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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2

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MensagemAssunto: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2 - Página 2 EmptySeg maio 31, 2021 12:14 pm

Relembrando a primeira mensagem :


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 2

“Um soar que lembrava uma flauta, aos poucos entoava uma melodia melancólica, algo que parecia até mesmo como um pedido de socorro. Ela ecoava pelos ouvidos e estremecia até os ossos.” - Durotan Almarc, Guerra no mundo dos sonhos.

Era uma sensação agonizante para aqueles que ali chegavam até abrir os olhos, o mundo havia mudado, seus ouvidos se preenchiam agora com um barulho de água corrente, mas à sua volta haviam paredes de metal. Sim, era uma pequena sala vazia, o chão era reto e liso e parecia regular. Um lugar aterrador e sombrio, uma sensação de alguém estar os observando era inquietante, mas não parecia existir ninguém além dos 3. De primeiro momento, não era possível escutar nada além das suas respirações e palpitar do coração, mas assim que se focassem seriam capazes de escutar diversos sons vindos das portas, como se fossem sussurros ou chamados.

A sua frente haviam 3 portas numeradas em algarismos romanos I,II,III, e uma incógnita se deve ou não ser aberta e se vão... qual delas abrir? Algumas pessoas estão agora ali reunidas nesse claustrofóbico ambiente, dado que o espaço é curto, medindo apenas 4 metros de largura e 10 de altura. O grupo está preso nesse local, em um clima frio. Tão frio que conseguiam ver o "fumo" saindo da sua respiração e até mesmo sentir cada parte de si começar a tremer. Era um frio tão agonizante que parecia ser impossível de se replicar.

A sensação é de que a qualquer momento podem desenvolver algum problema, talvez hipotermia, talvez alguma outra coisa. Cada porta transmitia uma sensação única: a primeira porta parecia transmitir um calor único, como se por de trás dela os aguarda-se o tão desejado calor que almejavam; a segunda porta, não sentiam nenhuma alteração de temperatura, no entanto pareciam escutar água corrente e sons de folhas abanando; por fim, a terceira porta, tinha uma aura tão fria quanto aquela sala, parecia até mesmo que estava sendo congelada nas suas extremidades. - Achem a saída... - escutavam uma voz sussurrar dentro da cabeça de cada um deles, uma voz tenebrosa e cheia de intensões malignas - Ou aceitem o vosso destino...

Regras Gerais

1- Só será usado um único atributo de suas fichas que é a Agilidade, essa com a finalidade de definir qual dos personagens agirá primeiro, tirando isso os atributos da ficha são irrelevantes para os combates e ações gerais.

2- Deve-se considerar também que os personagens possuem armas básicas de seus respectivos estilos de combate, mas todos possuem também a perícia briga, e podem utilizar suas habilidades de “Classe” que vão lhe conceder pequenos poderes/melhorias que independem de seus estilos de combate padrão.

3- Os posts devem ser realizados em um total de 48 horas após o post do narrador, caso um jogador não poste esse será pulado, e sofrerá consequências narrativas por ficar paralizado lá durante aquele post. A reincidência disso o levará a ser desqualificado do evento.

4- Se um jogador for desqualificado do evento sem uma justificativa plausível para tal, este ficará banido do próximo evento, por prejudicar seu grupo com um membro a menos dentro dos desafios.

5- O limite dos posts é de 4000 caracteres sem contar espaços, para evitar posts muito volumosos, e dificultar muito o trabalho do narrador. Caso passe desse número, tudo que passar daqui será desconsiderado.

6- A abertura das portas será definida de uma maneira aleatória. Independente da porta que os jogadores escolherem a sua frente será rolado 1d3, esse definirá qual é o destino por trás da porta que eles abriram.

7- Caso por motivos de roleplay os jogadores discutam e discordem na hora de abrir a porta a Agilidade define quem tomou a iniciativa de abrir.

8- Não podem, de maneira alguma, editar o post após ele ser postado.



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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2 - Página 2 EmptyQua Jun 16, 2021 7:15 pm


Desventura na Terra dos Sonhos

- Falas. | - Pensamentos.


    Quanto mais andávamos, mais calmo o lugar ficava, e isso era preocupante. No meio do caminho, Catherine subia nas árvores para ter uma melhor visão, e então continuamos caminhando, porém, após uns minutos de caminhada, quando os ataques já tinham se cessado completamente, conseguimos ouvir novamente aquela mesma voz, porém agora ela estava pronta para fazer algo contra nós.

    De repente, o chão começava a tremer e era possível ouvir algo parecido com uma grande quantidade de água se movimentando de forma violenta, porém não conseguia ver nada por hora. - O que tá acontecendo? - Então tomava a decisão de que seria melhor subir alguma árvore assim como havia feito Catherine. Logo, iria me direcionar a árvore mais perto possível, e começaria a escalá-la, usaria de meus conhecimentos atléticas e acrobáticos para subi-la da melhor forma possível, tentando sempre me apoiar em galhos mais grossos e verificando antes de fazer qualquer movimento mais arriscado. Se conseguisse subir sem muitos problemas, e conseguisse ver o "tsunami" que estava por vir em nossa direção, e no mesmo momento se eu visse que Às ainda estivesse no chão, gritaria: - SOBE RÁPIDO, TÁ VINDO UM TSUNAMI! - E assim que ela começasse a tentar escalar a árvore, daria todo o apoio possível a mesma, dando apoio a puxando pra cima da árvore, ou se visse que a água estivesse relativamente "longe" ainda, desceria e ajudaria ela a subir lhe dando pézinho ou deixando-a subir em meus ombros. - Catherine, ajude ela a subir, rápido! - Diria alto para Catherine se caso não conseguisse ajudar Às, mesmo com todos os meus esforços. - Que merda de lugar é esse! - Exclamaria em voz alta quando estivéssemos na árvore.

    Se porventura, eu também não conseguisse subir a árvore sozinha e não conseguisse ver o que estava por vir, começaria ansiosa e agitada, e perguntaria primeiramente a Catherine se ela conseguia ver algo. E se a mesma confirmasse que um tsunami estaria por vir em nossa direção, faria as mesmas tentativas já ditas para tentar subir a árvore. - Meu Deus… Não tô pronta morrer... - Diria como um sentimento de alívio por ter saído daquela enrascada.

   Ouvindo o que Catherine tinha a dizer, concordava que devíamos seguir até a luz, aliás, era nossa única pista de onde poderia se encontrar o Cajado, e então tentaria seguir a mesma tentando passando de árvore por árvore, caso estivessem aglomeradas e juntas o suficiente para que conseguisse passar de galho em galho, se não, me arriscaria em descer ao chão, CASO o tsunami já tivesse passado, e não tivesse mais perigos aparentes, porém andaria sempre com cuidado e com minha espada em mãos, tentando bloquear ou me esquivar de ataques direcionados a mim, utilizando minha espada para cortar caso fosse necessário.

Personagem:

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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2 - Página 2 EmptySeg Jun 21, 2021 10:20 am


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 2

Às e Mayumi rapidamente subiam até Catherine, onde estavam a salvo de toda aquela massa de água. No entanto, parando para melhor análise, era claro que aquilo não parecia ser água. Era um líquido escuro e viscoso, que se movia com uma violência única. O trio seguiu a luz que a ruiva havia observado enquanto corria pelas árvores, chegando até ao centro da floresta. Era um local relativamente aberto e cheio daquele líquido negro e denso, mas à primeira vista não parecia existir nenhum sinal do cajado que elas procuravam.

Até que um lindo e orgulhoso passarinho pousava no ombro de Mayumi, cantanto uma bela música. Quando terminou, voou para o chão, procurando algum alimento para recuperar energias, infelizmente para ele, tocar naquele líquido negro fez ele ficar preso como se estivesse colado - Hehehe... Uhehehe... - escutavam o mesmo riso de antes e a fonte do riso parecia vir diretamente debaixo delas. Uma criatura de piche que se ergue e naquele momento, virando um tipo de elemental humanoide. Ao se levantar, todo aquele líquido negro sumia do chão, parecia que tudo aquilo era ele. Suas mãos pareciam ser grudentas e, segurando na mão esquerda com um sorriso malicioso no rosto, ele movia o cajado para mover a vegetação para amarrar o passarinho e torturar ele. Ele parecia ter cerca de 2 a 3 metros de altura e os seus olhos pareciam não ser fixos, movendo-se livremente por toda a piche para ver onde ele desejava e, por enquanto, parecia que ele ainda não tinha encontrado o trio nas árvores, se distraindo com o passarinho.





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Aria
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Aria


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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2 - Página 2 EmptySex Jun 25, 2021 10:03 pm








Dreamland.



- O cajado... - Cochicharia para as minhas colegas, que compartilhavam o pico de uma árvore comigo, observando enquanto aquele monstro de piche tomava forma e agarrava o pequeno pássaro que pousara em seu material. Não devia ter pena desses pequenos animais, afinal, esse tipo de coisa acontecia constantemente na natureza. No entanto, esperava que aquela emocionalmente mais fraca de nosso grupo também não se abalasse, ou poderia acabar com nossa furtividade momentânea. Sendo assim, faria uma leitura rápida de suas expressões faciais e da posição de seu corpo, tentando prever se realmente Mayumi faria algum escândalo após ver a morte daquele pássaro. Se sim, rapidamente agiria para posicionar minha mão em sua boca e segurar seus braços, impedindo seus movimentos e seu grito. - Calma, tá tudo bem... Isso tudo... Nada disso é real. É tudo magia. - Diria, cochichando em seu ouvido, tentando acalmar a garota enquanto olhava em frente, para o cajado que era a fonte de toda aquela magia, tentando traçar um plano.

- Aumente minha força. - Diria baixinho para as duas. Estava tentando pensar a estratégia perfeita, mas no fim tudo o que me vinha à cabeça era de que uma vez que o cajado estivesse em nossas mãos, poderíamos dar um fim àquele lugar. - Eu vou roubar o cajado. - Concluiria. Com um aceno da cabeça, indicaria para Ás que ela poderia agir como achasse melhor, afinal, tinha acabado por encontrar uma certa sincronia com a moça em nossas últimas ações, algo que me dava uma breve esperança de que ela talvez tivesse um bom plano de movimentação para acompanhar o meu.

Finalmente, após receber o aumento de força de Mayumi, esperaria por quaisquer ações de Ás enquanto ainda tentaria me manter escondida nos galhos das árvores mais altas. Para esse plano, tentaria pular para outros galhos que pudessem estar mais próximos da mão do elemental que estava de posse do cajado, mas que ainda tivesse uma boa quantidade de folhas para cobrir a minha movimentação. Faria isso enquanto esperaria que minhas companheiras distrairiam o colosso, também.
Por fim, assim que tivesse a oportunidade para tal, desenrolaria as correntes de ambos os braços, deixando-as penderem. Na sequência, imbuiria a minha corrente da mão destra com aura verde, que me possibilitaria uma pegada mais firme.
O meu ataque consistiria em lançar a minha corrente da mão destra contra o cajado, na tentativa de enrolar a corrente no item mágico, usando até mesmo do meu controle sobre a aura verde para ajudar no movimento e no enrolar firme da corrente. Dessa maneira, começaria praticamente um cabo de guerra com o elemental, puxando o cajado com a corrente para mim na tentativa de fazê-lo largar.
Logo em seguida, já esperando pelo caso de o elemental não largar o cajado, faria um movimento circular com o braço esquerdo, movimentando a corrente livre em um círculo completo, imbuindo-a em aura verde também, de forma que ela pudesse descer verticalmente contra o braço esquerdo da criatura - o mesmo braço que segurava o cajado. A minha intenção com esse golpe era a de, com minha força completamente maximizada por Mayumi e a corrente da canhota fortalecida pela aura, cortar o braço daquele elemental, de forma que rompesse os ligamentos de seu membro - ao menos temporariamente. O tempo que conseguisse fazê-lo largar o cajado seria o suficiente para, com a corrente da mão destra, aplicar ainda mais força naquele "cabo de guerra", puxando o cajado para minha mão, definitivamente.

Assim que tocasse no cajado, tentaria acessar a sua magia, deixando que minha aura verde fluísse para dentro do artefato, impondo a minha vontade sobre ele. "Acabe com tudo."

Caso o elemental tentasse me atacar, apenas tentaria resistir seus golpes, visto que qualquer movimento de esquiva poderia desafixar meus pés, e manter uma base sólida seria muito importante no cabo de guerra. Assim o faria também caso ele utilizasse de vigas, cipós e outros inimigos para me ferir. "Isso não é real", pensaria, tentando manter a concentração em minha força, e tentando não me importar com golpes tomados, além de confiar que minhas colegas tomariam conta desse detalhe para mim.




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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2 - Página 2 EmptySex Jun 25, 2021 10:06 pm


Desventura na Terra dos Sonhos

- Falas. | - Pensamentos.

    Felizmente, havíamos conseguido escapar daquele Tsunami, e agora nos encontrávamos nos galhos de uma árvore, frente ao que parecia ser o nosso "objetivo".

    - AAAAHHHH- - Me assustava com o pouso do passarinho em meu ombro, por todo o clima tenso e a freneticidade porém tapava rapidamente ao ver o que estava se formando a nossa frente… A minha expressão mudava em instantes ao ver que o passarinha se prendia ao chão e rapidamente começava a ser torturado pela vegetação local, e mais atrás, conseguia ver o que parecia ser lama ou piche, se movendo até um ponto específico e começando a moldar uma forma humanoide que media uns 3 metros. Em sua face continha um sorriso malicioso em sua mão… o cajado que havíamos visto em nossas mentes. - Merda… - Falaria extremamente baixo, para que só eu consumisse ouvir.

    Se meu grito chamasse a atenção do monstro a nós, e ele direcionasse a vegetação a gente, tentaria manter primeiramente me manter, para que pudesse pensar claramente nas minhas decisões. Observaria as movimentações do monstro a todo momento, e a qualquer sinal de ataque do mesmo a nós ou da vegetação ao nosso redor, buscaria me desviar com saltos acrobáticos para outros galhos da árvore, utilizando desde salto frontais, a back-flips ou saltos para os lados, buscando me desviar de ataques vindo pela frente, lados ou até mesmo por baixo, e sempre tentando me manter na árvore junto às meninas. Em casos de cipós vindo nos atacar novamente, puxaria minha espada e a usaria para os "defletir" a botando na frente dos mesmos ao se aproximarem, ou cortar eles no meio com golpes rápidos e precisos.

   - Precisamos tirar o cajado dele, vocês vão as melhores no combate, vão! - Diria no meio de alguma possível esquiva ou estando paradas na árvore, independente do caso, eu levava minha mãe até minha aljava porém ao invés de agarrar uma flecha acabava por agarrar o ar. - Isso de certo irá ajudá-la! - Falaria a Catherine enquanto me aproximava dela e descia meu braço em sua direção com meu punho cerrado, e enquanto essa ação ocorria, luzes vermelhas começariam a aparecer da palma de minha mão e formavam uma flecha vermelha transparente, a qual ao entrar em contato com Catherine, começava a se desmanchar e se espalhar por seu corpo, a deixando com leves raiozinhos vermelhos passando por seu corpo, e agora sua força era maior do que nunca. (Realizado um Buff de Força na Personagem Catherine.) E após essa ação, manteria minha espada em mãos e me manteria em guarda pronta para evitar os ataques que viriam.

    Agora, se o monstro não nos visse, me manteria calada e assustada, enquanto viraria minha cabeça em direção às meninas. - O que faremos??? Se ele nos ver vai ser um problema, porém precisamos pegar o cajado… - Diria a elas o mais baixo possível, enquanto continuava observando o monstro. - A única coisa que eu posso fazer é ajudar, então se a disputa for referente a força, lhe darei uma leve vantagem. - Diria enquanto efetuaria a mesma ação da flecha, buffando a Força de Catherine. Após isso, esperaria pra ouvir instruções ou um plano de alguma delas, porém sempre me mantendo pronta pra quando e/ou caso, fosse preciso atacar, me defender ou, defender minhas companheiras, disparando flechas ou desferindo cortes aos nossos possíveis oponentes.

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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2 - Página 2 EmptySex Jun 25, 2021 10:08 pm





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- Às Volkerbäll -


Ж

Os acontecimentos se davam numa espécie de bola de neve naquele momento. Era triste perceber a vida daquele pássaro ser tomada, mas era isso que nos ganhava um pouco de tempo para permanecer escondidas nas árvores. Ao ouvir o plano de Catherine, acenaria com a cabeça receosa. - Certo. - finalizava a breve comunicação de minha parte, dando início às minhas ações, que com toda certeza valiam muito mais. Tomaria distância das outras duas, saltando para uma árvore próxima e em seguida correndo pelos galhos de árvores mais adiante, de maneira que pudesse ficar sozinha.

- Ei, idiota. - Gritaria, ao me distanciar nas árvores tentando chamar a atenção do monstro de lama para mim. Faria de meus saltos sempre impulsionados pela aura que tomaria espaço pela superfície de minhas pernas e punhos. Quando tivesse a sua atenção para mim, realizaria alguns disparos precisos da aura esverdeada como projétil a partir de meus punhos, tentando atingir o olho em seu corpo, sempre que esse olho se voltasse para focar em mim. - Eu tô aqui. - Tentaria me manter atenta para ofensivas, procurando reagir com meus punhos e os chutes de minhas pernas fortalecidas para tentar afastar ou evitar cipós e quaisquer outras besteiras naturais que o monstro estivesse dando vida com aquele cajado mágico. Também tentaria evitar disparos de lama ou golpes mais físicos do elemental, ou até mesmo disparos de energia do cajado, sem ter muita certeza a respeito de qual tipo de ataque ele poderia desferir, mas ainda assim tentaria fazer tal previsão, buscando dar investidas laterais para me proteger.

Então finalmente ao perceber que Catherine teria colocado em prática o seu plano, buscaria ser o mais incômoda possível para aquele monstrão, impulsionando-me com a aura nas pernas para saltar próximo do corpo do elemental, procurando chutar seu olho onde quer que ele estivesse. Se por algum acaso o seu olho se movimentasse para fora de meu alcance, tentaria mudar de direção em meio ao ar, com a ajuda da aura esverdeada para servir de "degrau", onde eu poderia pisar e realizar um novo salto, mudando de direção e me aproximando novamente de seu olho na tentativa de atingí-lo com socos carregados de aura. - Tá difícil focar aí? - - Sorriria, tentanto provocar a criatura e dar todo o suporte possível para que o plano de Catherine obtenha sucesso.






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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2 - Página 2 EmptyQua Jun 30, 2021 1:20 am


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 2

Às e Catherine pareciam já ter visto muita coisa no mundo, um lado menos ensolarado e feliz, não sendo surpreendidas pelo passarinho que estava sendo torturado pela criatura de piche. No entanto, a mesma realidade não era aplicada para Mayumi, que era pega de surpresa e soltando um pequeno grito, sendo rapidamente abafada pela ruiva. O silencio de instaurou, a criatura de piche parecia agora em alerta, olhando para todos os lados, parando de tutorar o passarinho por alguns momentos. Entre murmúrios, o trio traçava um plano para que pudessem derrotar a criatura, afinal ela só poderia ser inimiga, certo?

Sempre destemida e preparada para o embate, Às fazia a sua parte do plano e começava a distrair a criatura de piche da forma mais clássica possível. Gritando e chamando para o pau. Como se fossem socos, Às lançava aquela energia verde na direção da criatura de piche, que se desviava delas com certa dificuldade, mas graças ao seu corpo líquido conseguia abrir inúmeras passagens e evitar os ataques. Enquanto isso, Mayumi dava mais uma bênção de forças para Catherie, tornando-a consideravelmente mais forte e preparada para colocar o seu plano em marcha.

O monstro balançava o cajado e fazia raizes e ervas crescerem, tentando agarrar Às. Felizmente para a garota, ela era rápida demais para ser pega naqueles truques. Os dois trocavam ataques, pareciam estar bem nivelados relativamente a ataque e defesa, a movimentação constante de Às acabou por permitir que o monstro ficasse virado de costas para Catherine e não percebesse a movimentação da mesma pelas folhas.

O ataque da ruiva contra o cajado era bem sucessido, ela tinha o artefato enrolado em suas correntes, no entanto, a mão da criatura era firme, segurando o artefato com todas as forças disponíveis, puxando até mesmo o próprio corpo com as raízes e superando a força de Catherine por alguns momentos. A criatura de piche tinha literalmente um olho em cada uma das duas, conseguindo abrir espaços no corpo para evitar os ataques de Às e continuar atento aos movimentos de Catherine. Infelizmente para a ruiva, esta não foi capaz de enrolar a sua corrente no braço do monstro, visto que esta estava cobrindo o próprio corpo braço com raízes que o auxiliavam com a tarefa de puxar o cajado. Elas percebiam que, com o cajado agora quase totalmente parado, o movimento das plantas era bem mais simples e focados, permitindo que Às pudesse parar de se esquivar e bloquear de raízes. No topo das árvores, Mayumi podia ver tudo de camarote, vendo suas companheiras lutarem contra o monstro.





off: infelizmente apenas vi esforço de dois jogadores. Se o faktor tivesse feito um pouco mais de esforço nos seus ataques, sendo um pouco mais específico, daria para ter resolvido nesse post mesmo. Tente usar um pouco mais de sinergia com as suas companheiras de time. Decidi não usar os seus "ataques" pelo fato de serem tão vagos que se tivesse usado teria feito todos falharem e apenas teria revelado a sua posição para a criatura.
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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2 - Página 2 EmptySáb Jul 03, 2021 11:56 pm





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- Às Volkerbäll -


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Havia sido por muito pouco, uma ação bem coordenada que por muito pouco não trazia a aquela situação contornos definitivos. A criatura era tenaz e irritante o suficiente para se colocar diante de mim e de Catherine que tinha o cajado praticamente por detalhes, Mayumi havia ajudado, mas suas habilidades de suporte não pareciam suficientes naquele momento, mas não era momento para procurar culpados, a situação não nos permitia tal tranquilidade e acima de tudo, o momento exigia rápida tomada de decisão. A disputa pelo cajado havia causado uma certa paralisação nas ações da floresta, ao que tudo indicava, o movimento dele fazia a floresta se mover embora até poucos segundos a velocidade de ataque pouco parecia um desafio mortal, a luta era mais pelo cansaço contra uma criatura que se mostrava irritante com seu corpo praticamente intangível e agora com visão dividida.

Não posso perder mais tempo! - um suspiro curto e rápido antes da ação do corpo. Ver-me parecia ser suficiente para a criatura considerar-se capaz de evitar meus ataques, mas estava disposta a mostrar a ela que as coisas não seriam nem um pouco simples. - Aaarrgh! - com os punhos cerrados golpearia o terreno, liberando não apenas força bruta como a energia verde. O intuito? Elevar momentaneamente uma cortina de lama e madeira negando ao monstro uma visão clara e direta de minha pessoa. No instante em que estivesse ‘oculta’ golpearia da mesma posição, enviando a energia verde em forma de soco contra o corpo do monstro a fim de testar se seria capaz de moldar seu corpo em uma defensiva a fim de evitar o ataque.

Dispararia pela lateral, priorizando um local onde pudesse efetivamente cobrar a visão dele com o soco no solo, repetiria o movimento, dificultando sua visão, golpeando em seguida e novamente me movendo antes que tivesse plena visão de mim, tentaria fomentar um padrão simples a medida que movimentar-me-ia até uma posição onde o braço da criatura que mantinha-se preso ao cajado e o seu corpo estivessem alinhados. Quando encontrasse a posição, gritaria por Mayumi. - Ataque-o agora! - faria a menina agir antes de mais uma vez cobrir a visão da criatura, golpear a criatura mas não me movendo da posição, usaria um pedaço de tronco ou mesmo arrancaria minha jaqueta, arremessando-a para outro ponto a fim de confundí-lo, puxando sua atenção para o objeto enquanto preparar-me-ia para um último ataque. - Você já deu no saco! - tomaria um forte impulso, saltando em sua direção, tentando encurtar naquele curto espaço de tempo a nossa distância, quanto mais perto, menor seu tempo de reação e a criatura teria de tomar uma decisão simples, tomar o golpe ou novamente dividir seu corpo, abrindo uma brecha para que pudesse golpear com a aura verde seu braço a fim de fazê-lo soltar o cajado. - Catherine agora! - diria no momento em que conseguisse me aproximar a fim de tornar claro a ruiva de que se ela tivesse forças para continuar, aquele seria o momento para arrancar o objeto do monstro. Assim golpearia a criatura, lançando a aura verde a queima roupa com toda a minha força a fim de romper seu braço ou na melhor da hipóteses enfraquecê-la o suficiente para que Catherine terminasse o que havíamos começado.






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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2 - Página 2 EmptyDom Jul 04, 2021 1:38 am


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- Falas. | - Pensamentos.

Embora efetivas, as últimas tentativas do time não se mostraram capazes de dar um fim no Monstro de Piche que agora estava sobre pressão, e Mayumi sentia que parte disso vinha de sua falta de experiência, mesmo sabendo que era boa no que fazia, nunca havia lutado em um combate real, e a sua falta de força não ajudava ela naquele momento… Mas também não era hora para ficar em conflito por erros, tínhamos que tomar uma decisão e seria exatamente isso que faríamos.

Com a movimentação da vegetação diminuindo bastante após o monstro se demonstrar ocupado com seus novos combatentes, pude me preocupar melhor no monstro e principalmente no nosso objetivo, o cajado. Assim após esperar um pouco para observar melhor a situação, perceberia as ações de Às, e sua intenção de criar uma distração pro monstro para que o resto da equipe pudesse tirar proveito. Então, no momento exato em que o mesmo desviasse sua atenção para as ações de Às, me movimentaria em velocidade máximo da até o chão enquanto permanecia com meu arco em mãos, e começaria a correr na direção de Catherine, e ao estar a mais ou menos 3 metros de distância dela, daria um impulso na diagonal para o lado do qual eu pudesse pegar o monstro virado de costas ou com o menor campo de visão aparente possível, já que Às estaria puxando a atenção para ela. E enquanto estivesse passando atrás de Catherine com meu impulso, puxaria a corda de meu arco e o mirava em direção ao corpo do monstro, mesmo sem flecha, porém uma luz vinho escuro era perceptível para aqueles que prestassem mais atenção, mas em poucos segundos seria perceptível uma flecha de energia da cor vinho escuro se materializando enquanto executava meu impulso, e ao atingir seu ápice, dispararia a flecha em direção ao monstro. ~ Se aumentar a nossa força, não funcionou, então minha opção é diminuir a dele! ~ Diria pra mim mesma em meus pensamentos enquanto disparava aquela flecha. (Realizado DeBuff de Força no Monstro de Piche.)

Após minhas ações, tomaria as preocupações necessárias para minha segurança, visando efetuar uma cambalhota lateral para que pudesse terminar a minha ação de impulso. E após já estar parada, observaria a trajetória da flecha, que seguiria até o monstro, mas na possibilidade do mesmo mudar seu olho de lugar e perceber o ataque, assim desviando do mesmo e notando minha presença, não poderia deixar de tentar enfraquecê-lo e principalmente, ajudar minha equipe. - Merda! Isso tem que acabar logo, e se só precisamos do cajado… - Diria baixo pra mim mesma enquanto começaria a correr em sua direção na maior velocidade que pudesse, arremessando meu arco em sua direção esperando que conseguisse tirar o mínimo de sua atenção, mesmo que parecesse bem difícil.

Minha real intenção se encontrava agora num ataque corpo a corpo, aliás, meu principal estilo de combate ainda era espada, e não me permitiria arriscar minha vida sem estar empunhando minha espada até o final. Então enquanto avançaria em direção ao monstro, junto buscava arremessar meu arco na direção do mesmo, para que pudesse me desocupar e até mesmo produzir uma leve distração mesmo que fosse pouco provável, enquanto direcionava minha mão direita ao cabo de minha espada. Nesse meio tempo, se fossem me direcionados ataques diretos e/ou laterais a partir do monstro ou do ambiente, desde que fossem braços extras que o mesmo criasse ou até mesmo vinhas manipuladas por ele, procuraria dar leves impulsos laterais sem sair muito de minha posição para escapar da trajetória do ataque, ou faria um rápido saque de espada onde procurava por sua lâmina entre a parte de meu corpo que seria atingida e o ataque em questão, para que pudesse evitar seu contato e repelir a primeiro momento, porém buscando efetuar um corte logo em seguida. Se o mesmo espalhasse piche pelo chão, como uma poça, procurava me aproximar o máximo que fosse possível antes de pegar impulso e efetuar um salto em direção ao monstro, utilizando de meus conhecimentos atléticos e acrobáticos, enquanto puxaria minha espada de sua bainha e a direcionava em direção ao monstro, onde a mesma seria coberta por uma aura vinho escuro meio transparente. - Só peguem a droga do Cajado! - Gritaria estando pronta para acertar o monstro com minha espada, onde usaria o fator da corrida e/ou do impulso realizado para tentar ao menos afundar minha lâmina em seu corpo transferindo o DeBuff de Força para o mesmo. E mesmo se ele persistisse em abrir buracos em seu corpo para se desviar de meu ataque, partiria pro meu Plano C… - Droga, se eu não sair viva disso meu vô me mata… - Diria enquanto fecharia meus olhos rapidamente antes de soltar minha espada e transferir aquela aura transparente para todo o meu corpo enquanto tentava agarrar o monstro de uma forma parecida com um abraço, onde usaria para passar o DeBuff de Força e como uma ótima distração para que Catherine pudesse enfim roubar o Cajado.

Personagem:

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Comandante de Yonkou
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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2 - Página 2 EmptyQua Jul 07, 2021 2:23 pm








Dreamland.



- Arrghh....! - Tentava utilizar de toda a minha força enquanto puxava o cajado, até mesmo temendo quebrá-lo ao meio enquanto o fazia, mas tentava não hesitar ao puxar o objeto. A voz em minha cabeça me dizia para incentivar minhas colegas a novas tentativas, mas o esforço que isso iria me causar me impedia de falar pelo menos por hora. No entanto, sabia que devia manter aquele cajado bem preso em minhas correntes, de forma a até mesmo impedir que o monstrengo o utilizasse em suas amplas aptidões.

Com a mão direita buscaria manter firmeza ao segurar a corrente, mantendo o cajado enroscado nela e economizando minhas energias ao não mais puxar ativamente, mas apenas segurar e manter firme. Com a mão esquerda faria o possível para rotacionar a minha outra corrente acima da minha cabeça duas vezes antes de deixar a corrente cair rapidamente sobre o braço do monstro que mantinha o cajado. Não tentaria agarrar o braço, pelo contrário, buscaria com a mão esquerda realizar movimentos de sobe e desce, deixando que a corrente dessa mão se choque múltiplas vezes contra o membro da criatura, na tentativa de utilizar a máxima força que podia aplicar com aquele braço para tentar danificar o membro do monstro e assim fazê-lo largar o cajado ou ao menos diminuir sua força ao agarrá-lo.

Caso percebesse que os meus esforços ou o de minhas colegas tinha tido algum impacto na força com a qual o monstro segurava seu cajado, voltaria a usar minha própria força e foco para puxar o cajado de suas mãos com o uso de minha corrente da mão destra, usando nesse momento até mesmo a corrente canhota para agarrar uma árvore grossa forte e usá-la de base firme para me puxar contra a árvore enquanto puxaria o cajado junto comigo. Também faria o possível para conjurar minha aura esverdeada nos pés, desferindo chutes contra o solo como forma de me impulsionar para trás e assim aplicar ainda mais força na intenção de me distanciar e puxar o cajado comigo.

Caso viesse a ser atacada pelas vigas ou outras formas de ofensivas, tentaria me mover apenas o suficiente para realizar fintas laterais que não prejudicassem em muito o puxar de minhas correntes, dando prioridade a elas ao invés de minha vida. "Se eu pegar aquele cajado... Nada mais importa.", pensava, na intenção de usá-lo para me curar posteriormente.
Caso minha corrente se soltasse do cajado, faria todo o movimento inicial novamente, lançando a corrente em uma só instância e buscando utilizar de minha prática com chicotes para enroscar no objeto com os elos da corrente da mão destra.
E se, por ventura, viesse a ter sucesso em obter o cajado, rapidamente buscaria desfazer aquele monstro do pântano com um simples pensamento ao entrar em contato com o objeto mágico. E também traria algumas riquezas, homens bonitos e transformaria todo o cenário em uma praia. E minhas colegas poderiam estar vestindo bikinis.




Não deu pra postar antes, não tava em casa e eu tô me mudando. Não sei se vai considerar



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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 2 - Página 2 EmptyQui Jul 22, 2021 4:44 pm


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Grupo 2

A ruiva e o monstro de piche pareciam não querer desistir do cajado, a força era quase igualada, mas o piche tinha uma certa vantagem graças às suas raizes. Felizmente para o trio, Às punha a sua mente a trabalhar e arranjava uma solução para conseguir atrapalhar a criatura. Socando o chão, uma grande onda de terra, madeira e folhas subiam, ficando oculta para a criatura e até mesmo para Catherine. Com isso os seus golpes eram 100% eficazes, deixando a criatura levemente atordoada e consequentemente deixando a ruiva em vantagem. Como se isso não fosse suficiente, Mayumi lançava uma seta que fazia com que a criatura ficasse mais fraca. A ruiva também não ficava para trás, lançando um golpe com a corrente livre para acertar o braço da criatura, forçando-a a largar o cajado.

Agora com a poeira baixa, a batalha parecia estar terminada. A criatura começou a definhar, tornando-se tão pequena e insignificante que sumia da existência, as árvores pareciam finalmente voltar ao normal. Com o cajado em mãos, Catherine sentia uma energia estranha fluir pelo seu corpo, parecia que o cajado estava pegando a sua energia emprestada, fazendo com que ela começasse a adormecer lentamente. Às e Mayumi, embora não estivessem tocando no cajado, também se sentiam cada vez mais exaustas e acabavam por adormecer também. Em suas mentes, viam memórias agradáveis, memórias que talvez elas tivessem até mesmo esquecido.





off: Finalizaram o evento, parabéns. Brevemente será anunciado as recompensas.
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