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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 I - Uma dívida familiar

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AutorMensagem
Sasha
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Sasha


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MensagemAssunto: I - Uma dívida familiar   I - Uma dívida familiar - Página 3 EmptySeg Mar 28, 2022 11:22 pm

Relembrando a primeira mensagem :

I - Uma dívida familiar

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Ichiji Tekina Kachi. A qual não possui narrador definido.

_________________




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Kekzy
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Kekzy


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MensagemAssunto: Re: I - Uma dívida familiar   I - Uma dívida familiar - Página 3 EmptySex Abr 29, 2022 2:58 pm

Simbolo
Uma dívida familiar
Ichiji Kachi





Abstrair sobre a recompensa? Huh... era difícil fazer isso. Dinheiro era o que mais me faltava e importava agora, mas não era precoce. Se Erisha era a nossa ponte para Rosa, valeria a pena portanto que alcançasse esse objetivo. Se conseguisse fazer uma grana a mais no caminho, melhor ainda. Era uma pena, no entanto, que ela não nos desse mais informações. Mas por qual razão? Apostava que ela estava mantendo a informação para si, a fim de ganhar uma vantagem sobre nós e ficar com a melhor parte. Por certo ela queria me cobrar por usar a água encanada da casa dela... "Que mesquinha!" - observava, suspeito.

Cobra? - até erguia um pouco os pés instintivamente. — Ah... aquela mulher. Ela tinha uma cobra no pescoço?! Que esquisisto! - exclamava, mais falando para mim. Era melhor tomar cuidado e manter distância dela. E se a cobra fosse venenosa? Por mais que ela fosse uma domadora, como Erisha ponderou, animais selvagens sempre podiam reagir inesperadamente. Por garantia, era melhor me prevenir. — Aliás, eles quem? - indagaria, em tom curioso e um tanto indignado. Mais quatro pessoas se juntariam a uma caçada? Só pensava no dinheiro que teria compartilhar a mais, infelizmente. — Esperemos a donzela adomercida acordar então... - comentaria, me erguendo da cadeira e indo vasculhar os livros.

Erisha parecia estar de saída, ao que não tinha nenhuma objeção. — Não gosta de homens? Huh... e você vai de deixá-la aqui, saindo sem avisá-la, com dois homens... - se não essa. Em um breve suspiro, agarraria qualquer livro interessante na prateleira, de preferência de sobre assuntos que me interessavam no momento, como Sociologia e Geografia. Tinha que passar longas horas esperando Erisha voltar e o loiro acordar. Um pouco de conhecimento nos intervalos não faria mal.

[Início - Aprendizado de perícia - Sociologia]

Pegando alguns livros sobre Sociologia na sala dos anfitriões, levá-los-ia até o sofá e jogaria minhas pernas em algum lugar que me desse suporte para uma posição confortável. Começaria a estudar o assunto pelo básico, buscando compreender os conceitos relevantes acerca da temática, utilizando das várias fontes que tinha disponível. Após isso, buscaria focar a leitura nos capítulos que abrangessem com mais amplitude o panorama geral da matéria, principalmente em relação aos tópicos mais pertinentes atualmente. Em uma tentativa de me aprofundar, analisaria os recortes mais interessantes com os autores que mais tivesse gostado entre os livros escolhidos.

Seria interessante observar como os conceitos da Sociologia se entrelaçavam com os marcos da História, sobre a qual havia me aprofundado durante meu tempo de universitário em Derlund. Ter uma base sólida sobre esses conhecimentos auxiliava bastante na compreensão da análise sociológica, principalmente em relação a desvendar os quês que envolviam o funcionamento cultural de uma sociedade. Com minha rápida percepção, juntar os pontos era uma tarefa fácil. Aprender assuntos correlatos era como caminhar, bastava vontade e tempo para fazê-lo. Claro que, apesar de conseguir um entendimento panorâmico sobre o assunto, estava longe de me considerar um mestre ou doutor. Para isso, seriam necessárias mais horas de leitura, que com certeza me debruçaria novamente quando tivesse a oportunidade.

[Final - Aprendizado de perícia - Sociologia]

No mais, a qualquer momento, quando Akane descesse as escadas e percebesse que Erisha não estava mais ali, faria questão de me portar casualmente para que não a alertasse e não criasse suspeitas infundadas diante de seu misticismo sobre homens que a própria Erisha me alertou. — A Erisha foi resolver uns assuntos e trazer comida, ela disse para te avisar e se ocupar até que ela voltasse. Ali tem uns livros se te interessar - anunciaria, indicando onde ela poderia pegar alguns livros, como eu havia feito. — Huh... eu realmente estou ficando com fome, será que ela irá demorar? - me questionaria, ciente que não seria uma boa ideia tentar fazer algo sem saber. Em minha vida, nunca havia faltado dinheiro ou quem me servisse, então me carecia até mesmo um conhecimento básico sobre como cozinhar. Botar fogo na casa era a última coisa que queria.


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Personagem: Ichiji Tekina Kachi
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Profissão: Arqueólogo.
Proficiências: Avaliação, Criptografia, Disfarce, História e Investigação.

Qualidades: Garras e Presas, Furtividade Natural, Idioma Silvestre, Mestre em Haki [Inativo], Prodígio e Audição Aguçada.
Defeitos: Preconceito, Atípico, Sensível ao Calor, Forma Sulong, Dívidas, Inimigos, Paranoia e Vaidoso.

Ganhos: B$ 30.000; Perícia - Sociologia (Post 14).
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NPC's: Erisha Ergarth, Salvatore Nava, Rosa Nista, Seishin Kashu, John Dillinger e George Orwell.
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MensagemAssunto: Re: I - Uma dívida familiar   I - Uma dívida familiar - Página 3 EmptySex Abr 29, 2022 5:10 pm



Simbolo
Uma dívida familiar
Akane Nanami





Erisha comentou sobre vinhos e imaginei se algo do tipo seria do agrado da minha imperatriz. Como já havia imaginado, seria improvável encontrar algo de valor naquela ilha infestada por homens, então o jeito seria me contentar com aquilo mesmo. — Vou querer um, então! — Afirmei, como se estivesse numa loja ou algo do tipo, e me levantei para ir tomar meu banho. Subindo os degraus, percebi que nunca havia parado para pensar em como se fazem os vinhos. Será que trituravam as uvas com algum mecanismo de madeira? Quem sabe eu pudesse aprender e construir um na minha ilha exclusivo para a imperatriz! Mas e as uvas? Será que também deveria levar um pézinho? Será que havia algum vinho feito só por mulheres? Seria o ideal!

Distraída, mal percebi o tempo passar enquanto a água levava junto meu cansaço daquele dia que já estava longo demais! Após me vestir, me admirei por um momento no espelho da outra ruiva e coloquei apenas um pouco de um dos seus perfumes. Até pensei em me maquiar um pouco, mas ainda não tinha tanta intimidade com a outra para mexer na sua maquiagem. — Está bom. Menos é mais! — Afirmei para mim mesma antes de recuperar minha clava e descer às escadas.

I - Uma dívida familiar - Página 3 Xns6NwC

Já tendo descido metade dos degraus, percebi como o ambiente estava silencioso. Será que haviam descoberto minha origem e eu seria pega em outra cilada? Bati na madeira três vezes antes de acirrar o aperto no cabo da clava e continuar descendo lentamente, varrendo o lugar com os olhos em busca de Erisha.

I - Uma dívida familiar - Página 3 CEYp1E8

Havia um corpo, digo, o loiro largado num sofá enquanto que o mink estava quase que deitado no outro, lendo algum livro. Ao menos não parecia que iriam me atacar, o que era um bom sinal. Parei na base da escada e continuei observando, procurando a ruiva, mas sem vê-la. Compreendendo o que buscava, o mink me informou que ela havia saído. Parecia que ele não era tão estúpido como os outros homens que havia encontrado até então. Sem resposta, apenas me virei e segui rumo aos livros, que me serviriam de companhia muito melhor do que aqueles dois trastes ali!

I - Uma dívida familiar - Página 3 NHfnwU7

O pequeno quarto tinha duas prateleiras com uma dúzia de livros, ou talvez mais, dos mais variados temas. Apostaria meus berries, se tivesse algum, que aquele espaço era da ruiva e não do seu amigo. Passando o indicador pela lombada de cada uma das obras, usava da minha criatividade para imaginar seu conteúdo e o quão interessante ele seria aos meus olhos. Parei num livro sobre escudos e afins e o puxei para dar uma olhada em sua capa e nas primeiras páginas. Seria interessante achar um uso extra para minha mão esquerda durante o combate, mas seria ainda melhor ter um escudo para praticar. O coloquei de volta e segui com o indicador.

O segundo livro que me chamou a atenção foi um sobre adestramento. Assim como havia feito com o anterior, o tirei da prateleira e admirei sua capa, antes de folhear rapidamente as páginas, vendo não apenas texto, mas também diagramas e figuras. — Hm… Interessante. O que acha? — Indaguei a Lienne. Dei uma rápida olhada nos livros restantes antes de ir até a quina do quarto e me sentar no chão, de costa para a parede e de frente para a porta, colocando minha clava ao meu lado.

— Aprendizado: Adestramento —

Já no primeiro capítulo, era enfatizado a importância de iscas ou ração para premiar o animal sempre que ele se portasse como era esperado dele. Sendo assim, deixei o livro de lado por um momento e dei uma passada na cozinha da ruiva, pegando uma maçã e picando-a para minha Lienne. — Ainda não, já já! — A repreendi por tentar pegar um dos pedaços antes da hora. Retornando ao quarto e a minha posição, com um prato ao lado com os pequenos pedaços de fruta, recomecei a leitura.

O início era lento, como esperado, e ensinava apenas truques bem simples. Ao terminar o segundo capítulo, treinei com Lienne basicamente a sua movimentação pelo meu corpo, pedindo para que ela fosse do pescoço para um dos braços ou de um braço para o outro. Nas duas primeiras vezes eu tive que pegar a pequena e movê-la por conta própria, premiando-a com um pequeno pedaço de maçã pelo meu esforço. Mas logo ela pegou o jeito e rastejava pela minha pele, ávida pelo próximo pedaço.

O terceiro capítulo ainda abordava truques simples, mas que eram iniciados com uma palavra ou gesto do domador. Como um assobio para chamar o animal ou um 'senta' para que ele sentasse. Lienne sempre estava comigo e, por motivos explícitos 'sentar' não faria muito sentido para ela, então resolvi ensinar algo um pouco mais… cômico.


Após obter sucesso e recompensá-la devidamente, segui lendo página a página, capítulo a capítulo, dedicando minha atenção e parando sempre que necessário para aplicar na prática o aprendizado teórico. Leria pelo tempo necessário e sem pressa, já que precisaria esperar pelo regresso da ruiva. Terminando antes de Erisha retornar, aproveitaria o tempo livre para reler as partes mais interessantes e tirar eventuais dúvidas.

— Fim do Aprendizado —

Ao Erisha retornar, colocaria Lienne em meu pescoço e me levantaria, dando tapinhas na minha roupa — ou melhor, na roupa emprestada de Erisha — para tirar a poeira do chão. Devolveria o livro ao seu devido lugar, recuperando minha arma e o prato vazio antes de seguir até a cozinha e colocar o prato na pia. Andaria até o lado da outra ruiva, tentando manter distância dos dois homens ali presentes. — E aí. — Diria, sem esperar nada específico como resposta.

Histórico
» Nome: Akane Nanami
» Profissão: Carpinteira
» Proficiências: Alvenaria, Arquitetura, Carpintaria, Doma e Marcenaria.
» Qualidades: Atraente (1), Criativa (2), Destemida (1), Matriarca (R), Prodígio (2) e Vigor (R).
» Defeitos: Exótica (R), Herança Genética (R), Indisciplinada (2), Inimiga (1), Misandria (R), Supersticiosa (1) e Vaidosa (2).
» Extras: Pequena cobra (Lienne) e Clava

» Posts: 4
» Ganhos: Roupas novas, Aprendizado Adestramento (post 4).
» Perdas: - x -
» NPC's: Erisha
» Ferimentos: - x -


Objetivos
» Ganhar bastante berries
» Comprar um navio pequeno e abastecê-lo para viajar até a próxima ilha
» Aprender Adestramento e Escudista
» Conhecer o Kekzy
» Dominar o mundo
» Não morrer

Aventure-se!
agente
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Mizzu
Oficial
Mizzu


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Créditos : 36
Localização : Rota 4 - Masquerade

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MensagemAssunto: Re: I - Uma dívida familiar   I - Uma dívida familiar - Página 3 EmptySeg maio 02, 2022 11:38 pm

Post 14
Narrador
Kekzy
Noskire
16:50
18ºC
Uma dívida familiar
Como se paga uma divida, com dinheiro ou com sangue?

O tempo passava, o sol que banhava as janelas daquela casa já não estava quente quanto ao habitual daquele dia, as sombras que os prédios e casas da ilha fazia apenas diminuía bem mais a temperatura dali, porém ainda estava claro, sim, já estava próximo da noite, porém ainda eram quatro e meia da tarde.

A porta se abria, junto a ela um vento um pouco mais frio que o clima que estava logo cedo, também aparecia a ruiva viciada em caça com algumas sacolas nas mãos, e uma bolsa em suas costas com um conteúdo um tanto que curioso, algumas cartolinas e pergaminhos enrolados que sobressaiam do tamanho da mochila. ~ Estão todos aí? ~ Perguntou a ruiva assim, já seguindo para a cozinha da casa.

Na cozinha a mesma já era esbarrada por Akane, um simples iai já fazia a garota de cabelos ruivos, digo a mulher de cabelos ruivos ver que poderia usar a jovem de alguma forma assim, entregando as sacolas com comidas nas mãos da jovem. ~ Vá colocando a água pra ferver e dessalgue as carnes. ~ Veria dentro das sacolas alguns ingredientes para cozinha, mesmo não sabendo se a kuja sabia ou não cozinhar, Erisha apenas dava essa mini tarefa para a jovem enquanto seguia para o fundo da casa onde estava o quarto com alguns pertences. ~ Quem abriu esta sala? ~ Gritou a mulher enquanto via a porta do lugar aberto assim deixando a sua bolsa dentro e trancando novamente o lugar. Era triste, mas uma jovem mulher já estava sofrendo a doença do esquecimento, havia sido ela mesma que tinha aberto e saído logo cedo, porém ela não se lembrava, e pior, ela não havia ficado com bom humor.

A direção da mulher nada mais era que o loiro que estava dormindo sobre o sofá, pegando pelo colarinho e o jogando ao chão, a ressaca que o mesmo estava tendo passava rapidamente, enquanto em um susto ele acordava já indagando. ~ O que aconteceu? ~ Disse Seishin enquanto via sua amiga não tão contente olhando para ele. ~ O que foi Erisha? ~ Novamente perguntou. ~ Merda, a comida. ~ Levando as mãos a cabeça a ruiva havia lembrado que tinha deixado a preparação da comida com a Kuja, porém ela não sabia se a mesma era uma boa ou má cozinheira.

Realizando ou não as tarefas pedidas por Erisha, Akane logo ouviria um apenas obrigado da mulher, tendo estragado ou não o início do preparo para a alimentação de todos, a também cozinheira e médica, fazia milagre ao desfazer qualquer erro que a jovem havia cometido. ~ Pode ir para sala, já chego lá e vamos discutir sobre quem vamos caçar! ~ Ela logo após puxava um avental que estava próximo ao fogão, bem trajada como uma cozinheira ela começava o que seria o almoço/janta daquele quarteto.

Agora acordado, Seishin estava sem saber o que havia acontecido. ~ Ei, o que rolou? ~ Disse o loiro enquanto tentava extrair alguma informação do mink aliado. Alguns minutos se passaram e a Ruiva voltava para a sala, puxando a mesa de vidro mais para o centro da sala para dar mais espaços às cadeiras, ela logo olhava diretamente para Seishin. ~ Venha me ajudar! ~ E como um gado ouvindo seu dono, ele apenas abaixava a cabeça e seguia para a cozinha. Alguns minutos se passaram e logo estava lá, o loiro com algumas bandejas em mãos e mais atrás Erisha também acompanhada de comida. ~ Vamos sentar e alimentar? ~ Na mesa tinha algumas porções de ramens, outras de produtos vegetais para quem fosse vegetariano, e por fim como prato principal, um escondidinho de charque, prato esse que era difícil de ser vendido e feito pelos blues.

~ Então, no que vocês são bons? ~ Enquanto preparava seu prato Erisha indagava para os convidados daquela casa. ~ Esse aqui é um ótimo atirador, porém às vezes parece ter medo de matar, e vocês? ~ Terminava o seu prato e se sentava logo em seguida, mas só para depois perceber que havia esquecido o suco na cozinha. ~ Algum de vocês dois podem pegar a jarra de suco que está na cozinha ?~ A mesa estava o loiro e a sua amiga amos lado a lado, o loiro que não parecia gostar de comidas vegetais, apenas colocava o básico do ramen e extrapola no escondidinho, enquanto a ruiva apenas pegava um pouco de cada coisa, enquanto todos estavam com seus copos vazios.
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Kekzy
Narrador
Kekzy


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MensagemAssunto: Re: I - Uma dívida familiar   I - Uma dívida familiar - Página 3 EmptyTer maio 03, 2022 1:59 pm

Simbolo
Uma dívida familiar
Ichiji Kachi





O retorno de Erisha era marcado com um turbilhão. A mulher estava no ápice do estresse e sua chegada revoltosa não me permitia mais focar nos livros. Uma pena. — Você abriu a sala antes de sair... - comentaria um tanto acuado, com receio que sobrasse para mim. — Aproveitei para ler uns livros - pegaria os exemplares e devolveria para as suas prateleiras de origem. Deixar as coisas desorganizadas só daria combustível para que ela explodisse mais. Como Seishin tinha dito, ela realmente era, de alguma forma, excêntrica... era bom tomar cuidado.

Eventualmente o loiro acordava e restava a mim explicá-lo o que tinha perdido nesses últimos momentos. — Erisha saiu para comprar comida, voltou e esqueceu que abriu essa porta. Posso ter perdido algo importante porque estava distraído lendo, mas não sei a importância dessa porta... - comentaria, gesticulando com a cabeça em direção à sala que era o problema. — Ela está sobrecarregada com os afazeres, provavelmente porque você está aí dormindo, chi-chi-chi - observaria. Não era como se eu pudesse ajudar, então permaneceria sentado no sofá de pernas cruzadas.

O que me interessava era que Erisha viesse logo para nos dar informações sobre os nossos alvos. "Rooornc" - sentia meu estômago roncar. Ok, também me interessava o jantar. Só o cheiro que vinha da cozinha deixava minha boca salivando. Tão logo o loiro chegou com os pratos, me sentaria à mesa, já usurpando um do escondidinho de charque e do ramen. Já não comia há muitas e muitas horas, estava faminto! — Itadakimasu! - comeria rápido, ainda que com modos, ao menos as primeiras garfadas. — A comida está muito boa - comentaria, independente do gosto. Quando se estava com fome, tudo ficava mais gostoso.

Aproveitando o momento para trocarmos informações, respondia a Erisha. — Em usar meu corpo, chi-chi-chi - respondia. — O que for preciso para sobreviver eu farei - diria, intercalando a conversa com a refeição. — Também tenho uma pistola para caso precise, mas não sou muito fã - acrescentaria, colocando um pouco mais de ramen em minha tigela. Escutar Erisha falar sobre matar me despertava uma sensação insólita. Eu também tinha os meus poréns sobre isso. — Huhh... eu pego - me levantaria para pegar o suco que a anfitriã havia pedido, também desviando do assunto. Ao voltar, complementaria. — Fora isso, devo ser útil em situações furtivas. Sou como um gato, afinal - lamberia as costas da mão, deixando claro que podiam me enxergar com várias qualidades de um felino. — Servidos? - encheria os copos até onde quisessem. — E então, quem iremos caçar? Quantos são, quem são? Qual a recompensa? Podemos começar? Não iremos nos atrapalhar com alguém que não gosta de cooperar com homens? Não consigo mudar meu sexo de uma para outra. E estou sedento por dinheiro, chi-chi-chi - indagaria, trazendo a questão novamente.


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Personagem: Ichiji Tekina Kachi
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Profissão: Arqueólogo.
Proficiências: Avaliação, Criptografia, Disfarce, História e Investigação.

Qualidades: Garras e Presas, Furtividade Natural, Idioma Silvestre, Mestre em Haki [Inativo], Prodígio e Audição Aguçada.
Defeitos: Preconceito, Atípico, Sensível ao Calor, Forma Sulong, Dívidas, Inimigos, Paranoia e Vaidoso.

Ganhos: B$ 30.000; Perícia - Sociologia (Post 14).
Perdas:

NPC's: Erisha Ergarth, Salvatore Nava, Rosa Nista, Seishin Kashu, John Dillinger e George Orwell.
Extras: Compulsivo [0/10]


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MensagemAssunto: Re: I - Uma dívida familiar   I - Uma dívida familiar - Página 3 EmptyQua maio 04, 2022 8:51 am



Simbolo
Uma dívida familiar
Akane Nanami





A voz de Erisha me atraia para fora da pequenina biblioteca e me levava até a cozinha, como uma gata faminta. Rondando-a como se ela fosse um amuleto anti-homens, não demorou para que as suas sacolas fossem parar nas minhas mãos. — De-desal-o-quê? — Mas ela já estava indo embora. — Desal-o-quê? — Perguntei a Lienne, mas não veio resposta. Acho que vou precisar a adestrar um pouco mais para isso… — Ughh! — Grunhi.

Ainda com a sacola em mãos, coloquei-as num canto da cozinha e procurei aquela com a carne, pegando-a e levando-a até a pia. — Água, não é? — Ligando a torneira, deixaria a sacola enchendo e começaria a procurar pelos armários. — Se é para tirar o sal… — Continuaria procurando até achar e, com orgulho, derramaria o conteúdo do frasco na água com a carne, desligando a torneira. — Então vou pôr açúcar! Shishishi, até que cozinhar é fácil! — Não demorou até Erisha retornar e retomar o controle da situação. — De nada! — Disse, orgulhosa, e segui para a sala.

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Só ao chegar à sala que percebi que deveria ter permanecido na cozinha. Sentando na cadeira mais distante, fiquei em silêncio, balançando as pernas no ar enquanto esperava pela refeição. Parando para pensar, havia comido apenas uma maçã1 o dia inteiro, o mesmo que Lienne, não era de admirar então minha fome. O loiro ia ajudar Erisha quando chamado e eu dava um leve sorrisinho. Diferente das outras mulheres daquela ilha, como aquelas na farmácia, Erisha não se acuava perante os homens, fazendo sua voz ser ouvida. Até mesmo Alice, minha inimiga, era assim, e esse era o certo!

Ainda perdida em pensamentos, encarei o mink gato, mas ele parecia mais preocupado com o que viria da cozinha, então o ignorei também, focando no aroma doce que vinha de lá. Provavelmente foi o açúcar que botei, deduzi. Após eles trazerem a comida, sentamos e começamos a comer, parecia que não era a única com fome ali. — Itadakimasu. — Com as palmas juntas à frente do peito e os hashis na horizontal entre os polegares e indicadores, curvei-me três vezes antes de finalmente começar a pegar a comida para o meu bowl, um pouco de cada. A cada três ou quatro porções de comida que levasse a boca, daria uma pequena porção de carne ou legume para Lienne, aninhada em meu ombro.

Esmagar! — Informei, entre uma mordida e outra. — Não ligo de matar, desde que não seja um inocente. — Para mim, homens não eram muito diferentes de um animal raivoso, e esses nós abatemos! Ainda assim, resolvi deixar essa parte de fora já que parecia que teria de trabalhar com os dois ali do lado. Erisha era espadachim, dava para notar, o loiro era atirador, ela havia dito… Estávamos até que equilibrados. Isso se o loiro não fosse um completo incompetente, né? E o outro era… Prostituto?

Não pude evitar me engasgar com o lamen e precisei dar uns socos no meu peito para desentalar. Havia pensado que o mink poderia ser diferente, mas não passava de outro homem. O que mais eu poderia esperar? Outro inútil! Pelo jeito seria apenas eu e Erisha a fazer todo o trabalho. Bateria três vezes na madeira da mesa, esperando que ela não viesse a me trair.

O mink foi buscar o suco e aceitei um pouco ao estender o copo. — Ri-ada! — Murmurei ao tentar agradecer. Só que, quando fui beber para aliviar a garganta… Isso é um pelo?! Arregalei os olhos na tentativa de ver melhor e, na dúvida, resolvi baixar o copo e continuar só com a comida. O ramen tinha um caldinho, seria o suficiente.

O homem-gato começou a fazer algumas perguntas até que relevantes, as quais também gostaria de saber as respostas, até que… — Não iremos nos atrapalhar com alguém que não gosta de cooperar com homens? — Aquilo era comigo, não era? Tirei os olhos da comida para encará-lo e prontamente perguntei: — Algum problema? — Após terminar de mastigar e engolir, completaria: — Só manterem a distância que minha clava não irá acertar vocês dois! — Passei meu olhar para o loiro ao lado por um momento antes de retornar a comer meu lamen.

Um prostituto sedento por dinheiro, que piada. Dei uma risada, mas resolvi falar com um tom amistoso, olhando para Erisha. — Também estou precisando de uma boa quantia em berries, embora ainda ache isso arcaico! Poderíamos muito bem caçar uma presa ao invés de trabalhar para poder pagar por uma morta. Lá em Ama— Merda!Cof! Lá… lá em casa é assim! — Tentei emendar. — E também gostaria que você me ajudasse a conseguir um desses vinhos depois do trabalho. Não sei onde vende.

Após terminar de comer, mais uma vez juntaria as palmas e me curvaria três vezes antes de me levantar. — Gochisousama! — Levaria a minha louça para a pia e a da ruiva, se ela pedisse, e depois me sentaria no sofá, afastada dos outros dois. Enquanto a ruiva explicasse o plano, eu ouviria com atenção, mas minhas mãos estariam ocupadas acariciando a pequena Lienne, que pegaria e colocaria sobre o meu colo.

1Isso foi na mini, não a do post passado

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MensagemAssunto: Re: I - Uma dívida familiar   I - Uma dívida familiar - Página 3 EmptyQui maio 05, 2022 11:46 pm

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Como se paga uma divida, com dinheiro ou com sangue?

A comida estava boa, por sorte Erisha havia conseguido a tempo acabar com a loucura que a kuja tinha feito na cozinha, onde já se viu tirar o sal da carne colocando açúcar, foi por essa atitude e também é claro pela cobra em seu pescoço que a ruiva começava a suspeitar da garota, será que ela era alguma selvagem que não sabia cozinha? Esse era o questionamento dela enquanto aumentava mais a pena que sentia pela garota. ~ Ok, um lutador e uma bárbaro, acho que conseguimos facilmente recolher as recompensas. Limpem seus pratos enquanto eu vou explicar melhor a situação a vocês, ok? ~ Se levantou da mesa. ~ Tome Akane, leve o meu por favor. ~ Disse a ruiva enquanto estendia o seu prato e copo para a outra ruiva e então seguia para a sala ao fim do corredor.

~ Ei ichiji, ela é meio louca assim, mas é gente boa, apenas tem uma compulsividade em caça, por isso o porquê dos cartazes. ~ Disse Seishin diretamente para o mink, explicando o que era aqueles papéis que estava na mochila que Erisha trazia. O loiro também levantava e levava sua louça para a cozinha com o intuito dele mesmo lavá-la. ~ Me dê a sua. ~ Disse o mesmo enquanto tomava a de Ichiji para lavar, assim poupando o trabalho do convidado em sua casa. ~ Venham aqui! ~ Ao fundo se ouvia a voz da ruiva, ela seguia para a sala novamente enquanto agora carregada de papéis.

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Limpando a mesa com um simples passar de mão ela estendia um grande cartaz, algo como uma planta de um estabelecimento que cobria toda a mesa. ~ Aqui, precisamos entrar nesse lugar aqui, por isso preciso da ajuda de vocês todos. É um entreposto novo que foi criado na ilha, porém é uma fachada para um grupo de procurados de uma família mafiosa ai, quem me contratou passou a informação que as três famílias que dominam a ilha não querem nenhuma concorrente por esses bandos, por isso querem erradicar logo essa semente antes que ela floresça.~ Os olhos da mulher brilhavam, ela mostrava que gostava daquilo, caçar era seu primeiro amor e era isso que ela mais fazia em sua vida. ~ Temos duas entradas para seguir, pela recepção e pela área de expedição, a princípio existem seis procurados nesse entreposto, porém essa informação está desatualizada.~ A ruiva respirava. ~ Ao total as recompensas somam 25 milhões de berries, esse é o preço pela extração da família Kachi da ilha. ~ Falou com serenidade no olhar, mesmo que alguns tivessem mais trabalhos que os outros, a quantia seria dividida igualmente para todos.

O loiro se manifestava, caçar procurados era seu trabalho, porém em nenhum momento ele havia visto um cartaz. ~ Ei Erisha, cadê os cartazes dos procurados? ~ Indagou o mesmo esperando o dead or alive da caça. ~ Não foi passada, o unico cartaz que eu recebi foi esse, a marinha parece não querer se envolver nesse caso por se tratar de famílias, porém foi ela mesma que me passou essa caça, é algo sigiloso, hehehehe, eu tenho uma certa credibilidade por ter feito boas caçadas. ~ Soltou um leve sorriso enquanto balançava seus cabelos vermelhos brilhavam ao balançar o rosto. ~ Algum de vocês tem alguma estratégia para isso? Não sabemos quantos eles têm ao certo ou as armas que eles possuem. ~ Disse a ruiva enquanto tentava extrair alguma genialidade dos presentes, ela sabia que Seishin não tinha tal feitio, então apelava para os dois novos companheiros.

Com estratégia ou não, ela após dar as informações dobrava o papel e o colocava em suas costas, preso a uma parte da sua armadura, retirando sua espada do mesmo lugar, ela agora apenas dava uma última observada para ver se estava tudo ok e assim seguia para a porta da casa. ~ Vamos? já está escurecendo, é a nossa melhor chance.~ Disse a ruiva enquanto via claridade do sol sumir, dando assim vida a lua, que é claro, estava coberta por nuvens. Seishin logo se levantava e seguia para o seu quarto, em pouco tempo ele já descia com o que seria um fuzil de longo alcance e o colocava nas costas, com uma postura cansada e saturada, percebia-se que o mesmo já não aguentava mais as ideias mirabolantes de sua amiga, porém se mantinha fiel a amizade com ela. Pouco mais de vinte minutos de caminhada o grupo chegaria a frente do Entreposto, com distância de duas quadras era possível ver uma pequeno muro que rodeava o local, dentro tinha um pequeno terraço onde dava entrada para a recepção e expedição, enquanto na porta da recepção não tinha ninguém, a da expedição tinha um homem a vigiando.

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MensagemAssunto: Re: I - Uma dívida familiar   I - Uma dívida familiar - Página 3 EmptySex maio 06, 2022 8:11 am



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Akane Nanami





Após a janta, Erisha trazia um mapa e estendia sobre a mesa agora limpa, explicando sobre o local que invadiremos e sobre quem estávamos caçando. Uma tal família mafiosa chamada Kachi, deveria ser algo como piratas, não? A recompensa era de 25 milhões, o que parecia muito, esperava que realmente o fosse. Odiava ter que ficar dependendo dos outros e de ficar fazendo trabalhos desnecessários, não estava ali para isso!

Plano? Hm… — Voltei a olhar para o mapa, sem entender muito bem o que via, e indaguei? — São apenas essas duas entradas? — Caso ela confirmasse, continuaria: — Eu entro aqui por cima… — E apontaria para a Expedição. — E você aqui pelo lado. — E apontaria para a Recepção. Após alguns segundos, levaria a mão a testa, como se tivesse acabado de lembrar de algo, e complementaria: — Ah! E esses dois podem ficar do lado de fora esperando, para o caso de alguém fugir. Vocês conseguem fazer ao menos isso, não conseguem? — Minha cara era de puro desprezo, mas tentei virar o rosto e voltar a acariciar a pequena Lienne, ignorando uma possível resposta deles.

Após discutirem e se arrumarem, partimos rumo à missão. Lienne me acompanhou enrolada em meu pescoço e a clava estava na minha cintura à direita. Pelo caminho, observei a lua coberta de nuvens e subitamente me senti com saudade de casa, era a minha primeira noite sozinha naquela ilha estranha, cercada por homens imprestáveis e mulheres fracas e desajeitadas. Suspirei e dei um beijinho na cabeça da pequena. — Vai ficar tudo bem! — Sussurrei para ela, embora em parte eu quisesse tranquilizar eu mesma. Vou acabar com isso rapidamente.

O grupo parou a alguns metros do entreposto, observando. Apenas um dos alvos era visível. — UMA HORA?! Tá de sacanagem! — Se Erisha viesse a concordar com o plano, me sentaria em algum canto, jogando a clava com força contra a parede ou chão e revirando os olhos. — Que perda de tempo! — Se viéssemos mesmo a esperar, ficaria por ali por no máximo quinze minutos, me levantando, pegando minha clava e partindo rumo ao esconderijo. — Vamos! Já cansei de esperar! — Diria já andando, não havia porque ficar ali parado. Contanto que não fosse impedida, seguiria reto até a expedição, onde havia meu primeiro alvo, matutando sobre como agir. Minha clava era uma ótima arma, mas eu ficaria em desvantagem em longo alcance, supondo que o homem tivesse uma arma de fogo ou similar. O ideal seria me aproximar antes dele me definir como inimiga. Lembrando de algo que minha mãe havia me ensinado a muito tempo — "Um homem sempre vai acreditar em duas coisas sobre uma mulher: Um, que ela está interessada nele; Dois, que ela é mais fraca do que ele!" —, cuspi no chão, me enojando pelo que estava prestes a fazer.

Ao ser vista, acenaria para o homem com um largo sorriso no rosto, embora fosse apenas desprezo que percorresse as minhas veias. — Olá! Você poderia me ajudar? — Continuaria andando, independente da resposta, já com a destra no cabo da clava. Se ele viesse a atirar em mim ou similar, curvaria meu corpo para frente e avançaria em zig-zag na sua direção. Assim que ele entrasse em meu alcance, atacaria com um golpe diagonal ascendente mirando nas suas costelas. Derrubando-o, atacaria novamente mirando sua cabeça para acabar de vez com aquilo. Caso ele me atacasse com alguma arma de curto alcance, curvaria o meu corpo na direção contrária ao golpe para evitá-lo ou, se necessário, usaria a minha própria arma para bloqueá-lo.

Conseguindo derrotar o primeiro, avançaria pelo estabelecimento, procurando pela a minha próxima vítima, na defensiva e alerta para evitar ser pega de surpresa, recuando alguns passos e usando a clava para me defender, se necessário.

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Última edição por Noskire em Sex maio 06, 2022 5:48 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: I - Uma dívida familiar   I - Uma dívida familiar - Página 3 EmptySex maio 06, 2022 3:12 pm

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Ichiji Kachi





Deixava Senshin levar o meu prato da mesa, satisfeito com a refeição. — Huh, um homem prendado, chi-chi-chi - comentaria. Com uma sensação de alívio, me sentia revigorado para enfrentar novas aventuras, assim que a digerisse a comida. Ter ficado sem comer por horas tinha drenado minhas energias, mas após o repouso de uma tarde e uma bela refeição, tudo estava em ordem.

Em ordem uma bexiga. Ao escutar Erisha compartilhar as informações sobre nossos alvos, deixei escapar um riso nervoso. — Aha-ha-...-ha - não sabia se fechava a cara ou sorria de nervosismo, dando um riso nada natual. A segunda opção venceu e só consegui encarar a planta estupefato. Há pouco tinha fugido de minha família, mas agora já estaria virando minhas presas contra eles. Eu sequer sabia o que sentir em relação a isso. — Eu preciso de um tempo para pensar - cobriria minha boca com as costas da mão, encarando o mapa sobre a mesa.

Eu não me sentia muito confortável em revelar a minha relação parental com os Kachi. Até sentia um pouco de hesitação em agir contra eles, chegado o momento. Entretanto, já tinha ponderado anteriormente que este era o caminho mais correto. Se queria fugir da influência deles, o jeito era minar a influência dos inimigos e construir a minha. Essa era uma oportunidade para dar um golpe pesado no plano de expansão de papa e mama. Aliás, eles estavam muito ambiciosos em querer um pedaço de Sirarossa. Talvez tivessem mais homens aqui do que Erisha tinha pensado?

Após um breve momento de reflexão, decidiria não compartilhar minhas origens, mas expor que os conhecia bem, ocultando os detalhes. Isso era para a minha proteção, não queria ser associado à minha família, muito mais quando eles estavam com a cabeça a prêmio na ilha. — Eu tenho uma ideia... eles são uma máfia de Illusia, trabalham sobretudo com agiotagem - comentaria. — Eu... eu já fiz uns serviços para ele. Não sou daqui. Talvez consiga me infiltrar lá e pegar algumas informações... - sugeriria. — Digo, eles me conhecem, devo conseguir uma reunião com alguém lá dentro e dar uma olhadas nas coisas, sacam? - daria a minha proposta, aberto a outras sugestões. — Mas... há chances que alguns inconvenientes entre nós joguem o plano por água abaixo se eles levarem algumas coisas para o coração, aha-ha-...ha - ria de nervoso mais uma vez, sequer com meu riso natural.

Escutando o plano de Akane, também não era uma má ideia. Pessoalmente, eu preferia não me colocar em uma situação tão arriscada. Uma abordagem direta e incisiva. Se conseguíssemos isolar ao menos alguns membros e capturá-los, já valeria a pena. Para mim, é claro. Seria o suficiente para retrair as garras dos Kachi de Sirarossa, ao menos momentaneamente. Se fossemos capazes de não deixar fugitivos, melhor ainda. — Vamos indo, podemos analisar o local de longe e decidirmos o que fazer. - consentiria com Erisha.

Ainda estava bastante pensativo sobre esse cenário. Podia ser uma coincidência Erisha ter sido designada a caçar os Kachi logo quando eu estava em seu grupo? E se... e se isso fosse de alguma forma armado? Mas qual seria a motivação? Ela me venderia aos Kachi? Nesse hipótese, ficava ainda mais desconfortável em prosseguir com o meu plano e me expor tanto assim, apesar de achar difícil essa possibilidade, devido ao pouco tempo passado e ao sigilo quanto a minha identidade. Ainda assim, não podia deixar de ficar atento às segundas intenções, muito mais diante de coincidências tão estranhas.

Fora isso, enquanto me dirigia ao local, me via em devaneios sobre quem encontraria lá. Seria alguém conhecido? Eu nunca fui muito próximo dos negócios da família, mas alguns funcionários de nossa casa pareciam mais do que realmente eram - algo que descobri anos depois após crescer e entender um pouco mais do mundo. Eu esperava encontrar apenas mercenários, os famosos bucha de canhão. Não seria estranho que fossem enviados para um local tão hostil, seria? Sobre papa e mama, após pensar um pouco, não via chances de encontrá-los aqui. Eles não iriam se expor tanto ao perigo assim, pensava.

No mais, B$ 25.000.000 de recompensas... ao dividirmos entre nós, daria uma bolada, mesmo assim. Era tudo que eu queria, não era? Crescer e minar os negócios de minha família. Mesmo que fosse uma armadilha ou algo do tipo, se ao final conseguisse reverter a situação, sairia com a vantagem sobre eles. Não podia pedir por mais. A chance estava aqui, restava agarrá-la.  

[...]

Assim, diante da falta de informações, assumiria o risco. Preferia arriscar a ínfima chance de Erisha estar de complô com os inimigos que começar uma batalha sem saber quantos inimigos enfrentaríamos, em território adversário. — Eu vou entrar, observem e me aguardem por... uma hora acho o suficiente. Se acharem algo estranho, meia hora. Irei me infiltrar e quando sair repasso as informações para vocês. É melhor sabermos no que estamos nos metendo. Se eu não sair, vocês podem agir. Aproveitaria o caos para encontrar uma oportunidade, se algo ruim acontecer comigo lá dentro - explicaria.

Assim, iria em direção ao entreposto, antes do grupo agir. Acreditava nessa alternativa por ainda ser o "jovem mestre" da família. Eles ainda não tinham desistido de mim, pelo contrário, tentavam quebrar meu espírito para que retornasse. Ainda não tínhamos entrado em grandes hostilidades, apesar de estar disposto a isso. Se eu quisesse falar com papa, um mero funcionário iria me impedir sem consultá-lo? — Eu quero falar com papa. Sim, Yoshanai... - citava o seu nome, não conhecido por tantos. — Você não está reconhecendo o filho do seu chefe? Saia da frente e me deixe falar com ele, tenho informações importantes para dar. Vocês tem um den den mushi aí, não tem? - indagaria, adentrando o edifício sob esse pretexto, aproveitando para analisar a situação em seu interior, como a quantidade de homens à disposição na instalação, se e quais armas utilizavam, como estavam dispostos, se existia alguma brecha, um sistema de defesa, qualquer detalhe de interesse. Ainda, manteria minha audição aguçada atenta às conversas além das paredes, tentando captar mais informações.

Papa... - seria minha primeira palavra ao den den mushi. Sempre o chamei assim. Seguraria o aparelho trêmulo, tomado pela emoção. Não era como se eu não sentisse nada por minha família. Eles que tinham me abandonado sob uma frieza utilitarista que não compreendia; a minha fuga era apenas um reflexo disso. No fundo ainda nutria fortes sentimentos por ambos. Eram os únicos que tinham me dado amor nessa vida. Ao menos... era o que pensava. Era sempre torturante pensar se os sentimentos entre nós antes de nosso desentendimento eram reais. Era difícil achar palavras para continuar. — Nos deixem a sós - ordenaria aos funcionários, se algum persistisse em tentar continuar a conversa, senão apelaria para papa em caso de resistência. — Quero discrição - exigiria a ele. — O que vocês estão fazendo aqui? Essa ilha... não é boa coisa - indagaria. Ele explicasse ou não, continuaria. — Eu vim falar que... - hesitaria. A verdade é que não sabia bem o que falar. — Como estão meus irmãos? - me referia a Shourai, de 8 anos, e Koun, de 11 anos. Eram os familiares que eu mais amava, ainda crianças inocentes. Se minha partida tinha doído, era mais por deixá-los para trás e saber em que tipo de ambiente cresceriam.

Queria notícias de meu antigo lar, apesar não me ver mais pertencendo ao lugar. Apesar de minha decisão, não era fácil assim virar as costas, muito mais quando nososs laços nos prendiam às pessoas. Queria falar para que papa e mama cuidassem bem de meus irmãozinhos, mas sabia que não adiantaria. Eles teriam uma boa vida até crescerem, não tinha dúvidas. Só não queria que trilhassem o caminho que a família os predestinou, e sim que encontrassem a própria jornada. Até lá, eu tinha tempo, tinha a oportunidade de acabar com isso antes que chegassem a essa idade. Shourai era só um garoto bobinho que gostava de brincar no mar, já Koun era um pouco maduro demais para sua idade, um engomadinho, achava, ainda que com a inocência infatil. Temia que esse futuro batesse mais cedo à sua porta por reconhecerem isso nele.

Lembrava até mesmo que quando voltei de Derlund, trouxe presentinhos para ambos. Shourai ganhou um barquinho de madeira que flutuava bem na água e Koun ganhou um pente de ao menos trezentos anos. Era um item que tinha encontrado com minhas próprias mãos em uma escavação de campo. Achei que ele fosse gostar, por ser mais sério, mas não tinha os mesmo gostos que eu - uma pena. Shourai ficou bastante feliz, no entanto. Tinha boas memórias com os dois, apesar de reconhecidamente passar a maior parte do meu tempo longe deles, vivendo a minha vida. Tinha um apreço enorme pelos pequeninos, no entanto, eram meus irmãozinhos, afinal, com toda uma vida pela frente, e eu queria que vivessem da melhor maneira.

Papa... seus negócios aqui não renderam frutos. Sirarossa já é dominada e estável. Salvatore Nava controla a região com um pulso muito firme. Esse é meu conselho... Sobre a minha dívida... estou caçando um procurado aqui, assim que conseguir transferirei o dinheiro... - falava um tanto acuado ao tocar no assunto. Apesar de ter fugido de casa, estava determinado a pagar a minha dívida para romper de vez esses laços. Queria fazer isso dessa forma, talvez como uma maneira de me provar. Ainda estava zerado, no entanto, e ao telefone não podia fazer nada senão dizer que em breve mandaria algo. Depois de hoje, quando nosso plano se iniciasse, não sabia como seria a nossa relação. — Irei desligar, adeus - me despediria.

Com tudo dando certo, me retiraria da instalação e me reencontraria com o grupo, transmitindo todas as informações que tinha colhido. — Se posicionem, vamos preparar para entrar - alertaria. O véu dessa noite nublada favorecia uma aproximação furtiva. Esperava que o clima continuasse assim, dando início ao plano inicial de Akane. Eu pela Recepção e ela pela Expedição. Voltaria ao local novamente, aproveitando de minha identidade para realizar um ataque surpresa ao guarda desprevenido. — Está dormindo em serviço? Não irei perdoar, chi-chi-chi - entraria em combate com o sentinela quando já estivesse ao seu lado, repentinamente pulando nele por trás e abraçando-o com minhas pernas, a fim de imobilizar seus braços. Com meus braços efetuaria um mata-leão no intuito de desacordá-lo, pressionando sua mandíbula para cima para que que dificultasse seus gritos, enquanto descarregaria o meu electro. Meu principal objetivo, entretanto, era desarmá-lo com minha cauda, roubando sua arma.

Seria ótimo se ele apagasse, mas oferecendo mais resistência do que gostaria e não conseguindo deixá-lo inconsciente, desfaria o nó tentando virá-lo contra a parede, desviando de retaliações com rápidos dashs para os lados, com jogo de pés em meia-lua ou mesmo com um rápido agachamento, se fosse mais propício, evitando a trajetória de um possível ataque. Avançando com minhas garras contra sua garganta, tentaria apagá-lo novamente, enquanto com a outra mão atiraria à queima roupa em sua perna com a pistola. — Não quero sua vida, durma um pouco - afirmaria, cingindo com cautela o edifício pelo lado de fora, se tivéssemos a vantagem numérica ou paridade. De outro lado, adentraria com cuidado o edifício, me posicionando nas coberturas por conhecer o local de antemão, se estivéssemos em menor número.


Controle


Personagem: Ichiji Tekina Kachi
Nº de Posts: 16

Profissão: Arqueólogo.
Proficiências: Avaliação, Criptografia, Disfarce, História e Investigação.

Qualidades: Garras e Presas, Furtividade Natural, Idioma Silvestre, Mestre em Haki [Inativo], Prodígio e Audição Aguçada.
Defeitos: Preconceito, Atípico, Sensível ao Calor, Forma Sulong, Dívidas, Inimigos, Paranoia e Vaidoso.

Ganhos: B$ 30.000; Perícia - Sociologia (Post 14).
Perdas:

NPC's: Erisha Ergarth, Salvatore Nava, Rosa Nista, Seishin Kashu, John Dillinger e George Orwell.
Extras: Compulsivo [1/10]


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Sorria!
agente

   


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MensagemAssunto: Re: I - Uma dívida familiar   I - Uma dívida familiar - Página 3 EmptyQua maio 11, 2022 1:32 am

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Kekzy
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Como se paga uma divida, com dinheiro ou com sangue?

O plano era traçado, com idas e vindas de estrategistas para começar o que seria a caçada, em um consenso pareceu que todos escolheram o método mais fácil, o plano do mink. Habituado ou não com aquele tipo de assalto, o membro fugitivo da família Kachi mostrava que entendia muito bem da situação, dando ao mesmo o crédito que Akane já não conseguia, ao apenas sugerir que entrassem no lugar. ~ Calma, vamos esperar ele. ~ Tentava acalmar um pouco a jovem ruiva, a mulher experiente, assim aguardando junto com Seishin as uma hora pedida pelo seu mais novo aliado e parceiro.

Ichiji por outro lado não hesitava em seguir para dentro do entreposto, poderia ser ousada demais do jovem, como também muita burrice, um filho que não era lá pródigo, iria querer tentar a diplomacia com os capangas de sua família, logo de sua família. O sentinela ao ver o jovem entrar sem nenhum pudor ou medo, apenas travava, não se sabia se ele estava parado por insegurança por deixar um suposto filho do seu chefe adentrar o entreposto, ou apenas insegurança devido a eles estarem esperando aquilo e a ansiedade travasse ele, apenas acontecia que o jovem mink adentrava normalmente ao lugar, passando pela expedição seguindo no embalo e parando no preparo. ~ Que porra! ~ Gritou um dos capangas que estava no preparo logo ao avistar Ichiji. ~ Quem é esse filho da puta? ~ Gritou o outro capanga que logo vinha da direção do que seria a sala de descanso, onde tinha banheiros. Um último capanga aparecia, já esse apenas estava ocupado ao ver ichiji passar pela embalagem e seguir para o preparo, porém ele havia ouvido as palavras do herdeiro para o capanga que estava de sentinela. ~ Filho de Yoshanai ? ~ Frangia os olhos um pouco um dos capangas enquanto olhava o mink dos pés a cabeça. ~ Então você é o Ichiji? ~ Perguntou em um tom de interesse enquanto esperava resposta do memso.

Respondendo sim ou não, Ichiji havia acabado de entrar em uma cilada, três homens próximos a ele, em um lugar apertado e todos armados, sim, ao esperarem a resposta o possível herdeiro, um que vinha da embalagem puxava um par de soqueira, o que ficava no preparo puxava uma pistola simples e o que havia vindo da sala de estar, puxava uma adaga. ~ Acho que tiramos a sorte grande, chefe. Se levarmos esse garoto acho que o chefão lá pode nos perdoar, não? ~ Disse o capanga enquanto coçava a cabeça com a boca da pistola. ~ Não é da sua conta, mas se ele não for filho do chefe, melhor ainda que podemos matá-lo aqui, mesmo não sendo filho do chefe ele entrou aqui sem autorização nem nada! ~ Disse o capanga enquanto todos começavam a empunhar suas armas na frente de Ichiji.

Quinze minutos já haviam passado, pouco menos do que seria uma hora, porém a nanica não aguentava mais esperar e assim partia só para dentro do estabelecimento. ~ Eii calma! ~ Gritou Erisha enquanto já não via mais formas de parar a garota. ~ Seishin a cubra, eu vou tentar seguir pela recepção, ok? ~ Disse a ruiva enquanto o loiro acelerava os passos para auxiliar a nanica, e já Erisha rodeiam o local para entrar pela recepção, onde não teve muito incômodo, porém foi barrada por um capanga de imediato.

Akane apenas seguia sua ideia iniciar, os quinze minutos haviam passado, porém ela tinha uma missão, passar pelo sentinela e seguir para dentro do entreposto. Aquele sentinela não parecia ser forte, era apenas uma pessoa normal, fazendo seu trabalho normal, e ao avistar linda kuja pedir por informações ao mesmo, ele baixou a guarda e era nesse momento que a nanica carniceira após ver o mesmo deitado ao chão com um ataque frontal de sua clava, ela realizava outro golpe em sua cabeça, cortando superficialmente parte da sobrancelha e o deixando inconsciente.

agente

Seishin ficava fora do lugar, sabia que com seu rifle entrar não seria uma boa opção, ele apenas ficou no fundo do terraço a espera de algum fugitivo. Erisha agora entrava em luta corporal com o capanga que estava na recepção, ambos espadachins fazendo- se ouvir o barulho do encostar de lâminas para que estivesse dentro do lugar. Ichiji se encontrava ao redor de três inimigos que o queria capturar, porém pelos seus rostos, não era só alive e sim Dead or alive. No final estava Akane que adentrava a expedição rapidamente após nocautear o que seria o sentinela do lugar e seguir para a embalagem, enquanto no cômodo ao lado seu mais novo parceiro estava sendo encurralado.

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MensagemAssunto: Re: I - Uma dívida familiar   I - Uma dívida familiar - Página 3 EmptyQua maio 11, 2022 9:29 pm



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Akane Nanami





Erisha havia escolhido dar um tempo ao homem-gato e havia esperado por um momento, mas no fim, após longos quinze minutos, desisti e segui em frente. O primeiro homem havia caído com o peso da minha clava, como era de se esperar, e segui adiante. — Como são fracos… — Comentei com Lienne.

O cômodo seguinte estava vazio, mas chegando à porta e olhando para o próximo cômodo, vi três capangas cercando o homem-gato-com-o-rabo-entre-as-pernas e não pude evitar de sorrir. Que deplorável! Por essas e outras que os homens não eram confiáveis! Avançaria rumo ao primeiro, de costas para mim, e miraria com um golpe descendente alvejando a sua cabeça.

I - Uma dívida familiar - Página 3 Marumaru-seikatsu-spank

Se o derrubasse, não perderia tempo e já avançaria rumo ao próximo, o mais próximo da porta, desta vez atacando com um golpe horizontal, quase como um rebatedor no beisebol, alvejando suas costelas, onde imaginava ser mais difícil de errar! Nocauteando-o também, daria uma alta gargalhada ao me virar para o mink. — SHISHISHI! Esse já foi o terceiro! Quer ajuda aí, homem-gato, ou será que consegue dar conta de pelo menos um? — Indagaria, de forma bem debochada, levando a clava ao ombro e encarando o terceiro oponente.

Mas caso algum dos dois não caísse, aproveitaria o embalo do movimento para girar em torno no próprio eixo e desferir mais um ataque na tentativa de finalizá-lo. No caso de eu ser atacada por armas de curto alcance, recuaria com passos rápidos e tentaria usar a clava para bloquear os golpes, se possível. Caso me atacassem com armas de fogo ou similar, me jogaria para o lado com mais espaço, tentando evitar os golpes e procurando por algum móvel ou parede que me servisse de proteção. — Deixa de atirar e cai no soco, seu bosta! — Gritaria caso fosse alvejada.

Histórico
» Nome: Akane Nanami
» Profissão: Carpinteira
» Proficiências: Alvenaria, Arquitetura, Carpintaria, Doma e Marcenaria.
» Qualidades: Atraente (1), Criativa (2), Destemida (1), Matriarca (R), Prodígio (2) e Vigor (R).
» Defeitos: Exótica (R), Herança Genética (R), Indisciplinada (2), Inimiga (1), Misandria (R), Supersticiosa (1) e Vaidosa (2).
» Extras: Pequena cobra (Lienne) e Clava

» Posts: 7
» Ganhos: Roupas novas, Aprendizado Adestramento (post 4).
» Perdas: - x -
» NPC's: Erisha
» Ferimentos: - x -


Objetivos
» Ganhar bastante berries
» Comprar um navio pequeno e abastecê-lo para viajar até a próxima ilha
» Aprender Adestramento e Escudista
» Conhecer o Kekzy
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MensagemAssunto: Re: I - Uma dívida familiar   I - Uma dívida familiar - Página 3 EmptyQui maio 12, 2022 10:17 pm

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Ichiji Kachi





A infiltração ao entreposto dava certo, de modo mais fácil que esperava, visto que não houve a mínima resistência, mas não podia dizer que o restante tinha saído como planejado. Os subordinados de minha família encontravam-se mais hostis do que imaginava. Queriam até mesmo me levar de volta para casa à força, uma mudança no comportamento que tinham me demonstrado até o momento. — Se meu pai quisesse que eu voltasse agora, ele teria mandado alguém forte para me buscar - argumentaria, tentando comprar tempo. — Vocês não receberam nenhuma instrução dessa, não é? Estão tentando fazer as coisas por conta própria, sem ordens? Até onde eu sei estamos apenas negociando minha dívida. Acham que ele irá aprovar isso? Quando foi que os Kachi começaram a aceitar subordinados que querem fazer o que bem entendem? Pois a última vez que tive conhecimento de alguém assim, essa pessoa foi pra vala - tentaria ser eloquente, sendo mais incisivo à medida que os questionaria. — Encostem um dedo em mim e quando eu voltar, farei questão que vocês todos vão para o ralo. Se essa é uma instalação da família Kachi, ela é minha segunda casa, desde quando eu preciso da autorização de empregados para entrar em casa? - ameaçaria, por fim, mostrando as presas afiadas e o estreito olhar de felino, enquanto repousaria a mão por cima da pistola, pronto para agir. — Dê a merda do den den mushi para que eu fale com Yoshanai - daria meu ultimato, na busca de comprar tempo.

Em meu discurso tinha muitas verdades, mas também mentiras. Realmente assumia que eles estavam agindo por conta própria, uma vez que minha relação com a família não tinha se degradado a esse ponto, ainda. Enquanto eu mandasse dinheiro para casa e estivesse preso à minha dívida, papa e mama suportavam a ideia de perambular por ai, pois ainda estava sob suas garras. Entretanto, imaginava que quando a quitasse, eles inovariam nas formas de me coagir a voltar, provavelmente de forma coerciva, que nem os subordinados estavam pensando.

Com a situação fora de controle, me restava tentar comprar mais tempo ainda. — Put@ merd#, eu vou acabar com vocês se continuarem com essa rebeldia - me aproximaria de uma mesa, batendo nela. — Por que merda vocês acham que eu viria aqui? Eu briguei com papa, mas não abandonei a família - mentiria, mas como tinha dito, primeiramente eles tinham me abandonado. — Eu vim avisá-los que colocaram uma recompensa na cabeça de vocês, a máfia local, em rolo com a marinha. Vocês entendem a gravidade disso para os nossos negócios aqui? - questionaria, com a voz irritadiça. — Então vocês que estão marcados, é bom me escutarem e sentarmos para dar um jeito nisso, pois tenho informações valiosas se não quiserem acabar com as cabeças rolando! - exclamaria, convidando-os a se sentar. Esperava que essa informação colocasse ou reanimasse o medo em suas mentes, me oferecendo como uma solução para os seus problemas.

O que queria, no entanto, era ganhar mais tempo e me aproximar de uma mesa, além de captar mais informações. — Quantos homens nós temos? - questionaria, se comprassem minha história, que era de quase toda verdade, senão pelo fato que não estava do lado deles. — Eu quero falar com papa, então vocês podem parar de encher um pouco o saco? Se tiver algum problema entre nós ele falará com vocês e bla-bla-bla, vocês podem continuar com essa historinha de me levar para casa - tentaria novamente a minha audiência com papa. Se conseguisse, repetiria tudo que tinha formulado anteriormente. Isso me compraria tempo suficiente para que o reforço chegasse.

Esperando pelo momento certo, quando a confusão estourasse, correria para a sala ao lado (Embalagem), derrubando a mesa mais próxima da entrada e utilizando-a como cobertura contra possíveis disparos. Apesar de evidentemente tentar desviar de uma ofensiva balística, de modo que utilizaria do meu ágil reflexo para antecipar os tiros e sair da linha de fogo com dashs laterais e até mesmo me jogando ao chão, rolando até a outra sala, me protegendo o quanto antes atrás de uma parede ou de uma mesa. A desvantagem numérica de 3x1 era apenas momentânea e eu só precisava aguentar até lá. Sabia que a qualquer momento meus aliados flanqueariam a posição dos três mafiosos, que estavam no centro da instalação. Visando esse momento, impediria o avanço destes com rápidos disparos contra o grupo, mantendo-os afastados da sala que me servia de refúgio.

Quando Akane ou Erisha rompessem o caminho para dentro do entreposto, flanqueando os inimigos, sairia de meu esconderijo em velocidade, avançando contra os alvos ferozmente. Com as garras a mostra, rasgaria a pele e a carne dos opositores à minha frente, visando cortes em suas gargantas, olhos ou braços, senão chutes em suas pernas, focando em eliminar e/ou desestabilizar os atiradores primeiro. — Vocês não iam me pegar?! - se tivesse a oportunidade, agarraria um deles pela garganta, apertando-a com minhas garras e desferindo o meu electro. — Vocês só sabem ser arrogantes quando estão em maior quantidade?! - provocaria. — Bela risada, garota, CHI-CHI-CHI! Eu não tenho escolha, então aceito uma ajudinha! - me contagiaria com o espírito da Kuja, que possuía uma risada bem similar à minha. Claro, sem ignorar minha defensiva, desviando de ataques com ágeis e breves jogos de pé, manobrando meu corpo em uma meia lua para sair da trajetória de ataques. Posicionar-me-ia até mesmo de forma a dificultar eventuais disparos, estrategicamente alterando minha posição de modo que um inimigo sempre estivesse entre eu e o atirador, tanto bloqueando sua visão em relação a mim, como utilizando-os de escudo de carne. Aquela vitória era o meu primeiro passo para a liberdade, precisava agarrá-la a todo custo!

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Proficiências: Avaliação, Criptografia, Disfarce, História e Investigação.

Qualidades: Garras e Presas, Furtividade Natural, Idioma Silvestre, Mestre em Haki [Inativo], Prodígio e Audição Aguçada.
Defeitos: Preconceito, Atípico, Sensível ao Calor, Forma Sulong, Dívidas, Inimigos, Paranoia e Vaidoso.

Ganhos: B$ 30.000; Perícia - Sociologia (Post 14).
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NPC's: Erisha Ergarth, Salvatore Nava, Rosa Nista, Seishin Kashu, John Dillinger e George Orwell.
Extras: Compulsivo [1/10]


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MensagemAssunto: Re: I - Uma dívida familiar   I - Uma dívida familiar - Página 3 EmptySáb maio 14, 2022 4:10 pm

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Como se paga uma divida, com dinheiro ou com sangue?

A luz do luar já banhava a ilha de sirarossa, enquanto o plano daquele grupo de recém caçadores de recompensa já estava em vigor. Dentro do estabelecimento já estavam não só Ichiji como também Akane e Erisha, porém o atirador Seishin continuava fora para dar cobertura, sim, ele não gostava de ferir pessoas, mesmo sendo um caçador de recompensas.

Erisha mantinha seu combate, mesmo com as outras pessoas dentro do estabelecimento não tendo conhecimento do que acontecia na recepção, ela parecia não estar tendo muita dificuldade com o capanga kachi que lutava com ela, claro, uma ótima espadachim que ela era apenas estava realizando algo como treino contra o seu inimigo, pois ela em nenhum momento utilizava das brechas deixada por ele para acabar com a luta. Ichiji entrava em uma discussão verbal com aqueles três capangas, não sabia ele o real motivo daquele grupo querer levá-lo para o seu pai, porém o mesmo ainda teimoso tentava conseguir comandá-los por base de medo e ameaça. ~ Você fala demais! Vamos amordaçá-lo ~ Disse um dos inimigos ali. ~ Calma, antes vamos apenas deixá-lo bastante quebrado, acho que quando o pai dele o ver, vai entender o nosso recado! Eu não quero mais o perdão daquele filho da puta! ~ Disse o outro capanga um pouco mais raivoso que os demais, respondendo também às antigas falas sobre um perdão do chefão da família Kachi. ~ Mafia local? Seu pai que está nos caçando, quem foi que lhe contou essa asneiras? Os Kachi estão criando laços com as famílias que comando essa ilha, nós somos um grupo de rebeldes que não aceitaram isso e assim fugimos, seu maldito pai colocou nossa cabeça a premio, então em contra-resposta tomamos seu novo empreendimento, esse entreposto, mas feito eu disse, acho que estamos com sorte grande, já que o filho daquele maldito está aqui. HAHAHAHAHA~ Gargalhando o capanga que estava com uma soqueira baria ambas contra ambas, dando sinal para começar a hora do combate.

No presente momento os reforços chegaram, Akane brotava nas costas daquele homem que possuía soqueira, e como de estivesse martelando um prego, a garota achatava a cabeça do homem, que só não causou muito estrago com a clava, por que ele no reflexo apoiava seus braços para cima dividindo o dano recebido. Ichiji logo partia para cima do inimigo mais próximo, o que possuía uma pistola, assim o pegando desprevenido pois todos naquela sala havia voltado a sua atenção para Akane, e assim rasgando seu pescoço e logo após o eletrocutando, no mesmo momento o homem caía ao chão se engasgando com o próprio sangue enquanto via a expressão de desespero em seu rosto, assim sujando a pelagem branca e alva das patas de Ichiji para vermelha sangue.

Akane não perdia tempo, assim partia diretamente para o próximo inimigo realizando um ataque em suas costelas com sua clava, porém já esse não era pego desprevenido e assim apenas bloqueia com ajuda de suas adagas e também do seu próprio corpo. ~ Bye bye ~ Disse o homem que segurava a clava por um segundo após receber o ataque, pois nas costas da garota aquele capanga que havia recebido seu primeiro ataque, já estava em posição de combate retraindo o corpo e lançando um soco certeiro no rosto da kuja, que também era divido o dano quando o punho descia de seu queixo e pegava em sua cobra. A ruiva é lançada para próximo dos banheiros daquele lugar com sua clava em mãos, deixando novamente aquele mink em desvantagem numérica.

A outra ruiva entrava em cena, com a pequena ruiva aos seus pés ela não entendia o que estava acontecendo, o homem na recepção estava no chão derrotado, e após ouvir os barulhos vindo do preparo, os outros dois capangas que estavam na sala de processo dava de frente com as duas garotas, ambos com katanas em punho que não hesitavam ao ver as mesmas e avançarem para realizar cortes de cima para baixo na diagonal.

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MensagemAssunto: Re: I - Uma dívida familiar   I - Uma dívida familiar - Página 3 EmptySáb maio 14, 2022 10:20 pm



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Lien—! Fui jogada para longe com o golpe e caí sabe-se lá sobre o quê, mas essa era minha última preocupação! Soltando a clava, levei as mãos em concha para que Lienne pudesse se soltar do meu pescoço e eu pudesse ver se ela estava bem. Após verificar o estado físico da pequena, a soltaria carinhosamente no chão ou sobre algum móvel. — Eu volto já, pequena! — E pegaria minha clava novamente!

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SEU DESGRAÇADO! VOCÊ SABE O QUE FEZ?! — Sem esperar por resposta, avançaria na direção do oponente mais próximo e moveria a clava num movimento de meia-lua, trazendo-a de trás para a frente e descendo-a, alvejando a cabeça do sujeito. Se algum outro me atacasse, apenas iria contrair os músculos e levaria o golpe, fazendo o possível para ignorar a dor e continuar o ataque. Se meu alvo me atacasse, faria o mesmo, levando o golpe em troca de acertá-lo em cheio.

Dessa vez, não pegaria leve e, atingindo-o ou não, continuaria atacando. Se ele permanecesse em pé, giraria em torno do próprio eixo e atacaria com um golpe circular, almejando suas costelas. Por fim, daria um salto em sua direção com a clava acima da cabeça e desceria com toda a minha força, querendo atravessá-lo até atingir o solo com a arma.

Se ele viesse a cair, inconsciente, partiria para cima do próximo, atacando-o seguidamente. — Isso é por Lienne! Seu traste, inútil, velhaco, estúpido, homem, ignorante, cocô…! — Diria um insulto por cada acerto durante o combate.

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» Defeitos: Exótica (R), Herança Genética (R), Indisciplinada (2), Inimiga (1), Misandria (R), Supersticiosa (1) e Vaidosa (2).
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Última edição por Noskire em Qui maio 19, 2022 12:01 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: I - Uma dívida familiar   I - Uma dívida familiar - Página 3 EmptyQui maio 19, 2022 10:35 am

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O combate prosseguia e não demorou para ter o primeiro inimigo caído aos pés. "Acho que exagerei" - balançaria a pata, a fim de me livrar do sangue. Apesar de tudo, ele tinha merecido. Me levar quebrado? Nós veríamos quem estaria quebrado ao final dessa história! A parada era pessoal e pretendia devolver como tinham me tratado. — Vocês compraram essa briga - provocaria, em uma meia mentira, afinal, eu estava comprometido àquela confusão desde o início, mas faria bem deixá-los acreditar que não, pois isso poderia me dar mais uma oportunidade de agir furtivamente no futuro.

Os homens me alimentavam com informações valiosas sobre os planos de expansão dos Kachi. Era uma recompensa mais valiosa que o dinheiro que conseguiria para quitar o meu débito. Após resolver esse problema, tinha que pensar em uma maneira de impedir que minha família estendesse sua influência para Sirarossa. Derrubá-los já seria difícil, mas derrubá-los junto às três famílias locais? Era inimaginável para mim. Como resolveria isso? Não fazia ideia, por agora.

O que podia fazer no momento era me concentrar na luta. — Não quero me sujar com o sangue podre de vocês, então se rendam obedientemente - proporia, sem esperança de que o fizessem. O que queria, entretanto, era comprar tempo para que Akane se recuperasse. Desviraria como possível, focando em me manter a distância das lâminas e da soqueira, ao mesmo tempo que buscaria conciliar as esquivas com um reposicionamento estratégico, como um boxeador que buscava espaço no ringue, para que quando a mulher da clava voltasse ao combate atacássemos o mesmo oponente em um ataque de pinça. Para o plano se concretizar, faria duas coisas: atiraria primeiro no gatuno, suprimindo-o para que não atrapalhasse a investida de Akane contra o outro alvo, e em seguida, atiraria no boxeador, caso tivesse a vantagem de ter me posicionado em suas costas, não o fazendo se tivesse o deixado de costas para a bárbara.

Naquela sala restaria, então, o cara das adagas. — Onde foi parar a sua confiança de quando tinha a vantagem numérica? Chi-chi-chi - apontaria minha arma para ele, disparando contra seus ombros e pernas. — Como disse, não tenho interesse em sua vida. Se vocês morrerem é porque me forçaram a isso - guardaria a arma. Se ele resistisse ou desviasse, entraria em um combate corpo a corpo, de preferência junto a Akane. Me posicionaria de modo a circundá-lo para que ficasse sempre no meio da sala, entre eu e garota, de forma que não fosse para o escanteio do cômodo e acabasse com nossa pinça/flanco. Deixaria até uma abertura para a saída da Expedição, sabendo que se ele saísse do prédio desesperado, Seishin cuidaria facilmente dele.

Após isso, alertaria Akane. — Erisha deve estar lutando na outra sala, vamos para lá! - e assim traria reforços para a médica. Nossa chegada traria a situação de Erisha estar posicionada ao nosso lado, com acesso ao corredor dos banheiros, de forma que nos uniríamos em uma intensa investida frontal; ou ela estaria do lado oposto, de modo que chegaríamos pelas costas ou flanco de seus oponentes. Por isso chegaria efetuando novos disparos de pistola contra os inimigos desavisados, deixando que Akane engajasse no combate corpo-a-corpo. De início, poderia atirar mais livremente, mas quando a garota entrasse na linha de tiro, tomaria mais cuidado, exercendo o fundamental papel de suprimi-los à distância, criando não só um novo perigo que seria uma distração, facilitando um ou outro golpe, seja os meus, seja os delas, mas também controlando o campo para que não virassem as costas para nós e corressem pela porta da Recepção que daria para lado externo. — Nunca vire as costas para seu oponente! - pois se o fizessem, estaria pronto para atirar contra suas costas desprotegidas.



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Última edição por Kekzy em Qua maio 25, 2022 5:59 pm, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: I - Uma dívida familiar   I - Uma dívida familiar - Página 3 EmptySeg maio 23, 2022 6:16 pm

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Como se paga uma divida, com dinheiro ou com sangue?

A luta dentro daquele entreposto chegava ao seu ápice, com todos os integrantes daquele teatro de operações, apenas Seishin ficava de fora, deixando assim novamente o grupo de recém caçadores de recompensas em desvantagem novamente. Erisha logo ao chegar na sala onde seria os alojamentos devido aos banheiros, dava de cara com os espadachins que vinham da sala de processos, sem nem ao menos descansar para entender o que acontecia, ela bloqueia um dos ataques de um dos espadachins no reflexo, enquanto o outro seguia na direção da dupla de estrangeiros.

A raiva tomava conta da jovem kuja, seu ódio por homens só aumentava mais ao ver que sua cobra havia sido machucada, porém era essa a sua grande falha. Akane deixava sua cobra em cima do que seria um criado-mudo e seguia na direção da dupla que capangas que cercava Ichiji, sem nem menos olhar e perceber que o Erisha não havia segurado os dois espadachins ela investia diretamente para o capanga que estava com as adagas em mãos, acertando o em cheio pois o mesmo estava de costas e não esperava a jovem garota se levantar tão rápido ou ter um contra-ataque tão veloz quando aquele, assim como novamente um martelo batendo em um prego, a clava da jovem acertava o outro capanga, porém esse já não era tão resistente e rápido quanto ao outro para receber um ataque daquele diretamente e ainda sim ficar em pé, logo mesmo caia ao chão desmaiando no mesmo momento que a clava também tocava o chão com o ataque.

O boxeador ali já tinha uma outra surpresa, entrando em posição de combate tomando um pouco de distância para investir um poderoso soco no mink, o mesmo se surpreendia ao ver aquele golpista sacar uma pistola e atirar inúmeras vezes contra ele, mas o mesmo ainda assim conseguia se esquivar de alguns disparos, seu treinamento árduo como também sua dança com o jogo de pés, faziam sua esquiva ser excelente para a pouca perícia do mink com a armas de fogo, mas não era por isso que ele não deixava de acertar um disparo, depois de muitos tentados, no ombro esquerdo do boxeador, fazendo o mesmo dar alguns passos para trás levando sua mão direita pra tapar o buraco que o disparo fazia, assim fazendo assim muito sangue. Akane então via aquela oportunidade como a melhor possível, não perdoando o que ele havia feito com sua mascote atacando com sua clava nas costelas dele, o boxeador era jogado até a parede vendo não só seu sangue jorrar mais pela ferida de bala, como também o mesmo começar a cuspir sangue, enquanto sentia suas costelas esquerdas quebradas, como se ele tivesse também tido alguma hemorragia interna, assim ficava ao chão sem noção do que fazer.

Neste exato momento era possível ver aquele outro espadachim que havia passado por Erisha tomar a cabeça da cobra de Akane pela mão esquerda, enquanto com a direita ele segurava sua espada dando menção que iria acabar com a vida daquele animal. ~Ei garota, essa cobra aqui é sua? Ela dá uma ótima bolsa de pele! HAHAHAHAHAHAAH~ Gritou o espadachim enquanto esperava a reação da kuja, sendo essa a intenção do mesmo. As costas daquele espadachim estava o outro espadachim que ainda estava em combate com Erisha, porém mais ao fundo uma movimentação se arrastando pelos chão era vista, aquele capanga, que a ruiva havia vencido na recepção, parecia ainda não estar totalmente derrotado assim enquanto aquele caos de mantinha dentro do entreposto ele se arrastava para a porta que dividia a recepção dos alojamentos. ~Nossa missão aqui era acabar com esses malditos canalhas dos Kachi! Eles nos traíram, então mesmo que eu vá junto esse entreposto vai cair aos pedaços! ~ disse o homem que parava próximo a porta da recepção e puxava algo como um pavio que ficava escondido entre as madeiras da porta, como se uma bomba estivesse escondida em algum lugar daquela casa. ~ Em trinta segundos todos nós vamos cair! ~ Disse o homem enquanto acendia o pavio com um isqueiro e logo o fogo consumia o pavio que desaparecia entre as tubulações onde se passavam os fios de energia. ~ Maldito você vai matar todos nós! ~ Gritou um dos espadachins, enquanto ainda estava com Erisha em seu encalço. ~ Vamos sair daqui o mais rápido possível! ~ Gritou a ruiva enquanto utilizava de todas as suas forças para empurrar o espadachim e assim correr na direção ao qual ela havia entrado naquele entreposto.
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