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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Operação T.N.C.T.O.N.I.

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Wesker
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Kenshin
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AutorMensagem
Kenshin
Desenvolvedor
Kenshin


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Créditos : 75

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MensagemAssunto: Operação T.N.C.T.O.N.I.   Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 EmptyQui maio 13, 2021 1:08 am

Relembrando a primeira mensagem :

Operação T.N.C.T.O.N.I.

Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Agentes Aiko Saito, Chocho Kimiko e Sophia Mallwitz Steinberg. A qual não possui narrador definido.

_________________

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AutorMensagem
Wesker
Revolucionário
Wesker


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Créditos : 36

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MensagemAssunto: Re: Operação T.N.C.T.O.N.I.   Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 EmptyQua maio 19, 2021 10:03 pm

Operação T.N.C.T.O.N.I.
Agente:Sophia SteinbergRelatório:
Localização:Flevance3
Missão:Imposto NÃO é roubo!

O tal Nicolai, além de imbecil, se provava totalmente previsível e fazia com a garota o que todos naquela sala pareciam esperar, humilhando-lhe e dando uma bela surra. A única coisa positiva que eu conseguia afirmar sobre aquele homem era que ele se provava realmente muito forte, mostrando que provavelmente era bem melhor em seu trabalho como agente que como superior.

Apesar do que sentia, me mantinha sem demonstrar nenhuma reação. Eu não era o tipo de pessoa que me colocaria na linha de fogo de um superior por alguém, ainda mais alguém que eu havia acabado de conhecer como Aiko. Por mais corajosa que tivesse sido, a garota também havia se mostrado totalmente estúpida por provocar aquela fera.

Depois de toda aquela cena, após termos nos afastado de Nicolai, decidia olhar os danos causados em Aiko mais de perto - Me deixe olhar esses galos, pode doer um pouco - Dizia me aproximando da garota, realmente interessada em seu ferimento e em saber o estrago que aquele homem era capaz de fazer em um soco que provavelmente não usava toda a sua força. Obviamente, também analisaria a “tatuagem” na testa da agente em busca de gravar o que havia sido escrito ali.

Com as mãos, tocaria de forma suave os ferimentos da faladora, tentando entender a gravidade dos danos causados ali ao avaliar a “dureza” do ferimento - Sem dúvidas Nicolai é um homem muito forte - Diria após o fim da análise - Por sorte ele não quis causar estragos maiores, você com certeza ficará melhor com o tempo. A tinta, entretanto, deve demorar mais tempo para sair - Finalizaria finalmente me afastando da garota.

Depois de tudo aquilo e vendo a inocência de Aiko, não era difícil imaginar que ela falaria mal de Nicolai e, por mais que discordasse do cerne de sua frase, podia tirar algo dali que confirmasse o meu raciocínio sobre aquele homem. De fato, aquele homem conseguia atrair o desprezo de seus subordinados tanto quanto atraía o medo destes. Seu fim provavelmente seria com uma faca nas costas, provando que não era o modo correto de se liderar.

Não responderia o que quer que ela tivesse para dizer sobre o superior. Por mais que ela realmente parecesse não gostar dele e não ser nenhum tipo de puxa saco, ainda não conhecia muito bem a índole da princesa que nos acompanhava e sabia bem que chegando aos ouvidos certos as palavras poderiam ser tão afiadas quanto facas.

- Aliás, meu nome é Sophia Steinberg - Me apresentaria após perceber que ainda não havia feito isto para aquelas duas. No caminho, Kimiko mostrava pela primeira vez um pouco mais de sua personalidade logo após descobrir que éramos espadachins. Na verdade, a garota parecia ser bem fascinada pela arte da forja, principalmente considerando que se tratava de uma princesa.

- Floretes, é? Sempre quis tentar usá-los - Diria começando a responder a princesa - Não tenho um estilo tão refinado contra o seu. Apenas gosto de armas leves, que possam acompanhar minha velocidade e ser usadas com uma mão. Além disso, prefiro que tenham um bom corte por… Preferências pessoais - Dizia sem querer expor o meu lado sádico - Temos uma boa ferreira aqui, pelo jeito. Talvez possa forjar o que ache que pode se encaixar melhor para mim? - Dizia usando de mais um pouco de bajulação, sabendo que seria importante que minhas companheiras gostassem de mim.

Quando finalmente chegamos no lugar que iria nos fornecer as armas, podia sentir no velho senhor uma empolgação muito comparável a de minha companheira quando falava de espadas. Diferente da princesa, eu não entendia muito sobre metal e armas. Apenas procurava uma Katana que parecesse em bom estado e uma pistola com uma boa quantidade de munição para acompanhar, estava pronta para as missões que viriam.

Agora com as armas em nossa posse, Kimiko parecia se concentrar novamente na missão e trazia mais algumas sugestões - Não acho uma boa ideia irmos disfarçadas de civis - Diria após o fim de todas as sugestões da princesa - Sou natural da ilha e os nobres não são muito queridos aqui… Tenho certeza que boa parte dos plebeus de Flevance me conhecem muito bem - Finalizava sobre a primeira sugestão - O que nos leva a sua segunda ideia, creio que consigo guiá-las muito bem. Morei aqui a maior parte de minha vida e, por mais que não fosse seguro para alguém como eu andar por aí sozinha, conheço razoavelmente bem o território por já ter andado muito pela ilha durante a vida - Concluía.

Tentaria descobrir o horário olhando para algum relógio por ali. Quando todas estivessem próximas, começaria a guiar o grupo pelo caminho mais rápido que levasse ao nosso destino. Me manteria atenta aos arredores e a movimentação dos plebeus, sabendo que um grupo de agentes tinha a mesma capacidade de intimidar que tinha de atrair atenção para si. Esperava que tivessem todas as informações na tatuagem de Aiko mas, caso faltassem, antes de ir até a primeira casa procuraria pelo setor de inteligência para pedir informações.

- Agente Sophia Steinberg. O Agente Senior Nicolai nos passou a missão de cobrarmos alguns impostos. Precisamos das informações sobre a região e os valores exatos, além de quaisquer outras informações que possam ser valiosas na missão - Após receber todas estas respostas, seguiria o caminho.




Nome: Sophia Steinberg
Cargo: Agente Junior – CP2
EDC: Espadachim/Atirador
Profissão: Médica
Operação de Treinamento Naval de Combate a Trapaceiros, Ordinários, Narcotraficantes e Infames

Posts: 3
Ganhos: N/A
Perdas: N/A
Relações com NPCs: (Depois faço, por hora só vou listando quando lembrar).
Agente Senior – Nicolai - Pescotapa
Nível: 1
Experiência: 20

PdV: 140
STA: 100

Força: 0[Inábil]
Destreza: 7 +2 EdC +2 Racial  = 11 [Regular]
Acerto: 5 +2 EdC +4 Racial  = 11 [Regular]
Reflexo: 7 +2 EdC +2 Racial = 11 [Regular]
Constituição: 1 [Regular]

Agilidade: 11
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
Anatomia
Diagnose
Farmácia
Toxicologia
Primeiros socorros
Que absurdo você insinuar que uma nobre como eu não tem nada no inventário!

_________________

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Pepe
Avaliador
Pepe


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Créditos : 28
Localização : Masquerade – 4ª rota

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MensagemAssunto: Re: Operação T.N.C.T.O.N.I.   Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 EmptyQua maio 19, 2021 10:57 pm

Operação T.N.C.T.O.N.I.
Agente:Aiko SaitoRelatório:
Localização:Flevance – North Blue3
Missão:Coletar Impostos
Eu definitivamente não gostava daquele velhote. Nicolai era estressado e batia em mim por causa de uma pergunta tão simples. A dor vinha, mas não gritaria de dor e engoliria o choro, encararia o maldito, era por causa de bostas sádicos como ele que o governo é tão odiado por pessoas tão ruins quanto a minha mãe.

Mesmo assim, não podia falar mais nada sobre a missão porque o psicopata tinha falado de cortar as minhas pernas se falasse. Sinceramente por que Nicolai que era o responsável por passar se depois tínhamos que pegar a informação na Inteligência? Burocracia demais já que provavelmente a Inteligência que tinha que contar para ele o que era para fazer de qualquer forma.

Quando nos afastamos dele, antes de começarmos a conversar sobre a missão, pararia e indicaria para as duas lerem o que estava escrito na minha testa. — Vocês poderiam decorar o endereço, por favor? — falaria puxando um pouco o meu cabelo para trás e deixando elas mais exposto. Quando acabassem, retiraria meu lenço do cabelo e o deixaria cair solto. Não gostava de andar com ele assim, mas acabou sendo necessário naquele momento. Usaria como uma faixa em minha testa tampando o que estava escrito. — Por causa de malditos como Nicolai que o povo não gosta do governo — soltava para as duas antes de continuarmos nosso caminho.

Inclusive, percebia que enquanto pedia para lerem, que a outra colega de missão analisava os galos. Era um pouco doloroso aquilo, mas não havia motivo para recusar, talvez ela conseguisse me falar como sumir com eles de forma mais rápida.

No caminho acabávamos falando sobre espadas e a princesa Chocho demonstrava adorá-las, era até fofo. — Pode forjar quantas espadas quiser que eu vou testando-as para você —falaria em resposta torcendo para que não saísse quebrando-as no futuro.

Assim, nos dirigimos para o local onde pegávamos as armas, o estranho velho que havia lá começava a rezar por mim... — Senhor, eu estou bem! — falava para o homem com um pouco de raiva dele pensar que era um demônio. — O Nicolai me bateu, são só galos... —falava tocando com cuidado nos galos, queria entender quão grandes eles estavam para o velhote pensar realmente naquilo. — E eu quero duas katanas, por favor — falaria depois. Com as katanas nas bainhas e presas a minha cintura agradeceria o velho e saía junto das outras duas

Ouvia o que Chocho propunha e a resposta de Sophia. — Eu acho melhor irmos como agentes mesmo. Não acho legal falarmos que somos civis, temos que cobrar tranquilamente com nossos bonitos uniformes e mostrar que não somos iguais ao nosso superior e que o povo aqui não precisa odiar nobres ou governos igual Sophia já comentou que odeiam aqui na ilha — comentava, lembrando um pouco do tanto que aquele maldito me irritava e da fala que minha colega havia acabado de comentar. — Principalmente num grupo com vocês duas. Uma princesa e uma nobre, o melhor é ser honesta com o povo e mostrar que podem confiar na gente, ou eles vão ficar contra o governo e se aliar aos malditos revolucionários — falaria sem pensar muito lembrando de como naquela ilha já havia esta tendência maior graças as incursões de meus pais.

Após aquela pequena discussão que imagino que deixara claro o nosso ponto, íamos então atrás das informações na Inteligência. Não precisava falar nada, deixaria a nobre que conhecia o local ouvir e pegar tudo. Sophia que seria a guia, não havia por que me intrometer, só atrapalharia se o fizesse. Por isso ficaria calada no meu canto esperando as informações serem passadas por ela e a seguiria, no máximo prestando atenção na quantidade de nomes que teríamos que conversar.


Nome: Aiko Saito
Cargo: Agente Junior – CP2
EDC: Espadachim
Profissão: Cozinheira
Operação de Treinamento Naval de Combate a Trapaceiros, Ordinários, Narcotraficantes e Infames

Posts: 3
Ganhos: Katana
Perdas: N/A
Relações com NPCs: N/A
Informações que julguei importante: Agente Senior – Nicolai - Pescotapa
HP: 120
SP: 100

Força: 8 + 4 = 12 [Regular]
Destreza: 0 [Incompetente]
Acerto: 6 + 2 + 3 = 11 [Regular]
Reflexo: 6 + 2 + 3 = 11 [Regular]
Constituição: 0 [Regular]

Agilidade: 11
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
Peso que aguenta carregar: 172 kg
CulináriaVocê é capaz de preparar pratos e refeições simples ou complexos, seguindo receitas ou a sua própria criatividade.

DegustaçãoVocê consegue identificar alguns ingredientes e preparos dos pratos que experimentar por meio de paladar, olfato ou observação visual.

HerbalismoVocê conhece plantas, ervas e suas propriedades. Sabe onde encontrar a planta ou erva que deseja, como cultivá-la, se elas têm propriedades venenosas, características curativas ou alucinógenas. Você pode utilizar as propriedades in natura das plantas e ervas que encontrar, mas essa proficiência não permite a manipulação das mesmas.

MixologiaVocê é um especialista em bebidas, sendo elas alcoólicas ou não, inovadoras ou extremamente tradicionais. Você é capaz de criar e reproduzir bebidas.

NutriçãoVocê sabe encontrar o meio-termo entre alimentação e saúde, sabendo criar pratos e cardápios bem equilibrados quando se trata de nutrientes, escolhendo os melhores ingredientes.
Infelizmente eu não tenho nada no momento

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Avaliador
Ex-Panda


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Créditos : 63

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MensagemAssunto: Re: Operação T.N.C.T.O.N.I.   Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 EmptySex maio 21, 2021 3:13 pm


Operação T.N.C.T.O.N.I.


Around the world : Première partie - Kanto [ft. Lise & Shinzo] 506h






Flevance – North Blue
08:30 AM
Dia fresco com céu azul, 22 °C


Aiko sentia uma dor forte por causa das pancadas, mas dava uma de durona e engolia o choro e a dor o máximo que podia, ela sentia raiva de Nicolai por que por causa de pessoas como ele o governo era mal visto e tinha uma fama ruim.

As duas colegas ficavam em silencio apenas olhando o superior fizesse o que bem entendesse, já que a própria Aiko havia procurado isso, e provavelmente aconteceria o mesmo com elas se tentassem intervir de alguma forma.

A princesa certamente era a que ficava mais horrorizada com a situação de sua colega de trabalho, afinal os galos e a humilhação que ela passou não era algo esperado para nenhuma delas.

Aiko se aproximava das duas e pedia para que decorassem o endereço que estava gravado em sua testa, Sophia se aproximava e via os machucados e decorava toda a informação que estava ali.

A princesa enquanto isso ficava empolgada com as armas, afinal ela era uma Ferreira que por muito tempo estudou sobre toda essa área, mas se controlava quando via que provavelmente estava eufórica demais.

Elas começavam a conversar uma entre as outras agora que a princesa começava um tópico novo depois de todo o infeliz acontecimento de antes, Sophia se apresentava já que não havia feito isso antes.

Elas depois logo iam se armar para a missão passada para elas, quando chegavam lá eram recepcionadas por um senhor bem animado com tudo, Aiko explicava para ele o que havia acontecido para estar com aquela aparência.

— AHHHHHHH entendo, pobrezinha.... Nicolai pode ser muito duro as vezes, mas a verdade é que todos nós o amamos, bem, MAS ISSO NÃO É HISTORIA PRA AGORA, VOCÊS QUEREM ARMAS ENTÃO VECÊS TERÃO ELAS!!!!!

Ele entregava o pedido de todas as garotas que eram, duas katanas para Aiko, um florete para Chocho e Sophia se esquipava com uma katana e uma pistola, agora elas estavam devidamente armadas e prontas para a missão.


Armas:

Nenhum dos equipamentos que elas haviam pego era realmente bonito ou ornamentado, porem não pareciam ser mal feitos ou sem qualidade, considerando que era dado de graça para elas era na verdade bem acima do esperado

— BEMMM se já se equiparam agora desejo a vocês boa sorte!!!!!

Elas começavam a discutir como deveriam prosseguir, disfarçadas como civis ou iriam fardadas mesmo e esbanjariam que eram do governo? A princesa acreditava que a resposta seria tirar suas roupas e trocá-las por algo mais comum.

Já Aiko e Sophia achavam que deveriam apenas ir da maneira como estavam e mostrar que o povo não deveria temer elas ou o governo, antes que pudessem sair para ir de fato cobrar esse dinheiro Steinberg voltava na inteligência e pedia mais algumas informações.

Pela primeira vez o homem que ficava na recepção não estava dormindo e escutava de primeira o que ela tinha de pedido.

— Hmm claro! Bem a missão em si não deve se ter muitas complicações, vocês devem passar na área residencial sul e na norte, são apenas dois locais em cada uma direção, porem dizem que na sul está tendo uma nova galera que esta arruaçando um pouco por lá então eu tomaria cuidado, os valores eu deixarei escrito aqui no final também de cada local.

Ele entregava um papel com informações que completavam o espaço que faltavam na testa de Aiko, fossem para sul ou norte, Sophia sabia o caminho e lideraria suas duas colegas para lá, porem elas iriam para qual direção primeiro?

Algumas dicas estavam escritas no papel também, a área norte havia um bom índice de pessoas que tentavam fugir para não pagarem as suas despesas e no Sul pelo visto uma máfia local possivelmente daria dor de cabeça para as garotas.

Se elas escolhessem ir para o Sul, como sempre elas veriam a “branquidão” de todo aquele chumbo branco que era usado para construir tudo nessa ilha, por lá as pessoas olhavam para eles como se tivessem medo de algo, ou talvez medo do que a presença delas poderia gerar.

Porém não era difícil encontrar o endereço que elas tinham de cobrar um imposto alto de cerca de 50 mil berries, um prédio um pouco mais alto do que a grande maioria e com alguns homens vestindo terno protegendo a entrada do edifício

Ao lado elas podiam ver um bar que estava bem lotado, a placa dizia que seu nome era Búfalo branco, as pessoas que por nessa área pareciam mais humildes adoravam o local que aparentava ser apreciado.

Porem caso preferissem ir para o Norte, novamente elas veriam praticamente a mesma paisagem já que parecia que tudo era bem padronizado na ilha de Flevance, mas deste lado elas podiam ver o grande palácio do rei lawtiett todo branco e dourado em ouro.

O seu grande jardim que era ostentado realmente era lindo, quase como se o rei quisesse mostrar a grandiosidade da riqueza de sua ilha.


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Aqui as pessoas pareciam andar de nariz mais empinado e olhavam as moças com indiferença, era até estranho imaginar que essas pessoas que pareciam ser ricas fugiam para não pagar as suas devidas despesas para a ilha.

O local que elas deveriam conseguir o dinheiro da mesma quantia era uma grande mansão branca onde um portal de ferro e um muro também de cor esbranquiçada impedia a sua entrada.


OFF:

Histórico:

Considerações:


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Akuma Nikaido

Akuma Nikaido


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Créditos : 36

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MensagemAssunto: Re: Operação T.N.C.T.O.N.I.   Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 EmptySex maio 21, 2021 5:36 pm


Operação T.N.C.T.O.N.I.
Agente:Chocho KimikoRelatório:
Localização:Flevance4
Missão:Cobrar imposto
Aiko dizia sobre as pessoas detestarem o governo. Aquilo, mais do que tudo, me pegava de surpresa. Em minha terra natal, éramos adorados pela população e não entendia como podiam odiar quem lhes fornecia ordem e proteção. Tudo bem que ninguém gostava de pagar impostos, mas aquilo era uma troca justa pelos serviços prestados. Afinal, meu salário não vinha de graça.


Sophia apresentava-se e comentava a respeito de sua preferência, bem como Aiko o fazia. Dava um meio-sorriso para a médica, mostrando que, apesar de ter me agradado, não estava vaidosa. Parte da nobreza é lidar com elogios e com jogos de sedução e de poder, então não era difícil perceber quando entrava em um destes. Aiko, por outro lado, mostrava-se bem sincera quando falava em testar as armas. Lembrava-me dos resultados dos meus próprios testes passados e em quantas espadas já não havia quebrado.


Apesar de, externamente, manter-me neutra, por dentro começava a pensar como faria as armas de cada uma, bastante empolgada. "Bom, vejamos... pra mim, um florete, é lógico. Sophia pediu armas bem afiadas, talvez uma lâmina dupla interesse a ela, embora ela vá perder a capacidade de usar a espada pra bloqueios... Já Aiko parece se valer mais de força bruta, então a dela deve ter uma resistência extra..." Não demorava para que chegássemos ao almoxarifado e pegássemos nossas armas.


Logo apresentava minha ideia sobre sondarmos antes e descobrir mais informações, mas prontamente era contestada, novamente com a informação de plebeus não gostarem da realeza. Além disso, Sophia confirmava o que eu já imaginava, tanto pela postura quanto pelo joguinho de antes: ela também era uma nobre. —  Como eles podem não gostar de quem os ajuda a sobreviver e traz importância para ilha... A inveja é um sentimento muito feio, não acham? A lógica na minha cabeça era implacável. Falar que não gostavam só podia demonstrar que queriam virar nobres mas não eram capazes, assim, invejavam os mais aptos. Aiko, no momento seguinte, dizia exatamente o que passava em minha cabeça: se o povo odiava a nobreza, talvez houvessem revolucionários entre eles. — Você disse... revolucionários? Será que temos essa raça nojenta aqui nesta ilha?Involuntariamente eu levava minha mão ao cabo de meu florete. Havia sido obrigada a fugir, mas treinara muito desde então. Não pretendia escapar novamente.

Sophia perguntava ao nosso recepcionista dorminhoco e, então, ele revelava-se mais útil do que eu imaginara. Ao menos confiavam nele o bastante para passar a inteligência adquirida. Ouvia suas instruções e então tomava minha decisão. Se haviam arruaceiros no sul, era mais provável que encontrássemos revolucionários por lá. Olhava, determinada, para Sophia, dizendo: — Acho que no sul teremos mais chance de testarmos os fios de nossas lâminas. É uma excelente oportunidade, não acha? Não tinha muita certeza do porque a médica gostava de lâminas extremamente afiadas, mas como falávamos de espadas, supunha que ela queria usá-las, em vez de servir como decoração.

Seguiria, então, a garota, esperando que ela nos guiasse até o estabelecimento. O medo evidente no olhar das pessoas no caminho me mostrava que algo ali não estava certo. Ou eram cúmplices ou eram vítimas do crime local. Manteria meu olhar firme, cabeça levantada, postura ereta. Mas, apesar da pose, não deixava de avaliar potenciais perigos e esconderijos. Se notasse algum golpe dirigindo-se a nós, sacaria meu florete, usando-o para aparar o ataque e desviá-lo ligeiramente, fazendo errar o alvo. Diria, então: — Parece que minha ideia foi correta, Sophia-chan! Vamos nos divertir um pouco, sim?


Porém, se tudo seguisse na mais perfeita ordem, quando chegássemos ao endereço, perguntaria para ambas, em especial para a médica: — Sabem se o bar tem alguma relação com o prédio dos impostos? Pela minha experiência, mexer com o álcool das pessoas pode ser um tanto quanto... complicado. Se for esse o caso, precisaremos tomar cuidado redobrado para não causar colaterais indevidos. Minha mão mantinha-se o tempo todo na bainha de meu florete. À menor necessidade, o sacaria. Mas esperava não recorrer à força. Pelo menos não ainda.


Ganhos: Florete (clássico?)
Perdas:
Relações: -
HP: 200
SP: 100
Força: Regular
Peso máximo suportado: 118 kg
Destreza: Regular
Acerto: Regular
Reflexo: Regular  Constituição: Regular
Acrobacia
Anatomia
Engenharia mecânica
Estratégia
Forja
N/A
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Pepe
Avaliador
Pepe


Imagem : Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 IpwxvrX
Créditos : 28
Localização : Masquerade – 4ª rota

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MensagemAssunto: Re: Operação T.N.C.T.O.N.I.   Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 EmptySeg maio 24, 2021 3:55 am

Operação T.N.C.T.O.N.I.
Agente:Aiko SaitoRelatório:
Localização:Flevance – North Blue4
Missão:Coletar Impostos
Durante a nossa conversa, Chocho acabava perguntando como poderiam não gostar do governo e mais importante, perguntava se havia revolucionários na ilha. A moça até mesmo se preparava com a sua arma. — Com certeza tem revolucionários aqui em Flevance — falava olhando para a minha colega com uma sincera dúvida em minha mente. — Meu pai era um e morreu aqui em missão, minha mãe também era e havia feito uma missão aqui também antes dele — comentava rapidamente esperando que ela entendesse que era algo até normal.

— Com certeza o seu reino era magnífico, mas o governo é corrupto em alguns lugares... — continuava falando de forma completamente honesta enquanto andávamos em direção a Inteligência. — Por isso que pessoas malvadas como a minha mãe entram para os revolucionários e são considerados heróis por alguns civis mesmo sendo completamente podres por dentro, é a dualidade da nossa realidade — falava sem pensar duas vezes, esse tipo de informação sairia de mim tão fácil quanto era possível, mães simplesmente são seres ruins, tenho até medo de imaginar o que aconteceria comigo se virasse uma algum dia.

Após chegarmos à inteligência e ouvir as informações, poderíamos escolher entre ir para o norte ou para o sul. Chocho, que parecia ainda animada com achar revolucionários na ilha, queria ir para o sul. — Eu não me importo de ir para algum lugar específico... mas sendo o sul o mais problemático, imagino que seja mais seguro ir nele primeiro, pois é melhor irmos mais descansadas — comentava no fim concordando com a princesa.

Sophia então nos guiava para a região sul da ilha. Flevance, como sempre, estava branca como nunca, como não havia nada para fazer além de seguir a nossa guia, acabaria comentando no caminho. — Ainda bem que meus pais não se mudaram para cá... — falava isso imaginando meu treinamento com a minha mãe naquele local. O sangue provavelmente mancharia o branco que havia por toda parte, não seria legal de ver. — Branco demais... eu gosto do nosso uniforme mais escuro — complementaria e automaticamente olharia para as luvas brancas que possuía, uma das poucas peças que aceitava daquela cor.

Enquanto nos aproximávamos, começaria a me preocupar mais com meus arredores. O moço falou que havia arruaceiros no local. As pessoas já nos olhavam com medo, quem tem medo pode atacar para se proteger, não é? Precisava ficar atenta.

Quando chegávamos caso ouvisse a princesa falando algo sobre o bar, comentaria para as duas. — Vamos só resolver rapidamente a situação, o povo aqui parece ter medo da gente e adorar aquele bar, mexer com gente bêbada assustada é pedir para acontecer algo ruim — lembranças de minha terra natal cheia de bebida acabavam surgindo, pessoas bêbadas sempre são impulsivas. Após falar aquilo me aproximaria da construção que deveríamos cobrar, assim ficando mais próxima dos seguranças de terno e falaria sorrindo para eles legitimamente feliz caso os ternos fossem escuros. — Caros senhores, tenho certeza de que o chefe de vocês, que consegue contratar senhores com ternos tão bonitos, consegue pagar o imposto tão baixo de cinquenta mil berries — falava feliz com a situação, alguém ali parecia rico, não havia por que se preocupar com uma quantia tão baixa de cinquenta mil berries. — Então que tal deixar nós passarmos para cobrarmos ele sem maiores problemas?

Na hipótese cruel que o akuma me fez escrever aqui por ter descrito ela :vemnamao: de sermos atacadas ou pelo menos cercadas, retiraria uma das minhas katanas e a exporia para todos segurando-a com a minha mão direita. — Nós não queremos confusão, só viemos cobrar impostos — falaria tentando amenizar a situação.


Nome: Aiko Saito
Cargo: Agente Junior – CP2
EDC: Espadachim
Profissão: Cozinheira
Operação de Treinamento Naval de Combate a Trapaceiros, Ordinários, Narcotraficantes e Infames

Posts: 4
Ganhos: Katana
Perdas: N/A
Relações com NPCs: N/A
Informações que julguei importante: Agente Senior – Nicolai - Pescotapa
HP: 120
SP: 100

Força: 8 + 4 = 12 [Regular]
Destreza: 0 [Incompetente]
Acerto: 6 + 2 + 3 = 11 [Regular]
Reflexo: 6 + 2 + 3 = 11 [Regular]
Constituição: 0 [Regular]

Agilidade: 11
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
Peso que aguenta carregar: 172 kg
CulináriaVocê é capaz de preparar pratos e refeições simples ou complexos, seguindo receitas ou a sua própria criatividade.

DegustaçãoVocê consegue identificar alguns ingredientes e preparos dos pratos que experimentar por meio de paladar, olfato ou observação visual.

HerbalismoVocê conhece plantas, ervas e suas propriedades. Sabe onde encontrar a planta ou erva que deseja, como cultivá-la, se elas têm propriedades venenosas, características curativas ou alucinógenas. Você pode utilizar as propriedades in natura das plantas e ervas que encontrar, mas essa proficiência não permite a manipulação das mesmas.

MixologiaVocê é um especialista em bebidas, sendo elas alcoólicas ou não, inovadoras ou extremamente tradicionais. Você é capaz de criar e reproduzir bebidas.

NutriçãoVocê sabe encontrar o meio-termo entre alimentação e saúde, sabendo criar pratos e cardápios bem equilibrados quando se trata de nutrientes, escolhendo os melhores ingredientes.
2 katanas
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Wesker
Revolucionário
Wesker


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MensagemAssunto: Re: Operação T.N.C.T.O.N.I.   Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 EmptyTer maio 25, 2021 1:13 am

Operação T.N.C.T.O.N.I.
Agente:Sophia SteinbergRelatório:
Localização:Flevance4
Missão:Imposto NÃO é roubo!


Com as armas devidamente escolhidas e guardadas, tinha uma breve conversa com minhas novas companheiras no caminho até a inteligência. Durante este tempo, Kimiko propunha um plano ao qual eu me opunha devido ao meu conhecimento da fama dos nobres em geral da ilha para com o povo. Aiko, que concordava com meu posicionamento, apresentava um outro ponto de vista.

Hmm,muito ingênua por continuar falando mal do superior perto de duas completas desconhecidas. Dito isso, tem um certo idealismo em seu discurso. Isso pode ser bem útil, ou bem perigoso…” pensava analisando a fala da garota.

Kimiko, por sua vez, se mostrava um tanto diferente da outra companheira, talvez até mais parecida comigo, apesar de eu provavelmente ser mais realista quanto a isso. O que os nobres de Flevance ofereciam ao seu povo no passado dificilmente poderia ser chamado de proteção. Na verdade, os nobres que ocupavam essas terras antes da doença de fato mereciam todo o ódio que receberam, eram patéticos por não saberem aproveitar uma terra tão promissora e quase levá-la à ruína. As minhas discordâncias quanto ao ponto de vista de minha família só começavam a ficar maiores a partir do momento em que estes, que voltaram, deveriam aceitar os maus tratos da plebe pelos erros de seus antepassados. Se o povo não quer ver o bem que fazemos agora, não é um problema meu.

- Plebeus… - Era tudo o que eu respondia a Kimiko com certa ironia em minha voz e meu sorriso. A conversa continuava, agora com Kimiko mostrando que sua atenção havia sido fortemente atraída pela palavra “revolucionários”, o que gerava uma resposta um tanto inesperada vinda de Aiko, que fazia com que eu arqueasse uma das sobrancelhas enquanto ouvia o que a garota tinha a dizer.

- Você é muito corajosa, ou muito ingênua… - Dizia com certa arrogância em minha voz assim que a garota terminava a sua resposta - Um conselho de amiga, não fique falando sobre os seus pais serem revolucionários. Pode gerar alguns problemas para você - Dizia a Aiko sem realmente ter um tom amigável em minha voz - Não acho que você seria burra o suficiente para nos contar algo assim se fosse uma revolucionária, mas alguém pode acabar achando e causando problemas para você - Finalizava, sendo sincera em minha fala. Em seguida, me voltava para Kimiko.

- Mas apesar de tudo, Aiko diz a verdade. Os revolucionários se espalham por essa ilha como ervas daninhas. Com sorte, arrancaremos algumas no caminho - Finalizava dizendo de forma maliciosa. Com a conversa terminada, íamos até o setor de inteligência onde eu descobria que o dorminhoco de óculos tinha uma utilidade surpreendente.

O sujeito nos informava as duas localizações nas quais os impostos pareciam ser cobrados e logo minhas companheiras demonstravam uma preferência por ir primeiro ao Sul. A bem da verdade, já havia frequentado algumas casas do Norte e a minha própria residência não ficava tão longe dali, provavelmente poderia até conhecer o devedor naquele local. Vendo a preferência de minhas companheiras, entretanto, não demonstrava objeções sobre irmos primeiro ao Sul.

- Vejo que a ferreira sabe a importância de um bom teste prático para as armas! - Sorria para Kimiko. Quando partimos, o branco de Flevance tomava novamente nossos campos de visão, trazendo alguns comentários de Aiko que eram rapidamente respondidos - Você se acostuma com o tempo - Dizia tentando não render muito o assunto.

Como sempre, os olhares do povo pareciam se voltar para nós naquele caminho. Estava acostumada com isso, por mais que desta vez a preocupação em seus olhares pareciam ter algo a mais. Não demorava muito tempo para que chegássemos a frente do prédio do qual deveríamos cobrar os impostos. Ao ver os seguranças em frente a edificação, não era difícil ver que era alguém importante.

- Não sei sobre a relação do bar com o prédio. No máximo já ouvi por alto alguns empregados comentando sobre este Búfalo Branco, mas nunca prestei tanta atenção. Considerando que o àlcool deixa as pessoas idiotas, talvez sejamos atacadas por algum idiota hostil ao governo se nos aproximarmos demais daquele lugar - Dizia referindo-me ao bar.

Era só quando já era tarde demais que eu percebia que Aiko havia tomado a frente do grupo. Sem pensar, como sempre, ela ia até os seguranças e começava a se apresentar de forma totalmente informal e rude. Talvez fosse cômico para quem assistisse a forma com que eu me aproximava com urgência mas tentando não perder a compostura.

- Bom dia senhores! Somos oficiais do Governo Mundial. Sophia Steinberg, Aiko Saito e Chocho Kimiko - Diria apontando para a dona de cada um dos respectivos nomes e já tendo recuperado toda a minha elegância - Fomos enviadas em uma missão oficial para receber os impostos do dono deste prédio e, para isso, preciso que permitam nossa entrada! - Aguardaria então que a permissão fosse concedida para adentrar o prédio.

Na hipótese de sermos atacadas a qualquer momento, eu esquivaria em uma investida para a direção que fosse mais propícia, seja para trás ou para os lados, ao mesmo tempo em que sacaria a pistola com a mão esquerda e apontaria em direção a cabeça do atacante, alertando - Desista agora e te deixaremos sair apenas com um aviso. Não desista, e garanto que vou me divertir muito com você…



Nome: Sophia Steinberg
Cargo: Agente Junior – CP2
EDC: Espadachim/Atirador
Profissão: Médica
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Agente Senior – Nicolai - Pescotapa
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MensagemAssunto: Re: Operação T.N.C.T.O.N.I.   Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 EmptyQui maio 27, 2021 5:33 am


Operação T.N.C.T.O.N.I.


Around the world : Première partie - Kanto [ft. Lise & Shinzo] 506h






Flevance – North Blue
08:40 AM
Dia fresco com céu azul, 22 °C


Todas

Conversando entre elas a caminho da inteligência, algumas informações mais pessoais eram trocadas, elas chegavam ao dorminhoco da recepção e com as informações novas, elas começavam a traçar um plano de onde seguir de primeira viagem, o sul ou o norte, cada um teria a sua dificuldade.

Depois do bate papo e se animarem para testarem suas novas armas, e até algumas informações que talvez não fossem tão boas serem contadas por Aiko, elas decidiam ir para o sul de Flevance.

Como sempre um mar de branquidão dominava os seus olhos, Saito particularmente não gostava tanto de apenas uma cor em tudo, e o preto em seu uniforme era bem mais charmoso em sua concepção.

Sophia já parecia acostumada com tudo e já nem mesmo se importava com aquilo, as três agora finalmente em frente ao bar, ficavam levemente preocupadas com duas coisas, revolucionários e bêbados que poderiam ser um pé no saco mais tarde.

A princesa parecia pronta para um combate se caso um fosse preciso de ser travado, com sua mão no cabo de seu florete, ela ficava atenta ao seu redor e aos guardas enquanto suas colegas conversavam com os homens que guardavam a porta do prédio.

Infelizmente nenhuma delas saberiam dizer se o bar ao lado teria alguma relação direta ou indireta com os homens que precisavam ser cobrados. Dois homens de ternos estavam ali apenas conversando, e Aiko e Sophia se aproximavam e começavam a conversar de forma amistosa.


Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 7e5bb94d70b088025600eb64949bb0e6


Os dois se olhavam e ficavam em silencio, e ficavam encarando os “chifres” de Aiko, após algum tempo eles puxavam um baby den den mushi rapidamente para conversar com alguém.

— Certo vocês podem entrar para falar com ele.

O mais alto de terno claro acompanhava as 3 moças para dentro do prédio, diferente de lá fora ali dentro havia várias outras cores, vermelho era a principal delas, as paredes eram cheias de artes e muitas salas haviam carpetes fofos no chão cor vinho.

Alguns lances de escada eram dados até se chegar no 3 andar onde uma grande e ampla sala era mostrada, um jovem moço estava sentado em uma parte escura em uma poltrona vermelha com vários seguranças e mulheres a sua volta, quase como uma leve festa ali dentro.

Um forte cheiro de perfume masculino e feminino eram misturados dentro daquela sala, várias bebidas caras e talvez até algumas ervas que eram queimadas em incensos grandes, quando se aproximavam ele se mostrava mais.

Cabelo curto, olhos azuis e alguns piercings ligados a orelha e lábios com correntes finas, bem vestido e aparentava ser bem novo.


Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 E568b6a51395ce0ea261bc5d0ba91a38


— Ora ora ora, quem diria que o governo já mandaria logo três pessoas para fazer uma cobrança, imposto é algo tão importante assim?

Ele se levantava e estralava os dedos para que alguns de seus subordinados trouxessem cadeiras para as damas, enquanto tentava tirar os olhos e não comentar nada para ser deselegante com a senhorita chifruda.

— Mas olha só, onde estão meus modos sim? Meu nome é Tom flay trabalho para alguém bem importante por assim dizer, mas meu chefe Kenway infelizmente não está mais por esses mares, então eu lido com tudo por aqui.

Ele se sentava e cruzava as suas pernas tomando um copo de vinho caro, ele sorria para as três e dizia.

— Mas minhas amigas eu me pergunto, por qual motivo eu deveria pagar essa quantia ao governo se eu não recebo nada diretamente por isso?

Elas estavam cercadas pelos homens, mas eles não pareciam hostis, pelo menos não ainda, Sophia talvez por ser de uma raça de três olhos reparava mais ainda nos detalhes da sala, e via uma coisa que não se via todo dia, uma droga conhecida como sopro de alegria se encontrava em cima do balcão perto das bebidas


Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 E8590a1aa82d6caf29cc557068e1f4eb


Pouco se sabia daquela droga, mas Sophia sabia que ela já havia sido uma febre em Flevance a muitos anos atrás quando a crise da doença do chumbo branco dizimava a população, era algo extremamente forte, duas dozes seguidas no mesmo dia eram mortais, e aquilo era proibido nas ruas.

— Hmm que tal nos tornarmos isso mais interessante? Vamos jogar um jogo sim?

Quando ele sugeria o jogo, todos se afastavam levemente e um sorriso mais estranho se esboçava em seu rosto.

— Não se preocupem as regras são bem simples, nós pegamos esse revolver aqui, tiramos 5 balas e deixamos apenas com 1, claro que a bala que está dentro é falsa, porem quem atirar e estiver com ela perde...


Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 Tenor


— Claro que se eu perder eu pago a quantia que eu devo, vejam vocês ainda estão em vantagem afinal podem errar até 3 vezes e eu apenas uma, porem se vocês tiverem um jogo ainda mais legal, podemos jogar em vez do meu.

Seria um blefe? De fato as 5 balas haviam sido removidas, mas aquela que estava ali era realmente falsa? E a questão maior era, elas estavam em posição de recusar algo que aquele homem ditava ali? Lutar não seria fácil e agora o tempo corria, quais seriam as próximas decisões da equipe?


OFF:

Histórico:

Considerações:


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Wesker
Revolucionário
Wesker


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MensagemAssunto: Re: Operação T.N.C.T.O.N.I.   Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 EmptyQui maio 27, 2021 4:06 pm

Operação T.N.C.T.O.N.I.
Agente:Sophia SteinbergRelatório:
Localização:Flevance5
Missão:Imposto NÃO é roubo!


- Muito obrigada… - Agradecia ao homem que abriu o portão sem realmente demonstrar um sentimento de gratidão em minha voz. Aquela casa, e principalmente seu interior, parecia destoar totalmente de toda aquela parte da cidade. Analisava o caminho que tomamos sem mover muito o rosto, para caso precisasse sair rapidamente da mansão.

Levando em conta tudo o que estava vendo, a única surpresa que eu realmente tinha era a aparente idade do sujeito que parecia mandar naquele lugar. Entre seguranças, vinhos e perfumes claros, a verdade é que eu me sentia em casa. E isso com certeza não era algo bom quando o dono da casa não era realmente eu.

Inicialmente, ainda analisando a situação, eu consentia com todos os gestos propostos pelo homem, sentando-me na cadeira trazida e cruzando as pernas, deixando parte das coxas a mostra. Era fácil ver que ele não seria intimidado em seu território, sendo a droga em cima da mesa a maior prova disso. Aquilo me agradava, não tinha interesse em negociar com homens fracos.

- Tom Flay, é um prazer conhecê-lo! Sou Sophia Steinberg e essas são Aiko Saito e Chocho Kimiko. Tenho certeza que todas estamos maravilhadas com a sua bela casa, e a sua cortesia! - Apesar das palavras, minha voz não demonstrava a mesma lisonja, mas sim uma seriedade implacável, nunca desviando meus olhos do devedor.

O sujeito não parecia disposto a nos pagar num primeiro momento. De fato, chegava até a propor um jogo doentio para decidirmos se receberíamos ou não aquele dinheiro. Infelizmente, para ele, eu não estava disposta a jogar - O senhor tem razão. É uma vantagem muito grande para nós, não seria justo - Negava - Quer aceitar o desafio dele, Aiko? É mais corajosa que eu - Dizia apenas tentando me divertir com a garota.

- Mas veja bem, Sr.Flay. Tenho certeza que um homem com os seus recursos não precisa exatamente de proteção, não é? O que posso dizer, é que pagando os 50 mil berries você fica livre de agentes como nós indo até a sua casa, tenho certeza que você é muito… Ocupado com suas operações - Olhava de relance para a droga, queria deixar claro que havia visto aquilo. Logo, olhava novamente para o sujeito - No mais, o governo sempre ajuda aqueles cidadãos que pagam seus impostos em dia. Tenho certeza que um homem tão bem sucedido deve ter alguns problemas… Como revolucionários, por exemplo. Pense o que uma denuncia para os amigos certos pode trazer de positivo. Talvez alguns de seus negócios estejam enfrentando problemas que a lei pode resolver sem você precisar arrumar problemas.

Ao fim daquilo, apenas esperaria a resposta dele ou deixaria que uma de minhas colegas concluísse o raciocínio. Torcia, entretanto, para que Aiko ficasse entretida o suficiente com o jogo para não se intrometer ali. Em todo caso aguardaria pelo desenrolar da situação.



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Akuma Nikaido

Akuma Nikaido


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MensagemAssunto: Re: Operação T.N.C.T.O.N.I.   Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 EmptySex maio 28, 2021 1:37 pm


Operação T.N.C.T.O.N.I.
Agente:Chocho KimikoRelatório:
Localização:Flevance5
Missão:Cobrar imposto
Por ingenuidade ou por incapacidade de entender o quão grave era o que falava, Aiko dizia com a maior naturalidade sobre ter pais revolucionários. Eu respirava fundo, por um momento querendo a própria cabeça da menina, mas entendia que ela também se opunha a isso. Como Sophia havia dito, não parecia que a garota diria isso se ela mesma fosse uma. Mas dava para perceber que, de alguma forma, corria uma veia revolucionária no sangue da jovem. O modo como questionava e criticava o governo, além da acusação de corrupção. Eram afirmações muito sérias e que podiam criar fagulhas de dúvidas sobre nosso serviço. E isso eu não podia admitir. — Aiko-san, é um crime muito grave uma agente do governo acusar o próprio governo de corrupção. Você possui provas sobre o que disse? Questionava a garota. Não duvidava de que ela realmente acreditasse no que havia dito, mas a meu ver me parecia uma teoria socada na cabeça dela a partir dos pais revolucionários.


Quando finalmente chegávamos ao prédio, o bar havia me chamado atenção o suficiente para gerar apreensão. Como nenhuma de nós sabíamos se havia relação, contudo, apenas decidimos pela opção mais óbvia: cobrar diretamente o imposto. Ao ver nossa entrada liberada, relaxava o bastante para tirar a mão do cabo de meu florete, mas não o suficiente para ficar desatenta. Era ótimo sinal não haver um impedimento à nossa entrada. Mas eu seria sonhadora demais se achasse que o imposto seria facilmente pago. O ambiente interno mostrava-se o de alguém que adquiriu uma pequena fortuna da noite para o dia: extravagante, opulento e com excesso de informações aos olhos. Franzia levemente o nariz com os aromas, mas não demonstrava nenhuma expressão fora isso. Meu objetivo não era julgá-lo ou condená-lo por mau gosto estético. Apenas receber os 50 mil berries.


E, como eu previa, tão logo começamos a conversa e os joguinhos para evitar o pagamento já iniciavam. Primeiro, um questionamento a respeito da importância dos impostos; em seguida, sobre como o governo o ajudava; e, por último, a proposta de um jogo. A cada nova fala, um leve sorriso tomava conta de minha expressão. Adorava participar desses joguinhos sociais e, principalmente, sentia-me em casa ao fazê-lo. Mas dessa vez eu sequer precisava de tomar a iniciativa. Sophia também parecia sentir-se bastante à vontade e logo retrucava Tom, mostrando um ponto de vista diferente.


Assim que a garota terminasse sua fala, curvaria-me levemente para a frente, colocando meus cotovelos sobre a mesa, entrelaçando minhas mãos e apoiando meu queixo sobre ambas. Dando um sorriso, complementaria: — O senhor é uma pessoa divertida, senhor Flay! Logo podemos notar. Mas temo que a senhorita aqui esteja com a razão, sabe? Esticava minha mão direita em direção à arma, pegando-a se me fosse permitido. Se assim o fizesse, após verificar que estava travada, giraria o instrumento com meu dedo indicador, como se me divertisse com a possibilidade do jogo proposto. — Tenho certeza que vocês são mais do que capazes de se proteger, parece que o governo fica inútil nessas horas, não é mesmo? Mas sem o seu dinheiro, nós não podemos pagar nossos funcionários e manter a segurança da população. E como acha que ficariam se essa região se tornasse perigosa? Será que vocês conseguiriam garantir a proteção de seus clientes também? 


Com a arma em mão, a destravaria lentamente e levaria meu dedo no gatilho, virando no último momento o cano da arma para o teto. Se não estivesse, apenas simularia o gesto de disparar em si mesmo. Caso a bala saísse e fosse real, ergueria uma sobrancelha, dizendo: — Ora, mas que perigo, senhor Flay! Parece que as balas foram trocadas. Tá vendo como acidentes acontecem sempre? Não queremos que isso role com alguém importante, não é mesmo? Como o senhor Kenway reagiria se soubesse que um de seus negócios teve prejuízo por causa de míseros 50 mil berries? Vamos se razoáveis, sim?  Entretanto, se não tivesse com a arma ou ase a bala não saísse ou, ainda, se realmente fosse falsa, apenas complementaria minha fala anterior: — Há outras formas de se apostar, Tom. Mas, ao contrário de uma arma, que só vai tirar uma vida, uma aposta errada pode ceifar várias. Pense com cuidado, sim?


Se estivesse com a arma em mãos, jogaria-a de volta para o gerente, recostando-me novamente na cadeira, cruzando as pernas logo após. Se fossemos realmente lutar aqui, estaríamos em franca desvantagem, mas eles sabiam que atacar agentes do governo não era uma atitude sensata. Ou nós daríamos conta do serviço ou outros mais fortes seriam mandados em nosso lugar. Era uma batalha perdida para eles e, se em algum momento fossemos atacadas, faria questão de lembrá-lo disso, à medida em que tentaria me esquivar ou aparar o golpe adversário, defletindo-o. Não atacaria a menos que fosse estritamente necessário, mas manteria minha postura firme. Ele podia ter boas cartas à mão, mas o dealer estava a nosso favor. Blefar ou apostar a vida? A única opção sensata para ele era aceitar. Pagar os 50 mil era melhor que pagar para ver, afinal.


Ganhos: Florete (clássico?)
Perdas:
Relações: -
HP: 200
SP: 100
Força: Regular
Peso máximo suportado: 118 kg
Destreza: Regular
Acerto: Regular
Reflexo: Regular  Constituição: Regular
Acrobacia
Anatomia
Engenharia mecânica
Estratégia
Forja
N/A
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Pepe
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Pepe


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Créditos : 28
Localização : Masquerade – 4ª rota

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MensagemAssunto: Re: Operação T.N.C.T.O.N.I.   Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 EmptyDom maio 30, 2021 4:00 am

Operação T.N.C.T.O.N.I.
Agente:Aiko SaitoRelatório:
Localização:Flevance – North Blue5
Missão:Coletar Impostos
Enquanto andávamos Chocho comentava algo sobre eu ter provas sobre a corrupção do governo. — Nenhuma no momento princesa — respondia na maior tranquilidade. — Até porque se tivesse já teria as passado para o responsável em questão fazer algo... é o que fazemos se descobrimos uma fruta podre no cesto, tentamos tirá-la — falava com naturalidade. — Você como princesa não deve ter se preocupado com esse tipo de coisa na sua vida, mas isso é bem normal...

Daria uma pausa esperando para ver como ela reagiria aquilo, mas para complementar minha parte falaria. — O governo mundial está literalmente em todas as regiões do mundo, aceitando todo mundo o tempo todo, aqui mesmo temos uma princesa, uma nobre e uma camponesa, é normal ter, seria utópico não ter — comentava olhando para ela em dúvida de como uma verdade tão simples não lhe ocorria, entre as diversas verdades que já vi pessoas discutindo, essa era uma das poucas que não havia dúvidas.

Seria essa mais uma amostra de como o nosso mundo era grande? A princesa nunca havia visto um caso? Onde seria o reino dela? Por que ela saiu de um local tão paradisíaco que não conhecia a corrupção? — Passei metade da minha vida inteira em um quartel general, não é incomum ver casos de corrupção, eles obviamente precisam ser combatidos, por isso posso afirmar tudo aquilo com tamanha naturalidade — complementava, mas não deixaria por isso só. — E fique sabendo que se eu ver vocês duas cometendo qualquer ato de corrupção vou imediatamente fazer todo meu possível para pará-las, mesmo que para isso precise machucá-las — falaria aquilo com um sorriso tranquilo no rosto enquanto continuávamos por nosso caminho.

E o caminho foi tranquilo, até mesmo entrar no local onde cobraríamos os impostos parecia simples. O homem, apesar de simpático, era claramente um charlatão. Ia respondê-lo quanto a todas as perguntas, porém minhas colegas foram mais rápidas. Sophia perguntava se eu toparia participar do jogo, olhava ela com uma expressão negativa e de quase nojo pela sugestão. — Claro que não! — respondia firme a alto logo no começo. — Não importa que jogos ele queira fazer para se divertir antes de nos dar o dinheiro, mas ele TEM QUE PAGAR o imposto — comentaria firme em meu posicionamento. — Não posso simplesmente aceitar uma hipótese onde sairemos daqui sem ele cumprir esse dever tão básico — repreendia minha colega por sequer pensar na hipótese de que isso poderia ser algo aceito por nós.

Talvez por causa de minhas falas, talvez por Sophia já imaginar que não aceitaria, mas minha colega começava a falar outras coisas com ele. Ela mudava o rumo da conversa. Ao mesmo tempo Chocho começava a pedir a arma.

Como as duas pareciam melhores naquilo tudo do que minha pessoa, ficaria calada ouvindo. Pois elas estavam falando de coisas tão estranhas. Só faria comentários simples pontuais ao ouvir certas falas. Por exemplo... — Chocho, quem anda com balas falsas por aí não tem força para se proteger, só atua para tentarem amedrontar o povo... — explicaria para minha colega que não havia visto como fora fácil para eles arranjarem balas falsas, ela não havia percebido como isso era uma amostra clara de fraqueza.

Se em todo aquele processo minha colega acabasse atirando no teto e o tiro realmente danificasse o teto, comentaria. — Está explicado por que você não quer pagar o imposto, é tão pobre que sua casa não aguenta um tiro de bala falsa... — falaria olhando para o estrago causado. — Senhor Flay, recomendo que reveja sua prioridade na vida, não adianta tentar fingir ser rico se você é um miserável que não pode bancar balas de verdade ou um teto que suporte o mínimo... — falaria repreendendo aquele pensamento de grandeza. — O imposto é de meros cinquenta mil berries, qualquer bebida aqui paga isso, mas você parece ser muito pobre com essa casa caindo por tão pouco...

Já se no processo o tiro não danificasse o teto muito, comentaria. — O que você esperava que ocorresse? Ele falou que a bala era falsa — falaria tentando entender por que a minha colega esperava um resultado diferente.


Nome: Aiko Saito
Cargo: Agente Junior – CP2
EDC: Espadachim
Profissão: Cozinheira
Operação de Treinamento Naval de Combate a Trapaceiros, Ordinários, Narcotraficantes e Infames

Ganhos: Katana
Perdas: N/A
Relações com NPCs: N/A
Informações que julguei importante: Agente Senior – Nicolai - Pescotapa
HP: 2400
SP: 100

Força: 160 + 80 = 240 [Regular]
Destreza: 0 [Incompetente]
Acerto: 120 + 40 + 60 = 220 [Regular]
Reflexo: 120 + 40 + 60 = 220 [Regular]
Constituição: 0 [Regular]

Agilidade: 220
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
Peso que aguenta carregar: 340 kg
CulináriaVocê é capaz de preparar pratos e refeições simples ou complexos, seguindo receitas ou a sua própria criatividade.

DegustaçãoVocê consegue identificar alguns ingredientes e preparos dos pratos que experimentar por meio de paladar, olfato ou observação visual.

HerbalismoVocê conhece plantas, ervas e suas propriedades. Sabe onde encontrar a planta ou erva que deseja, como cultivá-la, se elas têm propriedades venenosas, características curativas ou alucinógenas. Você pode utilizar as propriedades in natura das plantas e ervas que encontrar, mas essa proficiência não permite a manipulação das mesmas.

MixologiaVocê é um especialista em bebidas, sendo elas alcoólicas ou não, inovadoras ou extremamente tradicionais. Você é capaz de criar e reproduzir bebidas.

NutriçãoVocê sabe encontrar o meio-termo entre alimentação e saúde, sabendo criar pratos e cardápios bem equilibrados quando se trata de nutrientes, escolhendo os melhores ingredientes.
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MensagemAssunto: Re: Operação T.N.C.T.O.N.I.   Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 EmptySeg maio 31, 2021 9:20 pm


OPERAÇÃO T.N.C.T.O.N.I.


Around the world : Première partie - Kanto [ft. Lise & Shinzo] 506h






Flevance – North Blue
08:50 AM
Dia fresco com céu azul, 22 °C


As três agentes agora se encontravam naquela “boate” dentro da casa do homem, ele fazia uma sugestão de aposta que em sua visão era muito mais do que interessante, até o tamanho do sorriso em sua face mostrava isso.

A Sophia e Kimiko se sentiam bem em um ambiente como aquele, praticamente já estavam acostumadas com tudo, porem Aiko era a que mais se sentia incomodada com toda aquela situação, afinal porque uma aposta em algo que ele deveria ter pago de toda forma?

— Também é um prazer enorme conhecer as duas senhoritas, fico feliz que gostaram do ambiente, normalmente os agentes que vieram antes não gostaram tanto assim...

Ele pegava um grande charuto com um copo de alguma bebida forte, um de seus funcionários rapidamente vinha e acendia.


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Ele escutava a princesa e Sophia, mas não parecia ficar tão feliz com os comentários de Aiko que como sempre falava sem filtro algum.

— Respondendo a chifrudinha ali, eu só não paguei o que eu “DEVO PAGAR” por dois motivos, um porque eu não quis e dois, ninguém interessante o suficiente conseguiu passar por qualquer aposta minha, e se um agente que está vindo cobrar as dívidas aceitou o meu desafio, porque eu deveria pagar quando ele perde?

Ele falava soltando toda a fumaça de seus pulmões no rosto de Aiko, ele realmente não parecia ter gostado dos comentários, mas continuava respondendo as duas outras.

— Ora ora ora, parece que temos uma agente corajosa por aqui ein?

Quando Kimiko colocava a arma para cima rapidamente o homem que estava em sua frente segurava levemente sua mão antes que ela puxasse o gatilho.

— Meu anjinho, se vai participar da brincadeira deve fazer direito certo?

Ele retirava a arma da mão dela e puxava o gatilho, um click era escutado logo em seguida, ele sorria eufórico com tudo.

— Bem acho que agora é minha vez...

Ele colocava a arma dentro de sua boca e puxava o gatilho mais uma vez e mais um click acontecia.

— Hmhmhmhmhmhmhahahahahahahahaha, que divertido a senhorita é! Você foi a primeira que pelo menos pegou na arma, gostei de você!

Todos no cômodo espantados começava a aplaudir sorrindo, pelo visto ela teria sido a primeira agente que ele tinha gostado em todo esse tempo, ou pelo menos era isso o que parecia.

— Apesar de ser um "criminoso" eu nunca minto sabe? Tirando omissão é claro, mas a bala era de fato falsa, vocês nunca correram perigo real.

Escutando a informação de que a bala era de fato falsa, Saito começava com provocações para o homem, provavelmente não tinham essa intenção, mas para o resto de todos na sala sim.

— Ah chifrudinha não se preocupe, se eu quisesse te amedrontar você saberia no momento em que eu fizesse isso, até porque, para fazer esse tipo de trabalho eu prefiro laminas entende? Elas não falham ou dão defeitos nas horas necessárias.

Ele sacava uma faca grande de seu cinto, e começava a brincar com ela em suas mãos sentado em sua poltrona.

— Você tem um ponto senhorita Sophia, então porque não fazemos assim...

Ele dava um grande gole em sua bebida e sorria olhando para as três, mas principalmente para a princesa.

— Se a senhorita que infelizmente eu ainda desconheço o nome, aceitar ir em um encontro comigo, pago não só os 50, mas pago tudo o que devo ao governo, o que me dizem?

— Não que a senhorita Sophia fique atrás em charme, não me leve a mal, mas tenho uma quedinha por garotas levadas por assim dizer.


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Histórico:

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MensagemAssunto: Re: Operação T.N.C.T.O.N.I.   Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 EmptyQua Jun 02, 2021 6:11 pm


Operação T.N.C.T.O.N.I.
Agente:Chocho KimikoRelatório:
Localização:Flevance6
Missão:Cobrar imposto
A realidade da fala de Aiko demonstrava uma complexidade muito maior do que eu pensava que haveria em sua resposta. Ainda assim, o meu pensamento era simples. — Compreendo. Não tenho dúvidas de que devem haver membros corruptos. A maldade existe em todo lugar, mesmo nos pilares da justiça. Mas se me permitir um conselho, lembre-se que haverão várias vezes em nosso trabalho em que arriscaremos nossas vidas. Se duvidar de sua missão, por um segundo sequer, pode acabar perdendo muito mais do que só uma ordem.   Pessoas podiam ser corruptas. Quaisquer pessoas. Mas falar como entidade torna a corrupção algo institucionalizado e gera dúvidas perigosas para quem possui a missão de servir ao Estado.


A partir daí, nosso foco era exclusivamente na missão. Tom era uma pessoa definitivamente diferente. Apesar de um gangster, sentia uma certa loucura em seu olhar na qual me identificava. Se minha paixão era a arte da espada, a dele parecia jogos, principalmente de azar. Entender isso era vital para que pudéssemos cumprir nossa missão. A proposta que ele fazia, a seguir, fazia-me sorrir levemente. — Fico lisonjeada com seu bom gosto, Flay-san. Meu nome é Chocho Kimiko, mas abrirei uma exceção e te permitirei me tratar somente como Kimiko mesmo, que tal? Esticava minha mão direita novamente, mas dessa vez em um gesto para que ele a beijasse. — Apesar de lisonjeada, temo que precise recusar o encontro. Não que você não seja atraente, mas uma princesa deve manter protocolos. Não pegaria bem se aceitasse pedidos de encontro de um e recusasse de outros, entende? 


Retornaria com a minha mão, encostando-me de volta na cadeira e cruzando minha perna esquerda sobre a direita. — Vejo que aprecia jogos e de facas, certo, Flay-san? Vou lhe propor outro, então.    Retirava meu florete lentamente, demonstrando que não tinha intenções hostis, e depositava-o sobre a mesa. Olhava para as outras garotas, sugerindo que fizessem o mesmo. — Veja que coincidência, apesar de princesa, sou fissurada por lâminas, especialmente espadas. E minhas companheiras também são espadachins. Que tal se o senhor apreciar três belos duelos entre nós e três espadachins seus? Se você vencer, eu mesma forjarei três espadas para vocês. Mas se nós vencermos, o senhor responderá a três perguntas nossas, uma feita por cada uma de nós, sem poder mentir ou omitir nada.


Descruzando minhas pernas, aproximaria-me da mesa, dando uma leve risadinha. — A taxa de entrada para participar do jogo é o imposto de 50 mil berries. E, de quebra, você ainda não precisa mais perder tempo com outros agentes te enchendo o saco, o que acha? Recolheria o florete, voltando-o para a bainha, mas não sem antes passar minha língua levemente em sua parte não afiada, deliciando-me com o gosto frio do metal na boca. — Kakegurui mashou ka?

Citação :
N.A.: Kagegurui mashou ka é uma expressão em japonês cuja tradução livre seria algo do tipo: "vamos apostar intensamente, sim?"

GIF sobre a expressão durante a frase:


Ganhos: Florete (clássico?)
Perdas:
Relações: -
HP: 200
SP: 100
Força: Regular
Peso máximo suportado: 118 kg
Destreza: Regular
Acerto: Regular
Reflexo: Regular  Constituição: Regular
Acrobacia
Anatomia
Engenharia mecânica
Estratégia
Forja
N/A
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Pepe
Avaliador
Pepe


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Localização : Masquerade – 4ª rota

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MensagemAssunto: Re: Operação T.N.C.T.O.N.I.   Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 EmptySex Jun 04, 2021 1:17 am

Operação T.N.C.T.O.N.I.
Agente:Aiko SaitoRelatório:
Localização:Flevance – North Blue6
Missão:Coletar Impostos
Tom era grosso, soltava fumaça em minha cara sem motivo. Mas tirando aquela grosseria sem sentido, ele comentava algo sobre mentir. Ao ouvir aquilo reagiria de forma espontânea a estranha palavra. — Criminoso você é, igual qualquer um que não pague impostos — porém não era esse comentário que me fez agir por impulso. Aquela fala inicial era só para o foco voltar a mim e entenderem o que vinha logo em seguida. — Mas por que você mentiria? — a pergunta saía de forma sincera enquanto o olhava querendo ver como Flay reagiria.

Já havia ouvido esse termo “mentir” várias vezes em minha vida, até entendia o que ele “significava” para as pessoas, mas para mim nunca fez o menor sentido. Alguns marinheiros até tentaram me explicar que a verdade não era tão complexa quanto eu imaginava, falaram de sinais e outras coisas que as pessoas mostravam que a verdade na realidade era bem simples as vezes, por isso queria prestar atenção em Tom e ver se havia algo de diferente. Porém aquilo era algo que nunca me demonstrou alguma utilidade, a verdade é extremamente complicada, só porque alguém vê uma parte dela e você outra não significa que a primeira pessoa esteja mentindo.

Observando aprendi diversas coisas com facilidade... e bem... algumas não tão facilmente assim, mas esse conceito sempre me passou batido. Por isso, caso Tom não respondesse direto e não demonstrasse nenhum sinal diferenciado de que iria me responder, voltaria a perguntar. — Eu nunca entendi o que é mentir, poderia me explicar? — perguntaria para o homem. — Os marinheiros já me explicaram várias vezes, mas o ponto de vista deles não fazia sentido — comentaria honesta, meus olhos crescendo como se a curiosidade tomasse conta de meu ser, era algo que simplesmente não batia em minha mente.

Após a resposta, ou não, de Flay, o criminoso se dirigia para Chocho e a chamava para sair. Só podia pensar que o gosto dele era estranho, os olhos da princesa são muito estranhos escuros como são e sem as iris tão a vista. E posso julgar como estranho, porque pelo menos concordo que a Sophia é bonita. Ou seja, só eu não era bonita ali para Tom.

Era quando então a agente ia com calma e o recusava. Naquele momento minha mente ficaria ainda mais atenta a sinais dele, mas não sinais quaisquer. Tom provavelmente era um alcoólatra que está bebendo as nove, criminoso e que está sendo recusado, não duvidaria que nos atacasse por isso, já vi muitos bêbados em minha ilha natal. Claro, é sempre um prazer fazer o povo ficar bêbado, mas havia momentos apropriados para isso. As grandes festas com banquetes e bebida para todos se divertirem sem pensar que vão ser atacados, provavelmente com todas as armas bem longe.

Para isso, caso o movimento dele fosse mais violento, ou alguma ordem do tipo fosse dada, retiraria minha katana com a mão direita e falaria em alto e bom tom enquanto encarava qualquer capanga que estivesse se preparando para atacar. — Ei, ela só não te quis porque você é mais um dentre vários... — daria uma pausa e continuaria. — Você quer encantar a princesa sendo que chama o governo de inútil e não ajuda nem a manter o trabalho dela... não faz muito sentido.

Se, no entanto, Tom ficasse tranquilo e ouvisse o resto da fala de Chocho, quem ficaria impressionada era minha própria pessoa. Não que gostasse de perder tempo com o jogo sendo que deveríamos nos concentrar na missão, mas ela havia encontrado um bom ponto de equilíbrio entre agradar o criminoso e recebermos os cinquenta mil de qualquer forma. Ficava um pouco dividida com a ideia de lutar na frente de todos eles e por isso ficaria quieta, não queria atrapalhar a negociação, precisávamos que Flay aceitasse.

Nome: Aiko Saito
Cargo: Agente Junior – CP2
EDC: Espadachim
Profissão: Cozinheira
Operação de Treinamento Naval de Combate a Trapaceiros, Ordinários, Narcotraficantes e Infames

Ganhos: 2x Katana
Perdas: N/A
Relações com NPCs: N/A
Informações que julguei importante: Agente Senior – Nicolai – Pescotapa
Tom Flay – Criminoso – Apaixonado na princesa
HP: 2400
SP: 100

Força: 160 + 80 = 240 [Regular]
Destreza: 0 [Incompetente]
Acerto: 120 + 40 + 60 = 220 [Regular]
Reflexo: 120 + 40 + 60 = 220 [Regular]
Constituição: 0 [Regular]

Agilidade: 220
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
Peso que aguenta carregar: 340 kg
CulináriaVocê é capaz de preparar pratos e refeições simples ou complexos, seguindo receitas ou a sua própria criatividade.

DegustaçãoVocê consegue identificar alguns ingredientes e preparos dos pratos que experimentar por meio de paladar, olfato ou observação visual.

HerbalismoVocê conhece plantas, ervas e suas propriedades. Sabe onde encontrar a planta ou erva que deseja, como cultivá-la, se elas têm propriedades venenosas, características curativas ou alucinógenas. Você pode utilizar as propriedades in natura das plantas e ervas que encontrar, mas essa proficiência não permite a manipulação das mesmas.

MixologiaVocê é um especialista em bebidas, sendo elas alcoólicas ou não, inovadoras ou extremamente tradicionais. Você é capaz de criar e reproduzir bebidas.

NutriçãoVocê sabe encontrar o meio-termo entre alimentação e saúde, sabendo criar pratos e cardápios bem equilibrados quando se trata de nutrientes, escolhendo os melhores ingredientes.
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Wesker
Revolucionário
Wesker


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MensagemAssunto: Re: Operação T.N.C.T.O.N.I.   Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 EmptySáb Jun 05, 2021 12:47 am

Operação T.N.C.T.O.N.I.
Agente:Sophia SteinbergRelatório:
Localização:Flevance6
Missão:Imposto NÃO é roubo!


Ouvir Aiko falar era sem dúvidas um evento intrigante. Meu pensamento inicial, ao vê-la quase estragando todas as negociações com falas idiotas, era o de atirar na garota e encerrar sua burrice ali mesmo. Ao analisar mais a fundo, entretanto, outra coisa me ocorreu “A coitadinha deve ser retardada…“ Pensava compadecida com a situação da garota. Na verdade, para alguém tão fascinada com medicina e suas ramificações como eu, Aiko era realmente um fenômeno. Talvez eu devesse estudar sobre psicologia futuramente para entendê-la melhor.


A partir daí, sequer prestar atenção naquela conversa demandava algum esforço, devido ao fato de estar muito curiosa com relação a saúde mental de minha companheira. Sabia, entretanto, que precisaria fazê-lo para o bem da missão. Em uma guinada um tanto quanto surpreendente, Tom Flay acabava adquirindo um certo “gosto” pela princesa, o que resultava em uma proposta um tanto quanto diferente.

- Não se preocupe senhor Flay, consigo compreender o que disse - Dizia para o homem pouco antes de começar a olhar na direção de Kimiko, sabendo que não poderia responder por ela. Apesar disso, duvidava que a orgulhosa princesa fosse aceitar um convite como aquele.

Assim como o imaginado, a recusa não demorava a vir. Apesar disso, devia admitir, Chocho Kimiko sabia bem manter suas formalidades, era sem dúvidas uma mulher perigosa. A proposta que ela fazia a seguir era um tanto mais intrigante, revelando cada vez mais o lado amante de lâminas da princesa, de uma forma que poderia ser assustadora.

A ideia de uma disputa de espadachins era ambigua em minha mente. Por um lado, sabia que poderia acabar facilmente com qualquer um desses lacaios, por outro, talvez Tom Flay não se sentisse confortável com meu jeito de… Lutar. Apesar disso, estava interessada demais na proposta da princesa para dizer algo, ainda mais sabendo que Aiko não permitiria que meros jogos de corte acontecessem por ali sem falar alguma besteira.

Decidia então por aguardar a resposta do mafioso, apenas seguindo as orientações de Chocho de sacar e guardar a espada quando ela fizesse o mesmo. Durante o tempo desarmada, deixaria a mão direita sobre a coxa, próxima da pistola para casos de emergência. Ainda assim, tentaria não demonstrar intenções hostis.



Nome: Sophia Steinberg
Cargo: Agente Junior – CP2
EDC: Espadachim/Atirador
Profissão: Médica
Operação de Treinamento Naval de Combate a Trapaceiros, Ordinários, Narcotraficantes e Infames

Ganhos: N/A
Perdas: N/A
Relações com NPCs: (Depois faço, por hora só vou listando quando lembrar).
Agente Senior – Nicolai - Pescotapa
Nível: 1
Experiência: 20

PdV: 140
STA: 100

Força: 0[Inábil]
Destreza: 7 +2 EdC +2 Racial  = 11 [Regular]
Acerto: 5 +2 EdC +4 Racial  = 11 [Regular]
Reflexo: 7 +2 EdC +2 Racial = 11 [Regular]
Constituição: 1 [Regular]

Agilidade: 11
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
Anatomia
Diagnose
Farmácia
Toxicologia
Primeiros socorros
Que absurdo você insinuar que uma nobre como eu não tem nada no inventário!

_________________

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Ex-Panda
Avaliador
Ex-Panda


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Créditos : 63

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MensagemAssunto: Re: Operação T.N.C.T.O.N.I.   Operação T.N.C.T.O.N.I. - Página 2 EmptyDom Jun 06, 2021 4:42 am


Operação T.N.C.T.O.N.I.


Around the world : Première partie - Kanto [ft. Lise & Shinzo] 506h






Flevance – North Blue
09:10 AM
Dia fresco com céu azul, 22 °C


Ali naquela sala escura a proposta pairava no ar, então logo a princesa tomava as rédeas da situação e começava a responder o homem de forma delicada e calma, ele sorria quando ela começava a falar.

— Agradeço pela compreensão senhorita Sophia, aceita alguma bebida?

Respondia ele para a moça que era compreensiva e simpática

Pegando a mão de Kimiko ele lentamente levava a perto de sua boca e dava um gentil beijo, mais próxima um cheiro de um perfume amadeirado era exalado por ele, ele logo a deixava ir e novamente se sentava na sua poltrona vermelha estofada.

O sorriso que estava em seu rosto começa a diminuir lentamente quando ele percebe que foi rejeitado, e ainda mais na frente de tantas pessoas depois de tudo o que disse, era quase uma humilhação.

De faceta mais seria agora ele apenas escutava sério, e a deixava terminar para ver se tinha algo de interessante a lhe dizer, ele cruzava suas pernas um pouco pensativo por um instante e toda a sala ficava em silencio, era possível até mesmo escutar os goles em secos por seus seguranças.

Aiko fazia uma pergunta inocente e de cara ele não respondia e ficava um pouco pensativo, mas ela logo perguntava mais uma vez de forma mais direta, o vinil tocava lentamente enquanto tudo acontecia.


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— Me deixe pensar um pouco sobre sua proposta enquanto respondo sua amiga.

Dizia ele a princesa com uma faceta mais séria e um pouco triste.

— Mentira hm? Pense na mentira como uma ferramenta, as vezes mentimos para proteger alguém, ou talvez para agradar, benefício próprio talvez, a mentira nada mais é do que uma forma menos dolorosa de lidar com as coisas.

— Me deixe lhe dar um exemplo prático de minha infância, meu pai era um bêbado que todo dia chegava em casa e batia tanto em mim e na minha mãe, certo dia ele chegou pior que o normal em casa e ele me procurava quase como um predador com fome, sabendo que omissão é um tipo de mentira, quando o meu pai perguntou a minha mãe onde eu estava, e ela respondeu eu não sei, ela fez o errado? Você contaria a verdade a ele? Mesmo sendo nítido que ele me mataria se ele soubesse?

Ele respirava fundo e tomava um grande gole em sua bebida e olhava serio para a inocente menina.

— Vejo que nunca precisou contar uma mentira em sua vida, ou pelo menos só não entende o valor de uma mentira, mas as vezes a mentira é doce enquanto a verdade é amarga, mentiras destroem vidas, mas também salvam, pode ser usada para o bem ou o mal, então no fim, é apenas uma ferramenta.

Ele estralava os dedos e novamente seu copo era enchido, ele ficava um tempo pensativo mais uma vez cogitando a proposta da princesa e finalmente ele se posicionava.

— Sinceramente foi deveras decepcionante ser rejeitado depois de tudo, não costumo gostar de qualquer uma... E bem já que tu fizeste toda a aposta eu só tenho duas questões que se forem resolvidas eu aceito a proposta.

— A primeira é acho que apenas o pagamento com dinheiro é muito simples então que tal “apostarmos alto” até porque se eu vou responder 3 perguntas sobre qualquer coisa e isso pode até mesmo custar a minha vida nada mais justo não?

— Eu pago o preço em dinheiro mesmo se eu ganhar ou perder já que parece interessante, mas tem um pequeno porém, o seu ingresso de entrada é um beijo ou caso perca seu dedo anelar da mão esquerda é meu, deixo você escolher, e claro que o beijo será na boca, porem apenas um selinho é suficiente para mim já que fez uma situação ficar tão interessante.

Ele sorria enquanto bebia mais um pouco, ele estralava os dedos e trazia uma maleta com 100 mil berries e colocava em cima da mesa e ele dizia.

— Bom é de vocês, os 50 que eu devia e mais 50 já que o risco é alto para ambos os lados, nada mais justo do que um agrado a mais a vocês.

— Então recapitulando a aposta seria, vocês 3 contra meus 3 melhores homens em um duelo cada uma, o pagamento da entrada agora foi de 100 mil, porem o seu pagamento deve ser um beijo ou caso perca seu dedo anelar esquerdo, se escolher não me dar o beijo e ganhar será de graça, e caso eu seja o perdedor eu devo responder uma pergunta a cada uma sobre qualquer assunto sendo totalmente sincero correto?

Ele cruzava suas pernas e olhava para as três com a cabeça levemente inclinada ao lado, caso aceitassem a proposta seja qual fosse a opção dentre as duas ele chamaria três de seus homens.

Porem caso negassem ele apenas as mandariam ir embora com a cara fechada em desgosto e caso não quisessem se retirar imediatamente as colocaria para fora.

— Me deixem lhe apresentar aos meus rapazes, este aqui é o santo.


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O rapaz aparentava ser novo e não era muito alto, seus olhos eram cinzas e seus cabelos eram brancos como a neve e carregava uma espada que era praticamente de seu tamanho.

— O segundo é a senhorita que eu carinhosamente chamo de agonia.


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Ela já era mais alta que o rapaz ao seu lado, tinha um corpo de um espadachim que treinava todos os dias de forma rigida e perfeita.

— E por último mas não menos importante o senhor doce!


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Ele tinha a postura mais descontraída dos três, seus olhos eram vermelhos e penetrantes, seus cabelos eram desarrumados mesmo que estivessem arrumados e ele cheirava a doces

— Bem como eu sou um cavalheiro deixo escolherem quem vai enfrentar quem, vamos para o telhado, lá é amplo e tem espaço para todos lutarem.

todos se levantavam e iam lá para cima e finalmente o “palco” agora estava pronto, cada um com seu devido oponente e a luta estaria prestes a começar.


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