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Capítulo 1 - O começo da jornada
Sasha
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Capítulo 1 - O começo da jornada Dom Jul 24, 2022 5:45 pm

Capítulo 1 - O começo da jornada!
[Civil]Rizuo
Felix
Re: Capítulo 1 - O começo da jornada Dom Jul 24, 2022 7:28 pm
O começo da jornadaEu estive em Sirarossa a vida inteira e com certeza vou sentir falta deste lugar agora que estou pronto para partir, mas já estava na hora de tomar meu rumo nesse vasto mundo e buscar novos desafios.
Agora que completei dezoito anos e tive que sair do orfanato onde fui criado sinto tanto um ar de liberdade quanto ansiedade por não saber o que me espera no futuro, mas eu me preparei para esse momento juntando dinheiro das noites de apostas em arenas que aceitavam menores de idade e muitas vezes não pagavam um terço do que era prometido, mas com isso consegui juntar alguma reserva para um pontapé inicial e também desenvolver minhas habilidades de combate assim como os músculos. Como sempre fui um cara grandão, nunca tive facilidade em me esquivar dos ataques dos meus adversários, isso fez com que eu desenvolvesse uma boa resistência para dor e também aprendesse a bater forte a ponto de derrubar antes de ser derrubado.
Mas existe vida fora dessa cidade, novos desafios e objetivos que devo conquistar, afinal, eu vou ser o mais forte desse mundo, mesmo que falte muitos passos nessa caminhada. O verdadeiro problema é meu auto-controle quando a luta esquenta, mas isso as vezes parece até vantajoso dependendo da situação, apenas tenho que cuidar para não acabar descontando em alguém que não tenha nada com a situação.
Ganhamos pouco vivendo em um orfanato, ainda mais quando se vive lá mais que qualquer outra criança, devo ter sido o primeiro em muito tempo a ter que sair por idade e não por entrar em uma família. Mas algumas mudas de roupa enroladas em uma camiseta grande e branca que serviu de trouxa com as mangas amarradas está agora em minhas costas enquanto eu ando pela cidade.
Eu tenho que ir direto ao porto, devo conseguir uma carona se me oferecer como ajudante na segurança ou auxiliar de depósito movimentando algumas caixas pesada, não preciso gastar meu dinheiro de uma só vez para viajar, afinal vou passar um tempo na ilha de Kano ainda e preciso ter condições de me manter por lá.
Mas antes de ir ao porto eu preciso passar no mercadinho mais próximo e comprar um cigarro mentolado, ou talvez dois só por garantia, não sei quanto tempo vou ficar em alto mar. Depois disso vou direto pro porto arrumar uma carona tranquila e começar a minha viagem.
Apesar de ter me preparado para esse dia, quando ele finalmente chegou senti que nunca estaria preparado de verdade, mas vou começar a minha história sem dar um único passa pra trás. Estou entusiasmado e empolgado com o que me aguarda daqui pra frente, agora é começar a traçar a minha rota para ser o maior do mundo!
Hoje vai ser um ótimo dia!
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Re: Capítulo 1 - O começo da jornada Ter Jul 26, 2022 12:56 am

O começo da jornada! - 01
Mais um dia começa nesta maldita e populosa cidade chamada Sirarossa. A manhã estava calma e agradável como sempre, o céu estava limpo e mesmo com o sol radiante o calor não chegava a incomodar nem mesmo o jovem Rizuo, Um mink ursídeo que caminhava tranquilamente pelas ruas da cidade portuária.
As ruas estavam repletas de marinheiros fardados.
Mesmo que pudesse parecer, aquele não era um dia comum para ninguém, afinal, Além dos crimes em grande escala que vivem acontecendo nessa ilha, Rizuo acabara de completar a maioridade, mas ao invés de ganhar uma bela festa de aniversário ele recebeu um belo de um pé na bunda e muitas despedidas. Agora o jovem estava sozinho e mal pago nesse mundo, levando no peito a vontade de desbravar o mundo, e no bolso alguns poucos trocados que juntou nas casas de apostas.
Depois de muito andar chegou no porto. Lá era possível avistar muitos navios de carga, todos exuberantes e pomposos. Um era todo laranja e tinha a cabeça de um leão dourado esculpido na sua fronte, outro era roxo e a sua carranca tinha a forma de um cavalo saltitante com chifres adornados com sinos dourados, e haviam muitos outros navios tão belos quanto os que citei acima. Haviam também muitos navios da marinha, e isso poderia vir a ser preocupante a depender de qual seja a índole de quem passeia por aquele local.
Assim que chegou no porto Rizuo foi direto para um estabelecimento velho com um odor pútrido e ácido que assemelhava-se ao cheiro de mofo na madeira molhada. Aquela era a venda do Sr. Bullet, um velho ancião que costumava vender tabacos e todos os tipos de artigos referentes aos mesmos. Rizuo poderia reconhecê-lo facilmente pois muitos adolescentes do orfanato costumavam ir para aquele lugar na tentativa de conseguir um pouco de fumo.

-O que é que você quer dessa vez? - perguntou o velho Bullet - Eu já te falei mil vezes que não posso vender cigarros para menores de idade então pode dar o fora daqui, seu palerma!! Não percebeu que a cidade está cheia de marinheiros fazendo ronda??
As ruas estavam repletas de marinheiros fardados.
Mesmo que pudesse parecer, aquele não era um dia comum para ninguém, afinal, Além dos crimes em grande escala que vivem acontecendo nessa ilha, Rizuo acabara de completar a maioridade, mas ao invés de ganhar uma bela festa de aniversário ele recebeu um belo de um pé na bunda e muitas despedidas. Agora o jovem estava sozinho e mal pago nesse mundo, levando no peito a vontade de desbravar o mundo, e no bolso alguns poucos trocados que juntou nas casas de apostas.
Depois de muito andar chegou no porto. Lá era possível avistar muitos navios de carga, todos exuberantes e pomposos. Um era todo laranja e tinha a cabeça de um leão dourado esculpido na sua fronte, outro era roxo e a sua carranca tinha a forma de um cavalo saltitante com chifres adornados com sinos dourados, e haviam muitos outros navios tão belos quanto os que citei acima. Haviam também muitos navios da marinha, e isso poderia vir a ser preocupante a depender de qual seja a índole de quem passeia por aquele local.
Assim que chegou no porto Rizuo foi direto para um estabelecimento velho com um odor pútrido e ácido que assemelhava-se ao cheiro de mofo na madeira molhada. Aquela era a venda do Sr. Bullet, um velho ancião que costumava vender tabacos e todos os tipos de artigos referentes aos mesmos. Rizuo poderia reconhecê-lo facilmente pois muitos adolescentes do orfanato costumavam ir para aquele lugar na tentativa de conseguir um pouco de fumo.
-O que é que você quer dessa vez? - perguntou o velho Bullet - Eu já te falei mil vezes que não posso vender cigarros para menores de idade então pode dar o fora daqui, seu palerma!! Não percebeu que a cidade está cheia de marinheiros fazendo ronda??
- Off:
- Meu amigo Felix. Assim como te falei no chat, eu senti que a qualidade do seu post caiu um pouquinho em relação ao padrão que você estava seguindo no tutorial. Mas como já falei com você sobre isso lá no discordnão vou me dar ao trabalho de explicar de novo a questão do tempo verbal para as suas ações… Apenas mantenha em mente que esse pequeno detalhe é importante para uma boa estruturação do post.
Sei que é bem diferente e por isso não vejo esse pequeno “erro” como algo ruim, até porque se vc se atentar à isso logo logo tu pega o costume. Estamos começando a primeira ADV agora então sei que em breve tu já vai estar no padrão do padrão.
Uma segunda coisa: EU julguei que por seu personagem ter vivido a vida inteira em Sirarossa ele conhece as ruas e as pessoas, entretanto, em breve vc vai sair dessa ilha então tente fazer ações menos superficiais.
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Felix
Re: Capítulo 1 - O começo da jornada Ter Jul 26, 2022 9:32 pm
O começo da jornada!02Apesar de Sirarossa ser uma ilha com diversos problemas, quando se vive nela a vida inteira acaba se acostumando afinal, este é o único lugar até agora que posso chamar de lar. E eu também tenho grande confiança na minha capacidade e força então sei que posso andar sem medo por aqui, ainda mais quando se tem uma bagagem como eu, o tempo nas arenas enfrentando diversos adversários as vezes até a exaustão completa ou até os machucados parecerem que nunca vão se fechar.
Agora me encontrava exatamente onde pretendia, a venda do velho Bullet no porto, e com esse pessoal todo da marinha é claro que ele iria dizer que não me venderia mercadorias para maiores de idade mas dessa vez o que ele não sabia era que eu tinha um trunfo, então eu daria uma risada na cara dele.
-Kumamamamamama e então com um sorriso no rosto diria: -Bom dia pra você também velho Bullet, mesmo que acontecesse alguma coisa com esses marinheiros você sabe que eu poderia dar um jeito neles né? Eu estou mais forte do que nunca! Mas não se preocupe, está vendo essa trouxa de roupas aqui? e então apontaria para a trouxa de roupa improvisada de camiseta na minhas costas.
-Acontece que eu acabei de fazer dezoito e tive que sair do orfanato, aliás eu estou saindo da cidade e indo pra Kano! Então pode ficar tranquilo em vender cigarros pra mim, estou oficialmente dentro da lei agora. Vou querer dois mentolados Bullet... e então daria mais uma risada com a situação, era a primeira vez que comprava cigarros legalmente.
-Kumamamamama
Caso o senhor Bullet não acreditasse eu mostraria os papéis do orfanato comprovando minha idade.
Abriria uma das carteiras de cigarro e bateria na parte de baixo da carteira para subir alguns cigarros e então pegaria um com a mão direita colocando-o na boca, voltaria a fechar a carteira e colocá-la nos bolsos. Então encostando meu indicador da mão direita na ponta do cigarro ao mesmo tempo em que tragava profundamente, utilizaria a energia do meu electro concentrada na pontas dos dedos para criar uma fagulha na ponta do cigarro e acende-lo. E diria -Estava realmente precisando disso...-, então me inclinaria na tenda do velho Bullet ficando mais perto dele e perguntaria: -Então tio Bullet, você sabe por que tem tantos marinheiros rondando aqui hoje? É só uma operação padrão ou estão atrás de alguma coisa?- enquanto terminava de fumar.
Eu não sou um procurado da marinha nem nada, mas tenho me manter atento por causa do meu histórico nas arenas ilegais. Prefiro me atentar e evitar alguém reconhecendo meu rosto como um problema em potencial, além disso é bom ficar informado do que está acontecendo ao seu redor. E são exatamente nesses lugares que podemos conseguir as informações necessárias, então escutaria tudo que o velho Bullet teria a dizer e então agradeceria e seguiria meu caminho.
Andaria um pouco pelo porto evitando ficar próximo demais dos navios da marinha e de grupos de soldado fazendo ronda, procuraria algum navio ou barco menor ou que pareça ter poucos tripulantes. O meu plano é oferecer ajuda com segurança ou serviço braçal em troca de viagem, então se avistasse algum navio ou barco nessas condições me aproximaria e falaria com a primeira pessoa á vista: -Olá bom dia, me chamo Rizuo e estou procurando uma carona pra cidade de Kano. Como pode ver eu sou um cara em boa forma e então flexionaria o braço esquerdo e daria umas batidinhas com o direito para exibir o músculo
-posso oferecer meus serviços para pagar minha viagem, garanto que posso ser muito útil em qualquer situação.
Caso não conseguisse na primeira tentativa, seguiria para o próximo navio com as mesmas características e faria a mesma apresentação e assim sucessivamente até conseguir alguém disposta a me dar uma carona. Se sobrassem apenas os navios grandes como opção eu teria que fazer valer a minha apresentação, então além de me apresentar diretamente eu procuraria alguma caixa ou semelhante que parecesse pesada e ergueria para demonstrar minha força e utilidade para o capitão.
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Re: Capítulo 1 - O começo da jornada Sex Jul 29, 2022 12:43 am

O começo da jornada! - 02
-Eu não me importo se você é forte, fraco ou seja lá o que você for… Eu só não quero problemas! - Bullet falou.
O velho olhou Rizuo de cima a baixo, fez cara de descaso, como se não acreditasse em nenhuma palavra, e por fim pegou os papéis do orfanato. Analisou-os minuciosamente, até que por fim se deu por convencido.
-Está bem, parece que você realmente está falando a verdade…- disse ao se dirigir à prateleira de cigarros - Pois é, garoto. A vida boa acaba uma hora, e a sua acabou de terminar. Agora é hora de trabalhar e criar sua própria história… Os cigarros mentolados acabaram, servem os de filtro vermelho? - perguntou, mas sem se importar com a resposta do jovem - Os dois maços irão custar 250.000 bellys - falou antes de entregar os cigarros. Pegou todo o dinheiro do jovem urso e entregou-lhe os seus palitinhos de câncer.
Rizuo acendeu o cigarro com a ponta de seus dedos, e, após saciar-se com a fumaça, perguntou sobre a confusão lá fora.
-O que? você quer saber sobre esses marinheiros? ouvi dizer que eles estão atrás de um assassino louco que as pessoas começaram a chamar de demônio. Ele parece ser realmente muito forte,vi no jornal que a recompensa pela sua cabeça é de 6.000.000 de bellys!! Tome cuidado com esse tipo, se eu fosse você pegaria o primeiro barco e daria o fora dessa terra maldita.
Em seguida, o jovem foi para o cais, onde recebeu uma negativa atrás da outra. Infelizmente nenhum dos capitães estava atrás de um novo marujo, nem mesmo os maiores navios estavam contratando… Isso é realmente um infortúnio.
Foi quando dois homens passaram por perto de Rizuo. Ambos conversavam entretidos enquanto se dirigiam para uma estalagem à beira mar, cujo nome era beira-bar. conversavam tão fervorosamente que as palavras ecoavam pela rua.
-Ouvi dizer qui ele tá contratando qualquer um, e o pagamento ainda é bão demais da conta! acredita nisso homi? - falou o homem esbelto de barba ruiva e dentes de madeira.
-Eu não acredito nessa loucura - retrucou o colega baixinho e gorducho de pele escura - se ele está aceitando qualquer um, deve ser porque o trabalho é perigoso demais.
-Num se importe cum isso não, somos sabidos! Vamos sobreviver!! Agora vamos para o Beira-Bar, o capitão Arraby vai fazer a última chamada antes de partir para o mar!!
E então a dupla de marujos seguiu caminhando rumo à estalagem.
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Re: Capítulo 1 - O começo da jornada Sáb Jul 30, 2022 11:58 pm
O começo da jornadaDepois de conversar com o velho Bullet fiquei preocupado com a situação, aqui em Sirarossa ações de criminosos, piratas, baderneiros e gente desse tipo é normal, mas um assassino louco é novidade pra mim. Ainda mais com tanta movimentação da marinha pelas ruas, só posso esperar que peguem esse cara antes dele chegar perto do orfanato.
"Uma recompensa de 6.000.000 de bellys, o cara deve ser forte mesmo. Eu até iria atrás dele se não estivesse tão complicado achar uma carona, e também teria que lidar com as chatices da marinha falando para civis não se envolverem..."
Foi então que escutei dois caras falando que um tal de Arraby está contratando homens para ir ao mar com uma oferta interessante de pagamento, provavelmente o trabalho deve ser perigoso mas com isso eu não preciso me preocupar, sei que com minhas habilidades atuais posso dar conta de um serviço desse tipo.
Então sem perder mais tempo eu seguiria os dois rapazes até o beira-bar, sem me preocupar em ser percebido por eles ou quaisquer outros homens na entrada do local, apesar disso iria me manter atento aos tipos envolvidos, procuraria sinais de armas ou de comportamento suspeito por lá. Procuraria o tal Arraby e me apresentaria para ouvir sua oferta e já tirar algumas dúvidas sobre a viagem, afinal preciso ir para Kano.
-Bom dia camarada, ouvi dizer que está precisando de homens para um serviço marítimo é verdade? Eu me chamo Rizuo e estou precisando de um trabalho assim pra levantar uma grana se é que me entende, então me fala mais sobre que tipo de serviço está precisando amigo, garanto que posso lidar com qualquer tipo de coisa.
Esperaria o senhor Aberry falar sobre a oferta e também sobre o destino, não quis dizer a ele meu objetivo de ir para a ilha de Kano logo de cara, afinal, se eu puder chegar lá e ainda ganhar uns trocados a mais vai ser melhor ainda. Mas caso a oferta fosse boa entretanto seu objetivo não fosse a ilha de kano eu completaria dizendo:
-Poxa meu camarada, isso é tudo muito tentador mas... eu tinha que chegar na ilha de Kano, não tem como dar uma passada lá no caminho?
Caso o negócio fosse fechado bateria com o punho fechado no peito e abriria um sorriso para Aberry, mostrando confiança.
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Re: Capítulo 1 - O começo da jornada Dom Jul 31, 2022 1:26 am

O começo da jornada! - 03
Rizuo estava preocupado com os seus companheiros do orfanato, e não seria para menos, afinal, com um louco igual o Deep solto por aí não tem ninguém nessa ilha que possa afirmar a própria segurança.
Foi quando estava perdido em seus pensamentos que avistou a dupla de marujos conversando sobre a incursão do capitão Arraby. Rizuo não pensou duas vezes, seguiu os homens até a taverna a fim de saber um pouco mais sobre aquele serviço. A dupla atravessou a porta da estalagem e logo em seguida quem entrou foi o urso.

O saloon estava cheio e movimentado, tinha gente de todos os tamanhos e tipos andando por aí com as canecas tão cheias de rum que o conteúdo saltava do recipiente, e a cada passo, molhava o assoalho de madeira. Não havia uma pessoa sequer naquele lugar que parecia ser cordial, todos eles tinham cara de poucos amigos, e, todos estavam muito bem armados. Alguns carregavam pistolas e rifles, já outros tinham espadas, lanças ou facas presas em suas vestes. Isso sem contar com o odor fétido de suor dos homens que se misturava, transformando-se em uma catinga inimaginavelmente ruim.
Todos bebiam ansiosos, conversando sobre os seus feitos enquanto alguns outros jogavam cartas em meio as apostas, mas não havia nem um sinal do tal capitão Arraby. Foi quando um tritão com óculos quebrados e um chapéu de cowboy se aproximou do urso.

- O que um garotinho como você faz aqui? - perguntou sem esconder a sua má intenção - Sabe o que a gente faz com garotinhos estouradores de bolhas? - e então estalou os seus dedos se preparando para realizar um soco.
Acontece que nesse mesmo instante uma porta de abriu no segundo andar. O ranger da porta foi tal alto que fez todos os clientes tomarem um susto com o barulho.
Toc… Puf… Toc… Puf… Toc…
O som de madeira seca ecoava pelo ambiente intercalando a cada som de passo escutado. O silêncio reinou no local, e agora nem os artistas tocavam seus alaúdes. Todos estavam calados e imóveis, olhando para o homem enorme que pouco a pouco surgia no topo da escada, no segundo andar.

-Vocês são o melhor que o mar me trouxe? - perguntou em voz alta, mas era certo que ele estava falando sozinho. - Que merda, seria melhor contratar um grupo de meretrizes! - Apoiou-se em sua bengala e desceu devagar a escada enquanto se equilibrava na sua perna de pau. Assim que chegou no saloon, olhou para um marujo careca que estava sentado em uma cadeira acolchoada. Ambos ficaram calados por alguns segundos, mas o olhar de Arraby era tão intimidador que o homem sem cabelos deu um pulo e liberou o lugar para o capitão manco. Arraby sentou-se na cadeira acolchoada, apoiou os pés em cima da mesa e pigarreou antes de retomar a fala - Neste mundo, companheiros, o pecado que paga seu percurso pode viajar livremente, mesmo sem passaporte; enquanto a virtude, como uma pobre, é detida em todas as fronteiras. Entretanto, a educada presteza com que alguém recebe dinheiro é realmente maravilhosa, considerando que tão gravemente acreditamos que o dinheiro é a raiz de todos os males terrenos e que em hipótese nenhuma um homem endinheirado entrará no paraíso…
O silêncio perdurou, muitos sequer haviam entendido as palavras do capitão, mas sem se importar com isso, Arraby continuou o seu discurso.
-... Amamos o dinheiro com a mesma intensidade que odiamos o arrependimento, mas uma coisa é certa, e isso eu lhes direi: Neste mundo, a única coisa que podemos fazer é ter a certeza de que vamos nos arrepender da escolha que fizemos. Sendo assim, darei também a certeza de que todos os que estiverem comigo serão tão bem recompensados que ao retornar para casa, terão a certeza de que jamais entrarão no paraíso! HoHoHoHoHoHoo!!! Iremos partir ao anoitecer, logo ao último raiar do sol! Estejam prontos em frente ao navio com o mastro de baleia com chifres. Aquele que se atrasar será deixado para trás.
Então Arraby bebeu toda uma garrafa de rum com apenas dois goles, se levantou e retornou para a direção de seu aposento, entretanto, antes de alcançar a escada Rizuo o interceptou e se apresentou. Arraby olhou o mink e fez uma cara de puro desdém.
-Eu não sou seu camarada, sou o seu CAPITÃO. Trate-me com o devido respeito se quiser ser contratado - respondeu de forma rude - Quando estivermos à bordo irei explicar melhor sobre o serviço... não precisa se preocupar, Não estamos na Grande Rota.
E então Arraby subiu as escadas e deixou Rizuo falando sozinho.
Se olhasse para a janela, Rizuo perceberia que o sol da tarde estava fraco, ou seja, em breve a noite iria tomar conta do céu e isso quer dizer que ele precisaria ir em busca do navio correto se por acaso quisesse embarcar nessa aventura.
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Re: Capítulo 1 - O começo da jornada Dom Jul 31, 2022 2:09 am
O começo da jornadaApesar do cheiro insuportável do Beira-bar eu fiquei mais confuso com o que capitão Arraby tinha acabado de dizer, não sou do tipo que pensa ou interpreta frases complexas como essas, meu estilo é mais direto e reto. Mas mesmo assim eu pude sentir um ar de experiência nele, talvez tenha sido a própria fala rebusca ou a bengala quem sabe.
-Kumamamama. Que sujeito interessante... Diria pra mim mesmo.
Talvez eu não acabasse em Kano mas com certeza iria parar em algum lugar, e Arraby foi o único que não me rejeitou em seu navio então eu não tinha nada a perder. Talvez apenas uns trocados a ganhar...
A outra questão que me incomodou foi o tritão metido a machão com chapéu de Cowboy, não estou acostumado com tripulações piratas ou oque quer que isso aqui seja, minha bagagem de vida nas arenas me ensinou uma regra simples -pra ter respeito é preciso dar um belo show na arena- , e com isso eu sabia exatamente oque fazer.
Voltaria meu olhar para o bar novamente, então falaria para o tritão metido:
-Ô estourador de bolhas, vamos ver se tem culhões mesmo. Antes da partida, em frente ao navio do Arraby mano a mano, quem vencer leva a grana do trabalho do outro. E então dando um sorriso intimidador completaria: -Tem coragem ou vai arregar GAROTINHO?
Sairia então do bar em direção ao porto novamente, acompanhado ou não do tritão com óculos quebrado e procuraria pelo navio com o mastro baleia com chifres. "Mas que tipo de baleia tem chifres?"
Ao encontrar o navio de Arreby olharia o mesmo para verificar suas condições, estado da madeira, tamanho e também seu aspecto de segurança para casos de ondas fortes ou tempestades. Por fim aproveitaria a vista que o porto pode oferecer da grande Sirarossa, apesar de tudo isto ainda é uma despedida da minha cidade natal.
Me manteria em frente ao navio esperando o tritão ou Arreby, quem chegasse primeiro.
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Re: Capítulo 1 - O começo da jornada Dom Jul 31, 2022 3:43 am

O começo da jornada! - 04
Rizuo ficou só com seus pensamentos, e lá ponderou se aquele trabalho realmente valia a pena. Bem, obviamente para quem está começando qualquer coisa vale a pena e é por isso que ele aceitou.
Preparou-se para ir até o navio, mas não antes de ir até o tritão de mais cedo e desafiá-lo para um combate. O homem peixe sorriu de um modo maléfico e assentiu com a cabeça.
-Quer brigar é moleque, é claro que eu topo!! YeHaHaHaHa!!! Vejam só esse pentelho querendo tirar onda de macho!!
Todos os outros marujos deram muita risada da situação, e logo se empolgaram para assistir o tal embate. Sendo assim, foram todos juntos para o navio enquanto já omeçaram a preparar as apostas.
O tritão deu dois tapas no ombro de Rizuo para chamar-lhe a atenção.
- Não esqueça do meu dinheiro, viu?
Achar o barco foi fácil, difícil seria acreditar que aquele seria o barco que os levaria para uma viagem. O barco tinha a casca da pintura tão desbotada que era pertinente se perguntar se ela sequer existia. Evidentemente ninguém limpava o casco do navio a muito tempo pois estava tão cheio de cracas e mexilhões que parecia mais um coral. E a estrutura… A estrutura era feia e velha. As portas estavam visivelmente frouxas, e quase todas as janelas estavam quebradas. Isso sem falar de um grande remendo feito com tábuas desiguais na lateral do navio.
-Oh homi, o que será que fez esse buracão ai?- Um dos marujos falou ao olhar para a embarcação.
-Eu não tenho idéia - Falou o seu amigo - Mas pelo tamanho do remendo, parece que foi algo grande! Eu te falei que era um trabalho perigoso!!
-Larga mão! Si fosse perigoso ele num tinha vortado.
Aquela era uma bela despedida de sua terra natal, Rizuo olhou para a cidade a fim de contemplá-la uma ultima vez. Olhou para as casas, para o céu e pôde avistar uma fumaça que vinha do centro da cidade… Seria o tal maníaco?
Bem, essa não foi uma resposta que o jovem mink teve tempo para se dar ao luxo de se perguntar, afinal, nesse mesmo instante sentiu alguém lhe puxar. Quando virou-se, avistou o tritão de óculos quebrados - Tá chapado é? Me chamou pra briga e fica ai se escondendo!!
O punho do tritão afundou no rosto do mink que caiu para trás e bateu a cabeça no asfalto. Logo em seguida o tritão começou a lhe chutar o esômago.
-Tá achando que eu sou um garotinho igual você?? EU SOU UM HOMEM!!!
Por fim o tritão chutou o focinho de Rizuo com tanta força que um dente saiu voando e caiu no mar. Todos os outros marujos vibraram com o início daquela luta emocionante. O céu ainda estava claro, então eles teriam tempo para lutar.
O tritão não perdeu tempo, subiu no mink e executou um mata leão forte demais, tão forte que começou a sufocar o urso.
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- Acho q tá óbvio pelo post o motivo de tu ter sido tão macetado. Cofoi cara? chamou o mano pra lutar e esqueceu?
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Re: Capítulo 1 - O começo da jornada Dom Jul 31, 2022 5:07 pm
O começo da jornadaO navio de Arreby parecia uma droga, com certeza se nós viajássemos nele seríamos engolidos pelo mar, ou com sorte talvez não, mas de qualquer maneira ele não me passava nenhuma segurança. Quando olhei para a cidade vi fumaça na direção do centro, oque diabos estava acontecendo por lá?
Antes de ter qualquer resposta fui virado e recebi um soco direto no rosto que fez minha cabeça parar no chão, logo em seguida chutes diretos no estômago e um na cara que me fez perder um dente enquanto todos em meu entorno começaram a vibrar com a emoção. E antes que eu pudesse ter qualquer reação estava recebendo um mata leão sufocante.
"Ah a emoção das lutas"
De alguma maneira estranha meu corpo parecia ter uma raiva incontrolável que surgia quando eu levava alguns golpes fortes, e fazer um dente meu voar talvez tenha sido um "click" desse interruptor agora. Eu não estava esperando apanhar dessa maneira, mas se estivesse pouco faria pra me defender do tritão, afinal eu sou um cara que aguenta a porrada e abusa no contra-ataque destrutivo. Até agora não sei o nome do tritão cowboy que me bateu, mas isso não importa, na verdade nada mais importa. Minha personalidade de combate raivosa acabou de acordar.
Electro é uma característica única dos minks capaz de produzir eletricidade através do nosso corpo usando-o como uma corrente, e é exatamente isso que eu faria enquanto estava naquele mata leão. Para evitar do tritão fugir da corrente elétrica do meu corpo eu utilizaria minhas mão para segurar as suas em meu pescoço, ao invés de tentar me livrar de seus braços faria o tritão continuar grudado em mim enquanto meu electro lhe afetava.
-A BRINCADEIRA ESTÁ SÓ COMEÇANDO!
Então ainda com minhas mãos nas dele ergueria o tritão acima de mim retirando ele do meu pescoço, e então começaria a rodar os braços e pernas enquanto seguro suas mãos presas as minhas recebendo a carga do electro, e depois de rodopiá-lo algumas vezes para os lados enterraria o adversário de cara no chão usando toda força de meus braços.
E da mesma forma que fui chutado na cara, enquanto o tritão tentasse se erguer eu desferiria um chute reto em seu rosto com minha perna direita a fim de enviá-lo diretamente para a plateia em delírio que assistia nosso combate.
-NÃO VAI ME DIZER QUE NÃO AGUENTA MAIS PEIXINHO!
Então erguendo meus braços para cima encararia todos em minha volta nos olhos: -TEM MAIS ALGUÉM AQUI QUERENDO APOSTAR COMIGO? EU ENCARO QUALQUER UM!
- Spoiler:
Se o tritão me atacasse novamente não faria questão de desviar dos golpes, apenas manteria o electro ativo para machucá-lo enquanto ele vem pra cima e me manteria preparado pra encaixar um cruzado enquanto ele estivesse com a guarda aberta.
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Subaé
Criador de Conteúdo
Re: Capítulo 1 - O começo da jornada Seg Ago 01, 2022 1:54 am

O começo da jornada! - 05
A dor era intensa, mas para o jovem mink aquilo era só o começo de muito do que ele realmente consegue aguentar. Determinado, Rizuo segurou a mãos do tritão e em seguida revestiu os seus pelos com a eletricidade genética dos minks.
-GYAAAHHH!!!
o homem peixe gritou ao sentir sua pele ser queimada pelo choque elétrico. O mesmo puxou as mãos na tentativa de sair de cima do oponente peludo, mas agora quem estava preso era ele. Rizuo segurou as suas mãos, e, sem deixar de emanar eletricidade, girou o homem peixe em torno de si e enfiou a cara do mesmo no chão.
“WHOOOOAAAAA!!!!!”
Mais uma vez a multidão foi à loucura. Para aplateia não importava quem estava ganhando ou perdendo… eles queriam sangue!
Quando o tritão se apoiou sob os próprios braços, recebeu um chute no rosto que fez os seus óculos voarem para o mar, onde afundaram. Por fim o tritão se levantou, limpou o sangue que escorria de sua boca e então expos seus dentes pontiagudos em um sorriso sádico.
-É claro que eu aguento mais! esse seu chute nem doeu nada… Me pergunto se esse é o seu melhor?
Ao final da frase o tritão avançou contra Rizuo, saltou na sua direção e inclinou o corpo ao se preparar para executar um soco direto. Ao mesmo tempo Rizuo eumentou a carga de sua eletricidade e se preparou para executar um gancho.

“WHOOOOAAAAA!!!!!”
A multidão foi à loucura quando viu os dois lutadores se socarem ao mesmo tempo. O tritão voou e caiu no mar, já Rizuo voou também, mas caiu em cima de uma barraca de peixes frescos.
Certamente aquele não seria o fim daquele combate, mas antes mesmo de que algum dos dois pudesse fazer alguma coisa uma presença se fez presente, o que fez toda a plateia carar-se quase que de imediato.
Aos passos mancos, Arraby aproximou-se do navio. Olhou para Rizuo e para o tritão, escarrou no chão e então falou.
-Guardem a energia para o que está à nossa espera no oceano. Agora se mexam, seu macacos imundos! A cidade está prestes à entrar em estado de emergência, se não zarpamos agora certamente nos envolveremos no caos daquele demônio!
Arraby não esperou ninguém, apenas adentrou na embarcação remendada e começou os preparativos para zarpar.
-O QUE ESTÃO ESPERANDO? VAMOS SEUS IMUNDOS, COMECEM A TRABALHAR!!
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Felix
Re: Capítulo 1 - O começo da jornada Sáb Set 17, 2022 9:07 pm
O começo da jornadaQuando me dei por conta já tinha agido por instinto contra o tritão que tinha pulado em cima de mim. Isso realmente era um problema de raiva da qual eu precisava me atentar mais, pois se o capitão ou outros tripulantes dessa estranha embarcação decidissem vir contra mim estaria enrascado antes mesmo de conseguir sair dessa ilha. Mas por sorte a chegada do capitão fez com que voltássemos todos a realidade.
Depois de perder um dente com um chute daquele tritão consigo sentir o gosto ferroso de sangue na boca, uma lembrança que vai me perseguir por essa viagem em alto mar, certamente aqui não era o final da nossa batalha. E aqui atirado sobre uma barraca de peixes eu pegaria um que estivesse ao meu redor e comeria sem fazer cerimônia enquanto manteria meu olhar alterando entre onde o tritão caiu no mar e o capitão Arraby. E então diria bem alto:
-Você é bem fortinho pra um tritão estourador de bolhas. Vamos ter que decidir quem pega a grana quando desembarcamos o que acha? Kumamamamamama
Me levantando do chão caminharia até o o barco de Arraby então tentaria me guiar de acordo com os outros tripulantes. Como nunca estive a trabalho dentro de um barco, ainda mais um que aparentemente era pirata ou portador de contrabandos, tentaria aprender vendo e imitando os afazeres dos outros. Enquanto isso mantenho minha curiosidade a mil, procurando pistas sobre oque Arraby esconde com essa viagem de última hora com homens da qual não conhece.
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- Eai tio subas! Desculpa o sumiço de mais de 1 mês, estarei logo menos no discord pra conversar contigo sobre altos ocorridos. Realmente sinto muito e espero que possamos continuar jogando tranquilo, mesmo que não dê pra fazer mais a coisa da tripulação ^^
Koji
Avaliador
Re: Capítulo 1 - O começo da jornada Sáb Jul 01, 2023 5:26 pm

O começo da jornada! - 06
Já dentro daquela barraca de peixes, coberto pelo óleo que cobria suas escamas e pelo cheiro tenebroso que aqueles animais mortos exalavam, Rizuo ponderava sobre seus ataques de raiva. Embora o certo fosse pensar nisso antes de agir, agora que as consequências de suas ações o atingiam em cheio - e o eletrocutava também - ele entendia a gravidade que os rumos poderiam tomar. Não era por isso, porém, que ele iria ficar parado. Pegando um peixe que estava em cima de sua barriga, o urso abocanhava-o antes de se colocar de pé novamente.
Imerso nesse cenário, mal podia ouvir o dono da barraquinha resmungando ao ver que, além de destruir tudo, o urso também roubava um de seus produtos. — Ora, seu...! — dizia ele, com um braço para o ar em forma de punho enquanto pisava firme no chão. Quem via aquela cena não conseguia notar que o homem era do tamanho da perna do urso, e, portanto, não chamava a atenção do peludo. Sua bravura, no entanto, era gigante!
Dando zero ligança para o dono enfurecido, chamava o tritão, que agora saltava de seu habitat natural para olhar o urso com um olhar sério. Arraby nem perdia tempo e ia checar seu navio, comandando quem estava dentro daquela espelunca. — Parece que você sabe o que faz também. Fechado! — falava o homem-peixe, dando um firme aperto de mão no urso, que também não perdia tempo e se deslocava para o navio.
De fato, aquilo era uma espelunca. No entanto, ainda podia atravessar um mar ou outro com muita emoção. O interior, para onde se dirigia seguindo o fluxo dos marujos, não era melhor. A madeira apodrecida rangia a cada passo, e as janelas sujas e quebradas tornavam a embarcação um verdadeiro navio abandonado. De dentro, podia-se ouvir o rítmico martelar dos trabalhadores realizando reparos essenciais, e os gritos abafados de Arraby. — Vão logo seus inúteis! Não temos muito tempo! Droga, esse maníaco vai chegar aqui logo! — falava, referindo-se novamente a alguém louco, o qual ninguém sabia quem era.
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