Assunto: I - A Selvagem e o Sonhador Qua 19 maio - 7:27:59
Relembrando a primeira mensagem :
I - A Selvagem e o Sonhador
Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Agentes Adam James e Freya Lognach. A qual não possui narrador definido.
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Freya
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Assunto: Re: I - A Selvagem e o Sonhador Sáb 12 Jun - 21:34:20
Hunter
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E a situação escalou para a pior possível, antes que eu pudesse escolher algum parceiro e me oferecer pra invadir quebrando tudo… As coisas foram de mal a pior, o cara barulhento queria entrar na caverna… E bem, era improvável convencer ele do contrário, não tava afim de deixar ele estragar tudo, mas ao mesmo tempo isso seria o tipo de experiência não muito saudável.
Respirei profundamente, demonstrando de maneira clara que aquele não era meu cenário ideal, mas logo completei o que estava sendo dito para que não perdessemos mais tempo.-Vamos, eu entro lá. Perder tempo pode nos colocar numa situação ruim. Devemos aproveitar qualquer vantagem.- e assim iria esperar a aval do líder quanto a ideia.
Nesse ponto, dado o fato de que entraremos numa caverna, cravaria meu martelo de guerra no chão deixando sua ponta pra cima para que esse ficasse ali. A razão é que um martelo de cabo tão longo seria de uso bem difícil ali dentro, então o ideal era que pudesse evitar levar um peso extra lutando com as mãos e garras.-Vem logo, antes que eu me arrependa.- diria já começando a ir para a caverna e adentrando nela.
A ideia dele felizmente era realmente melhor, assim com poucos lá dentro e alguém lá fora tínhamos chances dobradas, pois qualquer um que fugisse poderia ser parado. Porém isso não cobria algumas possibilidades em uma caçada, mas, era melhor seguir com as informações que temos, ou pensar de mais nos levaria a uma derrota forçada, perdendo qualquer vantagem que temos.
Manteria minha atenção, onde novamente meus sentidos voltariam a buscar informações de inimigos, suas posições, seus locais, era importante para tentar evitar ser surpreendida no meio de tanta coisa.
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Achiles Pirata
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Assunto: Re: I - A Selvagem e o Sonhador Ter 15 Jun - 15:28:59
Sonho Selvagem
Realmente, Adam tinha um superpoder e este era causar o completo arrependimento de Lúcio ao dar o mínimo de parabéns que o agente merecia ao ver o orgulho do agente transparecendo após as suas magníficas técnicas de interrogatório treinadas por milênios e passada de geração por geração. Lúcio dava a ideia do Brainstorming e James era o primeiro e talvez o único a propor alguma ideia e que era ainda mais surpreendente que Freya concordava com a ideia.
Nesse meio tempo da pequena conversa que ele tinha em relação ao seu grandessíssimo plano, o nobre levantava a mão para querer adentrar a caverna e era rapidamente repreendido pelo agente encarregado de proteger a retaguarda. – Seu pestinha do caralho! Tu tá pensando que tu tá falando com quem?! – O nobre ficava visivelmente PUTO com a atitude que o agente tinha sobre a sua pessoa. – Se eu quiser ir nesse caralho, não tem ninguém que me impeça não! Tu tem é que me ouvir! Seu bosta! Sou eu que pago o seu salário e dessa galera toda aqui! – Gritava o nobre parecendo um tomate de tão vermelho que ficava. – Seu merdinha, hoje mesmo você vai estar demitido!
Nesse meio tempo, Lúcio já não sabia mais o que fazer e estava perdido devido a situação que ocorria, então, ele começava a tentar acalmar o nobre enquanto dava a ordem para que os agentes seguissem na frente, apontando o indicador na direção da caverna que era uma direção completamente oposta da que Adam apontava anteriormente.
Nisso, Julian seguia a dupla a frente e não demorava nem sequer cinco minutos para observarem uma entrada de uma caverna na base da montanha, havia algumas tochas acesas em sua entrada que significavam uma presença de inimigos, o que os agentes já sabiam, entretanto, não havia nenhum vigiando a entrada, possivelmente por causa dos batedores.
Conforme adentravam, percebiam que o caminho era bastante iluminado e bem estruturado com as vigas de madeira que sustentavam as laterais e o teto da caverna e aos poucos que avançavam percebiam um som de vozes que no começo eram inaudíveis e ao se aproximar novos sons de pássaros e animais eram audíveis. – O Jack tá demorando, não? Os filhas da puta devem ter parado para fumar um baseado, não é possível. – Comentava um deles. – Uuuh! Tá toda preocupadinha com a namoraaadinhaaa!
E então o som revelava a visão deles, eram dois homens conversando frente a frente em um espaço mais aberto rochoso com algumas gaiolas que continham diferentes animais ao lado, os primeiros homens que eles viam portavam espadas. E então, os outros quatro informado se encontravam sentados em um sofá mais atrás, uns fumavam, outros bebiam. – Calem-se, vocês ouviram isso? – E então um rato passava pelos pés dos homens que se agitavam e uma flecha voava acertando-o em cheio, este era um homem diferente dos demais, tinha uma pequena coroa formada de ossos brancos e uma roupa primitiva de laranja e preto portando um arco e flecha prateado. – Preparem-se, o barco já deve estar chegando, vocês aprontaram a carroça? – Perguntava o homem que aparentava ser o chefe deles e um silêncio acometia a sala. – Porcos imundos! Ao trabalho! – E eles começavam a se movimentar em direção a saída e também ao trio de agentes, em que agora que reparavam, teriam visto uma carroça com dois cavalos prontos para ser carregada.
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Assunto: Re: I - A Selvagem e o Sonhador Qua 16 Jun - 19:14:23
Hunter
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Por alguma razão o nobre estava irritado, creio que isso envolve o falador. E por sinal, faz todo o sentido, aliás, não tem qualquer coisa pra se impressionar na irritação dele, acho que ele está correto… Mas não vamos adentrar em detalhes, até por que não há tempo pra me preocupar com coisas banais assim.
Então seguimos e… Tinha mais inimigos de fato, eles estavam batendo papinho ali, coisa linda… Enfim, era uma coisa onde eu poderia tomar uma estratégia parecida com a anterior, mas dessa vez, iria tomar uma atitude diferente de jogar o meu martelo, afinal não estava com ele ali.
Por isso iria primeiro catar uma pedra no chão, qualquer uma, e juntar um punhado de terra ou areia, coisa assim e segurar na outra mão. Iria lançar a pedra no inimigo mais distante para chamar atenção dele pra a direção da pedra.
Então iria começar a correr pro outro lado do lançamento indo em um movimento desordenado, no caso em zigue zague. E então quando me aproximasse do inimigo, qualquer um deles, iria lançar o punhado de terra na cara dele.
Isso não era um modo de derrotar, sequer sabia se isso atingiria os olhos dele, mas a poeira momentaneamente iria formar alguma coisa, então, aproveitaria usando de prontidão, com a outra mão aplicaria um golpe no pescoço inimigo, usando as falanges dos dedos para bater ao centro e causar dor.
Por fim, dando uma joelhada na barriga dele, bem no centro do corpo, visando tentar deixar ele ainda mais sem ar, então agarrando ele pelo centro do corpo e começando a avançar contra os outros usando ele de escudo, onde iria me jogar com tudo pra cima do próximo inimigo batendo um contra o outro em uma investida, jogando todo meu peso junto do peso do cara.
Caso eu não conseguisse agarrar o cara por qualquer motivo, iria rolar pelo chão começando outra investida contra o inimigo, agora no fim do giro, aplicando um soco no joelho dele. Esperava que os outros me dessem suporte, e ajudassem no combate da maneira deles, afinal era importante entregar um combate completo.
Ia manter uma boa atenção caso fosse atacada, usando esquivas simples movimentando meu torso para os golpes mais básicos, que visse não apresentar perigo elevado, ou seja os diretos. Mas quando fossem golpes realmente mais perigosos, que necessitasse de uma movimentação mais concisa, incluindo projéteis, iria dar passos rápidos pro lado e pra trás, usando um jogo de pés para me movimentar, fazendo um tipo de zigue e zague indo pra um dos lados, direita ou esquerda e para trás.
Em alguma esquiva assim aproveitaria a chance pra um contra ataque, onde aplicaria um dash, abaixando o dorso e flexionando os joelhos pra me lançar, subindo a postura de uma só vez e mirando com a parte entre o antebraço e músculo, para tentar enfiar a cara do cara no chão.
Por fim, se visse como necessário em algum momento, realizaria giros sobre algum de meus ombros, onde tentaria esquivar de algum ataque direcionado a mim naquele momento. A ideia era tentar eliminar eles sem receber tantos danos no processo.
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Última edição por Freya em Seg 21 Jun - 13:31:15, editado 1 vez(es)
Dio Instrutor
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Assunto: Re: I - A Selvagem e o Sonhador Qua 16 Jun - 22:07:41
Por motivos como esse que eu não gosto de me envolver tanto com esse tipo de gente… Elas acham que é o nosso dever ser o cachorrinho deles e resolver as merda que eles mesmo se colocam ! Não que a minha função não seja resolver isso, mas obviamente não é em ser uma babá, bom… Eu não podia me importar menos, não é como se já não ouvisse isso praticamente todos os dias.
De toda forma, eu tinha coisas mais importantes para serem resolvidas por aqui, com a carga a minha frente e a Loira Bonitinha, mas maluca ao ponto de já partir pra porrada no primeiro instante que visse alguém, eu sabia que se houvesse algum tempo pra pensar, isso teria que ser feito de forma rápida, principalmente após avistar os cavalos com as cargas, eu já saquei naquele instante que a intenção deles eram de vazar dali e por isso aproveitei pra botar o novato para trabalhar - Hey Julian, logo que der, pega aquele djanho e tire eles daqui ! Não ligo se essa merda for fazer barulho, mas leve para fora da caverna, os cara tão dando mole - Comentei ao apontar para a carroça, precisava agir rápido mesmo que fizesse barulho com isso chamando a atenção, isso também trazia um fator de pressa e desespero para alguns, onde eu, é claro, com a minha genialidade obviamente iria explorar a meu favor. Sobre qualquer palavra inutil de duvida do Novato, a minha resposta seria simples e concisa, pois aqui é tipo Rio de Janeiro - Ninguem mandou dar mole porra, bobiou a gente leva ! -
Deixando essa desgraça de lado, tinha que resolver o “aftercaralhada” ou para os mais íntimos “após a merda ter explodido na caralha do ventilador”, é claro que a primeira a agir nesses momentos seria a minha Garota Favorita dessa missão que por sinal… Preciso pedir o contatinho dela… Por isso, acompanharia a investida dela logo atrás, não apenas admirando a visão privilegiada da raba dela, mas tentando enganar qualquer um que avistasse o ataque acreditando que era apenas uma pessoa e no momento crucial onde ela tinha toda a atenção necessária e feito a sua distração com a Terra/Areia, eu agiria com uma jogada de tempo atrasado, aparecendo logo atrás das suas Sombras Felinas eu buscaria abusar do ponto cego criado pela agente visando o inimigo mais distante com uma investida rápida ao me impulsionar fortemente no ar, apanharia a cabeça do meu inimigo e rapidamente com um forte pisão sobre o chão mudaria meu eixo gravitacional mantendo o ímpeto em que amassava a cabeça do infortúnio sobre o solo. Claro que isso era o mundo perfeito de mil maravilhas, se o infeliz conseguisse responder a minha investida em pleno ar, eu contorceria meu corpo na tentativa de me esquivar em que mantinha o ritmo, e logo em seguida tentaria acertar um chutão sobre a sua cabeça.
Se isso ainda não fosse o suficiente para acabar com ele mas o colocando sobre o chão, finalizaria-o rapidamente com uma chave de perna com o intuito de realmente quebrá-la, assim indo logo em seguida para o próximo inimigo se é que Freya não tinha acabado com os outros dois, buscando pegar o maluco desprevenido pelas costas, atacaria rapidamente com um combo de dois chutes, sendo o primeiro chute baixo sobre as costas da perna em busca novamente de tirar o equilíbrio e acabando com o combate rapidamente com chute alto sobre a sua cervical.
Claro que no meio desse combate, a ideia sempre foi tentar abusar da individualidade da Mink ao tentar somar junto a ela e no mesmo tempo que a deixava mais à vontade possível de agir, por isso tomaria todos os cuidados para não atrapalhá-la e sim a auxiliar.
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Achiles Pirata
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Assunto: Re: I - A Selvagem e o Sonhador Sex 18 Jun - 23:38:27
Sonho Selvagem
Freya preferia não perder tempo e já preparava uma tática simples para poder atacar os seus inimgios juntando um pouco de poeira que continha no solo rochoso da caverna e uma pedra da qual disparava de forma aleatória não conseguindo acertar nada, porém chamando a atenção rapidamente dos soldados. Com isso, aproveitava dos seus movimentos ágeis para disparar a poeira contra o primeiro homem e rapidamente atingia a sua falange restrigindo qualquer movimento que ele pudesse ter para alcançar a sua espada e era o momento em que recebia a sua joelhada. O espadachim entrava em uma colapso instantaneo e já se via roxo quando começava a ser empurrado com uma força descomunal da mink.
O segundo bandido que tinha toda a sua atenção voltada para Lognach, não conseguia ver James chegando pela sua lateral e lhe acertando com golpes fortes que o levavam no chão e ao sacar a sua espada e tentar ligeiramente levantar e por pouco não era acertado por um corpo empurrado com toda a força por Freya, este homem tentava um ataque rápido em direção a mink e rapidamente era surpreendido por sua velocidade uma segunda vez e acertado com um “Lariat” em seu queixo que o fazia ir para trás e era quando recebia ainda mais golpes do segundo agente em ação naquele combate, o homem agoniava de dor e parecia que não levantaria por alguns minutos.
Momentos antes da ação comer solta, Adam tinha uma ideia de tirar o cavalos rapidamente dali para evitar qualquer tipo de fuga com os animais ou facilitar eles. – Mas e vocês? Não tinha que ajudá-los? – Perguntava D’ Angelo que era respondido logo depois e então assim que as ações começavam, o garoto dava dois tapas nas bundas de cada cavalo o que fazia com que eles começassem a correr para fora, principalmente quando o disparo da arma de 9MM voava em direção aos homens sentados no sofá que levantavam em um pulo e por pouco não era acertados.
E voltando a ação, era o momento em que os quatro homens que estavam mais relaxados sacavam as suas armas já em pé, da direita para a esquerda, cada um dia uma altura que parecia uma escada, o mais baixo tendo por volta de um metro e sessenta centímetros e o mais alto dois metros e dez, com corpos equivalentes ao seu tamanho. Em suas mãos, portavam na mesma sequência uma maça, uma pistola, um cajado de um metro e um bastão de metal parecido com os utilizado em beisebol, porém com pregos. – Parece que os agentes já se mobilizaram. Malditos cães. – Dentre eles, o chefe começava a apontar o seu arco na direção dos agentes. – Ataquem! – Dava a ordem e os homens começavam a tomar os seus movimentos, com os três corpo-a-corpo partindo em direção aos agentes enquanto que o pistoleiro ficava mais atrás provavelmente procurando acertar Julian enquanto que o chefe não parecia ter um alvo definido.
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Assunto: Re: I - A Selvagem e o Sonhador Dom 20 Jun - 22:25:47
O combate logo se vinha a sua finalização de uma forma simples, era óbvio que esses inúteis não eram sequer capazes de me fazer suar, mas vamos ser sinceros… Puta merda, a mina fechou com um fuckin lariat que até eu tou com inveja… Imagina ela caindo assim em cima de mim… Ooh vida… Ooh Céus ! Ehrm… Voltando ao tema, o combate apenas tinha seu início e o sinal da nossa chegada já era óbvia para todos, mas tinha algo que estava me incomodando… E muito !!
- CALMA AE PORRA EU PRECISO FALAR UMA COISA PRIMEIRO ! - Comentaria ao apontar com o dedo na direção dos Ladrões, hoje em dias as pessoas não tem mais respeito por aqui… Só querem saber de porrada, porrada e porrada… Tomar no cu ! - Eu sou a Lei!- - É claro que ninguem iria me esperar, na real… Eu até vejo eles esperando, mas duvido que a Freya faria o mesmo - O Porra ! Deixa eu fazer a minha frase de efeito ! - Bradaria ao tentar acompanhar o avanço da Mink totalmente pistola com a mesma, tinha umas coisinhas pra falar com ela quando tudo isso acabar.
Diante de uma possível chuva de tiros e flechas, eu teria que mostrar novamente as minhas incríveis habilidades de esquiva diante dos meus inimigos, como uma Deusa do Luar que dançava sobre os Mares com seus delicados pés… EU TROTAVA COMO UM FILHO DA PUTA, PUTASSO POR NÃO DEIXAREM EU TERMINAR A MINHA FRASE ! - SAI DA MINHA FRENTE, PORRA ! - Bradava igual o Kirinha diante de uma partida Rankeada de Lolzin, rezando a deus que ele me abençoasse com a sorte suprema de não tomar uma flechada ou tiro na testa, demonstrando o meu nível de Bullying supremo, era direto no maior deles que eu mirava a minha agressão superior, no instante que já estava perto do arrombado, flexível e esguio como uma cobra cega que por sinal elas são… Eu acho... Daria uma breve investida baixa ao abaixar as minhas pernas de forma a desviar do seu possível ataque enquanto visava avançar para as suas costas, aplicando meu golpe supremo chamado de - O TAPÃO MORTAL DAS MIL MOVIMENTAÇÕES ! - sobre a sua bunda, a tremenda força desse golpe é tanta que eu até mesmo finalizo levando minha outra mão a frente do meu rosto, fazendo a pose do Ceasar de JoJo antes de voltar a minha atenção para o mesmo.
Sem a certeza que isso realmente o finalizaria, eu tinha que seguir adiante - Parece que as coisas não são tão fáceis assim… - Comentei comigo ao dar um passo em giro para a direção oposta do maluco tentando acertar com a parte de trás do meu punho fechado sobre o seu rosto no instante que levantasse o meu corpo, onde rapidamente o seguraria e puxaria a minha frente na direção dos possíveis tiros e flechadas, usando seu corpo em minha proteção - Como que tão as coisas por ai ? - Bradaria em busca de mais informações do combate agora que tinha esfriado um pouco a cabeça, dando uma cabeçada na cara do meu inimigo se ele ainda não tivesse se fudido o suficiente. É claro que o combate ainda não tinha acabado então seria breve e claro por aqui - Negócio é o seguinte, eu quem mando nessa porra. Então tu continua armado e ela quebra a sua cara ou… Tu joga a arma fora e eu ainda quebro a sua cara ! - Bradaria ao líder que eu acredito que ainda tava de pé se a Freya não espancou ele o suficiente - Qual a sua escolha ? -
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Assunto: Re: I - A Selvagem e o Sonhador Seg 21 Jun - 13:54:52
Hunter
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Partindo dos ataques anteriores, iria avançar contra os outros oponentes, a questão aqui não era muito mais difícil que a anterior. Nesse ponto iria começar correndo normalmente, mas logo me abaixaria, assumindo uma postura quadrúpede. Onde usaria as mãos como patas dianteiras para ganhar velocidade e estabilidade.
E também reduzir a área de contato do corpo para evitar os projéteis, sempre tomando cuidado e me movendo para os lados durante a investida caso algo viesse em minha direção. Usando de zigue zagues pra aumentar ainda mais a dificuldade de me acertarem, é claro, respeitando as margens da caverna.
Então quando fosse me aproximando deles, nesse ponto iria levantar um pouco a postura mas ainda ficando abaixada, porém agora acelerando com os pés apenas, onde iria aplicar um ataque com as garras vindo da direita pra esquerda, visando arranhar, desde o ombro do oponente até a altura da virilha, enquanto com a outra mão, iria fazer um segundo ataque vindo de baixo pra cima, indo da coxa, até a altura do peito, pegando na diagonal também.
Então após isso me levantaria, agarrando no ombro do inimigo, fosse o primeiro, ou qualquer um que tivesse de pé, então puxando ele em minha direção, aplicaria uma cabeçada nele, diretamente na cara dele, enquanto indo um pouco pra trás, voltaria com tudo de uma única vez, aplicando um lariat, usando o antebraço contra o pescoço, visando jogar ele contra o chão com toda força.
Por fim, manteria sempre uma preparação defensiva, onde iria usar de movimentos rápidos pras laterais para esquivar dos golpes mais simples, giros de corpo, indo para o chão, pra evitar ataques em que apenas os movimentos simples não pudessem cobrir, saltos para ataques muito baixos que não dessem pra esquivar apenas me afastando para trás. Nesse momento estava cada vez mais empolgada com a caçada, haviam muitos pra derrubar, a cada vez que avançávamos. Sentia meu sangue fervendo, meus músculos ficando mais e mais livres depois dos aquecimentos de combate. Sentia um desejo de continuar destruindo a organização a cada passo adiante.
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Assunto: Re: I - A Selvagem e o Sonhador Ter 22 Jun - 14:13:37
Sonho Selvagem
Ambos os agentes tinham um jeito de aproximação bastante semelhante em questão de estratégia embora seus meios fossem diferentes, eles se moviam de forma a tentar confundir os atiradores e fazer com que eles errassem os seus disparos se movimentando pelas laterais e assim eram que desviavam de duas flechas do Chefão e alguns disparos do atirador. Os inimigos sequer hesitavam contra o agente que queria falar alguma coisa e dessa forma ele também teve que se movimentar para escapar naquele combate.
Sua aproximação para tentar enfrentar o arqueiro cara a cara só foi possível devido a mink ser capaz de chamar a atenção dos quatros para conter a sua ferocidade. O primeiro inimigo que a mink enfrentava era o homem com um bastão que sequer conseguia ter tido reflexo o suficiente para escapar de suas garras que perfuravam as suas peles e fazia quase um “X” em diferentes posições deixando quadrados em sua carne. Movimento que fazia com que o homem recuasse o mais rápido possível para trás e o mais baixo fosse o alvo da vez, acertado por uma cabeçada e um lariat logo em seguida caindo no chão como uma barata tonta que tinha ficado atordoado após o golpe sequenciado.
E antes que pudesse se recompor do seu ataque e realizar um salto lateral para escapar do ataque, ela sentia o poder do bastão com pregos atingindo o seu abdômen e fazendo com que ela fosse para trás e sendo acertada por um tiro que pegava de raspão em sua coxa esquerda. Eram ferimentos que lhe davam ao calor da batalha um sentimento de adrenalina ainda maior do que estava sentindo, porém não era tão problemático quanto imaginava. Os pregos estavam mal posicionados e soltos que caíram no golpe após o impacto e não perfuraram o suficiente para sequer deixar uma cicatriz, embora ao longo prazo poderia causar tétano e o hematoma era pequeno, quase como se a própria arma tivesse freado o golpe e evitado um dano maior. O tiro também não tivera tanto dano, deixando apenas alguns pelos mais queimados e um sangramento menor.
Seria visivelmente notável o avanço de Adam em relação ao Chefão que o percebia de antemão e então quando achava que receberia um golpe forte, James lançava um tapa que soava forte em toda a caverna capaz mesmo de até assustar Julian que não teria entendido o movimento e ficava boquiaberto com tamanha ousadia. – Você tem demência? – O homem virava para trás e o observava naquela pose em um golpe que sequer teria repercutido qualquer sentimento de dor no homem. E o agente ao perceber que ele não caíra com um golpe tão fraco tentava um soco em que o homem bloqueava com a lateral do seu antebraço e o batia com um soco enquanto segurava o arco em uma posição em que flexionava levemente os seus joelhos. – A frase: “Qualquer um passa no psicotécnico” é mais do que real. – Adam sentia uma dor em seu estômago após o golpe que teria o feito recuar um metro de distância do arqueiro que parecia ter mais do que apenas uma maneira de atacar ou defender.
O combate ainda estava vivo e talvez em uma situação pior do que Adam esperava já que Freya não teria lidado com os quatros homens em uma maneira tão rápida a ponto de que o Chefão não estivesse lutando ainda. Julian, parecia ter se recuperado do baque após o tapa e agora tentava disparos contra o atirador que procurava uma cobertura para se proteger dos tiros e por isso parecia que dois combates únicos aconteceriam.
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Dio: Ganhos: Par de Sapatos (Arma Clássica) (Post Nº2) Luvas de Combate (Arma Clássica) (Post Nº2) Proficiência: Física
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Freya Ganhos: 2 Sacos Contendo 10 Pirulitos Cada (Post Nº1) Martelo de Haste Longa (Arma Clássica) (Post Nº2)
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Estado de Saúde:
Dio: Uma condição que necessita pouca atenção. Freya:Duas condições que necessitam pouca atenção.
Assunto: Re: I - A Selvagem e o Sonhador Sex 25 Jun - 1:41:17
Incrível… Será que eu estou perdendo o jeito ou eu errei o tapa ? Com uma das mãos sobre o estômago, eu conseguia sentir a náusea subir pela minha garganta enquanto eu murmurava comigo mesmo - Não vomita, não vomita, não vomita ! - Ao elevar a outra mão em direção do Arqueiro que parecia ser o chefe deles… Maldita sorte minha em sempre fazer a melhor escolha… Ou eu deveria dizer a pior ? - Se é durão mesmo hein… Tua mãe que te ensinou a ser arrombado assim mesmo ? - Comentava no mesmo momento em que tentava me ajustar a minha postura, com umas leves batidas na roupa eu finalmente olhava o meu inimigo de verdade no rosto, abrindo um leve sorriso malandro, eu não podia de abrir a boca novamente… Minha intenção ? Ganhar tempo, é claro ! Eu já tinha percebido que sozinho não conseguiria resolver essa desgraça, por isso precisava de uma mãozinha - Quer saber… Vou ser bem sincero contigo… Você já perdeu essa luta, sabe por que ? - É claro que tais palavras apenas o deixariam mais indignado, todavia, era a única forma na minha cabeça de puxar a sua atenção quem sabe para uma possível conversa.
Levantando uma das minhas mãos de forma a dar de entender que eu me “Rendi”, começava a tacar a lorota - Olha lá, tá vendo aquele cara ali ? - Apontava para o inimigo mais próximo de Freya, trazendo a atenção para o local de combate - Eu dou 10 segundos no máximo para ele estar todo fudido e até mesmo se cagar nas calças de medo - Com o leve comentário, mudava a posição do meu dedo agora para a outra situação que era entre D’Angelo e o outro Atirador - Ali vocês realmente tem vantagem, mas existe um problema… 5 segundos depois que a gatinha ali acabar com o cagão, ela vai voar nesse maluco e adivinha ? Ele vai se mijar nas calças… - Por fim o meu dedo agora apontava para o “Chefe” enquanto o meu sorriso malandro abria totalmente com confiança - E por fim… Você já perdeu e eu vou te falar no finalzinho disso tudo “Eu te falei” - Claro que tais palavras não era nem um pouco agradáveis, parando de apontar para o mesmo eu mandava a cartada final - Então… Quer apostar ? -
Claro que tal ousadia podia dar muito… Mas muito, mas muuuuuito errado e por isso, infelizmente eu teria que partir pro Plano B que era literalmente ganhar tempo de uma forma mais efetiva por combate e sinceramente ?... Eu não tava com saco nenhum pra isso, mas a gente faz um esforço. As informações que eu tinha eram claras… O cara é um Arqueiro, mas não parece ser um Arqueiro ? Então o que ele é ? Essa merda é o Antedeguemon agora. Foda-se, em qualquer situação inusitada ou ataque que eu sentisse que não fosse um blefe muito bem feito, eu partiria pra cima, dessa vez a ideia não era realmente em trocar socos, mas simplesmente em segurar tempo ao mesmo momento em que não o permitia de usar seu arco para ajudar seus aliados, com uma investida baixa na direção do braço que segurava o arco eu tentava segurar-lo ao mesmo tempo que puxava para baixo e possivelmente para a parte de trás das suas costa, a ideia era ir para um jogo de imobilização com um chute na parte de trás da sua perna, mas é claro que isso não seria tão facil, então se o mesmo tentasse desviar por se afastar ou retirar o braço da frente, aproveitaria do impulso para pular direto no peito do arrombado, ele cai nessa porra ou eu vou empurrar ele com tudo até o fim do mundo, o que chamamos na minha casa de Parede da Caverna !
Em uma situação onde o mesmo tende a contestar, ai a merda fica tensa… Tentando sempre manter a distância mais curta possível com um jogo de pés básico usando pulos sutis para rodear o arrombado, a ideia era sempre manter o corpo quente para uma iniciativa e não dar vantagem ao seu Arco, indo sempre de frente em defender o seu golpe diretamente com o meu, parecido com um treino de Kung-fu, usaria dos braços, mãos e o joelho para redirecionar e bloquear o seu golpe ao mesmo tempo que revidaria com jabs, chutes e ataques leves entre os pontos de dobras do corpo inimigo na intenção de degasta-lo.
Histórico:
• Nome: Adam James • Posts: 10 • Ganhos: Perícia Física (Post N°3) Par de Sapatos (Arma Clássica) (Post Nº2) Luvas de Combate (Arma Clássica) (Post Nº2)
• Perdas: - N/A
• Dinheiro – Bolso: 250.000 B$
• Inventário: -
• Qualidades:: -
• Defeitos: -
• Perícias: -
• Saúde: - Ainda Vivo !
Cor da fala: - Fala
Objetivos:
• Espancar vagabundo na Rua e Receber por isso • Dar um cheiro na Freya • Aprender Perícias de Ferreiro • Chorar por um par de Equipamentos de Graça • Pontos de Interesse sobre Cientista que envolva a Flor chama Olhos de Rapina
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Freya
Imagem : Créditos : 25
Assunto: Re: I - A Selvagem e o Sonhador Qui 8 Jul - 17:24:47
Hunter
My mind is rage and glory. My heart is fire and pride. My body is grace and power.
Depois de receber alguns ataques o combate não poderia parar, mesmo que não tivesse compreendido muito bem o acontecimento por conta do calor do momento, apenas seguiria com as minhas sequências, não havia um espaço pra uma parada no momento.
Então iria cuspir em direção aos olhos do oponente, onde meu objetivo era apenas que ele ficasse perdido, então saltaria para o alto, tentando alcançar alguma das paredes altas ou o proprio teto da caverna, onde iria flexionar os joelhos ao ter contato com o lugar, me lançando com os dois punhos em direção ao oponente.
Visando atingir ele com um soco duplo, tentando desestabilizar ele onde independente do resultado giraria por cima do meu próprio ombro após a queda, quer eu derrubasse ele ou não.
Então ao fim da queda me levantaria já me movimentando em torno de meu próprio corpo em 180º desferindo um chute circular, mirado na parte baixa do corpo, em média na altura de onde normalmente fica a cintura, mas podem haver variações disso dependendo do tamanho, mas seria na altura base de um homem de 1,80 mais ou menos.
O ataque seria no homem do bastão se ainda tivesse de pé, após o primeiro golpe, ou iria para outro cara depois de ele estar no chão. Tentando atingir quem fosse nesse processo, para causar algum impacto sobre eles.
Se tivesse algum corpo por perto desmaiado, e caído, de modo que eu pudesse usar, agarraria o corpo pelos braços onde começaria a correr carregando o corpo como um escudo para caso atirassem algum projétil em minha direção deixando ele como um tipo de barricada móvel improvisada correndo com velocidade pra cima do próximo algo, enquanto me lançaria em cima dele com o todo o peso, meu corpo e o corpo do oponente.
Caso não fosse possível fazer algo assim, iria pra cima do atirador de peito aberto, afinal, não teriam muitas escolhas, então apenas tentaria como na vez anterior evitar os projéteis, me movendo com movimentos curtos e rápidos, para os lados. Tentando o mesmo para com os ataques corpo a corpo.
Histórico:
Nome do Player: Freya Lognach Nº de Posts: 10 Contagem do Vício: 4/10 Ganhos: • 2 Sacos com 10 Pirulitos cada. • Martelo de Haste Longa (Arma Clássica) (Post Nº2)
NPCs: Nome do NPC/ Relacionamento Extras: Localização:
Objetivos:
- Conseguir comprar pirulitos. - Fazer duas missões.
I'm a star that's just a black hole now!
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Achiles Pirata
Imagem : Créditos : 12 Localização : Farol - Grand Line
Assunto: Re: I - A Selvagem e o Sonhador Dom 11 Jul - 16:29:58
Sonho Selvagem
É claro que o chefe não era um homem bondoso e suas palavras sempre carregavam um peso e sua paciência estava cada vez menor ao ver que alguns dos seus homens caiam com certa facilidade e o agente que estava em sua frente começava a se achar ainda mais do que já era, começando a ameaçá-lo de uma maneira que irritava o homem e na terceira frase ao apontar para o “cara ali”, o homem sacava uma de suas flechas da aljava e disparava contra o agente que se movimentava com destreza, porém sendo acertado de raspão em sua coxa direita pela ponta de ferro do projétil. – Já falou demais, cão!
E era quando plano B de Adam era colocado em ação com o seu inimigo começando a correr em sua direção para uma investida para tentar ganhar um tanto mais de tempo para que Freya pudesse participar do combate contra o principal vilão da história. Esses movimentos eram efetuados com determinado sucesso já que não recebia o golpe de forma direta, mas ao mesmo tempo ele percebia que o agente também começava a se cansar com as suas tentativas de chaves que não eram efetuadas devido ao largo braço do homem misturado com a sua força e os empurrões que ele dava no agente.
Nesse jogo de pés para escapar das flechas disparadas pelo arqueiro, uma delas fazia com que ele tropeçasse em uma das pernas de um dos homens caídos, mal percebera ele que havia sido de propósito e o único movimento que o homem caído conseguia fazer, neste momento, o disparo seria fácil para o chefão acabar com a sua vida em um único movimento, este que começara a ser executado e interrompido por uma investida da felina segurando um dos corpos e atingindo o arqueiro a ponto dele perder toda a sua mira e sua flecha acertar o teto da caverna.
Sim, James acabara de ser salvo por Lognach, não que fosse a real intenção dela já que no calor do momento sequer teria visto o que acontecia com James, porém nesse tempo em que ele ganhou, Freya fora capaz de derrubar os outros dois combatentes com ligeira facilidade, acertando-os com seus golpes pesados misturado com a sua agilidade felina capaz de aproveitar melhor do ambiente apertado que se encontravam, aplicando as paredes contra os seus inimigos e fazendo com que eles desmaiassem ao maior estilo Batman.
Para isso ter acontecido, também tinha uma influência de Julian que fora capaz de inutilizar o atirador inimigo com uma bala que acertava entre os dois olhos do capataz e que deixava a batalha em uma vantagem numérica para o lado dos agentes. – Porcos imundos. – E agora o chefão tinha um grande problema, enfrentar três agentes ao mesmo tempo.
Histórico:
Dio: Ganhos: Par de Sapatos (Arma Clássica) (Post Nº2) Luvas de Combate (Arma Clássica) (Post Nº2) Proficiência: Física
Perdas:
Freya Ganhos: 2 Sacos Contendo 10 Pirulitos Cada (Post Nº1) Martelo de Haste Longa (Arma Clássica) (Post Nº2)
Perdas: 100.000 B$ (Post Nº2)
Estado de Saúde:
Dio: Duas condições que necessita pouca atenção. Freya: Duas condições que necessitam pouca atenção.