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Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune

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Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Takeshi Isamune. A qual não possui narrador definido.

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Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune

Nosso grande Isamune buscava demonstrar ao mink, que seu golpe não tinha sido tão efetivo, mas ele sentia a pancada sim, só estava se fazendo de forte. Com isso, o rapaz proferia suas palavras para o rinoceronte, e o mesmo apenas o ignorava, afinal aqueles não passavam de pessoas com quem ele não se importava, sua ligação era meramente dinheiro, e nada mais que isso.

Em meio a tudo isso, Takeshi fazia sua jogada, um movimento inteligente do rapaz com sua corrente era iniciado, tentando entender o que ele estava enfrentando, ao arremessar sua corrente com a ponta de lança cortante, ele percebia que ao tocar a pele do mink, nada acontecia, a resistência daquela pele era fora do normal, e apenas uma pequena marca era vista no local do contato, o que poderia demonstrar que não era tão dura assim.

Ao perceber, ele tentava mais uma investida jogando sua corrente, porém, em meio a movimentação da mesma, o homem a segurava, e era isso o que Isamune esperava, ao perceber, ele usava isso para um avanço veloz contra o rinoceronte, mas, o que ele não esperava era que o homem fizesse o mesmo, indo de encontro contra o rapaz. Ao encurtar a distância de forma tão súbita, Takeshi não tinha tempo de pensar em um movimento para aquilo, e era acertado em cheio pelo homem que ia em sua direção colocando o braço a frente do corpo, e virando o mesmo de lado.

Fazendo com que acertasse nosso showman com seu ombro tão duro quanto uma rocha. Já para Isamune, a colisão era como se fosse contra uma parede maciça, e ele sentia a pancada que acertava sua face lateralmente, e parte de seu tronco e braços. Aquilo era certamente uma força bruta fora do comum.

Takeshi havia voado alguns metros para trás, caindo no chão e girando um pouco até que parasse finalmente. O rapaz agora tinha ideia da resistência do homem, e que talvez minar aquilo fosse a forma mais correta de agir, e ele não estava errado. Ele percebia isso e então se levantava, mais uma vez avançando contra o homem, dessa vez ele sabia como agir e começava seus movimentos com suas duas espadas, buscando acertar partes do corpo do homem em diversos pontos, até que sua resistência fosse completamente minada.

O rinoceronte não demonstrava nenhuma expressão a cada ataque recebido, e quando Takeshi menos esperava, ele se movimentava para acertá-lo, mas o rapaz era ágil e conseguia sair com maestria do agarrão, se colocando mais uma vez em uma distância segura para buscar uma nova forma de agir.-É só isso o que você tem? Diria o homem demonstrando desapontamento.

Se Isamune prestasse bastante atenção, ele perceberia que mesmo não demonstrando, o corpo do criminoso estava sim um pouco ferido, sua carapaça era dura, mas haviam algumas lascas feridas, mesmo que isso não tivesse afetado o homem, ele poderia aproveitar dessa brecha para agir.




Histórico:

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Capítulo I

O Espetacular Takeshi Isamune




“Devo admitir, esse rinoceronte é duro na queda.” – Pensei ao levar o forte golpe e ser lançado longe – “Que situação complicada.” – Pensamentos tortuosos vagavam pela mente, mas logo eram tomados por meios de como derrotar aquele camarada na minha frente. Meus golpes com a espada não causaram danos significativos, mas, pude notar que aos poucos aquela carapaça iria cedendo, aquela era a brecha que eu estava esperando – Não esperava tanta resistente, tô aqui pensando em vender essa sua carapaça, deve ser um bom dinheiro, não é? – Indaguei com desdém, tentando manter aquele ar de superior – E calma lá! Eu ainda não mostrei toda a extensão das minhas habilidades. – Ri.

Ao mesmo tempo que a dor na região do queixo amenizava, parecia que meu corpo tinha passado dentro de um moedor. Todo meu corpo estava clamando por uma boa noite de descanso, após uma massagem relaxante. Ao erguer ambas as espadas, pude notar algo preocupante – “Fodi meu braço direito? Não, todo esse lado tá acabado.” – Era verdade, a dor naquela lateral parecia ser ainda pior do que em todo resto, mas não, eu não iria desistir. Mantendo uma distância segura, observaria onde eu estava , na verdade, queria ter uma noção do quão perto da garrafa e do isqueiro eu estava. Ergui meu tronco em seguida, externando uma feição de dor ao fazer isso – Que porra de rinoceronte forte. – Falei em tom de brincadeira, enquanto sentia a dor agoniante percorrendo todo meu ser. Eu tinha apenas duas opções: Continuava batendo e me movendo, minando a resistência daquela rocha humana ou tentaria uma abordagem diferenciada, com fogo e o caralho a quatro.

Minha única preocupação era com minha movimentação, meu corpo tinha sofrido com aqueles dois golpes e isso poderia interferir no meu desempenho. Comecei a saltar de um lado para o outro, mantendo os joelhos flexionados e buscando entender a extensão dos danos, eu tinha ficado mais lento? Meu corpo parecia mais pesado? A dor era grande ao ponto de não poder agir com normalidade? De qualquer maneira estaria atento a Oki, se por acaso ele investisse, usaria toda força do meu corpo para tomar distância e ir na direção onde a garrafa estava, afinal, precisava virar aquele jogo – Sabe o que estava pensando? Não tem muita gente da sua espécie por aqui, na prisão vão te fazer de Pet! Você sabe disso, não sabe? – Gargalhei por breves momentos, imaginando a cena daquele grandalhão tratado como um animalzinho.

Independente da onde estivesse, partiria em direção da garrafa. Travaria minha mandíbula para tentar aguentar o incômodo e dor pelo corpo, usando uma das espadas, rasgaria uma parte a minha roupa – “Que desgraça!” – Pensei com fúria, ao ser forçado cometer uma atrocidades como aquela, afinal, como eu voltaria para Sirarossa todo acabado? Com as roupas rasgadas? Não, não é assim que Takeshi Isamune age. Enfim, as circunstâncias mudam e era necessário um pedaço de pano para improvisar uma pequena bomba de fogo. Sendo perseguido ou não, manteria minha atenção em meu inimigo, talvez ele achasse que eu estava tentando fugir. Se fosse necessário, me esquivava lateralmente da sua investida, lançando meu corpo para os lados e usando a acrobacia para realizar um rolamento curto, a fim de não gerar mais danos ao corpo.

Com a garrafa e isqueiro em mãos – estaria com as espadas guardadas, obviamente – iria destampar a garrafa, enfiando com um dedo o pano e olhando com um sorriso um tanto quanto “sádico” para meu oponente. Ele estando longe ou perto – lembrando que estou atento a sua movimentação. Agora era hora de mostrar todo o meu poder, era finalmente hora de dar a porra do SHOW! Corri na direção do rinoceronte com velocidade, a dor do meu corpo continuava a queimar, cerrei meus dentes para aguentar toda aquela dor. Meu foco estava totalmente em me esquivar, seja agachando, saltando para o lado ou até mesmo pulando sobre meu oponente, optaria pela melhor ação, pois não podia me dar ao luxo de quebrar aquela garrafa em meu próprio corpo. Aproveitaria da minha agilidade para abusar mais uma vez, uma movimentação ao redor do meu oponente, tentando me manter unicamente nas costas de Oki. Um chute com a sola do pé, na parte de trás do joelho do meu oponente para desestabilizá-lo, se um não fosse necessário, daria dois ou até mesmo três. A única coisa certa naquela ação, era que quando estivesse perto o bastante, atearia fogo no pano e jogaria em sua direção, me afastando para trás logo em seguida – QUEIME SEU MERDA! – Berraria com um pouco de raiva.

Independente de acertar ou não, sacaria ambas as espadas e usando aquele súbito aumento de adrenalina, investi novamente contra meu oponente. Meu objetivo? Rasgar aquela carapaça queimada de um jeito ou de outro! Meus movimentos naquele momento não contava com muita técnica, apenas o básico do uso da espada, eu estava descarregando toda minha força em meus ataques. Utilizava uma mão atrás da outra, o desejo de fazê-lo pagar emanava pelos meus olhos – RINOCERONTE QUEIMADO! – Gritei sem nem perceber. Golpes diagonais, verticais e horizontais eram realizados, usando uma única espada ou as duas em conjunto, visando unicamente atravessar aquela barreira natural da criatura. Manteria minha movimentação o máximo que pudesse, evitando ser acertado pela criatura provavelmente em chamas. Todo meu ímpeto estava sendo descarregado naqueles ataques, as veias do meu corpo saltava a cada golpe, eu estava dando tudo de mim naquele momento.

Óbvio que ficaria atento às ações do meu camarada, agarrões, ataques ou simplesmente o próprio fogo, tomaria distância de maneira lateralizada, buscando ficar sempre no ponto cego do meu oponente. Independente do ataque com a garrafa tivesse dado certo ou não, as ações acima seriam mantidas, acertando firmes golpes para minar aos poucos aquela criatura resistente. Se por acaso a garrafa fosse jogada em minha direção, saltaria sem pensar duas vezes, meu belo corpo não poderia sofrer com graves queimaduras, afinal, aparência é importante para uma vida de gostosuras e travessuras.

Por último, se minhas ações estivessem sendo efetivas eu buscaria finalizar meu oponente com o máximo de velocidade possível. Aproveitando da região do seu rosto – onde acredito que seja mais sensível – para desferir um golpe perfurante com a espada, visando atravessar seu crânio com minha espada.


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Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune

Takeshi sentia mais uma vez a pancada recebida, o impacto desta era bem mais brutal que a anterior, mas o rapaz conseguia se levantar, mesmo que ainda sentisse a dor em todo o corpo. Seus pensamentos se tornaram um turbilhão de ideias, ideias essas voltadas a como burlar aquela defesa, e como ele faria para terminar com aquela luta.

Logo, ele se lembrava da garrafa de álcool e do isqueiro, e avançava na direção da mesma, o brutamontes por sua vez, finalmente começava a realizar ataques, não esperando que algum viesse em sua direção. Ele percebia que Isamune se movia para um lugar estranho, talvez uma fuga? Era isso o que Oki pensava, e por isso, investia contra o rapaz em alta velocidade.

Nosso protagonista dessa vez se movia de forma ágil, seus movimentos eram bem calculados e velozes na medida do possível, o rinoceronte avançava em velocidade, como um trem sem controle, e quando estava prestes a tocar sua mão em Takeshi, o rapaz conseguia se movimentar, deixando apenas um fiapo de sua blusa tocar as mãos do homem que não conseguia o pegar.

Em meio a isso, o mink virava com toda a fúria, movimentando sua clava tentando acertar o acrobata, mas não tinha êxito, e isso dava o espaço que Takeshi precisava para rasgar uma parte de sua roupa, contra sua vontade é claro, e encharcar com o álcool, e logo colocando a mesma dentro da garrafa, deixando apenas uma ponta de fora. Sim! Ele havia criado um molotov.

O jovem acendia a sua bomba de chamas caseira com seu isqueiro, e então lançava contra o corpo de Oki, e quando a garrafa explodiu, liberando o líquido e com ele o fogo que se espalhava pela pele dura do rinoceronte, e a medida em que o líquido escorria, ia se alastrando mais. O movimento de Takeshi tinha sido perfeito, porém, talvez isso pudesse ter sido um erro, ou não.

O homem não sentia muito inicialmente as queimaduras, mas com o tempo aquilo começava a queimar sua pele dura, e a chegar em pontos mais sensíveis, e era ao que tava o problema. Como uma besta descontrolada que buscava viver, ele começava a se balançar descontroladamente, e logo fixava seus olhos em Isamune, que não teve tempo de reagir o suficiente, e recebia um golpe poderoso de sua clava na costela, e dessa vez, ele sentia algo dentro de si, se quebrando.

O estalo era grande, o porrete havia acertado em cheio e suas costelas do lado esquerdo agora haviam sido danificadas, ainda em um movimento desesperado, o homem aproveitava da primeira conexão do golpe e agarrava uma das pernas de Takeshi, o puxando para cima e então descendo como um martelo contra o solo.

O corpo do rapaz sentia o impacto e o ar que estava em seus pulmões saia em uma arfada, demonstrando a força do golpe recebido. Porém, o homem começava a se sentir lento, talvez aquele fosse seus últimos momentos e logo caía de joelhos achando que Isamune teria seu fim ali, junto dele. Mas ele se enganava, e ao pensar de forma errônea, ele percebia Takeshi se levantando, usando sua força para se manter de pé o quando dava.

Imediatamente o rapaz sacou suas espadas e avançou contra o mink, e com golpes ferozes em seu corpo, ele começava a sentir que sua pele dura agora era macia como manteiga, suas lâminas o cortavam por completo, e os ferimentos eram realmente de mais para que o rinoceronte pudesse aguentar, e em alguns momentos, o pobre mink finalmente tinha seu fim. Seus olhos se fechavam e seu corpo caía como um tijolo no chão, deixando apenas Takeshi de pé com um olhar de superioridade, demonstrando tudo o que havia feito para vencer aquela luta.

O rapaz sentia seu corpo pesado, mas isso não o impedia de se mover, ele havia recebido diversos ferimentos, mas ainda assim se mantinha vivo. Agora ele podia finalmente respirar, e pensar com mais clareza, o que ele fará agora?




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Capítulo I

O Espetacular Takeshi Isamune




–Busquei o ar com selvageria, por breves segundos meus pulmões pareciam não aguentar reter todo oxigênio que o preenchia. A dura batalha tinha deixado marcas em meu corpo, não só na parte exterior, mas também, no interior. Não resisti a levar minha mão na região esquerda do meu tronco, por mais leve que meu toque foi, a dor excruciante se espalhava como se meu corpo fosse ruir a qualquer momento – Arf...V-você foi duro. – Bradei em respeito ao meu oponente. Não me entenda errado, não estou simpatizando com aquele criminoso, suas atrocidades só me fizeram desejar a sua morte. Entretanto, ele tinha me mostrado uma coisa interessante: eu estava relapso. Após os anos de treinamento com Ivar, acreditei que meu retorno seria imparável, afinal, quem iria resistir ao inferno que passei? Mas, eu estava errado.

Meu corpo parecia fraco, minto, meu corpo era realmente fraco. Abandonei os treinos rotineiros, o cuidado com meu próprio corpo, tudo aquilo havia se tornado uma avalanche de erros, que encobriram minha alma. Ao tentar dar o primeiro passo, minhas pernas cambalearam, por alguns momentos acreditei que iria de encontra ao solo – Não! Takeshi I-isamune não cai. – Falei com convicção – Bom, na verdade, cai. – Ri lembrando dos golpes pesados recebidos pelo homem fera. A simples ação de rir intensificava a dor, já quebrei alguns ossos do corpo, mas parecia que a cada vez a dor piorava. Unir as forças em meu corpo e caminhei devagar, carregando ambas as espadas, empunhando as mesmas com força – Se existir um céu ou um inferno realmente, acredito que você irá querer uma revanche. – Brinquei.

Busquei a face do criminoso, por mais que sua caixa torácica não aumentasse, ainda sim tinha minhas dúvidas. Como não estava em condições para fazer o que um médico normal faria, iria optar pelo método nada convencional: matar o que provavelmente já está morto. Enfiei a espada no rosto de Oki, buscando fazer a lâmina encontrar no ponto mais fundo do seu crânio, apenas para constatar de maneira real a sua morte – É, realmente está morto. – Confirmei verbalmente. Naquele momento meu corpo relaxou, eu ainda estava atento ao meu redor, entretanto, a tensão natural da batalha se esvaiu pouco a pouco. Com o esfriar do sangue, a dor parecia se intensificar ainda mais, algo natural do corpo humano – “Como posso leva-los?” – Indaguei mentalmente – “Caralho, eu sou muito burro, devia ter chamado alguém da Hydra.” – Conclui meu pensamento esboçando uma faceta de raiva.

Andei pelo local em passos lentos, recuperando os itens perdidos naquele combate: O isqueiro e a corrente. O primeiro não me serviria muito naquele momento, já a corrente me ajudaria a arrastar o corpo daquele brutamontes até a sede do meu parceiro Nagashima. Minha vontade era fuçar aquela cabana e os corpos dos meus oponentes, mas não, a ganância poderia acabar me matando. Voltaria com a corrente ou o que sobrou dela até Oki, se ainda estivesse em chamas, esperaria as mesmas extinguirem. Contudo, se só existisse a carcaça sem vida e queimada do meliante, amarraria com cuidado ambas as pernas, dando voltas e entrelaçando por completo a corrente – Vamos lá Takeshi, força! – Uma injeção de motivação própria, o pior já tinha passado.

Meus passos seriam ainda mais lentos, minha atenção no caminho estaria redobrada, optando pelo que fosse mais favorável arrastar aquele corpo de rinoceronte morto. Apoiei a corrente no ombro, o incômodo que ela causava ao ralar pelo cabo da escada era algo pior que a dor, na verdade, só agora pude perceber o estado que minhas vestes se encontravam – “Que desgraça, fuderam minha roupa.” – Reclamei em meus pensamentos. Meu ritmo era lento, porém consistente, deixaria a perna esquerda sempre na frente, evitando dar um passo normal. Jogava a perna para frente e arrastava de maneira sútil a de tás, deixando que o peso do corpo recaisse mais pelo lado direito, do que o esquerdo – “Que dor da desgraça, porra! Porra!” – Eu odiava sentir dor, não, não sou uma pessoa sensível. Na verdade, talvez eu seja e não queira admitir. Independente da demora, continuaria vagando rumo a parte central de Sirarossa, em direção a sede da empresa Hydra.

Sem ligar para que horas fosse, busquei me manter atento a todo momento. Sabia que uma emboscada acabaria comigo, mas não tinha muito o que podia fazer, se deixasse o corpo morto naquele local, outra pessoa poderia tomar a recompensa para si. De qualquer maneira, não iria pestanejar em minha empreitada, mostrando novamente o meu ímpeto e superando a dor que passeava pelo meu corpo. Ao chegar na cidade tentaria ter um ar superior, como se estivesse melhor do que eu aparentava. Torcia para que a população reconhecesse o criminoso que eu estava levando, não queria parecer um maníaco que arrasta corpos pela cidade sem se importar. Ao visualizar a estrutura da Hydra, principalmente se existissem seguranças na frente como antes, puxaria todo o ar a minha volta e gritaria com força – NAGASHIMAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! – Gritei o nome do chefe para chamar a atenção dos dois brutamontes – AJUDA AQUI! – Acenei com velocidade, mesmo sentindo ainda mais dor por conta daquela simples ação. E sim, a postura de herói havia sido levada pelas águas da dor, que falavam mais alto.

Eles vindo ajudar ou não, continuaria minha caminhada até o lugar. Subiria as escadas com cuidado, procurando pro algum corrimão ou algo do tipo que pudesse me proporcionar um certo conforto – Ahn? Eu sou parceiro da Hydra. Takeshi Isamune, pode ver aí. – Diria se em algum momento fosse questionado sobre quem eu era. Entraria no lugar, arrastando ou guiando os seguranças – Onde entrego o defunto? – Ri disfarçando a cara de dor, mas sabia que não estava sendo efetivo – Seis contra um é meio complicado. – Responderia se em algum momento falassem do meu estado, não sairia por baixo – Antes de qualquer coisa... – Sem que eu pudesse concluir minha fala, minhas pernas falharam, forçando a agarrar na primeira coisa que estivesse perto de mim: uma cadeira, o balcão, um dos seguranças ou outra pessoa qualquer, até mesmo o próprio Nagashima – Vocês tem uma ala médica por aqui? – Indaguei com um sorriso amarelo ou vermelho, o gosto de fer ainda estava em minha boca, provavelmente em algumas daquelas contusões causaram danos internos. Por fim, se fosse levado até algum setor médico, iria caminhando devagar.


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Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune

Takeshi finalmente havia vencido, seu adversário estava completamente destruído, seu corpo já não continha vida, e mesmo assim, o rapaz precisava saber se ele realmente estava morto, e com seus últimos resquícios de força, cravou sua espada em seu crânio, e assim obtinha sua confirmação.

Após isso, o rapaz caminhava lentamente pelo local, buscando seus pertences jogados por ali, o primeiro era seu isqueiro, ele o pegava e o guardava, o segundo era sua corrente, mas a mesma não estava tão boa assim, alguns pedaços dela poderiam ser vistos pelo chão, mas ainda havia sobrado uma boa parte da mesma, para que Isamune pudesse amarrar no rinoceronte.

Mesmo com a dor tomando conta de seu corpo, ele conseguia se mover o suficiente para entrelaçar toda a corrente naquele corpo grande e morto, ele o prendia bem, e então se virava, jogando sua corrente por cima do seu ombro direito, evitando o lado machucado, o que era uma decisão inteligente. Assim, ele começava sua caminhada, buscando manter sua postura de herói, como se tudo aquilo não tivesse sido uma brincadeira de criança.

Ele passava pela cidade arrastando o homem, e todos o observavam, alguns viraram seus olhos para não ver a cena, já outros o observavam com atenção e alguns davam alguns sorrisos. Ele podia ouvir alguns sussurros entre a multidão, e logo, finalmente chegava até uma das empresas da Hydra.

Ao avistar Takeshi gritava em alto e bom som o nome de Nagashima, o mesmo não estava ali, mas ele estava na janela, a mesma janela que se encontrava atrás de sua cadeira em sua sala, onde o jovem já havia ido. Alguns seguranças na porta o avistaram e sabiam que ele era um membro daquela organização, e de imediato respondiam ao pedido de ajuda de Takeshi, e o ajudavam com o corpo.

Logo, o rapaz pode seguir para dentro do prédio. Enquanto os seguranças levavam o corpo do homem para um outro lugar, o rapaz seguia indo em direção a sala de nagashima, tentando subir as escadas, mas antes que pudesse iniciar, o homem aparecia no topo da mesma e então dizia.-Não precisa subir! Homens, levem ele para a enfermaria. Dois dos brutamontes da organização desciam as escadas e seguravam o corpo de Isamune, o levando diretamente para a ala médica.

Tudo era feito de forma rápida e simples, mas com cuidado para não machucar ainda mais o garoto. Não demorava muito e eles já haviam subido alguns lances de escada, e quando Takeshi menos esperava, ele estava dentro da enfermaria. No lugar, um homem se encontrava, o mesmo tinha uma aparência de mais idade, e demonstrava certa experiência, seus cabelos brancos mostravam o tempo ter passado. O homem o recebia com um largo sorriso, e de imediato mandava colocarem ele na maca que estava na lateral do quarto médico.

Os homens o colocaram, e então ele se aproximava, deixando os seguranças seguirem seus rumos para fora dali.-Ora, ora, o que temos aqui! Vejo que teve um dia difícil não é meu jovem? Perguntava de forma amigável, mas não esperando uma resposta, até porque, devia doer até para falar.

O homem examinava o corpo do garoto, e ao colocar suas mãos no lugar que mais trazia dor ao rapaz, suas costelas, ele então dizia.-É duas costelas fraturadas! O que você andou fazendo em? Diria de forma tranquila enquanto se afastava buscando alguns medicamentos e bandagens por ali.

Dentro da enfermaria, Takeshi poderia ver alguns diplomas na parede, todos emoldurados em quadros, alguns de medicina, em diversas áreas da mesma, já outros em química. O quarto era simples, não tinha muito mais a ser observado, apenas uma estante com alguns remédios, talvez era o que ele usasse em seus pacientes, havia também uma mesa de ferro, onde parecia ser a sua mesa particular.

O homem começava a sessão de tratamento do rapaz, passando uma pomada em suas feridas, mas quando ia para as costelas, ele passava outro tipo de pomada, parecia algo para reduzir a dor.-Bom, nesse caso aqui, não dá pra fazer muito, elas vão se curar sozinhas, isso aqui só vai amenizar a dor. E ao terminar de passar a pomada, ele enrolava Takeshi em algumas ataduras, o deixando ali por um tempo, caso ele quisesse descansar.




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Capítulo I

O Espetacular Takeshi Isamune




Eu estava sendo carregado? Que situação constrangedora. Ri por dentro, evitando que meu corpo se mexesse muito, por conta da dor agoniante que percorria cada parte do meu corpo. O Rinoceronte havia ido para outro lugar, esperava que minha recompensa fosse trazida por alguém, imagina ter que ir pegar em outro canto? Andar era algo que não queria fazer se não fosse extremamente necessário.

Quando me dei conta já estava na ala médica, um homem estava lá - "Médico da Hydra? Esperava algo mais underground." - Pensei. Realmente tinha uma outra ideia dessa área, algo mais açougueiro da vida, já que outros caçadores provavelmente precisavam de ajuda diariamente - "Ou será que só eu?" - Indaguei mentalmente, engolindo o gosto amargo da vergonha - Difícil? Aquilo lá foi horrível. - Respondi de maneira simpática - Aquele rinoceronte e seus capangas eram resistentes, não esperava algo daquele tipo. - Tentei sair por cima, mas não conseguia raciocinar direito - AAARGH! Calma. - O som de dor foi expelido com força, o simples toque do homem havia me destruído - Eu já imaginava, também sou médico. - Respondi em meio a dor. Enquanto recebia os cuidados, pude observar o ambiente - "Química?" - Uma pequena lâmpada parecia acender em minha mente, era o momento ideal para aumentar o leque de habilidades - "Com química posso criar algumas coisas interessantes, aquela molotov foi mais útil do que imaginava. Talvez, se puder melhorar ela…" - Minha mente maquinava possibilidades.

Algumas ideias surgiam em minha mente, itens que uniam a química com a própria medicina. Uma série de criações que me proporcionaram uma vantagem significativa em combate, algo que como visto, era necessário. Após estar devidamente tratado e enfaixado, tentaria sentar na maca, encostando com cuidado minha coluna na parede e/ou na própria maca, se ela subisse - Obrigado pelo tratamento. - Agradeci com sinceridade - Agora, será que pode me ajudar com mais uma coisa? - Indaguei apontando para o diploma na parede - Pode me ensinar química? - Mesmo que estivesse fudido, não perderia meu precioso tempo descansando naquela maçã desconfortável. Aguardava a resposta do homem com atenção, observando também a entrada daquele recinto, vai que Nagashima aparece por ali?

- Ah, você sabe o procedimento depois que entrega um criminoso? - Perguntei.

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Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune

O rapaz sentia todo seu corpo dolorido, a dor percorria seu corpo apenas com o leve toque nas costelas, dado pelo médico. Em meio a isso, o homem ao terminar de passar a pomada, enfaixava a costela de Takeshi, passando a atadura em volta de seu tronco, passando por sua costela, e logo terminando a prendendo com alguns grampos.

Em meio a tudo, o rapaz percebia os quadros com os diplomas de química que o médico tinha pendurados na parede, nesse momento, uma luz brilhava em sua mente, como um flash, e Isamune finalmente percebia que ali seria o momento dele conseguir seu aprendizado. O rapaz então perguntava ao médico sobre ele o ensinar, e o homem o olhava de forma surpresa, o respondendo.-Ora, ora! Não fazia ideia de que alguém nesse lugar se interessa nisso… Mas sim, eu posso ensiná-lo. Diria o médico de forma amigável, enquanto olhava para o rapaz.

E em meio a isso, o jovem perguntava também sobre a recompensa, o homem o olhava e então respondia.-Bom, geralmente eles trazem a recompensa... E antes que ele terminasse de falar, um dos seguranças aparecia batendo a porta.-Doutor! Desculpe atrapalhar, aqui está a recompensa, garoto! Diria o homem entregando uma bolsa com o dinheiro dentro da mesma para Takeshi.

O rapaz agora tinha sua resposta, e só ele poderia decidir o que fazer nesse tempo, afinal ele teria bastante tempo para decidir isso, já que estava ferido e não poderia sair por ai fazendo coisas, oque será que o jovem decidiria fazer?




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Última edição por Kira em Dom Out 10, 2021 11:25 pm, editado 1 vez(es)

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Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune - Página 3 V5YJKwL

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Capítulo I

O Espetacular Takeshi Isamune




Meu corpo ainda se encontrava cansado e machucado, sair dali era algo que eu queria, mas ainda não podia. O doutor citava com surpresa meu interesse pela química, bom, talvez ele não imaginava minhas reais intenções - "A batalha contra Oki foi pesada, tenho certeza que enfrentarei inimigos ainda mais poderosos. Preciso ser inteligente e usar os meios necessários para facilitar minha vida." - Em meio às dúvidas que surgiam em minha mente, respostas apareciam aos poucos. Estava claro a necessidade de inovar, se não fosse o fogo, talvez fosse eu a morrer naquele embate cruel.

- As coisas realmente são eficientes por aqui, em? - Indaguei recebendo meu dinheiro, não era muito, porém ainda sim era um passo a mais na busca pelo meu objetivo.

Aprendizado de Proficiência: Química


Ao notar que o Doutor iria me ajudar, esbocei um sorriso largo. Não fazia nem ideia da última vez que havia estudado algo relacionado a química, contudo, daria tudo de mim como sempre fiz - Queria aprender tudo que for possível, sendo bem sincero. - Falei me ajeitando na maca - Os químicos e suas relações. As reações e suas variações, claro, dependendo da mistura, como eles agem no corpo humano e tudo que envolve esta matéria. - Minhas palavras eram diretas, contudo, sem deixar muito claro quais eram minhas intenções com aquele aprendizado.

A princípio apenas ouvir suas palavras, prestando o máximo de atenção que podia. O homem citava o básico, algumas coisas senti já ter algum entendimento, outras eram informações novas que estavam sendo digeridas no momento em que entravam pelos meus ouvidos - A tabela periódica é onde ficam… - No momento que ouvi aquele pequeno nome, arqueei a sobrancelha - "Opa, isso é importante." - Pontuei mentalmente, focando ainda mais a atenção nas palavras do rapaz - Com essa breve introdução você já será capaz de entender esse pequeno livro. Volto em vinte minutos, espero que já tenha acabado. - Falou o médico. Peguei o pequeno livro em sua mão - Introdução da Química e sua relação com o mundo. - Parecia ser interessante, algo que me motivou ainda mais a devorá-lo.

Fechei o livro com força antes do meu prazo acabar - Não esperava nada menos de mim. - Ri e a costela doeu novamente, imaginei o quão complicado seria lutar com ela desse jeito - Mais uma coisa pra lista… - Falei um pouco desanimado. Antes que pudesse dar prosseguimento aos meus pensamentos, escutei os passos velozes do médico da Hydra - Já acabou? Ótimo, vamos para o round dois. - Ele parecia animado.

Começamos novamente mais uma rodada de estudos, agora ele estava sentado na outra extremidade da maca. Gesticulava em meio as suas explicações e utilizava exemplos fáceis do dia dia, para que eu pudesse assimilar mais fácil e aquilo estava realmente me ajudando. Não sei quantas horas de passaram, na verdade eu estava preso naquele antro de informações e nem sequer sentir a passagem de tempo ocorrer direito. Minha cabeça estava fervendo, não era algo ruim, na verdade, o acúmulo de informações e possibilidades estavam prestes a fritar meu cérebro - E assim acabamos o Round 6, o último. - Falou um pouco ofegante, parecia cansado mentalmente, não o julgo - Obrigado, fico te devendo uma. - Bradei.

Fim do Aprendizado

O cansaço mental estava quase superando o físico, se não fosse a dor aguda das costelas trincadas, eu nem me lembraria mais dos problemas em meu corpo. Por mais que não estivesse totalmente recuperado,a princípio não estava afim de passar a noite naquele lugar, contudo, era mais seguro - "Um belo banho e uma massagem." - Pensei no que realmente me ajudaria a melhorar. A Centelha era um pé no saco, não queria dar brecha para ser pego de "supetão", não enquanto não estivesse bom o bastante para lidar com aquela corja de infelizes - Sabe se aqui no prédio tem algum quarto para ser alugado? - Indaguei ao médico ou qualquer outra pessoa que estivesse por perto. Tendo uma resposta positiva, iria até a recepção em passos lentos, poupando esforços e evitando que a costela gritasse de dor novamente - Preciso de um quarto, o mais barato que você tiver. Quanto fica? Indaguei.

Porém, caso recebesse uma negativa caminharia também em passos lentos indo em direção a saída do lugar. Carregava meus itens e meu dinheiro com força, mantendo a atenção ao redor. Meu objetivo? A estalagem que estava hospedado desde que retornei a Sirarossa, iria abusar um pouco mais da hospitalidade daquela jararaca

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Takeshi Isamune - Histórico/Objetivos:

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Capítulo I – O Espetacular Takeshi Isamune

O rapaz sentia seu corpo todo dolorido, mas mesmo assim se preocupava em continuar evoluindo em conhecimento, já que isso poderia ser de grande ajuda para ele no futuro. Com isso ele perguntava sobre química ao médico, que prontamente o respondia que o ajudaria com essa questão.

O médico então iniciava seus ensinos para o rapaz, explicando tudo da forma mais clara possível para que seu aluno conseguisse entender bem aquilo o que ele passava. Eles ficavam ali por algum tempo, em torno de uma hora e meia a duas horas de aprendizado, o que fazia que Takeshi tivesse até dor mental, além da física.

Isso demonstrava de fato o seu desgaste depois daquele combate, mas o que importava era que ele estava tratado e além disso, tinha aprendido aquilo o que ele desejava. Após isso, o rapaz tinha uma dúvida, ele pensava onde teria um quarto para ficar, e assim, iria até a recepção para perguntar sobre.

Ao chegar, a mulher que o atendia mostrava um sorriso de canto de rosto, e assim o entregava uma chave.-Aqui senhor, o prédio a frente é vinculado a Hydra, lá é um hotel onde você pode descansar. Diria a menina deixando que Isamune seguisse seu rumo caso fosse de seu interesse.

Caso ele decidisse ir até o local dito, ele encontraria um hotel bonito, bem estruturado, sua entrada era um tanto parecida com a entrada do prédio principal da Hydra onde ele se encontrava, mas seu interior era bem diferente. Tudo feito de madeira, escadas, e andares acima com quartos. A sua esquerda, assim que entrasse, encontraria um balcão, onde teria um atendente, um homem de cabelos ruivos e aparência mais velha.

A direita um sofá, com uma mesa à frente, o local não era tão luxuoso quanto o prédio anterior d Hydra, mas era confortável e aconchegante, e bastava o rapaz explicar  quem era e mostrar a chave entregue pela atendente anterior, que mostrava o seu quarto onde ele poderia ficar. O atendente o liberaria ao ver o número na chave, e assim ele poderia seguir para seu descanso.




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Capítulo I

O Espetacular Takeshi Isamune




A - "Ufa… - Pensei, respirando aliviado em seguida, não teria que passar mais uma noite naquela espelunca maldita - Obrigado pela ajuda. - Falei com um sorriso largo em meu rosto - Se estiver disponível mais tarde, podemos tomar um drinque, o que acha? - Minhas palavras carregavam um tom de interesse, mas, não dava tempo para que ela respondesse - Qualquer coisa, sabe onde estou. - Pisquei o olho e apontei com a cabeça em direção ao hotel vinculado a Hydra.

Meus passos eram largos, eles buscavam de maneira célere pelo descanso merecido. O interior do lugar era bonito, não tanto quanto o prédio no qual estava, mas ainda sim tinha seu luxo. O lugar era grande e aparentemente confortável, era notável os benefícios em fazer parte de uma organização daquele nível - Grande guerreiro, onde fica meu quarto? - Indaguei com um olhar sedento pela sua resposta - Valeu campeão. - Respondi com um sorriso no rosto e segui meu caminho em direção ao meu querido recinto.

Ao chegar observaria o lugar, me orientando do espaço hábil que eu poderia usufruir. Guardaria meu dinheiro o mais perto da cama possível, assim como as espadas, colocaria em posições para um saque rápido e o resto da corrente? Sabe lá Deus onde está, provavelmente com o cadáver de Mien. Tirei com cautela minhas roupas - Eita! A porta! - Lembrei de trancá-la naquele momento. Agora eu estava pronto para um banho, mas, as faixas enroladas em meu corpo estavam recentes, ficar sem poderia me causar um desconforto e piora ainda maior - "Preciso de um Kit médico para mim, tsc, lá se vai mais dinheiro." - Pensei por um momento - É isso, por motivos de força maior, sem banho hoje! - Um sorriso largo se formava em meu rosto, antes de me jogar na cama e sentir uma forte fisgada na costela - PORRA! - Gritei, permanecendo por ali, pensando na batalha contra Oki.


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Avaliação - Takeshi Isamune (Formiga)


Alterações

Formiga

Ganhos:
Treinamento de Patrono. (1/5) - Alterado - Faltam detalhes em relação a qualidade patrono, falta um detalhamento através dele, por exemplo: Quem eles? Como se comportam? Quais recursos que o Patrono pode oferecer? De quanto em quanto tempo isso ocorre? - Por hora, considerarei que apenas alcançou (1/5) para adquirir a qualidade, porém exige maior detalhamento na próxima aventura.
Proficiência - Química. - Ok
Recompensa por Mien Oki - 2.625.000 milhões de berries. -  Ok
Garrafa de Álcool e um isqueiro - Fornecidos pela Hydra. - Ok
Recompensa por Ravena Corsa - 1.5 milhões de berries.  -  Ok
Corrente Ponta de Lança- (Categoria Profissional) - O item foi perdido em meio ao combate, como foi um ganho dentro da própria aventura e também uma perda, não era necessário tê-la colocado na avaliação.
Duas espadas - (Categoria Profissional) - Aqui também falta a descrição do item.
Spoiler:

1.500.000 B$ da Qualidade: Abastado - POST 01  -  Ok

Perdas:

800.000 B$ Por duas espadas - (Categoria Profissional) / 300.000 B$ Pela corrente - (Categoria Profissional). -  Ok
150 mil berrie - Costura nas roupas. -  Ok
100 mil berries - Comida e bebida no bar. -  Ok
Isqueiro e Garrafa de álcool. -  Ok
Corrente ponta de lança. -  Motivo acima

Relação de Personagens: -  Ok

Localização Atual: Sirarossa

Experiência

Experiência: 480

Quantidade de Postagens do(s) Narrador(es):
Kira 17 posts - 02 Créditos
Deep 3 posts - 00 Crédito

Resumo: -  Ok
O jovem Takeshi conseguiu capturar dois criminosos em sua estadia em Sirarossa.
Eles são, Ravena Corsa, com uma recompensa de 1.500.000 Berries e o outro criminoso é Mien Oki, com uma recompensa de 3.500.000 Berries, sendo apenas entregue a ele 75% da quantia total, pois o mesmo está morto.

Opinião sobre a Narração:

Formiga:

Kira:

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