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Shiori
Aventura dois: trabalhando até desmaiar. Ter Ago 09, 2022 11:00 pm
Relembrando a primeira mensagem :

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Aventura dois: trabalhando até desmaiar.
Aika Kin [Marinheira]
Diego Kaminari
Estagiário
Re: Aventura dois: trabalhando até desmaiar. Qua Out 05, 2022 3:00 pm

Aventura Dois: Trabalhando até Desmaiar. - 15
A menina entrou em desespero ao notar que o código e a cena do crime não estavam como a mesma deixou, a mesma culpava o fato de ter saído num encontro, todavia de maneira desnecessária. Terceiro queria que ela encontrasse o que lhe ajudaria a ter provas concretas e verdadeiras, então se for parar para pensar, de certa forma sua intromissão ajuda mais que prejudica. A roxinha continuou em surto ao perceber que o código havia mudado, nada tão inesperado assim uma vez que o próprio serial killer a avisou que faria tal coisa. Entretanto, a menina se acalmou ao reconhecer o que seria aquele código, ao que tudo indica não foi nada tão complexo assim... Por que o assassino teria feito isso? Será que estava subestimando a menina ou de certa forma a estava presenteando?
O plano então era partir para o hospital e não teve problemas com isso, a marinheira teria que ter uma ajuda para entender o que estava escrito em Morse e verificar se sua lógica estava correta. O hospital estava relativamente cheio, mas os funcionários não tratavam aquilo com anormalidade, era apenas mais um dia do que já estavam acostumados. Em meio a multidão uma figura parada de braços cruzados a chama atenção, Sasori estava sério e dava algumas ordens para poucos marinheiros que estavam auxiliando em algumas funções uma vez que o juiz e a tenente estavam ali. No instante que o garoto colocou os olhos em Aika, seu sorriso tomou conta e seus olhos brilharam refletindo a luz que entrava pelas portas de vidro.
- Investigadora Aika... – Disse ele com um pouco de vergonha. – Eu realmente amei o tempo que passei com você ontem. – Terminou ainda com um sorriso, mas logo recuperou sua postura de marinheiro. – Investigou a cena? Achou alguma coisa importante?
Adiante era possível ver ao fundo outra figura conhecida, a tenente Balalaika estava conversando com um médico e uma pessoa com vestes formais, pelas gesticulações a conversa não estava se desenvolvendo de maneira calma, apesar de que não dava para ouvir o que estava sendo falado em meio aquele barulho. O que faria a celestial, apresentar as provas para Sasori e conversar com ele, ou ir até a tenente descobrir o que seja lá que estava acontecendo?
- Legendas:
- O Terceiro - cc9933
Soldado Aleatório - Negrito
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Post do narrador: 15- Aika Kin:
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mestrej
Marinheiro
Re: Aventura dois: trabalhando até desmaiar. Sáb Out 08, 2022 2:46 pm
Uma vez que Aika estava bem tensa quando chegou no hospital, mas conseguiu relaxar um pouco e retribuir o sorriso de seu amante e até respondeu a saudação dele com um sorrisinho maroto.
-Realmente foi bastante agradável.
Mas não era hora de ficar de namoro e Sasori logo fez a pergunta profissional trazendo um aceno de cabeça da roxinha que rapidamente ficou seria e completamente profissional.
-Infelizmente ao chegar lá percebi que a cena do crime foi alterada, acredito que os guardas nem mesmo tenham notado a entrada de alguém, já que não relataram nada, mas seria bom pergunta-los nem que seja apenas para ter certeza. Claro que assim como nas outras cenas dos crimes encontrei evidencias de corrupção por parte da vítima, bem como pistas diretas para acusa outas pessoas, sinceramente com as provas que temos reunido vai abrir uma verdadeira operação anticorrupção aqui na cidade, inclusive eu gostaria de sugerir a tenente que usássemos as tentativas de assassinato do terceiro como justificativa para levar o juiz, bem como outros suspeitos que temos provas que podem estar envolvidos em crimes para 80 da marinha como uma medida protetiva e lá podemos dar entrada nas investigações dos crimes e prende-los, assim podemos evitar que eles usem seu poder para escapar por entre nossos dedos. – Nesse ponto Aika fez uma pequena parada e seu sorriso retornou, mas com um pouco de malicia, uma versão contida do que o grinth faria.
Se Sasori se demonstrasse surpreso ela ainda acrescentaria -Eu disse que sabia ser flexível.
Depois dessa pausa para sorriso maligno Aika iria puxar a carta do assassino.
-Só mais uma coisa, eu acredito ter uma ideia de como resolver essa charada, mas eu ainda não aprendi a lidar com criptografias, sabe, você pode traduzir o código morse para mim?
Se Sasori pudesse traduzir o morse Aika iria rapidamente encontrar a resposta e indicar que a próxima vítima seria Orenji Mutu, caso não a resposta para a charada só viria no futuro.
Dito e feito tudo isso Aika não deixaria Sasore partir antes de perguntar apontando para a tenente:
-Você faz ideia do que tá acontecendo lá dentro? Eu gostaria de falar com ela, mas não parece um bom momento, além disso eu gostaria de fazer algumas perguntas pro juiz e também tenho que investigar o frasco de remédio que foi usado para drogar a tenente... Quer saber quanto mais investigo mais coisas aparecem para investigar.
-Realmente foi bastante agradável.
Mas não era hora de ficar de namoro e Sasori logo fez a pergunta profissional trazendo um aceno de cabeça da roxinha que rapidamente ficou seria e completamente profissional.
-Infelizmente ao chegar lá percebi que a cena do crime foi alterada, acredito que os guardas nem mesmo tenham notado a entrada de alguém, já que não relataram nada, mas seria bom pergunta-los nem que seja apenas para ter certeza. Claro que assim como nas outras cenas dos crimes encontrei evidencias de corrupção por parte da vítima, bem como pistas diretas para acusa outas pessoas, sinceramente com as provas que temos reunido vai abrir uma verdadeira operação anticorrupção aqui na cidade, inclusive eu gostaria de sugerir a tenente que usássemos as tentativas de assassinato do terceiro como justificativa para levar o juiz, bem como outros suspeitos que temos provas que podem estar envolvidos em crimes para 80 da marinha como uma medida protetiva e lá podemos dar entrada nas investigações dos crimes e prende-los, assim podemos evitar que eles usem seu poder para escapar por entre nossos dedos. – Nesse ponto Aika fez uma pequena parada e seu sorriso retornou, mas com um pouco de malicia, uma versão contida do que o grinth faria.
Se Sasori se demonstrasse surpreso ela ainda acrescentaria -Eu disse que sabia ser flexível.
Depois dessa pausa para sorriso maligno Aika iria puxar a carta do assassino.
-Só mais uma coisa, eu acredito ter uma ideia de como resolver essa charada, mas eu ainda não aprendi a lidar com criptografias, sabe, você pode traduzir o código morse para mim?
Se Sasori pudesse traduzir o morse Aika iria rapidamente encontrar a resposta e indicar que a próxima vítima seria Orenji Mutu, caso não a resposta para a charada só viria no futuro.
Dito e feito tudo isso Aika não deixaria Sasore partir antes de perguntar apontando para a tenente:
-Você faz ideia do que tá acontecendo lá dentro? Eu gostaria de falar com ela, mas não parece um bom momento, além disso eu gostaria de fazer algumas perguntas pro juiz e também tenho que investigar o frasco de remédio que foi usado para drogar a tenente... Quer saber quanto mais investigo mais coisas aparecem para investigar.
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Ganhos: soqueira gasta (post 1), proficiência investigação (post 5)
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NPCs: sargento Wolf
cabo Cian Etoh (turno 1)
tenente Balalaika (turno 1)
procurador Takao (morto)
agente Fukohei
sargento Kakureta
Objetivos: ir de acordo com o que manda o enredo, tentar ganhar algum dinheiro.
Diego Kaminari
Estagiário
Re: Aventura dois: trabalhando até desmaiar. Seg Out 10, 2022 10:30 am

Aventura Dois: Trabalhando até Desmaiar. - 16
Sim, a menina sábia ser flexível, mas a pergunta certa a se fazer era: ainda havia tempo para tal? Sasori se mostra surpreso com um sorriso que expressava sua admiração pela menina, no entanto, sua expressão logo passou para preocupado como se buscasse uma forma de falar uma notícia ruim, entre tudo, sem que a mesma pudesse se estressar ou mesmo se entristecer.
- Então eu sei que você gostaria de falar com o juiz, mas…
- Mas não será possível! – Falou a tenente Balalaika que havia terminado sua conversa e agora interrompia Sasori, sua expressão era de revolta e qualquer um que olhasse podia jurar que a mulher iria derrubar aquele prédio no soco. – Viu aqueles com quem eu estava conversando? Era o médico pessoal do juiz e um representante do Rei... Eles... Eles... – A mulher arremessou a parte de trás de sua mão fechada em uma parede próxima com intuito de aliviar a revolta que lhe consumia, a mesma acabou por rachar no chão ao teto, todos do salão se silenciaram e olharam para a direção do grupo, ainda bem que não era um pilar da estrutura. – Vamos lá para fora antes que eu derrube esse lugar. – Falou a mulher com olhar feroz e ameaçador enquanto começa a andar, no entanto, sendo interrompida pelo cabo.
- Aika, meu am... – Se interrompeu Sasori simulando um engasgo e deixando a tenente confusa com que pretendia dizer, afinal ela não nasceu ontem, mas serviu para aliviar a tensão que emanava da mulher. – Soldado Aika, vou resolver esse código e te passar as indicações assim que terminar.
- Bom trabalho, Sasori. – Disse a oficial com um olhar suspeito, mas engraçado para seu subordinado. – Vamos, Aika. – Agora do lado de fora do hospital o sol podia recair sobre as mesmas, a temperatura estava maior que pela manhã, mas nada anormal para aquela ilha fria. – O rei mandou uma ordem para libertar o juiz, ele anulou todas as provas... O representante do palácio coletou o depoimento do juiz e publicou que todas as provas foram forjadas! E para ficar melhor, por ser “vitima” de perseguição e incriminação, ele vai ganhar uma medalha de honra para que sua reputação não seja afetada diante da população. – Assim que a mulher terminou a frase, as portas do hospital se abriram bruscamente e vários guardas reais saíram escoltando aquele que seria o médico do juiz e para desespero de Aika o próprio juiz. O homem tinha um sorriso largo, típico daqueles de quem muito aprontou e no fim conseguiu se safar impune. Infelizmente por conta do próprio sistema corrupto Arui Saiban, o homem que mandou inocentes para a morte, estava fora do alcance da justiça, fora do alcance de Aika que somente pode observar o individuo ir embora para algum lugar desconhecido, poderia ser sua casa ou a prefeitura, ele agora não passava de um magistrado honrado, uma vítima, um lobo em pele de cordeiro. – Sinto muito, Aika... Você fez um trabalho incrível, vamos seguir nossas investigações.
Quando a mulher terminou, a figura de Sasori saiu correndo pela porta do hospital com duas folhas de papel em mãos e ao alcançar as duas ele entrega para a celestial uma nota contendo o código Morse descrito em palavras. A menina com facilidade conseguiu resolver o enigma que, agora resolvido, a garota poderia constatar que foi fácil até demais para alguém que disse que iria dificultar as coisas. Orenji Mutu, a próxima vítima... O homem era aquele que assinava e atestava a veracidade de todos os casos, ou seja, ele tomava a culpa das coisas caso dessem errado, o maior “laranja” da ilha. Era até logico que o terceiro iria para ele, afinal o mesmo era quem proporcionava a sensação de segurança para que os demais pudessem burlar o sistema e lucrar com isso com a garantia que mesmo que desse errado nada iria acontecer com eles.
- Bem, Aika, quanto ao juiz não podemos fazer nada, sinto muito... – Disse o jovem marinheiro com verdadeiro pesar em sua voz. – No entanto, quanto ao frasco... Aqui é um hospital, imagino que qualquer um funcionário de jaleco que você perguntar irá saber do que se trata.
- Aika, quero que você e Sasori vão imediatamente para de encontro da próxima vítima, a essa altura pode ser tarde demais. Terceiro não teve sucesso com o juiz, duvido que irá enrolar dessa vez. – Deu a ordem enquanto se virava e começava a andar para onde seria o quartel da marinha.
- Certo tenente! – Respondeu o cabo com uma continência. – Aika, vai descobrir o que é esse frasco enquanto eu localizo o endereço deste homem. – Ordenou o menino enquanto saiu rapidamente atrás de algum den den mushi para entrar em contato com a prefeitura. O que faria Aika agora que viu a sujeira que deixa impotente os que desejam a justiça?
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mestrej
Marinheiro
Re: Aventura dois: trabalhando até desmaiar. Qui Out 13, 2022 3:04 pm
Aika ficou inicialmente confusa com o que Sasori estava se enrolando tanto e depois um pouco preocupada quando Balalaika se juntou a conversa, quase quebrou o hospital, pedindo para eles irem para fora e mesmo com Sasori saindo para decodificar o código morse isso não aliviou a tensão na soldado que recebeu as notícias ruins fazendo seu melhor para permanecer dura.
Balalaika: – O rei mandou uma ordem para libertar o juiz, ele anulou todas as provas... O representante do palácio coletou o depoimento do juiz e publicou que todas as provas foram forjadas! E para ficar melhor, por ser “vitima” de perseguição e incriminação, ele vai ganhar uma medalha de honra para que sua reputação não seja afetada diante da população.
-Bem, eu só ia pedir pistas sobre como o terceiro entrou na casa dele, mas... ela soltou um suspiro.
A roxinha estava tentado engolir a frustração enquanto via o juiz sair impune, pois não iria aturar nem uma hipocrisia vinda dela mesma, mas realmente transpareceu em sua postura rígida, músculos tencionados, e rosto tentando manter uma neutralidade. Seu rosto caiu e ela começou a falar o que vinha em sua cabeça sem filtro enquanto acariciava seu chifre, mas suas palavras não eram direcionadas para a sua superior que estava na sua frente, ela estava basicamente falando sozinha em frustração com um problema insolúvel.
-Tá isso foi mais frustrante do que eu esperava, quero dizer eu disse que mesmo as derrotas ainda podem ser um tipo de vitória, mas isso doeu mais do que eu esperava. Realmente é um problema sistêmico, eu achei que iria conseguir contornar o problema nesse caso, mas não deu certo... hum... é estranho eu vivi a minha vida toda aqui, mas eu não consigo ver uma solução adequada algo assim. Claro um forte investimento educacional iria reduzir o crime com certeza, mas isso leva tempo e o dinheiro aqui na cidade esta fortemente entrelaçado com a máfia. Uma solução de policiamento mais linha dura ou vigilantíssimo em geral tem uma tendência a sair pela culatra e não da um fim real para o problema, o sistema autocrático atual não ajuda, mas uma democracia não parece que iria mudar muito as coisas, pois isso é um problema que não é causado diretamente pelo topo da pirâmide social, é algo que permeia toda a pirâmide... Acho que não é o tipo de coisa que podemos resolver de maneira simples... É. É frustrante não consegui chegar a uma conclusão e com certeza não é algo que eu, ou meia dúzia de pessoas podem resolver, teria que ser algo muito maior, mas o que?
Balalaika:– Sinto muito, Aika... Você fez um trabalho incrível, vamos seguir nossas investigações.
-Eu seirei mais rápida na próxima vez... e bem, ninguém foge da justiça para sempre né? – Respondeu Aika engolindo suas emoções e tentando manter um otimismo forçado com um sorriso também forçado.
Aika se focou e fez a resolução do enigma, o que ajudou a limpar a mente dela.
Sasore: – Bem, Aika, quanto ao juiz não podemos fazer nada, sinto muito... No entanto, quanto ao frasco... Aqui é um hospital, imagino que qualquer um funcionário de jaleco que você perguntar irá saber do que se trata.
Balalaika:– Aika, quero que você e Sasori vão imediatamente para de encontro da próxima vítima, a essa altura pode ser tarde demais. Terceiro não teve sucesso com o juiz, duvido que irá enrolar dessa vez.
Sasore: –– Aika, vai descobrir o que é esse frasco enquanto eu localizo o endereço deste homem.
Aika respirou fundo e deu uns tapinhas em suas bochechas, o sentimento daquele momento era terrível e ideia de que mais pessoas iriam morrer por conta daquilo lhe dava desgosto, mas sinceramente a soldado estava mais confusa e incerta do que fazer do que nunca, o certo e errado ficou meio nebuloso, então ela decidiu focar no trabalho primeiro e filosofar depois, ela só esperava que esse abalo em sua mente não atrapalhasse tudo. A chifruda foi até o primeiro profissional de saúde que encontrou e apresentou o frasco.
-Com licença, pode me ajudar? Estou investigando um crime e encontrei isso na cena do crime, acredito que tenha sido usado para drogar uma pessoa, eu gostaria de saber o que é esse remédio? como alguém pode consegui-lo? e se tem alguma maneira de rastrear de onde ele veio?
Ela não espera muito dessa pista, mas vai saber qualquer coisa poderia ajudar, além disso ela tinha alguns minutos antes de descobrir para onde ela teria que correr em seguida.
Se o cabo conseguisse o enderenço e viesse até mim eu iria prontamente segui-lo para o tal local.
Balalaika: – O rei mandou uma ordem para libertar o juiz, ele anulou todas as provas... O representante do palácio coletou o depoimento do juiz e publicou que todas as provas foram forjadas! E para ficar melhor, por ser “vitima” de perseguição e incriminação, ele vai ganhar uma medalha de honra para que sua reputação não seja afetada diante da população.
-Bem, eu só ia pedir pistas sobre como o terceiro entrou na casa dele, mas... ela soltou um suspiro.
A roxinha estava tentado engolir a frustração enquanto via o juiz sair impune, pois não iria aturar nem uma hipocrisia vinda dela mesma, mas realmente transpareceu em sua postura rígida, músculos tencionados, e rosto tentando manter uma neutralidade. Seu rosto caiu e ela começou a falar o que vinha em sua cabeça sem filtro enquanto acariciava seu chifre, mas suas palavras não eram direcionadas para a sua superior que estava na sua frente, ela estava basicamente falando sozinha em frustração com um problema insolúvel.
-Tá isso foi mais frustrante do que eu esperava, quero dizer eu disse que mesmo as derrotas ainda podem ser um tipo de vitória, mas isso doeu mais do que eu esperava. Realmente é um problema sistêmico, eu achei que iria conseguir contornar o problema nesse caso, mas não deu certo... hum... é estranho eu vivi a minha vida toda aqui, mas eu não consigo ver uma solução adequada algo assim. Claro um forte investimento educacional iria reduzir o crime com certeza, mas isso leva tempo e o dinheiro aqui na cidade esta fortemente entrelaçado com a máfia. Uma solução de policiamento mais linha dura ou vigilantíssimo em geral tem uma tendência a sair pela culatra e não da um fim real para o problema, o sistema autocrático atual não ajuda, mas uma democracia não parece que iria mudar muito as coisas, pois isso é um problema que não é causado diretamente pelo topo da pirâmide social, é algo que permeia toda a pirâmide... Acho que não é o tipo de coisa que podemos resolver de maneira simples... É. É frustrante não consegui chegar a uma conclusão e com certeza não é algo que eu, ou meia dúzia de pessoas podem resolver, teria que ser algo muito maior, mas o que?
Balalaika:– Sinto muito, Aika... Você fez um trabalho incrível, vamos seguir nossas investigações.
-Eu seirei mais rápida na próxima vez... e bem, ninguém foge da justiça para sempre né? – Respondeu Aika engolindo suas emoções e tentando manter um otimismo forçado com um sorriso também forçado.
Aika se focou e fez a resolução do enigma, o que ajudou a limpar a mente dela.
Sasore: – Bem, Aika, quanto ao juiz não podemos fazer nada, sinto muito... No entanto, quanto ao frasco... Aqui é um hospital, imagino que qualquer um funcionário de jaleco que você perguntar irá saber do que se trata.
Balalaika:– Aika, quero que você e Sasori vão imediatamente para de encontro da próxima vítima, a essa altura pode ser tarde demais. Terceiro não teve sucesso com o juiz, duvido que irá enrolar dessa vez.
Sasore: –– Aika, vai descobrir o que é esse frasco enquanto eu localizo o endereço deste homem.
Aika respirou fundo e deu uns tapinhas em suas bochechas, o sentimento daquele momento era terrível e ideia de que mais pessoas iriam morrer por conta daquilo lhe dava desgosto, mas sinceramente a soldado estava mais confusa e incerta do que fazer do que nunca, o certo e errado ficou meio nebuloso, então ela decidiu focar no trabalho primeiro e filosofar depois, ela só esperava que esse abalo em sua mente não atrapalhasse tudo. A chifruda foi até o primeiro profissional de saúde que encontrou e apresentou o frasco.
-Com licença, pode me ajudar? Estou investigando um crime e encontrei isso na cena do crime, acredito que tenha sido usado para drogar uma pessoa, eu gostaria de saber o que é esse remédio? como alguém pode consegui-lo? e se tem alguma maneira de rastrear de onde ele veio?
Ela não espera muito dessa pista, mas vai saber qualquer coisa poderia ajudar, além disso ela tinha alguns minutos antes de descobrir para onde ela teria que correr em seguida.
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Diego Kaminari
Estagiário
Re: Aventura dois: trabalhando até desmaiar. Sex Out 14, 2022 10:22 am

Aventura Dois: Trabalhando até Desmaiar. - 17
Uma reflexão sobre justiça, aquelas palavras que mais pareciam ter saído de um livro de filosofia, perduraram no ar, surpreendendo até mesmo a tenente que escutou aquela desesperada tentativa de ver esperança na maior das causas perdidas. O que mais teria que acontecer a pequena Aika até ela perceber que a justiça não existe naquele mundo de merda? Quando ela perceberia que a violência não é um resultado de má administração, mas sim uma escolha, uma ferramenta dos poderosos para controlar quem deve ou não ser punido em sua ilusória justiça que deixa todos com rédeas como cavalos em um pasto? A celestial era inocente diante do que realmente acontecia e se entranhava na sociedade mundial, aquela ilha era apenas um exemplo de algo bem maior.
Sua missão naquele momento era descobrir sobre o medicamento e para ser sincero não foi uma tarefa de outro mundo, afinal como Sasori havia comentado, aquilo era um hospital. O profissional que ela encontrou foi um homem de meia-idade que parecia cansado devido ao plantão da noite anterior, ele pegou o frasco e quando leu seus olhos se arregalaram.
- Senhorita, esse medicamento se chama Fentanil, ele é um analgésico usado juntamente a outras substâncias como anestesia. Ele é o opioide mais forte que existe, cerca de cem vezes mais forte que a morfina. O uso dele é estritamente restrito e preciso de licença medica para adquirir... Isso para pessoas comuns, além disso, somente o governo teria como conseguir adquirir este medicamento legalmente. – Disse o homem devolvendo o vidro. – O lote deste frasco está raspado, sem ele não tem como rastrear o local de venda... Se bem que... – Ele pega novamente o frasco e analisa de perto. – Existe dois numerais aqui no final, ele não indica com exatidão, no entanto, esses números são usados em lotes que vão para Grand Line. Bem, isso é tudo que posso te ajudar, senhorita.
O médico se retira e deixa a jovem com seus pensamentos e não tardiamente chega seu companheiro que ofegante lhe informa. – Aika, eu consegui! Vamos, pois este homem não é visto a algum tempo.
O caminho foi rápido, ainda mais julgando pela presa que ambos estavam, poucas seriam as coisas que iriam os atrasar... Já era o meio da tarde quando os agentes da lei chegaram diante de uma casa, não supreendentemente, grande e luxuosa. Todavia, diferente de qualquer outra, aquela estava toda fechada e escura em seu interior, não havia movimentação de funcionários nem nada do tipo, era como se a propriedade estivesse morta, algo que poderia ser um sinal do que encontrariam lá dentro.
- Isso aqui mais parece um cenário saído de um livro de terror... - Disse Sasori com olhar de admiração e surpresa diante da construção.
A propriedade no geral era grande e se estendia para além da área construída, e apesar de amedrontadoramente silenciosa, se a celestial olhasse bem pela janela, poderia que sim, um vulto negro se movimentava lá dentro. O que faria ela, seria cautelosa e tentaria uma abordagem furtiva, ou simplesmente entraria com os dois pés na porta ansiosa para descontar sua frustração naquele que poderia ser o maior serial killer que aquela cidade já viu?
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Última edição por Diego Kaminari em Seg Out 17, 2022 1:01 pm, editado 1 vez(es)
mestrej
Marinheiro
Re: Aventura dois: trabalhando até desmaiar. Dom Out 16, 2022 9:29 pm
Aika escutou o médico com alguma apatia, ela apenas acenou seu entendimento, ela se sentia bem drenada depois do baque moral que ela teve.
-bem, eu tinha alguma suspeita de ser um agente do governo e pelo jeito foi algum que veio da grande linha, mas, bem, eu não tenho pistas de qual deles é, na verdade acho que só vi um agente até agora e eu duvido que os agentes colaborem com a investigação e cedam um registro de viagens ou algo assim, talvez a tenente tenha alguma ideia, mas com o que eu tenho até agora é um beco sem saída.
-obrigada Dr. Isso já ajuda.
Sasori a chamou em alguns momentos e eles seguiram, Aika se esforçando para juntar determinação para o que viria, ela parou para olhar por um momento para a casa e fez um breve comentário assim como seu superior tinha feito.
-Será que é uma herança? Os prédios mais velhos tem um ar parecido com esse a não ser que sejam reformados, claro, pode ser só decadência.
Aika viu o vulto e apenou para Sasore.
-Vem, vamos entrar juntos e tentar uma abordagem furtiva, na última vez a abordagem direta terminou em fracasso.
Então a soldado tentou entrar furtivamente pela porta ou janela mais próxima e seguir para a direção onde viu o vulto em questão, ela identificaria seu alvo e tentaria um ataque surpresa uma vez confirmado que era um invasor, se ela conseguisse atingir uma voadora flamejante na nuca do terceiro já seria um começo para aliviar aquela frustração e alguns socos em seguida iriam muito bem também, mas se o adversário sumir usando soro Aika iria rolar no chão e tentar chutar para trás em uma tentativa de adivinhas onde o terceiro apareceria, além claro de tentar de todas as maneiras desviar dos ataques do mesmo, apesar dela mesma estar duvidosa de conseguir vencer uma briga contra o terceiro a marinheira não iria desistir sem apanhar primeiro.
-bem, eu tinha alguma suspeita de ser um agente do governo e pelo jeito foi algum que veio da grande linha, mas, bem, eu não tenho pistas de qual deles é, na verdade acho que só vi um agente até agora e eu duvido que os agentes colaborem com a investigação e cedam um registro de viagens ou algo assim, talvez a tenente tenha alguma ideia, mas com o que eu tenho até agora é um beco sem saída.
-obrigada Dr. Isso já ajuda.
Sasori a chamou em alguns momentos e eles seguiram, Aika se esforçando para juntar determinação para o que viria, ela parou para olhar por um momento para a casa e fez um breve comentário assim como seu superior tinha feito.
-Será que é uma herança? Os prédios mais velhos tem um ar parecido com esse a não ser que sejam reformados, claro, pode ser só decadência.
Aika viu o vulto e apenou para Sasore.
-Vem, vamos entrar juntos e tentar uma abordagem furtiva, na última vez a abordagem direta terminou em fracasso.
Então a soldado tentou entrar furtivamente pela porta ou janela mais próxima e seguir para a direção onde viu o vulto em questão, ela identificaria seu alvo e tentaria um ataque surpresa uma vez confirmado que era um invasor, se ela conseguisse atingir uma voadora flamejante na nuca do terceiro já seria um começo para aliviar aquela frustração e alguns socos em seguida iriam muito bem também, mas se o adversário sumir usando soro Aika iria rolar no chão e tentar chutar para trás em uma tentativa de adivinhas onde o terceiro apareceria, além claro de tentar de todas as maneiras desviar dos ataques do mesmo, apesar dela mesma estar duvidosa de conseguir vencer uma briga contra o terceiro a marinheira não iria desistir sem apanhar primeiro.
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procurador Takao (morto)
agente Fukohei
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Objetivos: ir de acordo com o que manda o enredo, tentar ganhar algum dinheiro.
Diego Kaminari
Estagiário
Re: Aventura dois: trabalhando até desmaiar. Seg Out 17, 2022 1:41 pm

Aventura Dois: Trabalhando até Desmaiar. - 18
Uma entrada furtiva era bastante arriscada naquele momento a julgar que tanto o interior quanto o exterior do local estavam bastantes silenciosos, a casa era antiga, então a janela ranger era quase que uma certeza. Aika se aproximou enquanto Sasori ficou do lado de fora para caso o assassino entrasse em fuga, todavia ao abrir a janela o esperado aconteceu e a mesma fez um som arranhado de suas dobradiças já muito desgastadas.
Apesar do som baixo, o silêncio fez questão de expressar o mesmo com intensidade, mas nada aconteceu a primeiro momento. Com que seria uma falsa sensação de alívio a menina prossegue para direção do local na qual o vulto foi visto, ao chegar lá a mesma se depara com um corpo pregado no que seria a sala de jantar... O individuo não precisaria ser identificado para se saber que era a vítima prometida do terceiro. Seu corpo havia cortes por toda sua superfície, estavam cheios do que seriam fezes, a infecção se alastrou e provavelmente julgando pelo inchaço do corpo, a causa da morte teria sido choque séptico. O fedor predominava no local, era tamanho que a soldado não conseguiria ficar ali por muito tempo sem uma máscara de proteção. Olhando o estado de decomposição do cadáver era fato uma coisa, o “terceiro” planejou cada passo, aquela última vítima já estava morta a dias, ela bem provavelmente foi a primeira das infelizes pessoas que sucumbiram a corrupção e encontraram o assassino justiceiro em seu caminho. O choque daquela realidade veio acompanhado de uma voz, uma voz um tanto diferente, mas abafada da mesma forma que a do serial killer.
- Nossa que marinheira mais lindinha essa que me apareceu! – Essas foram as palavras da menina antes de ter sua roupa agarrada pelas suas costas e rapidamente se viu sendo arremessada em direção a porta tal qual se quebrou com o impacto de seu corpo. A jovem quando pude voltar a si já estava estirada diante da grama verde e pode ouvir e ver turvamente que Sasori estava correndo em sua direção para lhe ajudar. Entre tanto, pela porta passava a figura vestida de maneira característica... Aquele era “O Terceiro”, mas porque sua voz e forma de falar estavam tão diferentes?
- Aika, você está bem? – Disse o cabo enquanto ajudava a menina a se levantar. – Seu desgraçado!
- Por que está tão abalado? É tua namoradinha por acaso? Pode deixa que deixarei você, vivo, para ver eu certificando que ela é realmente boa! RosutaRosutaRosutaRosutaRosuta! – Disse o individuo enquanto claramente se acabar de rir em satisfação e então pega uma faca e se prepara para o combate.
O primeiro movimento foi do Cabo que sego pela raiva se colocou impudentemente a frente da batalha, seus golpes eram precisos e bem desferidos, no entanto, o individuo conseguia desviar com facilidade. A certo momento o serial killer acabou por perceber uma abertura e desferiu um golpe da barriga do cabo e rapidamente lhe deu um chute que o fez ser arremessado para o lado da Ceslestial.
- Aika... Eu... Não consigo me mover!
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Re: Aventura dois: trabalhando até desmaiar. Qui Out 20, 2022 12:20 pm
Os nervos de Aika diziam a ela que ela tinha estragado tudo quando aquela janela rangeu, mas não tinha muito o que fazer e ela disse a si mesma que seus nervos estavam errados para que ela pudesse prosseguir. Logo a soldada perceberia que foi enganada e se sentiria enojada e horrorizada com a brutalidade do assassinato.
-Esse cara esta morto a muito tempo, por isso a charada estava fácil, não importava o quão rápido resolvêssemos... espera, isso quer dizer que isso é...
Antes que a roxinha pudesse terminar seu pensamento a voz da pessoa que estava atualmente atuando como o terceiro veio até ela e então veio a desorientação de ser arremessada como um boneco de pano por uma sala, através de uma porta de madeira e direto para o jardim. Levou um tempo para seu cérebro voltar a funcionar, mas parece que juntando a estranheza daquele terceiro, as demais pistas e o impacto deu o momento eureca mais doloroso da vida da chifruda, enquanto ela tentava retomar o controle do seu corpo mole por causa da desorientação, dor e choque e se levantar com ajuda de Sasori ela concluiu:
-Agora eu entendi, agora tudo faz sentido! O terceiro é só uma identidade que alguns agentes do governo usam para queima de arquivo e nos marinheiros bobos estamos caçando uma fantasia apenas para ajudar em todo o encobrimento. Merda! Eles colocaram a tenente atrás dele para distrai-la dos crimes de nobres menores.
Antes que Aika pudesse agir agente usando o disfarce de terceiro ameaçou ela (ameaçou estuprá-la aparentemente) e provocou Sasori a lutar resultando no mesmo receber um corte no estomago e um chute que o jogou de volta para perto de Aika, onde o cabo afirmou não conseguir se mexer.
-Sasori!
Ela se jogou nele examinando o corte para ver se ele corria perigo de vida.
-Um corte não deveria paralisar alguém, deve ter algo na faca.
Se Sasori estivesse correndo risco de sangrar até a morte ela tentaria cauterizar o ferimento com fogo, mas se não preferia não faz isso, afinal ela não era medica e sair queimando ferimentos não era o ideal, principalmente por que havia uma batalha em andamento.
Aika deus alguns passos para longe de Sasori e se pós de pé em posição de combate diante do terceiro: pernas em paralelo, joelhos dobrados, guarda alta um punho paralelo ao peito o outro apontado para o inimigo.
-Puta merda, tá pra nascer alguém mais azarada do que eu. Já que é assim, vamos queimar!
As chamas de Aika não eram o fogo de um mestre, a menina tinha voltado a praticar a pouco tempo, mas dessa vez a roxinha não iria conter suas chamas, iria incendiar tudo para tentar compensar a diferença de poder. Ela acendeu o fogo de seus punhos e pés enquanto batia suas pequenas asas tentando espalhar o fogo tentando indiciar tudo ao seu redor com a maior intensidade que seu corpo destreinado poderia criar.
Antes de mais nada o método de esquiva que Aika iria empregar para os ataques de seu adversário seria recuar dando passos para trás e tentando golpear o ataque inimigo com seu fogo e provavelmente deixando pegadas incendiaria no chão e se o inimigo usasse soro Aika iria se jogar no chão e tentar chutar para trás tentando advinhas onde o inimigo iria aparecer, no caso de ela adivinhar corretamente e o inimigo mesmo assim segurar o chute flamejante dela Aika iria rolar para tentar se desvincular e recuar.
Dito isso vamos partir para os ataques: Aika iria tentar começar visando cegar seu adversário, ela correu para ele fingido que daria um simples soco com o punho de trás, mas uma vez que estivesse ao alcance ela estenderia o punho da frente (que estava posicionado como se fosse uma defesa) e tentaria aplica um técnica chamada Keiko ou Washide, um golpe com as pontas dos dedos em pinça ou bico visando atingir e possivelmente quebrar ou manchar a lente da máscara, talvez até atingir o olho com seus dedos em chamas.
O segundo golpe viria em um movimento fluido do primeiro, pois independente de acertar ou não isso iria atrair um contra-ataque ou esquiva, então ela inclinou para trás puxando seu braço de volta e trocando o braço de ataque e defesa enquanto tentava atingir um chute no pescoço.
O terceiro golpe viria novamente na esteira do segundo, pós uma vez que ela se comprometeu com o chute sua possibilidade de recuo ficou limitada, então transformou o impulso de seu chute no pivô para girar seu corpo enquanto ela se baixava criando um chute giratório com a outra perna visando afastar o inimigo e espalhar o máximo possível o fogo.
A marinheira tentaria voltar a sua posição de combate com um pouco de distância de seu inimigo depois de sua sequência.
-Esse cara esta morto a muito tempo, por isso a charada estava fácil, não importava o quão rápido resolvêssemos... espera, isso quer dizer que isso é...
Antes que a roxinha pudesse terminar seu pensamento a voz da pessoa que estava atualmente atuando como o terceiro veio até ela e então veio a desorientação de ser arremessada como um boneco de pano por uma sala, através de uma porta de madeira e direto para o jardim. Levou um tempo para seu cérebro voltar a funcionar, mas parece que juntando a estranheza daquele terceiro, as demais pistas e o impacto deu o momento eureca mais doloroso da vida da chifruda, enquanto ela tentava retomar o controle do seu corpo mole por causa da desorientação, dor e choque e se levantar com ajuda de Sasori ela concluiu:
-Agora eu entendi, agora tudo faz sentido! O terceiro é só uma identidade que alguns agentes do governo usam para queima de arquivo e nos marinheiros bobos estamos caçando uma fantasia apenas para ajudar em todo o encobrimento. Merda! Eles colocaram a tenente atrás dele para distrai-la dos crimes de nobres menores.
Antes que Aika pudesse agir agente usando o disfarce de terceiro ameaçou ela (ameaçou estuprá-la aparentemente) e provocou Sasori a lutar resultando no mesmo receber um corte no estomago e um chute que o jogou de volta para perto de Aika, onde o cabo afirmou não conseguir se mexer.
-Sasori!
Ela se jogou nele examinando o corte para ver se ele corria perigo de vida.
-Um corte não deveria paralisar alguém, deve ter algo na faca.
Se Sasori estivesse correndo risco de sangrar até a morte ela tentaria cauterizar o ferimento com fogo, mas se não preferia não faz isso, afinal ela não era medica e sair queimando ferimentos não era o ideal, principalmente por que havia uma batalha em andamento.
Aika deus alguns passos para longe de Sasori e se pós de pé em posição de combate diante do terceiro: pernas em paralelo, joelhos dobrados, guarda alta um punho paralelo ao peito o outro apontado para o inimigo.
-Puta merda, tá pra nascer alguém mais azarada do que eu. Já que é assim, vamos queimar!
As chamas de Aika não eram o fogo de um mestre, a menina tinha voltado a praticar a pouco tempo, mas dessa vez a roxinha não iria conter suas chamas, iria incendiar tudo para tentar compensar a diferença de poder. Ela acendeu o fogo de seus punhos e pés enquanto batia suas pequenas asas tentando espalhar o fogo tentando indiciar tudo ao seu redor com a maior intensidade que seu corpo destreinado poderia criar.
Antes de mais nada o método de esquiva que Aika iria empregar para os ataques de seu adversário seria recuar dando passos para trás e tentando golpear o ataque inimigo com seu fogo e provavelmente deixando pegadas incendiaria no chão e se o inimigo usasse soro Aika iria se jogar no chão e tentar chutar para trás tentando advinhas onde o inimigo iria aparecer, no caso de ela adivinhar corretamente e o inimigo mesmo assim segurar o chute flamejante dela Aika iria rolar para tentar se desvincular e recuar.
Dito isso vamos partir para os ataques: Aika iria tentar começar visando cegar seu adversário, ela correu para ele fingido que daria um simples soco com o punho de trás, mas uma vez que estivesse ao alcance ela estenderia o punho da frente (que estava posicionado como se fosse uma defesa) e tentaria aplica um técnica chamada Keiko ou Washide, um golpe com as pontas dos dedos em pinça ou bico visando atingir e possivelmente quebrar ou manchar a lente da máscara, talvez até atingir o olho com seus dedos em chamas.
O segundo golpe viria em um movimento fluido do primeiro, pois independente de acertar ou não isso iria atrair um contra-ataque ou esquiva, então ela inclinou para trás puxando seu braço de volta e trocando o braço de ataque e defesa enquanto tentava atingir um chute no pescoço.
O terceiro golpe viria novamente na esteira do segundo, pós uma vez que ela se comprometeu com o chute sua possibilidade de recuo ficou limitada, então transformou o impulso de seu chute no pivô para girar seu corpo enquanto ela se baixava criando um chute giratório com a outra perna visando afastar o inimigo e espalhar o máximo possível o fogo.
A marinheira tentaria voltar a sua posição de combate com um pouco de distância de seu inimigo depois de sua sequência.
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Re: Aventura dois: trabalhando até desmaiar. Sex Out 21, 2022 3:53 pm

Aventura Dois: Trabalhando até Desmaiar. - 19
Sasori não estava em estado grave, o corte foi profundo para ativar o efeito do que seja lá que tivesse na lâmina da faca, mas não o suficiente para causa um sangramento grave. O garoto mexia apenas a cabeça e sorria ao notar a preocupação da menina por ele.
- Então você se importa mesmo comigo, em... – Disse ele com muita dificuldade, mas mantendo um sorriso leve, o melhor que a toxina o permitiria fazer.
Aika então se afasta e toma uma atitude inusitada, ela começa a queimar, não somente ela, mas queimar a tudo a seu redor. O bater de suas asas espalhava as chamas pelo jardim que queimava rosas, ervas e grama, espalhando seu aroma a sua volta como um incenso gigante. Seu adversário começa a olhar para os lados enquanto as labaredas competem o reflexo de sua máscara com o próprio sol, o mesmo se afasta um passo para trás, mas a menina não deixou e o atacaria rapidamente. Seu ataque disfarçado até deu certo, o homem estava focado nas chamas e não percebeu a estratégia, porém o golpe com as pontas de seus dedos não era forte os suficientes para quebrar o vidro resistente da máscara de seu adversário. Mas nem tudo foi perdido, pois as chamas embaçaram temporariamente a visão do homem que como reflexo tentou golpear a celestial.
O golpe fora bom, mas mal calculado, talvez pela falta de visão temporária. Sendo isso ou não, foi o suficiente para a menina desferir o golpe no pescoço de seu adversário que pegou em cheio, assim como seu segundo chute o fez se afastar. A roxinha poderia ficar contente que finalmente teria o acertado, apesar que a diferença de poder de luta daquele homem para o “terceiro” que ela encontrou no dia anterior era bem gritante.
- Parece que você não é so um rosto bonito... – Falou o homem e logo após tossiu por dentro da máscara. – Mas creio que deva prestar atenção aonde toca.
Se Aika olhasse para sua perna iria perceber uma dor final, uma dor originaria de pequenas agulhas que mais pareciam espinho, de começo a menina já poderia sentir a sua perna direita ficar dormente. O membro da jovem já estaria paralisado se não fosse for suas chamas que atrasaram o processo da droga, mas não o parou... Suas chamas se espalhavam em meia-lua em direção a casa, no entanto, se ela produzisse mais das tais, era certo que as mesmas alcançariam Sasori que estava sentindo o calor das labaredas.
- OFF:
- Lembre-se que sua perna esta dormente e a qualquer momento ela pode ser paralisada, quando isto ocorrer coloco no seu histórico de ferimentos a condição de paralisado (Perna Direita), ou demais outras que podem vir a ocorrer.
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Re: Aventura dois: trabalhando até desmaiar. Seg Out 24, 2022 6:47 pm
Aika sabia que não podia aumentar ainda mais o fogo para não atingir seu namorado, então as chamas dela ficaram menos intensa, mas o incêndio já havia começado e o terceiro estava rodeado pelo mesmo, então se a soldado não continuasse espalhando o fogo e terminasse essa batalha antes do fogo atingir Sasori então acabaria tudo bem.
Aika viu que sua perna tinha sido atingida pelas agulhas com toxinas.
-Quando foi que ele me atingiu? Foi durante o meu primeiro chute? Ou será que foi no segundo? Indecentemente é apenas uma questão de tempo até eu não poder usar essa perna.
A marine então trocou sua postura evitando depender da perna atingida, colocando seu peso na outra perna e usando a perna já atingida como a perna de trás que geralmente acaba sendo usada para chutes.
-Eu preciso terminar essa luta o mais rápido e efetivamente possível. Talvez um armelock? Não enquanto ele tiver uma faca... não... talvez, vamos ver.
A soldado estava disposta a se jogar no fogo se fosse preciso e não tinha nada contra jogar seu adversário no mesmo, então Aika ignorou as chamas e se focou em 3 coisas: se seu oponente não pode ficar de pé ele não pode lutar, se seu oponente não pode respirar ele não pode lutar e seu inimigo não vê ele não pode lutar. E esse foi seu plano avançando Aika pareceu que iria puxar um chute em meia lua na altura do ombro do adversário, mas no meio do golpe ela dobrou a sua perna de apoio e se ajoelhou repentinamente transformando o golpe em uma rasteira, mesmo se sua perna ficasse mole durante o golpe o giro do corpo ainda tornaria aquele golpe efetivo. Em seguida com o giro da rasteira celestial rodaria novamente, agarrando um pouco de terra com uma das mãos durante o giro, esse giro a permitiria que ela tentasse atingir com o punho fechado em um golpe martelo as costelas do inimigo se ele tivesse se esquivado e se ele não tivesse e estivesse no chão isso a reposicionaria para que a mesma ficasse em uma posição perfeita para dar um soco no diafragma do mesmo, o que ela faria sem perda de tempo. Por fim ela iria usar toda a forca que tivesse nas pernas para se jogar no seu adversário e esfregar aquela terra nas lentes da máscara, independente se ele estivesse no chão ou em pé, independente se era terra seca ou lama o importante era tentar manchar as lentes. De qualquer maneira ela depois iria rolar para longe para evitar os contragolpes enquanto ela se preparava para outra finta, apesar de não pretender se afastar o bastante para ele se levantar, além disso claro que se ela percebesse o ataque inimigo durante o avanço dela a soldada tentaria se mover lateralmente para tentar evitar o golpe, iria rolar para frente e para o lado para tentar evitar ser atingida por contra-ataque uma vez no chão e usaria a mão sem terra para tentar bloquear ataques que viessem durante seu golpe, de preferência tentando não empalar seu braço na arma adversaria se possível.
Para a celestial vencer aquela batalha desigual o caminho era manter uma ofensiva opressora que impedisse seu inimigo de fazer seus próprios ataques e tentar ao máximo impedir o inimigo de ficar em pé, respirando, vendo e golpeando.
Aika viu que sua perna tinha sido atingida pelas agulhas com toxinas.
-Quando foi que ele me atingiu? Foi durante o meu primeiro chute? Ou será que foi no segundo? Indecentemente é apenas uma questão de tempo até eu não poder usar essa perna.
A marine então trocou sua postura evitando depender da perna atingida, colocando seu peso na outra perna e usando a perna já atingida como a perna de trás que geralmente acaba sendo usada para chutes.
-Eu preciso terminar essa luta o mais rápido e efetivamente possível. Talvez um armelock? Não enquanto ele tiver uma faca... não... talvez, vamos ver.
A soldado estava disposta a se jogar no fogo se fosse preciso e não tinha nada contra jogar seu adversário no mesmo, então Aika ignorou as chamas e se focou em 3 coisas: se seu oponente não pode ficar de pé ele não pode lutar, se seu oponente não pode respirar ele não pode lutar e seu inimigo não vê ele não pode lutar. E esse foi seu plano avançando Aika pareceu que iria puxar um chute em meia lua na altura do ombro do adversário, mas no meio do golpe ela dobrou a sua perna de apoio e se ajoelhou repentinamente transformando o golpe em uma rasteira, mesmo se sua perna ficasse mole durante o golpe o giro do corpo ainda tornaria aquele golpe efetivo. Em seguida com o giro da rasteira celestial rodaria novamente, agarrando um pouco de terra com uma das mãos durante o giro, esse giro a permitiria que ela tentasse atingir com o punho fechado em um golpe martelo as costelas do inimigo se ele tivesse se esquivado e se ele não tivesse e estivesse no chão isso a reposicionaria para que a mesma ficasse em uma posição perfeita para dar um soco no diafragma do mesmo, o que ela faria sem perda de tempo. Por fim ela iria usar toda a forca que tivesse nas pernas para se jogar no seu adversário e esfregar aquela terra nas lentes da máscara, independente se ele estivesse no chão ou em pé, independente se era terra seca ou lama o importante era tentar manchar as lentes. De qualquer maneira ela depois iria rolar para longe para evitar os contragolpes enquanto ela se preparava para outra finta, apesar de não pretender se afastar o bastante para ele se levantar, além disso claro que se ela percebesse o ataque inimigo durante o avanço dela a soldada tentaria se mover lateralmente para tentar evitar o golpe, iria rolar para frente e para o lado para tentar evitar ser atingida por contra-ataque uma vez no chão e usaria a mão sem terra para tentar bloquear ataques que viessem durante seu golpe, de preferência tentando não empalar seu braço na arma adversaria se possível.
Para a celestial vencer aquela batalha desigual o caminho era manter uma ofensiva opressora que impedisse seu inimigo de fazer seus próprios ataques e tentar ao máximo impedir o inimigo de ficar em pé, respirando, vendo e golpeando.
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Re: Aventura dois: trabalhando até desmaiar. Qua Out 26, 2022 10:34 am

Aventura Dois: Trabalhando até Desmaiar. - 20
O objetivo de Aika era até bem simples, a garota gostaria de levar a batalha para o fogo, mesmo sabendo que provavelmente isso não ajudaria em muita coisa, afinal as vestimentas do homem eram exatamente preparadas para tal ambiente extremo. As chamas crepitavam e estalavam seu som pelas ruas que cada vez mais sabiam do caos que ali acontecia, o calor claro era notado por Sasori que respondia movendo seus dedos na grama verde que se iluminava e tremia como se sentisse medo das labaredas próximas. O céu antes azul, para a marine, começara a ficar alaranjado conforme o fogo iluminava mais que o distante sol. A celestial parte para o ataque novamente com um movimento surpresa visando enganar seu adversário, mas para um adversário experiente, dificilmente a mesma estratégia duas vezes seguidas, poderia dar certo.
Terceiro então salta para desviar da rasteira, mas não consegue evitar o golpe martelo que o acerta na costela com toda a força, se as chamas não tivessem ali poderia até se ouvir um som seco de osso quebrando. A dor do homem o impediu de reagir ao movimento da menina que visava cegar o homem com lama e no fim ela conseguiu, no entanto, a reação inesperada veio em forma de joelhada na boca do estômago da marinheira que a fez cuspir sangue e perder seu folego, em seguida o homem deu um giro em seu próprio eixo e desferiu um chute que a arremessou para trás. O mascarado então anda uns passos para frente para se afastar das chamas, sua roupa soltava fumaça, ele parecia lutar para voltar a enxergar e respirar até que... A máscara cai ao chão e a imagem do rosto daquele adversário é finalmente revelada.

Sua face era estranhamente comum, algo que de certa forma poderia ser ótimo para um serial killer, mas ele não agia como um... Era como se fosse imprudente demais para ocupar tal título.
- Você realmente conseguiu me fazer tirar a máscara, sua vadiazinha! – Disse o homem com raiva e rapidamente avançou em direção a Aika que se preparou para se defender, todavia ela não contava que o efeito de sua perna iria vir, mas um pouco diferente. Uma dor paralisante a afrontou, a dor era tão aguda que a impediu de seguir seus movimentos, entre tudo, seu adversário não parava... Ele vinha com sua faca rapidamente até que desferiu um golpe mortal mirando o pescoço de Aika e ela nada poderia fazer para evitar.
Sangue pingava, uma vida se esvaia, uma história chegaria ao fim tão precocemente. A ferida pulsava sangue ainda com a faca cravada... E Aika... Aika assistia tudo. – Me desculpe, Aika. Jamais conseguiria deixar a garota que eu... – Ele tossiu no meio da frase. – Deixar você morrer. – A faca do assassino estava cravada em seu ombro próximo ao seu peito, sangue pingava dela e a face daquele agressor mostrava surpresa, algo aconteceu, algo que ele não planejava. – Agora deixo com você, soldado. – Foi quando ele jogou para o lado usando o próprio corpo para tirar a arma da mão do, agora não mais, mascarado.
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Re: Aventura dois: trabalhando até desmaiar. Sáb Nov 05, 2022 11:31 am
Aika não esperava aquela joelhada, ela realmente pensou que poderia rolar para evitar os contra golpes, mas aquele golpe foi no momento exato que ela estava atacando e por isso ela não teve chance e aquele chute realmente devastador, aquela batalha tinha sido curta, mas a celestial estava certa de que ela precisaria de cuidados médicos depois daquilo, a dor no corpo estava terrível.
-Eu cuspi sangue? Isso é sinal de uma hemorragia interna de algum nível, vou torcer que sejam apenas um corte pequeno.
Mas era fato a roupa aprova de fogo está perdendo parte do isolamento devido a continua exposição (ou ao menos era isso que ela pensava ao ver a mesma fumegar) e a máscara do assassino caiu, sua identidade poderia ser identificada agora e o rosto agora estava desprotegido.
Aika ia fazer uma esquiva de rolamento quando a dor paralisante na perna congelou suas ações enquanto o assassino vinha em sua direção.
-merda, merda, merda, eu vou morrer, eu vou morrer, eu vou morrer. Reage! Move! Bloqueia.
Ela estava desesperada, seus dentes estavam apertados, suas asas estavam batendo, seus braços não moviam direito, parecia que estavam puxando toneladas para se levantar, sua perna estava doendo como um inferno arrancando um gemido estrangulado dela e fazendo sua outra perna não responder ao comando para jogar o corpo para fora do caminho. De fato, ela parecia um servo nos faróis de um carro em alta velocidade.
Foi então que Sasori salvou a vida dela horrorizando e em grande espanto, ela já podia sentir seus membros retornando a responder seu comando, com exceção da perna paralisada claro, talvez por pura adrenalina e ela estendeu a mão para ele em um gesto inútil antes dele fazer o movimento para tirar a faca do assassino, sua mente estava vazia de palavras, na verdade sua racionalidade se esvaiu em grande parte, ela viu vermelho e gritou de maneira animalesca. Usando sua perna boa ela se jogou para frente e foi para cima do seu inimigo com o máximo de sua mobilidade reduzida.
Dando uma série de golpes de cima para baixo com os punhos fechados fazendo algo parecido com um movimento circular com os mesmos com o objetivo primeiro de quebrar a guarda e bloquear os ataques do assassino e segundo de dar uma série de socos no rosto dele, visando principalmente os olhos e a boca em uma tentativa de terminar essa luta usando o máximo de ataque opressivo.
Se ele tentasse esquivar ela mudaria o golpe para uma série de ganhos de baixo pra cima em uma tentativa de compensar, mas novamente ela iria se defender interceptando os golpes inimigos com sues próprios.
-Eu cuspi sangue? Isso é sinal de uma hemorragia interna de algum nível, vou torcer que sejam apenas um corte pequeno.
Mas era fato a roupa aprova de fogo está perdendo parte do isolamento devido a continua exposição (ou ao menos era isso que ela pensava ao ver a mesma fumegar) e a máscara do assassino caiu, sua identidade poderia ser identificada agora e o rosto agora estava desprotegido.
Aika ia fazer uma esquiva de rolamento quando a dor paralisante na perna congelou suas ações enquanto o assassino vinha em sua direção.
-merda, merda, merda, eu vou morrer, eu vou morrer, eu vou morrer. Reage! Move! Bloqueia.
Ela estava desesperada, seus dentes estavam apertados, suas asas estavam batendo, seus braços não moviam direito, parecia que estavam puxando toneladas para se levantar, sua perna estava doendo como um inferno arrancando um gemido estrangulado dela e fazendo sua outra perna não responder ao comando para jogar o corpo para fora do caminho. De fato, ela parecia um servo nos faróis de um carro em alta velocidade.
Foi então que Sasori salvou a vida dela horrorizando e em grande espanto, ela já podia sentir seus membros retornando a responder seu comando, com exceção da perna paralisada claro, talvez por pura adrenalina e ela estendeu a mão para ele em um gesto inútil antes dele fazer o movimento para tirar a faca do assassino, sua mente estava vazia de palavras, na verdade sua racionalidade se esvaiu em grande parte, ela viu vermelho e gritou de maneira animalesca. Usando sua perna boa ela se jogou para frente e foi para cima do seu inimigo com o máximo de sua mobilidade reduzida.
Dando uma série de golpes de cima para baixo com os punhos fechados fazendo algo parecido com um movimento circular com os mesmos com o objetivo primeiro de quebrar a guarda e bloquear os ataques do assassino e segundo de dar uma série de socos no rosto dele, visando principalmente os olhos e a boca em uma tentativa de terminar essa luta usando o máximo de ataque opressivo.
Se ele tentasse esquivar ela mudaria o golpe para uma série de ganhos de baixo pra cima em uma tentativa de compensar, mas novamente ela iria se defender interceptando os golpes inimigos com sues próprios.
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Re: Aventura dois: trabalhando até desmaiar. Dom Nov 06, 2022 11:40 pm

Aventura Dois: Trabalhando até Desmaiar. - 21
A cena fez com que nossa marinheira ficasse cega diante da afronta do assassino, seus golpes carregam um extinto animalesco e não mais era ligado a regras ou movimentos marciais. O homem não esperava por tal atitude e sua risada foi interrompida por um golpe em seu nariz que apenas serviu de prelúdio para muitos outros que viriam, ele até mesmo conseguiu bloquear alguns, mas a intensidade da menina quebrou sua defesa até que a frequência de golpes o impossibilitou de uma defesa eficaz.
- Você... Não... Devia... Movimentar… Veneno... – Falava o homem entre um soco e outro, até que nem isso era mais possível, sangue começava a manchar aquele chão e esfriar as chamas da garota ao cobrir suas mãos. Quem de fora pudesse ver, teria a certeza que o homem estava impossibilitado até mesmo de cair ao chão, pois sempre que o corpo penderia mais um soco da soldado de baixo para cima fazia com ele fosse novamente levantado.
Gostas de chuva caiam do céu, a água era gelada, mas evaporava ao contato com o corpo da celestial. A sua frente uma figura desfigurada quase ao ponto de ser irreconhecível jazia morto, todavia, outro ainda estava no chão, alguém que não deveria, mas que arriscou tudo para salvar a pessoa que mais lhe importava.
- Aika... – Falava o menino com dificuldade enquanto ainda repousava ao chão, sua ferida estava aperta, pois apesar de a faca ainda lhe estar fincada, a mesma atravessou o corpo e pela abertura frontal do ferimento emanava sangue em abundância. – Você... Conseguiu! Estou... Feliz que... Esteja bem. – O menino então fecha seus olhos. A chuva havia apagado o incêndio e agora Aika, que já conseguia utilizar sua perna novamente, mas com dificuldade, poderia ver uma grande quantidade de pessoas que se aglomeraram, entre elas, uma se aproxima correndo enquanto seu sobretudo esvoaçava com a velocidade de seu movimento. Aquela era a tenente Balalaika que com muita pressa se aproximava e ficava chocada ao ver a menina e seu assistente.
- Aika, o que houve?! – Disse se ajoelhando para checar o jovem esfaqueado. – SASORI! - Gritava a mulher com muita preocupação enquanto o sacudia, logo a mulher o pega nos braços e então grita para outros soldados que tomassem conta da área e então começou a correr, não em uma velocidade normal, mas com tanta intensidade que mostrava o porquê a mulher ocupava aquela patente. Demais soldados começaram a se aproximar da menina.
- Investigadora, você está bem? Temos ordens de cuidar das coisas por aqui. – Os soldados começavam a adentrar a casa e cuidar do corpo daquele que provavelmente seria o serial killer que assolava aquela cidade, mas o que a menina faria? Era muita coisa para lidar, ela ficaria ali e cuidaria da cena do crime e do criminoso que abatera, ou iria para o hospital? Ela estava livre para fazer o que quisesse... Ela obteve a vitória! Contudo... Ela estaria mesmo se sentido vitoriosa?
- Legendas:
- O Terceiro - cc9933
Soldado Aleatório - Negrito
Fukohei Meinu - 996600
Kakureta Sasori - 0099ff
Balalaika - ff0000
Cabo Cyan - ff9900
Sargento Wolf - 0066ff
Himaya Takao - ff33ff
- Histórico:
Post do narrador: 21- Aika Kin:
- -Posts: 21
Páginas: 4
Ganhos:
- Soqueira - (Post 1)
- Proficiência Investigação (Post 5)
Perdas:
-- Log de Combate:
Hp Atual:5.100/10.160
STA: 400/400
Ferimentos: Corte superficial no rosto. Perna direita Paralisada
mestrej
Marinheiro
Re: Aventura dois: trabalhando até desmaiar. Sáb Nov 19, 2022 10:22 pm
As mãos de Aika estavam cobertas de sangue, a chuva começava a cair, ambas apagando o fogo tanto literal quanto metafórico da jovem soldada que estava caindo de seu pico de raiva e com isso sentido todo o cansaço físico e emocional daquela luta jogando-a de joelhos no chão ofegante. Ela engatinhou para seu amado no chão com lagrimas já começando a escorrer, mas evaporando como as gostas de chuva.
-Sasori!!
Ela se agarrava a ele chorando sem conseguir falar nada, apenas fazer uma serie de gemidos e grunhidos desesperados, a sua capacidade de fala e raciocinar roubada pela forte emoção, seu rosto presa em uma careta de extrema angustia e sofrimento, sua coordenação motora inexistente. A roxinha não conseguiu sequer responder a sua chefe, seu emocional muito abalado para fazer algo coerente.
Seu choro demorou bastante para cessar e a mesma não foi capaz de fazer nada por 10 minutos em que ela apenas ficou encolhida em posição fetal no mesmo lugar, foi só depois disso que ela conseguiu começar a retomar suas faculdades mentais, momento no qual ela finalmente se levantou cambaleante e com marcas de choro no rosto, as quais ela não queria limpar considerando que suas mãos deveriam estar sujas com sangue e lama.
A soldado então cambaleou para o banheiro mais próximo, abriu a torneira e começou a lavar as mãos... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e então enfio a cara de baixo da agua lavando o rosto e gritando dentro da mesma por alguns instantes antes de se afastar da pia e sentar-se no chão do banheiro respirando. Ela fechou a torneira, secou o rosto e passou alguns momentos arrumando seu cabelo com as mãos mesmo em um processo para sufocar seus sentimentos.
E então ela foi para a cena do crime investigar, indo para o marinheiro que parecia estar organizando os outros.
-Não faz sentido correr para o hospital, você não pode fazer nada lá, aqui você pode fazer algo, faça algo
-Eu vou investigar o local antes de mais nada.- Falou Aika baixo, sem emoção, sem energia.
O rosto da menina transparecia um vazio interior que parecia um poço profundo. Seu corpo estava ferido, sua mente estava destruída, mas simplesmente ela não conseguia parar, se ela parar ela vai desmoronar.
-Sasori!!
Ela se agarrava a ele chorando sem conseguir falar nada, apenas fazer uma serie de gemidos e grunhidos desesperados, a sua capacidade de fala e raciocinar roubada pela forte emoção, seu rosto presa em uma careta de extrema angustia e sofrimento, sua coordenação motora inexistente. A roxinha não conseguiu sequer responder a sua chefe, seu emocional muito abalado para fazer algo coerente.
Seu choro demorou bastante para cessar e a mesma não foi capaz de fazer nada por 10 minutos em que ela apenas ficou encolhida em posição fetal no mesmo lugar, foi só depois disso que ela conseguiu começar a retomar suas faculdades mentais, momento no qual ela finalmente se levantou cambaleante e com marcas de choro no rosto, as quais ela não queria limpar considerando que suas mãos deveriam estar sujas com sangue e lama.
A soldado então cambaleou para o banheiro mais próximo, abriu a torneira e começou a lavar as mãos... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e lavar... e então enfio a cara de baixo da agua lavando o rosto e gritando dentro da mesma por alguns instantes antes de se afastar da pia e sentar-se no chão do banheiro respirando. Ela fechou a torneira, secou o rosto e passou alguns momentos arrumando seu cabelo com as mãos mesmo em um processo para sufocar seus sentimentos.
E então ela foi para a cena do crime investigar, indo para o marinheiro que parecia estar organizando os outros.
-Não faz sentido correr para o hospital, você não pode fazer nada lá, aqui você pode fazer algo, faça algo
-Eu vou investigar o local antes de mais nada.- Falou Aika baixo, sem emoção, sem energia.
O rosto da menina transparecia um vazio interior que parecia um poço profundo. Seu corpo estava ferido, sua mente estava destruída, mas simplesmente ela não conseguia parar, se ela parar ela vai desmoronar.
- Histórico:
- Nome do Jogador: MestreJ
Número de Turnos: 22
Ganhos: soqueira gasta (post 1), proficiência investigação (post 5)
Perdas:
Ferimentos: Corte superficial no rosto, Perna direita Paralisada
NPCs: sargento Wolf
cabo Cian Etoh (turno 1)
tenente Balalaika (turno 1)
procurador Takao (morto)
agente Fukohei
sargento Kakureta
Objetivos: ir de acordo com o que manda o enredo, tentar ganhar algum dinheiro.
Diego Kaminari
Estagiário
Re: Aventura dois: trabalhando até desmaiar. Dom Nov 20, 2022 6:06 pm

Aventura Dois: Trabalhando até Desmaiar. - 22
O choque da menina surpreendeu a todos ali, os que viam apenas compreendiam e tomava nota de que Sasori deveria de alguma forma ser muito importante para ela, ela mesma após isso iria se lembrar pensou nele como “meu amado” isso foi algo proposital que representa o que realmente sente ou apenas um delírio em momento de vulnerabilidade? Indiferente do que seja não era o momento de pensar nisso, no banheiro seu choque se representava em suas atitudes e quando a água desceu pelo ralo ao fim de sua lavagem, a jovem estava com as mãos e rosto limpos, mas sua consciência e mentalidade... Não poderia se dizer o mesmo. Se ela fosse mais forte, teria conseguido evitar isso? Qualquer um se perguntaria isso, mas a verdade é que o trabalho que escolheram anda lado a lado com o perigo e sempre terão pessoas mais fortes que você, pessoas boas e ruins.
Quando a menina disse que iria investigar a cena, o soldado então assentiu apesar de que sua expressão passava a mensagem que ele não concordava muito com aquilo, afinal naquele estado, ela poderia deixar passar coisas importantes. – Não mexemos no corpo, investigadora. Apenas o cobrimos para não o deixar expostos a visão dos cidadãos curiosos. – Aika poderia olhar e novamente perceber o aglomerado de pessoas que se fez ao redor do que antes era seu campo de batalha, todos estavam contidos por uma faixa e vários soldados que faziam a segurança do local. Se a menina procurasse algo no corpo iria encontrar vários frascos de substâncias anestésicas e até alguns do poderia se considerar veneno. Era bem difícil de discernir, pois a única coisa que difere o veneno de um remédio, é a dose. No entanto, ela encontraria dentro do casaco uma nova carta. Era a tal carta que suposto terceiro iria colocar na cena do crime no momento que a celestial chegou, nela estava escrito: “Para investigadora, Aika Kin”.
Carta escreveu:Soldado Aika foi um prazer te conhecer e poder enxergar seu avanço e desenvolvimento próprio, apesar de estar no começo, faz muito tempo que não vejo uma marinheira com tamanho potencial. Devo dizer ser uma pena que sua mente ainda esteja tão fechada diante do que faço e do mundo que vive, mas fico curioso para saber aonde isso vai dar, afinal eu era como você há muito tempo atrás. Um dia entendi que a justiça tem que ser imposta e não depender de métodos que não funcionam e deixam livres os verdadeiros criminosos. Você descobriu isso com seu amigo, o Juiz Arui Saiban, tal qual está intocado e recebera mérito como um herói. Entre tudo você conquistou minha admiração a resolver enigmas que para muitos seriam difíceis, vejo que converso com alguém que possui um mínimo de intelecto e potencial para entender a verdadeira natureza das coisas, do mundo e das organizações que o regem. Por isso te dei um presente, este indivíduo que obedientemente seguiu minhas instruções, é um parceiro e admirador, no entanto, não possui o mesmo direcionamento moral que eu admiro. O nome dele é Ryuukou Yanagi, também conhecido com “O bom doutor”, um médico que trabalhou para o governo em ilhas pobres e pegou gosto pela morte e tortura química, ele facilmente um de meus alvos, todavia fico feliz em deixá-lo para você. Ele sempre usou minhas vestimentas, o que acabou por me der visibilidade que eu não gostaria, a recompensa em meu cartaz era referente as habilidades dele, e não as minhas, coisa tal que acredito que você já deve ter percebido. Agora chegou o momento de eu voltar para o mar dos fortes, lugar na qual minhas ações terão mais impactos, lugar onde está minha terra natal.Adeus, soldado Aika Kin. Atenciosamente, o Terceiro.
Aquele homem não era o verdadeiro Serial Killer na qual Aika este tempo todo procurava, apesar de frustrando ao menos um criminoso que possuía para sua cabeça uma recompensa de dez milhões de Berries foi tirado de circulação. Quantas pessoas teriam sido vítimas deste homem? Independente disto, a justiça havia sido feita e ele não iria matar mais ninguém. No caso da menina investigar a casa ela iria encontrar o corpo já há muito tempo morto, suas infecções espalhavam um odor fétido pela casa, um cheiro de carne podre, no entanto, estaria muito pior se não fosse o próprio clima da ilha a conservar o corpo.
- Aquele dia quente deve ter deixado ele assim. – Falou um dos soldados com máscara e luvas apontando para as partes que continuam pus e as tais fezes usadas para matar “laranja” dos figurões. Como sempre as provas de seus crimes estavam dispostas facilmente em cima da mesa a frente dele, o homem havia atestado e assassinado como testemunha várias condenações que o juiz Arui fez injustamente, e tomou a culpa do relato todo para ele. Certamente o juiz colocará a culpa neste homem diante de suas acusações, afinal era o papel dele e agora morto, deixou as coisas muito mais fáceis para os verdadeiros criminosos saíssem impunes. Além disso, mais nada foi encontrado na casa, sem sinais de arrombamento, ou janelas quebradas, nada além do que o recém-morto criminoso fez quando começou seu embate com a marinheira.
Aika já estava sentindo seu corpo normal, talvez a luta houvesse deixado seu metabolismo mais rápido e o medicamento havia deixando de fazer seu efeito. Todavia, o cansaço do que passara e a preocupação ainda a corria, o que faria menina agora que sabia que terceiro já deveria estar a caminho do Grand Line? Ela teria que passar o relatório e descobrir quando seria o funeral do Cabo Sasori, entre tanto ela estava cansada e poderia ir para o quartel descansar... No final das contas, como sempre a menina era livre para fazer o que quisesse, a pergunta certa era, o que ela faria para seu coração sentir-se mais leve?
- Legendas:
- O Terceiro - cc9933
Soldado Aleatório - Negrito
Fukohei Meinu - 996600
Kakureta Sasori - 0099ff
Balalaika - ff0000
Cabo Cyan - ff9900
Sargento Wolf - 0066ff
Himaya Takao - ff33ff
- Histórico:
Post do narrador: 22- Aika Kin:
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- Soqueira - (Post 1)
- Proficiência Investigação (Post 5)
Perdas:
-- Log de Combate:
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Ferimentos: Corte superficial no rosto. Perna direita Paralisada
Última edição por Diego Kaminari em Ter Nov 22, 2022 3:31 pm, editado 1 vez(es)