O jovem não sabia onde estava, última coisa que lembrava era de estar fugindo de uma situação em seu império que com certeza não seria resolvido com o tempo. Ele engolia em seco ao lembrar de tudo que tinha acontecido. Muitas ideias bizarras passavam por sua cabeça, teorias conspiratórias e todo tipo de coisa, julgava então só poder ser obra dos demônios mexendo com seus sentimentos. - Perdão pai... se em algum momento questionei seus motivos. - Para quem estivesse curioso observando curiosamente o que o mesmo fazia poderia se enganar com suas palavras. Ele não falava de seu pai biológico, mas sim, de seu pai espiritual. A religião era grande parte da vida de Ye Qiu, afinal, desde que era apenas um pequeno broto já tinha sido instruído nas artes sagradas do templo Imperial de Kakin.
Julgando que provavelmente estaria dormindo ao chão no passado, ao levantar-se de seu sono que parecia não ter durado não mais que alguns minutos, tentaria situar-se no mundo. Suspirava levemente enquanto matutava em sua mente. - Vamos ver o que tenho... - Ele falava baixinho consigo enquanto passava a mão esquerda por seu corpo, primeiramente pelos bolsos largos de suas calças, conseguindo identificar uma quantia de dinheiro dentro de uma pequena bolsinha vermelha. Não era muito, contudo não tinha quaisquer lembranças de estar com aquilo primordialmente. Engolia em seco mais uma vez, estava começando a se questionar se realmente tudo aquilo tinha sido realmente um sonho. Ele agora iria focar-se em observar o local onde estava, procuraria qualquer tipo de referência ou indicação que pudesse lhe dar qualquer ideia de onde poderia estar. Prestaria atenção no clima, no cheiro que dominava suas narinas e o mais importante, se ainda estava no império de Kakin, o que estava começando a duvidar fervorosamente, apesar de que gostaria muito que estivesse errado neste tópico.
Levantaria ele vagarosamente, daria pequenos tapas em suas roupas caso se encontrasse em uma situação onde estivesse um pouco sujo. Membros da realeza não poderiam nunca em sua vida demonstrar sinais de mal cuidado com sua imagem. - Mestre Zhenyou... Tio... me ilumine... onde você está... - Ele juntaria ambos os punhos contra seu peito, tomaria cuidado para que ninguém o estivesse observando por isso só iria fazer aquilo caso estivesse de alguma maneira solitário naquele instante. - Eu ainda não estou pronto. - Com um oceano em seus olhos ele choraria solitariamente enquanto lembrava da última visão que teve no templo, a possível morte de seu mestre o deixava emotivo. Ficaria assim por alguns instantes até se recompor, chorar não iria fazer o mesmo deixar de ser mais ou menos capaz, todos deveriam ter um momento de se abrir consigo mesmo ou assim ele acreditava. - Tá... certo... Não adianta ficar assim... - Com ambas as mãos daria um forte tapa em cada lado de seu rosto, deixando o mesmo um pouco corado – Aqueles que navegam nas sombras... - Sussurrava para ele mesmo. Aquela era a última coisa que ele lembrava e era exatamente isso que iria buscar. Sem perder mais tempo ele iria começar a caminha em busca de algo que chamasse atenção, o que era contraditório, afinal, estava atrás de sombras – A luz mais forte emana a sombra mais escura em uma melodia assustadora. - Entoando um dos mantras de seu templo para si mesmo ele caminharia, vagando sem ter uma direção exata do que ou quem estava buscando, uma jornada solitária, mas que apenas ele poderia fazer.
Últimos assuntos
Kenshin
Desenvolvedor
Art. 1 - Forget Ter maio 11, 2021 1:54 am
Art. 1 - Forget
Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Hany G. Drezat. A qual não possui narrador definido.

Ryoma
Administrador
Re: Art. 1 - Forget Qui maio 13, 2021 5:08 pm
Forget primo
De todos os dias passados em Sirarossa, aquele era apenas mais dos que Hany teve problemas para dormir, exatamente por isso ela não estava em sua casa. "Me pergunto se com a dívida paga eu teria dormido melhor..." Por algum motivo, como quase toda manhã, a garota acabou indo até o mar tomar onde conseguia nadar mais tranquilamente e também não precisava se preocupar com pessoas passando o tempo inteiro como acontecia nos rios que cortavam a cidade. – Hoje é o dia. – a falta de preocupação era um pouco problemática, ainda mais quando uma garota de 16 anos ficava nua para nadar de foram livre, precisando esperar seu corpo secar até vestir-se novamente. "O poder eu já tenho, preciso apenas de alguém que me pague pelos serviços, sei que por aqui existem alguns que conseguem isso... Não tenho motivos pra viver de forma medíocre mais." A única pessoa que a segurava em uma vida de abusos era sua mãe, mas ela não estava mais viva. Aguentar gente tão preconceituosa por tantos anos foi apenas sua forma de agradecer à pessoa que cuidou dela por tanto tempo, restava para a pequena apenas trabalhar da melhor forma possível, conseguir toda a influência possível e então decidir melhor como viveria.
Com o olhar no céu e os dentes no braço direito a garota resolveu começar a movimentação. Não importava muito se estava seca, era melhor colocar as roupas logo antes que alguém pervertido surgisse, talvez já existisse algum ali e ela apensa não notou. – Quem liga? Shahahark. – os dentes humanos que usava muitas vezes para morder coisas que não precisavam ser feridas davam uma pausa em sua habitual rotina. As vestes seriam colocadas sem tanta pressa, não importando se estivessem molhadas também, tendo atenção aos detalhes que as roupas na temática de tubarão tinham já que Hany tinha a obrigação de parecer bem em suas roupas clássicas. – Onde era mesmo? – encaixar a cauda de tubarão na abertura da roupa sempre era um trabalho cuidadoso para não rasgar algo tão especial, mas mesmo assim as coisas quase sempre terminavam bem com algum cuidado ao vestir cada peça de roupa. Assim que houvesse se vestido e ajeitado completamente a vestimenta no lugar, começaria a então caminhada para a cidade, enfiando ambas as mãos nos bolsos do casaco de tubarão, abrindo um largo sorriso antes de colocar seus dedos da mão direita na boca. "Será que deixariam uma criança trabalhar no cassino? Sha, não deve ser grande problema com a minha força, até aquelas pessoas devem precisar de alguém como eu." As mordidas em seus dedos eram feitas sem muita preocupação, não era como se ela possuísse tanta força para estraçalhar os próprios dedos, morder naquele ponto tornou-se tão natural quanto falar, fazendo da forma correta sem precisar botar muita atenção nisso, deliciando-se com o sabor que o mar provavelmente deixou em seu corpo.
Vestida de tubarão, mordendo sua própria mão e andando pela cidade de forma despreocupada como se ninguém por ali fosse importante, era complicado confundir ela com alguma outra garota-peixe. – É por aqui mesmo? – perguntava-se com o olhar atento para a rua em que estava, as construções por onde passariam e também algo que a fizesse lembrar onde o cassino se localizava exatamente. "Devo agradecer minha mãe pelos dentes, é muito bom me morder sem jogar sangue pra todo lado sempre." A caminhada da pequena seria feita cheio de dentes à mostra pela animação do momento, risos e mordidas nos dedos, fazendo-as lentamente de uma forma que mesmo a leve dor a fosse aproveitada... Talvez o sono tinha a deixado louca mais uma vez, ou quem sabe fosse apenas fome, Hany tinha muitos problemas, sua cauda de tubarão era um dos que normalmente atraia olhares estranhos, ainda mais com a garota balançando ela por aí sem se importar com nada. Era até engraçado lembrar da feição que os humanos mostravam e se eles estiverem infelizes, nada mais justo uma garota-tubarão se divertir com os problemas alheios e ainda rir deles em seu caminho até um possível trabalho sob a propriedade do senhor Cesare Costa. "Não vejo a hora de me mandar desse lugar, ele vai me ajudar nisso." Imaginar isso a deixava ainda mais animada em sua movimentação. – Isso só pode ser fome. – o barulho que sua barriga fazia não era exatamente normal, mas fazia sentido pela falta de alimentação após não dormir direito, quem diabos pula tantas refeições assim? Alguém com tantas dívidas e com dinheiro contado no bolso. "Vou ter que ir ao mar caçar, isso se não conseguir meu emprego e umas notas a mais." Sentir o quão pouco lhe restava era mesmo deprimente, ainda estava longe de ser o fim do mundo, mas poderia complicar se as coisas não dessem certo nos próximos dias.

Com o olhar no céu e os dentes no braço direito a garota resolveu começar a movimentação. Não importava muito se estava seca, era melhor colocar as roupas logo antes que alguém pervertido surgisse, talvez já existisse algum ali e ela apensa não notou. – Quem liga? Shahahark. – os dentes humanos que usava muitas vezes para morder coisas que não precisavam ser feridas davam uma pausa em sua habitual rotina. As vestes seriam colocadas sem tanta pressa, não importando se estivessem molhadas também, tendo atenção aos detalhes que as roupas na temática de tubarão tinham já que Hany tinha a obrigação de parecer bem em suas roupas clássicas. – Onde era mesmo? – encaixar a cauda de tubarão na abertura da roupa sempre era um trabalho cuidadoso para não rasgar algo tão especial, mas mesmo assim as coisas quase sempre terminavam bem com algum cuidado ao vestir cada peça de roupa. Assim que houvesse se vestido e ajeitado completamente a vestimenta no lugar, começaria a então caminhada para a cidade, enfiando ambas as mãos nos bolsos do casaco de tubarão, abrindo um largo sorriso antes de colocar seus dedos da mão direita na boca. "Será que deixariam uma criança trabalhar no cassino? Sha, não deve ser grande problema com a minha força, até aquelas pessoas devem precisar de alguém como eu." As mordidas em seus dedos eram feitas sem muita preocupação, não era como se ela possuísse tanta força para estraçalhar os próprios dedos, morder naquele ponto tornou-se tão natural quanto falar, fazendo da forma correta sem precisar botar muita atenção nisso, deliciando-se com o sabor que o mar provavelmente deixou em seu corpo.
Vestida de tubarão, mordendo sua própria mão e andando pela cidade de forma despreocupada como se ninguém por ali fosse importante, era complicado confundir ela com alguma outra garota-peixe. – É por aqui mesmo? – perguntava-se com o olhar atento para a rua em que estava, as construções por onde passariam e também algo que a fizesse lembrar onde o cassino se localizava exatamente. "Devo agradecer minha mãe pelos dentes, é muito bom me morder sem jogar sangue pra todo lado sempre." A caminhada da pequena seria feita cheio de dentes à mostra pela animação do momento, risos e mordidas nos dedos, fazendo-as lentamente de uma forma que mesmo a leve dor a fosse aproveitada... Talvez o sono tinha a deixado louca mais uma vez, ou quem sabe fosse apenas fome, Hany tinha muitos problemas, sua cauda de tubarão era um dos que normalmente atraia olhares estranhos, ainda mais com a garota balançando ela por aí sem se importar com nada. Era até engraçado lembrar da feição que os humanos mostravam e se eles estiverem infelizes, nada mais justo uma garota-tubarão se divertir com os problemas alheios e ainda rir deles em seu caminho até um possível trabalho sob a propriedade do senhor Cesare Costa. "Não vejo a hora de me mandar desse lugar, ele vai me ajudar nisso." Imaginar isso a deixava ainda mais animada em sua movimentação. – Isso só pode ser fome. – o barulho que sua barriga fazia não era exatamente normal, mas fazia sentido pela falta de alimentação após não dormir direito, quem diabos pula tantas refeições assim? Alguém com tantas dívidas e com dinheiro contado no bolso. "Vou ter que ir ao mar caçar, isso se não conseguir meu emprego e umas notas a mais." Sentir o quão pouco lhe restava era mesmo deprimente, ainda estava longe de ser o fim do mundo, mas poderia complicar se as coisas não dessem certo nos próximos dias.

- Histórico:
- Roupa: tubas
Posts: 1
Nome: Hany Drezat
Money: 125.000 ฿S
Profissão:Arqueóloga
Proficiências: Avaliação | História | Investigação | Criptografia | Briga.
Qualidades: Nadadora Nata | Arcada Removível | Meiga | Prodígio | Atraente | Destemida | Voz melodiosa.
Defeitos: Atípico | Segregação | Sadista | Dívidas | Insônia | Extravagante | Compulsiva.
Ganhos:-
Perdas: -
Relações: '
Ferimentos: '
yatto
Novato
Re: Art. 1 - Forget Qui maio 13, 2021 11:19 pm
物語
o inicio dessa historia
I have no idea where this will lead us, but I have a definite feeling it will be a place both wonderful and strange.
傷物語
Wound Story
• Posts: 01
• Qualidades: Afinidade com Haki, Liderança, Visão na penumbra, Voz melodiosa, Carismático.
• Defeitos: Improdutivo, Inapto, Diligente (2 Pontos) (Voltar ao seu imperio e se tornar imperador), Compulsivo (1 Ponto) (Agradecer a Deus).
• Ganhos: N/A
• Perdas: N/A
- Objetivos e OBS:
- • Me encontrar com a personagem do ryoma
• Entrar na mafia
• Descobrir mais sobre o submundo
• Ter uma aventura divertida
- Meu post começa exatamente de onde finalizou minha historia, então... recomendo dar uma lida-
Sasha
Rank B
Re: Art. 1 - Forget Sex maio 14, 2021 9:44 am
Hanny G
A meia tritã havia começado o seu dia de forma peculiar afinal, despir-se para nadar um pouco no mar, não era algo que se via todo dia e até mesmo por isso, a sapiência de procurar um lugar onde pudesse fazer isso sem que a incomodassem foi necessária, o que leva a pergunta, quantas tentativas e erros se houve até que o local perfeito fosse encontrado?
Felizmente, o clima estava ameno, não estava nem frio ou quente demais e isso a permitiu esperar para se secar sem que se preocupasse tanto, algo que levou algum tempo, coisa de uns 10 minutos, para que pudesse vestir suas roupas de forma confortável, o cabelo sem uma toalha ou similar demoraria mais mas, já estava no ponto em que se vestir não seria um problema a pequena umidade não seria significante.
Enquanto perdida em seus pensamentos e nas mordiscadas que dava na própria mão começou a caminhar pela cidade a ideia de trabalhar no cassino permeou a sua mente como uma possibilidade, justo a questões justas afinal, se iriam ter um lugar pra ela ou não, provavelmente seria necessário que ela conquistasse o seu espaço. As ruas de Sisarosa eram movimentadas, o que ganhou sim alguns olhares mas, não duraram tempo o suficiente para que alguém se desviasse de sua rotina, como se não valesse a pena ou estivessem ocupados demais com outras tarefas.
As luzes coloridas foram o maior guia para a garota de cabelos brancos o qual procurou pelo cassino e mesmo em uma parte muito menos movimentada do dia, onde as luzes se faziam muito menos chamativas devido a claridade, lá estava em sua magnitude o grande Cassino Omerta. A sua frente havia uma mink não muito mais alta do que ela, sua aparência era bem chamativa onde predominava a cor azul em diferentes tonalidades, mesmo em um cachecol ao qual ela usava mesmo que o clima não pedisse por cima de um terno que indicava a sua posição como segurança, era uma mink bem fofinha, que dava-lhe alguma sensação de esperança que não tinham tanto problema com pessoas diferentes trabalhando.Ye Qiu
O dia no entanto, tinha um clima muito mais melancólico para Ye Qiu, o clima ameno que poderia ser perfeito para alguns, talvez para o rapaz se manifestasse como a falta de uma expressividade de qualquer um dos lados ao qual pela sua tragédia se fazia muito entendível.
Era possível ouvir o barulho do mar, denotando que estava mais próximo da região portuária no momento e o cheiro salino no ar apenas confirmava a sua suspeita com mais intensidade, enquanto poderia avariar os recursos que havia a sua disposição antes de tomar alguma atitude ao levantar-se. Poderia notar que suas roupas estavam sim um pouco sujas mas, nada que uma boa espalmada como ele havia feito não retirasse, era muito mais por culpa da poeira do que qualquer outra coisa.
Buscando alento em sua fé, observaria que a região onde encontrava-se não era muito movimentada e isso o permitiu ter a privacidade para que pudesse enfrentar o seu pesar sem que ninguém o perturbasse. Era natural que como qualquer um que aquilo o tivesse sensibilizado por um tempo, mas, morava dentro de si uma força ao qual o permitiu ser decisivo em sua vida, para que pudesse continuar caminhando mesmo carregando consigo a dor.
Seus passos procuravam pela vida, por algo que lhe despertasse algum sentimento ou sensação mais forte e lhe chamasse a atenção. Seus passos, em meio a cidade que parecia já começar a sua movimentação se faziam solitários mesmo quando juntou-se uma multidão, ele poderia ter continuado a caminhar, mas, um aroma muito agradável se fez notável e se o seguisse, teria chegado a uma barraquinha de ensopados que fazia-se tímida frente aos grandes prédios mas, certamente chamativa aos sentidos.
Se fosse essa a sua direção, poderia ver uma moça de cabelos azulados, que além de bem bonita, parecia estar dando duro para manter a grande panela que mais parecia um caldeirão no jeito para que pudesse atrair mais clientes, ela tinha algumas cadeiras e uma mesa ao qual ela poderia montar, eram dobráveis e simples mas, podiam trazer uma comodidade a quem tivesse fome.
No entanto, caso ignorasse o olfato, um prédio carmesim destacava-se com suas luzes coloridas mesmo antes que ele se aproximasse ou pudesse ver qualquer coisa, no fim ao rapaz seu destino dependeria unicamente da sua vontade, ou como ele poderia crer, do que Deus lhe reservasse como um caminho.
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Ryoma
Administrador
Re: Art. 1 - Forget Sex maio 14, 2021 1:00 pm
Forget primo
Os pontos da ilha onde conseguia nadar sem se preocupar com nada eram poucos, levou algum tempo até a garota encontrar estes locais, usando dos anos vivendo ali para desvendar onde teria um tempo tranquilo e solitário em Sirarossa. "Com tanto ódio envolvido na região... Isso foi algo bem necessário." Sair de casa não era lá a melhor ideia, ainda mais com as dívidas e seus cobradores violentos, restou para ela apenas esconder-se sempre que possível e viver sem encontrar muita gente. Claro que isso mudou, não existia mais ninguém a ser protegido em sua casa, Hany estava só e sem apoio algum, era bem óbvio seu destino em alguns anos. "Subir em uma organização me ajudaria na proteção, duvido que deixariam alguém importante morrer, ainda mais uma tão bonita assim." Os cabelos molhados não atrapalharam em nada a caminhada, encontrando pessoas nas ruas que simplesmente a ignoraram depois de um tempo, tendo alguma sorte ao notar o ponto mais marcante do cassino. – É claro! – bradou para si mesma, dando alguns saltinhos de alegria no mesmo lugar. – As luzes chamativas, sempre gostei delas. – comentava animada, notando logo de cara a presença de um ser bem diferente do normal guardando a entrada do local. Se existiam pessoas com traços de peixes, era óbvio que outros seres que pareciam outros animais. "É, mesmo em livros eu não encontrei muitas histórias sobre eles." A presença de uma mink como segurança só deixava a situação mais atrativa para a garota de cabelos brancos, resolvendo aproximar-se sem hesitar.
– Bom dia! – vociferou, andando em direção à mink enquanto mostrava um largo sorriso. – Hoje pareceu um bom momento pra vir aqui, sempre tive interesse nesse lugar. – seu interesse partia muito das luzes brilhantes que via ao andar pela cidade, além da grandiosa construção num vermelho carmesim, uma cor adorada por Hany. – Aliás, me chamo Hany. – e assim sua mão direita estendeu-se na direção da jovem e fofinha mink, levando a esquerda até sua própria boca, mordendo o indicador com seu olhar fixo no rosto da outra. – Sha... Meu motivo de estar aqui hoje é a busca por um emprego, algo divertido e desafiador o bastante para uma pessoa tão grandiosa quanto eu! – falar isso a fazia até corar um pouco, pois ninguém a consideraria uma pessoa grandiosa, ela parecia apenas uma criança. – Ahn... Bem, quero trabalhar com o senhor Costa, ele deve precisar de alguém como eu assim como eu preciso dele. – a confiança que suas palavras tinham não eram uma surpresa, Hany verdadeiramente pensava ser importante ali, ainda que seu objetivo fosse usar a organização de Cesare para se proteger, também estava lá pra crescer como pessoa, arrumar muito dinheiro e partir para bem longe de Sirarossa. "Com as conexões de alguém tão importante devo arrumar um lugar até mesmo num mar mais perigoso do que este, e viajar não parece tão ruim assim." Tudo dito até ali não passava da esperança que a garota-peixe tinha naquela mink ter a autoridade para a indicar aonde deveria ir se quisesse um emprego, ou simplesmente permitir sua entrada se não pudesse ajudar em nada, já que o objetivo ainda era o mesmo, não importante com quem estivesse falando.
– Obrigada. – agradeceria a mink se lhe fosse indicado o local onde precisava ir, partindo para lá de forma tranquila, caminhando sem se preocupar muito com a velocidade. "Falar com o dono parece a forma mais simples de direto ao ponto, mas não acho que alguém tão importante se encontraria com qualquer pessoa pedindo para o ver." Saber o seu lugar levou algum tempo, pessoas como ela não recebia tantos privilégios assim, mesmo com a mink na entrada as coisas ainda giravam muito em torno dos humanos. "Não ligo muito, só quero encontrar o meu lugar." Os dedos da mão direita iam até os finos lábios da garota, dando um breve beijo no indicador, seguido de uma mordida que se estenderia durante todo o trajeto no estabelecimento. Olhar o cassino de tão perto, entrar nele e até falar com os funcionários de lá nunca foi uma parte de sua vida, não importava o quão rica Seiko foi no passado, estar por ali sempre foi errado na visão dela. "Ricos ou bandidos, faz sentido." Nenhuma das duas teve tempo para aproveitar muito a vida depois de se unirem, isso ao menos fez a pequena de cabelos brancos crescer de forma agradável, sem se envolver em nada errado enquanto sua mãe ainda estava viva. "Não parece tão errado, ela não foi uma marinheira pra me julgar, talvez até gostasse disso." E isso realmente importava? Hany estava viva e Seiko não, lembrar dela até fazia sentido, mas limitar a própria vida só a faria infeliz. Trabalhar com a família Costa soava muito melhor do que sair pelo mundo caçando piratas, ainda que o dinheiro ganho nisso pareça chamativo.
Pensar nessas coisas cansava um pouco, Hany se mordia pela expectativa do que faria naquele lugar. Ter pessoas a caçando fazia tudo ser uma corrida contra o tempo, a qualquer momento algum subordinado daquele nobre podre poderia surgir. – Simplesmente insetos atrapalhando minha vida. – murmurava, deixando um breve sorriso se formar.

– Bom dia! – vociferou, andando em direção à mink enquanto mostrava um largo sorriso. – Hoje pareceu um bom momento pra vir aqui, sempre tive interesse nesse lugar. – seu interesse partia muito das luzes brilhantes que via ao andar pela cidade, além da grandiosa construção num vermelho carmesim, uma cor adorada por Hany. – Aliás, me chamo Hany. – e assim sua mão direita estendeu-se na direção da jovem e fofinha mink, levando a esquerda até sua própria boca, mordendo o indicador com seu olhar fixo no rosto da outra. – Sha... Meu motivo de estar aqui hoje é a busca por um emprego, algo divertido e desafiador o bastante para uma pessoa tão grandiosa quanto eu! – falar isso a fazia até corar um pouco, pois ninguém a consideraria uma pessoa grandiosa, ela parecia apenas uma criança. – Ahn... Bem, quero trabalhar com o senhor Costa, ele deve precisar de alguém como eu assim como eu preciso dele. – a confiança que suas palavras tinham não eram uma surpresa, Hany verdadeiramente pensava ser importante ali, ainda que seu objetivo fosse usar a organização de Cesare para se proteger, também estava lá pra crescer como pessoa, arrumar muito dinheiro e partir para bem longe de Sirarossa. "Com as conexões de alguém tão importante devo arrumar um lugar até mesmo num mar mais perigoso do que este, e viajar não parece tão ruim assim." Tudo dito até ali não passava da esperança que a garota-peixe tinha naquela mink ter a autoridade para a indicar aonde deveria ir se quisesse um emprego, ou simplesmente permitir sua entrada se não pudesse ajudar em nada, já que o objetivo ainda era o mesmo, não importante com quem estivesse falando.
– Obrigada. – agradeceria a mink se lhe fosse indicado o local onde precisava ir, partindo para lá de forma tranquila, caminhando sem se preocupar muito com a velocidade. "Falar com o dono parece a forma mais simples de direto ao ponto, mas não acho que alguém tão importante se encontraria com qualquer pessoa pedindo para o ver." Saber o seu lugar levou algum tempo, pessoas como ela não recebia tantos privilégios assim, mesmo com a mink na entrada as coisas ainda giravam muito em torno dos humanos. "Não ligo muito, só quero encontrar o meu lugar." Os dedos da mão direita iam até os finos lábios da garota, dando um breve beijo no indicador, seguido de uma mordida que se estenderia durante todo o trajeto no estabelecimento. Olhar o cassino de tão perto, entrar nele e até falar com os funcionários de lá nunca foi uma parte de sua vida, não importava o quão rica Seiko foi no passado, estar por ali sempre foi errado na visão dela. "Ricos ou bandidos, faz sentido." Nenhuma das duas teve tempo para aproveitar muito a vida depois de se unirem, isso ao menos fez a pequena de cabelos brancos crescer de forma agradável, sem se envolver em nada errado enquanto sua mãe ainda estava viva. "Não parece tão errado, ela não foi uma marinheira pra me julgar, talvez até gostasse disso." E isso realmente importava? Hany estava viva e Seiko não, lembrar dela até fazia sentido, mas limitar a própria vida só a faria infeliz. Trabalhar com a família Costa soava muito melhor do que sair pelo mundo caçando piratas, ainda que o dinheiro ganho nisso pareça chamativo.
Pensar nessas coisas cansava um pouco, Hany se mordia pela expectativa do que faria naquele lugar. Ter pessoas a caçando fazia tudo ser uma corrida contra o tempo, a qualquer momento algum subordinado daquele nobre podre poderia surgir. – Simplesmente insetos atrapalhando minha vida. – murmurava, deixando um breve sorriso se formar.

- Histórico:
- Roupa: tubas
Posts: 2
Nome: Hany Drezat
Money: 125.000 ฿S
Profissão: Arqueóloga
Proficiências: Avaliação | História | Investigação | Criptografia | Briga.
Qualidades: Nadadora Nata | Arcada Removível | Meiga | Prodígio | Atraente | Destemida | Voz melodiosa.
Defeitos: Atípico | Segregação | Sadista | Dívidas | Insônia | Extravagante | Compulsiva (Morder).
Ganhos:-
Perdas: -
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Ferimentos: '
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Novato
Re: Art. 1 - Forget Sex maio 14, 2021 1:28 pm
物語
o inicio dessa historia
Depois de toda aquela situação emotiva ele começava a finalmente dar seus primeiros passos em direção a um futuro incerto. Contudo duas coisas chamavam sua atenção, porem uma com certeza era muito mais atrativa e convidativa que a outra. Com certeza ele não estava pensando no prédio de cor carmesim, ele engolia a pouca saliva que saia de sua boca e tentaria vagarosamente sentar-se perto de onde a mulher de cabelos azulados parecia fazer algo para comer “Deve ser suficiente...” ele pensava no dinheiro que carregava consigo. “Saco vazio não se mantem em pé” Não se lembrava da última vez em que tinha comido algo, pela dor que agora estava começando a perceber em sua barriga com certeza já fazia um bom tempo. Seria a primeira vez em sua vida que teria que tratar com aquele tipo de problema, o problema da plebe, utilizar dinheiro para conseguir as coisas. Desde criança, tudo que ele queria tinha recebido de seus súditos e eles de bom grado o faziam para seu imperador. - Olá... - Ele tentava se comunicar. Não tinha qualquer problema em falar com as pessoas, até mesmo já tinha sido elogiado por isso no passado, porem agora não sabia exatamente se tinham sido elogios falsos devido sua casta privilegiada. - O que você está fazendo? Tem um cheiro muito bom... - Ele levantaria um pouco sua cabeça esticando ao máximo seu pescoço para tentar observar um pouco o que era aquilo, esforçando ainda mais seu pequeno corpo que já não o ajudava.
- Se possível gostaria de uma porção. - Ele falava tentando alcançar os ouvidos da moça. Conseguindo o que desejava ele faria questão de estender seu braço para pegar o que quer que estivesse sendo servido ao mesmo, porem naquele momento ele notaria algo que não tinha percebido antes e tampouco até aquele instante tinha recordações. “Droga... Agora eu me lembro” Em seu braço esticado para receber o possível alimento que lhe era apresentado ele conseguiria ver algo em seu braço, um pequeno ponto vermelho escuro que o fazia rapidamente recolher o braço. O furo da seringa que o tinha feito dormir, não gostaria de ser confundido com alguém que utiliza drogas em seu corpo. Apesar de ser alguém da realeza ele sabia sobre o lado ruim do Império de Kakin, sabia sobre o consumo de substancias que eram injetadas sem escrúpulos em plena luz do dia. Não sabia onde estava, mas se de alguma maneira aquele local tivesse conhecimento daquilo, se ainda estivesse pelas redondezas de Kakin poderia pegar muito mal para o mesmo ser visto com aquela marca mesmo que fosse de algo totalmente diferente. Boatos sobre o futuro imperador estar usando drogas e estar perdido por aí com certeza não faria bem algum para sua imagem.
Com a outra mão iria a pousar sobre o pequeno ferimento enquanto esticaria novamente seu braço para pegar a comida desejada – Obrigado! - Ele falaria com entusiasmo e provavelmente tinha deixado passar um pouco de preocupação em suas palavras. Tomando cuidado para não deixar o pequeno ponto vermelho exposto ele iria começar seus agradecimentos antes da sua primeira refeição do dia – Obrigado... - Dava duas palmas sem fazer muito barulho e permanecia em silencio por alguns segundos com ambos os olhos fechados enquanto concentrava-se em suas preces. Logo após ele iria começar a degustar a comida que lhe era apresentada, vagarosamente, sem pressa alguma, afinal, se você corre demais a vida passa e você nem vê ela passando. - Isso pode parecer estranho... - Ele começaria a dialogar com a moça de cabelos azulados – Mas onde exatamente eu estou? O nome deste arquipélago. - Toda a região de Kakin era formada de arquipélagos então se ainda estivesse em um provavelmente iria ter alguma noção de onde estava. - Outra coisa... O que seria aquele prédio de cor carmesim? - Era hora de começar a investigar, se tinha algo que reluzia mais forte do que aquela cor estranha seria difícil acreditar. Independente da história da moça ele iria em direção ao prédio, de um jeito ou de outro tinha que começar por algum lugar e com certeza aquele local se destacava de uma forma ou de outra. - Isso é suficiente? - Iria tirar alguns berries da sua bolsinha vermelha e colocaria em cima da mesa, se fosse muito ou pouco ele iria fazer questão de ajeitar o número de moedas e logo seguiria seu caminho.
- Se possível gostaria de uma porção. - Ele falava tentando alcançar os ouvidos da moça. Conseguindo o que desejava ele faria questão de estender seu braço para pegar o que quer que estivesse sendo servido ao mesmo, porem naquele momento ele notaria algo que não tinha percebido antes e tampouco até aquele instante tinha recordações. “Droga... Agora eu me lembro” Em seu braço esticado para receber o possível alimento que lhe era apresentado ele conseguiria ver algo em seu braço, um pequeno ponto vermelho escuro que o fazia rapidamente recolher o braço. O furo da seringa que o tinha feito dormir, não gostaria de ser confundido com alguém que utiliza drogas em seu corpo. Apesar de ser alguém da realeza ele sabia sobre o lado ruim do Império de Kakin, sabia sobre o consumo de substancias que eram injetadas sem escrúpulos em plena luz do dia. Não sabia onde estava, mas se de alguma maneira aquele local tivesse conhecimento daquilo, se ainda estivesse pelas redondezas de Kakin poderia pegar muito mal para o mesmo ser visto com aquela marca mesmo que fosse de algo totalmente diferente. Boatos sobre o futuro imperador estar usando drogas e estar perdido por aí com certeza não faria bem algum para sua imagem.
Com a outra mão iria a pousar sobre o pequeno ferimento enquanto esticaria novamente seu braço para pegar a comida desejada – Obrigado! - Ele falaria com entusiasmo e provavelmente tinha deixado passar um pouco de preocupação em suas palavras. Tomando cuidado para não deixar o pequeno ponto vermelho exposto ele iria começar seus agradecimentos antes da sua primeira refeição do dia – Obrigado... - Dava duas palmas sem fazer muito barulho e permanecia em silencio por alguns segundos com ambos os olhos fechados enquanto concentrava-se em suas preces. Logo após ele iria começar a degustar a comida que lhe era apresentada, vagarosamente, sem pressa alguma, afinal, se você corre demais a vida passa e você nem vê ela passando. - Isso pode parecer estranho... - Ele começaria a dialogar com a moça de cabelos azulados – Mas onde exatamente eu estou? O nome deste arquipélago. - Toda a região de Kakin era formada de arquipélagos então se ainda estivesse em um provavelmente iria ter alguma noção de onde estava. - Outra coisa... O que seria aquele prédio de cor carmesim? - Era hora de começar a investigar, se tinha algo que reluzia mais forte do que aquela cor estranha seria difícil acreditar. Independente da história da moça ele iria em direção ao prédio, de um jeito ou de outro tinha que começar por algum lugar e com certeza aquele local se destacava de uma forma ou de outra. - Isso é suficiente? - Iria tirar alguns berries da sua bolsinha vermelha e colocaria em cima da mesa, se fosse muito ou pouco ele iria fazer questão de ajeitar o número de moedas e logo seguiria seu caminho.
I have no idea where this will lead us, but I have a definite feeling it will be a place both wonderful and strange.
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• Qualidades: Afinidade com Haki, Liderança, Visão na penumbra, Voz melodiosa, Carismático.
• Defeitos: Improdutivo, Inapto, Diligente (2 Pontos) (Voltar ao seu imperio e se tornar imperador), Compulsivo (1 Ponto) (Agradecer a Deus).
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- • Me encontrar com a personagem do ryoma
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Sasha
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Re: Art. 1 - Forget Sex maio 14, 2021 2:58 pm
Hanny G
A garota havia se aproximado da Mink, dentro do seu coração havia um plano claro, antes elucidado pelo seu próprio pensamento de maneira até mesmo exterior, era possível ver na mink um pequeno sorriso se formar conforma ela se aproximou afinal, era muito bonitinha a aparência de uma pequena menininha com roupinha de bichinho, algo que acalentaria o seu coração e até mesmo mudaria a sua postura instantaneamente para uma mais relaxada. Ela responderia- Bom dia flor.- Era notável uma doçura em seu tom que era totalmente gentil e receptivo enquanto ela colocou ambas as mãos sobre suas coxas, abaixando levemente para que se falassem em uma mesma altura.
Ela ouviu um pouco do que a pequena tinha a dizer, até que quando Hany se apresentou, ela com um sorriso cheio de dentes afiados ela teria respondido- Hany, prazer, sou a Mirian, achou as luzes bonitas também?- Ela teria dito, já se colocando como o que havia chamado a sua atenção, quando procurou por trabalhar ali, até que o momento em que ela se deparou com a verdade sobre o que havia sido dito a ela, ela levou a mão aos olhos esfregando levemente os olhos pra ver se não tinha visto algo de errado, pois era mais fácil a ela pensar que a garotinha havia achado só as luzes bonitas e resolveu passar, era possível até mesmo procurar um pouquinho pra ver se não havia ninguém procurando por uma criança perdida ou algo do tipo.
Por fim a moça suspirou- Bom minha pequena flor, vamos lá, não é da minha responsabilidade entender os motivos ou se você sabe no negócio que você esta entrando então... Quando você entrar, você verá diversos corredores, salas com jogos... Enfim, muitas distrações. Siga reto até o final do corredor e siga as placas que a levem pro escritório do senhor Loki, boa sorte.- Ela teria dito explicando bem direitinho como deveriam ser os passos para que ela pudesse chegar ao objeto de seu desejo, se erguendo e fazendo uma expressão mais séria, cruzando os braços e olhando para frente, ao ver que ao horizonte parecia que mais um grupo de pessoas adentraria.
Após agradecer, ela teria visto um pequeno tchauzinho rápido, junto a um sorriso que fora sincero mas, rápido também, já que ela voltou ao trabalho. No interior do estabelecimento ela poderia ver várias bifurcações que dariam vista a shows, a jogos diferentes onde não havia tanto movimento assim, já que ainda era cedo, um ou outro rapaz reclamando que o jogo não era justo ou praguejando por ter perdido mas, nada além do fluxo que se espera de um cassino. Durante o caminho, teria visto algumas pessoas trocando de sala mas, pareciam distraídos demais para causarem qualquer incomodo, por hora.
Caso seguisse por seu caminho indicado, poderia ver que aos poucos os barulhos diminuíam e após algumas curvas nos corredores, estaria de frente a uma grande porta de coloração vermelha, com a inscrição: Escritório de recursos humanos: Loki.Ye Qiu
Frente ao que ele havia acabado de ter sentido, a moça que cozinhava chamou-lhe a atenção, onde ao aproximar-se ela prontamente respondeu com um sorriso no rosto e um ânimo bem grande- Olá! Tudo bem contigo? Não gostaria de provar um pouco da minha comida?- Ela diria já de automático tão rapidamente quanto alguém poderia dizer, esbanjando espirito e energia em seu modo de falar. Até que a pergunta a fez dizer- É um ensopado, uma receita de família e vou te falar, nunca vi um cliente sair infeliz após comer um prato.- Ela teria dito com uma grande fé, fechando o punho e colocando a frente do coração com uma das mãos.
O pedido logo a fez abrir a mesa e cadeira dobráveis a frente para que ele pudesse se sentar e servir-se, onde logo voltou a panela separando uma porção generosa em um bowl também bem generoso, do momento que ela colocou o ensopado no prato o aroma tornou-se ainda mais intenso de modo que poderia fazer salivar mesmo alguém sem olfato algum.
O ensopado tinha uma boa quantia de carne, vegetais e um molho bem grosso e carregado, de modo que se esbanjava dali a energia que seu corpo iria adquirir após comer. Uma fumaça saia do bowl, enquanto a moça esticou o braço para que ele pudesse segurar o prato, onde ela também teria colocado uma colher para que ele pudesse comer onde ela vendo o rapaz ajeitar a própria postura em um primeiro momento teria ficado confusa mas, não havia ali reclamado ou expressado nada além de no olhar, mostrar que não entendeu muito bem o que o rapaz havia feito.
Após agradecer, do momento em que colocasse a primeira colherada na boca, poderia sentir-se sendo invadido por uma sensação quente e acolhedora o envolvendo, o sabor era capaz de levar lágrimas aos olhos e estava tão encorpado que seu corpo poderia sentir-se mesmo que com apenas uma colher, como se o vigor lhe fosse muito melhorado.- Hm... Onde você esta? Bem, estamos em Sirarossa, não somos exatamente um arquipélago na verdade... Eu não tenho muita certeza já que não sei o que é um arquipélago sendo bem honesta byahaha- Ela sorriu e não pareceu estranhar tanto assim a perguntas, se aprendia muito cedo que haviam coisas que era melhor não meter o nariz. Quando perguntada sobre o prédio carmesin ela diria- Bom, aquele é o Cassino, extremamente famoso na região mas... Vai por mim, não se envolve nos jogos não, se for, vai a trabalho rapaz, já vi cada cara esperto voltar de bolsos vazios porque decidiu apostar que não ta no livro.- Ela teria dito mexendo bastante as mãos para ilustrar, era notável que ela transmitia uma boa vibração.
Com isso o rapaz teria colocado uma boa quantia de Berries na mesa para pagar, por volta dos 50 mil, onde ela pegou destes apenas 10 e empurrou de volta o que não era devido, onde ela diria- Os 10 são o suficiente, tente não mostrar que você tem tanto quando for pra lá, certo?- Ela teria dito, pegando apenas o que ela considerou justo, algo extremamente humilde de sua parte pois, aquele prato poderia muito bem estar na mesa de alguém da realeza dada a qualidade do sabor e do quanto ele se sentiria revigorado após comer.
Seguindo o seu caminho o rapaz teria então deparado com a sua entrada, cheia de cores e com uma mink de pelos azulados na porta, com um terno que falava agora com um grupo de homens carecas, indicando para que adentrassem o local, logo ficando ela mesma livre para atende-lo se assim quisesse perguntar antes de adentrar.
De frente ao local, suas escolhas eram suas e de mais ninguém.
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Ryoma
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Re: Art. 1 - Forget Sáb maio 15, 2021 12:06 am
Forget primo
Mirian, um belo nome que se encaixou bem naquele ser à frente da garota-peixe, sua forma doce de falar com a aparência fofa deixavam-na atrativa. "Ser basicamente uma criança pode confundir os outros, isso é estranho, mas não é ruim." As luzes realmente se mostravam interessante, talvez Hany houvesse terminado sua caminhada ali se sua busca fosse atrás de algo chamativo e divertido de explorar. Infelizmente este não era o caso, e mesmo assim a segurança não tratou a clara criança na sua frente com mentiras. Sua resposta foi direta, lhe dando o destino que buscava, já não importava quem estava entrando naquele ramo de serviço, qualquer um parecia ser aceito com algum nível de habilidade. "É bem melhor quando agem assim, não preciso de mentiras bestas só por pensarem que sou uma criança, mas quem liga? Tudo deu certo, vou ter minha oportunidade!" O sorriso em seus lábios se formava após entrar, despedindo-se de Mirian de forma amigável, ela se mostrou divertida no pouco tempo em que trocaram palavras. – Shaa... Isso aqui é massa demais. – fazia um breve comentário ao olhar o interior do estabelecimento. Tudo ali parecia vivo, existiam tantas coisas que atraiam os olhos de Hany, algo bem comum num lugar onde pessoas gastavam muito dinheiro.
Guardar tanta informação na cabeça não deveria ser uma tarefa complicada para uma menina prodígio, isso se as distrações não a fizessem esquecer tudo antes mesmo de começar a andar de verdade. – Péssimos perdedores. – proferiu para si mesma, balançando levemente a cabeça de um lado ao outro em desaprovação. Por puro hábito a mão esquerda da garota-peixe moveu-se naturalmente até a boca, tendo o pulso instantaneamente mordido com um pouco mais de força que o normal, Hany tremeu com a leve dor e assim ela deixou de lado os perdedores. – Merda. – ria da própria falta de atenção enquanto balançava o braço esquerdo à frente do corpo, procurando finalmente seguir as direções dadas por Mirian. "O fim do corredor e placas." A primeira pista estava ali, não restou muito a se fazer fora seguir o caminho previsto, indo com um pouco mais depressa e de forma despreocupada com os arredores. Ninguém ali importava, seu destino era apenas um, as distrações de antes pouco importavam assim que sua mente definiu os próximos passos no cassino. – Sha, finalmente o barulho reduziu. – como aquela região parecia mais quieta, a pequena Drezat também tentou diminuir os sons que fazia, falando mais baixo e deixando de dar saltinhos de alegria por aí.
A mão direita de Hany subia até seus lábios, tendo os dedos mordidos com mais cuidado do que a última vez, desfrutando do tempo para chegar à sala de Loki. Curvas aqui e ali levaram ela ao local dito pela mink fofinha, um percurso bem tranquilo e sem tantos problemas até então. Mesmo com algumas preocupações guardadas em sua mente, não teve nenhuma interferência humana por hora. – Loki... – falou baixinho, respirando fundo antes de bater duas vezes na porta e aguardar. Entrar de uma vez seria rude, até a garota-peixe conseguia se segurar nessas situações e fazer o correto. A ideia era esperar uma autorização para entrar, ou apenas alguma palavra dita pelo ser do outro lado da porta. – Me enviaram aqui, é sobre o emprego ou algo assim. – diria se a abertura da porta não fosse autorizada inicialmente, precisando ao menos dar o motivo de estar ali. Hany esperava entrar na sala para ao menos ver quem era a pessoa lá, podendo assim prosseguir com sua apresentação, além de sentar-se se houvesse algum lugar para tal do outro lado da porta. – Bom dia! – começaria a falar, sorrindo para quem estivesse no local. – Sou Hany, tenho vontade de trabalhar aqui, trabalhar pro senhor Costa... Quero saber como faço para transformar isso em realidade, preciso fazer algum tipo de teste ou assinar um documento? Me ajude! – bradava ao fim, mostrando sua determinação nas palavras de forma sincera. Trabalhar ali lhe seria muito útil, poderia até salvar a vida da pequena garota, mas organizações daquele tipo não fazem caridade.
– Garanto que tenho a cabeça e a força pra isso, pode até parecer uma criança, mas sou muito mais, preciso apenas da oportunidade correta para provar. – finalizou com convicção. Se alguns humanos bostinhas conseguiam entrar e trabalhar por ali, uma pessoa tão evoluída e interessante como ela não passaria na avaliação de um superior. Falar tudo aquilo podia acabar sendo seu fim, Hany tinha pouco a agregar mesmo que fosse aceita por conta da sua falta de experiência na vida e sobre o mundo no geral. "Por tudo que minha mãe falava, eles não devem negar empregados assim, mesmo que seja uma criança. Gente desse tipo consegue usar qualquer pessoa, não importa como ela seja." Poderia ser sua única chance na ilha, algum outro chefe de família em Sirarossa talvez tivesse uso para ela, ou a pequena de cabelos brancos teria de partir em busca de alguma organização que estivesse disposta a aceitar ela. Só de imaginar esse cenário fazia sua cabeça doer de leve, precisando levar o polegar esquerdo até a boca, mordendo a ponta deste na esperança de se acalmar.

Guardar tanta informação na cabeça não deveria ser uma tarefa complicada para uma menina prodígio, isso se as distrações não a fizessem esquecer tudo antes mesmo de começar a andar de verdade. – Péssimos perdedores. – proferiu para si mesma, balançando levemente a cabeça de um lado ao outro em desaprovação. Por puro hábito a mão esquerda da garota-peixe moveu-se naturalmente até a boca, tendo o pulso instantaneamente mordido com um pouco mais de força que o normal, Hany tremeu com a leve dor e assim ela deixou de lado os perdedores. – Merda. – ria da própria falta de atenção enquanto balançava o braço esquerdo à frente do corpo, procurando finalmente seguir as direções dadas por Mirian. "O fim do corredor e placas." A primeira pista estava ali, não restou muito a se fazer fora seguir o caminho previsto, indo com um pouco mais depressa e de forma despreocupada com os arredores. Ninguém ali importava, seu destino era apenas um, as distrações de antes pouco importavam assim que sua mente definiu os próximos passos no cassino. – Sha, finalmente o barulho reduziu. – como aquela região parecia mais quieta, a pequena Drezat também tentou diminuir os sons que fazia, falando mais baixo e deixando de dar saltinhos de alegria por aí.
A mão direita de Hany subia até seus lábios, tendo os dedos mordidos com mais cuidado do que a última vez, desfrutando do tempo para chegar à sala de Loki. Curvas aqui e ali levaram ela ao local dito pela mink fofinha, um percurso bem tranquilo e sem tantos problemas até então. Mesmo com algumas preocupações guardadas em sua mente, não teve nenhuma interferência humana por hora. – Loki... – falou baixinho, respirando fundo antes de bater duas vezes na porta e aguardar. Entrar de uma vez seria rude, até a garota-peixe conseguia se segurar nessas situações e fazer o correto. A ideia era esperar uma autorização para entrar, ou apenas alguma palavra dita pelo ser do outro lado da porta. – Me enviaram aqui, é sobre o emprego ou algo assim. – diria se a abertura da porta não fosse autorizada inicialmente, precisando ao menos dar o motivo de estar ali. Hany esperava entrar na sala para ao menos ver quem era a pessoa lá, podendo assim prosseguir com sua apresentação, além de sentar-se se houvesse algum lugar para tal do outro lado da porta. – Bom dia! – começaria a falar, sorrindo para quem estivesse no local. – Sou Hany, tenho vontade de trabalhar aqui, trabalhar pro senhor Costa... Quero saber como faço para transformar isso em realidade, preciso fazer algum tipo de teste ou assinar um documento? Me ajude! – bradava ao fim, mostrando sua determinação nas palavras de forma sincera. Trabalhar ali lhe seria muito útil, poderia até salvar a vida da pequena garota, mas organizações daquele tipo não fazem caridade.
– Garanto que tenho a cabeça e a força pra isso, pode até parecer uma criança, mas sou muito mais, preciso apenas da oportunidade correta para provar. – finalizou com convicção. Se alguns humanos bostinhas conseguiam entrar e trabalhar por ali, uma pessoa tão evoluída e interessante como ela não passaria na avaliação de um superior. Falar tudo aquilo podia acabar sendo seu fim, Hany tinha pouco a agregar mesmo que fosse aceita por conta da sua falta de experiência na vida e sobre o mundo no geral. "Por tudo que minha mãe falava, eles não devem negar empregados assim, mesmo que seja uma criança. Gente desse tipo consegue usar qualquer pessoa, não importa como ela seja." Poderia ser sua única chance na ilha, algum outro chefe de família em Sirarossa talvez tivesse uso para ela, ou a pequena de cabelos brancos teria de partir em busca de alguma organização que estivesse disposta a aceitar ela. Só de imaginar esse cenário fazia sua cabeça doer de leve, precisando levar o polegar esquerdo até a boca, mordendo a ponta deste na esperança de se acalmar.

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Nome: Hany Drezat
Money: 125.000 ฿S
Profissão: Arqueóloga
Proficiências: Avaliação | História | Investigação | Criptografia | Briga.
Qualidades: Nadadora Nata | Arcada Removível | Meiga | Prodígio | Atraente | Destemida | Voz melodiosa.
Defeitos: Atípico | Segregação | Sadista | Dívidas | Insônia | Extravagante | Compulsiva (Morder).
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Re: Art. 1 - Forget Sáb maio 15, 2021 7:56 am
物語
o inicio dessa historia
"Sirarossa... Nunca ouvi falar" pensava consigo o jovem enquanto saboreava aquela comida que com certeza já tinha feito muitos como ele felizes. Era realmente algo que nunca tinha experimentado e com certeza não era nem de perto algo conhecido pelo mesmo da culinária de Kakin. Ele agora poderia assumir um pouco que não estava no arquipélago, agora precisava entender porque tinha sido jogado ali, apostaria todo o dinheiro que estava em seus bolsos que envolvia sua missão sobre os que navegavam nas sombras. “Cassino? Temos algo semelhante em Kakin, mas com certeza não era chamativo daquele jeito.” Ele terminava de comer enquanto levantaria de onde estava, pagaria o que devia e era hora de continuar, estava muito mais interessado agora visto as informações que tinha recebido. Um pouco de mistério com certeza lhe animava, lembrava das charadas que era obrigado a responder quando era mais jovem e as odiava de todo jeito, agora parecia ser uma gigantesca e ao contrário de seu passado eu, agora estava entusiasmado com aquilo.
Ele ficaria alguns minutos observando de uma distância segura que julgava ser suficiente para não ser notado com grande facilidade, aproximadamente cinco metros, não poderia ter certeza. Tentava ver ele quem era o tipo de pessoas que entravam no local. Se o cassino fosse ao menos um pouco parecido com o de sua terra natal ele esperava ver algumas caras conhecidas e estranhas ao mesmo tempo. O tipo de pessoa que entrava naquele local tinha certa semelhança, alguns pareciam estar animados, alguns desconfiados, alguns aflitos, porem quem ele estava interessado era em quem comandava o local. Em sua terra natal o cassino era famoso pelas jogatinas que as pessoas passavam semanas sem perceber que estavam lá dentro, o aviso da mulher que vendia comida com certeza o tinha alertado para isso. - Sim, aquele tipo de gente. - Ele fintava um grupo de homens carecas, o que de forma simples, serem carecas não eram qualquer tipo de indicação para qualquer tipo de desconfiança, no individual seriam apenas homens carecas, contudo, um grupo de homens carecas entrando juntos naquele tipo de estabelecimento com certeza era algo que chamava sua atenção.
A humanoide animalesca de terno também lhe agraciava os olhos, aquele tipo de ser era raro em sua terra natal. Porem ela estava ali, como um porteiro de terno recebendo quem chegava, o que deixava tudo ainda mais suspeito. - Que interessante... Agora estou ficando animado. - Ele falava consigo baixinho enquanto permanecia olhando de longe em uma estratégia que o poderia fazer entrar em contato com quem desejava sem levantar grandes suspeitas. Em situações normais ele apenas iria até o local e perguntaria sobre quem era o dono do estabelecimento, afinal, sua autoridade como realeza o permitia aquilo, porém, tinha a impressão que essa autoridade nesse momento não valia mais do que aquela humanoide enterrava. - Tsc, Isso não vai bastar... tenho que agir. - ele fazia um barulho com a boca cuspindo logo ao seu lado direito enquanto andaria vagarosamente em direção do cassino. Com ambas as mãos dava uma pequena puxada para cima de suas vestimentas para que estivessem menos amarrotadas e não o fizessem parecer um moribundo.
- Bom Dia... - Com um semi sorriso no rosto, ele se esforçava o máximo para tentar aquilo, não era de seu feitio demonstrar qualquer tipo de felicidade verdadeira. Ele iria se aproximar mais da humanoide, quase o suficiente para fazerem contato físico - Os carecas... Quem são eles? Ou é rude de minha parte que eu pergunte esse tipo de coisa? - Ele tentaria tirar um pouco de informação. Não sabia se iria funcionar, mas se isso fosse apenas um engano do mesmo a melhor forma de chegar a seu objetivo seria exatamente perguntar com as exatas palavras que lhe tinham apresentado - Hipoteticamente falando... - Ele falaria baixinho preocupado com que pessoas ao redor não pudessem o escutar - Você sabe sobre as pessoas que navegam nas sombras? - Ele abriria um sorriso mais largo – Se sim... você saberia como uma pessoa poderia encontrar com contato? - Ele agora abria o sorriso ao seu máximo – Claro, hipoteticamente falando. - Não sabia se aquela era sua melhor jogada, contudo, tinha que fazer algo e não via alternativas que não fossem ir direto para o olho do furacão.
Ele ficaria alguns minutos observando de uma distância segura que julgava ser suficiente para não ser notado com grande facilidade, aproximadamente cinco metros, não poderia ter certeza. Tentava ver ele quem era o tipo de pessoas que entravam no local. Se o cassino fosse ao menos um pouco parecido com o de sua terra natal ele esperava ver algumas caras conhecidas e estranhas ao mesmo tempo. O tipo de pessoa que entrava naquele local tinha certa semelhança, alguns pareciam estar animados, alguns desconfiados, alguns aflitos, porem quem ele estava interessado era em quem comandava o local. Em sua terra natal o cassino era famoso pelas jogatinas que as pessoas passavam semanas sem perceber que estavam lá dentro, o aviso da mulher que vendia comida com certeza o tinha alertado para isso. - Sim, aquele tipo de gente. - Ele fintava um grupo de homens carecas, o que de forma simples, serem carecas não eram qualquer tipo de indicação para qualquer tipo de desconfiança, no individual seriam apenas homens carecas, contudo, um grupo de homens carecas entrando juntos naquele tipo de estabelecimento com certeza era algo que chamava sua atenção.
A humanoide animalesca de terno também lhe agraciava os olhos, aquele tipo de ser era raro em sua terra natal. Porem ela estava ali, como um porteiro de terno recebendo quem chegava, o que deixava tudo ainda mais suspeito. - Que interessante... Agora estou ficando animado. - Ele falava consigo baixinho enquanto permanecia olhando de longe em uma estratégia que o poderia fazer entrar em contato com quem desejava sem levantar grandes suspeitas. Em situações normais ele apenas iria até o local e perguntaria sobre quem era o dono do estabelecimento, afinal, sua autoridade como realeza o permitia aquilo, porém, tinha a impressão que essa autoridade nesse momento não valia mais do que aquela humanoide enterrava. - Tsc, Isso não vai bastar... tenho que agir. - ele fazia um barulho com a boca cuspindo logo ao seu lado direito enquanto andaria vagarosamente em direção do cassino. Com ambas as mãos dava uma pequena puxada para cima de suas vestimentas para que estivessem menos amarrotadas e não o fizessem parecer um moribundo.
- Bom Dia... - Com um semi sorriso no rosto, ele se esforçava o máximo para tentar aquilo, não era de seu feitio demonstrar qualquer tipo de felicidade verdadeira. Ele iria se aproximar mais da humanoide, quase o suficiente para fazerem contato físico - Os carecas... Quem são eles? Ou é rude de minha parte que eu pergunte esse tipo de coisa? - Ele tentaria tirar um pouco de informação. Não sabia se iria funcionar, mas se isso fosse apenas um engano do mesmo a melhor forma de chegar a seu objetivo seria exatamente perguntar com as exatas palavras que lhe tinham apresentado - Hipoteticamente falando... - Ele falaria baixinho preocupado com que pessoas ao redor não pudessem o escutar - Você sabe sobre as pessoas que navegam nas sombras? - Ele abriria um sorriso mais largo – Se sim... você saberia como uma pessoa poderia encontrar com contato? - Ele agora abria o sorriso ao seu máximo – Claro, hipoteticamente falando. - Não sabia se aquela era sua melhor jogada, contudo, tinha que fazer algo e não via alternativas que não fossem ir direto para o olho do furacão.
I have no idea where this will lead us, but I have a definite feeling it will be a place both wonderful and strange.
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• Qualidades: Afinidade com Haki, Liderança, Visão na penumbra, Voz melodiosa, Carismático.
• Defeitos: Improdutivo, Inapto, Diligente (2 Pontos) (Voltar ao seu imperio e se tornar imperador), Compulsivo (1 Ponto) (Agradecer a Deus).
• Ganhos: N/A
• Perdas: 10.000 Berries
- Objetivos e OBS:
- • Me encontrar com a personagem do ryoma
• Entrar na mafia
• Descobrir mais sobre o submundo
• Ter uma aventura divertida
- Meu post começa exatamente de onde finalizou minha historia, então... recomendo dar uma lida-
Sasha
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Re: Art. 1 - Forget Dom maio 16, 2021 9:26 am
Hanny G
Diferente do que Hanny esperou, no momento em que bateu a porta para adentrar ao escritório que poderia ser o seu caminho para que conquistasse muito mais, não havia uma voz muito poderosa por trás de tal nome mas, uma voz jovem de alguém que deveria ter uma idade muito próxima a sua, era a voz de um rapaz.- Entre, por favor.- A voz era excessivamente polida, agradável, do tipo que se gravasse dava pra ouvir o dia inteiro.
Quando adentrou, a pequena poderia ver que haviam duas cadeiras acolchoadas com a coloração vermelha de uma madeira bem envernizada, além disso, havia uma mesa de coloração escura e de ambos os lados, haviam prateleiras com livros. Na mesa na parte superior haviam alguns papeis, metodicamente organizados em duas pilhas diferentes e o famoso senhor Loki, sentava-se com um olhar tranquilo que pairou na sua direção, o rapaz era bem afeiçoado e usava uma roupa levemente desabotoada, expondo um pouco de seu peito que mostrava-se volumoso por músculos.- Bom dia, posso te oferecer algo?- Ele curvou-se levemente enquanto a olhou, esperando entender melhor a situação.
Um sorriso se teceu em seu rosto, enquanto ele dizia- Entendo, você já sabe bem o que quer então... Vamos ver como eu posso te ajudar.- O rapaz teria dito e da pilha de papeis, teria separado três deles especificamente.- Eu não vou te fazer mais perguntas do que o necessário, então não se preocupe com detalhes... Quero que você escolha um dos três trabalhos para fazer pra mim.- ele esticou três papeis protocolados, antes de respirar e concluir a sua ideia.- Como você sugeriu, leve como um teste, um que você será paga caso tiver sucesso.- o homem então ajeitou-se na cadeira, colocando uma postura mais ereta, onde Hany poderia saber que apesar da grande gentileza, que os olhos do homem estavam a analisando desde o momento que adentrou afinal, saber quem iria agir contra eles ou a favor, era também o seu papel.
Dentro das folhas, haviam especificamente três tipos de trabalho, no primeiro contrato havia um serviço de entrega, no segundo havia um serviço de cobrança junto a uma foto e no ultimo papel havia um trabalho de receptação. Os papeis eram organizados com os três nomes e havia um espaço para assinar em cada um deles, junto ao campo de responsável, não haviam muito mais informações, coisa que Hany deveria perguntar ao empregador afinal, manter o registro em papel naquele nível já era arriscado.- Caso se interesse por algum, me diga.- ele teria dito de forma bem tranquila, estendendo a mão com uma caneta, com a ponta virada para si, para evitar que a tritã se manchasse ao apanhar a caneta.Ye Qiu
Quando se deparou com o bando de carecas, era justo pensar que aquilo atiçaria a sua curiosidade afinal, não é todo dia que se vê tantos reunidos com a mesma roupa adentrando um lugar, com isso ao aproximar-se da moça para lhe dar bom dia, esta teria respondido- Bom dia senhor, posso ajuda-lo?- com educação a Mink teria respondido como se tivesse treinado muito esta resposta, algo que era agradável mas, não natural.- É um pouco rude, provavelmente não é muito gentil se referir a pessoas por uma característica física... Mas, a principio são clientes curiosos, assim como o senhor.- Ela teria dito dando um sorriso, onde era possível sentir que havia honestidade em suas palavras.
A segunda pergunta então teria vindo como uma grande icognita na cabeça da mink por um primeiro momento que demorou um pouco para entender sobre o que ele se referia, onde ela respirou fundo e comentou- Você veio a um bom lugar, se sua intenção é entrar a bordo, siga até o escritório do senhor Loki, siga reto, sem bifurcações e siga as placas... Mas, ele provavelmente esta com alguém na sala, então eu recomendaria o senhor a esperar pelo menos cinco minutos, ou não vai gerar uma boa primeira impressão.- Ela teria lhe dado todas as ferramentas e dicas para como ele poderia agir, dali em diante deveria pensar em como seguir com seus passos.
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Re: Art. 1 - Forget Dom maio 16, 2021 8:12 pm
物語
o inicio dessa historia
- Loki? Está certo... Irei lembrar de esperar. - Com um sorriso no rosto ele giraria seu corpo em um movimento rápido para entrar dentro do cassino dando uma leve piscada com o olho direito para a humanoide. Com passos leves ele procurava entender como funcionava o local, o que estaria sendo exposto para as pessoas normais, os clientes. Tentaria ver que tipo de jogos de azar eram feitos, que tipo de gente estava lá, focaria no número de pessoas que estivessem trabalhando e coisas do tipo. Afinal, tinha entrado muito fácil, algo que chamava mais atenção do que o ambiente em si. Se a vida nas sombras era tão fácil de se achar porque ainda não estavam todos presos? “Será que estou caindo em algum tipo de armadilha? Dificil dizer...” com esse pensamento em mente ele se mantinha atento para caso tivesse que fugir, as coisas poderiam ficar complicadas demais para ele lidar. - Seguir as placas... - Ele falava consigo baixinho procurando por placas que pudessem o levar para onde ele desejava. Contudo não sabia exatamente que placas deveria seguir, procuraria algo que pudesse indicar semelhanças com escritório ou o próprio nome de quem ele estava buscando, Loki, seja lá quem fosse ele.
Chegando a uma porta que tivesse semelhança com o que desejava ele iria esperar alguns poucos minutos e em seguida com os nós de seus dedos da mão direita, bateria duas vezes na porta. Não sabia exatamente se tinha passado os cinco e poderia apostar que não, contudo se ficasse ali esperando tinha a impressão que ficaria ali por horas, não sabia se tinha realmente entrado alguém ou se aquilo iria demorar muito. Ou pior, se ele poderia estar realmente em uma situação que pudesse ter o colocado em risco, se tinha que fazer algo o faria de imediato. Caso tivesse uma previa autorização para que entrasse ele delicadamente abriria a porta revelando para quem estivesse do lado de dentro sua presença. - Com licença. - De forma serena ele anunciaria sua chegada. Com seus olhos rápidos procurava entender a situação que estava acontecendo do lado de dentro. Observaria o número de pessoas que estivessem dentro da sala, suas expressões faciais que poderiam demonstrar suas animosidades para com sua chegada e se de alguma maneira ele parecia estar em uma situação que o levasse a questionar sua entrada naquele local.
- Me chamo... - Ele demoraria não mais do que alguns milésimos para continuar suas palavras – Han Xin. Estou em busca de Loki, ele se encontra? - Tinha decido por ocultar seu verdadeiro nome. Visto a situação em sua terra natal ele achava que seria mais prudente fazer assim, afinal, seu objetivo final era apenas um, conseguir influencia para que pudesse no futuro retornar para seu lugar de direito, visto sua influência no passado seria um perigo para o mesmo simplesmente sair revelando sua origem. Conseguindo a identificação de quem buscava ele manteria uma expressão séria em seu rosto, tentaria não se demonstrar desafiador, mas tampouco gostaria que tivessem uma visão fraca do mesmo. - Estou em busca daqueles que navegam nas sombras, a peluda na entrada me disse que você é a pessoa que pode me ajudar. - Nesse momento ele abriria um pequeno sorriso em seu rosto. - O que é necessário para navegar nesses mares negros? Gostaria de poder provar meu valor. - A realidade é que nem mesmo ele sabia onde estava se metendo ou o que estava buscando. Teria agora apostado todas suas fichas em um Straight-up, esperando um grande Jackpot , restava agora saber o que o Coupier iria fazer sobre isso, nada mais adequado para fazer já que estava dentro de um cassino.
Chegando a uma porta que tivesse semelhança com o que desejava ele iria esperar alguns poucos minutos e em seguida com os nós de seus dedos da mão direita, bateria duas vezes na porta. Não sabia exatamente se tinha passado os cinco e poderia apostar que não, contudo se ficasse ali esperando tinha a impressão que ficaria ali por horas, não sabia se tinha realmente entrado alguém ou se aquilo iria demorar muito. Ou pior, se ele poderia estar realmente em uma situação que pudesse ter o colocado em risco, se tinha que fazer algo o faria de imediato. Caso tivesse uma previa autorização para que entrasse ele delicadamente abriria a porta revelando para quem estivesse do lado de dentro sua presença. - Com licença. - De forma serena ele anunciaria sua chegada. Com seus olhos rápidos procurava entender a situação que estava acontecendo do lado de dentro. Observaria o número de pessoas que estivessem dentro da sala, suas expressões faciais que poderiam demonstrar suas animosidades para com sua chegada e se de alguma maneira ele parecia estar em uma situação que o levasse a questionar sua entrada naquele local.
- Me chamo... - Ele demoraria não mais do que alguns milésimos para continuar suas palavras – Han Xin. Estou em busca de Loki, ele se encontra? - Tinha decido por ocultar seu verdadeiro nome. Visto a situação em sua terra natal ele achava que seria mais prudente fazer assim, afinal, seu objetivo final era apenas um, conseguir influencia para que pudesse no futuro retornar para seu lugar de direito, visto sua influência no passado seria um perigo para o mesmo simplesmente sair revelando sua origem. Conseguindo a identificação de quem buscava ele manteria uma expressão séria em seu rosto, tentaria não se demonstrar desafiador, mas tampouco gostaria que tivessem uma visão fraca do mesmo. - Estou em busca daqueles que navegam nas sombras, a peluda na entrada me disse que você é a pessoa que pode me ajudar. - Nesse momento ele abriria um pequeno sorriso em seu rosto. - O que é necessário para navegar nesses mares negros? Gostaria de poder provar meu valor. - A realidade é que nem mesmo ele sabia onde estava se metendo ou o que estava buscando. Teria agora apostado todas suas fichas em um Straight-up, esperando um grande Jackpot , restava agora saber o que o Coupier iria fazer sobre isso, nada mais adequado para fazer já que estava dentro de um cassino.
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• Qualidades: Afinidade com Haki, Liderança, Visão na penumbra, Voz melodiosa, Carismático.
• Defeitos: Improdutivo, Inapto, Diligente (2 Pontos) (Voltar ao seu imperio e se tornar imperador), Compulsivo (1 Ponto) (Agradecer a Deus).
• Ganhos: N/A
• Perdas: 10.000 Berries
- Objetivos e OBS:
- • Me encontrar com a personagem do ryoma
• Entrar na mafia
• Descobrir mais sobre o submundo
• Ter uma aventura divertida
- Meu post começa exatamente de onde finalizou minha historia, então... recomendo dar uma lida-
Ryoma
Administrador
Re: Art. 1 - Forget Dom maio 16, 2021 9:31 pm
Forget primo
Sim, aquela voz era um pouco surpreendente. Em sua curta vida, Hany nunca escutou nada parecido, talvez fosse o destino lhe mostrando o quão correta estava de escolher aquele local em uma ilha tão grande. "Meu deus." A voz incrível chamou um pouco mais de atenção do que a garota esperaria, talvez isso a desviou um pouco de olhar a sala com maior atenção, absorvendo brevemente tudo que seus olhos encontraram, voltando-se então para Loki. Observar aquele ser a fez corar de leve, sorrindo durante os passos que dava para sentar-se numa das poltronas. "Isso tá um pouco fora do padrão." Os papeis entregues até tentavam roubar o foco, algo que infelizmente não deu muito certo, mesmo com algum esforço colocado, Hany ainda prestava mais atenção no que lhe era dito ao invés do objetivo principal em sua agenda. "Respira." Morder os dedos ajudava um pouco na concentração, retornando para um estado mais interessante de se ter numa conversa de negócios. – Sha... Vou dar uma olhada! – dizia já um pouco mais tranquila, mostrando um sorriso ao ler os papeis, achando divertida essa escolha de trabalho. – O segundo parece bom, já tive meus problemas com cobradores, quero estar ao menos uma vez do outro lado. – não eram as melhores experiências que havia adquirido ao longo dos anos por conta das dívidas, mas elas deviam servir para algo naquele serviço em questão.
De forma descuidada os papeis eram colocados na mesa, empurrando os dois extras que não usaria, deixando apenas o necessário a ser assinado. Hany tinha a caneta em mãos e o papel à sua frente, fazendo a assinatura de forma rápida, apenas escrevendo "Gawr" de um modo quase ilegível. "Isso precisa de alguns ajustes." Se os serviços eram todos daquela forma, futuramente sua assinatura seria usada muitas vezes, deixar de um modo mais apresentável ou então continuar com aquela coisa grotesca eram as escolhas. "Um dia eu vejo." Como assinar só seria possível com um trabalho de verdade a garota-peixe deixou isso de lado, precisando de foco total no trabalho que lhe daria um emprego de verdade, talvez até uma posição naquele mesmo cassino, um pensamento que fazia os olhinhos dela brilharem de antecipação. – Ahn, bem... Vou precisar de mais informações pro trabalho. – informações estas que nem mesmo ela conseguiu pensar logo de cara, deixando um pouco de silêncio enquanto reorganizava seus pensamentos. – O local, o motivo da minha ida até lá, também seria bom saber se já houve outros que tentaram o cobrar e como isso terminou... Sou nova nisso, aceito dicas e qualquer informação a mais. – completava suas palavras sorrindo, Hany deixava bem clara sua vontade de prosseguir com o trabalho, querendo também escutar dicas de alguém experiente.
Conforme a conversa ali fosse chegando ao fim, existiria apenas uma pergunta que a garota faria caso já não tivesse sido respondida. – Qual é o meu limite nesse serviço? Apenas falo com essa pessoa ou é permitido algo mais? – a oportunidade de espancar alguém era rara, seu sangue fervia só de lembrar o quanto sua mãe já apanhou e até ela teve que sofrer nas mãos de gente que aquele nobre podre enviava. "Essa ideia ta se provando muito mais divertida do que pensei, meu deus, eu sou louca?" Talvez fosse, não era um problema tão importante assim, nada mudaria ao descobrir ser apenas uma lunática com cauda de tubarão. "Espero que não me vejam assim, ainda nem fiz dezoito anos." Pensar tanto provavelmente a faria ficar na sala mais tempo que o necessário, mesmo após ser dispensada com todo o necessário, saindo apenas se tocada em algum momento ou quando sua mente fizesse uma pausa nas loucuras. – Ah, opa. Desculpa aí! Me foquei demais em algo inútil, já tô indo! – Hany mostrava um sorriso bobo em seu rosto e soltava algumas risadinhas baixas ao saltar da cadeira e correr para fora da sala, abrindo a porta com cuidado, fechando-a da mesma forma mesmo que de modo apressado, tentando realmente não fazer muito barulho ao encostar a porta.
O próximo ponto de interesse seria a localização informada por Loki, ir direto lá parecia uma ideia idiota, mas ela era idiota e não queria pensar muito antes de realmente conhecer a pessoa que lhe aguardava lá. A garota-peixe só não iria direto se o homem da voz incrível houvesse dito algo diferente, seguindo suas indicações inicialmente antes de partir pro serviço. Morder-se com um pouco mais de força foi a única maneira que a jovem Drezat encontrou de impedir seu coração de mandar no corpo e a fazer ir o mais rápido possível encontrar a pessoa lamentável que seria cobrada por ela. A dor acabava deixando tudo mais claro, acalmando o coração enquanto basicamente dava mordidas em ambas as mãos, variando para não machucar durante o caminho ou na espera.

De forma descuidada os papeis eram colocados na mesa, empurrando os dois extras que não usaria, deixando apenas o necessário a ser assinado. Hany tinha a caneta em mãos e o papel à sua frente, fazendo a assinatura de forma rápida, apenas escrevendo "Gawr" de um modo quase ilegível. "Isso precisa de alguns ajustes." Se os serviços eram todos daquela forma, futuramente sua assinatura seria usada muitas vezes, deixar de um modo mais apresentável ou então continuar com aquela coisa grotesca eram as escolhas. "Um dia eu vejo." Como assinar só seria possível com um trabalho de verdade a garota-peixe deixou isso de lado, precisando de foco total no trabalho que lhe daria um emprego de verdade, talvez até uma posição naquele mesmo cassino, um pensamento que fazia os olhinhos dela brilharem de antecipação. – Ahn, bem... Vou precisar de mais informações pro trabalho. – informações estas que nem mesmo ela conseguiu pensar logo de cara, deixando um pouco de silêncio enquanto reorganizava seus pensamentos. – O local, o motivo da minha ida até lá, também seria bom saber se já houve outros que tentaram o cobrar e como isso terminou... Sou nova nisso, aceito dicas e qualquer informação a mais. – completava suas palavras sorrindo, Hany deixava bem clara sua vontade de prosseguir com o trabalho, querendo também escutar dicas de alguém experiente.
Conforme a conversa ali fosse chegando ao fim, existiria apenas uma pergunta que a garota faria caso já não tivesse sido respondida. – Qual é o meu limite nesse serviço? Apenas falo com essa pessoa ou é permitido algo mais? – a oportunidade de espancar alguém era rara, seu sangue fervia só de lembrar o quanto sua mãe já apanhou e até ela teve que sofrer nas mãos de gente que aquele nobre podre enviava. "Essa ideia ta se provando muito mais divertida do que pensei, meu deus, eu sou louca?" Talvez fosse, não era um problema tão importante assim, nada mudaria ao descobrir ser apenas uma lunática com cauda de tubarão. "Espero que não me vejam assim, ainda nem fiz dezoito anos." Pensar tanto provavelmente a faria ficar na sala mais tempo que o necessário, mesmo após ser dispensada com todo o necessário, saindo apenas se tocada em algum momento ou quando sua mente fizesse uma pausa nas loucuras. – Ah, opa. Desculpa aí! Me foquei demais em algo inútil, já tô indo! – Hany mostrava um sorriso bobo em seu rosto e soltava algumas risadinhas baixas ao saltar da cadeira e correr para fora da sala, abrindo a porta com cuidado, fechando-a da mesma forma mesmo que de modo apressado, tentando realmente não fazer muito barulho ao encostar a porta.
O próximo ponto de interesse seria a localização informada por Loki, ir direto lá parecia uma ideia idiota, mas ela era idiota e não queria pensar muito antes de realmente conhecer a pessoa que lhe aguardava lá. A garota-peixe só não iria direto se o homem da voz incrível houvesse dito algo diferente, seguindo suas indicações inicialmente antes de partir pro serviço. Morder-se com um pouco mais de força foi a única maneira que a jovem Drezat encontrou de impedir seu coração de mandar no corpo e a fazer ir o mais rápido possível encontrar a pessoa lamentável que seria cobrada por ela. A dor acabava deixando tudo mais claro, acalmando o coração enquanto basicamente dava mordidas em ambas as mãos, variando para não machucar durante o caminho ou na espera.

- a:
- Ganhei 5.000.000 ฿S por participar do evento, seria legal receber isso de alguma forma durante a aventura, não precisa forçar nem nada, provavelmente nem vou usar ele, mas se conseguir um encaixe interessante seria bom.
- Histórico:
- Roupa: tubas
Posts: 4
Nome: Hany Drezat
Money: 125.000 ฿S
Profissão: Arqueóloga
Proficiências: Avaliação | História | Investigação | Criptografia | Briga.
Qualidades: Nadadora Nata | Arcada Removível | Meiga | Prodígio | Atraente | Destemida | Voz melodiosa.
Defeitos: Atípico | Segregação | Sadista | Dívidas | Insônia | Extravagante | Compulsiva (Morder).
Ganhos: -
Perdas: -
Relações: '
Ferimentos: '
Sasha
Rank B
Re: Art. 1 - Forget Seg maio 17, 2021 7:12 pm
Hanny G
A atenção da meio tritã logo se colocou em sentir qual seria o outro lado da moeda, entender como seria estar no papel de quem estava para cobrar, pareceu divertido por alguns momentos e guiaram a sua decisão, onde era possível ver nos olhos de Loki quando ela falou que já havia sido cobrada anteriormente por alguma divida alguma seriedade que não durou muito tempo até que ele esfregasse os olhos levemente, como se estivesse já trabalhando a muitas horas, até que então ele teria dito, olhando o papel escolhido- Certo senhorita, admito que é uma escolha diferente do que a que eu havia pensado ser de sua escolha mas, no fim, acredito que seja a que pense caber melhor nas suas competências.- Ele teria então organizado o papel dela e colocado na parte de baixo da mesa, em uma das gavetas, retirando uma foto menor e mais fácil de se carregar a colocando na mesa e a empurrando.- Você se faz familiar com a geografia da cidade?- Ele esperou algum tempo pela resposta, até que então complementaria, quando ela respondesse de seu modo- Perfeito, o motivo é desagradável, temo dizer.- Ele respondeu demonstrando um pesar em sua voz, que se fazia gostosa de ouvir mesmo em uma situação assim.- Kurojiro Miers, cliente assíduo do cassino, até então nunca apresentou problemas, mora na região portuária... Na ultima noite, em meio ao uso exagerado de substâncias, ele acabou machucando uma das garçonetes.- Ele comentou aos poucos, sendo possível que por mais transparente calmo que ele tentasse ser ao falar, era possível sentir que havia alguma cólera como se o assunto fosse muito pessoal a ele.- Eu cuido dos meus senhorita, lembre-se muito bem disso, use dos meios que considerar válido para fazê-lo pagar pelo tratamento... Não espere ser bem recebida, na verdade eu não quero que você parta sem passar em nosso armazém primeiro, o alvo é habilidoso com adagas e pode ter companhia. É provável que você precise do uso da violência, na verdade, me deixaria muito feliz caso você for capaz de executar um trabalho ao qual eu mesmo gostaria de executar.- Ele comentou, pausadamente explicando de modo que sentia-se muito fortemente a verdade em suas palavras, apesar de estar lidando com um público problemático, era notável ver que havia algum tipo de honra no homem.
Ele fechou o punho por um momento mas não antes sem pegar um pequeno post-it e escrever algumas coisas antes de entregar a Hany.- Ao seu lado, terceiro livro da fileira mais baixa da esquerda pra direita, você vai usar essa passagem e entregar esse papel para a moça que vai estar no corredor.- Com isso, a meio tritã poderia ter seguido o caminho por uma passagem que teria se aberto que teria uma escadaria e um longo corredor que acendia conforme ela andava, onde no fim, uma porta de ferro com uma escotilha se fazia visível em seu caminho.Ye Qiu
Seguindo pelo caminho indicado, para além das bifurcações, poderia ver o mesmo grupo de carecas, que transitava demais entre os salões de jogos, sem nunca jogar em nenhum deles, como se estivessem procurando alguém, eram pessoas certamente deselegantes pelo modo como abordavam outros jogadores.
O local agora, tinha uma sonoridade menor dado ao horário e também não muitos clientes, apesar de muito bem cheio de funcionários, mostrando-se ser um lugar muito bem guarnecido de pessoas. Seguiu então o seu caminho, onde uma voz pediu para que ele adentrasse- Entre por favor.- Uma linda voz em um tom grave teria sido emitida, do momento em que o rapaz adentrou um barulho de click se fez pela estante de um dos lados, como se uma porta tivesse acabado de se fechar.
O rapaz loiro apontou para que o rapaz se sentasse, para que conversassem, onde ouvindo a pergunta teria dito- Fala com o próprio, ao que devo a honra?- O rapaz teria dito respirando profundamente, como se precisasse acalmar o próprio espirito para manter a postura amigável.- Gosto do modo como você fala, faz parecer que somos reais vilões não é mesmo? É divertido.- Ele comentou debruçando e colocando ambos os braços a frente apoiando-se sobre as mãos enquanto o olhou no fundo dos olhos de maneira que era quase hipnotizante, dando uma impressão de que a diferença de alturas deles fosse ainda maior por um momento.- Eu geralmente não sou um homem de muitas perguntas, eu gosto de manter a privacidade de meus funcionários ao inseri-los em meio ao mundo em que vivemos mas, você não é daqui, certo? Me fale um pouco de você.- Ele comentou mantendo o mesmo olhar sério e até mesmo assustadoramente difícil de se ler o que passava por detrás de sua postura.
Ele antes de uma resposta fosse formulada diria- Eu posso te abrir portas rapaz mas, preciso primeiro entender se podemos confiar um no outro.- Com a sua frase, mostrou-se importante a ele que a resposta ouvida fosse satisfatória, como diabos ele sabia que ele não era um nativo? Havia deixado escapar algum trejeito ou tinha um modo de falar com algum sotaque carregado? A questão era que apesar do pequeno obstáculo, se estivesse disposto, seu caminho em meio ao mergulho na escuridão que ele buscava, poderia ter alguém para guia-lo.
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Perdas:
Ferimentos:
N/A
yatto
Novato
Re: Art. 1 - Forget Seg maio 17, 2021 9:49 pm
物語
o inicio dessa historia
- Vilões? Se você diz haha – Ele dava uma nanica risada ao ouvir aquilo. - O que denunciou que não sou dessas redondezas? - O jovem manteria o sorriso no rosto enquanto caçaria algum lugar para sentar e não o faria de forma graciosa, abancando quase como se estivesse na verdade caindo ele o iria fazer, finalizando ao cruzar suas pernas, esquerda sobre a direita. Com o dedo indicador da mão direita e com apoio do polegar, ele começava a circular uma parte de seu cabelo como se tentasse sem muito sucesso deixar aquela mecha de cabelo em um cacho. - Sim não sou daqui. Infelizmente tive alguns problemas pessoais... - Dava uma pequena pausa em suas palavras – Família. - Iria ele nesse momento olhar diretamente nos olhos do homem a sua frente – Sou de uma pequena ilha na Grand Line, vivendo uma vida nada agradável. Alguns problemas familiares me trouxeram até Sirarossa onde espero conseguir um serviço que eu possa demonstrar minhas habilidades e ser recompensado apropriadamente por isso. - Esperava ele que suas palavras fossem boas o suficiente para convencer o homem – Se deseja um motivo... Dinheiro, é isso que estou buscando. E se esse mundo é ainda o mesmo então não há jeito melhor de fazer isso. - Ele abria um sorriso maior enquanto levantaria ambos os braços e abriria suas mãos, como se estivesse se rendendo ao mesmo.
Obviamente aquilo era tudo uma mentira, dinheiro não eram nem de longe o que desejava, contudo, tinha aprendido no passado que uma relação com pessoas que buscam uma melhor situação financeira é muito mais fácil de ser bem sucedida do que alguém que buscava algum motivo pessoal. Ele mesmo jovem já teve que conviver com certo tipo de gente que buscava algo e por muitas vezes ocultavam motivos mais obscuros para com o mesmo. Ser da família imperial era rodeado de intrigas e malicias, por isso sempre teve em sua mente que se tivesse alguém que buscasse apenas dinheiro seria muito mais fácil de controlar, afinal, qualquer proposta que fizessem ele poderia simplesmente oferecer o dobro. Não seria errado ele assumir que o homem a sua frente tivesse uma visão ao menos um pouco parecida com a do mesmo, assim ele esperava. - Uma relação de confiança infelizmente apenas pode ser gerada com o tempo. Infelizmente o conheço a não mais que poucos minutos... - Ele voltava a passar a mão sobre seus cabelos. - Se tiver algo que eu possa fazer para demonstrar minhas boas intenções... - Puxaria novamente sua mão direita, com movimentos circulares e com apenas três dedos revelados ele faria uma reverencia para o mesmo – Estou a seus serviços. - Ele abaixaria vagarosamente a sua cabeça e a levantaria após o movimento inicial.
Tinha que de alguma maneira não estragar aquele momento, não sabia ele qual a maneira correta de demonstrar o que apenas queria mostrar. Contudo pensava que a melhor maneira de fazer aquilo seria simplesmente sendo o mais franco possível, sem revelar detalhes exatos. Não era mentira que ele tinha saído de sua ilha natal por causa de problemas familiares, contudo, achava melhor não ter que revelar sobre sua origem, apenas por garantia. O dinheiro também não seria de todo fato mal, afinal, dinheiro de alguma forma ainda era poder. Contudo, o que ele mais desejava era a influência que aquele grupo tinha, mesmo sem saber exatamente o que eles eram e como operavam, porém, estava ali justamente para isso, se eles tinham influencia até mesmo no império de Kakin, ele tinha que se tornar alguém ainda maior do que aquele que estava sentado à sua frente e isso com certeza era um longo caminho.
Obviamente aquilo era tudo uma mentira, dinheiro não eram nem de longe o que desejava, contudo, tinha aprendido no passado que uma relação com pessoas que buscam uma melhor situação financeira é muito mais fácil de ser bem sucedida do que alguém que buscava algum motivo pessoal. Ele mesmo jovem já teve que conviver com certo tipo de gente que buscava algo e por muitas vezes ocultavam motivos mais obscuros para com o mesmo. Ser da família imperial era rodeado de intrigas e malicias, por isso sempre teve em sua mente que se tivesse alguém que buscasse apenas dinheiro seria muito mais fácil de controlar, afinal, qualquer proposta que fizessem ele poderia simplesmente oferecer o dobro. Não seria errado ele assumir que o homem a sua frente tivesse uma visão ao menos um pouco parecida com a do mesmo, assim ele esperava. - Uma relação de confiança infelizmente apenas pode ser gerada com o tempo. Infelizmente o conheço a não mais que poucos minutos... - Ele voltava a passar a mão sobre seus cabelos. - Se tiver algo que eu possa fazer para demonstrar minhas boas intenções... - Puxaria novamente sua mão direita, com movimentos circulares e com apenas três dedos revelados ele faria uma reverencia para o mesmo – Estou a seus serviços. - Ele abaixaria vagarosamente a sua cabeça e a levantaria após o movimento inicial.
Tinha que de alguma maneira não estragar aquele momento, não sabia ele qual a maneira correta de demonstrar o que apenas queria mostrar. Contudo pensava que a melhor maneira de fazer aquilo seria simplesmente sendo o mais franco possível, sem revelar detalhes exatos. Não era mentira que ele tinha saído de sua ilha natal por causa de problemas familiares, contudo, achava melhor não ter que revelar sobre sua origem, apenas por garantia. O dinheiro também não seria de todo fato mal, afinal, dinheiro de alguma forma ainda era poder. Contudo, o que ele mais desejava era a influência que aquele grupo tinha, mesmo sem saber exatamente o que eles eram e como operavam, porém, estava ali justamente para isso, se eles tinham influencia até mesmo no império de Kakin, ele tinha que se tornar alguém ainda maior do que aquele que estava sentado à sua frente e isso com certeza era um longo caminho.
I have no idea where this will lead us, but I have a definite feeling it will be a place both wonderful and strange.
傷物語
Wound Story
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• Defeitos: Improdutivo, Inapto, Diligente (2 Pontos) (Voltar ao seu imperio e se tornar imperador), Compulsivo (1 Ponto) (Agradecer a Deus).
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