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[Tumba - 1º Andar] Dream Team
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[Tumba - 1º Andar] Dream Team Qui Jan 27, 2022 9:24 pm
Um flash ocorreu de modo a roubar a luz de seus olhos por alguns segundos, uma sensação horripilante lhe trespassa a espinha como se você estivesse frente a própria morte, seu corpo? Não responde aos seus comandos e o seu próprio peso parece o suficiente para que você sinta que seus joelhos não vão aguentar e ceder a qualquer momento, em uma sensação plenamente aterrorizante, mesmo que tente gritar, não há voz a sair e também não há som que chegue até você, como se tivesse no próprio vazio.
Então, aos poucos seus sentidos voltam, lhe dando uma sensação muito próxima de quase ter se afogado tamanha falta de ar sentida pela sensação intimidante, onde pequenos feixes de memória podem vir pela sensação de garras terem lhe segurado pelo pulso por alguns segundos e tudo se faz mais claro, quando quando a luz retorna a ser capaz de atingir seus olhos e você volta a enxergar, quando observa seus arredores, há uma sala iluminada por candelabros de coloração púrpura e a sua frente há um trono, onde sentado há algo que só pode ser descrito como uma criatura.
Mesmo na distância em que se encontra, você não será capaz de aproximar-se um passo a mais, pois sente que sua existência será apagada se o fizer e há uma sensação de poder emanando do ser como nenhum outro poderia e o silêncio será rompido, com a voz que como um trovão reverbaria pelo ambiente, tão profundamente, tão suavemente que a impressão seria não menos do que como se ele estivesse sussurrando aos pés de seu ouvido, causando desconforto, dúvida e talvez até outros tipos de sentimentos a depender de como você é - Seja bem vindo, minha pequena estrela.- Era uma voz calma e pausada, que vinha seguida de um debruçar a frente.
Ainda não seria possível falar, mas você teria permissão para pelo menos ajeitar-se em uma postura mais confortável, enquanto a figura continuaria a falar Eu sei que você deve estar confusa, minha pequena estrela mas, eu vou clarificar o importante.- ele moveria a mão e a imagem de diversos lugares e ambientes se fez presente, junto a cena de várias pessoas como você sendo carregadas para um portal, e então seria dito - Você foi escolhido, para explorar a minha tumba, eu, Nasz Harrick, busquei alguns guardiões para meus tesouros e você deve ultrapassa-los.- Sua voz era estranhamente reconfortante para alguém tão ameaçador e com um fechar de mãos, pareceu que cada uma das imagens ali também teria sumido.
- Cada um dos andares de minha tumba, tera dois guardiões e a dificuldade sera progressiva, ou seja, uma dupla sempre será mais forte do que a anterior, então saibam quando parar… Se não souberem bem… Quem sabe da próxima vez? A dor, o sofrimento, suas emoções, todas elas são reais aqui mas a morte? Será apenas um passaporte de volta para onde você veio e tudo que você tiver acumulado, lhe será entregue. O discurso era longo e pausado, enquanto se apresentou a sombra de várias duplas, mas nenhuma silhueta sendo reconhecível por ninguém em um primeiro momento.
Se for tão brilhante quanto eu espero minha pequena estrela, você terá mais chances e sempre poderá continuar de onde parou, eu lhe darei a oportunidade de ir mais adiante até o ultimo de meus guardiões, onde quem sabe não possa chegar aos meus aposentos para se divertir? Nymiohoho!- Era possível ver que havia na fala uma carga forte de luxuria, como se toda a violência, todo o progresso como se aquilo fosse profundamente excitante para o ser ver e a sua expressão que ruborizou-se só mostrou ainda mais isso.
- Você não estará só, você terá apenas um companheiro para lhe acompanhar nessa jornada e eu espero que vocês escolham bem, no desejo de seus corações que tipo de pessoa você quer ao seu lado lutando, pois será ela a sua única aliada… Mais uma coisa, se mesmo um de vocês sobreviver ao fim de um desafio de uma dupla, ambos poderão prosseguir… Inteirinhos, sempre!
Ele teria dito e no fim, uma porta se abriria à sua frente, lhe levando para um novo ambiente.
REGRAS IMPORTANTES
1. É válido de lembrar que este é um evento usando as fichas, portanto vale-se a regra de pvp para a construção dos posts, sendo assim o uso dos 3 OPAS + 1 técnica e o controle tanto dos PdV quanto da stamina, os status Devem serem levados em consideração mas eles não são absolutos uma faixa de diferença entre jogador e npc não os tornam impossíveis de agir um contra o outro mas duas faixas ou mais já seria quase impossível de lidar.
2. Relembra-se que o uso dos Opas, serão validados pelos casos utilizados pelo narrador, sendo assim é possível o uso de casos gerais e específicos se assim houver o desejo, defesas não tem um limite no entanto os posts não podem exceder 4500 caracteres, sem contar espaços ou códigos. Caso passe desse numero, tudo escrito após os 4500 será desconsiderado.
3. Imagens são permitidas mas, caso você queira fazer o uso de alguma para ilustrar um ataque, deve descrevê-lo, pois só o conteúdo escrito deve ser considerado
4. Ao todo, contando com o post de apresentação, haverá um limite máximo 5 posts totais do jogador e 5 do narrador, ao fim caso o jogador vença, será criado um tópico para o próximo andar onde se seguirá a mesma lógica.
5. Jogadores dentro do evento que passarem por um andar, enquanto no evento reterão toda e qualquer informação que tiverem e podem interpretar isso, inclusive até mesmo se surpreendendo com a cura mágica de todas situações no andar seguinte.
6. Dentro deste evento, será considerado como vencedor o lado que matar o adversário ou tirar a maior porcentagem de vida, portanto um jogador que seja nocauteado precisará fazer com que o outro da dupla faça com que mais do que isso aconteça caso queiram ir para o próximo andar.
7. A desistência do jogador pode vir a qualquer ponto sem punições, vocês receberão Sempre de acordo com o que tiverem já vencido independentemente da condição de sua eliminação
8. Os posts terão um prazo máximo de 48 horas a partir do último post do narrador, não sendo válido qualquer post que seja feito ultrapassando o tempo limite, a primeira ocorrência dentro de um andar será considerado como o seu personagem ficando parado e a segunda ocorrência será dada a desclassificação do jogador onde mecanicamente, o personagem do jogador ficará parado até que seus PdV’s cheguem a zero. Problemas e imprevistos justificados, podem ser avaliados.
9. É possível considerar que o personagem tem pleno uso de todas as características já registradas em sua ficha (do evento) , incluindo técnicas, itens e outros recursos.
10. Aos narradores é pedido que se coloque ao final do post um registro geral dos PdV’s perdidos por npc’s e por players na rodada em números, para que exista uma melhor contabilização, e reduza os erros para o resultado final da batalha.
11. Os prêmios só poderão ser pedidos na ficha após a criação do tópico oficial de contabilização de recompensas, ao qual poderá ser usado como prova para pedir na ficha.
12. O prazo está contando a partir desse post, o primeiro post é de Apresentação tanto para o jogador quanto ao narrador e quem inicia são os jogadores.
- Inimigos do andar:
Level1: Alvida ( pré-akuma no mi)
Nível: 1
Experiência: 400
PdV: 6400
STA: 100
Força: 200 (+80 Racial) (+60 EDC) (+80 Arma) = 420 (Hábil)
Destreza: 210 (Bônus) (Regular)
Acerto: (+80 Racial) (+60 EDC) = 140 (Regular)
Reflexo: 1 (Regular)
Constituição: 200 (Regular)
Agilidade: 70 (Regular)
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
Level 2: Capitão Morgan
Nível: 2
Experiência: 800
PdV: 4820
STA: 200
Força: 298 (+80 Racial) (+40 EDC) (+80 Arma) = (498) (Hábil)
Destreza: 249 (Bônus) (Regular)
Acerto: 100 (+40 Racial) (+40 EDC) = 180 (Regular)
Reflexo: 321 (+40 Racial) (+40 EDC) 401 (Hábil)
Constituição: 1 (Regular)
Agilidade: 401 (Hábil)
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
War
Soldado
Re: [Tumba - 1º Andar] Dream Team Sáb Jan 29, 2022 1:50 pm
"Parece que a festa foi boa…" era o primeiro pensamento que cruzava a gigante, porém proporcional, cabeça de Manami. Retida no manto da noite, ceifada dos sentidos e dos movimentos, pensar era a única ação que não haviam lhe tomado "Maldita bebida…" lamuriou-se em seu berço lúgubre.
O véu das trevas, entretanto, não demorava a ser erguido, dando espaço para que os sentidos de Manami retornassem. Isso, porém, não era necessariamente algo bom, pois a cena que se pintava diante de seus olhos confirmavam as suas suspeitas "Sim, a festa foi muito boa… e agora eu não sei onde estou…" validaria a própria teoria ao avistar o pombo sentado no trono à sua frente. Resolver parte do mistério tornava mais fácil justificar as sensações de terror e intimidação sufocante que lhe atingiam "Ninguém foge da ressaca… " concluia de forma melancólica, com um semblante que combinava bem com a situação em que se encontrava.
O fato do pombo falar era surpreendente, mas o que realmente chamou a atenção de Manami foi a recém adquirida liberdade dos movimentos, ainda que de forma limitada. O discurso do pombo, embora assombroso, se mostrava enfadonho demais para que Manami se prendesse ao conteúdo "Tumba… guardiões…" duplicava mentalmente a fala do pombo sem muito interesse enquanto cutucava o nariz. Essa não era a primeira vez que acordava após uma noite de bebedeira e precisava lutar para sobreviver, e certamente não seria a última. A menos que não sobrevivesse, é claro.
Com o fim do discurso, que para Manami mais pareceu um guardião a ser derrotado, somente restava à gigante pensar em alguém que pudesse lhe ajudar naquela situação "Desejo do meu coração? Eu desejo bebida, tesouro e muita sorte, é claro!!" lançava as suas preces com o máximo de determinação possível "Espera, era pra ser pessoa…" recordava rapidamente o discurso do pombo, agora desejando que houvesse prestado mais atenção na ave. De qualquer forma, o que estava feito, estava feito. Sem muita escolha, a gigante se dirigia para o novo ambiente, imaginando ser onde os guardiões encontrariam-se.
- Personagem:
- ▷ Qualidades
• Ambidestra;
• Carismática;
• Hipoalgia;
• Saúde de ferro;
• Vigor;
• Corpulenta.
▷ Defeitos
• Visão ruim;
• Extravagante;
• Dependente;
• Improdutiva;
• Exótica;
• Sob medida.
▷ Proficiências
• Briga;
• Lógica;
• História;
• Avaliação;
• Investigação.
▷ Profissão
• Arqueóloga.Atributos
Força: 120 + 120 [Raça] + 60 [EDC] = 300 [Regular]
Destreza: 150 [Bônus] [Regular]
Acerto: 50 + 120 [Raça] + 60 [EDC] = 230 [Regular]
Reflexo: 0 [Incompetente]
Constituição: 230 + 120 [Raça] = 350 [Regular]
Agilidade: 115
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 5%
Gyatho
Re: [Tumba - 1º Andar] Dream Team Sáb Jan 29, 2022 7:55 pm
Era apenas uma noite como qualquer outra. Machos estavam na caçada por uma fêmea para jantar naquela noite naquele bar e eu fazia parte daquele grupo. Minha vontade ensandecida de descer a marretada em alguém parecia me tomar mais e mais a cada segundo que se passava e com o álcool em meu corpo aquilo só piorava as coisas.
Por um minuto tinha a sensação de estar em um tornado, onde todos os meus sentidos simplesmente decidiam enlouquecer e não responder ao que minha mente dizia. Um breu me atingiu por breve segundos, e quando pude finalmente enxergar novamente, via que estava em um lugar completamente diferente, onde se encontrava um pássaro, um homem-passaro para ser mais exato, sentado em um trono me encarando com certo tom de curiosidade.
Sua voz ao falar ecoava de forma estranha. Estávamos distantes um do outro, porem podia ouvi-lo como se estivesse sussurrando ao meu ouvido, como quando falamos sacanagem para nossos conjugues no meio da ação. Era esquisito, aterrorizante e.... excitante. Era estranho aquilo acabar me atiçando de forma a acender o meu fogo da paixão, mesmo naquele momento onde sentia que se eu andasse até ele, eu simplesmente derreteria em poucos segundos com tamanho poder que emanava do ser.
Ele se apresentava como Nasz Harrick e falava algo como guardiões e uma tumba e blá blá blá. Tudo aquilo era esquisito e meus sentidos apenas pareciam viajar para outra dimensão, onde eu fertilmente imaginava o que estava por debaixo daquele manto. Seria grande? Pequeno? Grosso ou fino? Qual é o formato? Tantas possibilidades que apenas me atiçavam ainda mais. A história das tumbas ia passando pelos meus ouvidos como musica ambiente passa para quem está conversando, e acabei notando que dentre suas falas ele dizia algo como chegar aos seus aposentos para se divertir “ Se divertir? “ Pensei, estalando meus olhos surpreso ao perceber aonde aquilo podia chegar – Por mim a gente pode pular toda essa coisa de andares e vamo direto pro rale rola meu querido – Diria, se assim meu corpo permitisse, àquele ser.
Ele terminava dizendo que não estaria sozinho durante aquela coisa toda de combate e tals, e que deveria escolher com cautela quem seria meu parceiro pois dependeria dele para ganhar aquilo.
Eu me garantia e pensava apenas no final, onde poderia deleitar-me na presença daquele ser tão perverso quanto eu, parecia que havíamos sido feitos um para o outro, como duas metades de uma laranja tarada. “ Porra, e será que ele tem um bundão?...” Tentava enxergar do jeito que dava, me contorcendo levemente para não chamar muita a atenção ao que estava fazendo, enquanto recitava em minha mente um rito pedindo que realmente fosse uma bunda grande “ Bundona, bundona, bundona, bundona...”.
Narrador De Eventos
Narrador
Re: [Tumba - 1º Andar] Dream Team Dom Jan 30, 2022 5:08 pm
Tumba de Nasz Harrick
Evento
A peculiar dupla acabava não interagindo de maneira direta, talvez pela falta de entender exatamente o que estava acontecendo. Enquanto uma estava se recuperando de uma forte ressaca, o outro estava preocupado se o anfitrião havia notado o suficiente para lhe dar uma chance. Entretanto, o dever os chamavam e não tardou para que uma porta surgisse e dela fosse revelada uma densa floresta com árvores bem espaçadas com uma altura a perder de vista. O clima era agradável e a umidade era reconfortante de certa maneira, sendo um perfeito ambiente de combate para o primeiro desafio. O solo, apesar de ser de terra, não demonstrava nenhuma irregularidade. Tudo seria favorável para que conseguissem usar o ambiente ao seu favor, se fossem inteligentes.
Assim como a dupla chegava no lugar, uma outra dupla surgia na outra extremidade do lugar, trazendo com ela um homem musculoso de pele bronzeada, alto, loiro e com um machado no lugar de uma das mãos. Ele usava um manto da marinha, mas não aparentava estar seguindo a mesma justiça de seus iguais. — HAHAHAHA! Não pensem que passarão por mim, criaturas inferiores!! — Ele segurava seu antebraço, erguendo o machado na altura de seus olhos. — Quando eu acabar com vocês, nem suas mães os reconhecerão! – Exclamava, com uma extrema confiança.
Logo ao seu lado havia uma mulher que apoiava uma gigantesca clava pontiaguda em seu ombro. Ela era baixa, e seu rosto assemelhava-se a um sapo, que era amplificado por conta de seu enorme sobrepeso. Ela mantinha um sorriso selvagem em sua face, observando a dupla com desdém. — Sucumbam perante a minha beleza, HAHAHAHAHAHA! – Dizia, já balançando sua pesada arma para o primeiro golpe que viria.
War
Soldado
Re: [Tumba - 1º Andar] Dream Team Seg Jan 31, 2022 7:53 pm
O avanço para o local que serviria de palco para o combate revelava uma floresta imensa, com árvores colossais que tornavam insignificante a altura de Manami. Isso, porém, não era a única revelação que a mudança de cenário trazia. Ali também se encontrava a dupla adversária, bem como a outra metade da dupla de Manami — Bode? — indagava observando pela primeira vez o pequeno ser rosa. Sem dúvidas os seus desejos saíram pela culatra "Eu desejei bebida, não um assado…" matutava sem muito tempo, logo sendo interrompida pela fala da dupla rival.
O homem-machado cuspia uma frase carregada de prepotência, tornando evidente se tratar de um marinheiro, sequer sendo necessário o seu manto para a identificação. A pequena roliça que o acompanhava, por outro lado, demonstrava ser uma mulher de ação, não se demorando em dar início ao primeiro golpe.
— Uma batalha de clavas, hã?! Nyehehehe!! — lançava na direção da gorducha, tomando em mãos a sua própria arma, que embora parecida com a da mulher, não contava com os mesmo espinhos. Posicionando-se lateralmente em relação a mulher, de forma que o seu ombro esquerdo apontasse na direção da mesma. Sem qualquer intenção de desviar ou bloquear o ataque da mulher, Manami curvaria levemente os joelhos, levando a clava acima do ombro direito na medida que a proximidade entre as suas fosse encurtada. Buscando se aproveitar de sua altura e diferença de alcance, no momento em que a rechonchuda entrasse em sua zona de alcance desceria a clava em um único movimento circular, buscando atingi-la assim como um homem rico atinge uma pequena bola branca em um campo gramado.
Se o golpe da gigante passasse voando pela bolota sem acertá-la, buscaria resistir ao golpe da mesma sem perder o equilíbrio ou a postura para que pudesse aproveitar a situação e inserir um novo golpe na movimentação. Valendo-se do peso da clava e o movimento circular inicial, Manami levaria a arma ao topo da própria cabeça, com os braços esticados, e com um movimento vertical desceria a arma com toda a sua força e, usando do próprio peso para impulsionar o golpe, curvaria-se em sincronia com o declive da clava, que almejava achatar ainda mais a pequena redonda.
Encerrado o seu último movimento, Manami tomaria um breve momento para avaliar a condição do campo de batalha, como ferimentos sofridos ou causados, para tentar descobrir o melhor curso a seguir. Se alguém da dupla rival estivesse atacando o bode que agora lhe acompanhava, tomaria o momento para tentar causar um dano surpresa através de um golpe horizontal no sentido contrário ao bode, buscando afastar o oponente do bichano.
Embora defender ou desviar dos golpes adversários não estivessem no topo da lista de preocupações de Manami - na verdade sequer estavam na lista - a gigante tentaria se manter consciente do posicionamento de ambos os oponentes, sempre buscando se movimentar e assumir uma posição que coloque a gorducha e o homem-machado um na frente do outro, em uma tentativa de evitar golpes combinados e fazer com que os dois se atrapalhem caso tentem lhe atacar em conjunto.
▲O homem-machado cuspia uma frase carregada de prepotência, tornando evidente se tratar de um marinheiro, sequer sendo necessário o seu manto para a identificação. A pequena roliça que o acompanhava, por outro lado, demonstrava ser uma mulher de ação, não se demorando em dar início ao primeiro golpe.
— Uma batalha de clavas, hã?! Nyehehehe!! — lançava na direção da gorducha, tomando em mãos a sua própria arma, que embora parecida com a da mulher, não contava com os mesmo espinhos. Posicionando-se lateralmente em relação a mulher, de forma que o seu ombro esquerdo apontasse na direção da mesma. Sem qualquer intenção de desviar ou bloquear o ataque da mulher, Manami curvaria levemente os joelhos, levando a clava acima do ombro direito na medida que a proximidade entre as suas fosse encurtada. Buscando se aproveitar de sua altura e diferença de alcance, no momento em que a rechonchuda entrasse em sua zona de alcance desceria a clava em um único movimento circular, buscando atingi-la assim como um homem rico atinge uma pequena bola branca em um campo gramado.
Se o golpe da gigante passasse voando pela bolota sem acertá-la, buscaria resistir ao golpe da mesma sem perder o equilíbrio ou a postura para que pudesse aproveitar a situação e inserir um novo golpe na movimentação. Valendo-se do peso da clava e o movimento circular inicial, Manami levaria a arma ao topo da própria cabeça, com os braços esticados, e com um movimento vertical desceria a arma com toda a sua força e, usando do próprio peso para impulsionar o golpe, curvaria-se em sincronia com o declive da clava, que almejava achatar ainda mais a pequena redonda.
Encerrado o seu último movimento, Manami tomaria um breve momento para avaliar a condição do campo de batalha, como ferimentos sofridos ou causados, para tentar descobrir o melhor curso a seguir. Se alguém da dupla rival estivesse atacando o bode que agora lhe acompanhava, tomaria o momento para tentar causar um dano surpresa através de um golpe horizontal no sentido contrário ao bode, buscando afastar o oponente do bichano.
Embora defender ou desviar dos golpes adversários não estivessem no topo da lista de preocupações de Manami - na verdade sequer estavam na lista - a gigante tentaria se manter consciente do posicionamento de ambos os oponentes, sempre buscando se movimentar e assumir uma posição que coloque a gorducha e o homem-machado um na frente do outro, em uma tentativa de evitar golpes combinados e fazer com que os dois se atrapalhem caso tentem lhe atacar em conjunto.
- Personagem:
- ▷ Qualidades
• Ambidestra;
• Carismática;
• Hipoalgia;
• Saúde de ferro;
• Vigor;
• Corpulenta.
▷ Defeitos
• Visão ruim;
• Extravagante;
• Dependente;
• Improdutiva;
• Exótica;
• Sob medida.
▷ Proficiências
• Briga;
• Lógica;
• História;
• Avaliação;
• Investigação.
▷ Profissão
• Arqueóloga.Atributos
Força: 120 + 120 [Raça] + 60 [EDC] = 300 [Regular]
Destreza: 150 [Bônus] [Regular]
Acerto: 50 + 120 [Raça] + 60 [EDC] = 230 [Regular]
Reflexo: 0 [Incompetente]
Constituição: 230 + 120 [Raça] = 350 [Regular]
Agilidade: 115
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 5%
Gyatho
Re: [Tumba - 1º Andar] Dream Team Ter Fev 01, 2022 2:03 pm
Minha atenção era tomada por aquele ser que eu nem sequer tinha notado o companheiro de luta que eu tinha. Ostentando uma enorme buzanfa enquanto se referia a mim como bode, não pude deixar de ficar surpreso com o tamanho daquela mulher. Seus dois globos redondos, ou músculos de sentar eram majestosos e não poderia deixar de agradecer pela vista a alguma entidade divina que levou aquela mulher ali naquela hora – Amém – Diria abençoando tal raba.
Passando a porta, nos encontrávamos numa floresta. Simples, não muito apertada, dava para se movimentar e ver tudo sem problema com o espaço das arvores – Só pra constar, eu sou um veado, não um bode. Pode ser viado também, mas isso já é outra questão – Diria a minha companheira antes que pudesse notar a presença de nossos adversários. Um homem loiro com um machado no lugar da mão trajando o uniforme da marinha se vangloriava de algo que estava longe demais para ouvir – Ué, não sabia que essa mina era pirata – falaria sozinho – Coé tão te caçando até aqui nos confins do inferno mermo hein? – Diria para a mulher dos glúteos grandes em tom deboche. Era uma piada para descontrair, e não uma ofensa, porem não ligaria se ela a interpretasse da forma como queria.
Próximo ao maluco do machado, tinha um ser que parecia fêmea. Com tetinhas e um corpo redondo feito uma bola de couro, ela tinha uma clava na mão que parecia pesada para uma caralha e falava algo sobre ser bela. Não me conteria, riria sem dó daquele ser que tinha apenas o orgulho para poder realmente se segurar – Cruzes... – Cessaria a risada para voltar o foco do que acontecia.
Podia notar em minha calça um coldre com uma pistola bem das vagabundas. Não me lembrava de te-la antes de chegar ali, mas que ela caíra como uma dádiva naquele momento. Analisaria a arma brevemente para saber como ela funcionava, se recebia cartuchos para poder atirar com mais frequência ou se precisava alimentar individualmente as munições. Checaria também rapidamente a mira, para me certificar de acertar o alvo de primeira.
Alimentaria a arma com munição e deixaria seu registro de segurança já aberto, pois a bala ia cantar em pouco segundos e não queria que a arma escorregasse na correria do momento de desbloquear. A utilizaria com a mão direita, já que era a minha mão predominante e não estava a fim de treinar a esquerda.
Percebia que minha parceira queria tretar com a feiosa do outro lado. Por mim não tinha problema, era bem melhor eliminar aquela feiura o quanto antes do que ter que aturar aquilo vindo em mim. Miraria no tronco da gordona e dispararia, antes mesmo que ela pudesse se mexer. Dispararia novamente, se caso acertasse o primeiro e novamente, se acertasse o segundo. Com aquela arma e aquela mulher gigante, o melhor para mim era ficar longe e deixar ela segurar a barra para mim.
Caso errasse o primeiro tiro, me aproximaria correndo em uma diagonal, tentando não terminar o trajeto nela, mas numa região próxima a ela, por volta de 5 metros da mesma. Efetuaria o restante dos disparos nessa distancia, até que necessitasse recarregar. Nesse caso, recuaria para trás, ziguezagueando quaisquer arvores que estivessem no caminho.
Para ambos, existia a chance de que queriam me atacar ao invés da gigante. Não sou um homem que gosta de sujar as mãos, prefiro manter a distancia e deixar que as balas façam isso. Recuaria correndo de forma a fugir de qualquer um que viesse ensandecido para cima de mim. Subir em uma arvore estava fora de cogitação, já que tinha um maluco com um machado metido a lenhador do outro lado. Se caso me apanhassem e conseguissem efetuar seus golpes, o jeito era reagir. Ambos portavam armas que precisavam de um balançar de seus braços e funcionariam de forma parecida, então conseguiria me defender de ambos da mesma maneira.
Para golpes horizontais, tentaria me abaixar, mesmo sendo baixo, e aproveitaria a chance de estar com as pernas flexionadas para usar o que a mãe natureza me deu. Pernas de coelho mutante que me garantiriam pulos majestosos e um par de chifres que poderiam ser usados como arma. Saltaria cabeceando o adversário atacante no queixo enquanto ele ainda terminava o ataque. Recuaria com outro salto para trás e, ala Billy the Kid, descarregando minha arma com disparos rápidos na região da perna para dificultar a perseguição.
Para golpes verticais, ascendentes ou descendentes, deveria apenas dar um pequeno saltito para a esquerda, deixando a minha mão direita com a arma no ponto perfeito para atirar no centro do tronco do alvo. Da mesma forma, recuaria com outro salto enquanto efetuava disparos nas pernas.
Para golpes diagonais, acharia um pouco mais difícil, visto que desviar de forma simples implicaria em algum pedaço meu cortado ou amassado. Tentaria rolar para o lado esquerdo, visto que diminuindo o meu tamanho na esquiva poderia facilitar a minha escapatória. Não contra-atacaria de forma direta, visto que era um movimento muito complicado para me dar brechas de punir. Recuaria correndo para trás, da mesma forma que o faria em outros casos.
Para um caso absurdo, onde me atacariam com suas mãos limpas, seria a oportunidade para castiga-los pela burrice, e descarregaria o revorver sem dó, com passos lentos para trás para manter a distancia e a consistência da mira.
Narrador De Eventos
Narrador
Re: [Tumba - 1º Andar] Dream Team Qua Fev 02, 2022 12:39 pm
Tumba de Nasz Harrick
Evento
A dupla inimiga parecia se ajustar estrategicamente de como realizar aquele combate de modo efetivo, de maneira que Morgan e Alvida avançavam em direção da peculiar dupla. Com uma explosão de velocidade, Morgan acabava avançando por entre as árvores e contornando a aproximação da meio-gigante que se aproximava, num avanço ágil para interceptar o mink cervídeo.
O que não parecia estar dentro dos planos, entretanto, era o avanço de Alvida também na direção do mink rosa, com uma expressão completamente enfurecida pelas risadas dadas por conta de sua beleza. — EU VOU LHE ESMAGAR ATÉ VOCÊ VIRAR UMA PASTA, ABERRAÇÃO! — Ela erguia sua maça acima da cabeça, avançando em passos pesados. Ao ter notado a arma em posse do Mink, a pirata acabava realizando seu avanço por entre as árvores, o que dificultaria um disparo limpo em sua direção, mas antes mesmo que pudesse efetuá-lo, o brilho do machado acabava pegando William de surpresa.
Uma rápida tentativa de rolamento era efetuada, mas por manter o olhar em direção da pirata, havia tido um movimento de reação lento comparado ao de Morgan, que avançava com o machado na diagonal. Um corte profundo acabava sendo feito nas costas do Mink, que sentia a ferida arder e esguichar sangue enquanto tentava recobrar a consciência. Mesmo com tamanha dor, seu olhar buscava focar novamente em Alvida, realizando um rápido disparo enquanto tentava avançar diagonalmente em sua direção para encurtar a distância entre ambos, uma vez que seu disparo acabava atingindo uma árvore próxima da pirata, lhe frustrando a primeira sequência de tiros.
A meio-gigante não ficava parada, naturalmente. Por conta de sua altura, bem como o posicionamento por qual Alvida havia seguido, era fácil que a mulher interceptasse o movimento da pirata, de forma que ficou fácil um golpe de arco com a clava rente ao solo. Alvida era arremessada como uma bola de golfe contra uma árvore, rachando a madeira com tamanho impacto. Aquilo lhe dava uma brecha perfeita para encaixar um segundo golpe, que tornava Alvida uma espécie de prego contra o chão de terra.
Com o corpo ensanguentado e atordoada, Alvida acabava rolando com certa agilidade para longe de sua oponente, não sabendo exatamente contra quem deveria focar sua ira. Olhando para o lado em direção do Mink rosa, a mulher acabava por decidir seguir em sua direção, uma vez que a ofensa contra sua beleza aparentava ser muito maior do que uma ofensa contra sua integridade física.
Seu avanço era desnorteado, e sua expressão parecia estar vendo as coisas dobradas. — O que está fazendo, maluca?! Avance contra a mulher que eu finalizo com esse idiota! — Dizia Morgan, não sabendo lidar bem com a reação da aliada, apesar de continuar avançando contra o Mink. Alvida ignorava por completo, erguendo a clava acima da cabeça e tentando esmagar William contra o chão, que rapidamente se esquivava para a lateral e realizava um disparo a quase queima-roupa, atingindo o ombro com efetividade. Um rápido salto para trás lhe garantia espaço para um disparo ágil contra as pernas de Alvida, que também atingiam o alvo em cheio. O que também acabava sendo atingido com efetividade era o machado de Morgan, que surgia no mesmo lado por onde William se esquivara, atingindo-o como se fosse um tronco prestes a ser cortado.
Não deixando seu aliado desamparado, Manami avançava com velocidade em direção de Morgan, que só conseguia colocar o braço na frente da grande maça que vinha em sua direção. O ataque lhe arremessava para o lado, rolando a alguns metros para longe do Mink, que começava a sentir dificuldades em respirar. Não prevendo a capacidade de resistir às dores da pirata, o Mink se via encurralado no momento em que Alvida se aproximava e aplicava outro golpe diagonal contra o mesmo, que era atingido em cheio e acabava sendo arremessado para trás, não tendo muito mais forças para avançar além daquilo.
O marinheiro, entretanto, ao notar a desestabilidade emocional de sua aliada, e o fato da meio-gigante estar intacta ainda, acabava dando o braço a torcer e avançava em sua direção. Seu movimento era rápido o bastante para não perder a oportunidade de encaixar seu machado horizontalmente contra a canela de Manami, que sentia a dor subindo pelo seu corpo, apesar de saber que poderia ser muito pior caso fosse uma humana comum.
Situação geral:
Morgan: 4820 - 300 (1 golpe da Manami) = 4.520
Alvida: 6400 - 600 (2 golpes da Manami) - 320 (2 golpes do William) = 5.480
Condição: Atordoado I durante este e o próximo turno
Manami: 9400 - 498 (1 golpe do Morgan) +5% (Redução de Dano) = 8.927
William: 2400 - 996 (2 golpes do Morgan) - 420 (1 golpe Alvida) - 2% (Sangramento I = 48) = 936
Condição: Sangramento I
- OFF:
- War mandou muito bem nas descrições e possibilidades de seu post. Sabia suas fraquezas e a abraçou, usufruindo das oportunidades que isso geraria. Não chegou a receber mais ataques por conta de sua oponente ter focado em outro alvo, o que pode lhe dar maior vantagem para o próximo turno.
Gyatho, no entanto, acabou pecando em diversos pontos aqui e ali, como o fato de realizar diversas tentativas de ataque, sendo que você só possuí 3 por turno. O fato dos oponentes terem lhe focado foi simplesmente pela "provocação" com a beleza da Alvida mesmo, conforme descrito no post. Lembre-se de utilizar a arena ao seu favor, o que pode ser uma boa oportunidade para atiradores aqui, bem como uma boa desvantagem pela falta de visibilidade.
No mais, basta enviar PM ou contatar os Administradores em caso de dúvidas ou sugestões.
War
Soldado
Re: [Tumba - 1º Andar] Dream Team Qui Fev 03, 2022 10:03 pm
Os movimentos iniciais eram feitos e os primeiros golpes eram trocados, e a cada ataque desferido, pior se mostrava a situação da dupla de Manami *Sigh* suspirava a gigante observando o cabrito desamparado voando em reação ao golpe da mulher roliça. Distraída pela cena e sem tempo de reação, a gigante recebia em cheio golpe que o homem-machado desferia em seu tornozelo, sentindo a mordida da lâmina subir por sua perna — Tsc!! — resmungava incomodada, agitando o pé por um breve momento tentando afastar o marinheiro, porém sem desferir um golpe em específico.
Esperando que a sequência de golpes de Alvida e de Morgan estivessem se encerrado, mesmo que por um breve momento, Manami sairia em disparada na direção do cervídeo, esperando que pudesse alcançá-lo antes que sofressem um novo ataque — Vamos lá, antes que a situação piore… — comentaria agarrando o cabrito sem lhe dar escolha ou chance de retrucar "Com esse peso não me admira ter se quebrado todo…" refletiria levantando o bichano até a altura dos galhos, onde o repousaria — Tenta não morrer! — concluiria de forma mandona.
Durante essa rápida interação Manami ignoraria ao melhor de suas habilidades golpes em sua direção, evitando derrubar e machucar ainda mais o cabrito, porém no momento em que o mesmo não estivesse mais em sua posse, toda a sua atenção retornaria à dupla rival. — Por que não implica com alguém do teu tamanho? — comentaria para a rechonchuda, mantendo um ar despreocupado mesmo que a situação não lhe fosse nada favorável — No caso, ele, Nyehehehe!! — completaria a gozação indicando o marinheiro que tentava manter a certa distância, movimentando-se para que Alvida pairasse entre os dois, conforme havia planejado anteriormente.
Buscando tirar vantagem do claro sinal de atordoamento apresentado pela mulher, dessa vez Manami não esperaria pela aproximação de Alvida. Ao contrário, prontamente se lançaria na direção da gorducha, mantendo a mesma no centro de seu campo de alcance e, desconsiderando qualquer golpe que viesse da mulher, efetuaria um golpe horizontal em baixa altitude, impossibilitando que Alvida simplesmente se abaixasse, traçando uma espécie de cone à sua frente como alcance do golpe.
Se Alvida escolhesse saltar para escapar do golpe, a carta armadilha de Manami seria posta em ação. Enquanto a bolota estivesse flutuando, a gigante aproveitaria para trocar de base e realizar o mesmo movimento, porém no sentido contrário e de forma diagonal ascendente, como se tentasse arremessar uma bola curva para fora do estádio.
Quanto ao marinheiro, Manami não esperava que o mesmo permanecesse só olhando, e assim se manteria preparada para tentar interromper qualquer plano do homem. O estilo do homem parecia ser direto e sem mistério, em muito se parecendo com a própria gigante. Sabendo disso, Manami aguardaria imóvel pela movimentação do marinheiro, esperando a menor indicação de quem seria o próximo alvo do homem-machado.
Independentemente da escolha do marinheiro, a ação de Manami seria a mesma, a única mudança seria a necessidade de aproximação ou não. No momento que Morgan apresentasse a sua escolha a gigante encurtaria a distância entre o loiro até que ele estivesse no limite de seu alcance, para então desferir um golpe descendente reto na direção do solo que tinha como objetivo desestabilizá-lo, mesmo que não o acertasse, para gerar algum tipo de abertura para que o homem cabra pudesse atingi-lo com maior facilidade do alto das árvores.
▲Esperando que a sequência de golpes de Alvida e de Morgan estivessem se encerrado, mesmo que por um breve momento, Manami sairia em disparada na direção do cervídeo, esperando que pudesse alcançá-lo antes que sofressem um novo ataque — Vamos lá, antes que a situação piore… — comentaria agarrando o cabrito sem lhe dar escolha ou chance de retrucar "Com esse peso não me admira ter se quebrado todo…" refletiria levantando o bichano até a altura dos galhos, onde o repousaria — Tenta não morrer! — concluiria de forma mandona.
Durante essa rápida interação Manami ignoraria ao melhor de suas habilidades golpes em sua direção, evitando derrubar e machucar ainda mais o cabrito, porém no momento em que o mesmo não estivesse mais em sua posse, toda a sua atenção retornaria à dupla rival. — Por que não implica com alguém do teu tamanho? — comentaria para a rechonchuda, mantendo um ar despreocupado mesmo que a situação não lhe fosse nada favorável — No caso, ele, Nyehehehe!! — completaria a gozação indicando o marinheiro que tentava manter a certa distância, movimentando-se para que Alvida pairasse entre os dois, conforme havia planejado anteriormente.
Buscando tirar vantagem do claro sinal de atordoamento apresentado pela mulher, dessa vez Manami não esperaria pela aproximação de Alvida. Ao contrário, prontamente se lançaria na direção da gorducha, mantendo a mesma no centro de seu campo de alcance e, desconsiderando qualquer golpe que viesse da mulher, efetuaria um golpe horizontal em baixa altitude, impossibilitando que Alvida simplesmente se abaixasse, traçando uma espécie de cone à sua frente como alcance do golpe.
Se Alvida escolhesse saltar para escapar do golpe, a carta armadilha de Manami seria posta em ação. Enquanto a bolota estivesse flutuando, a gigante aproveitaria para trocar de base e realizar o mesmo movimento, porém no sentido contrário e de forma diagonal ascendente, como se tentasse arremessar uma bola curva para fora do estádio.
Quanto ao marinheiro, Manami não esperava que o mesmo permanecesse só olhando, e assim se manteria preparada para tentar interromper qualquer plano do homem. O estilo do homem parecia ser direto e sem mistério, em muito se parecendo com a própria gigante. Sabendo disso, Manami aguardaria imóvel pela movimentação do marinheiro, esperando a menor indicação de quem seria o próximo alvo do homem-machado.
Independentemente da escolha do marinheiro, a ação de Manami seria a mesma, a única mudança seria a necessidade de aproximação ou não. No momento que Morgan apresentasse a sua escolha a gigante encurtaria a distância entre o loiro até que ele estivesse no limite de seu alcance, para então desferir um golpe descendente reto na direção do solo que tinha como objetivo desestabilizá-lo, mesmo que não o acertasse, para gerar algum tipo de abertura para que o homem cabra pudesse atingi-lo com maior facilidade do alto das árvores.
- Personagem:
- ▷ Qualidades
• Ambidestra;
• Carismática;
• Hipoalgia;
• Saúde de ferro;
• Vigor;
• Corpulenta.
▷ Defeitos
• Visão ruim;
• Extravagante;
• Dependente;
• Improdutiva;
• Exótica;
• Sob medida.
▷ Proficiências
• Briga;
• Lógica;
• História;
• Avaliação;
• Investigação.
▷ Profissão
• Arqueóloga.Atributos
Força: 120 + 120 [Raça] + 60 [EDC] = 300 [Regular]
Destreza: 150 [Bônus] [Regular]
Acerto: 50 + 120 [Raça] + 60 [EDC] = 230 [Regular]
Reflexo: 0 [Incompetente]
Constituição: 230 + 120 [Raça] = 350 [Regular]
Agilidade: 115
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 5%
Gyatho
Re: [Tumba - 1º Andar] Dream Team Sex Fev 04, 2022 11:11 am
Em resumo, eu me deu mal. A risada que havia dado da gorducha acabou atraindo a atenção dela e ela e seu parceiro me macetaram legal. Desvia de um e apanha de outro, nesta brincadeira apanhei igual cachorro e sai com cortes e marcas de pancadas por todo o corpo. Um em especifico jorrava sangue como um barril de cerveja quebrado jorrava o liquido divino, sem parar. No final, parecia que eles estavam tendo um desentendimento e uma discussão, não prestei muita atenção, apenas tentava me recuperar da dor.
O machadeiro acertava minha parceira na perna e por ali imaginaria o que veria a seguir. Eu era contra subir nas arvores já que isso facilitaria para eles me encurralarem, mas aparentemente era o único jeito de ficar a salvo daqueles brutamontes. De toda forma, via que a gigante tentaria vir ao meu socorro, então a ajudaria nesse momento, disparando uma rajada de tiros contra as possíveis ameaças que a impedissem de chegar até mim.
Assim que próximo, pediria a ela - Hey, me levanta naquele galho ali – Apontaria a algum galho que parecesse robusto o bastante para me aguentar e não chacoalhar tanto para me fazer errar - E Fica meio por perto, se eles virem em mim de novo vai ficar mais fácil pra tu acertar eles com esse porrete ai – finalizaria a frase.
Caso ela não conseguisse me alcançar, teria que subir em uma arvore por conta própria. Ficaria esperto para caso algum dos dois aproveitasse a oportunidade para me atacar enquanto vulnerável. Se assim fosse o caso, me apoiaria em algum galho de uma maneira meio torta, apenas estável o bastante para mirar e atirar para parar o avanço de qualquer inimigo atacante.
Se assim acima das arvores, com ou sem ajuda, dali tentaria me manter com um atirador de suporte ou oportunista de finalizações. Meu maior perigo no momento era o marinheiro do machado, já que esse era mais rápido que eu e podia romper minha defesa de forma mais fácil do que a gorducha. Observaria a movimentação do marinheiro, para ver se existia algum padrão e adaptar a efetividade dos meus tiros aos pequenos momentos que ele se expusesse. A gorda não escaparia da equação, como era mais lerda, o trabalho de vigia-la não se tornava necessário, apenas a conteria com disparos se ela ainda continuasse a vir em minha direção e, apenas se, ela chegasse ao pé da arvore onde eu estava, dispararia para acerta-la. No mais, meu foco era o maníaco do machado. Dispararia com certa frequência contra o homem, observando e aprendendo os possíveis momentos em que ele conseguia escapar do tiro.
Haveria alguns casos onde meus planos fossem frustrados desde o começo, e ainda estaria no solo desprotegido. Efetuaria minhas esquivas na mesma forma que anteriormente, visto que a estratégia havia funcionado contra um alvo até se provar fútil contra dois. Esquivaria para os lados contra golpes verticais, rolaria contra golpes diagonais eu me agacharia conta golpes horizontais. A diferença era que não haveria forças para atacar depois de tais movimentos, então recuar era única alternativa. Se fosse o caso, usaria da mesma estratégia do marinheiro e trafegaria por dentre as arvores, aproveitando meu pequeno tamanho para passar por de baixo de possíveis galhos que fossem altos o suficiente para atrapalhar meu perseguidor. Tentaria chegar ao lado da gigante, já que ela era a única coisa que impedia aqueles psicopatas de chegarem até mim.
Caso os dois decidissem novamente se sincronizarem e me atacarem ao mesmo tempo, recuaria correndo para a gigante enquanto efetuaria disparos sem mirar na direção do marinheiro, com o único objetivo de segurar sua velocidade que era superior a minha em todos os quesitos. Tentaria comprar tempo, correndo por entre arvores e galhos baixos até chegar a gigante.
Narrador De Eventos
Narrador
Re: [Tumba - 1º Andar] Dream Team Sáb Fev 05, 2022 4:18 pm
Tumba de Nasz Harrick
Evento
O pensamento rápido era necessário para conseguirem contornar aquele combate tão acirrado. Antes mesmo que pudesse se distanciar do alcance do mão de machado, Manami conseguia sentir a profundidade da lâmina novamente rasgando-lhe o calcanhar. Ao olhar para trás, percebia que Morgan havia aproveitando a movimentação da meio-gigante para lhe gerar um ataque oportuno, que fazia seu pé sangrar ainda mais. William, entretanto, não deixava aquela situação passar em branco, pois ao notar a tentativa do marinheiro em impedir sua aliada de lhe salvar, acabava por disparar um ágil projétil de raspão na coxa de seu alvo, que apesar de não ter sido um tiro direto, havia lhe rasgado a carne com o mesmo potencial destrutivo.
A corrida até o mink havia sido feita de forma ágil, entretanto, e por aproveitar que Morgan havia acabado de realizar um ataque e por Alvida ainda estar se erguendo, Manami conseguia erguê-lo até uma alta área nas árvores, onde poderia estar longe do alcance dos inimigos. A perna de Manami, entretanto, estava bem próximo de Alvida agora, que aplicava um golpe extremamente potente logo atrás do joelho da meio-gigante, que quase se ajoelhava pela dor.
Em um ataque devastador, a mesma retribuía o ataque contra a pirata de uma forma semelhante ao que havia sido efetuado antes, mas por conta da lentidão de sua inimiga, acabava por atingi-la em cheio, jogando a alguns metros para o lado. Aquilo dava a brecha necessária para que Morgan seguisse como um foguete até a árvore onde William havia ficado pendurado, lhe dando uma oportunidade para disparar contra o marinheiro. Morgan, entretanto, acabava erguendo seu braço-machado e bloqueava o disparo com a lâmina, sorrindo através de sua mandíbula de metal. Um outro disparo era efetuado, mas seu bloqueio acabava por suprimir o ataque novamente, seguindo como uma locomotiva em direção da árvore para ganhar maior impulso. — HAHAHAHAHA, assim fica mais fácil saber de onde o tiro vem se você ficar parado, aberração. — E, com uma força descomunal, Morgan acabava atingindo a base da árvore com seu machado numa tentativa de cortá-lo, mas acabava por não ter forças o bastante para derrubá-la.
Notando o avanço do inimigo em direção da árvore onde William se encontrava, Manami retornava a atenção ao marinheiro, girando sua arma para aplicar um poderoso golpe no chão, de modo a desestabilizar por completo o chão por onde o mesmo estava. Por estar com o braço preso na árvore, acabava utilizando do apoio para se manter de pé, apesar de ter gerado um tremor considerável para lhe fazer cair. Alvida acabava chegando logo após, surgindo pelo flanco de Manami, girando sua clava num movimento horizontal poderoso. O ataque, entretanto, não era mirado na meio-gigante, que estava ao seu lado, mas sim no machado de Morgan que estava preso na árvore. — O desgraçado é meu, Morgan!!! — Gritava enquanto somava forças com seu aliado para ver aquela árvore despencar.
E assim era feito. Com a soma da força de ambos os inimigos, bem como do tremor gerado pelo ataque de sua aliada, a árvore onde William se encontrava aos poucos começava a tombar. O chão aos poucos ia ficando cada vez mais perto, mas graças aos galhos e folhas, era possível amortecer consideravelmente o dano daquela queda, mas lhe deixando estirado ao chão com os ossos doendo.
Quando reabriu os olhos, só conseguia visualizar a aproximação da mulher gorda, que sorria com o rosto cheio de sangue. — Vamos, admita que eu sou a mulher mais bela desse mundo e talvez eu possa lhe poupar, HAHAHAHAHA! — E apenas para demonstrar sua força, erguia sua clava e imitava o movimento realizado por Manami anteriormente, atingindo em cheio o rosto do mink cervídeo que ficava estirado ao chão, ainda consciente.
Já o marinheiro, ao notar que sua aliada não iria largar o alvo tão facilmente, acabava por retomar sua atenção à gigante, erguendo seu machado acima do ombro. — Agora me resta te fatiar até que fique da minha altura, HAHAHAHAHA! — E mostrando que realmente estava falando sério, acabava avançando e descendo com o machado num movimento descendente, cravando a lâmina no pé de Manami, que rugia de dor. Ele se afastava da mesma velocidade que havia avançado, mas dessa vez determinado a finalizar com sua inimiga no mano a mano.
Situação geral:
Morgan: 4.520 -160 (1 golpe de William) = 4.360
Alvida: 5.480 - 300 (1 golpe da Manami) = 5.180
Condição: Manteve o status Atordoado I pelo ataque sofrido.
Manami: 8.927 - 996 (2 golpe do Morgan) - 420 (1 golpe Alvida) +5% (Redução de Dano) = 7.582
William: 936 - 250 (dano da queda) - 420 (1 golpe Alvida) - 2% (Sangramento I = 48) = 218
Condição: Sangramento I
- OFF:
- O mesmo cenário acabou se repetindo, entretanto War acabou fazendo o exato oposto do Gyatho.
Enquanto Ghyato está realizando muitos mais ataques do que ele pode fazer (o tempo todo menciona que vai dar várias sequências de disparos, além das diversas possibilidades de atacar, ignorando os 3 ataques que possuí por turno), War acabou realizando apenas um único ataque efetivo, uma vez que a outra alternativa de atacar era caso a Alvida desviasse do primeiro, e o último golpe seria mirado contra o chão, não contra o inimigo.
Se atentem em realizar possibilidades de fazer ataques caso a estratégia de vocês funcione e caso a estratégia não funcione. Dizer que vai realizar uma sequência de disparos, eu posso interpretar que vai ser jogado as 3 Oportunidades de Ataque numa única tentativa, então tente deixar mais claro exatamente quando você pretende realizar a ofensiva.
De qualquer modo, ainda há tempo do jogo virar. Boa sorte a todos!
Caso necessário, alerte a algum dos moderadores que poderei estar sanando eventuais dúvidas.
War
Soldado
Re: [Tumba - 1º Andar] Dream Team Seg Fev 07, 2022 8:09 am
Os atos caridosos de Manami lhe causavam mais problemas do que solucionavam, demonstrando a veracidade da máxima de que nenhuma boa ação fica impune "O resto é com ele…" concluía cedendo ao estilo “um a um” que o marinheiro insistia em impor. Agora só lhe restava esperar que o bichano aguentasse por tempo suficiente contra a mulher roliça.
Suprimindo as sensações do mais recente golpe, a gigante buscaria se recompor para manter uma mente limpa naquele que parecia ser um momento crítico da batalha — Tsc! Eu não ia te chamar de baixinho, mas já que você mencionou… — finalmente retrucaria a ameaça de Morgan, instintivamente mudando a sua base para que a perna machucada ficasse mais distante do homem, tornando-a um alvo mais difícil.
Por conta da luta ter se transformado em duelos separados, toda a atenção de Manami seria posta nas ações do marinheiro, confiando que o bode prenderia a atenção da rechonchuda. Imóvel e com o punho apertado na base da clava, o solitário olho da gigante acompanharia o menor dos movimentos de Morgan. Considerando a inegável força do homem, Manami precisaria de alguma estratégia para derrotá-lo, e assim o faria - ou tentaria -.
No momento em que Morgan iniciasse o seu avanço, a gigante tomaria uma abordagem um pouco diferente. Como preparação para o seu ataque, Manami levaria uma das mãos em direção ao próprio ombro, de maneira que, em um único movimento, cerraria o punho ao redor do tecido de seu casaco e o arremessaria na direção de Morgan, rasgando-o no processo. Esperando que isso distraísse o homem, ou mesmo bloqueasse a sua visão, a gigante partiria logo em seguida com um ataque, que embora não contasse com um movimento especial, visava atingir horizontalmente as pernas do homem, em uma espécie de vingança mesquinha. Se o homem desviasse com um salto, empregaria a mesma estratégia do golpe transversal que havia tentado anteriormente com Alvida, embora dessa vez esperasse uma repercussão um pouco mais favorável.
Independentemente do resultado, Manami não interromperia a sua investida, na esperança de que o seu alcance suprimisse a ausência de maior agilidade. Com um salto na direção do homem, ou simplesmente um salto vertical, caso o mesmo estivesse prestes a lhe golpear - unindo uma desculpa de esquiva ao seu próximo ataque - Manami tomaria a clave em ambas as mãos deixando a ponta da mesma direcionada para baixo, como se planejasse cravá-la no chão. A óbvia ausência de uma ponta na arma significava que o plano era esmagar o marinheiro como uma barata, usando o peso e a gravidade para aumentar a força do ataque.
Como última ação, a gigante faria uma pequena aposta. Considerando o estranho fascínio do loiro com pés e pernas, Manami voltaria a expor o seu pé ensanguentado, esperando que o mesmo funcionasse como isca para o golpe do loiro — Chegou a hora de usar a minha técnica mais forte, a técnica do coelho!! — anunciaria com um olhar afiado, assumindo uma postura com os joelhos dobrados e com a clava elevada acima da cabeça, enquanto o pé ensanguentado permanecia à frente. Se o homem replicasse o golpe que lhe fatiou o pé, no momento do ataque Manami trocaria de base, retraindo a perna danificada para evitar o golpe e, num movimento estilingue, tomaria impulso com a mesma, dando início a uma joelhada — Técnica Coelho! Aquele que te chuta com o joelho!! — anunciaria caso o golpe fosse bem sucedido.
Se o homem não caísse na sua farsa e escolhesse atacar de qualquer outra forma, ou caso Manami falhasse em seu movimento e recebesse novamente o golpe no pé, a clava que pairava sobre a sua cabeça desceria em um movimento vertiginoso para acercar o homem antes que o mesmo se aproximasse demais para atingi-la - ou antes que ele se afastasse, caso tenha tido êxito em atacá-la -, imitando o movimento de um martelo que castiga um prego proeminente.
▲Suprimindo as sensações do mais recente golpe, a gigante buscaria se recompor para manter uma mente limpa naquele que parecia ser um momento crítico da batalha — Tsc! Eu não ia te chamar de baixinho, mas já que você mencionou… — finalmente retrucaria a ameaça de Morgan, instintivamente mudando a sua base para que a perna machucada ficasse mais distante do homem, tornando-a um alvo mais difícil.
Por conta da luta ter se transformado em duelos separados, toda a atenção de Manami seria posta nas ações do marinheiro, confiando que o bode prenderia a atenção da rechonchuda. Imóvel e com o punho apertado na base da clava, o solitário olho da gigante acompanharia o menor dos movimentos de Morgan. Considerando a inegável força do homem, Manami precisaria de alguma estratégia para derrotá-lo, e assim o faria - ou tentaria -.
No momento em que Morgan iniciasse o seu avanço, a gigante tomaria uma abordagem um pouco diferente. Como preparação para o seu ataque, Manami levaria uma das mãos em direção ao próprio ombro, de maneira que, em um único movimento, cerraria o punho ao redor do tecido de seu casaco e o arremessaria na direção de Morgan, rasgando-o no processo. Esperando que isso distraísse o homem, ou mesmo bloqueasse a sua visão, a gigante partiria logo em seguida com um ataque, que embora não contasse com um movimento especial, visava atingir horizontalmente as pernas do homem, em uma espécie de vingança mesquinha. Se o homem desviasse com um salto, empregaria a mesma estratégia do golpe transversal que havia tentado anteriormente com Alvida, embora dessa vez esperasse uma repercussão um pouco mais favorável.
Independentemente do resultado, Manami não interromperia a sua investida, na esperança de que o seu alcance suprimisse a ausência de maior agilidade. Com um salto na direção do homem, ou simplesmente um salto vertical, caso o mesmo estivesse prestes a lhe golpear - unindo uma desculpa de esquiva ao seu próximo ataque - Manami tomaria a clave em ambas as mãos deixando a ponta da mesma direcionada para baixo, como se planejasse cravá-la no chão. A óbvia ausência de uma ponta na arma significava que o plano era esmagar o marinheiro como uma barata, usando o peso e a gravidade para aumentar a força do ataque.
Como última ação, a gigante faria uma pequena aposta. Considerando o estranho fascínio do loiro com pés e pernas, Manami voltaria a expor o seu pé ensanguentado, esperando que o mesmo funcionasse como isca para o golpe do loiro — Chegou a hora de usar a minha técnica mais forte, a técnica do coelho!! — anunciaria com um olhar afiado, assumindo uma postura com os joelhos dobrados e com a clava elevada acima da cabeça, enquanto o pé ensanguentado permanecia à frente. Se o homem replicasse o golpe que lhe fatiou o pé, no momento do ataque Manami trocaria de base, retraindo a perna danificada para evitar o golpe e, num movimento estilingue, tomaria impulso com a mesma, dando início a uma joelhada — Técnica Coelho! Aquele que te chuta com o joelho!! — anunciaria caso o golpe fosse bem sucedido.
Se o homem não caísse na sua farsa e escolhesse atacar de qualquer outra forma, ou caso Manami falhasse em seu movimento e recebesse novamente o golpe no pé, a clava que pairava sobre a sua cabeça desceria em um movimento vertiginoso para acercar o homem antes que o mesmo se aproximasse demais para atingi-la - ou antes que ele se afastasse, caso tenha tido êxito em atacá-la -, imitando o movimento de um martelo que castiga um prego proeminente.
- Personagem:
- ▷ Qualidades
• Ambidestra;
• Carismática;
• Hipoalgia;
• Saúde de ferro;
• Vigor;
• Corpulenta.
▷ Defeitos
• Visão ruim;
• Extravagante;
• Dependente;
• Improdutiva;
• Exótica;
• Sob medida.
▷ Proficiências
• Briga;
• Lógica;
• História;
• Avaliação;
• Investigação.
▷ Profissão
• Arqueóloga.Atributos
Força: 120 + 120 [Raça] + 60 [EDC] = 300 [Regular]
Destreza: 150 [Bônus] [Regular]
Acerto: 50 + 120 [Raça] + 60 [EDC] = 230 [Regular]
Reflexo: 0 [Incompetente]
Constituição: 230 + 120 [Raça] = 350 [Regular]
Agilidade: 115
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 5%
Gyatho
Re: [Tumba - 1º Andar] Dream Team Seg Fev 07, 2022 2:55 pm
Parecia que sorte havia me abandonado durante aquele confronto. Toda ideia que tinha parecia dar errado a um nível maior do que dava para remediar. Acima da arvore disparei contra o marinheiro que fica correndo para cortar o meu suporte. Ele conseguiu com a ajuda da feiosa, e em poucos segundos eu fui ao chão junta aquela arvore. A feiosa estava na minha vista, e tentava ganhar algum elogio ou pedido de misericórdia, não sabia ao certo, não ligava e tão pouco pensaria nisso, ela era feia e jamais diria o contrário. Ela me acertava no rosto com o seu porrete de uma forma que parecia a gigante a acertando minutos atras e nada pude fazer a não ser suportar a dor.
Por um momento pensei que seria o fim, mas ainda estava consciente, e podia me mover. Não deixaria que aquela gorda horrorosa ganhasse mais chances de sambar na minha cara, rolaria dali para o lado oposto ao dela, antes que ela erguesse ou afastasse a sua arma para impulsionar outro golpe. Alcançaria minha arma se ela estivesse distante e dispararia contra a perna da mulher a uma curta distância. Neste espaço, era improvável que ela consiga defender tal projetil e isso me ajudaria a me deslocar depois.
Acertando ou não a feiosa, daria pequenos saltos para trás para manter uma distancia média, onde ela não possa me atacar a não ser que ande cerca de 6 a 8 passos para frente. Dispararia novamente, mirando a sua mão para tenta-la fazer largar a arma e se tornar um perigo menor para mim.
Neste ponto, a roliça já estaria voando para cima de mim na vontade fulminante de acabar com a minha vida. Nesse caso, tentaria me defender como estava habituado a fazer, me esquivando dos seus golpes para encontrar uma abertura. Daria um pequeno pulo para a esquerda para caso ela usasse um golpe vertical, ou mesmo uma rasteira, não sabia de suas artimanhas e esse golpe poderia ser oportuno para ela na ocasião. Me abaixaria caso fosse um golpe horizontal mirando meu tronco ou minha cabeça, ou pularia, caso este mesmo golpe fosse atingir a região de minha cintura para baixo. Para um golpe diagonal descendente, tentaria dar um breve avanço e me agachar para o lado de origem do golpe, ou seja, o lado onde o golpe começa de cima e passa a abaixar para o outro lado. Estaria assim na frente de seus braços ou ombros, dependia muito da anatomia daquele ser. Se fosse um golpe diagonal ascendente, seria o oposto ao descendente, onde eu iria avançar e agachar para o lado onde acaba o golpe, parando em uma posição próxima a barriga da monstra.
Em todo o caso, independente da posição em que terminasse de fugir, efetuaria um ultimo disparo na região do tronco, tentando machucar aquilo o máximo que podia antes que aquilo acabasse comigo de vez. Em seguida, tentaria ganhar tempo correndo igual ao marinheiro por dentre as arvores, pulando eventuais obstáculos pequenos ou deslizando por debaixo de obstáculos mais altos. Tentaria correr ziguezagueando as arvores, porem sempre tentando puxar como o destino final a minha companheira gigante, pois sabia que com ela longe de mim, aquela mulher faria um mingau com a minha cara de poucos segundos.
Narrador De Eventos
Narrador
Re: [Tumba - 1º Andar] Dream Team Sex Fev 11, 2022 7:46 pm
Tumba de Nasz Harrick
Evento
A agilidade de Morgan rapidamente o colocava adiante naquele combate de maneira enfurecida. A velocidade, misturado com a potência de seus golpes lhe tornaram uma arma extremamente letal de se lidar, mas bastaria pensar com cautela para contornar todo aquele potencial do marinheiro. E Manami pensava rápido, pois com a aproximação do mesmo, seu casaco acabava sendo arremessado e confundindo-o por um instante. Aquela brecha era crucial para que um golpe vindo do além atingisse as pernas de Morgan com força, girando-o em seu próprio eixo e fazendo-o cair de costela no chão.
Tudo o que ele havia sido capaz de vislumbrar era o ataque seguinte, onde a meio-gigante começava a descer em sua direção como um meteoro, apontando sua pesada clava contra seu corpo. Seus olhos de pavor se esbugalhavam, permitindo que ele tivesse uma ágil reação para um rolamento e escapando do ataque certeiro. — Acha que ganhei meu cargo de Capitão fazendo corpo mole, criatura?! Irei matá-la e quantos mais forem necessários![/b] — Ele dizia se erguendo, tentando impor alguma espécie de intimidação na enorme guerreira.
E observando a enorme brecha dada para ele avançar até a perna dela, assim o fez. Avançando com brutalidade erguendo sua mão-machado, Morgan observava aquele machucado na panturrilha de Manami como se fosse uma mina de ouro, uma parte rachada numa árvore que ele queria derrubar. Entretanto, no instante em que realizou o corte, a perna rapidamente era jogada para trás, de modo que ele ficava confuso com a ágil movimentação da meio-gigante. — Mas o que…? — Tudo o que ele era capaz de observar era o joelho vindo com força total em sua direção, encaixando bem na brecha de sua defesa e levando seu rosto para trás. Se não fosse pelo maxilar de ferro, o golpe teria provavelmente fraturado algum osso de seu rosto.
Quando ele se afastava e Manami voltava sua perna para a posição correta, sentia o joelho falhar. Ao olhar para baixo, haveria notado que Morgan havia tentado “segurar” seu joelho no instante do ataque, cravando seu machado em sua carne. Mas, por não conseguir, acabava sendo arremessado de todo jeito, rasgando um pouco da lateral da perna da meio-gigante. Ele se levantava com dificuldade, mas ainda assim inflava o peito enquanto estalava o pescoço, pronto para uma nova rodada.
No outro lado da arena, os disparos acabavam ecoando com o desenrolar do combate. Antes mesmo que pudesse deixar Alvida achar que iria clamar por misericórdia, William acabava saltando rapidamente graças às suas pernas mutantes, disparando um rápido tiro contra a perna de Alvida. Aquilo desacelerava o ataque da mulher, que além de estar confusa, acabava reagindo ao disparo com uma expressão de dor.
Aquilo não impedia que ela fosse atrás de seu oponente, entretanto. Quanto mais William se afastava, mais Alvida também avançava, girando sua clava na lateral de seu corpo como se fosse um ventilador ambulante. Um novo disparo era efetuado por William, atingindo o antebraço da pirata, que não cedia em soltar sua preciosa arma de guerra.
E quanto enfim o encontro entre ambos ocorreu, notando que a pirata agitava sua arma para a realização de um golpe horizontal, William rapidamente saltava, adquirindo uma certa altura e aproveitando a brecha para dar um outro disparo, dessa vez mirando na área dos pulmões da mulher. O disparo era certeiro, o sangue jorrava e o ataque da mesma atingia apenas o ar abaixo do Mink, mas o pavor era o que vinha a seguir. Com a clava seguindo na horizontal da esquerda para a direita, após a rápida esquiva do Mink, Alvida acabava rotacionando seu punho, retornando sua clava num movimento diagonal da direita para a esquerda. Ainda no ar, William acabava sendo incapaz de efetuar mais uma esquiva, de modo que apenas conseguia observar aquela arma vindo em sua direção sem intenção alguma de parar.
O golpe o atingia nas costelas, lhe fazendo cuspir sangue e ser arremessado poucos metros para o lado. Sua respiração era pesada, e a visão escurecia imediatamente. Alvida se ajoelhava, enfim cedendo às dores de seu corpo. Ao observar o corpo inconsciente do pequeno Mink, ela começava a gargalhar vitoriosa, um som tão alto quanto os disparos de seu oponente. — No fim, a beleza suprema sempre vence, HAHAHAHAHA! Agora, vamos acabar com essa outra criatura horrorosa! — Dizia, erguendo-se com cautela enquanto observava a outra batalha ocorrendo há uns quinze metros dela.
Situação geral:
Morgan: 4.360 -300 (1 golpe de Manami) -240 (joelhada de Manami, descontando bônus de EDC) = 3.820
Alvida: 5.180 - 480 (3 golpes do William) -2% (= 128 por Sangramento I) = 4.572
Condição: Sangramento I
Manami: 7.582 - 498 (1 golpe do Morgan) +5% (Redução de Dano) = 7.109
William: 218 - 420 (1 golpe Alvida) = -202 [INCONSCIENTE]
- OFF:
- Os posts melhoraram muito nessa última rodada. Mas como os atributos são bem equiparados, acaba que o desempate do encaixe de um golpe ou reflexos vai sendo pelos detalhes.
Parabéns pela boa estratégia de ambos nessa rodada. Lembrando que esse será o 4º post, portanto o próximo será o último.
No mais, caso tenham alguma dúvida, crítica ou sugestão, ou que eu tenha cometido algum equívoco, basta procurar alguém da equipe do Evento que comunicam até mim posteriormente.
Sasha
Rank B
Re: [Tumba - 1º Andar] Dream Team Sáb Fev 12, 2022 11:28 am
Segundo o jogador War, a dupla desiste de sua continuidade no evento abdicando da possibilidade de prosseguir com a batalha.