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A lenda de Aleczander

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A lenda de Aleczander Dom Jul 24, 2022 5:47 pm


A lenda de Aleczander


[Marinheiro] Aleczander

não possui narrador definido.
Aberta

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Soldado
Re: A lenda de Aleczander Seg Jul 25, 2022 12:02 pm
Aleczander acordaria depois de uma boa noite de sono, a primeira em bastante tempo. Caso acordasse em um dos alojamentos do QG da Marinha seguiria com sua rotina matinal de levantar-se, banhar-se e ir para o refeitório procurar por um café da manhã. Na ausência de um refeitório o meio-gigante procuraria por um restaurante proximo para comer algo antes de iniciar o dia. Na possibilidade de nao existir um alojamento no QG o jovem estaria hospedado na estalagem mais proxima ao QG, mas sua rotina matinal seria a mesma. Enquanto banhava-se Aleczander lembrava dos exames de recrutamento e que para ele tudo foi muito facil "mesmo sentindo os olhares de julgamento sei que minha força é apreciada, principalmente enquanto vestir essa farda da Marinha" pensaria o jovem.

Seja entrando no restaurante ou no refeitório do QG Aleczander estaria com a cara fechada, de poucos amigos, faria seu pedido ou pegaria alguns alimentos disponíveis para servir-se, em caso do restaurante já faria o pagamento adiantado, tudo sem proferir uma unica palavra. Enquanto sentado para comer olharia ao redor para perceber se estava sendo alvo de olhares, em caso positivo pensaria "é sempre assim... Mas acredito que aqui será diferente, ao menos tenho a oportunidade de ajudar os mais fracos... Apesar de essa ilha nao aparentar ter muitos problemas, so vim até aqui pois era o QG mais proximo". Na ocasião de alguem vir falar com Aleczander ele ignoraria no começo e, caso a pessoa insistisse ele apenas questionaria "não é muito inteligente importunar pessoas grandes e famintas a essa hora da manhã... Seja o que for podemos conversar depois que eu comer".

Ao terminar sua refeição Aleczander iria, antes de mais nada, procurar algum lugar que vendesse alguns cigarros, estava a alguns dias sem fumar e isso estava apenas corroborando para o seu mal humor. Caso encontrasse iria comprar 10 unidades e 1 isqueiro ou caixa de fósforos, o que tivesse a disposição, ao sair do comercio acenderia um cigarro imediatamente e entao procuraria um local para fazer algumas atividades físicas, e dar aquele gás matinal. Preferiria começar com uma boa corrida de pelo menos 5km e então iria para o levantamento de pesos. Caso nao houvesse uma academia ou algo do gênero nas dependências do QG Aleczander procuraria coisas para servirem como pesos improvisados. Ao terminar seus treinamentos Aleczander procuraria saber o horario. Caso estivesse atrasado pensaria "que otimo começo... vou me apressar"  e então iria a procura de seu superior para receber as ordens do dia e saber quais seriam seus afazeres, desejando por uma missão onde pudesse extravasar seu mal humor na cara de alguns criminosos.




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Estagiário
Re: A lenda de Aleczander Qui Jul 28, 2022 11:00 am


Os dias em Briss eram em sua maioria de clima ameno, mas neste dia em questão Aleczander conseguiu sentir um frio tomando os aposentos do QG. Como de costume o homem estava mal-humorado, mas isso pouco importava para suas necessidades matinais, o rapaz  se levantou, saiu dos a aposentos compartilhados dos recrutas onde ele havia utilizado duas camas  improvisadas para poder dormir direito.  Já no refeitório comum, conseguia ouvir uma  balbúrdia, muitos marinheiros se sentiam à vontade ali , como se fosse sua casa, comiam o prato do dia, um grande omelete, bacon, torradas e café. O marinheiro também se serviu do mesmo, fazendo um café da manhã para conseguir suportar o restante do dia.

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Após sair do QG em busca de itens para saciar seus desejos, se deparou com um mercador ambulante, um sujeito um tanto quanto especial, diferente da população de Briss, aquele homem não tinha o aspecto de quem vivia em um reino Europeu. - Em que posso ajudar, Senhor? - Disse o homem que com certeza era mais velho que Argnat. O velho estava prestes a entregar os itens para o meio-gigante ao perceber que o mesmo não tinha dinheiro o suficiente os guardou. - Não faço fiado! - O homenzinho ficou indignado com o que acabou de acontecer, pegou sua carrinhola e partiu.

A lenda de Aleczander Von-milano-sky-web


Aleczander voltou ao QG onde fez seus exercícios e rumou para a sala dos superiores para pegar alguma missão, chegando lá encontrou uma mulher trajando as roupas da marinha, ela parecia estar muito ocupada com um monte de papelada, escrevendo coisas diferentes em todas elas. Volta e meia ela deixava algo cair e nem se quer se importava em pegar, ao ouvir o rapaz chamando-a, arrumou seus óculos, olhou para cima encarando o rapaz e voltou  a escrever.

- Argnat, certo? O novo recruta meio-gigante que todos estão falando por aí?!- Soltou um suspiro  enquanto ainda cuidava das suas coisas, nem sequer um olhar era desviado para o homem grandão. - Acredito que quando você se alistou, sabia que estava se unindo a uma organização militar, com hierarquias e  linhas de comando, certo? - A mulher não deu tempo do recruta  falar e prosseguiu em tom ríspido. - Pois bem, saiba que atos como este costumam ser punidos severamente, afinal você não é um arruaceiro que faz o que quer, quando quer, você é um MARINHEIRO! HONRE A SUA CAMISA! - A voz dela parecia ainda mais severa apesar de não ter  sequer mudado a expressão no rosto. - Seu pelotão saiu a um tempo atrás para um a missão, já que você ainda está aqui, vá se trocar. - Ela pegou a caneta e apontou para um pacote que continha roupas da marinha de tamanho  desproporcionalmente grande para um humano. - Então se apresente no pátio principal, pois você vai ser designado para um novo pelotão! - Ela mostrou um pequeno riso ao ler algo em um papel. - Antes que eu me esqueça, você vai ter que fazer a patrulha desta noite, esteja preparado para isso! -


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Re: A lenda de Aleczander Qui Jul 28, 2022 6:20 pm
Seguindo para a sala dos superiores Aleczander pensaria - Meu deus, que cigarro caro. A vida nesse reino bonitinho e frufru parece aconchegante mas extremamente cara... preciso receber meu pagamento o quanto antes.... Ao chegar no local e deparar-se com uma mulher bastante atarefada e, na opinião do meio-gigante, um tanto quanto desorganizada o jovem falaria "opa, bom dia, sou o novo recruta Alec..." mas antes que o jovem terminasse a mulher o interrompe e já emenda sua fala repreendendo o recruta pelo atraso no primeiro dia de serviço. Sem demoras a mulher aponta para um pacote de roupas, as quais obviamente eram o uniforme da marinha, feito sob medida para um meio-gigante, e explica as instruções. Aleczander acena com a cabeça positivamente e diz "muito obrigado pela sua paciencia Senhora... qual o seu nome?" caso ela respondesse o nome Aleczander apenas o repetiria e complementaria "isso nao vai acontecer novamente" caso a mulher nao respondesse o recruta entenderia que ja perdeu tempo demais e só pegaria as roupas para seguir ao vestiário e coloca-las.

No vestiário Aleczander começaria aproveitaria para dar uma boa mijada antes de trocar de roupa e, logo após, daria inicio a muda de vestuário pensando - Ela tem razão, apesar de não ter gostado nem um pouco do tom dela de fato preciso me atentar aos horarios e demais compromissos que envolvem ser um marinheiro, afinal, nao estou aqui apenas para distribuir pancadas. Um dos motivos pelo qual decidi me alistar foi para provar que também posso ser mais do que um punhado de músculos e também ajudar os necessitados - . Ao trocar de roupa Argnat olharia seu reflexo no espelho e sentiria muito orgulho do que está vendo. Para Aleczander aquela roupa significaria honra, dever e tradição e, com ele na organização, países pobres como o que ele viveu jamais iriam ter que depender de terroristas e subversivos para prosperar, a marinha iria intervir por eles.

Logo após o recruta sairia do vestiário para seguir ao pátio principal, conforme ordenado pela mulher. Enquanto seguia o caminho Aleczander lembraria que a mulher tambem mencionou que ele ficaria com a patrulha da noite e riu enquanto falava, além de que, também desejou sorte - Não deve ser nada de mais, esses caras fraquinhos devem ter passado alguns perrengues com bandidos, nada que eu nao consiga resolver - pensaria o Meio-gigante enquanto seguiria para o local designado.

Lá chegando Aleczander procuraria pelo responsável a designar-lhe um novo pelotão. Ao encontra-lo o recruta bateria continência e diria "Aleczander Argnat, soldado recruta, se apresentando para o serviço, senhor. Fui instruído a procura-lo para ser designado ao meu novo pelotão, senhor". Aleczander aguardaria as ordens a serem dadas e as seguiria com presteza. A todo momento era nítido em sua voz e postura que ele estava completamente comprometido com a marinha e, apesar do mal começo, queria honrar a farda que estava vestindo.

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Estagiário
Re: A lenda de Aleczander Qui Jul 28, 2022 7:45 pm


A mulher ouviu o meio-gigante perguntar seu nome e isso a fez parar por um instante, para então pegar algumas cartas que estavam embaixo do balcão. - Eu me chamo Heather, mas para você é Tenente Heather. Agora vá logo se trocar. - Depois disso a mulher só passou a ignorar a Agnart. No vestiário Aleczander começou a ter um insight dentro do vestiário sobre sua vida e passado, quando ficou pronto rumou para o pátio principal.

O pátio principal se tratava de um  espaço aberto, parte  coberto por pedras e outra parte por areia, com diversos equipamentos para treinos de combate e alguns espaços para duelos. Recostado em um dos bonecos de madeira estava um homem que carregava cicatrizes em seu rosto e uma enorme arma em suas costas.

O meio-gigante falou com ele para deixar claro ao que veio, nesse instante o homem riu pela continência que o mesmo fez. - Agnart, você é um sujeito engraçado, sou o Sargento Jean é um prazer te conhecer! - O homem estendeu sua mão para o gigante.

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- Bem, tem mais um membro do pelotão para chegar, mas ele sempre se atrasa! Por isso, já vou te explicar o que iremos fazer hoje! - O jovem marinheiro  enfiou a mão no bolso e tirou um  mapa do Reino de Briss. - Estamos  buscando alguns fugitivos perigosos, Edgar Mão de Tesoura e seus dois comparsas. - O homem esperou um pouco para dar prosseguimento às suas falas, como se estivesse ponderando algo. - Esses três homens são desertores que fugiram  em uma missão importante o que acarretou a morte  de Pablo Pierre, um comerciante da ilha. - Depois de falar ele encarou o grandalhão com olhos investigativos e um dedo nos lábios.

- Nosso time de inteligência conseguiu informações de que os três estão escondidos no esgoto da ilha e que logo logo vão fugir usando um navio. Nós vamos ficar de tocaia no porto até que eles apareçam por lá. - O homem terminou de falar e já emendou a próxima frase. - Você tem alguma dúvida em relação a missão? -


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Re: A lenda de Aleczander Sex Jul 29, 2022 12:33 pm
Ao passo que o Sargento Jean estendeu na mão para cumprimenta-lo Aleczander estranhou por alguns instantes, nao era normal alguem ser tão cordial com ele nos primeiros momentos, mas isso so foi um relance de pensamento, logo o Meio-gigante retribuiu o cumprimento e acrescentou - É um prazer conhece-lo senhor - e então entraria e posição de sentido para aguardar as instruções.

Conforme o Sargento dava as primeiras explicações Aleczander pensou "ao menos nao sou o unico a chegar atrasado para apresentação". Quando seu superior começou a dar detalhes da operação Aleczander prestou o máximo de atenção possivel e, quando soube que possivelmente se trataria de uma operação envolvendo caça e captura de fugitivos ficou um tanto quanto tranquilo, afinal passou a vida inteira caçando animais perigosos e esguios nas florestas gélidas de Centaurea, alguns vagabundos e desertores nao parecia uma dificuldade tão absurda.

Quando o Sargento concluiu sua fala Argnat questionaria alguns pontos - Senhor, nosso batalhão em especifico será responsável pera caça aos desertores nos esgotos ou apenas ficaremos de tocaia no porto até que eles deem as caras? - caso a resposta fosse no sentido de apenas ficar de tocaia Aleczander continuaria - se me permite, senhor, tenho um conhecimento em caça e apreensão de animais de dificil captura e, acredito, que os desertores já esperem a tocaia no porto e então já devem ter se preparado para tal. Penso que enviar uma equipe para afugenta-los dos esgotos e leva-los para onde queremos seja uma opção mais certeira - caso o superior já estivesse planejando enviar uma equipe para caça-los nos esgotos Aleczander diria a mesma coisa, porém, sem o tom de sugestão e mais oferecendo suas habilidades como caçador para agregar na equipe.

Logo após o Meio-gigante ainda engaria - Sargento, a respeito do comerciante que acabou sendo morto, o senhor poderia informar sobre o fato? ele foi morto em decorrência dos eventos de uma missão que falhou ou pelas mãos dos desertores? - Aleczander faria essa pergunta enquanto franze a testa e olha diretamente para seu superior. Na ilha em que o recruta cresceu a marinha nao era muito ativa, porém, sempre ouvira dos comerciantes navegadores que passavam pelas ilhas a respeito de atitudes um tanto quanto desnecessárias, no minimo, vindo de representantes da marinha, que deveriam ser representantes da justiça, e isso causava bastante raiva no coração nada tranquilo do jovem.

Caso a resposta fosse no sentido de que o comerciante veio a morrer de eventos decorrentes da missão o Meio-gigante apenas abaixaria a cabeça e comentaria - uma terrível fatalidade entao - caso seja confirmado que Edgar e seus comparsas tivessem ativamente influenciado a morte do cidadão Argnat nao responderia nada mas ficaria nítido a fúria em seu semblante. Com a cara fechada Aleczander serraria bem os punhos com bastante força e tentaria olhar em uma direção diferente da de seu superior, para nao causar nenhum mal entendido. E que tipo de pessoa é esse desertor? Esse tal Edgar? - questionaria o recruta.

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Estagiário
Re: A lenda de Aleczander Sáb Jul 30, 2022 1:30 pm



Ao perguntar para o sargento, o mesmo ficou um pouco surpreso, os olhos se arregalaram um pouco. - Ficaremos? Foi mal... Eu falei no plural, né? - O homem esboçou um pequeno sorriso. - Eu vou ficar! Você e o Thumper vão direto para os esgotos procurar por eles. - O homem soltou um riso. - Perdão! Eu só achei engraçado pensar que vocês dois vão ficar todos sujos, foi mal mesmo. - Estranhamente o superior se curvou para Argnat enquanto se desculpava. - Fique atento a qualquer coisa estranha lá no esgoto! Aliás, essa é uma missão de extermínio de pragas, se é que você me entende! - O sargento soltou uma piscadela, de forma que a cicatriz que cortava seu rosto pareceu uma espécie de sorriso diabólico.

O homem o encarava de cima a baixo, aquela pergunta parecia-lhe ser um tanto quanto estranha, mas por fim ele soltou de uma só vez. - É um misto dos dois, sabe? Nós estávamos em um combate contra piratas, e um dos homens do Edgar acabou por atirar com uma escopeta e o disparo acertou um barríl de pólvora que acabou explodindo tudo. A esposa e filha do Finado Pierre. - Antes que pudesse continuar ambos foram interrompidos por um barulho de metal que se aproximava, lá de longe puderam ver uma criatura pequena e orelhuda se movendo em sua direção, trajando uma armadura que tinha as cores da marinha e a gaivota da marinha em seu peitoral.

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- OIEEEEE PESSOAAAAL!!! CHEGUEI!  - O coelho chegou de forma alegre, saltitando e sorrindo, enquanto carregava um enorme martelo que tinha praticamente a sua altura e um mochilão atrás de si. - Bora! Já estamos perdendo tempo demais!!!!! - O rapaz correu ao redor do grandão e começou a escalá-lo até chegar em seu ombro. - Vamos, logo grandão!!!! O sargento olhou aquilo e sorriu mais uma vez. - Bem, esse é o Thumper, seu veterano... Mas ele é um tanto temperamental, então vou deixar você a cargo de liderar a caçada nos esgotos, Argnat! - O Sargento pegou um pacote de onde tirou uma foto.

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- Esse é o Edgar, tenha certeza de dar um jeito nele. - O sargento guardou o pacote deixando a foto com Aleczander. - Bem, agora vou partir para a tocaia, vocês dois vão para o ponto de invasão. - Jean entregou aos dois um mapa com a marcação de onde estava o ponto de entrada dos esgotos e partiu, deixando Thumper e Argnat juntos.


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Re: A lenda de Aleczander Sáb Jul 30, 2022 4:50 pm
Ao ser informado que somente ele e seu parceiro iriam se esgueirar pelos esgotos Argnat nao esboçaria muitas reações, na realidade, apenas daria de ombros pensando - já estive em lugares piores e em situações piores. A respeito da reação do Sargento, o recruta nao levaria para o pessoal, apesar de nao ter gostado muito do homem rir da cara dele por imagina-lo coberto de sujeira, afinal, apesar de tudo ele era seu superior e uma ordem mínima devia ser mantida ali. Quando o superior o informa que a missão era de extermínio de pragas e pisca o meio-gigante imediatamente fecha seu semblante, afinal, ele nao acreditava em matar por matar, se era isso que seu superior estava tentando dizer, a verdade é que Aleczander faria o possivel para trazer os criminosos vivos para serem julgados pelos seus crimes. O recruta já havia visto mortes demais por motivos torpes em sua vida e nao queria contribuir para mais nenhuma, ainda que sejam criminosos.

Ao passo que Jean explicava o ocorrido na missão que levou a morte do comerciante Aleczander pensaria - é, apenas mais um com poder que age antes de pensar... quantos desses nao ascenderam ao poder em Centaurea e acabaram com a vida de tantos inocentes. Enquanto pensava Argnat ouviu um barulho peculiar de metal batendo e, ao olhar na direção que vinha o som, se deparou com um pequeno combatente que já chegou cheio de energia e avido para sair em missão, aparentemente aquele seria seu parceiro, Thumper.

Quando o pequeno guerreiro subiu em seu ombro Aleczander o pegaria e colocaria no chão dizendo "sem contato excessivo, esquilo, eu tenho o meu espaço e voce tem o seu espaço, respeitar esse espaço é o que vai fazer a gente se dar bem nessa missão". Logo após as palavras de Jean o recruta responderia "ele é meu superior? muito bem, nao podemos julgar um guerreiro pelo seu tamanho, apenas pela força de seu coração em batalha".

Ao receber a foto de Edgar e o mapa que detalhava o ponto de entrada dos esgotos o meio-gigante agradeceria seu superior e falaria "vamos esquilo, temos uma missão para cumprir" seguindo assim o rumo para o local marcado no mapa. No caminho até o local Aleczander questionaria seu parceiro "então, voce conhecia esse tal Edgar? Voce é meu veterano, presumo que está na marinha a algum tempo" caso a resposta fosse positiva Argnat continuaria "e que tipo de pessoa ele era? informações pessoais sempre sao uteis em uma caçada" independente da resposta o soldado ficaria mais sério e passaria a mão na barba como quem estava a pensar sobre quais passos tomar ao chegar no local marcado. Caso Aleczander e seu parceiro chegassem ao local marcado sem nenhuma surpresa o soldado olharia ao redor para ver se nao tem ninguém lhes observando, caso a barra estivesse limpa Aleczander seguiria para entrada dos esgotos e, ao chegar, já pegaria seu machado e deixaria de prontidão dizendo "atenção thumper, a partir daqui estamos em território inimigo, tudo pode ser uma ameaça" então seguiria adiante procurando por pistas que o levasse até Edgar e seus homens, sempre andado da forma mais sorrateira possivel.

Na possibilidade de encontrar alguma ameaça o soldado já sacaria seu machado e instruiria seu companheiro para proteger sua retaguarda, preparando-se para o combate iminente.



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Re: A lenda de Aleczander Seg Ago 01, 2022 10:56 am



Argnat retirou o coelho de seu ombro e o mesmo encheu sua boca parecendo um balão, ele com toda a certeza estava emburrado. Ouvir o que o grandão havia falado dele, o fez esquecer todos os protocolos da marinha e dar uns soquinhos  em Aleczander, mas rapidamente ele retomou a compostura.

Durante a caminhada  nada de mais estava acontecendo, e com isso Thumper respondeu. - Edgar quem é  Edgar? - Estava muito curioso com a fala de Aleczander. - Ahhhhh, o Cabeludo?. Ele é maneiro! Super gente boa! Uma vez ele me comprou  um saco de cenouras! e couve também! Eu amo couve, sabia? - O coelho deu vários pulinhos ao redor  de Argnat. - Lá na minha ilha, existem couves muito gostosos! Só que eles sempre correm da gente, igual as cenouras. - O semblante dele se fechou parecia estar bravo. Finalmente haviam alcançado os esgotos.

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A entrada se encontrava em um lugar isolado, com um pouco de grama, longe de tudo e todos. Estavam no extremo Norte da ilha,o lugar por si só era inóspito e sem vida alguma, ou pelo menos nenhuma vida detectável. Os esgotos  fluem vagarosamente para fora, rumo a uma floresta densa e sombria.
No chão haviam marcas de pegadas , muitas marcas, que em alguns momentos até se confundiam. Uma em específico seguia rumo ao interior do esgoto.

Thumper retirou o seu Martelo das costas e o agarrou com apenas uma mão, logo em seguida abaixou a viseira  da armadura e acendeu a lamparina que carregava em suas costas. - Bora tocar o terror!!!!! - Ele gritou em voz alta.

O esgoto era muito apertado para alguém tão grande, havia uma espécie de calçada ao lado do caminho por onde os esgotos fluem. Adentrando o lugar, eles andaram de forma sorrateira, existiam bifurcações e outros caminhos, mas para alguém que era treinado em caçar e acostumado a isso era “mamão com açucar”. As paredes de tijolos vermelhos desbotados muito bem estruturados terminavam então em uma área sem saída. E para piorar, naquele momento ambos sentiram que estavam sendo observados.



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Re: A lenda de Aleczander Seg Ago 01, 2022 12:45 pm
No trajeto até os esgotos Aleczander confirmou algo que ele até então apenas suspeitava, seu parceiro de missão nao bate bem das ideias. Conforme o coelho falava o soldado pensava -como assim esse cara tá elogiando o nosso alvo, será se ele tem noção da missao ou só queria uma oportunidade de balançar esse martelo? E mais importante ainda, como as cenouras e couves corriam?.

Eram perguntas demais com sentido de menos, até que o coelho parou e ficou sério, olhando para frente, haviam chegado ao local marcado. Ao seguir por dentro do esgoto Argnat se sentia um tanto quanto desconfortável, afinal era um local pequeno e ele era uma pessoa bem grande, nao era um cálculo que costumava dar muito certo. Seguindo pelo rastro que conseguira encontrar, Aleczander se abaixava, procurava por pegadas, sinais nas paredes e qualquer coisa que pudesse ser usada para guia-los naquele caminho confuso. Ao se deparar com o fim da linha e o caminho sem saída Aleczander olharia para Thumper e diria "colega, eu tenho um mal pressentimento sobre isso, prepare seu martelo".

Logo após Aleczander olharia ao redor a procura de qualquer individuo. Caso Edgar e seus homens aparecessem o meio gigante diria "então voce é Edgar, conhecido como o mãos de tesoura, eu sou o soldado Aleczander Argnat e estamos aqui para levar-lhe a justiça" caso o homem respondesse de volta o meio-gigante continuaria "voce tem uma lingua afiada demais para um desertor, até onde me foi informado voce abandonou seu posto na marinha após uma missão fracassada, e agora se esconde nos esgotos". Caso o homem respondesse Edgar sussurraria para Thumper "voce pega os da direita e eu os da esquerda". Caso nao fossem Edgar e seus homens que ali aparecessem o soldado questionaria "quem são voces e o que fazem nesse esgoto?".

Na possibilidade de um combate se iniciar Argnat seguiria conforme falou com thumper, pegaria os homens postados mais a esquerda possivel, e tomaria as primeiras atitudes no combate, tentando acertar um soco direto com a mão esquerda e um golpe de machado vindo de baixo pra cima com a mão direita. Caso houvesse alguma tentativa de ataque por parte dos homens o meio gigante tentaria bloquear usando seus braços, se fosse um ataque desarmado, ou tentaria bloquear usando o machado, caso um ataque com arma branca, ou tentaria um rolamento, caso ataque com arma de fogo.

Na possibilidade de ninguém aparecer o soldado passaria a mão na parede a sua frente e diria "o rastro deles veio parar aqui, então so podem ter seguido em uma direção... Thumper, afaste" entao Aleczander desferiria um soco potente na parede, visando derruba-la acreditando ser uma parede falsa e ter um caminho além dela. Caso estivesse certo e encontrasse Edgar o meio gigante o mesmo que pensou caso encontrasse o homem no beco. Em caso de combate o soldado faria como já havia planejado.
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Re: A lenda de Aleczander Seg Ago 01, 2022 3:42 pm


A situação se tornou estranha, o beco o barulho na água, nada daquilo era normal. - Com toda a certeza, tem algo vindo! - Disse o coelho pegando seu martelo e o colocando bem a frente. Percebendo isso o barulho parou, como se estivesse vigiando-os, então em um instante algo saltou da água sobre eles. Diferente do que Edgar imaginou que fosse, não eram desertores da marinha mas sim um enorme crocodilo cor de esmeralda.

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Os dentes da criatura saltaram sobre o grandalhão, mas antes que o mesmo fosse atingido, Thumper golpeou as pernas da criatura fazendo-a rodopiar em pleno ar. Argnat se mostrou um valente guerreiro, nem ao menos piscou ao ver um ser tão surreal surgir do nada, mas mesmo assim não fez um golpe muito rebuscado procurou acertar um soco em qualquer parte do corpo do crocodilo, golpeando-o bem no peito. O próximo golpe foi um ataque com seu machado de baixo para cima, ao ser acertado a besta sangrou e gritou com muita dor, qualquer um que estivesse por perto havia ouvido esse grito de dor. Por fim o réptil acertou uma ombrada contra o estômago de Aleczander fazendo com que ambos atravessassem o que antes era uma parede e que se revelou ser uma parede falsa de tijolos duros apenas o suficiente para se manter de pé.

Do outro lado o esgoto continuava em linha reta. A besta estava muito ferida quanto a Argnat, quase não tinha sofrido dano nenhum devido ao seu grandioso porte de gigante. Outras criaturas de largo humanóides continuavam a surgir e Thumper agora tentava reerguer o grandalhão do chão  e o levar rumo às pegadas. - VAMOS FUGIR, SÃO MUITOS! VAMOS ACABAR MORRENDO AQUIIIIIIIIII!! - O coelho amarelo usava toda a sua força para mover Argnat apenas alguns centímetros adiante, a luz tremulava atrás do meio-gigante





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Re: A lenda de Aleczander Ter Ago 02, 2022 12:38 am
Ao ouvir as palavras do coelho Aleczander se preparou para o que viria e quando se deparou com a fera diante de seus olhos nao conseguiu pensar em outra coisa se não "como uma cidade tão limpa e pacata conseguiu atrair essa criatura para os esgotos" e depois complementou "que se dane, pelo menos deve dar um bom assado". Alguns golpes foram trocados e Argnat, coma a ajuda de Thumper teria conseguido ferir a criatura, mas não de graça, e ao ser arremessado pelo muro junto do crocodilo Aleczander soltaria um grito de fúria mas nao impediu que a fera levasse ambos ao chão.

Aleczander teria ficado um tanto quanto tonto momentaneamente com a pancada mas rapidamente teria se recuperado e ouvido as palavras de Thumper. O soldado olharia ao redor e diria -Concordo com voce amigo, estamos em menor numero aqui e nossa missão nao é caçar crocodilos, vamos seguir em frente e despistar esses lagartos- o meio gigante estava muito bravo e era possivel sentir a ira em sua voz, ele nao gosta de recuar em brigas e, se nao fosse o caso de uma missão da marinha, com certeza o jovem iria ficar se digladiando com as feras até alguem morrer, seja ele ou as criaturas. Rapidamente Aleczander pegaria seu pequeno amigo e colocaria no ombro e diria -deixa eu te levar, tenho penas maiores, e te devo uma pela martelada- então o soldado seguiria pelo caminho a sua frente, caso encontrasse alguma bifurcação procuraria sempre pelo caminho mais iluminado possivel, na falta de um caminho iluminado o soldado seguiria para a esquerda.

Caso algum inimigo aparecesse adiante o meio gigante apenas correria gritando - AAAAAAAAAAAAAAAH - e tentaria atropelar, nao importa quantos fossem. Em caso de ser parado ou derrubado o meio gigante logo entraria em guarda de combate e falaria - amigo, acho que vamos ter que abrir um pouco de caminho - e, caso fosse mais de um inimigo Aleczander tentaria agarrar um com o braço e arremessar no outro, caso isso falhe, ele tentaria acertar o mais proximo de si com o machado em um golpe na horizontal buscando acertar na região do pescoço. Na possibilidade do caminho estar livre novamente ele seguiria em frente.


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Estagiário
Re: A lenda de Aleczander Ter Ago 02, 2022 11:11 am


Argnat agiu de forma soberba naquela situação, seguindo seus instintos, apesar de ser um poderoso guerreiro ergue Thumper e o colocou em seu ombro, dessa vez o coelho ficou muito feliz  e parecia se chacoalhar de alegria. - É isso aí! VAMOS MAIS RÁPIDOS PERNUDOOO!!!!! - As bestas ferozes seguiram desenfreadamente rumo aos dois, algumas  se aproximaram do grandão o suficiente para receber uma martelada de Thumper, o pequeno fazia aquilo sem nem mesmo se desequilibrar. - YAHUUUUUUUUUL!!! É ISSO AÍ, ESTAMOS ACABANDO COM ELES! - Apesar de dizer aquilo o número de criaturas não havia diminuído nem um pouquinho.

A frente deles um sujeito usando uma roupa surrada, suja e apodrecida da marinha apareceu, seus olhos estavam com olheiras fortes, seus cabelos grandes e desgrenhados, seu cheiro se misturava com o do esgoto e das criaturas. O sujeito retirou uma granada de seu cinto e jogou por de baixo das pernas de Argnat, a mesma explodiu logo atrás de Argnat fazendo um barulho estrondoso. O gigante, parecendo uma locomotiva, acertou o sujeito e os três se depararam com um grande armazém.

O armazém estava permeado por penumbra, mas Argnat podia ver que havia muitas caixas por ali, e também alguns ossos  e couro de réptil. E também haviam alguns vultos se movendo. Não eram 1 ou 2 mas sim cerca de 10 se aproximando armados. O cheiro de cigarro então tomou o ambiente e um pequeno brilho se aproximou de Aleczander e Thumper. - Marinheiro, hum! E um deles é o pequeno Thumper! - O ar saiu do peito, logo Argnat era o único ali que conseguia ver o rosto do homem à sua frente, era Edgar que encarava o grandalhão. O desertor retirou uma de suas espadas e apontou para o caçador. - E, então, o que pretendem fazer?! - Seu tom era sério e sombrio de uma maneira que assustaria qualquer pessoa, mas não o combatente de 4 metros.

Os outros vultos se revelaram lentamente, sendo também homens com roupa da marinha esfarrapadas. Mas com exceção do primeiro nenhum se encontrava em uma situação tão deplorável eles estavam até que bem para pessoas que viviam nos esgotos.



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Re: A lenda de Aleczander Qua Ago 03, 2022 11:37 am
Ao perceber a situação em que se encontrava, Aleczander falaria - então, você é a escória da marinha que desertou, estou aqui para levar você de volta, seu lixo - enquanto fala o soldado olharia ao redor, procurando possíveis caminhos para tomar, afinal, o homem sabia que seus companheiros da marinha estavam de tocaia no porto, logo, o meio gigante vislumbraria 2 opções possíveis para resolver aquela situação: brigar e derrotar todos ali, ou, atraí-los direto para a armadilha.

Thumper, siga a minha deixa, e não pegue leve com nenhum desses bastardos, todos eles são desertores imundos - diria o soldado para seu pequeno companheiro e continuaria, agora falando com Edgar - eu vou dar a vocês 2 opções, vocês largam as armas e se rendem, assim eu digo para os superiores que vocês cooperaram e vocês devem ter uma pena branda, ou, a gente entra em combate, eu e meu amigo aqui limparemos o chão com a cara de todos e vocês pegam a pior pena possível - na hipótese improvável dos homens largarem as armas e se renderem o meio gigante juntaria todos eles, procuraria uma saída próxima e os escoltaria até o porto onde estariam os demais marinheiros, agora, caso os homens optassem por lutar Argnat estalaria o pescoço e partiria direto para cima de Edgar.

O objetivo de Aleczander não era derrotar todos ali, isso era uma decisão muito arriscada, o que ele tinha em mente era tomar Edgar como refém e, contando que seus homens fossem tentar liberta-lo, leva-los até o ponto da tocaia. Para isso, Argnat tentaria acertar Edgar com um soco direto na região do abdômen, seguido de uma rasteira, caso desse certo e o homem fosse derrubado o meio gigante tentaria nocautea-lo com uma pancada na cabeça, usando o cabo do machado. Caso o soco ou a rasteira dessem errado, Aleczander tentaria diretamente acertar a cabeça de Edgar com o cabo do machado. Quanto aos demais homens ao redor, Aleczander estaria contando que Thumper conseguisse lhe dar cobertura necessária para lidar com o alvo principal, porém, caso algum deles conseguisse alcança-lo o soldado tentaria bloquear o ataque usando seu machado, caso um ataque corpo-a-corpo, ou, tentaria uma esquiva com rolamento, caso um ataque de arma de fogo.

Independente do resultado de suas ações, uma coisa era certa, o soldado estava contente por entrar em combate após tanto tempo. A verdade é que Aleczander, apesar de dar valor a uma vida tranquila, gosta muito do calor da batalha, ainda mais tendo em mente que o adversário diante de si era um criminoso procurado pela marinha e, caso resolvesse tudo por ali, ganharia alguns créditos com seus superiores e ficaria mais perto de uma nova patente. A cada golpe, desferido ou recebido, o meio gigante expressava uma certa empolgação e, em certos momentos, podia-se ver até um sorriso. Caso recebesse algum golpe, olharia de volta para o seu agressor e responderia - é só isso que voce tem?

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Estagiário
Re: A lenda de Aleczander Sex Ago 05, 2022 2:34 pm



As palavras do meio-gigante tomaram todo o ambiente e então… Fogo. Uma luz surgiu pelos arredores, a claridade tomou conta de todo o ambiente e Argnat conseguiu enxergar nitidamente o ambiente. Edgar portava sua espada na mão direita, dentre os outros homens estavam 3 espadachins, 2 bárbaros com machados e 5 atiradores de rifle. Era um grande contingente e por isso a estratégia do meio gigante foi sábia em tentar tomar Edgar como refém.

Thumper estava se colocando atrás do homem, lhe dando cobertura e balançando seu enorme machado derrubando os espadachins que tentavam acertar o grandalhão. Dava para ouvir os gritos de lamento e de dores dos caídos. Mas então… *BANG*. Um disparo, enquanto Aleczander corria para acertar um soco em Edgar, ele recebeu um tiro no peito. A bala se alojou mas não foi nada sério, o soco empurrou o homem para trás, fazendo-o derrubar seu cigarro. Ao ouvir a zombaria de Aleczander, o homem desferiu outro tiro contra ele, penetrando seu tórax novamente, dessa vez de forma mais superficial.

Edgar sacou a outra espada e rumou em direção ao meio gigante e a rasteira do homem foi prevista pelo desertor que saltou sobre ela e acertou um corte de raspão no ombro de Argnat. - Você deve ser um cãozinho do Jean, né? Saiba que os cãezinhos dele sempre acabam mortos ou desertando, afinal ninguém deveria seguir um homem daqueles. - O desertor parecia um tanto quanto nostálgico e revoltado com sua fala, lembrando de algo em particular.

Thumper havia lidado com os cinco guerreiros corpo a corpo sozinho, seu corpo estava tomado por uma pequena camada de eletricidade, mas após essa acabar o coelho parecia ofegante e muito mais lento. Os atiradores estavam bem à frente de Argnat, enquanto Edgar se encontrava exatamente atrás do meio-gigante. - Vou te dar a chance de ir embora com o Thumper, o que me diz grandão? Não é necessário que haja baixas de nenhum dos lados. - A voz do homem parecia pacífica e tranquila. O que o marinheiro recém recrutado faria a partir disso?



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