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O peso de uma derrota Qua Maio 11, 2022 9:38 am
O peso de uma derrota
Aqui ocorrerá a aventura fechada do(a) Civil Hayashi Y. Mizzu. A qual não possui narrador definido.
Re: O peso de uma derrota Sex Maio 13, 2022 5:32 pm
O peso de uma derrota.
Post 01
Não tinha destino nem lar, eu cheguei naquela ilha como um combatente caindo de paraquedas em terras desconhecidas, porém eu estava cumprindo meu objetivo, tinha que recuperar um dos bens mais preciosos da minha família, do meu clã, da minha linhagem, e foi no west blue que as informações antes passadas para mim se encaixavam. “Eu consigo sentir que estou indo pelo caminho certo.” [Intuição] Penso enquanto lembro do motivo que me fez sair de minha ilha, perder meus privilégios como herdeiro Hayashi, empobrecer e pior, ficar solitário. Vingança não era uma palavra que poderia resumir o que eu sentia naquele momento, sabia que aqueles malditos que me culminaram a isso um dia iriam pagar, porém eu tinha que seguir com o objetivo de encontrar as duas lâminas sagradas Hayashi para assim poder fazer tudo voltar ao que era antes, ou quase tudo.
Tranquilo eu sigo pelas ruas daquela ilha, ou melhor, daquele reino, antes da minha chegada propriamente dita, algumas informações já haviam me sido passadas sobre aquele lugar, porém eram informações rasas, algo como clima e como era a política local, não que isso me interessasse muito, mas sendo frio ou não naquela ilha, eu seguia com as roupas que eu habitualmente utilizava na minha terra natal, calças, sapatos e uma camisa branca social, podendo até mesmo ser confundido com o grupo da associação que regia o mundo, mas não ligava, minha formalidade era o que importava, mesmo em terras desconhecidas eu não poderia demonstrar fraqueza no nome que carregava em meu peito, eu era um Hayashi e sempre serei um, assim nunca deveria ser tratado como um qualquer, logo não me vestia e nem agia como tal.
Com uma katana negra embainhada e presa em minha cintura, meus passos cadenciados transpareciam firmeza e robustez[Etiqueta], assim eu tentava enquanto ficava com o olhar altivo e queixo levantados, guardo as mãos uma no bolso da calça e outra sobre o cabo da katana, porém no mesmo momento era interrompido por uma mulher, mas não parava os passos, já a conhecia, e muito bem por sinal, era apenas minha linda e amada Kyuo que manifestava sua aura para mim enquanto esperava eu concretizar meu objetivo e trazê-la de volta do seu longo descanso.~ Onde estamos? Você parece com fome, por que não para em algum lugar para se alimentar, estou preocupada com você! ~ Uma aura que só era vista por mim, em formato de uma alma para melhor explicar, tinha o tamanho e corpo de uma mulher, seus lindos cabelos rosas com seu corpo não tão avantajado, porém bastante esbelto apenas afirma mais ainda que aquela era a minha amada, que mesmo após a morte não queria por hipótese alguma se distanciar de mim. “Uma ilha que estou passeando, deve ser impressão sua, como sempre querendo me engordar.” Penso enquanto respondo a aura que passei a chamar de meu amor, ou Kyuo, a mesma que era a personificação de minha amada, parecia não se lembrar o que havia acontecido com ela naquele fatídico dia, não percebendo que estava morta, que era uma alma que apenas eu via e não entendendo o por que da minha perseguição com as katanas, porém de minha parte ela continuaria sem lembrar.
A cada passo que eu dava ela ficava ao meu lado, sobrevoando cerca de um metro do chão, pela altura da mesma seus olhos ficavam rentes aos meus, fazendo ela não desgrudar seus belos olhos das minhas íris rubra, rodeando meu corpo às vezes ficando a direita e depois a esquerda, e quando lhe convinha diretamente a minha frente me encarando, porém eu já havia me acostumado com aquilo e seguia como se nada acontecesse.“Preciso encontrar alguma lugar que me passe informações sobre o submundo dessa ilha, não só minha intuição, como também algumas informações que aquela katana roubada naquele dia está aqui, nesta ilha!” Pensei enquanto deixo a testa franzir por um momento e os dentes rangerem. ~ Que dia? ~ Perguntou kyuo curiosa ao ouvir meus pensamentos, porém eu apenas a ignorava.
Tranquilo eu sigo pelas ruas daquela ilha, ou melhor, daquele reino, antes da minha chegada propriamente dita, algumas informações já haviam me sido passadas sobre aquele lugar, porém eram informações rasas, algo como clima e como era a política local, não que isso me interessasse muito, mas sendo frio ou não naquela ilha, eu seguia com as roupas que eu habitualmente utilizava na minha terra natal, calças, sapatos e uma camisa branca social, podendo até mesmo ser confundido com o grupo da associação que regia o mundo, mas não ligava, minha formalidade era o que importava, mesmo em terras desconhecidas eu não poderia demonstrar fraqueza no nome que carregava em meu peito, eu era um Hayashi e sempre serei um, assim nunca deveria ser tratado como um qualquer, logo não me vestia e nem agia como tal.
Com uma katana negra embainhada e presa em minha cintura, meus passos cadenciados transpareciam firmeza e robustez[Etiqueta], assim eu tentava enquanto ficava com o olhar altivo e queixo levantados, guardo as mãos uma no bolso da calça e outra sobre o cabo da katana, porém no mesmo momento era interrompido por uma mulher, mas não parava os passos, já a conhecia, e muito bem por sinal, era apenas minha linda e amada Kyuo que manifestava sua aura para mim enquanto esperava eu concretizar meu objetivo e trazê-la de volta do seu longo descanso.
A cada passo que eu dava ela ficava ao meu lado, sobrevoando cerca de um metro do chão, pela altura da mesma seus olhos ficavam rentes aos meus, fazendo ela não desgrudar seus belos olhos das minhas íris rubra, rodeando meu corpo às vezes ficando a direita e depois a esquerda, e quando lhe convinha diretamente a minha frente me encarando, porém eu já havia me acostumado com aquilo e seguia como se nada acontecesse.
Última edição por Mizzu em Sab Maio 14, 2022 12:52 am, editado 1 vez(es)
Re: O peso de uma derrota Sex Maio 13, 2022 11:14 pm
Post 01
Narrador
Mizzu
Narrador
Mizzu
09:30
29ºC
29ºC
em busca de sua espada!
Os pássaros cantavam pelos becos e vielas do Reino de Illusia. O sol tinha nascido e aos poucos as pessoas iam tomando conta das ruas, estas por sua vez, feita pedras, eram apertadas cercadas por casas altas e espichadas, com o telhado em triângulo, assim, era a maioria das moradias e estabelecimentos. Mizzu podia ouvir crianças cantando e discutindo, corriam atrás de uma bola de pano sujo e uma mulher vindo atrás segurando uma vassoura, alguns homens que tinham adormecido na frente de um dos bares riam mostrando os dentes amarelados.
De onde estava, o espadachim podia ver uma taberna que se destacava das demais, havia uma placa em forma de raposa com o nome gravado “Raposa de Prata” nela, tinha acabado de abrir e podia notar um grupo de homens entrando e logo a música começava a tocar. A música lá de dentro se perdia com barulhos de sinos tocando algumas ruas à frente. Uma das crianças corria perto de Mizzu gritando para seu amigo que corria ao seu lado - A Rainha … A Rainha tá passando por lá - Assim, continuava para ver o que parecia ser uma comitiva da Rainha que estava passando por ali.
Os sinos ficavam mais próximos, indicando que estava se movendo pelas ruas. Será que a Rainha realmente estava por ali? Era o que acreditava as crianças, mas não somente eles, Mizzu notava dois homens correndo pelas ruas com pressa, ambos vestiam preto com um pano vermelho amarrado no braço, nada suspeito, até que um deles deixou cair uma pistola, rapidamente, ele a pegou de volta, olhando para ver se alguém tinha notado, mas não teve tempo para isso, seu parceiro já estava alguns metros a frente.
A Raposa Prateada também estava agitado, uma voz lá de dentro gritava com louvor “Eu sou o maior espadachim do West Blue” ao som de palmas, assovios e gritos, ao que parecia, estavam comemorando uma vitória, sobre quem ou que, era impossível de saber. O dia tinha começado e era hora de Mizzu fazer algumas escolhas, qual dos ambientes ele teria mais interesse?
De onde estava, o espadachim podia ver uma taberna que se destacava das demais, havia uma placa em forma de raposa com o nome gravado “Raposa de Prata” nela, tinha acabado de abrir e podia notar um grupo de homens entrando e logo a música começava a tocar. A música lá de dentro se perdia com barulhos de sinos tocando algumas ruas à frente. Uma das crianças corria perto de Mizzu gritando para seu amigo que corria ao seu lado - A Rainha … A Rainha tá passando por lá - Assim, continuava para ver o que parecia ser uma comitiva da Rainha que estava passando por ali.
Os sinos ficavam mais próximos, indicando que estava se movendo pelas ruas. Será que a Rainha realmente estava por ali? Era o que acreditava as crianças, mas não somente eles, Mizzu notava dois homens correndo pelas ruas com pressa, ambos vestiam preto com um pano vermelho amarrado no braço, nada suspeito, até que um deles deixou cair uma pistola, rapidamente, ele a pegou de volta, olhando para ver se alguém tinha notado, mas não teve tempo para isso, seu parceiro já estava alguns metros a frente.
A Raposa Prateada também estava agitado, uma voz lá de dentro gritava com louvor “Eu sou o maior espadachim do West Blue” ao som de palmas, assovios e gritos, ao que parecia, estavam comemorando uma vitória, sobre quem ou que, era impossível de saber. O dia tinha começado e era hora de Mizzu fazer algumas escolhas, qual dos ambientes ele teria mais interesse?

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Descrição
Descrição
HISTÓRICO
Re: O peso de uma derrota Seg Maio 16, 2022 11:10 am
O peso de uma derrota.
Post 02
Ainda era cedo, digo, para mim era cedo, pois meu normal era acordar pós 10h da manhã [Sono Pesado], era incrível como eu já estava acordado essa hora, mas não era o horário que me assustando e sim a temperatura daquela ilha, com sol amostra ou não uma coisa era certa, o calor era imenso inclusive para mim que era habituado em climas mais frios e neutros, o suor em meu rosto começava a cair em pequenas gotas que desciam de minha testa, passavam pelas minhas costeletas e terminavam pingando de meu queixo. ~Essa ilha é tropical? Meu deus você está cozinhando, mas nem pense em tirar a camisa!~ Disse Kyuo enquanto abraça minhas costas numa tentativa falha de obstruir qualquer ação minha de retirar a camisa, seu ciúme era grande mesmo ela estando apenas em meus pensamentos. Não que fosse minha intenção tirar a minha camisa social, eu tenho modos, mas um simples dobrar de mangas até acima do cotovelo ajudaria, e como ajudou. ~Otimo~ Respondeu ela enquanto eu apenas soltei um leve sorriso de canto de boca e continuando a caminhar.

Aquela ilha parecia tipicamente normal como as outras que já havia passado, diferentemente da minha terra natal, era possível ver crianças brincando e aperreando senhoras, como também até bêbados nas ruas sem nenhuma restrição ou vergonha, isso era novo para mim, porém confortante, não sabia explicar o por que dessa sensação.“Rainha?” Pensei enquanto ouvia os sinos ficarem mais altos me fazendo crer que estavam mais próximos, mas algo me chamava atenção, uma dupla de pessoas suspeitas seguindo na mesma direção de onde vinha o som dos sinos, piorando mais a situação um deles deixa cair uma pistola e totalmente suspeito a pega e volta para direção que o outro já seguia a frente, um cálculo rápido já era resolvido em minha mente, eles não estavam ali para fazer algo bom, me lembrando um pouco do meu passado onde em um atentado acabou com toda uma linda festa, eu não podia deixar aquilo acontecer novamente, mesmo não sendo minha terra, não sendo meu clã, não sendo meus amigos, aquela sensação que antes eu sentia, porém não sabia explicar, poderia secar por conta daqueles miseráveis, então eu teria que intervir.

No mesmo momento em que via a dupla também avistava o que seria uma taverna, raposa de prata, esse era seu nome, escrito em uma placa em forma de raposa a mesma era bastante movimentada por sinal, muitas pessoas entrando, como também a música local era ofuscada pela grande conversação e zuada que vinha dos clientes que a frequentavam, seria um prato cheio para eu conseguir uma informação sobre o que eu procurava.~Espadachim mais forte? Quem é esse cara? Ele bem provável não é nem mais forte que eu, quanto mais você Mizzu.~ Disse a jovem enquanto dava sim para se ouvir além de palmas, assobios e gritos, como se confirmassem aquelas palavras, mas no momento eu apenas ignorava, como um tigre que não saia do seu corner para competir com outros animais quem era mais rápido, eu apenas separo minha katana da bainha por poucos centímetros, mostrando uma fresta de sua lâmina. ~Amor?~ Kyuo falou um pouco confusa após não entender o que Mizzu faria.

Eu desembainhei minha katana, a segurando em minha mão dominante, a direita, eu seguro o cabo negro da mesma enquanto aponto o seu fio para o chão em diagonal, começo a apressar meus passos seguindo do que seria a dupla de suspeitos que estava a minha vista.“Merda!” Pensei enquanto percebia que estava eu novamente seguindo meus instintos e indo salvar alguém que possivelmente eu não conhecia, que seguir meus objetivos que era conseguir informações sobre minha caçada. ~O que você vai fazer?~ Nitidamente Kyuo não tinha percebido a dupla de suspeitos e estava confusa com aquele ato de desembainhar a katana, pois ela sabia que ao desembainhar a mesma era como atestado um sinal de guerra, por isso ela continuava confusa sem saber para quem estava declarado aquele ato.

Eu tentaria o máximo possível ser mais silencioso e minucioso em minha perseguição para a dupla [Furtividade], tentaria pois chegar o mais próximo possível deles sem que eles me avistassem, ou notassem minha presença, pois assim me colocaria em suas retaguardas e com a katana negra já desembainhada, levantaria e a apontaria para as costas de um dos homens suspeitos.~Abaixem as armas ou não responderei por mim!~ Diria em alto e bom tom, mostaria não só firmeza em minhas falas, como também tentava impor o medo da morte nos mesmos ao quase tocar a ponta da lâmina em um [Ameaça]. Caso ambos tentassem se virar ou me atacar, não hesitaria na mesma posição que estava realizar um corte na horizontal seguindo da direita para esquerda e mirando o pescoço ou os braços do primeiro oponente, em seguida tentaria uma investida com uma estocada no outro oponente rapidamente, se estivesse próximo, mirando seu peito, claro, poderia não ter êxito em meus movimentos, assim apenas realizaria um corte na diagonal de cima para baixo, da direita para esquerda tentando defender qualquer tipo de investida contra mim, e caso fosse bloqueado, utilizaria minha perna direita para dar um com a parte distal do pé para contra-golpear. Enquanto eu abordava a dupla, Kyuo se afastava de mim, ficando cerca de três metros de distância um pouco mais acima do chão observando tudo.

Aquela ilha parecia tipicamente normal como as outras que já havia passado, diferentemente da minha terra natal, era possível ver crianças brincando e aperreando senhoras, como também até bêbados nas ruas sem nenhuma restrição ou vergonha, isso era novo para mim, porém confortante, não sabia explicar o por que dessa sensação.

No mesmo momento em que via a dupla também avistava o que seria uma taverna, raposa de prata, esse era seu nome, escrito em uma placa em forma de raposa a mesma era bastante movimentada por sinal, muitas pessoas entrando, como também a música local era ofuscada pela grande conversação e zuada que vinha dos clientes que a frequentavam, seria um prato cheio para eu conseguir uma informação sobre o que eu procurava.

Eu desembainhei minha katana, a segurando em minha mão dominante, a direita, eu seguro o cabo negro da mesma enquanto aponto o seu fio para o chão em diagonal, começo a apressar meus passos seguindo do que seria a dupla de suspeitos que estava a minha vista.

Eu tentaria o máximo possível ser mais silencioso e minucioso em minha perseguição para a dupla [Furtividade], tentaria pois chegar o mais próximo possível deles sem que eles me avistassem, ou notassem minha presença, pois assim me colocaria em suas retaguardas e com a katana negra já desembainhada, levantaria e a apontaria para as costas de um dos homens suspeitos.

OBJETIVOS
• Conseguir bastante dinheiro.
• Ir para o país de Kano.
• Encontrar o Sir Matthews Dwayne.
• Concluir 20 Posts (02/20)
FERIMENTOS
• N/A
• Conseguir bastante dinheiro.
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FERIMENTOS
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GANHOS
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PERDAS
• N/a
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PERDAS
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BERRIES
B$: 0.000.000
IVENTÁRIO
B$: 0.000.000
IVENTÁRIO
•
Arma: Katana Negra.
Descrição: É uma tradicional espada que foi usada pelos samurais. A Katana é caracterizado por sua aparência distintiva: uma lâmina curva, de um único fio com um protetor circular e um cabo longo para acomodar duas mãos, essa tem por suas cores a principal preta com detalhes vermelhos, com um protetor negro com detalhes de caveiras.
Tipo da Arma: N/A
Qualidade: Basica
Durabilidade: Baixa
Dano: +40 em Destreza.
Estado: Nova

ATRIBUTOS
• Força421 Hábil
• Destreza190 Regular
• Acerto199 Regular
• Reflexo90 Regular
• Constituição10 Regular
• Agilidade144 Regular
QUALIDADES
• Destemido
• Duro de matar
• Intuitivo
• Prodígio
• Prontidão
DEFEITOS
• Ambição
• Atormentado
• Heroico
• Indisciplinado
• Sono pesado
PROFICIÊNCIAS
• Ameaça
• Briga
• Etiqueta
• Furtividade
• Rastreio
• Força
• Destreza
• Acerto
• Reflexo
• Constituição
• Agilidade
QUALIDADES
• Destemido
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DEFEITOS
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• Heroico
• Indisciplinado
• Sono pesado
PROFICIÊNCIAS
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• Furtividade
• Rastreio

RELAÇÕES
Ayato J. Kyuo
Kyuo é a parceira e o grande amor da vida de Mizzu, com uma personalidade forte e excêntrica, a mesma tem um forte ciúme pelo amado, não medindo escrúpulos para intervir sempre que achar que alguém quer tomar seu posto como mulher do espadachim, é sarcástica e brincalhona, porém infelizmente ela não consegue interagir com o mundo a fora por se tratar de apenas uma alma que atormente o jovem desde de sua morte. Mizzu leva o espirito de sua amada dentro de si, a manifestando sempre que empunha uma arma, ou quando em casos extremos que a mesma se manifesta para Mizzu de maneira espontanea. Após alguns anos com esses tormentos sendo diarios, Mizzu já se habituou com tal relação, claro, não deixou e nunca vai deixar de amar sua amada, mesmo que seja apenas uma alucinação de sua cabeça, porém ele agora já consegue ignorar e conversar com a mesma quando lhe convém, as vezes em pensamentos, as vezes em fala mesmo, sendo tratado como louco por terceiros ao vê-lo falar sozinho.Npc
N/aNpc
N/aNpc
N/aNpc
N/aNpc
N/aHISTÓRICO
Re: O peso de uma derrota Qui Maio 19, 2022 10:01 am
Post 02
Narrador
Mizzu
Narrador
Mizzu
09:30
29ºC
29ºC
em busca de sua espada!
Havia uma multidão em torno da rua onde a carruagem da Rainha desfilava, gritos e aplausos eram ouvidos, mas também havia vaias e hostilidade por parte de alguns, a velha Rainha não era unanimidade até os dias atuais, mas para isso, muitos homens armados seguiam a frente, ao lado e atrás da carruagem, sendo o líder deles, Sir Matthews Dwayne, um famoso espadachim do Reino e protetor da sua majestade.
Próximo dali, dois homens corriam, havia suor em seus rostos, estavam nervosos, sabiam que tinha que se aproximar mais da carruagem para ter uma linha de tiro certeira, teriam apenas uma chance, aquela era uma missão apenas de ida, onde ou seriam mortos ou presos, contudo, colocavam a honra e o dever acima disso tudo.
A dupla se aproximava das ruas, a carruagem estava para trás, em minutos chegariam onde eles estavam posicionados. Um deles, o mais alto, retirava a pistola de forma discreta, abria o tambor e verificava pela última vez às seis balas, era possível notar sua mão trêmula e a respiração ofegante, o menor deles, estava com as duas mãos no bolso, tinha empurrado algumas pessoas da frente e se encontrava em boa posição, dentro da sua jaqueta, ele sentia o frio do metal entre seus dedos.
Entretanto, todavia, não contavam com uma coisa: Mizzu. O espadachim via a queda da arma segundos atrás e não deixava as coisas por isso, com passos de gatuno, o rapaz conseguia se desvencilhar da população e de forma discreta, apontava a ponta da sua espada nas costas do sujeito mais baixo, que arregalava os olhos ao ouvir as palavras, não era medo, apenas fora pego desprevenido.
Rapidamente entendia a situação e não se movia, mas nao precisou de muito, assim que uma mulher via a lâmina negra, ela não pensou em mais nada, apenas gritou em alto e bom som - UM BANDIDO QUER MATAR A RAINHA - como num piscar de olhos, toda a atenção se virou para a cena, onde Mizzu tinha a espada apontava para um sujeito com as mãos levantadas, seu parceiro, assustado com aquilo, começou a correr, deixando-o sozinho.
A voz de Dwayne ordenava que os soldados fizessem uma parede em torno da carruagem, e assim fizeram, mas cinco deles logo estavam à frente de Mizzu e do outro sujeito, com lanças apontadas para eles - Larguem as armas - ordenava um deles. Não havia mais ninguém em volta, as pessoas começaram a correr com medo, havia a possibilidade de fugir, seja correndo pelo caminho que veio, ou pelas laterais, tentando se desvencilhar dos soldados se enturmando entre os transeuntes que se afastaram.
Próximo dali, dois homens corriam, havia suor em seus rostos, estavam nervosos, sabiam que tinha que se aproximar mais da carruagem para ter uma linha de tiro certeira, teriam apenas uma chance, aquela era uma missão apenas de ida, onde ou seriam mortos ou presos, contudo, colocavam a honra e o dever acima disso tudo.
A dupla se aproximava das ruas, a carruagem estava para trás, em minutos chegariam onde eles estavam posicionados. Um deles, o mais alto, retirava a pistola de forma discreta, abria o tambor e verificava pela última vez às seis balas, era possível notar sua mão trêmula e a respiração ofegante, o menor deles, estava com as duas mãos no bolso, tinha empurrado algumas pessoas da frente e se encontrava em boa posição, dentro da sua jaqueta, ele sentia o frio do metal entre seus dedos.
Entretanto, todavia, não contavam com uma coisa: Mizzu. O espadachim via a queda da arma segundos atrás e não deixava as coisas por isso, com passos de gatuno, o rapaz conseguia se desvencilhar da população e de forma discreta, apontava a ponta da sua espada nas costas do sujeito mais baixo, que arregalava os olhos ao ouvir as palavras, não era medo, apenas fora pego desprevenido.
Rapidamente entendia a situação e não se movia, mas nao precisou de muito, assim que uma mulher via a lâmina negra, ela não pensou em mais nada, apenas gritou em alto e bom som - UM BANDIDO QUER MATAR A RAINHA - como num piscar de olhos, toda a atenção se virou para a cena, onde Mizzu tinha a espada apontava para um sujeito com as mãos levantadas, seu parceiro, assustado com aquilo, começou a correr, deixando-o sozinho.
A voz de Dwayne ordenava que os soldados fizessem uma parede em torno da carruagem, e assim fizeram, mas cinco deles logo estavam à frente de Mizzu e do outro sujeito, com lanças apontadas para eles - Larguem as armas - ordenava um deles. Não havia mais ninguém em volta, as pessoas começaram a correr com medo, havia a possibilidade de fugir, seja correndo pelo caminho que veio, ou pelas laterais, tentando se desvencilhar dos soldados se enturmando entre os transeuntes que se afastaram.

HP2600
SP 200
FERIMENTOS
• N/a
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Re: O peso de uma derrota Sab Maio 21, 2022 1:12 pm
O peso de uma derrota.
Post 03

O caos se instaura, eu tinha a certeza que aquela minha atitude contra aqueles bandidos não era lá a mais apropriada para o momento, porém eu não tinha outra escolha, um inocente, até então, iria sofrer um atentado e mesmo que não conhecesse, sendo a comitiva da rainha, poderia trazer um grande reboliço para aquela ilha e dificultar mais a minha busca.


Com a mão livre eu passo sobre os cabelos deixando os mesmos “penteados” para trás, assim relaxando bem mais a musculatura de meu corpo e tentando transparecer para aqueles soldados que eu não causava ameaça. Embainho a minha katana, enquanto olho diretamente nos olhos do que parecia ser o líder daquele grupo de segurança a rainha.

Tentando desaparecer enquanto caminhava pelo caos que se criava na multidão, deixava apenas uma mão estendida fazendo um simples gesto de adeus, ou tchau, mas logo abaixo a mesma. Meus passos eram rápidos, mesmo com as mãos nos bolsos da calça, eu tentava de maneira furtiva sair daquele lugar sem ter o mínimo estresse possível [Furtividade], minha tarefa tinha sido concluída e agora sim tinha que seguir destino com os meus objetivos, sendo o primeiro dele adentrar aquele bar onde o espadachim mais forte de West Blue estava, ou melhor, o bar onde o mais forte espadachim de West blue iria entrar.

OBJETIVOS
• Conseguir bastante dinheiro.
• Ir para o país de Kano.
•Encontrar e conhecer o Sir Matthews Dwayne.
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• N/A
• Conseguir bastante dinheiro.
• Ir para o país de Kano.
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BERRIES
B$: 0.000.000
IVENTÁRIO
B$: 0.000.000
IVENTÁRIO
•
Arma: Katana Negra.
Descrição: É uma tradicional espada que foi usada pelos samurais. A Katana é caracterizado por sua aparência distintiva: uma lâmina curva, de um único fio com um protetor circular e um cabo longo para acomodar duas mãos, essa tem por suas cores a principal preta com detalhes vermelhos, com um protetor negro com detalhes de caveiras.
Tipo da Arma: N/A
Qualidade: Basica
Durabilidade: Baixa
Dano: +40 em Destreza.
Estado: Nova

ATRIBUTOS
• Força421 Hábil
• Destreza190 Regular
• Acerto199 Regular
• Reflexo90 Regular
• Constituição10 Regular
• Agilidade144 Regular
QUALIDADES
• Destemido
• Duro de matar
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• Destemido
• Duro de matar
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• Heroico
• Indisciplinado
• Sono pesado
PROFICIÊNCIAS
• Ameaça
• Briga
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• Furtividade
• Rastreio

RELAÇÕES
Ayato J. Kyuo
Kyuo é a parceira e o grande amor da vida de Mizzu, com uma personalidade forte e excêntrica, a mesma tem um forte ciúme pelo amado, não medindo escrúpulos para intervir sempre que achar que alguém quer tomar seu posto como mulher do espadachim, é sarcástica e brincalhona, porém infelizmente ela não consegue interagir com o mundo a fora por se tratar de apenas uma alma que atormente o jovem desde de sua morte. Mizzu leva o espirito de sua amada dentro de si, a manifestando sempre que empunha uma arma, ou quando em casos extremos que a mesma se manifesta para Mizzu de maneira espontanea. Após alguns anos com esses tormentos sendo diarios, Mizzu já se habituou com tal relação, claro, não deixou e nunca vai deixar de amar sua amada, mesmo que seja apenas uma alucinação de sua cabeça, porém ele agora já consegue ignorar e conversar com a mesma quando lhe convém, as vezes em pensamentos, as vezes em fala mesmo, sendo tratado como louco por terceiros ao vê-lo falar sozinho.Npc
N/aNpc
N/aNpc
N/aNpc
N/aNpc
N/aHISTÓRICO
Re: O peso de uma derrota Seg Maio 23, 2022 2:16 pm
Post 03
Narrador
Mizzu
Narrador
Mizzu
09:30
29ºC
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em busca de sua espada!
O semi-círculo se formava em torno do espadachim, que para surpresa de todos eles, não se mostrava assustado ou sequer amedrontado, movia a lâmina da sua espada até suas costas e afirmava estar fazendo o trabalho que deveria ser deles. Dois deles mostravam os dentes de raiva e ameaçavam sair da formação para prender o sujeito que muito falava, mas sentiu o toque em seus ombros, não bastou nenhuma palavra, eles sabiam que era.
O segundo suspeito estava com as mãos para cima e a arma em seus pés - Ele queria atacar a Rainha, eu tentei proteger vocês - falava por sua vez, que ele era o inocente e Mizzu o bandido, eram histórias idênticas, mas com figuras trocadas, quem ali estaria falando a verdade, para o grupo de soldados, a resposta era bem óbvia.
Suave e tranquilo, o herdeiro Hayashi colocava sua lâmina novamente em sua bainha e, como se estivesse num passeio pela cidade, dava as costas despedindo, dizendo que deveriam prender e interrogar o suspeito - Irei fazer isso - foi o que ele ouviu ao fundo. Logo depois disso, esse mesmo homem deu um salto para frente e sem sacar a espada, simplesmente pegou a cabeça de Mizzu e apertou contra o solo, quebrando alguns blocos da pedra que cobria as estradas. O espadachim não sabia dizer se foi atingido por um trem ou pisoteado por um elefante, mas ouvi bem próximo ao seu ouvido - Você está preso por tentativa de atentado contra a Rainha - logo depois, sua visão ficou turva e somente ouviu aplausos em volta.

Quando acordou, estava sentado com as mãos amarradas em suas costas, seu torso nu e desarmado, ao seu lado, estava o sujeito que de fato iria atirar contra a Rainha, logo a frente, um homem sentado com as pernas cruzadas enquanto comia uma maçã - Boa noite senhores, vamos ser rápidos, sou ocupado e quero dormir cedo hoje - nesse momento, ele jogava no chão, o pano avermelhado que os dois homens usavam - Quem é o líder de vocês? - perguntava de forma serena, enquanto mastigava sua fruta.
A dupla estava em uma situação ruim, mas quem parecia desesperado era o menor - Eu sou inocente, eu disso, ele queria matar a Rainha e eu tentei impedir, juro pela honra da minha família, ele é o culpado - afirmava, com lágrimas nos olhos, estava realmente com medo e emocionado, ele sabia que o iria acontecer. O homem a frente não mostrou nenhuma compaixão, apenas continuou comendo.
O segundo suspeito estava com as mãos para cima e a arma em seus pés - Ele queria atacar a Rainha, eu tentei proteger vocês - falava por sua vez, que ele era o inocente e Mizzu o bandido, eram histórias idênticas, mas com figuras trocadas, quem ali estaria falando a verdade, para o grupo de soldados, a resposta era bem óbvia.
Suave e tranquilo, o herdeiro Hayashi colocava sua lâmina novamente em sua bainha e, como se estivesse num passeio pela cidade, dava as costas despedindo, dizendo que deveriam prender e interrogar o suspeito - Irei fazer isso - foi o que ele ouviu ao fundo. Logo depois disso, esse mesmo homem deu um salto para frente e sem sacar a espada, simplesmente pegou a cabeça de Mizzu e apertou contra o solo, quebrando alguns blocos da pedra que cobria as estradas. O espadachim não sabia dizer se foi atingido por um trem ou pisoteado por um elefante, mas ouvi bem próximo ao seu ouvido - Você está preso por tentativa de atentado contra a Rainha - logo depois, sua visão ficou turva e somente ouviu aplausos em volta.

Quando acordou, estava sentado com as mãos amarradas em suas costas, seu torso nu e desarmado, ao seu lado, estava o sujeito que de fato iria atirar contra a Rainha, logo a frente, um homem sentado com as pernas cruzadas enquanto comia uma maçã - Boa noite senhores, vamos ser rápidos, sou ocupado e quero dormir cedo hoje - nesse momento, ele jogava no chão, o pano avermelhado que os dois homens usavam - Quem é o líder de vocês? - perguntava de forma serena, enquanto mastigava sua fruta.
A dupla estava em uma situação ruim, mas quem parecia desesperado era o menor - Eu sou inocente, eu disso, ele queria matar a Rainha e eu tentei impedir, juro pela honra da minha família, ele é o culpado - afirmava, com lágrimas nos olhos, estava realmente com medo e emocionado, ele sabia que o iria acontecer. O homem a frente não mostrou nenhuma compaixão, apenas continuou comendo.

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Re: O peso de uma derrota Seg Maio 23, 2022 4:08 pm
O peso de uma derrota.
Post 04
Voando, talvez? eu me vi entre as nuvens enquanto flutuava pelo imenso mar azul como um pássaro, ao meu lado estava Kyuo, minha amada, e como um casal de beija-flor realizando piruetas ao ar, voávamos como se não houvesse preocupações ou lamúrias contra a gente, mas essa sensação, esse sentimento, essa vontade durava pouco, e bem pouco.

Meu sonho então acabava, me vi ao chão com as mãos amarradas e aos poucos minha vista embaçada e escura ia clareando.
Ao meu redor não só estava aquele suspeito que eu havia abordado, como também a frente aquele líder dos guardas-costas também estava sentado, porém em uma cadeira, comendo uma maçã quando assim ele começava a fazer as perguntas.


Com as mãos nas costas, o peito estufado mostrando a tatuagem que tinha nele, o símbolo do meu clã, eu apenas levantava o rosto por um leve momento e respirava fundo enquanto sorria, virando o rosto para a direção do suspeito.


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• Conseguir bastante dinheiro.
• Ir para o país de Kano.
•Encontrar e conhecer o Sir Matthews Dwayne.
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Arma: Katana Negra.
Descrição: É uma tradicional espada que foi usada pelos samurais. A Katana é caracterizado por sua aparência distintiva: uma lâmina curva, de um único fio com um protetor circular e um cabo longo para acomodar duas mãos, essa tem por suas cores a principal preta com detalhes vermelhos, com um protetor negro com detalhes de caveiras.
Tipo da Arma: N/A
Qualidade: Basica
Durabilidade: Baixa
Dano: +40 em Destreza.
Estado: Nova

ATRIBUTOS
• Força421 Hábil
• Destreza190 Regular
• Acerto199 Regular
• Reflexo90 Regular
• Constituição10 Regular
• Agilidade144 Regular
QUALIDADES
• Destemido
• Duro de matar
• Intuitivo
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• Prontidão
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• Ambição
• Atormentado
• Heroico
• Indisciplinado
• Sono pesado
PROFICIÊNCIAS
• Ameaça
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• Furtividade
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Ayato J. Kyuo
Kyuo é a parceira e o grande amor da vida de Mizzu, com uma personalidade forte e excêntrica, a mesma tem um forte ciúme pelo amado, não medindo escrúpulos para intervir sempre que achar que alguém quer tomar seu posto como mulher do espadachim, é sarcástica e brincalhona, porém infelizmente ela não consegue interagir com o mundo a fora por se tratar de apenas uma alma que atormente o jovem desde de sua morte. Mizzu leva o espirito de sua amada dentro de si, a manifestando sempre que empunha uma arma, ou quando em casos extremos que a mesma se manifesta para Mizzu de maneira espontanea. Após alguns anos com esses tormentos sendo diarios, Mizzu já se habituou com tal relação, claro, não deixou e nunca vai deixar de amar sua amada, mesmo que seja apenas uma alucinação de sua cabeça, porém ele agora já consegue ignorar e conversar com a mesma quando lhe convém, as vezes em pensamentos, as vezes em fala mesmo, sendo tratado como louco por terceiros ao vê-lo falar sozinho.Npc
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Re: O peso de uma derrota Seg Maio 23, 2022 5:07 pm
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Narrador
Mizzu
Narrador
Mizzu
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29ºC
29ºC
em busca de sua espada!
Era um paralelo nítido entre os dois suspeitos, um mostrava desespero e o outro calma, um falava alto e com voz embargada, o outro conversava em tom ameno e pausadamente, mas ainda restava a dúvida, quem estava falando a verdade. O único sujeito livre naquele sala, não parecia ligar para eles, concluía sua maçã e jogava o resto para o lado, onde havia restos de outras maçãs, indicando que ele fazia essa mesma cena muitas vezes por semana.
Mizzu queria sua espada, mostrava honra para sua família e contava a sua verdade, ele estava no lugar errado, na hora errada, mas o pequeno também tinha sua versão - Ele mente Sir Matthews Dwayne, já o vi bebendo em bares e arrumando briga no Beco das Pulgas - Poderiam ficar ali por horas, ninguém iria admitir a culpa, ambos eram inocentes - Claro, irei lhe soltar - ficando em pé, sacava duas pistolas e apontava para a cabeça dos dois - Pelo poder a mim concedido pela Rainha, irei tirar a vida daqueles que ofendem sua integridade - puxava o gatilho - Que encontrem um bom lugar de descanso no além mar - finaliza seu discurso.

- Por favor não me mate, foi ordens dele! - exclamava uma voz, era do sujeito pequeno. Os tiros? Passaram raspando o rosto deles, um pequeno corte foi feito na bochecha, dali, um pequeno fio de sangue escorria até o queixo. O cheiro de pólvora rapidamente tomava conta do local - Covardes sempre abrem o bico quando ouvem o som do canhão em seu rosto - dizia Dwayne com um sorriso irônico, enquanto guardava as pistolas em seu coldre - Então, quem é o líder e onde ele está? - Aquele pequeno sujeito logo entendia que havia caído em uma armadilha.
Mizzu observava tudo de camarote, vendo que por pouco, não tomava uma bala por acaso, contudo, sua postura e a coragem o salvaram do pior. O pequeno engolia em seco, não havia para onde correr - Ele tem um abrigo na Cordilheira, seu nome é Snik, ou pelo menos, o chamam assim - não foi muito difícil, logo após as informações iniciais, Dwayne pegou o rapaz pelo braço e o levou até a porta, onde outro soldado iria levá-lo para uma cela especial, onde pegaria as informações com mais clareza.
Sobrava apenas Mizzu e Dwayne, o homem olhava para o suspeito de cima para baixo, julgando-o - Qual sua história? Seu nome e porque devo soltá-lo? - sentava novamente em sua cadeira, ainda restava dúvidas se aquele homem em sua frente, era ou não culpado.
Mizzu queria sua espada, mostrava honra para sua família e contava a sua verdade, ele estava no lugar errado, na hora errada, mas o pequeno também tinha sua versão - Ele mente Sir Matthews Dwayne, já o vi bebendo em bares e arrumando briga no Beco das Pulgas - Poderiam ficar ali por horas, ninguém iria admitir a culpa, ambos eram inocentes - Claro, irei lhe soltar - ficando em pé, sacava duas pistolas e apontava para a cabeça dos dois - Pelo poder a mim concedido pela Rainha, irei tirar a vida daqueles que ofendem sua integridade - puxava o gatilho - Que encontrem um bom lugar de descanso no além mar - finaliza seu discurso.

- Por favor não me mate, foi ordens dele! - exclamava uma voz, era do sujeito pequeno. Os tiros? Passaram raspando o rosto deles, um pequeno corte foi feito na bochecha, dali, um pequeno fio de sangue escorria até o queixo. O cheiro de pólvora rapidamente tomava conta do local - Covardes sempre abrem o bico quando ouvem o som do canhão em seu rosto - dizia Dwayne com um sorriso irônico, enquanto guardava as pistolas em seu coldre - Então, quem é o líder e onde ele está? - Aquele pequeno sujeito logo entendia que havia caído em uma armadilha.
Mizzu observava tudo de camarote, vendo que por pouco, não tomava uma bala por acaso, contudo, sua postura e a coragem o salvaram do pior. O pequeno engolia em seco, não havia para onde correr - Ele tem um abrigo na Cordilheira, seu nome é Snik, ou pelo menos, o chamam assim - não foi muito difícil, logo após as informações iniciais, Dwayne pegou o rapaz pelo braço e o levou até a porta, onde outro soldado iria levá-lo para uma cela especial, onde pegaria as informações com mais clareza.
Sobrava apenas Mizzu e Dwayne, o homem olhava para o suspeito de cima para baixo, julgando-o - Qual sua história? Seu nome e porque devo soltá-lo? - sentava novamente em sua cadeira, ainda restava dúvidas se aquele homem em sua frente, era ou não culpado.

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Re: O peso de uma derrota Seg Maio 23, 2022 8:05 pm
O peso de uma derrota.
Post 05
Todo aquele drama não me comovia por nenhum segundo, eu sabia que aquela não era minha hora de descansar eternamente, eu tinha um objetivo na minha vida, e não seria uma bala que me mataria.

Enquanto o “Sir” interrogava aquele outro salafrário algo me intrigava.

Logo após isso ela voltava em cena, talvez a sensação de quase morte sentida por mim havia feito ela novamente ser manifestada, e uma vez ela manifestada era difícil fazê-la desaparecer novamente.

Minha história, eu sabia que não poderia contar tudo que havia acontecido comigo, ou o por que daquela minha caçada, a alma de minha mulher estava ao meu lado, se por um acaso ela conseguisse relembrar os acontecimentos passados e desaparecesse de vez, eu sabia que ver a alma da mesma próximo a mim era como uma certeza que eu ainda tinha chances de trazê-la de volta a vida, então não poderia cometer essa falha, e mesmo assim não confiaria plenamente naquele homem que usava o nome de terceiros para realizar seus interesses.

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Arma: Katana Negra.
Descrição: É uma tradicional espada que foi usada pelos samurais. A Katana é caracterizado por sua aparência distintiva: uma lâmina curva, de um único fio com um protetor circular e um cabo longo para acomodar duas mãos, essa tem por suas cores a principal preta com detalhes vermelhos, com um protetor negro com detalhes de caveiras.
Tipo da Arma: N/A
Qualidade: Basica
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Ayato J. Kyuo
Kyuo é a parceira e o grande amor da vida de Mizzu, com uma personalidade forte e excêntrica, a mesma tem um forte ciúme pelo amado, não medindo escrúpulos para intervir sempre que achar que alguém quer tomar seu posto como mulher do espadachim, é sarcástica e brincalhona, porém infelizmente ela não consegue interagir com o mundo a fora por se tratar de apenas uma alma que atormente o jovem desde de sua morte. Mizzu leva o espirito de sua amada dentro de si, a manifestando sempre que empunha uma arma, ou quando em casos extremos que a mesma se manifesta para Mizzu de maneira espontanea. Após alguns anos com esses tormentos sendo diarios, Mizzu já se habituou com tal relação, claro, não deixou e nunca vai deixar de amar sua amada, mesmo que seja apenas uma alucinação de sua cabeça, porém ele agora já consegue ignorar e conversar com a mesma quando lhe convém, as vezes em pensamentos, as vezes em fala mesmo, sendo tratado como louco por terceiros ao vê-lo falar sozinho.Npc
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Re: O peso de uma derrota Seg Maio 23, 2022 9:12 pm
Post 05
Narrador
Mizzu
Narrador
Mizzu
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29ºC
29ºC
em busca de sua espada!
Mesmo amarrado e desarmado, Mizzu não se mostrava receoso com a situação, informava seu nome e apenas isso, Dwayne não conseguia segurar um risinho solto, ele sabia pouco daquele sujeito, mas gostava da sua personalidade - Então, você sabe lutar … que tal a gente fazer um trato - ainda sem desamarrar o sujeito, o guarda formulava um plano em sua cabeça, talvez matar dois coelhos de uma vez - Eu lhe entregarei a katana, se você caçar o líder desse grupo de terrorista que vem causando um certo trabalho para o reino - ele colocava suas cartas na mesa.
Dwayne era esperto, ninguém na ilha conhecia aquele garoto, ele poderia não parecer grande coisa, mas tinha culhões, não tremeu perante o tiro e mesmo naquela situação, não abaixou sua cabeça - Além disso, se conseguir matá-lo, a Rainha ficará feliz em lhe pagar 3 milhões de berries e será bem-vindo no Reino de Illusia - ele segurava uma pequena faca entre os dedos, dependendo da resposta de Mizzu, ele poderia ser solto e sair pela porta da frente.
Aquilo poderia ser uma proposta, mas era apenas uma sentença, ou o espadachim fazia aquilo que fora proposto pelo guarda, ou, passaria alguns dias dentro daquela cela, sem água ou comida. Assim sendo, se fosse aceitado o trato, Dwayne iria soltar as amarras do espadachim, faria o mesmo andar a sua frente por um corredor apertado com outras celas, até chegar na sala onde o Sir Dwayne ficava.
Na sala, ele entregava a camisa, mas ainda segurava a katana - Você tem dois dias para cumprir o acordo, caso contrário, um cartaz com seu rosto será espalhado pela ilha por um valor de … 1 milhão, acho que você vale isso - jogava a katana para Mizzu - Ah, não tente sair da ilha, conheço todos os comerciantes dali, assim que você sair, eles irão receber sua descrição e será informado que quem aceitar você a bordo, será considerado inimigo da realeza - com tudo praticamente acertado, Dwayne perguntava por fim - Alguma duvida?
Dwayne era esperto, ninguém na ilha conhecia aquele garoto, ele poderia não parecer grande coisa, mas tinha culhões, não tremeu perante o tiro e mesmo naquela situação, não abaixou sua cabeça - Além disso, se conseguir matá-lo, a Rainha ficará feliz em lhe pagar 3 milhões de berries e será bem-vindo no Reino de Illusia - ele segurava uma pequena faca entre os dedos, dependendo da resposta de Mizzu, ele poderia ser solto e sair pela porta da frente.
Aquilo poderia ser uma proposta, mas era apenas uma sentença, ou o espadachim fazia aquilo que fora proposto pelo guarda, ou, passaria alguns dias dentro daquela cela, sem água ou comida. Assim sendo, se fosse aceitado o trato, Dwayne iria soltar as amarras do espadachim, faria o mesmo andar a sua frente por um corredor apertado com outras celas, até chegar na sala onde o Sir Dwayne ficava.
Na sala, ele entregava a camisa, mas ainda segurava a katana - Você tem dois dias para cumprir o acordo, caso contrário, um cartaz com seu rosto será espalhado pela ilha por um valor de … 1 milhão, acho que você vale isso - jogava a katana para Mizzu - Ah, não tente sair da ilha, conheço todos os comerciantes dali, assim que você sair, eles irão receber sua descrição e será informado que quem aceitar você a bordo, será considerado inimigo da realeza - com tudo praticamente acertado, Dwayne perguntava por fim - Alguma duvida?

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Re: O peso de uma derrota Ter Maio 24, 2022 11:41 pm
O peso de uma derrota.
Post 06
Aquele homem era um tanto que peculiar, eu sabia que em uma luta direta com ele não sairia vitorioso, porém não era por isso que eu iria acatar tudo que ele mandava e falava, o mundo era um lugar livre, eu já estava puto por estar sendo preso injustamente e ainda ter que ouvir falsos acordos de um cão da rainha só deixava minha paciência ao ponto de ficar negativa.

Não falava nada, até o presente momento aquele homem entendia que eu não tinha o por que de dizer mais algo, pois já havia falado o bastante, então apenas inclinava mais o meu corpo mostrando minhas mãos amarradas para ele, meu rosto, ah esse já estava na maior expressão sarcastica possível, mostrando a ele que eu talvez tivesse aceitado seu acordo.

Eu colocava a camisa rapidamente, porém logo observaria se ela estivesse suja, ou talvez rasgada, não era do meu agrado sair por aí com roupas assim, eu tinha um nome a zelar, um clã a representar, não era andando como um mendigo que seria respeitado como tal. Durante a entrega da minha katana que aquele homem mostrava sua verdadeira face, eu já sabia desde o começo de sua ladainha que ele iria me ameaçar de alguma forma após aquela palavras bonitas sobre ser bem vindo no reino de Illusia, mas aquilo nada me encantava, pior, me fazia apenas confiar menos nele.

Ele aceitando eu apenas tentaria conseguir o máximo de informações sobre a ilha e o que ela apresentava de bom e ruim, informações sigilosas também seriam ótimas pois eu era um simples novato na ilha, tinha que saber onde estaria me metendo e com quem estaria me juntando, deixando claro que as informações seriam cruciais para as tarefas, pois tanto me auxiliaram em minha caçada pessoal, quanto na missão que ele havia proposto, dito isto, sairia daquele lugar seguindo alguma informação que a mim fosse passada.

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Descrição: É uma tradicional espada que foi usada pelos samurais. A Katana é caracterizado por sua aparência distintiva: uma lâmina curva, de um único fio com um protetor circular e um cabo longo para acomodar duas mãos, essa tem por suas cores a principal preta com detalhes vermelhos, com um protetor negro com detalhes de caveiras.
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Qualidade: Basica
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Ayato J. Kyuo
Kyuo é a parceira e o grande amor da vida de Mizzu, com uma personalidade forte e excêntrica, a mesma tem um forte ciúme pelo amado, não medindo escrúpulos para intervir sempre que achar que alguém quer tomar seu posto como mulher do espadachim, é sarcástica e brincalhona, porém infelizmente ela não consegue interagir com o mundo a fora por se tratar de apenas uma alma que atormente o jovem desde de sua morte. Mizzu leva o espirito de sua amada dentro de si, a manifestando sempre que empunha uma arma, ou quando em casos extremos que a mesma se manifesta para Mizzu de maneira espontanea. Após alguns anos com esses tormentos sendo diarios, Mizzu já se habituou com tal relação, claro, não deixou e nunca vai deixar de amar sua amada, mesmo que seja apenas uma alucinação de sua cabeça, porém ele agora já consegue ignorar e conversar com a mesma quando lhe convém, as vezes em pensamentos, as vezes em fala mesmo, sendo tratado como louco por terceiros ao vê-lo falar sozinho.Npc
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N/aNpc
N/aHISTÓRICO
Re: O peso de uma derrota Qua Maio 25, 2022 12:10 am
Post 06
Narrador
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Mizzu
15:00
23ºC
23ºC
em busca de sua espada!
As ameaças de Dwayne rapidamente eram sacadas por Mizzu, ele não era um vagabundo que não conhecia o mínimo sobre leis, à sua frente, aquele homem não tinha poder nenhum para prendê-lo. O Sir usava muito essa estratégia, usar vagabundos para caçar outros vagabundos, normalmente, eles se matavam, o valor prometido era alto por um motivo, ninguém até hoje tinha voltado para buscar, quem aceitava a proposta como aquela, muitas vezes saiam da bandidagem e começavam uma vida justa, pensavam que poderiam ser presos por qualquer delito, mas Dwayne jogou uma isca que aquele peixe não iria morder.
Ele levantou a cabeça e se ajeitou na cadeira, parecia confuso, aquela era a primeira vez que algo daquele tipo ocorria - Não, você não será preso, pelo menos agora - confirmava, mesmo contra sua vontade. Quando ouvia a contraproposta, soltava um riso de deboche - Rapaz, eu posso até confirmar com minhas fontes sobre algo, mas isso é o máximo que posso fazer, se, apenas se, você trouxer o Snik até mim vivo ou morto - Assim, se virava novamente para sua mesa - Isso é tudo - Cabia a Mizzu aceitar ou não o que estava lhe sendo ofertado.
Independente de sua escolha, ele teria sua katana e sua roupa de volta no mesmo estado em que estava, apenas um pouco amarrotada. Se aceitar, ao sair da prisão, ele receberia do guarda que ficava do lado de fora, uma breve instrução de onde ficava a tal Cordilheiras e um rumo para seguir, seria alertado que lá nevava e fazia frio, que era uma área perigosa e continha vários bandidos e saqueadores.
Não aceitando, teria que fazer sua própria busca sobre o grupo que procurava, talvez no bar que tinha visto anteriormente, ou seguir sua intuição para outro lugar. Incrível seria que após sair do quartel sem aceitar a proposta, ele ouviria uma voz familiar, onde dizia “Saia da frente imundo, eu sou o maior espadachim do West Blue” e logo depois uns gritos e tumulto. Se fosse verificar, veria um grupo de seis homens, apenas dois com armas a mostra, que eram espadas e os outros apenas com garrafas e cigarros nas mãos.
Ele levantou a cabeça e se ajeitou na cadeira, parecia confuso, aquela era a primeira vez que algo daquele tipo ocorria - Não, você não será preso, pelo menos agora - confirmava, mesmo contra sua vontade. Quando ouvia a contraproposta, soltava um riso de deboche - Rapaz, eu posso até confirmar com minhas fontes sobre algo, mas isso é o máximo que posso fazer, se, apenas se, você trouxer o Snik até mim vivo ou morto - Assim, se virava novamente para sua mesa - Isso é tudo - Cabia a Mizzu aceitar ou não o que estava lhe sendo ofertado.
Independente de sua escolha, ele teria sua katana e sua roupa de volta no mesmo estado em que estava, apenas um pouco amarrotada. Se aceitar, ao sair da prisão, ele receberia do guarda que ficava do lado de fora, uma breve instrução de onde ficava a tal Cordilheiras e um rumo para seguir, seria alertado que lá nevava e fazia frio, que era uma área perigosa e continha vários bandidos e saqueadores.
Não aceitando, teria que fazer sua própria busca sobre o grupo que procurava, talvez no bar que tinha visto anteriormente, ou seguir sua intuição para outro lugar. Incrível seria que após sair do quartel sem aceitar a proposta, ele ouviria uma voz familiar, onde dizia “Saia da frente imundo, eu sou o maior espadachim do West Blue” e logo depois uns gritos e tumulto. Se fosse verificar, veria um grupo de seis homens, apenas dois com armas a mostra, que eram espadas e os outros apenas com garrafas e cigarros nas mãos.

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Re: O peso de uma derrota Qua Maio 25, 2022 1:14 am
O peso de uma derrota.
Post 07
Eu não tinha muitas escolhas, estava em uma ilha que não conhecia ao certo e pior, estava quebrado financeiramente, fazendo forçadamente me render aquela proposta, porém eu não aceitaria assim tão fácil.

Aquela voz era familiar, minha intuição dizia que era a mesma voz que eu havia ouvido quando tinha passado próximo ao bar antes de desmaiar, porém poderia ser alguma coisa parecida, mas dessa vez eu não hesitava em seguir na direção certa, que era de onde vinha esse tumulto novamente, e para minha sorte era logo ao lado do quartel que eu havia acabado de sair.


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Arma: Katana Negra.
Descrição: É uma tradicional espada que foi usada pelos samurais. A Katana é caracterizado por sua aparência distintiva: uma lâmina curva, de um único fio com um protetor circular e um cabo longo para acomodar duas mãos, essa tem por suas cores a principal preta com detalhes vermelhos, com um protetor negro com detalhes de caveiras.
Tipo da Arma: N/A
Qualidade: Basica
Durabilidade: Baixa
Dano: +40 em Destreza.
Estado: Nova

ATRIBUTOS
• Força421 Hábil
• Destreza190 Regular
• Acerto199 Regular
• Reflexo90 Regular
• Constituição10 Regular
• Agilidade144 Regular
QUALIDADES
• Destemido
• Duro de matar
• Intuitivo
• Prodígio
• Prontidão
DEFEITOS
• Ambição
• Atormentado
• Heroico
• Indisciplinado
• Sono pesado
PROFICIÊNCIAS
• Ameaça
• Briga
• Etiqueta
• Furtividade
• Rastreio
• Força
• Destreza
• Acerto
• Reflexo
• Constituição
• Agilidade
QUALIDADES
• Destemido
• Duro de matar
• Intuitivo
• Prodígio
• Prontidão
DEFEITOS
• Ambição
• Atormentado
• Heroico
• Indisciplinado
• Sono pesado
PROFICIÊNCIAS
• Ameaça
• Briga
• Etiqueta
• Furtividade
• Rastreio

RELAÇÕES
Ayato J. Kyuo
Kyuo é a parceira e o grande amor da vida de Mizzu, com uma personalidade forte e excêntrica, a mesma tem um forte ciúme pelo amado, não medindo escrúpulos para intervir sempre que achar que alguém quer tomar seu posto como mulher do espadachim, é sarcástica e brincalhona, porém infelizmente ela não consegue interagir com o mundo a fora por se tratar de apenas uma alma que atormente o jovem desde de sua morte. Mizzu leva o espirito de sua amada dentro de si, a manifestando sempre que empunha uma arma, ou quando em casos extremos que a mesma se manifesta para Mizzu de maneira espontanea. Após alguns anos com esses tormentos sendo diarios, Mizzu já se habituou com tal relação, claro, não deixou e nunca vai deixar de amar sua amada, mesmo que seja apenas uma alucinação de sua cabeça, porém ele agora já consegue ignorar e conversar com a mesma quando lhe convém, as vezes em pensamentos, as vezes em fala mesmo, sendo tratado como louco por terceiros ao vê-lo falar sozinho.Npc
N/aNpc
N/aNpc
N/aNpc
N/aNpc
N/aHISTÓRICO
Re: O peso de uma derrota Qua Maio 25, 2022 7:51 pm
Post 07
Narrador
Mizzu
Narrador
Mizzu
17:00
23ºC
23ºC
em busca de sua espada!
O grupo visivelmente ainda estava festejando alguma conquista, falavam alto, importunavam mulheres que passavam e ofendiam homens que apareciam em sua frente, quando Mizzu surgiu pedindo calma, o grupo simplesmente olhou torto e o ignorou, estavam mais interessados em mexer com o sujeito que estava correndo deles, ou melhor, se arrastando - Quer apanhar também? - disse um deles, enquanto, dava as costas para o espadachim, era um claro aviso para deixá-los em paz.
Aquele homem estava com as mãos levantadas quando foi molhado por vinho barato virado da garrafa em sua cabeça. Depois disso, pareciam perder o interesse nele e seguiam para infernizar a vida de outra pessoa qualquer. Mizzu poderia segui-los e tentar alguma comunicação, mas pelo andar da carruagem, seria ignorado ou arrumaria um confronto em que ele estaria em clara desvantagem.
Seguindo o acordo, achar a cordilheira seria bem mais fácil do que ele pensava, assim que saísse das ruas principais, onde as casas eram menores, ele veria uma cordilheira ao fundo, em seu topo, a neve caia calma, deixando-a branca. Depois disso, bastava caminhar por algumas horas rumando para ela, até achar uma trilha sinuosa que subia serpenteando até uma pequena comunidade de casas abandonadas.

O clima ficaria gélido, caia um pouco de neve, mas o que fazia a temperatura abaixar era o vento vindo do Norte, que impedia qualquer tipo de vegetação de crescer ali, era como um deserto branco, onde nada crescia. Subindo essa trilha, ele veria uma comunidade de casas, o que parecia ser outrora um conjunto habitacional de pessoas com dinheiro, pois, era mansões grandes, algumas com torres e chaminés, não havia muros, as ruas eram delimitadas por pequenas cercas de madeira, tudo que era belo, agora estava enegrecido pelo tempo, habitado por fantasmas, o vento fazia a madeira ranger de forma bem parecida a gritos, vez ou outra, podia ouvir uivos de animais selvagens.
Aquele homem estava com as mãos levantadas quando foi molhado por vinho barato virado da garrafa em sua cabeça. Depois disso, pareciam perder o interesse nele e seguiam para infernizar a vida de outra pessoa qualquer. Mizzu poderia segui-los e tentar alguma comunicação, mas pelo andar da carruagem, seria ignorado ou arrumaria um confronto em que ele estaria em clara desvantagem.
Seguindo o acordo, achar a cordilheira seria bem mais fácil do que ele pensava, assim que saísse das ruas principais, onde as casas eram menores, ele veria uma cordilheira ao fundo, em seu topo, a neve caia calma, deixando-a branca. Depois disso, bastava caminhar por algumas horas rumando para ela, até achar uma trilha sinuosa que subia serpenteando até uma pequena comunidade de casas abandonadas.

O clima ficaria gélido, caia um pouco de neve, mas o que fazia a temperatura abaixar era o vento vindo do Norte, que impedia qualquer tipo de vegetação de crescer ali, era como um deserto branco, onde nada crescia. Subindo essa trilha, ele veria uma comunidade de casas, o que parecia ser outrora um conjunto habitacional de pessoas com dinheiro, pois, era mansões grandes, algumas com torres e chaminés, não havia muros, as ruas eram delimitadas por pequenas cercas de madeira, tudo que era belo, agora estava enegrecido pelo tempo, habitado por fantasmas, o vento fazia a madeira ranger de forma bem parecida a gritos, vez ou outra, podia ouvir uivos de animais selvagens.

HP2600
SP 200
FERIMENTOS
• N/a
SP 200
FERIMENTOS
• N/a

GANHOS
• N/A
PERDAS
• N/A
• N/A
PERDAS
• N/A

NPC's
Fala
Nenhum
IlustraçãoFala

OBSERVAÇÕES
Descrição
Descrição
HISTÓRICO
