Nome: Arthur. Idade: 27. Género: M. Mão Predominante: Esquerda. Altura: 198 centímetros. Peso: 83 quilogramas. Raça: Humano. Origem: Ilha de Kuraigana. Localização: Ilha de Derlund. Grupo: Civil.
Complementos
Aparência:
É um homem esguio, sendo assim muito alto e magro, de ombros largos, cabelos negros em um rabo de cavalo que complementam um semblante que aparenta a sua idade razoavelmente jovem. As suas vestimentas usuais consistem em um terno de coloração semelhante ao carvão, botas de couro, uma gravata vermelha com um complexo nó, todos cobertos por um sobretudo escarlate junto duma capa. Também veste, ocasionalmente, um chapéu vermelho com óculos circulares e pesadamente coloridos de vermelho, que geralmente rendem algumas piadas de Arthur sobre enxergar “tudo em vermelho” em contextos e situações que é melhor que permaneçam não mencionados. Também costuma adornar um par de luvas brancas, cada uma com um selo de cinco pontas em suas costas. Devido a uma condição genética específica, possui olhos cor de sangue. Talvez seja a mesma condição genética que tornou os seus dentes caninos alongados em uma forma triangular, lembrando as presas de tubarões brancos.
Personalidade:
Vindo de alguma forma de família aristocrata, o jovem Arthur teve uma criação inspirada por seus princípios; possui uma personalidade muito calma, permanecendo imperturbável e sereno mesmo em situações de perigo e estresse, como em combate com um oponente formidável ou rodeado de inimigos. Guiado pela lógica e pela razão, excede seus princípios em níveis anormais para assegurar sua superioridade tática: Está sempre ciente de suas armas, a trajetória de seus projéteis e quantos segundos cada ação leva. Costuma ser implacável e sem misericórdia durante uma luta, algo contrastado pela prospecção de uma fácil vitória; quando acredita que está nesta condição, está acostumado a fazer piadas e provocações para reassegurar sua superioridade. Sempre preferindo trabalhar sozinho do que em equipe, costuma isolar-se em situações em que é forçado a tal.
Mesmo fora de combate, o atirador adorna uma personalidade analítica, lógica e distante. Prefere ter poucos amigos ─ se é que possui algum ─, e justifica essa postura para si mesmo relembrando determinados eventos em seu passado. Acredita, inclusive, que é um resultado de seu passado, um produto dele. Por isso é tão pragmático, perfeccionista, metódico e objetivo; busca eternamente evitar eventos que já aconteceram antes. Contudo, apesar de seu comportamento estoico, é capaz de demonstrar um lado amigável com indivíduos cuja índole aprova, e é muito mais humano a partir de então. Ainda sobre seu lado “humano”, Arthur é muito competitivo em coisas que julga ser proficiente fazendo, possui grande afinco por literatura, é um entusiasta no que tange estratégia na maioria de suas aplicações, gosta muito de doces, morcegos e revólveres.
Desde que começou seu trabalho como um caçador de recompensas, tornou-se uma entidade misteriosa localmente, e adaptou-se a isto; uma ideia representa mais coisas do que uma pessoa, afinal de contas. Desta forma, começou a viver de acordo com a sua reputação de ter se tornado um “vampiro”, preferindo o véu da noite para suas operações e hábitos nomádicos para a sua moradia.
História:
O vermelho no chão.
O lado direito de sua bochecha estava frio, já que estava em contato com o chão durante o inverno. Este é o primeiro vermelho do qual possui lembrança; o vermelho que escorria de sua boca direto para o chão. Em tenra idade, juntou-se a um bando de ladrões. Uma guilda, de alguma forma. A maioria das crianças que compunham o bando eram como ele: Desesperadas, pobres, com fome. O pequeno Arthur era galgaz e possuía pés e mãos leves, então era fácil buscar alguma jóia dentro de uma mansão abastada ou alguns berries dentro do bolso de alguma madame. Mas, um corpo franzino e “pés de garota”, como os outros diziam, vem também com desvantagens; não tinha força o suficiente para se soltar dos guardas quando o pegavam. E, assim, tinha de passar pela eventual punição de ser espancado até estar a alguns passos da morte. Com o passar dos anos ─ e de repetidas surras ─ Arthur ficava um pouco mais astuto, e, suas pernas, um pouco mais rápidas. Mas ainda assim, acontecia as vezes. Após tantas sessões de espancamento, o cérebro delirante do pequeno ladrão acostumou-se com as alucinações que acompanhavam a perda de oxigênio resultante dos golpes que recebia. A mais simbólica delas veio neste dia, em específico. Estava prestes a chover, e o oficial já havia terminado “seu trabalho” no garoto. Algumas gotas de água caíam sobre seu rosto, meio quente e meio frio. O lado esquerda de sua bochecha estava quente. O lado direito de sua bochecha estava frio, já que estava em contato com o chão durante o inverno. Sangue escorria de sua boca e de seu nariz, e percorria os ladrilhos do cais enquanto se misturava com as gotas d’água que ganhavam intensidade aos poucos. Os seus olhos, estáticos, observavam a dança vermelha que saía de sua boca. E ele entendeu, naquele momento, a importância da violência.
O vermelho na gravata.
Alguns anos haviam se passado. Mas, ainda assim, Arthur continuava enxergando o vermelho. Hoje era a primeira aplicação de seu novo entendimento. Por mais frio e calmo que fosse, ainda não era capaz de conter o seu nervosismo. Era apenas um adolescente, afinal de contas, e estava prestes a realizar o trabalho de homens. Olhava para o seu próprio rosto através do espelho, utilizando sua imagem para ajustar a sua gravata escarlate com suas mãos relutantemente trêmulas. — Fique calmo... — Entoou a mulher pálida, aproximando-se por trás de seu novo caçador de recompensas para ajudá-lo com sua gravata. — Faça este trabalho para mim, e nunca mais passará fome, Art. — Concluiu ao gentilmente apertar sua gravata e correr uma de suas mãos por seu rosto. Ele sabia o que isso significava, ciente também do preço que teria de pagar por isto. “O puxão no gatilho ceifa duas vidas: A sua e a de sua vítima”, ouviu certa vez. E estas palavras pareciam correr de lá para cá em seu subconsciente. Mas a imagem de si mesmo, enquanto criança, sangrando nas ruas enquanto se engasgava com o pão que roubou, era capaz de subjugar qualquer pensamento. A injustiça era muito grande. Assim como o seu ódio e o seu desejo de vingança. Não é possível perder a sua alma ao puxar um gatilho quando ela já não está mais em seu corpo. Você já a vendeu, em algum lugar, por uma coberta durante a nevasca ou por uma fatia de carne quando estava morrendo de fome. E nada disso importa mais. E, então, momentos depois, um estouro. E, depois, outro. Duas vidas foram ceifadas. E, exatamente como Arthur havia pensado, a sua vida não fazia parte destas duas. Ele ainda podia tatear as pistolas em suas mãos, sentir o cheiro de pólvora e ver todo o vermelho em volta de si.
O vermelho no sangue.
Bang. O som do disparo seguido pelo bater das asas das aves próximas indicava o fim de outro trabalho. Com um semblante consternado, Arthur inclinava seu revólver para fazer a contagem da munição que lhe sobrava. Em sua frente, outro cadáver. Não parecia que ele sequer reconhecia a presença de suas vítimas, ultimamente. Como experiente caçador de recompensas agora, seu corpo e mente haviam se desenvolvido para o seu propósito; havia se tornado um verdadeiro ceifador. Apesar disso, seu trabalho havia se tornado ainda mais letal e sanguinolento desde que encontrou alguns registros a respeito de uma família; até onde ele sabia, eram, também, homens que viviam através da violência. Mas, além de informações corriqueiras sobre pessoas que podem ou não ser seus parentes de sangue, Arthur descobriu que sua condição genética não parecia ser tão rara quanto pensava em uma linhagem que deveria vir de seu avô: Caçadores desde tempos imemoriais, foram obrigados a caçar por centenas de anos em cavernas e grutas, afastados da luz do dia e do mundo na superfície. Alguns relatos de entrevistados dizem que sobreviviam alimentando-se do sangue de morcegos, abundantes em seu novo território rochoso. Foi com tempo suficiente de adaptação neste novo bioma, então, que seus olhos se tornaram vermelhos para trabalharem melhor com a ausência de luz e, seus caninos, para auxiliá-los a se alimentar de sangue. Quando os antes corajosos e fervorosos caçadores saíam das cavernas, agora, eles não traziam a caça para os vilarejos vizinhos. E sim a caçada.
Ainda é incerto como o assassino de vermelho levou esta informação ─ se é que algo como isso pode ser digno de crédito ─, mas isto de alguma forma o levou para Derlund. Como no dia em que entendeu tudo, também estava garoando. E seus óculos transformavam as gotas da chuva em gotas escarlate, como se chovesse sangue; chovia vermelho.
Características
Qualidades:
• Ambidestria (01); • Impassível (01); • Prodígio (02); • Senso de Direção (01); • Visão Aguçada (02).
Defeitos:
• Ambição: Família (02); • Compulsão: Ajeitar os óculos (01); • Indisciplinado (02); • Orgulhoso (02).
Atributos
Nível: 1; Experiência: 20.
PdV: 180; STA: 100.
Raça: verde[#99cc00]; Estilo(s) de combate: laranja[#ff6600]; Arma(s): amarelo[#ffcc00]; Outro(s) atributo(s): azul[#34B1EB]; Akuma no Mi: roxo [#cc00cc].
Os ferreiros são aqueles que dominam a técnica de moldar metal para criar objetos, sendo capazes de forjar diversos tipos de armas e itens com relativo grau de complexidade.
Bônus: Jogadores com a profissão de ferreiro podem criar uma arma simples na metade dos posts necessários para fazer uma arma simples, recebem a bonificação de 2 pontos em força ou destreza nas armas que criarem e a durabilidade de suas armas é sempre alta, além disso, podem usar a área de criação para fabricar projetos complexos.
Atiradores são especialistas em combates a longa distância, utilizam armas como pistolas, rifles, estilingues, arcos, bestas, dardos e similares.
Técnicas
—
Haki da Observação
Não despertado.
Haki do Armamento
Não despertado.
Haki do Rei
Não despertado.
Berries: 00,00 ฿S.
Itens
Tratam-se dos itens equipados em seu personagem
Cabeça:
—
Pescoço:
—
Tronco:
—
Braços:
—
Mãos:
—
Pernas:
—
Pés:
—
Arma(s):
Arma: HELLSING .454 Casull Auto. Descrição: Comumente chamada apenas de “Casull”, a HELLSING .454 Casull Auto é uma poderosa pistola de mão e uma das primeiras armas empunhadas por Arthur. A talha feita no cano da pistola (Hellsing ARMS 000001) indica que é a primeira arma personalizada feito por seu mestre de forja, Walter C. Dornez. A Casull é uma pistola magnum semi-automática, pesando cerca de seis quilos quando descarregada e tem um pente comum, de seis balas .454. O design geral da Casull é simples, onde sua característica mais marcante é o longo cano, que anula quase que por completo o recuo dos pesados e fortes disparos; o revólver é feito com um acabamento de nitreto de titânio que atribui à arma partes adornadas com uma coloração dourada.
Tipo da Arma: Revólver. Qualidade: Clássica. Durabilidade: Baixa. Dano: +2 (destreza).
Estado: Nova.
Inventário
Trata-se dos itens carregados pelo que não estão equipados em seu corpo.
10 U
Nome do Item: Espaço: Descrição:
Embarcações
Nenhuma por enquanto.
Menções no Jornal
Nenhuma por enquanto.
Photoplayer
Photoplayer:
Relações
Players:
[url=Link da Ficha do Player]Nome do Personagem[/url] - Relação com o Player
NPCs:
[url=Link com a Apar%C3%AAncia se existir]Nome do NPC[/url] - Relação com o NPC
NPCs Importantes:
[url=Link com a Apar%C3%AAncia se existir]Nome do NPC[/url] - Relação com o NPC
Skÿller Soldado
Imagem : Créditos : 68
Assunto: Re: paint it red Sáb maio 15, 2021 7:35 pm
Então cara, lamento mas o PP já está sendo usado. Infelizmente o tópico de reserva so tinha efeito até ao dia das avaliações do forum e foi avisado no discord que ele perderia efeito após isso. Os ultimos dias foram corridos então acabei esquecendo de fechar o topico lá. Peço desculpa pelo vacilo e pelo inconveniente, mas terá que trocar de PP.
Assunto: Re: paint it red Qua Jan 26, 2022 10:30 am
TÓPICO MOVIDO PARA INATIVOS
Como não houve alteração dentro dos últimos tempos nesta ficha, estarei encaminhando ela para os inativos. Caso deseje retomá-la, me sinalize por PM que estarei reabrindo o tópico.