Tê-la chamado de máquina parecia ter sido um elogio para a mesma, pois a moça dava um sorriso contido e foi então que ela se levantava da mesa, com o livro fechado e debaixo do braço esquerdo ela dizia para o mudo: - Uma máquina. Gostei dessa definição. Máquinas só funcionam corretamente se forem perfeitas. Eu tenho que partir. Minha carona sai daqui a pouco. *Então ela gostou de eu tê-la chamado de máquina, que estranha..* Antes dela sair totalmente da biblioteca, a mulher soltava suas últimas palavras para o caçador: - Quando você ler a matéria, entenderá até o que está além dos seus olhos. Tenha a mente aberta, não deixe que os corvos alcem voos e o deixe em solo. * Sim, preciso obter esse jornal e ler a tal matéria sobre os corvos..* Ela então saia, Nostrade saia depois por não ter mais nada para fazer lá dentro, só que não tinha intenção de segui-la, mesmo se tivesse, a mulher era mais furtiva do que o mudo, mesmo tendo uma aparência daquelas.
*Vamos deixar isso como uma vitória, por assim dizer... Ela aparenta estar feliz com eu tê-la chamada de máquina, talvez isso me ajude no futuro seja lá com o que com esses corvos..* O assassino então ia na direção do quartel general, o seu objetivo era obter mais informações sobre os corvos com o cabo Mousse, caso não conseguisse, apenas precisaria encontrar o tal jornal. Sua jornada para lá tinha movimento, sujeitos robustos carregando caixotes para o porto, segundo uma placa. [color=brown*Esse cheiro horrível... O que eles estão levando para o porto? E eles não parecem estar incomodados, provavelmente estão já acostumados com essa rotina com o cheiro, mas o mais estranho é essa mancha esverdeada nas mãos, pescoços e braços..*[/color] Um pouco mais para frente, tinha outros homens lendo um jornal que estava a ser preparado, finalmente havia sido encontrado pelo mudo. Os pelicanos, o que presumia ser o meio de transporte, mas esses não pareciam confortáveis para o trabalho noturno, até mesmo um dos homens fazia um comentário até que similar ao da máquina, mas ele logo parecia se arrepender do comentário ao ler a matéria, seja lá o que fosse e assim que os outros quatro homens recolhiam a carga que havia sido entregue, corriam para dentro da loja do jornal local, pelo menos, no exterior.
*Eu poderia muito bem ir até lá, até mesmo porque eles estão com o jornal em mãos, mas vou dar uma passada no quartel general antes, depois volto para cá, se necessário..*
O jovem Nostrade olhava para o nome da loja e continuava a sua caminhada até o seu destino final: Quartel general. As luzes nas proximidades do quartel estavam meio acesas, se fosse escolher um motivo, seria por ser de noite, mas tinha alguns peões, isto é, recrutas se preparando para uma ronda e junto deles, uma pessoa com um ar superior daqueles lá, pois estava averiguando o pessoal que estava prestes a fazer o serviço da noite. O ar envolta do sujeito era de confiança, sabia o que estava fazendo e, mesmo vendo o mudo, o homem decidia ignora-lo, apenas se focando nas atividades designadas para ele. *Provavelmente ele tem habilidades dedutivas ou já me viu antes, para não se importar com a minha aparição nessas horas..* O caçador então adentrava no quartel da marinha e a primeira coisa que fazia, era procurar Mouse com seus olhos e caso não encontrasse, procuraria se aproximar de algum marinheiro ou balconista e então, na linguagem de sinais, perguntaria: – Olá, estou procurando o Cabo Mouse. Caso não entendessem a linguagem, apenas retiraria o bloco de notas e a caneta e escreveria o que havia acabado de sinalizar.
Caso conseguisse me encontrar com Mouse no quartel general da marinha, iria direto ao assunto. – O que você pode me falar sobre “Os corvos”? Encontrei uma “pessoa” bem esquisita na biblioteca, que fez breves comentários, falando dos “Corvos”, “alçar voo” e sobre eles terem destruído quase toda a ilha de Sabaody. Ela ficou falando, mas não respondeu nada, por isso queria saber se você tinha tal conhecimento, ou se eu precisaria ter que buscar pelo jornal.. Começaria pela linguagem de sinais, mas caso Mouse não conseguisse entender, iria para o método arcaico: Escreveria no bloco de notas. Escutaria o que Mouse fosse responde-lo, se ele não soubesse, apenas agradeceria e sairia do quartel, indo até a suposta loja de jornais local, que havia visto anteriormente. Lá, entraria na loja, se ainda estivesse aberta e na linguagem de sinais, perguntaria: – Gostaria de um jornal daquele pelicano que veio agora pouco. Repetiria o que havia sinalizado, mas de forma escrita se não entendessem. Caso Mouse não estivesse no quartel general, o caçador iria sair e ir direto para a loja que havia avistado antes de chegar no quartel, aonde repetiria o mesmo processo ao entrar lá.
Se fosse para aquela loja, aproveitaria para analisar o local, para ver se era só uma fachada ou não. Caso conseguisse uma edição daquele jornal, a mais recente, antes de segurar o jornal, perguntaria, caso já não fosse dito: – Quanto pelo jornal? E então, pagaria a quantia e sairia do local, com o jornal em mãos. Agora, mesmo se o Cabo Mouse o tivesse contado sobre o assunto, o mudo ainda sim iria até a loja e faria a mesma coisa. Teria os dois lados da história. Com o jornal consigo, o jovem iria até “sua casa”, aonde lá, ao entrar trancaria a porta e sacaria seu revólver, colocando-o sobre a cama ao lado do jornal e procuraria um pano limpo pela casa, aonde caso encontra-se, passaria na arma de fogo para limpa-la e após o uso, lavaria o pano e o torceria e no fim, guardaria ele no local adequado. No fim, voltaria para a cama e se sentaria nela, abrindo o jornal para ler a tal matéria.
- Histórico:
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Ganhos: Projéteis para revólver *, Entrada para o grupo de CR, cartaz de Nikita, 75% de 5 milhões[Recompensa do triplo J], 2 máscaras e roupa personalizada[ Post 18], Senbons[Post 19], Perícia: Língua de sinais[Post 21]
Perdas: 20 mil[Post 1], -1 cigarro, - 1 fósforo, 20 mil[Post 5], cartaz do triplo J, -200mil [Post 10], - 1 uso do isqueiro, cartão do mascarado[Pá cravada em um caixão](Post 9) - Entregue para o senhor[Post 13], - 1 cigarro, folhas do bloco de notas, - 1 cigarro, - 1 uso do isqueiro, - 1.750.000[Post 18], - 20 mil[Post 19]
Vício: 07/15
Proficiência: Ameaça, Furtividade, Etiqueta, Arrombamento, Atletismo, Acrobacia, Anatomia, Projéteis
Qualidade: Ambidestro, Audição Aguçada, Hipoalgia, Prodígio, Impassível
Defeito: Mudo, Inimigos[Organização], Compulsivo, Frígido, Dependente[Cigarro]
Bolso direito interno do terno: Maço de cigarro[07/10 usos] e isqueiro[08/10 usos]
Bolso esquerdo interno do terno: Caneta e bloco de notas
Bolso direito da calça: Papel com informações sobre triplo J[Jonah Jameson Junior]
NPC's: Fallen - Hospital em Sirarossa - "Coveiro"
Flowers - Taverna em Sirarossa - "Coveiro"
Dark - Taverna em Sirarossa - "Coveira"
- Legenda:
- - Fala/Escrita
* Pensamento
- Fala de NPC
- Objetivo:
Virar CR oficialmenteComprar munição.Aprender Linguagem de sinaisCaçar procurados
- Para o Avaliador e Narrador:
- * Sei que munição é algo "infinito" narrativamente, mas na adv passada me foi dado um revólver com apenas 2 balas e usei 1 nela, restando apenas 1. Não queria narrar mais de um tiro, por conta de tal situação. Espero que compreendam.
- Máscara 1:
- Máscara 2:

Um mapa de todos os blues podia ser visto na parede ao lado direito do protagonista, com algumas marcações de pins negros. Do lado esquerdo, estava um sofá, onde um homem descansava com sua cabeça encostada na parede e seu cape sobre seu rosto. Atrás da porta, o porta-casacos. Mouse não percebia a chegada de Nostrade. O homem se encontrava deveras concentrado no mapa e nas marcações por ele feitas.
Ao ser chamado a atenção, o marinheiro logo se assustou com a presença do jovem Draken. Seu semblante logo voltava ao normal após assustar-se. Em linguagem de sinais o homem indicava que havia tido um susto com a presença do protagonista e que ele deveria avisar antes de entrar. Em relação ao questionamento acerca dos corvos, o Cabo titubeava a responder. Respirando fundo, ele tomara ali um tempo para descanso e se apoiava sobre sua mesa, sentando em uma parte da superfície do local.
Abrindo a gaveta, o homem entregava ao protagonista uma edição do jornal que o mesmo aspirava ler. O que interessava a Draken podia ser encontrado ali e era isso que Mouse indicava. Dando a volta em sua mesa, o conhecido sentava na cadeira e tentava relaxar um pouco sua mente com uma espécie de “jujuba” que o mesmo havia tirado de outra gaveta de seu gabinete.
— É o completo caos. — afirmou o homem que havia aparentado estar dormindo. Nenhuma reação era esboçada pelo mesmo, ele apenas falava com Nostrade sem ao menos erguer-se ou tirar seu cap do seu rosto, o que fez sua voz sair abafada. — O mar não tá ficando propício para amadores, seja eles quais forem. Provavelmente você deve ter falado com a Brisa Gélida. Uma cachorrinha de tamanho pequeno que gosta de se gabar, correto?
Quando chegava no quartel general, não encontrava o cabo pelo local, tendo que ir até um atendente e este o levava até uma sala, o ambiente daquela sala estava tranquilo, organizado e na mesa tinha fotos de provavelmente alvos, suspeitos ou vítimas, tinha até jornais, o que estava realmente procurando, depois de obter informações. Em sua direita, via um mapa-múndi dos Blues e com certas ilhas marcadas com pinos negros, o que significava? O mudo não sabia. Já ao lado esquerdo, um sofá aonde havia um homem lá descansando, com a cabeça encostada na parede e o chapéu da marinha no rosto e por ser mudo, o jovem Nostrade acabava aguardando dentro da sala, até que o cabo se virasse e notasse a presença dele. *Preciso perguntar para ele depois sobre essas marcações no mapa..*
Era após ser chamado a atenção, não pelo mudo, mas provavelmente pelo atendente, que Mouse notava a presença de Draken, se assustando inicialmente, mas retomando a postura depois do susto inicial. Por algum motivo, o cabo respondia também por linguagem de sinais, não entendia aquilo, pois o marinheiro tinha voz e conseguia falar, por que ele estava gesticulando, assim como o caçador? *Avisar? Só se fosse batendo na porta, mas ele não a escutou se abrir? E para que os gestos? Ele não é nudo..* Demorou um pouco, mas o cabo respondia sobre os Corvos, mais especificamente, entregando um jornal que ele havia tirado de uma gaveta e entregando para o aventureiro, que pegava com as duas mãos, Cabo Mouse de outra gaveta havia retirado jujubas e agora estava relaxando, sentado e comendo-as.
De repente, o sujeito que aparentava estar dormindo, falava, mas o mesmo não retirava o cape do rosto, tendo assim sua voz abafada. - — O mar não tá ficando propício para amadores, seja eles quais forem. Provavelmente você deve ter falado com a Brisa Gélida. Uma cachorrinha de tamanho pequeno que gosta de se gabar, correto? Draken virava seu rosto para fita-lo e então, voltava a olhar para Mouse, estranhando aquele homem saber do assunto, se aquilo havia ocorrido por gestos. *Brisa gélida? Bem, posso chamar ela assim, mesmo não sabendo se é ela mesmo. E como ele consegue saber o que estou falando?* Colocava o jornal na mesa, para que pudesse gesticular melhor e falar com Mouse. – Quem é ele? E porque você também está gesticulando, você não é mudo que nem eu. E uma última coisa: O que significa as marcações negras naquele mapa dos blues?
Depois de gesticular, Nostrade pegaria o jornal de volta e começaria a ler, atento com sua audição para o que Mouse ou aquele outro marinheiro fosse falar. *Uhm, ataques terroristas por um certo grupo que declarou os feitos, o que não faz sentido é alguém sair de uma árvore, só se ela fosse um esconderijo disfarçado de árvore, mas sair literalmente dela, parece surreal. E essa declaração aqui, sobre os revolucionários serem a vacina para a “doença engravatada”, é um pouco extremo e que aconteceu nessas duas ilhas e aqui? O que quer que tenha acontecido, os “Corvos de prata” decidiram declarar guerra. Cibernéticos? Então ela era um deles? Talvez não havia sido o momento de uma luta, provavelmente se eu tivesse seguido ela, ou tentado, poderia acabar ocasionando uma luta..* O mudo suspirava e então, devolvia o jornal para a mesa, olhava para o homem no sofá e depois para Mouse e perguntava: – Bem, enquanto houver uma recompensa, eu devo participar ou então, tentar, dessa confusão com os corvos de prata. Ou pelo menos, se entrarem no meu caminho... Agora, o que você sabe sobre manchas de cor esverdeadas? Odor forte? Se quiser, pode usar a linguagem de sinais.. Jogava aquelas informações para o Cabo Mouse para saber se conseguia fisgar alguma coisa dele e porque havia citado a linguagem de sinais? Bem, desde o início, do encontro com o marinheiro alguns dias atrás, junto com Yohan, Mouse passava um ar diferente, ele parecia esconder algo. Corrupto? Ou apenas arrogância? Não sabia, mas não o julgaria se fosse corrupto, ainda mais vinda de mim, filho de uma família de assassinos. *Pode ser nada, mas se for algo, seria legal saber, agora, só espero que não seja algo envolvendo os coveiros..* O caçador então puxava uma cadeira e se sentava, cruzando a perna direita por cima da esquerda.
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- * Sei que munição é algo "infinito" narrativamente, mas na adv passada me foi dado um revólver com apenas 2 balas e usei 1 nela, restando apenas 1. Não queria narrar mais de um tiro, por conta de tal situação. Espero que compreendam.
- Máscara 1:
- Máscara 2:

— Arrume suas coisas, teremos que zarpar dessa ilha.
Arrumando suas coisas, o homem começava a organizar o local. O outro homem, respirando fundo, se erguia e, limpando suas roupas, tomava caminho até a porta.
— Nos vemos no navio, senhores.
Saindo da sala, restava apenas o protagonista e o marinheiro que ele havia conhecido anteriormente. O mesmo começava a arrumar algumas “ampolas” de um determinado líquido de cores variadas, assim como preparava uma pistola que não era igual as outras, com uma cor dourada, ela tinha um cano mais longo que o comum.
— O meu superior nos ordenou zarpar. Iremos agir tentando cessar no que for possível esse caos que está instaurado pelos blues. O que está esperando? Temos que partir, arrume suas coisas, conversamos depois! Me encontre no porto, no setor destinado a marinha!
Suas dúvidas eram ignoradas quando o den den mushi do Cabo tocava, ficava na sua apenas escutando o que era conversado entre eles e do outro lado da linha, estava o superior de Mouse. O cabo avisava ao outro sujeito que eles tinham que zarpar da ilha, então aquele cara era da marinha, mas sem patente informada pelo Mouse. O segundo cara se levantava e após arrumar a roupa, ia na direção da porta, se despedindo do mudo e do Cabo, uma despedida breve, pois iriam se ver no navio em breve. Enquanto ele fazia isso, o Cabo começava a organizar as coisas da sala e a também o que precisaria para essa viagem, ele arrumava o que parecia ser ampolas com um certo líquido de cores distintas nelas, além de sua pistola exótica, pintada da cor dourada, para chamar a atenção e de cano longo. *Ele também é um atirador, mas essa pistola chama muita atenção com essa cor..* Fitava brevemente a arma de fogo, até que o Cabo voltava a falar mais uma vez com o mudo.
- O meu superior nos ordenou zarpar. Iremos agir tentando cessar no que for possível esse caos que está instaurado pelos blues. O que está esperando? Temos que partir, arrume suas coisas, conversamos depois! Me encontre no porto, no setor destinado a marinha!
Era uma tentação, uma carona “de graça” em troca de seu auxílio no combate ao caos causado pelos “corvos”, mas Nostrade ainda não tinha o porque de sair da ilha, procuraria resolver o assunto do Corvo em Sirarossa mesmo, isso é, se tivesse algum membro deles na ilha para que o caçador pudesse fazer algo. – Agradeço o convite, mas terei que recusar. Ficarei aqui na ilha procurando por pistas e alguém deles. Desejo boa sorte para vocês e com sorte, talvez a gente se reencontre, se você voltar para cá ou pelos mares. Após gesticular para o Cabo, o caçador esticaria seu braço direito para um aperto de mãos como despedida, se o marinheiro aceitasse ou não, Draken escutaria o que ele tivesse para falar e então, sairia da sala junto com ele, assim como do quartel da marinha, mas iria para uma direção oposta. Enquanto Mouse iria para o porto, o mudo iria para a sua “casa”, descansar para o dia seguinte.
Caminharia atento, tomando cuidado para não ser seguido e uma vez de volta na casa, trancaria a mesma e tiraria o terno, deixando-o na cabeceira da cama, enquanto que seu revólver estaria próximo, para caso precisasse sacar e atirar em algum intruso. *Tudo está pronto, agora preciso apenas encontrar informações e pistas de alguém dos Corvos na ilha e caça-los.. Também tenho tudo que preciso para ingressar na funerária em segredo, não quero ser pego e ter uma recompensa em mim, não agora, mas isso teria custado menos dinheiro por conta do que eu pedi para fazerem, as mascaras e a roupa personalizada..* Fecharia então os olhos, para relaxar e dormir, para o dia seguinte.
- Histórico:
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Ganhos: Projéteis para revólver *, Entrada para o grupo de CR, cartaz de Nikita, 75% de 5 milhões[Recompensa do triplo J], 2 máscaras e roupa personalizada[ Post 18], Senbons[Post 19], Perícia: Língua de sinais[Post 21]
Perdas: 20 mil[Post 1], -1 cigarro, - 1 fósforo, 20 mil[Post 5], cartaz do triplo J, -200mil [Post 10], - 1 uso do isqueiro, cartão do mascarado[Pá cravada em um caixão](Post 9) - Entregue para o senhor[Post 13], - 1 cigarro, folhas do bloco de notas, - 1 cigarro, - 1 uso do isqueiro, - 1.750.000[Post 18], - 20 mil[Post 19]
Vício: 09/15
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- Máscara 1:
- Máscara 2:
DRAKEN NOSTRADEGANHOS
● Projéteis para revólver Ok
● Entrada para o grupo de CR Ok
● Cartaz de Nikita Ok
● 75% de 5 milhões[Recompensa do triplo J] Ok
● 2 máscaras Ok
● Roupa personalizada[ Post 18] Ok
● Senbons[Post 19] Ok
● Perícia: Língua de sinais[Post 21] OkPERDAS
● Cartaz do triplo J Ok
● Cartão do mascarado Ok
● Pá cravada em um caixão](Post 9) Entregue para o senhor[Post 13] OkALTERAÇÕES
● Folhas do bloco de notas Ok
● 1 uso do isqueiro Ok
● 3 cigarros Ok
● 1 fósforo OkALTERAÇÕES EM ILHAS
●
●
●NOTA FISCAL
● (=) 11.700.000 ฿S
● (+) 3.750.000 ฿S
● ( - ) 20.000 [Post 1]
● ( - ) 20.000 [Post 5]
● ( - ) 200.000 [Post 10]
● ( - ) 1.750.000 [Post 18]
● ( - ) 20.000 [Post 19]
● (=) 13.440.000 ฿S OkRELAÇÕES
● Fallen - Hospital em Sirarossa - "Coveiro" Ok
● Flowers - Taverna em Sirarossa - "Coveiro" Ok
● Dark - Taverna em Sirarossa - "Coveira" OkSTATUS
PDV:
STA:
CONDIÇÕES:
FERIMENTOS:
CONTAGEM DE DEFEITOS:DIÁRIO DE BORDONOME DO BARCO
● Autossuficiência:
● Celeridade:
● Estrutura:
● Durabilidade:
● Poder de fogo:
● Espaço de ocupação: 0/8EXPERIÊNCIA
Experiência: 600 xp