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Cabras da Peste, Vol 5 - A face da desordem

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Cabras da Peste, Vol 5 - A face da desordem


Subaé [Pirata]

Não possui narrador definido.
Aberta

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Em ritmo de fuga; era essa a dança que o Capitão estava bailando naquele momento. Como um líder o caprino exerceu seu papel ali, aumentando a moral dos prisioneiros e dando-lhes um caminho a seguir, algo comum para um líder de um frota como a dele. De qualquer forma, os passos lentos da velha cabra permitiram que os homens e mulheres tomassem a dianteira, enquanto ele deixava claro para Rurá que tomaria outro rumo, algo que foi estranhamente aceito pelo velho.

Subaé tomou um caminho diferente, partindo para o lado oposto aos dos fugitivos e percorrendo todo o extenso corredor ladeado por rochas, até chegar a uma espécie de galpão, passando por uma porta metálica com o símbolo da marinha gravado em sua extensão. O local não era grande e estava ligeiramente vazio, parecia ser uma espécie de local de treino, mas também tinha algumas mesas e cadeiras dispostas por ali, mostrando servir também como um refeitório. O lugar era bem iluminado e as paredes pareciam revestidas com gesso ou algo próximo, enquanto no outro extremo uma segunda porta se mostrava presente, com as mesmas características da primeira.

Subaé não conseguiu encontrar nada por ali, tampouco uma janela para que pudesse escapar. Pelo jeito, ir pelo caminho desconhecido não foi uma boa opção. O que restava para o caprino? Encarar a segunda e única porta por ali. Ele o fez? Sim, dando de cada com uma área também fechada. Diferente do primeiro cômodo, este tinha em sua composição um ringue de porte médio bem ao centro, alguns sacos de areia espalhados por ali e até mesmo alguns pesos, porém, nada de útil para o caprino.

Ele agora estava dividido em duas opções: direita e esquerda. Duas entradas existiam naquela sala sem janelas, era como se aquilo se tratasse de um extenso labirinto, seria inteligente continuar naquela busca às cegas? Ou será que o caprino daria meia volta? Ambas as opções eram viváveis. Naquele exato momento – assim que chegou nesse último lugar – o capitão então escutava sons agudos, típicos de disparos de armas de fogo e também os gritos, que dava a entender que uma batalha estava acontecendo perto dali. Os sons vinham do caminho que o levou até ali.

O que o capitão faria? Seguiria por um dos dois caminhos à frente? Voltaria para onde o caos estava espalhado? Se esconderia por ali mesmo? Eram tantas opções que ele poderia ficar perdido.


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16: Mais sorrateiro ainda



Por incrível que pareça, minha busca por tesouros parecia não dar os frutos que eu estava esperando. Entretanto não me darei por vencido! É extremamente plausível acreditar que em uma prisão deste porte exista algum cômodo cheio de itens confiscados. Eu só não estou procurando nos lugares certos.

De qualquer forma, o som da batalha já estava alcançando o aposento em que eu me encontrava, e ainda não havia encontrado nada útil ou caro. “perdoem-me, rapazes” pensei “mas se eu não aproveitar esse momento, nunca mais vou ter a chance de vasculhar uma base da marinha”. É óbvio que não vou perder essa chance que o destino me ofertou!

Já que me encontrava diante duas escolhas, refiz o caminho que tomei até então, e assim julguei que a porta da esquerda seria a melhor opção. -Vou escolher essa porta aqui!- e então, iria abrir a porta sendo o mais silencioso que conseguisse ser.

Se deparasse com mais uma sala vazia, voltaria a vasculhar armários, gavetas e baús, sempre analisando o que encontrasse antes de guardar. Claro, sempre iria estar em busca de janelas ou varandas para poder ir embora, mas não antes de encontrar um saque valioso.

Continuaria minha busca silenciosa, sempre tomando cuidado para não ser visto, e, se fosse necessário, iria me esconder atrás de estantes, embaixo de mesas ou qualquer outra coisa que pudesse me ocultar.

Se houvessem guardas, tentaria ser furtivo, a intenção seria alcançar sua retaguarda sem ser notado e então enforcá-lo com a alça do cantil. Faria isso quantas vezes fosse preciso.

Se fosse avistado por alguém, não deixaria que dissesse nada. Avançaria contra o mesmo, desferindo uma forte cabeçada em sua testa para de acordá-lo antes que alerte mais alguém.

Se por ventura a minha localização seja descoberta por mais de um oponente (ou por um oponente que não desmaie com a cabeçada) eu iria me preparar para o combate iminente.

A primeira coisa a ser feita seria pegar os objetos mais próximos para arremessar contra os meus oponentes. Iria então girar os cantís com muita velocidade, para que quando acertem os alvos, quiquem e retornem para minhas mãos, sendo assim, avançaria contra os oponentes sem parar de girar o cantil.

Usaria meus reflexos para me esquivar de possíveis ataques, para contra-atacar em resposta desferindo coices em seus estômagos. Iria me manter sempre em movimento, avançando contra os oponentes mais próximos, sempre focando em acertar os chutes primeiro para fazer do ataque a minha defesa.

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Quanto aos oponentes distantes, iria arremessar o cantil em suas direções, Ficaria atento à direção que o cantil tomariam ao quicar, e iria até ele para recolhê-lo ainda no ar, então começaria girá-lo para preparar mais um arremesso.

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Em casos extremos, iria usar o eixo giratório do cantil para defender algum golpe, fazendo o mesmo se enrolar na arma do oponente. Então, iria puxá-lo com tudo para desferir um chute na cara do oponente e fazer com que solte a arma em questão. Feito isso, iria guardar a arma em meu cinto.

MAS, se fosse uma espada, iria avançar contra os oponentes balançando a espada de uma maneira totalmente ofensiva, mas nada parecido com a forma que um espadachim iria fazer. (Imagine um cara balançando uma peixera pra tirar a lapada de outro nego)






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O caprino não demonstrou interesse em ajudar seus camaradas de cela, claro, era cada um por si. Rapidamente tomou a escolha necessária e optou em ir pela porta esquerda, que o levou a um corredor. O ambiente era ladeado por duas rígidas paredes, a iluminação era feita por candelabros espalhados pela extensão do corredor, que por fim, deu até uma área aberta bem semelhante a uma biblioteca. Algumas estantes estavam espalhadas e estavam recheadas por livros, que caso fossem vistos de perto, o pirata notaria que se tratava de livros comuns, como direito, leis, geografia, história e assuntos mais simplórios. O lugar também contava com algumas caixas empilhadas com aparente cautela, colunas com oito andares estavam espalhadas nos quatro cantos da sala.

O capitão verificou as caixas e notou algo interessante, não era dinheiro, mas as caixas contavam com vestes da marinha, de diferentes tamanhos e todas tendo a patente mais baixa bordada no lado esquerdo, na altura do peito. A mesa no centro contava com algumas frutas, canetas e cadernos, aparentemente quem estava ali saiu com pressa, provavelmente motivado pela fuga que acontecia naquele exato momento. Ali também não havia janelas, contava novamente com duas saídas, sendo estas no norte e no sul. Estava cada vez mais claro que aquele quartel general era uma espécie de labirinto, provavelmente, apenas os marinheiros conseguiam se locomover com clareza por ali, ou nem mesmo eles.

O alarme começava a tocar, na verdade, mais de um. O som percorria toda a estrutura com fervor, era alto e chamativo, certamente indicava que a situação estava prestes a piorar. O som da batalha parecia até mesmo mais alto, disparos eram ouvidos e passos pesados também, pelo jeito, estavam a caminho do ambiente em que o caprino estava. Por onde? Não dava para saber se viriam pela porta norte, sul ou se estavam vindo pelo caminho que levou o capitão pirata até ali - Vamos homens! - Uma voz grossa era ouvida e os passos ficavam ainda maiores, o pisar das botas dos marinheiros ecoava como uma singela melodia, talvez, algo horripilante para o fora da lei.

Novamente ele tinha duas escolhas, avançar para frente ou para trás? Ou talvez iria optar pelo caminho que o levou até ali? Bem, este último trazia uma surpresa. Subaé não teve tempo de pensar direito, rapidamente ouviu passos acelerados vindos do corredor por onde veio e então uma figura conhecida surgiu por ali, era a mulher que estava em sua cela - Estamos todos fodidos! - Falou com certo desespero em suas palavras - A merda está fedendo, esses marinheiros são como formigas! Não param de sair pelos corredores. - Completou fechando a porta que dava pro corredor - Você sabe algo de medicina? - Questionou levantando um pouco a blusa e revelando um corte mediano na altura do umbigo - Eles estão lutando lá atrás, mas não devem demorar para chegar até aqui. - Continuou enquanto olhava ao redor - Duas portas? Merda! Merda! Merda! - Finalizou a mulher.


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17: Uma lembrancinha da cadeia para Zuba



O caminho que escolhi se revelou ter tantas janelas para escape quanto as anteriores. Acontece que, dessa vez eu vim parar em um tipo de biblioteca. - Porra… só livros e alteres… Querer um bom saque é pedir demais!? - reclamaria ao chutar o vento, desgostoso com a minha sorte.

Assim que abri uma das caixas pude notar que eram fardas de recrutas, sendo assim, peguei as vestes que melhor entrariam em mim e iria vesti-las por cima das minhas vestes atuais. Depois, iria pegar a maior camisa que encontrasse e então daria um nó forte na gola usando as mangas de maneira que a camiseta se torne um saco-improvisado - Isso vai ter que servir - ao vasculhar as estantes, iria pegar os livros de História, geografia e o de leis - Vou levar esses exemplares pro Zuba, aposto que ele vai se interessar por essas babaquices nerds…

Depois de recolher os livros, iria até a mesa onde iria folhear rápidamente os cadernos em busca de algum tipo de informação, depois, colocaria os mesmos dentro do saco - no Lamento eu investigo melhor essas anotações - Por fim, pegaria algumas das frutas que estavam dispostas sob a mesa, afinal, não comia nada desde que acordei de ressaca - To sem comer nada desde cedo... Pelo menos tem umas frutinhas aqui...

Os alarmes foram acionados, e isso me lembrou da urgência que a situação pedia. Estava prestes a abrir a porta da esquerda quando ouvi a porta se abrir atrás de mim, assim que olhei pude ver Diúmara.

Cabras da Peste, Vol 5 - A face da desordem - Página 3 5

-Aaah!! - gritei de susto antes de ver quem era - É você, é? Nossa, que susto… O que é que você está fazendo aqui?

- Estamos todos fodidos!

-Diga algo que eu não sei.

- A merda está fedendo, esses marinheiros são como formigas! Não param de sair pelos corredores.

-Relaxa - falei pra acalmar a mulher - Se eles são formigas, eu sou um tamanduá.

Então ela me perguntou se eu sabia algo de medicina, eu perguntei - porquê? - e então ela me mostrou uma buceta que foi aberta em sua barriga.

-Nossa, mulher!! Que ferida horrível!! - iria enfiar a mão na caixa aberta para pegar algum tecido qualquer, e então entregaria o pano para Diumara - Não tenho idéia de como tratar isso, mas é melhor estancar! Agora vamos logo!!

Sem perder tempo, iria junto com a mulher pela porta da esquerda. Ficaria atento para me esquivar de possíveis ataques saltando para trás ou para os lados. Se fosse precisso, iria puxar a mulher para que ela não seja ferida também.



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O capitão pirata logo agilizava o seu corre, vestindo por cima das suas roupas aquela farda branca com detalhes azuis, enquanto fazia uma sacola improvisada com outras vestimentas. Bom, após pegar os livros resolveu dar uma olhada nas anotações e a princípio não via nada demais, apenas alguns assuntos relacionados a lei a ordem, parecia que um concurseiro estava estudando por ali. De qualquer forma, a fruta agraciava seu paladar e também estômago, pois, o sabor era maravilhoso - Fodeu! - Bradou Diuma após perceber que não seria tratada pelo capitão, por algum motivo ela havia achado que ele era detentor dos conhecimentos médicos, que doida.

A dupla seguiu pelo caminho escolhido pelo capitão e novamente se viram ladeados por densas rochas, além de claro, a iluminação seguia o padrão anterior. A mulher pressionava o ferimento com todo seu ímpeto, porém, logo notava que aquilo não estava sanando o problema, que continuava a escorrer o líquido rubro da vida. Ao chegarem no final do corredor notaram que encontraram uma saída daquela estranha fortaleza, dando de cara com um grande campo aberto. O chão parecia ligeiramente marcado, pelo ambiente, parecia que era um local para prática de exercícios físicos e treinamento militares. Grandes muros delimitavam o ambiente, sendo composto por grandes torres de vigia, espaçadas entre toda extensão daquela barreira protetora.

Caso olhasse para sua direita, Subaé notaria algumas escadas que levavam aos andares superiores, o caprino logo percebia que tinha cerca de mais três andares, mostrando que o lugar era grande tanto para baixo, quanto para cima. Ele podia simplesmente saltar pelo céu e fugir dali? Sim, era possível, no entanto, não seria fácil. Em questão de poucos milésimos ele ouviu um barulho vindo do andar superior, o som dos passos foram tão grandes que assustaram a mulher, que por sua vez, deu um salto par atrás como um felino acuado, entrando em posição de combate - Prisioneiros! - Gritou um dos homens trajados com o uniforme da marinha e também utilizando máscaras - Espere! Aquele é um dos nossos, deve ter capturado a mulher! - Falou outro em tom de bronca.

Parte do grupo desceu com velocidade pelas escadas, enquanto outros simplesmente saltaram e desceram pisando no ar - Soldado! Bom saber que capturou uma criminosa. - Bradou o que parecia ser a figura de liderança daquele grupo formado por cinco membros - Estávamos subindo para proteger o armazém com os tesouros, mas podemos lhe ajudar caso seja necessário. - Completou olhando os trajes do homem e observando sua bolsa - Pelo jeito essa ladra estava tentando fugir com alguns itens também, é algo do tesouro do capitão Hyan? Se quiser, pode nos acompanhar até o armazém! - Completou dando tempo para que o capitão respondesse.

Caso o caprino resolvesse acompanha-los, Diuma seria algemada e manteria um olhar estranho em direção a velha cabra, como se esperasse alguma posição dele para salvá-la. Subiriam dois vão de escada e entrariam novamente na fortaleza, caminhando por um corredor ligeiramente largo - Esses bandidos tentando fugir chega a ser hilário. - Comentou um dos homens. Porém, existia a opção do caprino não ir, com isso, ele tinha tempo hábil para agir após a fala final do marinheiro.


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Última edição por Formiga em Seg Nov 07, 2022 3:45 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Code zaralhou)
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18: Recruta Tibaé



Passamos pela porta da esquerda e durante o percurso pelo longo corredor eu pude notar a frustração da mulher quanto as minhas habilidades médicas - Fodeu nada, mulher!! - retruquei conforme andavamos a passos largos - eu tenho companheiros lá fora que vão saber tratar essa ferida, mas antes temos que dar o fora dessa espelunca!!

Continuaríamos pelo corredor até o fim, onde chegaríamos em um grande campo de treinamento rodeado por algumas torres de vigia -Finalmente!! Agora vamos poder dar o fora daqui!!- Já estava segurando o colarinho de Diumara, pronto para sair saltando pelos céus com a mesma, mas foi nesse momento que ouvimos as vozes de outros recrutas lá no alto da torre - Agora lascou… Se prepare pra lutar… - Mas, assim que ouvi um deles se referir a mim como um deles, olhei para a mulher e pisquei um olho sutilmente, fazendo o gesto para que ela entrasse no meu jogo.

Tendo a certeza de que ela me viu piscar o olho de forma sagaz, iria olhar para os marinheiros, e então faria a típica pose de “sentido” que sempre vejo os soldadinhos fazendo - RECRUTA TIBAÉ SE APRESENTANDO, SENHOR!!!

Alguns muitos marinheiros desceram das torres e vieram ao nosso encontro. Eles pareciam realmente ter acreditado no meu disfarce, sendo assim, não iria desperdiçar essa chance maravilhosa.

-Sim senhor! Capturei esta detenta lá atrás, mas a rebelião ainda não foi contida - Espera um pouco!! Eles falaram “armazém com os tesouros”? Preciso dar um jeito de chegar naquele lugar!! - Estou levando-a para interrogatório, pois é certeza de que ela tem informações sobre alguns piratas que estão infiltrados na nossa ilha!! Ela não pode morrer antes de nos dar as informações que procuramos então tratem de trazer um médico para cuidar da ferida dela antes que o General saiba que ela morreu por nosso descaso!

Iria empurrar Diumará na direção da torre que os marinheiros estavam, fazendo-a andar de maneira forçada. Um dos homens perguntou sobre o saco em minhas mãos - Capitão Hyan? Isso mesmo! Essa vagabunda estava com esse saco em mãos… é melhor levar isso de volta para onde não deviam ter saído…

As coisas pareciam estas melhorando para o meu lado. Agora eu tinha um bom disfarce, e a certeza de que haviam riquezas me esperando em algum lugar daquela torre. Sendo assim ,só faltava uma unica coisa que me incomodava… Haviam muitos marinheiros por lá, e eu precisava fazer algo para tirá-los de lá - Precisamos de vocês lá na entrada urgente!! - Diria apontando para o corredor de onde eu havia vindo - Parece que eles estão sendo liderados por um cangaceiro muito forte, incrível, poderoso, e bonito… Nossos homens não estão dando conta!!

Se algum dos marinheiros fizesse a menção de pegar Diumara para leva-la para outro lugar eu iria impedir o mesmo - Não pense que vou deixar você leva-la! Essa detenta é a minha promoção!! Ela não vai sair de perto de mim até que eu a entregue para o general!... Mas acho melhor guardar esse tesouro roubado antes. Vamos logo.

Deixaria que algemassem a mulher, mas não sairia de perto dela. Seguiria arrastando a mulher enquanto acompanhava o outro militar pelas escadas -ZeBeBeBeBe!!! São uns idiotas sem futuro! Fugir daqui, até parece… - E então seguiria o mesmo até a sala do tesouro.


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Acontece que existe a possibilidade de não acreditarem nas minhas lorotas. E então, caso os marinheiros descubram a verdade e se mostrem uma ameaça, eu iria soltar a mulher e então iria avançar contra os mesmos saltando em estrelinhas até me aproximar. E então, quando estivesse perto do grupo militar, usaria minhas mãos como apoio para erguer o corpo fazendo-o girar enquanto estivesse a desferir diversos chutes contra os inúmeros marinheiros


Cabras da Peste, Vol 5 - A face da desordem - Página 3 Zabumbada_estoica


- ZABUMBADA ESTÓICA!!!

Técnica:

Iria vasculhar os bolsos dos marinheiros caídos até achar a chave das algemas de Diumara, feito isso iria abrir a mesma, e por fim, iria correr para dentro da torre. - SIMBORA MUIÉ!!! CORRE!! TEMOS UM TESOURO PRA CONQUISTAR!!!

Ficaria atento para saltar por cima dos atacantes para me esquivar de seus golpes, e, continuaria correndo para a torre sem parar para lutar. Caso o compate esteja acontecendo nas escadarias, eu iria usar as paredes para impulsionar meus saltos de esquiva… Explicando melhor, quando alguém fosse me atacar, eu iria saltar em uma parede e iria usá-la como impulso para alcançar a outra parede. Passando em zigue-zague por entre os marinheiros, escada acima.

Caso alguém tente ficar na minha frente durante o percurso, iria girar meu corpo para potencializar um forte chute em sua face, que iria arremessá-lo para fora de meu caminho.

Por fim, ao chegar na porta, iria saltar contra a mesma e então daria um chute com os dois cascos para forçar sua abertura.





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-Recruta! Que merda está fazendo sem a máscara? - Um dos homens falavam em um tom ríspido - Calma, ele deve ser novo, sabe como foi complicado nos acostumarmos com isso. - Outro interviu - Vamos arranjar uma máscara para você também, não é muito bom andar sem uma por aqui. - Completou durante o caminho até o armazém. Para felicidade do caprino, parecia que os marinheiros haviam caído no teu papo, aliás, alguns até mesmo partiram em direção à entrada, para lidar com o suposto inimigo que estava causando o caos.

Como citado anteriormente o caminho era tranquilo, tendo Diúma permanecido algemada durante todo o trajeto. Logo chegaram a uma espécie de sala, com o pé direito extremamente elevado e recheada de... marinheiros? SIM! ERA EXATAMENTE ISSO - Seu bosta! - A voz do marinheiro cortou o ar e foi seguida por um chute nas costas do caprino, que foi jogado para dentro do lugar com cerca de vinte ou mais marinheiros - A tentativa de fuga chegou ao fim, acharam mesmo que iam fugir do quartel dessa maneira? - Um outro marinheiro – no meio daquele monte – falou com um olhar sanguinário estampado em sua face, era possível ver alguns dos prisioneiros que fugiram por ali, imersos em seu próprio sangue, urina e fezes - Esses não aguentaram muito, vamos ver vocês... - Tudo estava claro, aqueles “defensores da lei” estavam fazendo as coisas guiados pela sua própria vontade, sem o amparo real da lei.

Além dos marinheiros, o ambiente contava com caixas espalhadas nas extremidades, uma janela no teto e duas nas laterais – essas duas são pequenas, mas talvez você consiga passar. A mulher estava assustada e não demorava para vir aos prantos, enquanto o capitão escutava o som metálico do trinco da porta se fechando, além do tendo cadeado feito do mesmo material que reforçava a fechadura. A situação tinha escalado para um nível realmente perigoso, ele teria que lidar com aquele montante de inimigos sedentos por sangue e justiça pelas próprias mãos, todos pareciam animais e bem, o caprino estava no papel da presa.

Algumas cadeiras também eram vistas pelo lugar, assim como mesas e até mesmo uma estante grande no extremo direito, logo ao lado de um amontoado de caixas. Aliás, o que tinham nas caixas? Pareciam diferente tipos de mantimentos como feijão, arroz e até mesmo algumas frutas, pelo jeito, o lugar servia como uma espécie de depósito - Nós vamos morrer! - Falou a mulher em meio ao desespero, sendo atingida por um golpe de ar logo em seguida, bem no meio da sua testa - Porra! Porra! Porra! - Resmungava enquanto as lágrimas se misturavam com o ranho que escorria pelo seu nariz - Por favor, não me matem. Me levem presa de novo! - Ela implorava e então era atingida em suas costas com uma lâmina cortante feita de energia, que quebrava as algemas - Cala a boca! - Falou um dos marinheiros - Então, quem quer ir primeiro? - Parecia que o capitão teria um pouco de sorte? Seria um mano a mano? - EU! - Um meio-gigante com longos cabelos esverdeados – assim como seus olhos – dava as caras no “centro” daquela arena, suas mãos eram do tamanho da cabeça do caprino, suas coxas com certeza cobririam o capitão por completo e seus músculos eram densos o bastante para assustar - Você começa a atacando. - Falou o rapaz abrindo os braços como se estivesse pronto para receber qualquer ataque desferido pelo pirata.


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19: Arena



Seguimos os marinheiros pela torre até chegar em um lugar lotado de marinheiros. Realmente não haviam acreditado em mim, mas ao invés de me atacar de imediato, me trouxeram para uma emboscada.  

-Cuidado!! - falei em vão, pois Diumara já havia sido atingida duas vezes. Felizmente, o segundo golpe havia libertado seus punhos - SILÊNCIO, MULHER!! SE CONTENHA! Fique atrás de mim, somos nós dois contra eles.

Pois é, agora a situação se repetiu. Mais uma vez estou cercado de soldadinhos, preso em um ambiente fechado. -...é…- Falei enquanto me alongava colocando o peso sob minhas pernas, e depois girando o braço que antes estava imóvel - … parece que isso aqui vai demorar mais do que eu planejei.


Cabras da Peste, Vol 5 - A face da desordem - Página 3 SCENE


Foi quando um dos marinheiros, um gigante, tomou a iniciativa e me chamou para um duelo.

-ZeBeBeBe!! ENtão a gente vai resolver isso assim? Por mim tudo bem…. - Diria ao preparar mais uma vez o meu golpe recém descoberto, só que dessa vez iria usar o braço esquerdo. O Badalar de Anunciação era uma técnica poderosa, mas perigosa, visto que inutilizou meu braço direito por alguns minutos. Ainda assim, em uma situação perigosa, precisamos dar o nosso máximo sem pensar duas vezes - … Vou aceitar o seu desafio, e vou sim atacar primeiro, mas você não vai desviar... - Dizia enquanto olhava em seus olhos sem pestanejar - Depois, quem vai atacar é você, e eu vou fazer o mesmo, Estamos de acordo?… ZeBeBeBe!! … VAMOS VER QUEM É MAIS FORTE!!!!


Cabras da Peste, Vol 5 - A face da desordem - Página 3 SCENE1


E então eu daria um salto na direção do meio-gigante, iria impulsionar o meu golpe com saltos sobre o vento, indo cada vez mais para perto de sua face, e então, socaria o seu maxilar com toda a pompa. Caso ele tente me atacar durante a invastida, iria usa o geppou para me esquivar do golpe com um salto, e depois voltaria para o ataque. Caso ele tente se esquivar, eu o perseguiria com o geppou até acertá-lo.


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-RECEBAAAAA!!!

Feito isso, uma coisa é certa. O meu braço esquerdo estaria inútil. Entretanto, não cessaria o combate por ali.

Depois de golpear o maxilar do gigante, eu iria saltar para perto de seus pés, e, se o mesmo ainda estivesse de pé, avançaria contra suas panturrilhas, onde iria usar o shigan duas vezes ou mais para perfurar os seus calcanhares, ou pelo menos um, e fazer com que o mesmo tombasse no chão.


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Obviamente, eu não iria deixar ele me socar. Sim, eu não iria cumprir meu trato, e caso ele tente me socar, iria saltar por cima de sua mão e iria iniciar corrida sob seu braço até que fosse possível dar um coice com os dois cascos em sua testa.

Caso ele tente me pisar, iria correr e saltar para trás afim de me afastar do impacto, feito isso iria saltar contra o mesmo e daria um chute giratório em sua virilha.  

Caso o gigante tenha sido derrotado, iria olhar para os demais marinheiros com uma feição sádica e um sorriso irado - … Quem vai ser o próximo?




Lamento Final do Sertanejo:


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A gargalhada ecoava pelo ambiente com velocidade no momento em que o capitão pirata começou a se alongar, todos estavam subestimando o caprino de um jeito surreal - Certo, certo. - Bradou o meio gigante limpando a lágrima que estava prestes a pular para fora - Pode vir, não irei esquivar. - Alguns apontavam proferindo zombarias na direção do líder pirata, achando completamente hilário tudo aquilo.

Bom, no meio de toda aquela gargalhada e zombaria, o capitão se manteve indiferente à tudo aquilo, focando-se apenas na forma como mandaria aquele meio-gigante para casa do caralho. Usando suas habilidades ele se moveu com velocidade, pisando no ar para ganhar impulso e então preparando uma técnica para lhe auxiliar - VENHA! - Berrou o meio gigante abrindo seus braços esperando com confiança o golpe da cabra doente, no entanto, o que aconteceu assustou a todos os presentes. BOOM! O soco do caprino mandou o antagonista em direção a parede, destruindo a mesma com o impacto que causou um verdadeiro estrondo, ele parecia que tinha ficado mais forte em pouco tempo? Seria o despertar de uma nova habilidade ou simplesmente o empenho real do pirata?

Cabras da Peste, Vol 5 - A face da desordem - Página 3 One-piece


As gargalhadas pararam e o silêncio tomou conta do ambiente - Mas que porra foi essa? - A voz de um dos marinheiros cortou o clima e trouxe todos os defensores da lei de volta a si - FODA-SE! PEGA ELE! - Gritou outro com tamanha força que uma quantidade significativa de saliva foi cuspida no processo -AAAAAAAAAAAAAAAAAH! - Como um coral todos gritavam com fervor, avançando com velocidade na direção de Subaé, por todos os ângulos possíveis. Socos vinham na direção do seu rosto, chutes na direção das suas costas, golpes de cima para baixo em direção a sua cabeça e até mesmo alguns tentavam dar “agarrões” no caprino.


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20: O rei dos mendigos



soundtrack:

O badalar de anunciação foi mais efetivo do que eu pude imaginar. Eu até julguei que poderia amassar a cada de meu oponente com o golpe, mas vê-lo ser arremessado contra a parede, que desabou, foi devidamente satisfatório. Ainda assim, assustador.

-CARAI MERMÃO!! - diria ao olhar para o estrago e depois para meu braço - EU FIZ ISSO MESMO?

De qualquer forma, os marinheiros pareciam estar tão assombrados com tudo aquilo quanto eu. O silêncio perdurou por algum tempo até que um dos marinheiros quebrou o nosso choque de realidade. Uma ordem foi o suficiente para fazer todos os marinheiros saltarem em minha direção sedentos de meu sangue, assim como marujos anseiam o butim.

-Ressista Diumara!! A gente vai sair daqui!!!

A partir de agora, eu não posso mais desviar com pulos descontrolados, sendo assim, iria focar ao máximo a minha atenção nos golpes a fim de me desvencilhar dos mesmos com o mínimo de movimentação possível. Inclinando o corpo para longe dos socos,chutes, espadadas ou tiros… e outros golpes.


Cabras da Peste, Vol 5 - A face da desordem - Página 3 Goku-ultra-instinct


"Como é que aquele cara fazia mesmo?" A lembrança de sadakyo se movendo como papel intrigava minha curiosidade " eu preciso aprender fazer aquilo"

Logo após me esquivar, iria usar o shigan com a mão direita visando perfurar o coração dos inimigos.


Cabras da Peste, Vol 5 - A face da desordem - Página 3 Shigan


-ACHAM MESMO QUE UMA DÚZIA DE INSETOS FARDADOS VÃO CONSEGUIR ME PARAR??

Se algum dos oponentes tiver uma arma guardada em seu cinto, ou afins, iria tentar pegar a arma no momento de aproximação do mesmo.

Se fosse uma arma de fogo, começaria a disparar nos oponentes mais próximos, menos na direção de Diumara, a fim de tentar acertar qualquer um. Não sou um atirador, mas errar a queima roupa é foda.

-EU SOU SUBAÉ, O PRIMEIRO DE MEU NOME, CAPITÃO FARRISTA DA GRANDE FROTA DOS CABRAS DA PESTE, E REI DE TODOS OS MENDIGOS!!  EU PROMETO QUE AO FINAL DISSO TUDO NÃO VAI SOBRAR PEDRA SOBRE PEDRA DESSA FORTALEZA!


Cabras da Peste, Vol 5 - A face da desordem - Página 3 F9e99f8969d56092e6ae8fcffa526a25


Caso eu seja agarrado por alguém, puxaria a mão do marinheiro com força a fim de ergue-lo do chão, e então iria girar o corpo em meu próprio eixo, usando o mesmo como um porrete para acertar os oponentes mais próximos. Ao final do giro iria soltar o marinheiro, arremessando-o para longe.

Caso eu seja agarrado por muitos marinheiros, iria usar a minha mão boa para furar os olhos de alguém com os meus dois dedos. Não usaria shigan, apenas iria enfiar os dedos nos globos oculares, como se estivesse pegando uma bola de boliche, e então usaria a cabeça do mesmo para golpear algum outro marinheiro próximo. Se fosse possível, iria repetir o ato em mais marinheiros.

Daria cabecadas em qualquer infeliz que esteja ao alcance de minha testa. Se tivessem pessoas me agarrando por trás, iria inclinar a cabeça para trás, fazendo meus chifres perfurarem o inimigo.

Iria morder as mãos, braços, ou pernas que estejam no meu alcance.

Se algum marinheiro vier pela esquerda, iria girar meu tronco para que o braço inútil balance como uma corda e acerte o marinheiro.

Por fim, comecei a sentir a dor aguda em meu peito, proveniente dos sintomas de minha doença - cof..cof… - o sangue sairia de minha boca ao tossir - merda… agora não….





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O caprino ficava assustado com tamanha força existente em suas fibras, mas logo se via em meio a mais um combate onde os números não lhe eram favoráveis. Ele passou a focar sua atenção nos ataques que voavam em sua direção, em suma, grande parte dos marinheiros estavam utilizando os próprios punhos, como visto anteriormente, eles estavam se divertindo com o sofrimento dos prisioneiros, aproveitando o momento para extravasar todo rancor que sentiam em seu peito.

O capitão então passou a desviar da grande maioria dos ataques, ele era ágil e experiente em combate, no entanto, a cruz que ele carregava parecia cobrar o seu preço naquele exato momento. Sentindo os efeitos da doença degenerativa que corria o cerne da sua alma, suas capacidades físicas diminuíram consideravelmente, o que ocasionou em acertos indesejados em seu corpo. O caprino recebeu alguns golpes, enquanto desferia outros, ceifando a vida de alguns dos soldados - ELE ESTÁ MATANDO! - Gritou um dos homens que se encontrava em um mix de emoções, sem saber ao certo se ficava irritado com aquela situação ou com medo da figura criminosa que estava em seu caminho.

O sangue dos inimigos se misturavam com o seu próprio, afinal, alguns daqueles homens eram versados nas habilidades mais comuns entre os agentes, o próprio Shigan utilizado pela cabra. Ele sentiu seus braços sendo perfurados, suas costas e abdômen também eram atingidos. O líquido rubro da vida escorria pelos pequenos buracos em seu corpo, além da sua boca, este ocasionada pela doença. Dentro daquele cômodo ele conseguiu ouvir a sirene tocar ainda mais alto, o alarme soou de maneira agoniante para aqueles com audição sensível, enquanto outros nem sequer se importaram com aquilo.

O combate ficou feroz, com Subaé utilizando um dos seus inimigos como um verdadeiro porrete. Sua força estava ligeiramente maior, seu ímpeto continuava nas alturas, porém, o seu corpo ia pelo caminho oposto. Caso procurasse pela mulher naquele ponto o capitão a encontraria se afogando em seu próprio sangue, era possível notar dois furos em ambos os lados do seu pescoço, ocasionados pela mesma técnica de antes - Continuem! Não deixem ele escapar! - Um marinheiro berrava jogando gasolina no ímpeto daqueles marinheiros, que gritavam em sincronia. O número de inimigos estava menor, porém, a situação do caprino não estava boa, ele precisava lidar com todo aquele montante de gente.

Por fim, uma luz surgiu no final do túnel. O som metálico da porta se abrindo ecoou pelo campo de batalha, um dos marinheiros não contava com a coragem necessária para continuar ali, optando assim por correr para o mais longe da cabra demoníaca. O pirata podia fazer o mesmo? Sim, se encontrasse uma brecha para tal feito. Contudo, ele também sabia que do lado de fora era um verdadeiro campo minado, já que poderia dar de cara com mais marinheiros.


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21: A Peste



O combate estava acirrado, mas eu jamais poderia me dar por vencido para uns fracotes como eles, que só conseguem me dar trabalho quando estão em quantidade. - Inset…COf..CoF..Cof!!! - O sangue que saltava de dentro da minha boca se misturava no chão com o sangue de meus ferimentos e o dos muitos marinheiros que jaziam mortos desde a pouco. Preocupei-me com Diumara, mas quando a vi, ela estava caída no chão com furos em seu pescoço… prestes a morrer - …COf..CoF..Cof… o próximo serei eu… - A doença estava pior do que nunca, a dor era muito intensa, e foi no desespero de estar morrendo que a minha visão foi ficando turva e escura… até que fui pouco a pouco …


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Naquele instante a minha respiração falhou e o meu corpo começou a tremer como se eu estivesse tendo uma convulsão, entretanto, ao invés de morrer ei senti os meus ossos estremeceram. Meu pelo começou a crescer, tornando-se uma fibra grossa e espessa que se assemelhava a uma lixa. Meus chifres entortaram-se ao se transformar em uma versão mais selvagem do que eles eram até então… Até a fisionomia de meus braços e pernas começariam a mudar, tomando um aspecto bestial.


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Quando abrisse os olhos, eles estariam opacos, totalmente brancos e sem vida. Entretanto, em meu interior eu sentia uma sede descontrolável pelo sangue e pela dor daqueles marinheiros.


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-WHOAAAAAH!!!!!

A Peste:



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Com um leve impulso de meu casco, saltaria contra o marinheiro mais próximo e iria lhe desferir um golpe carregado de eletricidade em seu peito. As garras de minha mão iriam cravar em sua carne, afundando em seu peitoral até que pudesse agarrar seu coração. Então, iria puxá-lo para fora para esmagar-lo.


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Em seguida, morderia seu pescoço a fim de arrancar um pedaço de sua carne. Tendo a carne do homem em minhas presas, iria cuspir-lá na face de outro marinheiro próximo para prejudicar a sua visão. Em seguida, iria erguer o corpo do marinheiro morto pelo braço e iria usá-lo como um porrete, batendo-o repetidas vezes contra os outros, até que não sobrasse muito mais do que só um toco do braço em minhas mãos. Por fim, iria arremessar a mão do marinheiro na direção de um terceiro qualquer.


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Em seguida iria avançar contra os demais, cabeceando-lhes com força e usando meus novos chifres curvos. A cada cabeceada iria soltar uma forte descarga elétrica nos oponentes que fossem acertados. Aos rugidos, iria rasgar com as minhas garras cobertas de eletricidade qualquer marinheiro que se ponha em meu caminho. Matar já não era o bastante, sendo assim, continuaria a profanar os corpos com muitos golpes, socos e cabeçadas, só para vê-los de despedaçando.


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Caso alguém me ataque, eu não deixaria de avançar. Apenas tomaria cuidado para me esquivar de possíveis ataques, e caso não seja possível me esquivar, iria me defender com os braços, usando a pelagem dura e áspera.


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Caso inumeros adversários venham para cima de mim ao mesmo tempo, iria descargar uma intensa carga elétrica neles ao girar com as garras abertas, desferindo inúmeros cortes.

Caso eu tenha conseguido matar os marinheiros do local, iria até Diumara a fim de cheirá-la e analisar melhor a sujeita. O instinto selvagem do Sulong estava atormentando o meu pensar, mas por algum motivo eu ainda me sentia acordado, como uma essência de um perfume que está quase fraco e incheirável, mas que de alguma forma está intacto e presente.

Observaria a mulher por algum tempo,e, caso ela ainda respirasse, iria ergue-la em meu ombro junto da sacola com os livros, e então seguiria bufando e relinchando em busca do resto dos marinheiros que eu iria estraçalhar. Caso eu encontre Rurá, iria ficar olhando o mesmo, mas não o atacaria... Apenas entregaria a mulher em seus braços.


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A situação do Caprino não era das melhores, aos poucos sua energia se esvaía do seu corpo quase destruído, já que a doença que dominava sua alma parecia cada vez mais forte, porém, naquele momento algo mudou. Seu corpo ficou maior, seus pelos mais densos formavam uma espécie de armadura em volta do seu corpo. Sua racionalidade se esvaia em troca de um aumento das suas capacidades, mas claro, ainda existia o Subaé em algum lugar lá dentro daquela besta. Por um momento os marinheiros deram um passo para trás, observando aquela transformação com um certo horror em seus olhos, estava claro para eles que haviam mexido com a pessoa errada, mas não os julgo, quem imagina que aquela pobre cabra velha seria um Cabrasomen?

De qualquer forma, a Peste tomava conta do líder pirata e então o verdadeiro massacre selvagem começava. De maneira sucinta, a criatura avançava na direção dos marinheiros que ainda estavam assustados com toda cena, porém, logo percebiam que sem lutar, seriam apenas a caça. A maré havia virado em prol de Subaé, que de maneira simples e direta acabava com a vida dos marinheiros existentes naquele cômodo, avançando repetidas vezes, acertando, mordendo e até mesmo arrancando o coração de um dos defensores da lei. O líquido rubro da vida se espalhava pelo ambiente com velocidade, o odor ferroso começava a se espalhar, era uma verdadeira carnificina.

Subaé conseguiu impor toda sua bestialidade com tanta facilidade assim? Não! Ele recebeu alguns golpes que abalaram sua estrutura, entre os membros da marinha existiam pessoas fortes o bastante para enfrenta-lo. Entretanto, por mais golpes que recebesse, a besta não parava seu ímpeto animalesco em momento algum, continuando a massacrar seus antagonistas da pior maneira possível, com socos, cabeçadas, utilizando-os como “porretes” e sem parar, ceifando a vida de um por um. Por um momento parecia que a vitória estava definida, contudo, no momento em que o capitão pirata foi até a mulher desfalecida, notou um forte impacto na região das suas costelas.

O monstro foi lançado com ferocidade para lateral do lugar, chorando-se contra parede e esmagando por completo a mulher que estava apoiada em seu ombro, além de claro, ter a sacola com rasgada e os livros caindo em diferentes locais - Vamos acabar com esse monstro! - Falou um dos marinheiros ainda vivos, tendo ao seu lado uma dupla pintada de vermelha, porém, não era o sangue dos mesmos. O “líder” era um homem forte, com cabelo curto e braços grandes, parecia ser uma estranha espécie de humano. Os outros dois eram humanos comuns, pelo menos, foi isso que o caprino imaginou logo de começo, entretanto, logo viu que um dos dois carregava grandes asas em suas costas, que foram reveladas após ele tirar a camisa.

O trio tinha aparência comum, cabelo curto, corpo definido e um olhar mortal que era direcionado a criatura bestial. Dois dos homens saltaram lateralmente, ficando um em cada lado, dando espaço para que a figura angelical movesse suas mãos, por onde chamas surgiam e uma verdadeira torrente de fogo era lançada na direção da velha cabra. Seus pelos eram resistentes? Sim, porém, queimariam se fosse atingido. A dupla avançou cada um em sua posição, tentando pegá-lo de lado ou um pela frente e outro pelas costas, dependia unicamente das ações do caprino, a única coisa certa é que ambos atacariam ao mesmo tempo, com fortes socos. O anjo mantinha a distância e continuava a lançar rajadas de fogo na direção da besta.


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22: Rugido



Estava prestes a dar o fora daquele forte quando levei um golpe que me arremessou contra a parede, o que resultou na morte imediata da mulher em meus ombros, e também no fim precoce de minha sacola de roubo. Fiquei enfurecido ao ver o corpo sem vida da mulher, entretanto, apenas rosnei como uma besta -GRRRRRRRRRR…


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Estava cercado por três marinheiros, sendo que dois deles eram muito bizarros e ainda tinham a ousadia de me chamar de monstro! Voltando ao que interessa, o rapaz musculoso e o braços-largos avançaram ao mesmo tempo, vindo em minha direção a fim de me macetar na porrada, enquanto isso, o anjinho narcisista (é sério, pra que que ele tirou a camisa?) ficou de longe lançando labaredas de chamas na minha direção.

Antes de que os lutadores chegassem perto demais, eu iria saltar bem alto por cima deles, para que talvez ambos se choquem. Não iria levar em conta o tempo de reação dos humanos normais visto que um deles tem braços do tamanho de vassouras, por isso tentaria ser o mais rápido possível ao saltar.

Estando do ar, usaria o geppou para saltar de um lado para o outro em zigue-zague conforme me aproximasse do anjo, sempre mantendo o movimento de rodeio para me esquivar das chamas. Ainda assim, iria cobrir todos os meus pelos com o máximo de eletricidade que eu pudesse carregar, para dessa forma fazer com que o fogo curve-se para longe da eletricidade, ou que até mesmo seja extinto por completo. Se fosse preciso, protegeria meu rosto com o antebraço.

Assim que estivesse próximo o suficiente, iria usar o geppou para impulsionar uma cabeçada na testa do anjo. Usaria o baque do impacto junto de mais um geppou para dar uma pirueta por cima do mesmo e ir parar em suas costas. Feito isso, iria segurar as suas asas e por fim chutaria sua coluna para que o mesmo caísse de barriga para baixo, ou de joelhos. Ele caindo ou não, iria manter o casco em suas costas, empurrando o seu corpo com força ao mesmo tempo que puxaria suas asas para mim, Continuaria puxando com força até que as asas sejam arrancadas.


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Caso eu fosse atacado durante a mutilação angelical, eu iria erguer o corpo do anjo a fim de usá-lo como um escudo. Mesmo que ele fizesse as chamas dançarem por todo o seu corpo, eu carregaria meus pelos de energia e continuaria a puxar as asas até que saiam.

Por fim, iria arremessar cada uma das asas na face de cada um dos combatentes. Usando o casco que estaria sobre o anjo, eu daria impulso para um salto na direção do braços-longos, na tentativa de agarrar seus pulsos.

Tendo conseguido segurar os dois braços, ou apenas um, iria fixar meus cascos no chão e então iria forçar o mesmo na direção esquerda, girando-o apenas uma vez para tentar acertar o humano. Ao final do giro, iria soltá-lo para que seja arremessado pelo movimento.

Saltaria contra o humano, inclinaria o corpo, preparando-me para o movimento correto, e então iria desferir um gancho em seu maxilar ao mesmo tempo que soltaria um rugido sonoro e intimidante.


Cabras da Peste, Vol 5 - A face da desordem - Página 3 Jakoms-hit


-RWOAAAAAR!!!

Caso eu seja alvo de ataques físicos, iria me esquivar para o lado ao mesmo tempo que usasse o braço direito para me defender. Caso seja possível, agarraria o braço/perna do atacante e iria puxá-lo na minha direção a fim de dar-lhe uma cabeçada como contra-ataque.





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O combate em que o caprino estava inserido logo continuava, tendo o mesmo realizado uma ação com um “salto”, tentando fazer com que os dois inimigos se chocassem, entretanto, ele não conseguiu tal façanha. A dupla parou seus movimentos quando viu a figura animalesca realizando sua ação, seguindo-a com os olhos enquanto ele utilizava o geppou, dando saltos e mais saltos pelo ar, desviando dos ataques feitos pelo homem com asas.

O marinheiro continuava disparando aquelas rajadas de fogo e não se movia, seria essa uma restrição daquela habilidade? Talvez fosse a chave para o sucesso do caprino. O que o pirata fez? Agiu com velocidade, tomando impulso com o Rokushiki ainda no ar e investindo na direção do seu inimigo, acertando-lhe uma cabeçada tão forte que jogou o inimigo contra o chão. Ele parou? Claro que não! Segurou as asas e então puxou com toda força, inclusive, chutando a coluna do homem no processo que liberou um grito tão horrendo de dor, que assustaria as mentes mais fracas por ali.

Com uma rápida movimentação o criminosos havia consegui liquidar o mais complicado dos seus oponentes, não por sua força, mas sim pela sua habilidade. Suas ações continuaram com efetividade, alguns golpes foram parados pelo uso do escudo humano, enquanto outros foram impedidos pelo uso das asas. Ele saltou na direção do braços-longos e então agarrou seus punhos, realizando o que julgo ser uma serie de ações bem cruéis, como um pirata deve fazer contra um marinheiro. Aquela sequência foi forte o bastante para liquidar com aquele inimigo, que no fim, não tinha mais capacidades de lutar - Porra! - O grito foi ouvindo vindo das suas costas, que foram atingidas por um soco tão forte que lançou o caprino-monstruoso de um lado à outro daquele cômodo - Que merda é você? - Questionou erguendo seus punhos e se colocando em uma posição de combate.

O homem então movia suas pernas liberando algumas lâminas que voavam em direção do caprino, feitas da mais pura energia, sinal que era uma técnica diferente, assim como o geppou aprendido por ele anteriormente. Cerca de cinco lâminas iam em sua direção com velocidade, enquanto o homem investia para um combate físico, ele estava confiante para chamar uma criatura tão horrendo como aquela pro “pau”. Seus movimentos seguintes? Eram simples: Uma enxurrada de socos na direção do homem-cabra.


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