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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada

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MensagemAssunto: [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada   [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada EmptySáb Mar 02, 2024 5:42 pm


Iniciação Forçada

Participantes: Mizzushiro D. Yamiryu
Localização: Ilha Masquerade - Rota 4
Modalidade: Narrada
Invasão Livre: Ligada



Última edição por Mizzu em Sáb Mar 09, 2024 12:04 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada   [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada EmptySeg Mar 04, 2024 7:20 pm

~ Narração ~

O dia estava um pouco nublado, não que seja anormal, já que, isso era até natural na ilha de Masquerade. Muitas pessoas se movimentando e barulho por toda parte, mas o que realmente destacava a cidade era que todos os moradores utilizam mascaras. Qualquer forasteiro ficaria pasmo, talvez encucado com os nativos. No entanto, era algo bastante típico da ilha. Na verdade, qualquer um sem mascara é que seria estranho.

Mizzushiro poderia perceber que sua presença lá ainda não havia sido notada, afinal de contas, se fosse o caso certamente estaria com algemas e levado para serviço obrigatório. O motivo? Bem... qualquer um sem mascara é preso por muitas razoe, mas a primeira pelos costumes da ilha. Dito isto, há muitas vielas na cidade que podem ser usadas para se ocultar; sendo algo bom ou ruim, é uma possibilidade.

O atirador poderia notar que as casas dos nobres eram belas e que os campos de cultivo estavam longe do centro da cidade. Em certo ponto, revolucionário poderia notar que haviam escravos que carregavam as compras de seus mestres que por sua vez passeavam pelas ruas da cidade sendo algo normal e até mesmo eles usavam mascaras para esconder seus rostos.

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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada   [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada EmptySeg Mar 04, 2024 8:27 pm

Iniciação Forçada01

– Merda, aquele maldito do Yagure não me deu as coordenadas certas da base! Ele sabe que a pessoa boa de azimute aqui é ele e não eu! – Sussurrei para mim mesmo, naquele momento eu não sabia muito ao certo onde eu estava, uma ilha que ainda era estranha para mim, mesmo tendo nascido na grand line, meu período de recrutamento até o oficialato como revolucionário havia sido nos Blues, fui convocado para grand line assim que recebi esse novo posto, então tudo era novo. Meu companheiro ou melhor dizendo na giria dos piratas, meu imediato havia chegado primeiro que eu na ilha, vindo eu infiltrado em um navio de viagem, já ele como bom tritão que é apenas nadou até aqui, por isso chegou primeiro. “Maldito, parece que ele não está com os Earpiece den den mushi ativo!” Pensei enquanto tentava contactar ele através do den den mushi de ouvido, mas sem nenhuma resposta.

O tempo estava bastante nublado, não sabia muito se era normal naquele lugar, ou apenas havia tido pego essa má sorte, porém isso até eu entendia, o que não me entrava na cabeça eram todos os habitantes daquela ilha utilizarem máscaras. Com um movimento simples rasguei um pedaço da manga da minha camisa, amarrando em minha nuca eu cobria boa parte do meu rosto, deixando apenas meus olhos vermelhos amostra naquele lugar. – Onde era mesmo o local do esconderijo. – Novamente sussurrei para mim mesmo enquanto começava a caminhar normalmente pelos becos daquele lugar. Seguindo um ritmo de semicolcheia enquanto pisoteava o chão, concentrava meus poderes da Wapu Wapu no mi para me teleportar em lugares mais escuros ou fechados, sem muita visão, assim ganhando tempo e distância ao me mover por aquela ilha.

“Onde está essa ponte!” Era o que me fazia parar, ainda batendo no mesmo ritmo, porém agora o calcanhar direito ao chão, eu continuava minha compulsividade rítmica como forma de combustível para pensar em algo.


Alguns segundos haviam passado, apenas uma coisa vinha à minha cabeça, porém eu não tinha outra escolha. “É, só tem essa alternativa.” Colocando as mãos nos bolsos da minha calça, seguia para algum lugar onde não fosse visto e no mesmo momento me teleportava para o mais alto que eu podia daquela ilha, ao ponto em que eu pudesse observá-la por completo e acha assim a bendita da ponte. – AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH – Era divertido fazer isso às vezes, gritar enquanto você cai do céu até o chão sem que ninguém possa lhe ouvir por está em uma altura muito longe do chão, era uma maneira que eu utilizava para extravasar meus instintos.

Tentava enquanto caía procurar a ponte que haviam me passado como ponto de referência para a galeria dos rostos, assim após isso ainda no ar concentraria meus poderes para me teleportar exatamente para acima dessa ponte, assim ainda com as mãos nos bolsos caminharia para o que seria a borda tentando observar algum lugar onde não tivesse água e logo em seguida teleportaria novamente, sim eu tentava adentrar o esconderijo daquele grupo, a famosa galeria dos rostos, e caso alguém conseguisse perceber minha presença, mesmo utilizando da minha furtividade(Pericia), o mesmo poderia ser tratado como louco, pois eu sumia nos mesmo instantes.


– Olá? Sou Mizzushiro, alguém ai viu o Yagure? Um Homem-Peixe tubarão deste tamanho! – Diria logo após adentrar o esconderijo, caso alguem estivesse ali. Demonstrando a altura daquele meu parceiro, eu apontava com a mão para um pouco mais que minha cabeça.


Legendas ~ Mizzu/Yagura/Margaret
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  • Conseguir Libertar Escravos.
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Última edição por Mizzu em Sáb Mar 09, 2024 12:03 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada   [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada EmptySex Mar 08, 2024 6:59 pm

~ Narração ~

Levou pouco tempo para Mizzushiro encontrar a base da revolução, precisando de um pouco de esforço para se lembrar do local outrora visitado por ele. Neste meio tempo, ele procurava pelo seu fiel companheiro, Yagure. Uma vez dentro da base, o rapaz pode notar alguns rebeldes agitados por motivo de conflitos entre eles e os desmascarados, o que seria estranho por motivo de possuírem objetivos comuns.

A base não era muito grande, por exemplos gigantes não seriam vistos; ou muito menos poderiam entrar. Entretanto, era um local suficientemente amplo para todos que estavam lá. Um dos soldados mais novos percebia a presença de Mizzushiro e teria ouvido suas palavras. – Boa tarde, senhor! Ele se portava de forma respeitosa. – Quem você procura é o tritão que chegou um pouco mais cedo, parece que ele está no dormitório. Ele então apontava para um corredor próximo ao salão central de informações dos revolucionários de Masquerade.

O oficial ao seguir o local chegaria em poucos minutos e poderia avistar um alojamento para vários rebeldes, muitos beliches e um banheiro no final do recinto. Um ronco poderia se ouvir e, naturalmente, o rapaz poderia identificar que era familiar. – Meu deus... esse cara ronca demais. Um dos rebeldes diria passando com suas roupas frouxas junto de um camarada... até avistar Mizzushiro e rapidamente bater continência de forma respeitosa. Isso não era típico dos revolucionários, porém, como um ex-marinheiro que abdicou da vida de marine por motivos pessoais, sempre que via um superior era normal mostrar respeito.


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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada   [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada EmptySáb Mar 09, 2024 1:28 pm

Iniciação Forçada02

– Então ele está dormindo, bom saber. – Respondi ao primeiro revolucionário que me abordava naquele momento. Aquela base não era muito diferente das outras, com um adendo que era quase impossível de um gigante está por ali, mas por enquanto tudo parecia funcionar normalmente, ou quase tudo, pois existia uma leve conflito dos nossos camaradas com os nativos daquela ilha, porém não me importava tanto, apenas seguia normalmente para o alojamento.

Com uma cara fechada, as mãos nos bolsos da calça, mas ainda assim batendo em uma rítmica de semicolcheia com a palma da mão na coxa, eu seguia normalmente em passos curtos até o alojamento, apenas sendo parado por um outro camarada que fazia uma gesto um tanto estranho. – Relaxe, somos todos camaradas aqui, alguns com mais responsabilidades que outros, mas todos iguais, então não precisa PRESTA continência! – Olhava diretamente para aquele rebelde, tentando fazer de repreender ele de uma forma que não fosse rude, apenas um conselho, até um leve tapa em seu ombro dava após o olhar nos olhos, assim seguia novamente para o meu destino.

É, aquele maldito tritão não havia perdido tempo e já estava dormindo. “Então você já está ai seu maldito!” Pensei enquanto tentava bolar alguma maldade para acordá-lo, mas naquele momento estávamos um pouco atrasados. – De pé 02! – Gritei enquanto no mesmo momento Yagura com seus dois metros de altura pulava de um beliche para o chão. – Hope 01 – Disse ele enquanto ainda retirava as remelas do rosto. – Maldito, além de não me esperar no porto, já foi dormi seu sacana! – Agora já falei com um tom mais tranquilo e cordial, algo como uma conversa entre amigos. – Essa ilha é estranha, todos de máscaras, outros me olhando como se eu fosse uma puta a venda, então apenas segui as coordenadas e vim para a base, você já veio nessa ilha 01? – Com uma cara não tão contente de estar naquela ilha, aquele tritão me indagava. – Sim, mas uma passagem bem rápida. – O respondi enquanto lembrava de um pequeno assassinato que havia feito enquanto ainda estava no domínio do Governo Mundial.

O tritão batia um pouco nas roupas, tentava tirar ainda um pouco de poeira das mesmas, pois não era dele, já que as dele estavam molhadas ainda, já eu apenas me virava seguindo para a saída do alojamento, enquanto o tritão apenas me seguia. – Diga molhado, viu algo de interessante nesta ilha? – Perguntei ao homem-peixe sem muita pretenção. – 01, aqui tem um forte sistema de escravidão, porém eu ainda não entendi o motivo de terem nos deslocado para essa ilha, rabisco ainda não chegou então por enquanto somos só eu se você. – Disse o tritão de uma forma truculenta para quem ouvisse, porém para mim, eram aquelas palavras simples e entendíveis. Meus passos cessavam, eu chegava até onde seria o local do responsável daquela base, queria entender o motivo do meu grupo ser chamado para aquela ilha, porém algo me dizia que algo grande estava por vir.

– Bom dia! Oficial Mizzushiro, sou o líder do grupo Kommandos Revolucionários. Fomos ordenados para vir a está ilha, porém não nos passaram nada mais que essas informações, você tem algo a mais para nos dar? Vi que está tendo um pequeno conflito entre os nossos e os nativos, algo que eu preciso intervir? Ou apenas quer que instauramos uma revolução na ilha? – Um sorriso confiante, uma postura firme e logo estendia minha mão para quem fosse o líder local, eu transpirava confiança para aquela pessoa, não era atoa que o homem-peixe de dois metros de altura a minha retaguarda me respeitava, assim eu apenas agia como fazia de costume quando estava em missão, sem teorias, mais soluções. Esperando um aperto de mão amigável, aguardava as novas ordens. – Onde consigo informações da ilha? Vim aqui, porém faz muito tempo…– Digo novamente esperando conseguir outras informações. – Este é Yagura, quando eu não tiver ele que assume a liderança do grupo Kommandos. – Tocava o ombro do homem-peixe tubarão enquanto soltava um leve sorriso para o mesmo, que retribuía igualmente continuando ainda em pé como eu, esperando por informações.

– Onde consigo comida aqui? Estou com uma baita fome! – Levava a mão a barriga enquanto se ouvia um pequeno ronco da mesma.
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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada   [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada EmptyDom Mar 10, 2024 8:26 pm

~ Narração ~

Na sala de comunicações, Mizzushiro e Yagura se prontificavam a falar diretamente com um dos lideres da base. Logo o Oficial junta a seu aliado se anunciavam. – Saudações patriotas. O homem proferia com as mãos para trás enquanto analisava um mapa com diversos pontos e especificações em códigos que apenas alguém com profundo entendimento disso conseguiria entender.

- Sim. Pedimos reforços para a nossa outra base com objetivo de dar inicio a nossos planos. Pois bem, chegamos de rodeio. Eu sou Comandante Belford. Prazer em conhece-los. Ele usava máscara com um óculo bastante inusitado, seus cabelos brancos ficavam a mostra, mas era difícil dizer se era velho ou novo. - Sei muito bem de suas proficiências e competências, não a necessidades de explicações. Por fim, estamos recrutando as peças para derrubarmos o sistema de escravidão de Masquerade. Ele proferia ao apontar para o mapa brevemente. – Desde o antigo regente, por razões pessoais, pessoas são obrigadas a usar máscaras e ainda são executadas por meramente não seguir a lei; uma lei ridícula dessas. Ele franzia um pouco sua testa. – Pois bem, há cinco casas nobres que dominam toda cidade. São cofundadores do sistema de monarquia e seguem a lei, apesar de não apreciarem completamente, abusam disto para seus desejos mesquinhos. Precisamos de suas habilidades, Oficial Mizzushiro, para resgatar os escravos, em grande maioria mulheres, mas só isso não bastara. Mar por hora é um início. Ele indaga sem rodeios, mas com clareza.

O homem apontava no mapa um dos pontos com um enorme ‘X’ em vermelho. – Este local é um dos últimos pontos que sabemos que reside uma venda de escravos, poucos sabem disto e foi bastante difícil obter tal informação. Precisamos ter êxito nisto, para que resgatemos os prisioneiros e o vendedor para saber qual das casas de nobres esta envolvida em razies nesse sistema. Posso contar com vocês? Ele era quase como uma máquina falando, parecia não ter sentimentos, no entanto, era possível perceber seu zelo nas palavras para com as pessoas que estavam sendo mantidas como mercadorias para os burgueses de Masquerade. – Duvidas?

Quando Belford questionou os revolucionários, o Oficial perguntou sobre comida. - Humm. O comandante ficava pensativo, quase como se perguntasse se isso era de fato uma pergunta séria. No entanto, concluiu que talvez o oficial fosse tão habilidoso e eficiente que comida era mais importante que o resto. - Há um cenáculo próximo do dormitório, fiquem a vontade para saciar sua fome. Ele acenava com a mão por um instante, mostrando a direção, retornando as mãos para trás das costas.

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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada   [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada EmptySeg Mar 11, 2024 1:18 pm

Iniciação Forçada03

Dúvidas? Naquele momento eu não tinha nenhuma, entendia que como todo sistema de escravidão têm seus principios pertubados para isso, naquela ilha não era tão diferente, mas o que me intrigava mais era o motivo do lider dos rebeldes também estar com uma máscara. “Bem confuso, não?” Pensei enquanto olhava para o rosto do homem-peixe na mesma hora, ele parecia também ter entendido o que eu estava pensando, porém não questionava, apenas mantinha a postura.

– Ohh, obrigado… Estou esperando mais um dos membros dos Kommandos chegar, então até lá vou apenas observar ok? – Digo logo após ouvir do mesmo se havia algumas perguntas. – Por que você usa uma máscara aqui! Você não é contra essa ditadura?! – Yagura bradou sem pensar duas vezes. Coisas como essa eram normais para aquele homem do mar, eu já havia me acostumado com as atitudes impulsiva dele, que eram um dos seus diferenciais em certas situações, porém não aquela. – Vamos lá, estou com uma baita fome! – Quebrava um pouco o clima enquanto me virava com um sorriso sarcástico e mentiroso para meu aliado, saindo pela porta daquele lugar, eu agarrava o tritão com meu braço envolta do seu pescoço e o arrastava para fora sem muita resistência. – Qual foi 01? – Indagou ele. – Mantém, você não consegue ficar calado né! – Mudando a feição, já sem o sorriso no rosto e com os olhos mais profundos de testa enrijecida, eu falava em um tom mais baixo para o homem-peixe enquanto saímos daquela sala rapidamente.

No corredor, ambos já estávamos caminhando normalmente voltando para o alojamento. – Ei você têm notícias do rabisco? – Eu perguntei a Yagura de maneira amigável. – Já era para ele está aqui, mas talvez por ele não ser um humano deve ter tido algum problema no porto, ele não é muito bem em passar despercebido nos lugares… – Ele respondeu. – Merda, espero que ele não faça nenhuma loucura como a daquela vez. – Retruquei enquanto lembrava de algo não alegre. – É, realmente, quase fodeu a missão toda. – O tritão apenas complementava.

Respirando fundo, mudava minha feição novamente para uma mais tranquila e frigida, com os olhos um pouco mais caídos e um sorriso sem dentes curto, acenaria ao entrar no cenáculo. – Yoooo, o que tem pra saciar o bucho aqui hein? Vai comer o quê 02 –  Falava um pouco mais alto enquanto seguia para onde era entregue a comida. – Já comi quando cheguei aqui. – Respondeu Yagura. – Seu merda! Então por que não falou onde eu poderia comer, você ouviu minha barriga roncar desde que eu cheguei! – Travei os olhos naquele maldito peixe. – Ué, o senhor não falou nada, então também não falei. – Ele respondia minha encarada. – Pra isso você é bem calado né, vamos comer. – Sem muita teoria eu aceitava o que fosse me dado naquele lugar, pegando o mesmo para meu companheiro, que agora estava sendo obrigado a comer comigo, comíamos, descansavamos e logo após seguíamos novamente para sala de comunicações.

– Comandante Belford, correto? – Entrava na sala enquanto dava uma leve acenada para o mesmo se ainda estivesse nela. – Onde é o local da venda de escravos? – Perguntei enquanto esperava ser agraciado novamente com a visão do mapa. – Onde estamos nesse mapa? Preciso saber exatamente a distância e também a direção para esse lugar, mas quando digo exatamente, é exatamente… Não estou sendo rude, é que precisão é uma das palavras chaves do meu grupo. Correto 02? – Com um olhar de determinação e confiança, eu tentava conseguir as informações mais exatas possíveis daquele mapa, qualquer erro poderia ser fatal para aquela operação. – Sim! – Respondeu Yagura com uma cara mais fechada e um olhar sinistro. – Vamos apenas observar antes de tentar qualquer tática, mas preciso de algumas máscaras para me camuflar entre os civis, outra coisa, como é a política de raças aqui dessa ilha? é normal ver tritões ou minks passeando normalmente? – Indaguei o comandante, tinha que ter tudo milimetricamente informado para não me surpreender mais a frente, assim não economizava em perguntas.

Após ouvir as palavras do comandante, eu iria planejar se ia ou não com Yagura para essa primeira vistoria, claro, pegaria alguma máscara que fosse disponibilizada e seguindo as orientações do superior, teleportaria para o local aproximado que o mesmo tivesse me dito pelo mapa, com ou sem o Yagura, não queria cair diretamente na cena do crime, iria apenas pelas beiradas pegando algumas informações. Meu teleporte funcionava mediante onde eu já tivesse ido ou por uma distância exata onde imaginasse, assim caso parasse em algum lugar movimentado, apenas seguia caminhando como se nada tivesse acontecido, mas caso parasse no lugar em evidência, teleportaria de volta para base.
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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada   [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada EmptyQua Mar 13, 2024 6:25 pm

~ Narração ~

O líder daquela célula era abordado por uma pergunta peculiar do tritão. - Isso é uma pergunta seria? Porque se for... você entenderá a hora que sair e andar pelas ruas. Ele então fintava mais sério o tritão. – Entenda uma coisa, desgostar e repudiar o sistema de Masquerade não significa que estou isento dele. Ele então enfatizou. – Hayato, Filo, Yara, Fargus, Dorman, Rox... posso continuar dizendo todos os nomes de meus compatriotas que foram sentenciados e morreram por causa disto. Então Belford apontava para sua máscara. – Até mesmo aqui dentro, eu peço para que usem, assim tenho total segurança de que não esqueceram ao saírem em missão. Conseguiste entender agora?

Belford não era um cara mal ou arrogante, ele era resoluto e ríspido como um veterano de guerra. Afinal de contas, ele herdou o comando do antigo líder e desde então tenta abolir o sistema de escravo em Masquerade. Porém, os nobres são influentes e persistentes. Não é à toa que governam aquela ilha a tantas décadas.

Enfim, Mizzushiro e Yagura foram até o refeitório para saciar sua fome. Após comerem, retornando à sala de comunicações, o oficial buscaria falar com seu superior, Belford. – Aqui, aqui e aqui. Ele mostrava no mapa onde estavam, que ficava bem próximo do centro da cidade em uma base mais abaixo da cidadela. E, em seguida, mostrava alguns prédios que eram reservados para venda de escravos e outro local que seria uma fazendo que ficava a maioria dos escravos. – Eles chamam de fazenda, mas é um campo de concentração. Não se assuste quando ir até lá. É deplorável, mas muito bem guarnecido. Sei bem de suas habilidades, mas tenha cuidado... há motivos para não termos chegado até lá. O primeiro é o time de cães farejadores muito bem treinados, mercenários armados até os dentes e... Doug. Ninguém nunca viu ele, só sabemos de seu nome. Nossas fontes revelaram que ele é bastante peculiar e o principal mandante da segurança.

O comandante teria proferido mais detalhes como distancia, terreno e etc. No entanto, seria da vontade de Mizzushiro invadir desta forma? Após apanhar uma mascara para ele e para seu aliado, haveriam saído da base e seguido próximo do centro da cidade graças a seu poder de teleporte. A máscara com sorriso estava nas mãos do oficial e a felina para o tritão.

O local em que Mizzushiro estava era próximo das vielas em que se encontrava, outrora. Haviam tavernas, restaurantes, casas noturnas e jogatinas no centro. O lugar perfeito para obter maiores informações, ou simplesmente ir até o campo de concentração e resgatar os escravos. Todavia, uma pequena multidão estava reunida próximo de um chafariz, olhando mais de perto notariam uma pessoa amarrada e presa pelo corpo em um grosso tronco; era o lugar que sentenciavam aqueles que eram presos pela falta de máscara. O prisioneiro estava sem, implorando por sua vida, enquanto muitos ficavam em silencio e outros nobres ansiosos pelo derramamento de sangue.


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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada   [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada EmptyQui Mar 14, 2024 12:58 am

Iniciação Forçada04

O dia ainda continuava meio nublado, após conseguir as informações com o comandante daquela celula revo, o Belford, eu entendia mais ou menos o que estava acontecendo na ilha, aos poucos ia pensando em algo para tentar reverter aquilo tudo, sempre tive bons planos e sacadas, mas existia uma pessoa muito melhor que eu no grupo para fazer isso, ele tinha a inteligencia adequada para esse tipo de missão, porém ele não estava conosco nesse momento, sim, estou falando do maldito mink ultra-mega inteligente, o Nousagi. – Coloque seu Earpiece Molhado. – Falei para o homem peixe enquanto o chamava pelo seu codinome. – Hope, hope, testando… Acho que está certo, consegue me ouvir 01? – Ajustando os den den mushi, Yagura testava naquele momento. – Tudo certo, coloque a máscara e vamos! – Respondia o chamado de teste do meu parceiro. Com uma máscara simples e sarcástica, eu seguia para as costas de molhado e estendendo a mão sobre seu ombro teletransportava para a cidade.

– Doug né? Já ouviu falar nesse nome Molhado? – No momento em que nos teletransportamos para cidade, ambos nos distanciamos, porém não ficávamos tão longe, ainda estando no campo de visão de ambos, nós seguíamos para os mesmos destinos, mas não tão próximos, uma velha tática estratégica. – Não, mas quero encontrá-lo! Belford falou que ele era peculiar, isso me deixou um pouco curioso. – Respondeu o tritão. – Calma, estamos apenas em observação, até o Rabisco aparecer vamos ficar coletando informações ok? – Tentei segurar um pouco a ansiedade daquele meu parceiro que era um pouco louco por batalhas, mas eu sabia que sua personalidade impulsiva em algum momento iria ceder e pular esse muro que eu colocava, mas até lá eu ia tentando. Em um lugar bem amplo como aquele eu percebia que haviam várias formas de conseguir informações, com tabernas e outros estabelecimentos próximos, tentava memorizar rapidamente todos com a intenção de vir em uma outra hora, meu foco naquele momento eram nos prédios que se utilizavam como locais de venda, mas algo chamou minha atenção no momento, não só a minha como também do meu companheiro, ambos nos encaramos e percebemos uma multidão se criando próximo daquele lugar, não nos restando dúvidas de seguir a manada para saber o que estava acontecendo.


Uma cena aterrorizante nos surpreendia, mesmo de máscaras eu conseguia ver a expressão no rosto de Yagura, como ele também podia ver a minha, ambos sabíamos que aquela pessoa amarrada ao tronco estava na pior situação de sua vida, e mais ainda Yagura por ter passado por coisas parecidas. – 01 Você está vendo isso?! – Sussurrou pelo Airpiece Den Den Mushi o tritão, sua voz estava um pouco trêmula demonstrando a sua raiva perante aquela cena. – Calma 02, não podemos agir precipitadamente. – Respondi ao meu companheiro. – Mas 01 ele vai ser morto! – Novamente ele sussurrava para que ninguém próximo dele o ouvisse, e eu fazia o mesmo, porém eu percebia que como uma bomba relógio ele estava próximo de explodir. – Molhado, me ouça com atenção! Lembre do nosso treinamento e se acalme, escute o que eu tenho a dizer ok? – Com meus braços cruzados perante aquela cena eu tentava observar todo aquele cenário, observar os arredores como também as estruturas daquela cidade, eu tinha que ter tudo bem arquitetado e sincronizado, porém meu tempo era curto. – Me ouça bem, não vamos deixar esse cara morrer, ok? Ao meu sinal eu quero que você chame a atenção desse grupo de curiosos de alguma forma, vou tirar esse homem dali enquanto eles não estão observando, e em seguida venho te socorrer, entendido?– Pensei rapidamente enquanto o tic tac do relógio seguia, eu sabia que aquela ação mal pensada e totalmente improvisada poderia atrasar nossos planos naquela ilha, mas não poderia deixar aquele homem morrer assim, sem mais nem menos. – Caveira! Aguardando 01 – Respondeu com um adjetivo bastante utilizado por nós Kommandos, como uma forma de dizer que estava pronto, ou feliz, ou até mesmo resistente.

Tanto eu, quanto Yagura esperaríamos para ver as ações das pessoas naquele lugar, queria saber como funcionaria o sistema de “justiça” daquela ilha, se eles iriam matar aquela pessoa ali mesmo, ou o levaria para algum outro lugar, assim então eu continuava na minha posição como se não fosse fazer nada perante aquilo. Se em algum momento a morte fosse decretada ali mesmo, eu não teria outra alternativa a não ser intervir. – Agora 02! – Falaria para Yagura no momento em que aquela pessoa estivesse em poucos segundos da morte, como uma arma apontada para ele, ou uma espada levantada, dando o sinal para aquele tritão dar o seu show. – UAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHAHAHAHA! SEUS MERDAS! DEIXEM ESSE HOMEM EM PAZ! – Gritaria o homem-peixe enquanto no mesmo momento retirava sua máscara. “Merda Molhado, não precisava disso!” Pensei enquanto via a cena. O tritão em si concentrava suas força em seu punho e com seu estilo de luta, o karatê dos mares de baixo, ele proferia um soco ao chão com o intuito de gerar uma pequena onda de choque para desequilibrar quem estivesse próximo a ele, e naquele momento, quando todos estavam com suas atenções voltadas para o tritão, eu me teletransportava para ao lado do prisioneiro e assim tocando no mesmo eu me teletransportaria novamente, porém agora para sala de comunicações da base dos revolucionários. – Belford segura esse aqui um pouco, já volto. – No mesmo momento eu voltava para o local da multidão, calculando uma rota diferente de onde eu estava, algo mais ao longe da multidão, porém ainda com meu campo de visão amplo, tentava fazer isso em poucos segundos para não prejudicar mais meu companheiro. –02 Corre para algum beco já! – Diria para o mesmo pelo den den mushi, meu intuito seria fazer com que ele entrasse em algum lugar de baixa visão e assim eu faria o mesmo que fiz com o prisioneiro seguindo para base. Utilizando de sua camuflagem natural, Yagura um tubarão da raça tapete começaria a correr em meio aquela multidão, sem pensar muito no que tinha feito, apenas colocando sua máscara no rosto novamente e seguindo para o lugar mais próximo de uma possível carona pelo meu poder, eu até poderia pegá-lo naquele mesmo lugar, porém não estava nos planos mostrar meus poderes para todos assim tão cedo.

Caso o ataque ao prisioneiro ocorresse e o plano fosse concluído, digo, todos estivessem na base, eu apenas começaria a coçar a cabeça enquanto sabia que uma possível mijada viria de Belford. – Então, esse homem estava próximo de ser assassinado pelo regime de máscaras, infelizmente não pude deixar isso acontecer, porém acho que chamei um pouco de atenção lá em cima. – Ainda com a postura ereta e firme, respirava fundo enquanto ouviria o que estava por vir, já Yagura ficava calado ao meu lado, mas era nítido ver em seu rosto que sua felicidade esbanjava naquele momento, mesmo ele estando de máscara.

Caso não ocorresse nenhuma sentença de morte naquele lugar, eu apenas acompanharia a turba, tentando coletar mais informações do local.
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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada   [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada EmptySex Mar 15, 2024 1:47 pm

~ Narração ~

A comunicação entre os rebeldes era imperceptível pelo povo, mas era difícil não notar a angustia de Yagura; o que fazia sentido. Afinal, era uma vida que estava prestes a ser ceifada como se fosse algo normal, algumas pessoas torciam para o evento, outras tremiam de medo, era difícil dizer com exatidão uma vez que toda população estava portando máscara.

De qualquer forma, preso em um poste, o prisioneiro implorava por sua vida incessantemente. Ainda assim, o juiz subiu em um palanque e começou a discursar os crimes do sujeito. Havia roube de comida, insulto a nobres e por fim... a falta de uso de máscara desrespeitando totalmente a leia de Masquerade. – E com isto, dou o veredito final! O juiz que portava uma túnica escura e um livro na mão. – Morte por decapitação! Disse.

Então algumas pessoas gritaram em euforia e alguns metros de distância, sentando em um banco estava o carrasco que portava um enorme machado enquanto usava um manto por cima do rosto e um machado bastante afiado. – Já não era hora. Ele disse caminhando lentamente até onde iria fazer seu serviço: executar o preso.

Durante a vinda do executor, Mizzushiro estava tentando acalmar seu companheiro, Yagura. O tritão estava ansioso, revoltado e doido para invadir aquele lugar e salvar o preso. No entanto, o oficial era inteligente, sagaz e entendia que salvar aquela vida acabaria complicando a missão deles. Afinal de contas, o executor poderia ser um homem com um serviço simples, mas sua força não parecia ser pouca.

Os revolucionários entravam em consenso e esperavam alguém intervir, já que, qualquer ação deles haveriam consequências. Era obvio que muitas pessoas repudiavam e não aceitavam aquilo. Contudo, ninguém possuía força ou voz para parar aquilo. Afinal, parar uma execução era um crime; ainda maior se fosse por motivo do não uso de mascaras, como estava sendo.

Algumas pessoas começavam a chorar, principalmente crianças. Por outro lado, a maioria parecia que não aceitava, estava calmo e acostumado com aquilo. Ninguém falava nada, e no fim... se falasse seria o mesmo que cortejar a morte.

Aqueles segundos pareciam horas, o suor em alguns civis juntamente com o grupo de Komandos não seria incomum. O executor caminhava com passos lentos, tão lentos que as nuvens que percorriam o céu eram mais rápidas. O barulho da haste do machado era ouvido quando ele batia na palma da mão. Sua respiração era forte e seu cheiro ainda mais. Era como carniça, como se a própria morte estivesse ali. Mas o executor? Calmo como um leão visando sua presa e sabendo de sua superioridade na cadeia alimentar.

Enfim, o carrasco subira até o local onde estava o preso, que por sinal havia sido jogado ao chão e amarrado em cordas pregadas no solo. – Ultimas palavras? Ele era frio como gelo, impassível como um crocodilo e sua voz era forte como um touro. O estado de lagrimas, o cansaço da voz que rugia em clamor, seja por Deus ou por um herói, haviam sido por tanto tempo... que se quer tinha forças para proferir em seu momento final.

O carrasco levantava seu machado para o alto, medindo quase dois metros de altura parecia um titã diante os olhos do prisioneiro, que baixou sua cabeça com rosto extremamente coberto de lagrimas e com os olhos vazios como um poço sem água. Ele havia aceitado seu destino, sabia que ser salvado àquela altura seria mais fácil chover sangue do céu. E seu sangue logo seria derramado seguida de sua cabeça.

Quando o executor desceu seu machado, não com velocidade, mas sim com grande força e precisão... foi onde Yagura rompia o silencio que havia instaurado. A voz do tritão ecoava tão forte que chegou a frenar o machado do executor que olhou para ele abismado por alguém tão... tolo. Muitos olhavam também, alguns esperançosos? Não. Afinal, eles sabiam que já havia surgido heróis desse tipo e que foram enterrados a sete palmos de baixo da terra. – Quem ousa interromper o veredito de vossa majestade?? Bradou o juiz que buscava com seus olhos até encontrar o tritão. – Blasfêmia! Ousar negar o veredito de vossa majestade! Disse o juiz enraivecido.

Haviam alguns guardas novatos que corriam em direção ao tritão, que por sua vez, desferiu um soco no chão para desestabilizar os guardas. Não era lá muito forte, mas foi suficiente para pega-los desprevenidos. Isso gerou tempo bastante para Mizzushiro teleportava junto com o prisioneiro para a base revolucionaria. – Hãn? O carrasco só percebeu a fuga do prisioneiro quando olhou para o local e só as amarras estavam lá, se quer notando a presença do Oficial.

O surgimento do revolucionário assustou alguns rebeldes, que não estavam acostumados com aquilo, mas logo entendendo o motivo do oficial ter retornado a base. Belford era astuto e logo sinalizava para os recrutas levarem para a enfermaria o prisioneiro que em estado de choque se quer havia entendido o que havia ocorrido.

Apesar da velocidade de ação de Mizzushiro, deixar seu aliado contra tantos soldados de Masquerade havia cobrado seu preço. Com ferimentos no corpo e cercado por mais guardas agora, inclusive a presença do executor prestes a colidir com tritão, o revolucionário emergia subitamente alguns metros de distância de seu valioso aliado. – Quem é você? Quem ousa resgatar o prisioneiro? O juiz dizia enquanto ordenava para os homens prender o tritão.

O oficial havia dito para seu aliado fugir para algum beco, entretanto, ele estava cercado e impossibilitando de fugir. É claro, sua força poderia romper as defesas dos novatos, mas seria um movimento inteligente a se fazer perante o executor que estava pronto para tomar a vida do tritão em caso de uma fuga? Yagura mesmo assim tentou, conseguindo passar por dois guardas com um baque, mas no momento que deu suas costas para o executor, o mesmo jogou seu machado de uma forma bastante... peculiar. Por sorte, ou talvez intenção, a parte de trás do machado atingia a coluna do tritão e lhe jogava no chão sendo arrastando por alguns metros. – Fique quieto ali, não escapara de mim. Disse o carrasco.

O juiz então descia do palanque e passava por alguns guardas, tudo havia sido muito rápido, enquanto Yagura tentava assimilar o que havia ocorrido. A dor era forte, mas suportável. Todavia, mais soldados haviam aparecido após o tumulto. O executor estava no centro deles, mostrando uma diferença grande altura enquanto apanhava lentamente seu machado caído ao chão. Era uma situação problemática, mas talvez nem tanto para o Oficial habilidoso como Mizzushiro.


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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada   [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada EmptySex Mar 15, 2024 3:05 pm

Iniciação Forçada05

– Merda! – A situação não era das melhores, eu havia acabado de voltar ao centro daquela cidade, minha intenção era resgatar meu companheiro, porém a conclusão do plano não havia acontecido como eu planejava. “Tenho que fazer algo rápido!” Foi o que eu pensei enquanto via meu companheiro ao chão e um grupo de inimigos irem ao seu encontro.

O tempo parecia não passar, como se em câmera lenta estivesse, eu observava tudo vagarosamente. Os passos estavam lentos, os gritos e sons ao redor sumiram e agora eu entrava em um estado de concentração máxima. – Molhado! Consegue me ouvir? – Perguntei via den den mushi para o mesmo. – Sim 01, mas acho que já deu para mim, não estrague a missão! – Respondeu ofegante o tritão enquanto parecia ainda estar atordoado se levantando do chão. – Não 02, ninguém fica para trás! – Retruquei ele enquanto utilizava da minha visão para observar bem melhor todo aquele teatro de operações.


Prendi a respiração por alguns instantes, arregalando bem meus olhos eu começava a me concentrar fortemente naquele carrasco que cada vez mais ia se aproximando do meu aliado, não me restando dúvidas a não ser ter que abatê-lo naquele momento. “Yoruite Ryu” Em pensamentos eu recitava o nome do estilo de combate que eu já havia aperfeiçoado com anos de prática, estendendo a mão esquerda para frente, eu respirava bem fundo enquanto canalizar meu Kenbunshoku no Haki naquele momento, fazendo assim minha arma lendária se erguer sobre minhas mãos e tomar forma de um arco. – Vamos acabar logo com isso. – Disse pelo den den mushi enquanto em seguida canalizava a energia do núcleo do arco criando uma flecha de titânio com formatos de ossos, assim a posicionando na corda e mirando no alvo que era aquele homem de maior estatura. “Essa vai ser a brecha!” Penso enquanto no mesmo instante solto minha respiração como também a flecha de titânio. Seu endereço era nada mais que a cabeça daquele carrasco, enquanto a flecha ainda estava percorrendo seu percurso, eu retirava mais uma flecha e disparava rapidamente na direção do mesmo, agora com menos precisão, porém visando seu peito.


– Ei não faça isso! – Tentando se levantar, Yagura grita para os seus inimigos, porém seus olhos estavam para um outro lugar, um lugar diferente de onde eu estava ou dos seus carrascos. Era uma distração, que se corrobora quando o mesmo apontava para o local, sua intenção era apenas de aumentar mais as chances de tirar o foco de si caso aquele ataque por si só não desse certo. “Agora!” Tudo isso acontecia em momentos iguais, enquanto eu atacava o homem de maior estatura, o tritão tentava demonstrar que alguém estava auxiliando ele apontando para um outro lado da multidão, ambas as nossas intenções eram mudar o foco de todos para algum lugar, ele querendo que todos olhassem para onde estava apontando com a mão aberta, como se estivesse pedindo que alguém parasse, já eu querendo que o ataque contra o carrasco fosse eficaz ao ponto de fazê-lo cair em combate criando um pequeno caos aos seus subordinados, ou caso o mesmo esquivasse de alguma forma, seria a brecha que eu estava esperando. Após ambas as movimentações, eu utilizava novamente meu poder, agora sem medo de ser visto ou não, eu me teletransportava para ao lado de Yagura e logo após ambos íamos para base revolucionária, ou melhor, a galeria dos rostos, já que naquela altura do campeonato não existia o caso de pensar em outro plano.

Soltando a respiração por um todo como se estivesse no limite, eu colocava as mãos sobre minhas coxas por um momento, parecia que aquela ação havia me cansado um pouco, porém logo me reergui enquanto me virava para meu companheiro. – Está bem 02? – Perguntei ao tritão. – Está tudo certo 01, ainda estou meio atordoado, porém não sinto nenhuma dor. Não precisava intervir, estava tudo sob controle, agora nosso elemento surpresa pode não ser mais surpresa. – Disse o homem peixe que parecia não ter sofrido nenhum dano se quer, me fazendo lembrar que o mesmo era difícil de sentir dor, mesmo que recebesse um dano profundo. – Não é assim que a banda toca, vá a ala de enfermagem ver se algo de pior não pode estar acontecendo ai dentro, eu vou tomar conta do resto da situação. – Disse para Yagura enquanto o via seguir para o que parecia a direção dos alojamento, enquanto eu me teletransportava imediatamente para sala de comunicações. – Belford, infelizmente algo inesperado aconteceu, tive que improvisar algo que pode ter comprometido nosso grupo na ilha, porém lhe digo que não é algo que eu e meus companheiros não possamos lhe dar. Aquele civil sem máscara onde está? Não o deixe solto por aí, temos que interrogá-lo antes de tudo, quero algumas informações.  – Diria quando encontrasse o chefe daquela base, sem muita hesitação ou medo, falava de forma bem firme e de bom tom, queria demonstrar que estava a par das possíveis consequências que meus atos poderiam gerar, e que não estava nem um pouco medonho quanto a isso. Logo em seguida meu arco voltava a sua forma retraída, como um bracelete em meu antebraço esquerdo.
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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada   [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada EmptySeg Mar 18, 2024 10:57 pm

~ Narração ~

Certeiro como um chute no saco, Mizzushiro atingira em cheio com sua flecha na cabeça do carrasco, que por um segundo teve seu capuz danificado. – Mas o que? Ele diria, logo sangrando pelo rosto e roupas. Sem delongas, após um momento de distração que não havia sido muito preciso, mas gerando tempo suficiente, o oficial conseguira ferir outra vez o carrasco e imediatamente alcança seu aliado e teleportava com ele.

Após retornar para o quartel, deixando os soldados e marinheiros perdido com tudo que havia acontecido, graças aos poderes de Mizzushiro, não havia obtido muitos problemas para lidar com a situação, mas em virtude de seu intelecto também que se mostrava vivido.

Em seguida que Mizzushiro liberou seu aliado para ir até enfermaria, ainda que sem ferimentos e já se mostrando bem, seguia os comandos de seu superior. Posteriormente, o oficial seguia relatar as merdas que havia ocorrido. – Hun, entendo. Já recebemos relatório de olheiros de tumulto na praça, agora entendo o que houve. Bem, o ideal seria esperar a poeira baixar, mas perderíamos a oportunidade do dia, local e hora de onde os escravos estão. Apesar de ser um local típico de haver escravos, há determinado dia que eles aglomeram todos lá. Belford disse ponderando as consequências, pensativo se realmente valeria apena mostrar sua carta na manga, mesmo que a segurança certamente fosse aumentada.

Após ponderar um pouco mais, ele então olhou o mapa outra vez e falou para Mizzushiro. – Temos duas opções! Adiar nossos planos e ter maior êxito quando posto em pratica ou... tentar executar agora mesmo com alto risco e tentar a sorte, o que você acha? Ele então perguntava para entender o pensamento do oficial, sua experiencia, mas como principalmente a vontade e experiencia do jovem revolucionário.


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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada   [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada EmptySeg Mar 18, 2024 11:59 pm

Iniciação Forçada06

Tudo havia ocorrido conforme o planejado, sem muito alarde ou teorias a única coisa que ficava na mente do grupo de pessoas naquela praça era, o que aconteceu aqui, e era isso mesmo que eu queria no momento, mesmo sendo uma forma improvisada e até um pouco imprudente, o que havia acontecido iria ajudar na nossa causa, um preso por não seguir as regras impostas pela monarquia de usar máscara fugir de sua sentença, isso era um ultraje, e era apenas a fagulha da revolução que eu queria.

“Yagura é teimoso, mesmo ele sendo resistente ele tem que entender que nem sempre aquela pele de pedra vai salvá-lo.” Pensei enquanto lembrava que aquele tritão era muito resistente, mesmo o ordenando para ir a enfermaria, eu sabia que não havia acontecido nada de mais com ele. Após relatar tudo ao comandante daquela célula, me surpreendia com a compreensão do mesmo por não reclamar ou punir quanto a minha ação, apenas falou o que eu já imaginava que poderia acontecer, esperar a poeira baixar, mas essa nunca foi e nunca será minha forma de trabalhar, eu tinha uma filosofia que quanto maior a poeira, mais difícil fica de se locomover em meio ao deserto, logo apenas os melhores iriam conseguir isso, e nós Kommandos, SOMOS OS MELHORES! – Não sou de recuar, quando muitos veem que a poeira alta não é sinônimo de caminho livre, eu já penso que poeira alta é sinônimo de poucos na pista, ou melhor, só os destemidos no caminho, assim não vejo motivos para recuar agora, porém ainda preciso saber do meu parceiro, e ainda há outro que… – Falava firmemente para o comandante, eu sabia que aquelas falas de Belford eram para me testar, sendo assim a resposta mais certa a se dizer seria totalmente ao contrário do que eu havia falado, porém eu não iria mudar meus princípios para agradar seu ninguém, mas eu estava com uma pedra no sapato, porém antes mesmo de tentar tirá-la ela saia por si própria. – 03 Na área 01 – Disse o mink roedor ao abrir a porta daquela sala de comunicações.

O mink chegava na cena, um pequeno guaxinim com altura de um metro e trinta centímetros que o fazia ficar na estatura da minha cintura, não mudava totalmente o estereótipo de pessoas engessadas do grupo kommandos, como era Yagura e as vezes eu mesmo, um bichinho tagarela e sem escrúpulos, não tem medo de falar, mal educado, sincero até demais, mal humorado e que odeia que falem do seu tamanho, porém era a cabeça mais inteligente do grupo, sendo conhecido nos Kommandos por ocupar a posição de Negociador, ao qual eu ocupava de Ponta e Yagura a de Maritimo. – Aí quem é esse velho? Você é velho né? Tou vendo seus cabelos brancos daqui! – Disse sem pensar duas vezes No Usagi para o comandante. – Calma rabisco, cadê a educação! – Falei para o mink enquanto colocava a mão sobre sua cabeça, o acalmando ao ponto de apenas se calar devido ao seu respeito por mim. – Como eu estava falando, não vamos recuar! Agora que estamos nós três aqui, podemos fazer algo mais diferenciado. – Disse, logo voltava a mão ao meu bolso enquanto levantava um pouco o queixo criando uma pose de confiança e determinação. – Opa, calma lá 01, Encontrei o Molhado próximo à enfermaria local, ele me passou tudo que aconteceu, e minha sugestão é de esperarmos o anoitecer, mesmo que perdemos o fator de não estarem mais lá vendendo escravos, temos que ser mais cautelosos e frios, infelizmente é só assim que as coisas vão funcionar. – Bradou o mink com bastante autoridade e confiança nas suas falas, me fazendo parar um pouco para pensar e refletir rapidamente. – Entendo, então a ideia é adiar para uma próxima oportunidade, mas antes temos que dar pelo menos uma observada. Belford desenrola outras duas máscaras, uma para mim e outra para esse nanico aqui, essa minha possa ser que faça alguém lembrar de algo. – Pediria para o comandante enquanto apenas conversava rapidamente com meu companheiro, que por sinal estava atrasado.

– 01 vou me encontrar com o 02, qualquer coisa basta falar pelo den den mushi, estarei na escuta. – Disse Nousagi enquanto batia a porta sem falar mais nada e saia daquela sala. – Me perdoe por ele, ele é bem excêntrico e tem uma personalidade ímpar, mas é o nosso crânio no grupo, uma das grandes mentes brilhantes do exército revolucionário. – Tentei persuadir Belford para não levar mal meu companheiro mink, mas ficaria a critério dele acreditar ou não, uma coisa era certa, ele estava na mesma missão que eu, como também é meu companheiro. – Preciso conhecer mais brechas dessa ilha, não existem nenhuma outra informação que pode nos ajudar a lutar contra esse regime não? – Perguntei ao comandante, minha intenção era não ficar parado, eu sabia que quanto mais tempo eu ficasse aqui, mais escravos eram vendidos e isso doía, mas doía muito, porém eu tinha que ser frio naquele momento.

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MensagemAssunto: Re: [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada   [Narrada/Aberta] Iniciação Forçada EmptySáb Mar 23, 2024 2:15 pm

~ Narração ~

Belford ouvia a resposta de Mizzushiro e, apesar de não parecer, um sorriso por baixa da mascara se formava. – Gosto da sua atitude, rapaz. Precisamos de pessoas assim. Porém, o ímpeto é importante, mas bom senso também. Ele enfatizava, logo a seguir chegando outro aliado do Oficial.

O mink era sincero e falava o que vinha na cabeça, apesar de Belford não levar para o coração, ele certamente foi atingido por aquelas palavras. – Hun, pelo visto tem um aliado bem folgado, Oficial Mizzushiro. O líder da base revolucionário diria logo apanhando uma prancheta de outro membro que havia vindo pedindo assinatura do mesmo. – Certo. Seu time é habilidoso, mas... talvez fosse melhor deixar o tritão de fora desta vez. Belford então voltava a olhar o mapa enquanto cruzava os braços e apoiava os dedos no queixo. – Ele foi marcado, seria difícil locomove-ló sem um bom disfarce. Ele ponderou em voz alta, retornando a olhar para o oficial. – Mas a escolha é sua, a missão foi lhe incumbida, mas a decisão de seu time é totalmente responsabilidade sua. Disse com sinceridade.

Após um dialogo entre os membros da kommandos, Mizzushiro havia pedido mascaras novas para eles, e Belford fez sinal para um dos novatos mostrar o Comodo que haviam varias disponível. – Não abuse da minha generosidade, temos poucas máscaras não marcadas pelo governo de Masquerade e é difícil conseguir novas sem documentos de formalização. Ele diria, pois, para comprar sem informar seus dados apenas no mercado negro.

O oficial pedia desculpas após seu aliado sair da sala e Belford soltava um suspiro. – Não se preocupe com isto, estou acostumado a lidar com todo tipo de gente. Se ficasse irritado com tudo que ouvisse, não teria chegado no comando da célula. Ele explicava de forma breve, mas com orgulho de seu posto.

Após Mizzushiro questionar sobre pontos específicos da ilha, Belford ficou pensativo e então apanhou um manuscrito de Masquerade. – Eu estou relutante em lhe dar isso, mas... acho que é necessário a esse ponto. O manuscrito continha muitas informações, tanto da realeza, nobreza, pontos e venda, lojas, e assim por diante. Ela um dossiê feito com muito esforço por diversas fontes.



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