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O peso de uma derrota Qua Maio 11, 2022 9:38 am
Relembrando a primeira mensagem :
O peso de uma derrota
Aqui ocorrerá a aventura fechada do(a) Civil Hayashi Y. Mizzu. A qual não possui narrador definido.
Re: O peso de uma derrota Qua Jun 01, 2022 10:23 pm
O peso de uma derrota.
Post 08

Aquele grupo de desordeiros me atiçava, eu sabia que em uma luta frontal acabaria entrando em desvantagem contra eles, pois eram bem mais do que uma dupla contra mim, porém eu sempre confiei em meu potencial e por um pico de adrenalina eu quase tentei testar minhas forças.

Com uma mão sobre a bainha e outra no bolso da calça, eu seguia na direção que aquele guarda havia me dito, calmo sereno e tranquilo, meus passos eram normais, sem muita pressa ou vagareza, queixo elevado mostrando firmeza e força, eu então avistava o que era a parte fria daquela ilha, mesmo vindo de uma ilha que tinha períodos de climas rigorosos, a ventania como também a neve me pegavam um pouco, mas como herdeiro dos Hayashi, homem de honra e temor, eu não sucumbia aquele frio, não naquele momento.
Aos poucos eu percebia que quanto mais eu sigo para o norte, mais frio eu sentia e menos pessoas eu avistava, quando percebi já estava no que seria o local urbanizado menos habitado daquela ilha, casas cobertas de neve e nenhuma vegetação, fora que as mesmas pareciam estar abandonadas e era isso que me intrigava.
Adentrando mais aquele condomínio de casa abandonadas, eu percebia que o aspecto das mesmas mudava, eram casas mais robustas e trabalhadas, podendo assim ser a parte nobre daquela área urbanizada, porém novamente estavam abandonadas, mas algo já me chamava a atenção, poderia ser que alguma daquelas pudesse me abrigar até aquele frio intenso passar, pois uma ventania que vinha do norte apenas piorava mais o frio que eu sentia chegando a ranger os dentes.

Avistando alguma pessoa, ou vendo alguma fumaça que caracterizava alguma fogueira, sendo nas casas ou mais para longe, não hesitaria em ir logo na mesma direção, dando encontro a uma porta ou apenas um pequeno cercado, bateria na mesma ou pularia, assim esperando que alguém viesse ao meu encontro.
Re: O peso de uma derrota Seg Jun 13, 2022 8:14 pm
Post 08
Narrador
Mizzu
Narrador
Mizzu
18:00
3ºC
3ºC
em busca de sua espada!
O vento parecia furioso, gritava pelas casas abandonadas como se estivesse à procura de algo ou alguém. Nas ruas cobertas de neve, Mizzu sentia seus dentes batendo involuntariamente um no outro, fazendo um barulho estranho, ouvia-se também alguns animais uivando, pela força do vento, não podia dizer se estavam longe ou perto, tudo ali parecia estranho, fora do lugar, amaldiçoado, era sensação ruim.
Naquelas condições, entre o branco completo, uma pequena coluna de fumaça chamou atenção do espadachim, que não hesitou em seguir para o local. Podia ver uma casa que um dia foi bela, feita de madeira e com uma jardim na entrada, contudo, agora não passava de um abrigo para animais e mendigos. Na garagem, um tambor de ferro era o forno que aquecia um sujeito encurvado, de pele morena e touca preta na cabeça.
Aquele homem esfregava as mãos próximas ao fogo, seu rosto era cansado, com rugas na testa e abaixo dos olhos escuros, faltavam alguns dentes em sua boca, vestia um casaco pesado esverdeado e usava botas sujas, quando viu o estranho vindo em sua direção, não pareceu assustado, continuou esfregando as mãos - Claro, pode chegar - disse com uma voz rouca, típica de alguém que fuma - Deve estar com frio, garoto, aqui não é lugar para se aventura … há lobos por esses lados - alertava, quase cochichando, como se dizer aquilo alto, iria atrai-los.
De fato, no caminho até ali, Mizzu tinha visto a pegada de animais selvagens, mas sem conseguir distinguir qual ou o tamanho do animal. O fogo do tambor era reconfortante, apesar de um cheiro incômodo que vinha da casa abandonada, ou seria do homem? Dificil dizer, o sujeito não apresentava perigo, sua única preocupação ali, era manter o fogo vivo. Mizzu poderia perguntá-lo o que quiser, talvez ele fosse a pessoa certa para lhe ajudar.
Naquelas condições, entre o branco completo, uma pequena coluna de fumaça chamou atenção do espadachim, que não hesitou em seguir para o local. Podia ver uma casa que um dia foi bela, feita de madeira e com uma jardim na entrada, contudo, agora não passava de um abrigo para animais e mendigos. Na garagem, um tambor de ferro era o forno que aquecia um sujeito encurvado, de pele morena e touca preta na cabeça.
Aquele homem esfregava as mãos próximas ao fogo, seu rosto era cansado, com rugas na testa e abaixo dos olhos escuros, faltavam alguns dentes em sua boca, vestia um casaco pesado esverdeado e usava botas sujas, quando viu o estranho vindo em sua direção, não pareceu assustado, continuou esfregando as mãos - Claro, pode chegar - disse com uma voz rouca, típica de alguém que fuma - Deve estar com frio, garoto, aqui não é lugar para se aventura … há lobos por esses lados - alertava, quase cochichando, como se dizer aquilo alto, iria atrai-los.
De fato, no caminho até ali, Mizzu tinha visto a pegada de animais selvagens, mas sem conseguir distinguir qual ou o tamanho do animal. O fogo do tambor era reconfortante, apesar de um cheiro incômodo que vinha da casa abandonada, ou seria do homem? Dificil dizer, o sujeito não apresentava perigo, sua única preocupação ali, era manter o fogo vivo. Mizzu poderia perguntá-lo o que quiser, talvez ele fosse a pessoa certa para lhe ajudar.

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