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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune

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Kenshin
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MensagemAssunto: Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune   Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune EmptySex Set 17, 2021 9:49 am

Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Takeshi Isamune. A qual não possui narrador definido.

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MensagemAssunto: Re: Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune   Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune EmptySáb Set 18, 2021 6:50 pm


Meu nome é Takeshi Isamune e este é o primeiro passo em busca do meu sonho.

Tá bom, tentei começar essa jornada de um jeito maneiro, típico protagonista de Shounnen, mas a verdade não é bem assim. Já faz algumas semanas que estou em Sirarossa e o odor fétido que essa cidade exala continua invadindo minhas narinas, será que ninguém mais sente esse cheiro de merda? Alguns dias atrás recebi a encomenda de Ivar, meu mestre continua a me ajudar e isso é realmente emocionante, espero que aquela múmia continue viva tempo o bastante para me ver alcançando o ápice da liberdade humana. É, feliz ele não vai ficar... Mas enfim, tenho que seguir meu próprio caminho!

Meus passos retilíneos e largos me faziam andar por Sirarossa de maneira relaxada, a mesada do velho não é lá tão grande assim, preciso dar um jeito de arranjar um trocado – Submundo de novo? – Indaguei a mim mesmo. Chacoalhei a cabeça jogando apenas pensamentos para longe, que merda eu estava pensando? Seguir ordens daqueles podres de novo? Receber aquela mixaria enquanto eles se esbanjaram de luxúria a minhas custas? Claro que não Isamune, deixe de ser imbecil. Preenchi todo meu pulmão com oxigênio, liberando vagarosamente enquanto cogitava algumas possibilidades – É ISSO CARALHO! – Alguns dizem que as melhores ideias vem em momentos ruins e bom, aquela era uma ideia excelente. Juntar o último ao agradável era a opção mais lógica, caçar criminosos, porém, sem as amarras de um contratante imbecil.

Meus passos calmos ficavam para trás, sendo substituídos por passadas ágeis e velozes o bastante para que minha locomoção até a marinha não demorasse, afinal, era lá onde conseguiria informações e imagens dos meus lingotes de ouro. Como eu sabia o lugar exato? Além de morar em Sirarossa durante alguns anos, rotineiramente voltava a essa cidade enquanto ainda realizava trabalhos para Centelha, fora as semanas de antecedência, visitando todas as casas de massagens que encontrei pela frente – Cadê aquela maldita mansão? – Resmunguei enquanto buscava o QG 71 da Marinha, já tinha ido algumas vezes lá, saudades de Fausto, nenhum ser vivo ainda conseguiu superar sua desenvoltura ao rebolar, que seja, foco Takeshi!

Ao chegar no lugar entraria calmamente, isso é, se estivesse aberto é claro – Olá! Me chamo Takeshi Isamune, grave esse nome meu amigo (a), irá ouvir contos sobre minhas façanhas. – Bradaria com um imenso sorriso no rosto, grande o bastante para mostrar minha arcada dentária em perfeito estado, um dos meus charmes – Tem alguns cartazes de criminosos por aí? De preferência algum por aqui em Sirarossa, preciso por esses braços em perfeito estado para trabalhar. – Manteria o sorriso no rosto enquanto abria meus braços, puxando o antebraço para dentro enquanto forçava o bíceps, este último, se enchia de sangue tendo um aumento significativo em suas proporções. Se por acaso o pobre seguidor de regras tivesse algo para mim, pegaria e voltaria minha atenção para analisar o cartaz, tendo uma ideia da feição do criminoso que teria seu fim nos próximos dias – Tem alguma informação sobre? Alguma pista? – Indagaria de maneira séria, isso se o provável marinheiro já não passasse as informações necessárias. Daria dois tapinhas no balcão ou mesa – Valeu grande guerreiro, não devo demorar. – Uma breve despedida para um pobre coitado que ficaria ali por, provavelmente, mais algumas horas.

Contudo, se por acaso o QG estivesse fechado no momento, levaria ambas as mãos na cintura enquanto observava o lugar, se algum marinheiro estivesse realizando a segurança, berraria em sua direção – OW! QUE HORAS VOCÊS ABREM? – Caminharia em sua direção mantendo a pose típica de alguém respeitado na sociedade, minhas jóias falsas podiam passar um ar de superioridade ou melhor qualidade financeira, enfim, talvez ele me tratasse com um pouco mais de respeito – Preciso de algumas informações sobre criminosos, cartazes para ser mais específicos, me consegue algum? – Perguntaria sem tirar os olhos do possível marinheiro, mantendo um sorriso carismático no rosto.

Agora, caso as ações acima decorram de maneira tranquila, sairia do lugar o mais rápido que podia, até mesmo correria um pouco pelas ruas de Sirarossa com os cartazes em mãos, meu objetivo agora era simples, encontrar uma loja de armas. Puxaria na memória a localização daquelas que já conhecia, seguindo o caminho com celeridade, aproveitando-me das grandes pernas que Deus me deu, para dar longos passos – OHAYO! Preciso de armas meu amigo, espadas e correntes, o que você tem de bom e barato? – Entraria já perguntando - independente do horário - na primeira loja que encontrasse, pararia um breve momento para olhar o interior do estabelecimentos, buscando pelas armas citadas acima


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MensagemAssunto: Re: Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune   Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune EmptyDom Set 19, 2021 12:31 pm


~Narração~

Takeshi andava rumo ao QG da marinha, ao chegar na edificação fortificada ele podia ver que era um forte murado e o portão de acesso para civis era guardado por uma dupla de guardas, um era um panda gordo, cujas sobrancelhas impediam de se saber se seus olhos estavam  abertos ou fechados de tão grandes que eram, o outro era um humano de meia idade que tinha cara de tédio.

O rapaz decidiu se apresentar para os guardas e perguntar de cartazes de procurados.

-Quem te perguntou?

Respondeu de forma grossa o humano, claramente de mau humor.

-Olha se você busca cartazes de procurados, eles estão no mural logo ali… Os da esquerda sabemos que estão nesse blue, os da direita sabemos que estão na ilha...

O panda respondia a pergunta sobre cartazes de Takeshi calmamente, sua voz era calma, serena e grossa. Uns dez metros ao lado deles havia um mural com cartazes pregados, vários cartazes para se escolher qual  buscar, a esquerda no mural, na galera que estava no blue, haviam piratas e revolucionários de recompensas de vinte milhões para cima, uma galera claramente muito graúda pro atual Takeshi. Mas os da ilha o papo mudava um pouco, haviam três cartazes para se escolher dentre eles.

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-Fala do Deep

-Voz da entidade

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MensagemAssunto: Re: Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune   Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune EmptyDom Set 19, 2021 3:56 pm





Capítulo I

O Espetacular Takeshi Isamune




Babacas estavam por todo o lado, mas na marinha com certeza era requisito para entrada. Pensei em responder de maneira truculenta também, afinal, quem vai levar desaforo pra casa de um merda como aquele? Bom, hoje serei eu, né? Respirei fundo, desfazendo o largo sorriso por breves momentos enquanto pensava nas maneiras de responder de maneira tranquila. Entretanto, parecia que os deuses haviam sorrido pra mim, a outra figura enigmática me direcionava uma abordagem muito mais respeitosa – Obrigado! – Falei fazendo um sinal de “joinha” com ambas as mãos, me afastando lentamente da dupla em questão, caminhando na direção dos cartazes.

Pra que tão longe? O mural podia ser um pouco mais perto, essa logística não estava muito boa. Ao chegar em frente ao mural levaria ambas as mãos a cintura, buscando analisar todos os cartazes em questão, tanto as recompensas exorbitantes, quanto aquela demais tranquilas, que meus braços podiam alcançar – Vejamos, essa é muito alta, com certeza me traria um destaque, mas o risco é muito grande. Agora... E se ele for um fracote que deu sorte com a recompensa? Ah, vou pegar, não custa nada. – Conversaria comigo mesmo pegando os Cartazes dos figurões, se não fosse hoje, amanhã eles entrariam para minha lista – Pelos Deuses! Que criatura feia. GUWAHAHAHAHAHAHA – Gargalharia sem me importar com quem estivesse perto, aquele rinoceronte era extremamente feio e chamativo, um bom alvo – Uma mulher bonita e um Espadachim, é, já tenho meus alvos. – Falei enrolando os cartazes e guardando em meus bolsos, no caminho pensaria qual seria meu próximo passo, dentro todos o Mien provavelmente seria o mais fácil de encontrar, já que é difícil esconder uma estrutura corporal como aquela.

Senhor Panda! Valeu pela ajuda meu nobre. – Gritaria em meio a acenos, criar uma boa vizinhança era algo útil, principalmente agora que estou tomando essa vida de caça em troca de recompensa. De qualquer maneira, não fazia a mínima ideia por onde começar, a aparência e os nomes dos meus três alvos estavam vivos em minha mente, buscaria me manter atento enquanto andaria de maneira relaxada pelas ruas de Sirarossa. Em minha jornada ficaria atento ao número de pessoas nas ruas e também saber em que ponto do dia estávamos, isso é algo muito importante para o desenrolar das minhas ações. Enfim, passos largos, porém lentos me levariam pelas ruas em direção a primeira loja de armas que encontrasse. Eu era versado em estilos variados de combate, minha ideia atual era simplória: arranjar uma ou duas espadas. Minha proficiência com esse tipo de arma era louvável, seria uma adição importante na caçada.

Ao achar o lugar entraria sem pensar duas vezes – Aye! – Falaria em um tom mais alto para chamar atenção – Preciso de armas, você mostra ou eu escolho? – Diria ao possível atendente que estivesse ali, se por acaso o mesmo estivesse atendendo outro cliente, não me daria ao trabalho de passar na frente, optaria por olhar o ambiente em busca dos itens que captassem meu interesse – Espadas...granada...uma corda também não bom, trazer aqueles três presos sem isso é complicado. – Falava em voz alta olhando os itens à disposição. Não tinha muita preferência por estilos de arma, buscaria por opções da própria loja, se estivesse acompanhado por um atendente, pediria para que o mesmo falasse sobre os preços das armas – Você tem granadas? Bombas de luz? Explosivas? De fumaça? – Indagava com um olhar sério, não sabia o que esperar e tentava me munir de itens usáveis para ação – Uma corda também, preciso deixar o criminoso preso para entregar a marinha. – Diria sendo perguntado ou não, apenas externar mais um dos vários pensamentos

Se fosse requisitado alguma característica das armas que estava procurando, seria bem curto e grosso – Quero uma espada com o fio bem afiado, poderosa e imponente, nada simples, algo chamativo e poderoso. – Colocaria um sorriso largo na face ao imaginar algumas opções, espadas curtas com design diferenciado, talvez alguma montante que exalasse poder?

Entretanto, se por acaso na primeira loja não tivesse boas opções. Sairia rumo a próxima e seguiria nesse sentido entrando em todas as lojas que pudesse encontrar e lembrar, até achar uma ou voltar a com opções melhores – Quanto fica tudo? Três de cada granada, uma corda e duas espadas. Se puder destacar o valor de cada uma separadamente, Takeshi agradece. – NANI? Eu acabei de falar em terceira pessoa? Que porra está acontecendo comigo?

Legendas:
Fala
Pensamento

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MensagemAssunto: Re: Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune   Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune EmptySeg Set 20, 2021 4:06 pm


~Narração~

O rapaz pegava os cartazes que queria e agradecia ao panda que acenava suavemente com a cabeça. Enquanto caminhava, nosso colega podia sentir o gostoso calor do sol em sua pele para aliviar a brisa fresca e quase fria da estação, o sol já estava começando a baixar no sol mostrando que o dia já passava de sua metade. Não haviam muitas pessoas pelas ruas, já que o bairro onde ficava o QG da marinha era menos habitacional e mais de prédios usados para armazenamento, estoque e empreendedorismo do quesito naval devido a proximidade do porto e do mar.

O jovem caminhou até uma loja de armas numa rua mais principal onde começava a ter mais movimento de pessoas na rua, a loja de armas mesmo já tinha três pessoas dentro, um homem de meia idade e chapéu listrado, um rapaz de roupa larga, grande, gola alta e uma jovem que estava no balcão falando com o vendedor e avaliando uma pistola que o mesmo tentava vender.

Takeshi perguntava se podia olhar ou se o vendedor mostraria algo, mas o senhor de idade que estava sozinho atendendo pedia desculpas, mas já estava atendendo a garota, então o rapaz podia olhar pela loja por si próprio e se o fizesse veria variações de diferentes tipos de vários tipos de armas, mas apesar da presença de correntes e algemas, não encontraria cordas ou granadas, já que as primeiras são mais encontradas em armazéns comuns e a segunda são bem raras de se ver por aí e mesmo os estabelecimentos que as tem não vão deixar expostas e de fácil acesso.

-Hey, quando você disse que tinha que comprar coisas importantes, pensei que íamos comprar lingerie ou algo assim, estou entediado…

Dizia o homem de chapéu listrado para a garota numa voz de tédio.

-Armamento é mais importante que lingerie, se você guardasse um pouco a sua rola e pensasse com a cabeça iria entender.

O rapaz de roupas largas respondia enquanto analisava uma adaga pequena e afiada.

-Sabe falar assim comigo não vai tornar fácil a gente andar junto, melhor você se controlar… Já disse que só tenho interesse por garotas fofinhas…

A moça virava para responder os rapazes e Takeshi poderia ser pego de surpresa, era Ravena Corsa, uma das pessoas de seus cartazes.
Não abra:

Cara de meia idade:
Rapaz de roupas largas:
Resumo:




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Legenda:

-Fala do Deep

-Voz da entidade

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MensagemAssunto: Re: Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune   Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune EmptySeg Set 20, 2021 9:38 pm





Capítulo I

O Espetacular Takeshi Isamune




A busca pela loja de armas não demorou muito, foi mais rápido do que imaginei, algo extremamente bom. No interior da loja pude notar a presença de algumas figuras enigmáticas, duas delas pareciam ter acabado de sair do seriado da família Adams, mas, não julgo, cada um tem seu jeito. Brincadeira, julgo sim, quem se vestiria de pleno em pleno sol? Aliás, eles deram sorte que o astro rei já estava enfraquecendo. Trivialidades à parte, busquei focar minha atenção nas armas à minha disposição, principalmente as espadas, meu objetivo principal. Estava interessado em algo extravagante, uma arma esculpida unicamente para chamar atenção por onde quer que passe, entretanto, a mulher no interior da loja me fez mudar os planos.

”Ravena Corsa?” – Indaguei mentalmente sem olhar para garota, a vida como um mercenário do submundo me ensinou alguns truques, um deles era agir como se a porra de um tesouro estivesse ao meu alcance. Ok, eu sei que um milhão e meio de berries não é lá essas coisas, entretanto, é o prêmio do vencedor do BBB. Que seja, após aquela feliz coincidência, minha mente acelerou, pensamentos, opções, tudo passava pela minha cabeça de maneira veloz, enquanto o meu “eu” exterior, continuava a fitar e manusear algumas espadas que estavam disponíveis – ”Luto aqui mesmo? Ou tento ir lá pra fora?” – Cogitei mentalmente enquanto virava meu corpo em busca das espadas curtas, com lâminas do tamanho máximo de sessenta centímetros. Ao realizar minha busca me atentei não só apenas a isto, mas também em ter uma melhor noção das proporções do interior da loja: Eu tinha espaço para lutar de maneira tranquila? Banquinhas ou pequenas estruturas que pudessem atrapalhar minha movimentação? Muitas armas de fogo a disposição? Parecia que esse era o estilo de lutar de Corsa, algo preocupante ao meu ver.

Rapidamente – ao achar as espadas curtas – buscaria por uma chamativa, seja o formato da sua lâmina ou os adornos existentes em seu punho, por mais perigosa que seja a situação, minhas prioridades continuam as mesmas, agora, em um tamanho compacto – Hum... bela arma, senhor. – Falaria em um tom audível aos demais, segurando a arma enquanto observava seu fio, como se fosse um atirador prestes a um disparo certeiro. Apenas um simplório disfarce visando perceber a qualidade das armas, não iria entrar em uma batalha portando um trambolho irregular. Pegaria a melhor espada entre todas e partiria para as correntes, já que com certeza precisaria delas.

Nessa parte seria ainda mais ágil do que antes, ia certeiro em apenas duas opções. Correntes com as pontas personalidades – Pontas de flecha ou esferas de metal – ou correntes normal sem nenhum diferencial, optaria sempre pelas duas primeiras, seguindo a ordem citada acima, contudo, no caso de não ter nenhuma, pegaria uma simples e grossa o bastante para causar danos contundentes. De qualquer forma, iria para parte final do plano formulado em minha mente. A ideia simples de fazer amizade estava martelando em meu interior, afinal, eu não queria lutar ali e não sabia se aquelas duas figuras também eram criminosos, imagina se não forem e acabarem mortos pelo incrível Isamune? Que problemão seria, em plena estreia ainda por cima.

Opa meu chefe! Quanto ficam essas duas belezinhas? Tem desconto se levar os dois itens? – Perguntei com um sorriso no rosto ao me aproximar do balcão, procurei por um espaço naquela região, tentando ficar – de maneira discreta – próximo a Ravena, cerca de quarenta ou cinquenta centímetros. Por um momento tudo andava bem, puxaria assunto em seguida e tentaria formar uma amizade com aquele grupo, aquela era a melhor opção – “E se esse caralho de gente, me viu saindo da marinha?” – Meu corpo gelou por milésimos, porém, não deixei transparecer. Era um fato preocupante, realmente, será que eles me viram? Ah! Foda-se irmão, não conheço os outros dois, porém, é aquele ditado: quem anda com porcos, farelo come.

No primeiro momento de oportunidade que tivesse, não pensaria duas vezes em realizar um movimento de estocada, tentando perfurar o tronco ou a garganta de Ravena, dando a ela uma morte rápida. Não pararia minha movimentação por aí, segurando a corrente na outra mão, lançaria um pedaço curto, porém, grande o bastante para passar sua garganta, me dando assim a oportunidade de segurar e enforcar a figura feminina com a corrente – Perdeu caralho! – Gritaria o mais alto que pudesse, enforcando a mulher usando toda minha força, abaixando em seguida, puxando meu corpo todo para baixo junto com o tronco da mulher, visando acertar sua nuca com ferocidade no balcão.

Contudo, caso sofresse uma tentativa de interceptação, buscaria inicialmente um movimento defensivo de esquiva, seja tirando meu corpo do raio de ação ou parando minha investida com a lâmina. Não sabia o quão perto estava, mas, aproveitaria de toda a situação para encaixar contra-ataques certeiros, com a espada e também minhas pernas, chutes na altura do tronco – garganta – queixo seriam meus alvos principais, sem esquecer é claro das genitálias masculinas, coisa que se tivesse chance, acertaria sem pensar duas vezes. Se desse uma merda muito grande não pouparia esforços para me afastar, movimentos acrobáticos e fluidos, buscando criar uma distância entre mim e o trio – Essa mulher aí é procurada, os outros não sei não, cuidado meu tio! – Berrava em direção ao vendedor, esperando que esse fosse uma boa pessoa e ficasse minimamente com medo, talvez, até mesmo pudesse me ajudar.

Estando longe minha linha de ação seria inicialmente com a corrente, usando-a como um chicote para acertar os oponentes em pontos sensíveis, como olhos, rosto e garganta. Contudo, se surgisse espaço, manejava a corrente com técnica, para que ela se enrolasse nas pernas ou no pescoço, seguido de um puxão que carregaria toda minha força, para desestabilizar o oponente em questão. Com a espada curta ou o primeiro pedaço de metal afiado que estivesse nas proximidades, partiria para cima sem pensar duas vezes. Movimentos ágeis que visariam acertar pontos vitais, afinal, eu não estava para brincadeira. Desceria a espada em diagonal e subiria em golpes verticais, buscando uma imprevisibilidade em meus movimentos, afinal eu era o atacante e tentaria ao máximo colocar pressão, sem dar brechas. Em meio aos golpes de espada, tentaria encaixar movimentos marciais, chutes vindos de todos os ângulos possíveis, antecedendo golpes com a lâmina ou indo após os mesmos. Por fim, manteria a corrente enrolada em meu antebraço, visando obter um leque de possibilidades defensivas maiores, já que caso a esquiva não desse conta, não pensaria duas vezes e usaria o metal enrolado em meu braço como um bloqueio, seja para lâminas, disparos ou qualquer outro tipo de golpe.

Por fim, se conseguisse finalizar Ravena em um único movimento, tomaria uma postura ainda mais ameaçadora, como um rei em meio aos seus súditos – Iiih rapaz... perdeu a rainha, cadê o rei? – Diria com um sorriso no rosto, mantendo a postura e a atenção nos níveis mais altos – Na verdade, já ia esquecendo. Eu sou a porra do REI! – Bradaria e avançaria para cima da dupla realizando os movimentos descritos anteriormente, contudo, evitando pontos vitais, apenas focaria em incapacitar cortando seus membros ou liberando espaço para suas entranhas saírem. Quem mata é Deus, eu só faço o corte.

Legendas:
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MensagemAssunto: Re: Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune   Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune EmptyQui Set 23, 2021 7:24 pm






Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune

O rapaz enfim se encontrava em uma loja de armas, onde poderia comprar as suas espadas e a corrente de sua preferência, ao chegar o rapaz conversava com o dono da loja, porém, algo o chamava a atenção. Ao seu lado, uma mulher também fazia comprar para alguns materiais pessoais, a mesma usava duas pistolas e ao analisar bem, Takeshi conseguia perceber que era a mesma que se encontrava em um de seus cartazes, Ravena Corsa.

O garoto se mantinha calmo, porém, sua cabeça parecia um turbilhão de pensamentos, sobre como agir, se ela o havia percebido, ou se sabiam que ele tinha saído de dentro do Q.G da marinha. Muitas informações em um curto período de tempo, em meio a isso, o atendente lhe entregava seu pedido, duas espadas e uma corrente com ponta de lança, sendo está segunda que Takeshi enrolou em um dos punhos antes de atacar, o rapaz empunhava suas espadas de forma hábil, tendo em mente o questionamento se iria para fora, ou se fazia o que estava pensando ali dentro mesmo.

Seus pensamentos eram rápidos, sairia ou não dali? Havia espaço? Não havia? Tudo isso se passava como um tornado em sua mente, pensamentos esses que pareciam levar décadas, mas não se passavam muito mais do que alguns segundos, e em meio a empunhadura de sua espada, o homem rapidamente agia como se fosse apenas instinto.

Seu movimento rápido com a espada em forma de estocada, era bem eficaz, e a menina era pega de surpresa, mas conseguia se mover levemente para evitar um golpe fatal. A espada de Takeshi que ia na direção de sua garganta acabava por acertar o seu ombro, na altura da clavícula, perfurando com facilidade, e deixando aquele braço praticamente inutilizado, porém, a menina mesmo ferida, conseguiu reagir.

E com seu outro braço, sacou sua pistola rapidamente e com um disparo acertou de raspão a coxa direita do rapaz, era um ferimento de raspão, mas tinha sido uma espécie de corte profundo, o que o fazia sentir no momento do impacto, deixando uma dor incomoda, mas nada que impedisse seus movimentos de investida seguintes.

O garoto era rápido, e logo lançava sua corrente em direção a menina, fazendo a mesma se enrolar em volta de seu pescoço, e com força puxava sua cabeça para trás, acertando a nuca da mesma na quina do balcão, talvez pudesse a ter matado? Muito provável, mas talvez ela estivesse viva, e apenas desacordada.

Os homens que acompanhavam Corsa então rapidamente investem contra o rapaz, que ainda estava em posição de puxar a cabeça da menina, porém, algo que ele não imaginou ocorreu, e esse algo era a própria física que rege o mundo. Ele usava sua força para puxar o corpo da menina, porém, ao desacordá-la, o peso todo do corpo dela caia como uma pedra, levando seu braço junto e o fazendo perder um pouco de tempo de reação.

E com isso, os dois companheiros de Ravena com facas, conseguiam acertar um em seu braço, e outro em sua lateral da costela, com cortes rasos, e logo começaram a se preparar para um segundo ataque, o que seria o final.-Morra desgraçado! E quando eles pensavam que finalmente matariam aquele que atacou sua companheira, Takeshi conseguia desenrolar sua corrente, e a usava como um chicote.

O rapaz acertava alguns pontos sensíveis do corpo de seus inimigos, mas isso não parava por ai, ele conseguia enrolar a corrente no pescoço de um dos homens, jogava contra a quina do balcão também, o fazendo cair. Porém, o último homem, ao perceber que toda aquela movimentação, corria em fuga com seus ferimentos, e conseguia escapar com vida, talvez aquele seja quem vai contar a história de Takeshi.

O dono da loja parecia bastante assustado com tudo aquilo, mas o rapaz conseguia agir de forma tranquila, e conseguia amarrar os dois capturados com sua corrente. Em meio aquilo, ele perguntava ao homem sobre o valor de seus itens e se tinha algum desconto, o homem o olhava assustado e então dizia.-Eu vou te dar um desconto pela corrente, mas por favor, não destrua mais nada na minha loja! Ele dizia trêmulo e então repassava os valores dos itens comprados pelo rapaz.-Suas espadas ficam por 800 mil berries, 400 mil cada. Já sua corrente, ela pode ficar por 300 mil. Concluía o homem esperando o pagamento pelos itens vendidos.

Agora com tudo resolvido, só restava a Takeshi decidir o que fazer com aqueles dois, e como faria para levá-los para o quartel general da marinha.




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MensagemAssunto: Re: Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune   Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune EmptySex Set 24, 2021 11:25 am





Capítulo I

O Espetacular Takeshi Isamune




Minhas ações haviam dado certo, o fator surpresa tinha tido seu peso para a eficácia desse pequeno combate, provavelmente em outras circunstâncias, estaria em uma desvantagem numérica perigosa. Talvez tenha sido a adrenalina em ver o primeiro criminoso pela frente, afinal, todo mundo precisa de dinheiro, certo? O homem que fugiu certamente contaria a história do lendário Takeshi Isamune, que derrotou os malfeitores na loja de arma, fazendo-o fugir com o rabo entre as pernas – “E se ele voltar com mais gente?” – Cogitei a ideia mentalmente, não podia externar aquele tipo de dúvida para meu novo amigo aqui atrás, manter a postura de alguém experiência era necessário para aumentar minha notoriedade no mundo.

Depositei um nível exacerbado de atenção enquanto prendia a dupla criminosa, não podia me dar ao luxo deles fugirem e levar junto o meu holofote – “Agora passa a corrente por aqui, enrola ali e... PRONTO!” – Minha mente trabalhava enquanto aprisionava-os nos grilhões que provavelmente carregaram pelo resto das suas vidas, não aqueles é claro, afinal, aquela é minha. Corsa e seu comparsa estavam com ambas as mãos presas, o tronco estava envolto nas correntes, assim como suas pernas. A surpresa estava na parte enrolada em seus espaços, já que foi feito da maneira que ao tentar desvencilhar, essa parte apertaria cada vez mais. Fiquei de pé, carregando ainda uma parte da corrente que ficou solta, para que pudesse levá-los até o Quartel General da Marinha em Sirarossa.

Senhor, não gosto de me vangloriar. – Mentira, eu gosto sim – Mas acabei de salvar a sua vida. – Falei com um pequeno sorriso no rosto, típico de alguém poderoso – Olhe aqui, Ravena Corsa. – Tirei o cartaz da meliante do interior das minhas vestes, abrindo em cima do balcão, para que por pior pudessem ser seus olhos, ele ainda sim podia ver a faceta criminosa da sua até então, cliente – Provavelmente eles tirariam sua vida quando escolhessem suas armas, já que são criminosos procurados. – Tentaria por um peso maior em toda situação, afinal, nem só de pão vive o homem, mas sim de todo desconto que puder obter – Tem certeza que não pode fazer nada por mim? Veja, estarei na caça de mais criminosos por essas bandas, o senhor podia pensar nisso como um patrocínio, falarei bem do seu armamento para meus companheiros de equipe. – Equipe? Meu Deus! Eu sou imparável.

Não insistiria mais se visse que não iria rolar um desconto maior, já que estava mais preocupado com o pós combate naquele momento – Enfim, agradeço e vai desculpando a bagunça. Precisando de algo, pode entrar em contato comigo, estarei vagando por Sirarossa na luta contra o crime. – Outra mentira, não via a hora de tomar uma cerveja e relaxar um pouco, o criminoso de agora, posso prender mais tarde. Pegaria meus itens, guardando as espadas presas em minhas costas – Vamos lá mocinhas! – Diria após estar devidamente pronto para ir ao QG. Aliás, não era como se eu não estivesse sentindo a dor dos ataques causados pelo trio, entretanto, eu era alguém treinado e aquele nível de ferimento não me causaria qualquer desconforto – O QUE? – Perdi a linha ao olhar pro caralho da minha calça – MAIS QUE CARALHO! VOCÊ RASGOU MINHA CALÇA? – Falaria com um pouco de raiva, dando um chute com a ponta do sapato na costela de Corsa – Agora vou ter que procurar um costureiro, que porra em maluco? – Chutava outro também, não queria que ficasse com ciúmes. Parecia que com aquele aquele leve surto, a dor tinha aumentado, afinal, os danos não tinham sido apenas na calça, mas sim no torso da camisa e em sua manga. É, aquilo doeu mais que os ferimentos.

Em meio a essas duas ações, aproveitei para averiguar se estavam vivos ou não, só para ter certeza do quanto receberia de recompensa. Estando vivos, daria algumas tapas em suas faces até que acordassem, todavia se continuassem desacordados ou estivessem beirando a morte, não ligaria. Com o cartaz de Ravena de volta ao interior das minhas vestes, tomaria rumo ao QG, lugar do qual saí recentemente. Eles andando, pulando ou sendo arrastados pelas ruas, caminhava puxando-os pelas correntes e averiguando de minuto em minuto a situação dos mesmos, sabia que o QG não era longe dali, mas precaução é sempre bom, não é amigos?

Ahn? São criminosos. Estavam na loja de armas se preparando para mais uma rodada de crimes. – Responderia a qualquer pergunta sobre o motivo de estar levando-os presos. Inclusive, se por acaso algum marinheiro passasse pelo alcance da minha visão, gritaria sem pensar duas vezes – MARINHEIROS! – Tentaria correr em suas direções ou acenar para eles – Podem me ajudar aqui? Estou com uma criminosa procurada e provavelmente o seu capanga. – Diria ao me aproximar deles, tirando novamente o cartaz das minhas vestes e mostrando a ele (s) – Um terceiro fugiu, não pude ir atrás dele. – Avisaria sobre o outro meliante, que podia estar na espreita para ajudar os seus colegas.

Se por acaso não encontrasse nenhum, continuaria meu rumo até o QG, observando minhas duas barras de ouro e também o que ocorria ao redor de mim. Em uma tentativa de resgate, puxava com força a corrente para que ela apertasse ainda mais nos corpos dos dois meliantes, evitando uma possível fuga. Em um movimento ainda mais rápido, sacaria ambas as espadas e não partiria ao ataque, na verdade, esperaria a investida inimiga para que pudesse realizar bloqueios simples, defendendo possíveis ataques colocando as espadas na direção dos mesmos, sendo necessário, moveria meu corpo sendo guiado pela acrobacia para tirar meu corpo da linha de ação dos ataques – Voltou para mais uma rodada? Achei que tinha ido chorar no colo da mamãe, covarde. – De maneira ácida liberava meu veneno, desestabilizar meus oponentes era algo típico da minha personalidade – E ainda chamou amiguinhos? GUWAHAHAHHAHA. Um bando de pintinhos, cadê, trouxe a galinha da sua mãe? – Riria em meio aos movimentos realizados com precisão.

Minha língua de ação era simples, se manter perto dos dois criminosos presos, me certificando que eles continuariam assim. Tentaria sempre sair da linha de ação, me posicionando na lateral dos meus inimigos para efetuar movimentos precisos e sucintos, sempre visando pontos mais frágeis dos seus corpos, principalmente a garganta. Não pararia por aí, cortes nos braços, pernas, tronco e até mesmo na região dos olhos, não existia em mim um pingo sequer de bondade em um combate, principalmente em uma situação de desvantagem. Se alguém tentasse ajudar Corsa a sair da prisão feita por mim, aproveitaria de um movimento de esquiva para flexionar os joelhos ou simplesmente faria tal ação, tendo cuidado necessário para não ser atingido de maneira livre. Explodiria ao esticar o joelho, como se fosse uma mola, usaria aquele rojão inicial para aumentar minha velocidade na direção de Corsa e quem tivesse o ajudando,mas não, não atacaria em linha reta. Meu objetivo era fingir um movimento de estocada, mas sem esticar completamente os braços, quando tivesse cerca de um metro do meu oponente, saltaria por cima dele e mostraria o verdadeiros movimento: um corte limpo visando principalmente a sua nuca, porém, acertaria onde fosse mais fácil. Ao cair no chão – também a um metro atrás dele – faria dois cortes diagonais em suas costas, formando um X naquela região.

Por último, se tudo ocorresse na maior paz e tranquilidade. Acompanharia os marinheira até o QG ou iria sozinho – E aí! – Diria com um sorriso no rosto, principalmente se o panda de antes estivesse ali – Ravena Corsa e seu Capanga, estavam na loja de armas quando cheguei lá. – Diria devagar, recuperando o fôlego da caminhada – Eles estavam em três, após um breve combate, um deles fugiu. Não aguentou o poder do Takeshão. – Ri enquanto retirava o cartaz de Ravena das vestes – Com quem devo pegar minha recompensa? – Indagaria com um brilho singular nos olhos, aquele era o gostinho que só o dinheiro podia proporcionar.


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MensagemAssunto: Re: Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune   Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune EmptySex Set 24, 2021 2:34 pm






Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune

O rapaz ainda buscava barganhar algum desconto maior, porém, o homem o olhava de forma mais séria, não com raiva, mas demonstrando descontentamento com o pedido do rapaz.-Olhe para minha loja, olha a bagunça! Parede perfurada por tiro, meu balcão danificado, minhas prateleiras, tem sorte de eu ainda te dar algum desconto. Diria ele em um tom de descontentamento, deixando o seu medo de lado enquanto caminhava pela loja pegando as coisas que estavam caídas no chão devido ao combate.

O rapaz ao perceber que a sentença de valor já havia sido dada, o jovem podia ver a volta que realmente, estava tudo uma bagunça e alguma coisas quebradas, e isso o faria pensar se realmente estava em posição de pedir algo assim. Logo, Takeshi seguia seu caminho após prender bem os dois capturados, seu destino era o quartel general da marinha, afinal ele precisava levar aqueles sacos de dinheiros para aqueles que o pagariam.

O homem puxava os dois meliantes pelas ruas, e a sua volta as pessoas, que não sabiam do que se tratava, o olhavam de forma estranha, mostrando um certo desprezo com o ato do rapaz, mas a real é que eles não faziam ideia do que estava acontecendo. Em meio ao caminho, um homem com vestes distintasum homem com vestes distintas se aproximava, ele contava com mais três homens a sua volta, que pareciam seguranças.

O rapaz ao ver aquilo, poderia imaginar o pior como, “será que eles são capangas?” Mas, se era isso o que ele pensava, ele estava errado, aquele homem era um grande magnata de sirarossa, e ao se aproximar o questionava.-Olá! Me chamo Nagashima! Vejo que capturou dois criminosos. O homem se abaixava e pegava no rosto de Ravena, o movendo para que ele pudesse ver melhor.-É! Parece que é ela mesmo. Bom trabalho, senhor? Dizia o homem esperando uma resposta do rapaz, como seu nome por exemplo.

Quando o rapaz o respondesse, ele se levantaria, tirando seu cigarro da boca com sua mão esquerda, e estendendo a mão direita para o garoto.-Bom trabalho! Aqui, toma o meu cartão, nós somos de uma empresa bem grande e queremos ter uma conversa com você… Parece ter um bom potencial. Diria o homem ao rapaz, e logo ordenava a seus homens.-Vocês dois, ajudem o rapaz a levar esses dois! Imagino que ele está indo até o quartel general da marinha… Quando terminarem, voltem e tragam ele com vocês. Concluía o homem, seguindo com o último de seus capangas para sabe-se lá onde.

Os dois homens não perdiam tempo, e pegavam os dois capturados de Takeshi, cada um deles levando um com extrema facilidade, afinal, seus portes físicos eram de invejar, e poderiam ser confundidos facilmente com um guarda roupas duas portas. Os homems seguiriam seu caminho em silêncio, mas responderiam o rapaz caso ele fizesse alguma pergunta, e assim, seguiriam até o quartel general da marinha para entregar os dois criminosos.




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MensagemAssunto: Re: Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune   Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune EmptySex Set 24, 2021 11:50 pm





Capítulo I

O Espetacular Takeshi Isamune




“Que velho desgraçado, custava nada dar mais um desconto.” – Resmunguei mentalmente no meio do caminho, é verdade, não custava ele diminuir em um milhão de Berries, mão de vaca! De qualquer maneira, as pessoas olhavam estranhamente aquela situação – Falem bem ou falem mal, mas falem de mim. – Diria em voz audível a quem estivesse por perto. Algumas ideias passavam em minha mente, não queria mudar minhas vestes, talvez devesse mandar reformar e comprar outra mais relaxada? Aliás, que bom que as feridas estão melhorando, imagina ter que gastar com médico? Sirarossa não é conhecida pela filantropia, custaria um rim.

Caminhei de maneira tranquila, contudo, mantendo a firmeza em meus passos e não dando abertura para uma possível fuga – Ahn? – Deixei escapar ao ver aquela figura estranha, suas roupas e principalmente as três figuras atrás dele chamavam bastante atenção. No primeiro momento fiquei preocupado, admito que meu corpo instintivamente se colocou em uma posição de ataque, mas porra, não era isso – Sim, sim! Bem fácil, aliás. – Falei arrebitando o nariz – Admito que esperava um pouco mais dos criminosos de Sirarossa. – Não sabia quem era, mas parecia ter bons olhos – Takeshi Isamune, ao seu dispor. Isso é, se pagar bem. – Respondia com um sorriso largo no rosto, ignorando os três armários que estavam com ele, tomariam um pau se viessem para cima.

Ouvi suas palavras atentamente e arqueei uma das sobrancelhas, já ouvi várias vezes essa ladainha – Empresa grande? Hum, ok, ok. – Bradaria tentando parecer interessado, aquele início não fora dos melhores – “Será que é mais uma das tramoias da Centelha? Esses fudidos acham mesmo que vou cair nessa?” – Minha mente cogitava várias opções, era verdade que a Centelha vira e mexe tentavam me fazer pagar a dívida e também vingar pelos problemas que causei, que se foda, vão apanhar mais uma vez – Agradeço pela ajuda, senhor Nagashima. – Minhas palavras carregavam um certo nível de respeito, independente de quem ele realmente fosse, iria me aproveitar o máximo que pudesse – Pode deixar, irei com eles. – Falei com um sorriso no rosto – “Até parece, nem fudendo. Já chega assim me dando ordens? Só pode ser da Centelha.” – Ri sem querer, esses otários me faziam feliz.

Adiantava um pouco meus passos, tentando forçar que os homens corressem atrás de mim – Vamos, tenho mais criminosos para prender. – Daria uma desculpa para motivação daquelas ações, na verdade, buscava cansar e principalmente ver se eles se cansaram com aquele nível de corrida. Ao chegar no Quartel General buscaria pelo Panda, foi o único que me tratou de maneira adequada até então – Ayeeee! Não falei que voltaria logo? – Diria acenando incansavelmente – Ravena Corsa e seu capanga, encontrei eles em uma loja de armas. Tinha mais um, contudo, acabou fugindo. Ele usava um chapéu e… Bom, isso aí. – Olharia para o QG buscando ver quantas pessoas tinha no ambiente – E então, com quem devo falar para pegar minha recompensa? – Perguntaria levando ambas as mãos, no estilo do Superman – Ah! Não liguem para eles, estamos juntos. São meus auxiliares! – Falaria com um sorriso ainda maior, se fossem da Centelha deveriam estar borbulhando por dentro – “Pensam que vão roubar minha recompensa assim tão fácil...?” – Pensei.

Esperaria ali pela minha recompensa, se precisasse assinar algo, assim faria sem nem pensar duas vezes, só queria ter a grana em minhas mãos – Onde fica o banheiro? – Indagaria ao marinheiro que me atendeu ou qualquer um estivesse em minha frente – Valeu! – Diria tendo uma resposta positiva ou não. No caso de ser positiva, iria em direção ao lugar olhando o caminho que eu estava fazendo, buscando principalmente por uma saída que não fosse a principal, minha ideia era despistar aqueles homens. Porém, iria até ao banheiro para fazer minhas necessidades fisiológicas, afinal, estava realmente com vontade. Na opção de ter uma segunda porta ou uma janela grande o bastante para que eu passasse com tranquilidade, seguiria por esse caminho – Eita! Que susto! Não é o que estão pensando, aqueles dois querem me contratar para um trabalho e bom... Quero apenas descansar por enquanto. – Daria a primeira desculpa que viria em minha mente para possíveis marinheiros que me interceptassem, na tentativa de seguir por aquele caminho. Tomaria rumo por um caminho diferente da entrada, carregando meu dinheiro devidamente guardado nos bolsos e longe das mãos da Centelha, mais uma vez eles mamaram.

Agora se por acaso não existisse nenhuma janela, porta ou uma brecha possível para mim, voltaria triste para a entrada principal – Então senhores, vamos? – Bradaria com um olhar cabisbaixo, não tava muito a fim de lutar naquele momento, já que não me renderia nada além de problemas. Na saída, buscaria pelo primeiro ser vivo distante que passasse pelos meus olhos – Rapazes, um momento. – Caminharia em passos largos e rápidos, sem indicar uma fuga, mas sim que estava indo atrás de um conhecido. Acenaria para essa pessoa, aumentando minha enganação, contudo, ao estar longe o bastante iniciaria uma corrida desenfreada, visando unicamente sair daquela área e deixar a dupla de armários para trás. Caso entrassem em uma perseguição, ergueria minha mão, mostrando o dedo do meio – Hoje não, Centelha! – Gritaria o mais algo que pudesse, disparando pelas ruas de Sirarossa, local que eu já conhecia como a palma da minha mão.

Minha ideia de fuga era simples: correr entre os becos e pessoas. O objetivo? Despistar os homens. Manteria a respiração controlada, correndo entre as pessoas e becos, sempre tentando me esgueirar por locais onde eles não teriam muitas chances de passar – Dá licença! – Diria enquanto continuava correndo entre as prováveis pessoas. No meio do caminho, buscaria por uma loja de costura ou uma oficina, afinal, precisava ajeitar minhas roupas e quem sabe, comprar outras. Encontrando um local desses, entraria sem pensar duas vezes – Opa! Vocês costuram? – Atropelaria qualquer educação existente no cerne da minha pessoa, indo direto ao ponto – Acabei tendo alguns rasgos aqui, quanto fica o conserto? – Manteria minha atenção atenta a porta, ficando longe dela para que – caso estivessem me perseguindo – não me vissem lá dentro. Se não fosse mais que sessenta mil berries, tiraria minha roupa, ficando apenas de cueca – Estou esperando, se puder não demorar, agradeço. – Diria. Se não existisse em meu caminho nenhum estabelecimento de costura, entraria no primeiro bar que visse, indo no balcão em passos largos – Uma cerveja meu camarada. – Indagaria. Por último, faria as ações acima independente da saída que tomasse lá na marinha.


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MensagemAssunto: Re: Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune   Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune EmptySáb Set 25, 2021 2:47 pm






Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune

O rapaz caminhava até o quartel general, sendo ajudado pelos dois homens que Nagashima havia mandado, os três caminhavam tranquilamente pelas ruas, Takeshi demonstrava toda a sua superioridade para aqueles que o observavam, enquanto os dois armários se mantinham quietos.

Ao chegar no quartel general, o homem era atendido pelo panda, que ao olhar para o mesmo dizia.-Ora! Realmente foi rápido! Bom, pode deixar eles comigo. Dizia o panda pegando os dois capturados e então concluindo.-Aguarde aqui que vou pegar o dinheiro referente a captura dela. E então o panda puxava uma gavetinha em seu balcão, retirando o dinheiro e entregando ao rapaz.

Ao receber sua grana, o garoto resolveu aplicar uma fuga, pedindo a localização de um banheiro, e pretendendo usar disso para fugir dali, deixando os dois homens para trás. Ele obtinha a localização que procurava e seguia até lá, porém, não encontrava uma saída diferente da entrada principal, o que o mostrava que teria de voltar.

Os seguranças estavam parados na parte de fora do Q.G, por onde eles haviam chegado, e assim, Takeshi teve de voltar, tomando seu caminho pelo portão principal. O rapaz então começava a falar alto, buscando alguém que conhecia e então dispara em velocidade, tentando deixar os dois homens para trás. Porém, ao contrário do que ele achava, os homens não o seguiram, e apenas ficaram observando o mesmo correr como um louco pelas ruas.

Quando ele olhasse para trás, perceberia isso, e também que um deles falava ao telefone, não demorando muito, um carro preto parou na frente dos dois, onde os mesmos entraram e dali sumiram, sem deixar nenhum tipo de explicação. Na verdade, os dois já haviam cumprido o seu papel, ajudar o rapaz a levar os presos, e o que seria feito depois disso, era de total decisão de Takeshi, deixando claro que eles não eram da centelha.

Porém, em meio a isso, o rapaz corria pelos becos desesperado, buscando despistar aqueles que não estavam o perseguindo, e em meio a tudo isso, ele encontrou uma loja de reparos de roupa, na qual entrou de forma súbita, deixando qualquer tipo de educação do lado de fora.

Um dos alfaiates o olhava de cima a baixo, como se fizesse pouco do rapaz, deixando em sua face o semblante de desprezo. É isso o que se ganha por não dar nem um boa tarde. E ali, o homem perguntava o que ele queria.-O que você deseja garoto? Já vou logo avisando que não fazemos caridades por aqui! Olhava para o rapaz como se estivesse sentindo nojo de alguma coisa.

Takeshi por sua vez pediu ao homem por reparos em suas roupas, e o mesmo o pediu para que ficasse apenas de cueca e desse as roupas em suas mãos, mas antes de começar o trabalho ele o olhava com desdém e perguntava.-Você pode pagar por isso, não é? Se tentar me enganar eu vou rasgar essa roupa toda e você vai sair daqui apenas de cueca. Concluía esperando uma resposta do rapaz para que continuasse com o trabalho.

O jovem deixava claro que poderia pagar sim, e assim o homem continuava o trabalho de reparo, e em poucos minutos, toda sua roupa estava pronta, parecendo como nova. Porém, talvez para Takeshi o problema maior poderia começar agora, pagar!

O homem o olhava e antes de lhe entregar as roupas dizia o valor.-Então, meu querido pé rapado, o valor das três costuras ficou em 150 mil berries! Vai pagar ou vai ficar sem roupas? Concluía o homem, esperando a resposta do rapaz. Nesse momento, Takeshi tinha que tomar suas decisões, ele pagaria as roupas? Ficaria sem? Ele tinha que decidir, assim como faria quando saísse dali.

O cartão de Nagashima ainda estava em seus bolsos, claro, se ele não tivesse o jogado fora, e agora cabia a ele decidir se iria pagar por aquilo, ou se ficaria sem suas roupas e o cartão do homem que podia mudar sua vida.




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MensagemAssunto: Re: Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune   Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune EmptySeg Set 27, 2021 1:19 pm





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Antes mesmo da fuga iniciar, minha mente já gozava com a excitação de driblar mais uma vez os homens da Centelha. Estava ciente que ela só iria descansar quando acabasse com minha vida, e claro, me fazer pagar todo o débito antes disso. Enquanto corria a fim de despistar os homens, olhei para trás uma última vez, visando ter uma noção da distância que abri daquela dupla – O quê? Desistiram? – Indaguei em voz alta, mas, sem diminuir o meu ritmo – “A Centelha desistindo? Isso é mesmo possível?” – Questionei mentalmente enquanto continuava mantendo o ritmo.

De qualquer forma, meu objetivo principal foi concluído, já que estava livre das amarras daqueles homens. Ao entrar na loja de reparo não fui muito bem recebido, um homem carregando desdém vinha falando comigo de maneira desagradável – Pagar? Acha que está falando com quem? Eu sou o incrível Takeshi Isamune! – Falei com um olhar sério, mantendo a grana presa na cueca, para ele poder ver. De qualquer maneira, aguardei que o infeliz ajeitasse minha roupa que aqueles três destruíram. Nesse meio tempo, busquei por um espelho naquela localidade, para que pudesse admirar essa beleza natural que Deus me deu – "Dá para ganhar mais um pouco de massa magra em Takeshi?” – Pensei virando de um lado para o outro, realizando algumas poses que ressaltam diversas partes da musculatura.

Cento e cinquenta mil? – Indaguei com um olhar incrédulo, três rasgos custaram isso tudo? A linha dele é feita de ouro? Calma Takeshi! Se fazer merda – Tsc, pelo visto a roubalheira não acontece só por parte dos criminosos. – Bradei entregando o valor para o ladrão, pegando minhas vestes rapidamente – Tá, tá. Quero saber não, paguei para você fazer o serviço, não para ouvir sua ladainha. – Diria se de alguma forma ele tentasse retrucar minhas duas frases iniciais, sem tempo para putaria irmão. Estando cinquenta mil berries mais pobres, me preparei para sair daquele recinto capitalista, carregando em mãos o cartão dado pelo homem de antes – Vamos ver então, quem é você? – Diria em voz alta, lendo o cartão buscando um pouco mais de informações sobre ele, principalmente, um possível endereço onde seria possível encontrá-lo posteriormente.

Iniciei uma caminhada de maneira tranquila, as armas estavam em seus devidos lugares, assim como a corrente que prendi no lado esquerdo da cintura, para que pudesse eventualmente pegá-la em um rápido movimento. Meus passos eram lentos e longos, olhava algumas vezes para trás, só para ter certeza que não estava sendo seguido por ninguém de aparência suspeita. Me mantive atento às facetas ao meu redor, buscando a minha próxima vítima, principalmente aquele homem-rinoceronte do cartaz, o mais simples de achar em meio a uma multidão – Yare-yare. Vamos encontrar informações. –Falei baixinho, apenas para incentivar-me a continuar no ritmo de antes, já que meus objetivos não seriam alcançados sozinhos.

Em meio a caminhada, busquei varrer os estabelecimentos com meus olhos, na tentativa de encontrar um lugar interessante para matar a fome. Não procurava por um barzinho de segunda, nem mesmo algo de ponta, um estabelecimento que ficasse no meio-termo entre esses dois extremos. Ao encontrar entraria sem pensar duas vezes, analisando aqueles no interior sempre que tivesse uma oportunidade, buscando por um procurado ou até mesmo uma faceta conhecida em Sirarossa – Senhor (a), desce uma cerveja. – Diria ao chegar no balcão, dando um “pequeno” tapa no balcão, para chamar a atenção do atendente – Tem algo para comer também? Se tiver carne, frango ou peixe, desce suas porções. – Concluiria o pedido enquanto daria uma olhada ao redor novamente, tendo uma real noção do ambiente a minha volta.

Na primeira oportunidade que tivesse – seja antes, durante ou após comer/beber – perguntaria ao atendente – Amigo, você conhece algum Nagashima? – Mostraria o cartão – Creio que ele tem uma oferta para mim, mas, não conheço a peça muito bem. Parece ser alguém importante, estou certo? – Ficaria atento às suas possíveis respostas e ao que acontecia ao meu redor, não queria ser pego desprevenido por nada. Por fim, degustaria da bebida e provável alimentação de maneira tranquila.


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MensagemAssunto: Re: Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune   Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune EmptySeg Set 27, 2021 4:47 pm






Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune


O rapaz corria como uma lebre, dando distância dos dois homens rapidamente, e quando olhava para trás para ver o quão distante estava, ele percebia que os homens não o perseguiam, ficando incrédulo com o que estava vendo.

O rapaz se indagava do porquê aquilo acontecia, porque a centelha havia simplesmente desistido? Será por que eles não são da centelha? O rapaz continuava a caminhar, e chegava até a alfaiataria, onde recebia o seu pedido a pronta entrega, mesmo que reclamasse do valor, e ao ouvir sua reclamação, o homem o respondia.-Se achar melhor, da próxima vez você pode comprar um kit de costura e costurar você mesmo! Humf Diria o homem com seu nariz empinado  e o olhando de cima para baixo, virando de costas e fechando a porta de sua loja, mantendo seus trejeitos enquanto falava com o rapaz, típico de um costureiro.

Após isso Isanume seguia seu caminho, o rapaz parecia cansado e nada melhor do que bebida e comida para que ele ficasse melhor, e após caminhar um pouco, conseguia finalmente encontrar um barzinho, onde entrou e se sentou no balcão, chamando a atenção do atendente para si.

O rapaz antes de pedir sua comida e bebida, perguntava ao homem sobre um tal de Nagashima, o mesmo o olhava de rabo de olho, como se quisesse que ele antes pedisse algo, e depois pedisse informações. O jovem então percebia e pedia suas porções de carne e uma bebida gelada, sendo entregues prontamente pelo homem no balcão. O bar a sua volta era de uma visão normal, haviam algumas pessoas, algumas sentadas em uma mesa à direita, e mais duas sentadas na da esquerda, no balcão, Isamune e mais dois homens que estavam quase bêbados, um bar simples, sem muita coisa para se observar.

Ao entregar, o homem do outro lado falava.-Bom, Nagashima é um homem poderoso, possui bastante influência pela cidade, e é um homem de negócios, se é que me entende. Ele é dono das empresas Hydra, se ele tá te procurando, só pode significar duas coisas. Ou você deve algo a ele, e ele quer te cobrar, ou ele apenas deseja te conhecer, e talvez te dar um trabalho… Você é o tipo de cara que trabalharia para esse homem? Dizia o homem em tom natural, já que não havia problema com alardes ou algo do tipo.

Com as informações em suas mãos, restava agora a Takeshi, tomar sua decisão, ir ou não? Ele não precisava correr, podia comer à vontade e descansar se quisesse, mas só cabia a ele seguir ou não até onde estava o homem.




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MensagemAssunto: Re: Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune   Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune EmptySeg Set 27, 2021 10:18 pm





Capítulo I

O Espetacular Takeshi Isamune




O rapaz que costurou minhas roupas, continuou a falar com um ar de superioridade - "Aquele idiota, vou lembrar da cara dele. A vida vai cobrar, eu tenho certeza!" - Pensei enquanto estava no bar, degustando da minha comida e vendo o atendente falar apenas após realizar o meu pedido. Cadê a empatia e a solidariedade em Sirarossa? Pelos Deuses! Bom, pelo menos consegui informações sobre Nagashima, ele era realmente um homem importante e o pior, ele estava interessado em mim? Bati em alguém que não devia? Não, eu não briguei nesses últimos tempos.

Fiquei observando o entorno por mais alguns momentos, nada de interessante, nem mesmo uma mulher? Talvez um cara? Não era como se eu tivesse muitas preferências. Revirei meus olhos imaginando as peripécias que podia estar fazendo naquele momento, entretanto, ao mesmo tempo reclamava mentalmente comigo mesmo - "Porra Takeshi, não! Foco, dinheiro, Nagashima, dinheiro, sair daqui." - Algumas ordens e objetivos vagavam pela minha mente - Meu nobre, você sabe onde posso encontrar Nagashima? - Indaguei arrancando um pedaço de carne, mastigando com a boca meio aberta, não era um homem de muita educação quando estava relaxado.

Caso fosse necessário pedir mais comida para que ele passasse as informações, aproveitaria para efetuar um pedido inteligente - Tem algo pra viagem aí? Qualquer coisa bora mais uma porção de carne para viagem. - Bradei com um olhar tranquilo, mas, torcendo para que ele falasse sem que fosse necessário desembolsar uma quantia maior para isso. Por último, se tivesse a informação sairia dali carregando minha comida pra viagem - ou não -, mantendo meus olhos atentos enquanto vagava pela rua, buscando aquela figura animalesca do cartaz ou o outro rapaz diferenciado, unir o útil ao agradável, não é mesmo?

Ao chegar no lugar optaria por observar de longe, buscando identificar se era um lugar chique ou brega. Quantas pessoas estavam ali? Muita segurança? Muitas pessoas entrando ou saindo? Era um restaurante? Bar? Uma empresa? Que caralhos era Hydra? Enfim, observar como um gavião seria minha ação, de longe, mantendo uma distância segura.

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MensagemAssunto: Re: Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune   Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune EmptyQua Set 29, 2021 12:01 am






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O rapaz começava a comer sua refeição, e logo tinha suas informações, o homem explicava tudo o que sabia, e quando Takeshi o fazia mais uma pergunta, o homem o respondia de forma tranquila e imediata.-Oh, bom, em uma de suas empresas, certamente você saberá quando encontrar o prédio deles. Concluía deixando o garoto terminar sua refeição.

Enquanto comia, ele se perdia em seus devaneios, e logo terminava a sua refeição, deixando o estabelecimento, seu caminho agora era as empresas Hydra. O jovem não sabia o que encontraria, um bar, um restaurante, uma empresa? Afinal o que caralhos era a Hydra? Será que haveria muita segurança? Muita gente passando de lá pra cá? Talvez, e assim o rapaz seguia rumo ao local.

Após caminhar algum tempo, ele se deparava com uma grande construção, era um prédio, vidros espelhados, estrutura negra, e em seu logotipo, uma hidra de 7 cabeças. Uma figura imponente, que mostrava o que poderia ser a força da empresa, talvez as cabeças significasse algo, ou era apenas algo que dono gostava e achava interessante.

O rapaz perceberia que na entrada não haveria muitas pessoas passando para lá e pra cá, haviam dois homens na porta, um de cada lado de uma porta que abria quando você se aproximava, os dois homens eram bem parecidos fisicamente com os dois seguranças que o ajudaram anteriormente, talvez fosse um pré requisito se parecer um guarda roupas, para ser um segurança naquele lugar.

A decisão de entrada era do rapaz, Isamune agora tinha que tomar sua iniciativa, entra? Não entra? É uma armadilha? Talvez a centelha esteja por trás disso tudo? Não sabemos, vamos esperar que nosso herói se decida sozinho, e vamos descobrir juntos.




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