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Assunto: [II] - Estou Aqui Sáb 23 Abr - 23:12:45
Relembrando a primeira mensagem :
[II] - Estou Aqui
Aqui ocorrerá a aventura do(a) Pirata Onatah. A qual não possui narrador definido.
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yatto Novato
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Assunto: Re: [II] - Estou Aqui Sex 6 maio - 8:32:42
AMIGO
Oi, amigo, estou aqui.
- Atum esmeralda... acho que conheço esse, filha do espirito da terra conhecer bastante peixe! – Bateria com a mão no peito como se estivesse confirmando que sabia sobre aquela espécie de peixe. Em abeytu a maioria da alimentação das pessoas vinha da pesca, mas não de forma tradicional, mas sim utilizando dos dotes que minha raça tinha, afinal, não era necessário nada mais que o próprio corpo para conseguir um cardume inteiro de peixe caso fosse necessário. – Onatah pegar peixe se isso feliz pessoas. – Com um sorriso no rosto iria de bom grado fazer aquele serviço, como uma boa habitante dos mares não seria difícil e seria raro que tivesse qualquer problema com aquilo, apesar de não entender exatamente se tinha causado algum problema ou não na cozinha, porem se me tinham delegado mais um trabalho preferia acreditar que era porque tinha sido tão boa realizando aquilo que me designaram uma tarefa mais importante, afinal, se não tivessem peixes não teria comida, a tarefa mais importante de todas. – Filha do espirito da terra retribuir confiança. – Acenava com a cabeça de cima para baixo com os olhos fechados e uma expressão de confiança.
Tinha duas opções, poderia simplesmente entrar na água pelas redondezas e caçar por peixes mais próximos da ilha que estava o que seria de fato mais simples e sem muito trabalho, afinal, como uma habitante dos mares conseguiria realizar aquilo com maestria... – Ou eu posso... Kyahahahaha – Gargalhava, uma grande ideia de aventura surgia em minha mente, estava na hora de testar o que tinha aprendido junto do que tinha comprado com dinheiro. – Filha do espirito da terra querer navegar, pegar peixe no mar! – Falaria tanto para Eyota como para a mulher. – Mais longe ilha ter peixe bom. – Afirmava com exatidão. Como uma vila pesqueira como casa durante toda minha vida ao menos isso tinha aprendido, desde nadar junto com tubarões a montar em baleias. – Alguém acompanhar Onatah em aventura?! – Ao mesmo tempo que perguntava, afirmava com exatidão e confiança esperando conquistar o coração de alguém que quisesse uma aventura, mesmo que fosse uma aventura pequena de apenas coletar um pouco de peixe.
Caso alguém aceitasse iria até a pessoa ficando a sua frente, faria a clássica saudação do punho fechado junto da palma aberta – Agradecer confiança, vamos! – Puxaria a pessoa pelo braço em direção ao barco que tinha comprado, estava animada demais para ficar parada ali por muito mais tempo – Filha do espirito da terra já retornar! – Gritaria avisando que a aventura seria curta e que logo retornaria com os peixes. FIU! Assobiaria alertando tanto Tala como Tucano para me seguirem em direção ao navio, correria logo ao lado dos mesmos, subiria por onde desse, provavelmente uma rampa e entraria no mesmo. Caso alguém tivesse vindo comigo começaria a comandar o mesmo – Retirar cordas! Subir ancoras! Levantar Velas! – Ordenaria de forma simples para que qualquer pessoa pudesse entender aqueles comandos simples, retirar a corda que prendia a embarcação ao porto, subir a ancora para que o navio pudesse se locomover e levantar as velas para com o apoio do vento conseguir por fim movimentar em direção ao local desejado. Caso ninguém tivesse vindo comigo faria eu mesmo todas as ações uma por uma com calma para não errar.
Giraria o timão em velocidade para a direção que me permitisse seguir em direção ao alto mar e também o pararia de uma só vez com um grande sorriso no rosto. Esperava que o leme fosse alterado de forma que pudesse conduzir em direção ao local desejado. – Tala, Tucano, nossa primeira vez um adoette meu! Kyahahaha – Iria gargalhar enquanto andaria pelo navio calmamente analisando toda a estrutura do mesmo, iria até a parte da frente do mesmo esperando olhar para o alto mar junto de minhas mascotes – Adoette sem nome... – Pensaria em um bom nome para dar para aquela embarcação, mas não precisaria pensar muito - Pamuya! - Gritaria enquanto passaria minha mão direita sobre a cabeça de Tala fazendo carinho no animal. Continuaria indo em direção a alto mar até ter uma noção de onde seria um bom local para conseguir os peixes que pretendia, utilizaria de instrumentos náuticos para me localizar e não acabar me distanciando tanto da ilha para que soubesse a direção que precisava ir para voltar.
Animal: Lobo Altura: 2,17 Metros Peso: 60 Kg Porte: Médio Raridade: Comum Aparência: Apresenta uma pelugem branca escura quase cinza, seu pelo é bem característico de lobos selvagens que não possuem muito cuidado que dão uma aparência de sujo. Seus olhos são de coloração amarelada e ela está sempre com um olhar animalesco serio. Personalidade: Tala é um lobo leal que parece estar sempre serio. Sua personalidade forte é demonstrada pela confiança que ele exala, como se fosse um lobo da realeza. Sempre segue as ordens de sua dona e muitas vezes se comporta de forma superprotetora para com ela, ficando precavido para com estranhos. Atributos: Reflexo, destreza e acerto.
Comandos:
Lista de Comando complexos que foram ensinados ao seu mascote
Tucano
Animal: Arara Altura: 100 cm Peso: 1,5 Kg Porte: Pequeno Raridade: Comum Aparência: Tem as penas de um azul forte, amarelo dourado e um pouco verde. É um animal de aparência simples, mas que devido a suas cores diferentes do restante das araras a torna um pouco rara e exótica. Personalidade: Tucano é uma ave carinhosa e muito jeitosa. Está sempre voando ao redor de seu mestre ou em seu ombro. Atributos: Reflexo, destreza e acerto.
Comandos:
Lista de Comando complexos que foram ensinados ao seu mascote
Objetivos:
- Adquirir Proficiências: Navegação e Condução. - Pegar os 15kk que estão na ficha e já comprar barco escuna gastando os 15kk ;-; - Achar npc acompanhante. - Aumentar recompensa. - Ir para Sirarossa e por fim Kano no final.
Kekzy Narrador
Imagem : Créditos : 46
Assunto: Re: [II] - Estou Aqui Sex 6 maio - 20:38:44
Narrador II - Estou aqui Onatah, filha do espírito da terra
Onatah compreendia a mensagem à sua maneira e partia para uma nova aventura em busca de peixes. No tempo que preparou a embarcação para zarpar, Eyota organizou a cozinha e decidiu tomar um pouco de ar. Vendo a garota preparar a escuna para uma jornada, o cozinheiro supôs que ela pretendia ir mais fundo. "Ela não está planejando ir tão longe, está?!" - a dúvida o fez se aproximar do barco e perguntar diretamente para a garota. — Você pretende ir longe assim? - indagou.
Isso demonstrava o quanto a filha do espírito da terra estava comprometida com a sua missão. Eyota gostava disso e acrescentava essa observação à sua visão sobre a garota desastrada. — Se você vai para longe, tem que ter uma forma de acondicionar os peixes para que eles fiquem frescos e não cheguem aqui com moscas - o experiente cozinheiro explicava. — Me espere um pouco, irei pegar um cooler! - e assim o fez, surgindo com um enorme cooler cheio de gelo. — Espero que não se incomode com a minha companhia - comentou, prestes a subir na escuna, assentindo com a cabeça em um sinal de licença.
Assim, sob o comando da Capitã Onatah, Eyota seguiu seu passo a passo, ainda que um pouco lento. Nessa aventura, partiram a híbrida, seus companheiros animais e o mink. Tala se aproximava da proa da embarcação, olhando de primeira classe o barco romper a água, com a cabeça colada em sua mestre ao receber carinho, enquanto Tucano pousava sob a gávea de observação e ficava ali parado, respondendo à animação de sua adestradora com um alto piado e indo até seu ombro em seguida - quem sabe se treinado não pudesse ser um bom observador. Tala de um lado, Tucano de outro. O vento soprava forte, espalhando as gotas d'água cortadas pelo bico da escuna para cima. O sol resplandecente no horizonte tingia um rastro dourado na água, o qual "Pamuya" parecia seguir. Sob a água dispersa incidia o sol, criando o efeito de passageiros arco-íris ao redor de Onatah.
Assistindo a cena sob as gargalhadas daquele espírito livre, Eyota sentia que tinha julgado mal a garota. Portanto que ela se mantivesse longe de sua cozinha, tudo estaria bem, pensou. Se aproximando, tomou a liberdade de perguntar. — Pamuya? O que significa? - ficou quase ao lado da Capitã, um passo para trás. — Acho que vi um cardume se movendo sob as águas. Não demore, por favor, preciso preparar a comida ainda - alertou, após bastante navegarem. Tudo estava sob controle de Onatah, o que a dava confiança para ancorar ali.
A água era bem clara mesmo não mergulhando era possível ver um mundo aquático cheio de vida, o que só mostrava que os recifes se estendiam por milhas náuticas mar adentro. Cardumes de grandes atuns azulados circundariam Onatah se mergulhasse, enquanto seus companheiros permaneciam na embarcação observando-a. Uma grande baleia passaria por debaixo da híbrida, nadando suavemente na maior calmaria. Um cardume de flame angels passaria na sua frente, como uma chama que se espalhava pelo mar. Ao fundo, os corais de cores vívidas, com anêmonas laranjas, grandes esponjas amarelas, abacaxis-maritimos gigantes, corais de todas as cores se estenderiam por onde quer que olhasse na direção da terra-firme, mesmo a milhas dela.
Procurar o peixe específico que desejava poderia demorar um pouco. Quanto tempo Onatah dedicaria a isso influenciaria se e na qualidade do peixe obtido. Dentre as opções mais plausíveis, poderia escolher dentre 15 minutos, 30 minutos, 45 minutos ou 1 hora, ainda podendo extrapolar em muito a margem que Eyota esperava para poder preparar a comida a tempo, tudo dependia de seu bel prazer, pois ninguém podia se opor à Capitã naquele momento.
Cenário 1:
Cenário 2:
Do outro lado, entretanto, tudo que podia-se ver era o vasto mar profundo, escuro, frio e assustador. Eram dois lados da mesma moeda, tudo dependia para onde você olhava.
Cenário 3 :
Haveria, também, entre a divisa da ambientação dos recifes e do mar aberto, um navio naufragado próximo a onde Onatah atracara. Era um barco grande, maior do que o atual da garota. Interessantemente, aquele era o local onde o terreno começava a dar uma guinada brusca em direção ao abismo, pois ali acabava a placa continental, começando o talude em direção à bacia oceânica. Se porventura ela se aventurasse para esses lados de possíveis perigos, poderia encontrar um mistério, mas isso a consumiria ao menos mais 15 minutos.
Cenário 4:
Controle
Personagem:Onatah, filha do espírito da terra Nº de Posts: 08 Profissão: Ahyoca Ahyoca é considerada a pessoa que recebeu as benções de Deus. Desde pequenas vivendo na natureza se tornaram uma com aquilo, fauna e flora combinadas em busca de um estilo de vida em que o homem peixe consiga viver em convívio tanto com as matas e oceanos como com os animais que a habitam. “Todo Ahyoca é amado pelos animais.” É uma frase tradicional dita na vila de Abeytu e reflete bem em seu cotidiano, crianças desde pequenas pulam pelas arvores com e como macacos, correm pelas florestas apostando corrida com raposas e até mesmo nadam como tubarões martelo. Vivendo como um verdadeiro ser integrado a natureza, de alguma forma aqueles que recebem esse titulo se tornaram um com o mundo em que vivem, assim aquele que se destaca recebe o titulo de Ahyoca “Ela trouxe felicidade”. O conhecimento de todo tipo de planta assim como suas propriedades ajudam na interação animal e homem peixe em uma busca ince Proficiências: Acrobacia, Adestramento, Atletismo, Doma, Herbalismo e Cavalgar.
Qualidades: Nadador Nato, Cuspir Tinta, Ambidestro e Voz Melodiosa. Defeitos: Atípico, Segregação e Analfabeto.
Nome: Eyota Raça: Mink - Gato Profissão: Cozinheiro Proficiências: Culinária, Caça, Nutrição, Pesca, Preparo. Estilo de Combate Básico: Mink Ryu Altura: 3,5 Metros Peso: 410 Kg Aparência: Um mink gato de aproximadamente 3,5m de altura pesando cerca de 410 quilos, é um ser corpulento de pelugem negra forte. Em seu rosto possui uma máscara de gato branca que cobre metade de seu rosto deixando de fora apenas sua boca. De vestimenta utiliza uma armadura grande de metal cinza que cobre toda a parte superior de seu corpo sendo apoiada por grandes gordas que passam por seus ombros segurando toda a estrutura pesada a seu corpo. Na parte de baixo possui uma malha de metal com detalhes em pano de coloração vermelha. Possui uma corda grossa do mesmo material utilizado na parte superior, mas que dessa vez segura seus materiais de culinária presos a seu corpo, depósitos de temperos, saco de grãos diversos e até materiais como pauzinhos de metal para ajudar na alimentação. Utiliza uma calça grande marrom de couro e calça duas botas grandes de metal que combinam com sua armadura. É sempre visto carregando um guarda sol feito de metal onde se protege da luz forte do sol e da fria chuva. Personalidade: Eyota possui uma personalidade leal e amigável para aqueles que ele considera como companheiros. Agindo como um verdadeiro paizão para as pessoas com quem ele convive é um total contraste ao ser corpulento e gigante que possui, onde certas pessoas parecem ter certo medo do mesmo. Um verdadeiro fascinado em criar pratos de comida diversos e de apresentar seus diversos pratos para seus companheiros. É um verdadeiro covarde e por isso evita combate a todo custo, porem entra em conflito pois adora uma boa aventura mesmo trazendo isso problemas diversos. Quando seus companheiros acabam por entrar em batalhas ele é o primeiro a recuar, porem ao ver seus amigos serem atingidos por golpes ele se transforma em uma pessoa valente e corajosa para proteger aqueles que ama, onde revela sua arte marcial característica de sua raça. Atributos: Força, Acerto e Resistencia. Patente/Rank/Cargo/Recompensa: Supervisor (Civil)
Informações do barco
Pamuya
INFORMAÇÕES
Imagem:Pamuya Nome da Embarcação: Pamuya Tipo de Embarcação: Escuna Tamanho da Embarcação: Médio Personagens à bordo:Onatah Descrição: O barco é feito de uma madeira de coloração marrom escura onde em diversas partes sendo possível ver uma madeira com coloração mais esverdeada devido o contato com a água e os diversos tipos de vegetações de coloração verde no mesmo. Possui 25 metros de comprimento e 8 metros de largura. Mais a frente do mesmo possui uma pequena elevação onde é possível encontrar um canhão simples. Suas velas tem uma coloração negra com o desenho de uma lula de coloração dourada. O convés é simples, possui uma escada que dá para o quarto da capitã na parte mais superior traseira da embarcação, uma escada que dá para a cozinha uma parte media atrás da embarcação e uma escada pela lateral do mesmo onde vai dar nos dormitorios da tripulação. O timão fica na parte media, logo a frente da cozinha onde existe um pequeno espaço onde as pessoas podem andar ou pegar as escadas para as diversas localizações. A parte de trás é simples mas possui um grande vidraçal onde dá para o quarto da capitã. No mastro principal possui um caralho simples onde é possível ter espaço para até duas pessoas no mesmo.
Atributos
Dimensões: 25 metros de comprimento e 8 metros de largura.
Autossuficiência: 200/200 (8 dias de autossuficiência quando abestecido)
Celeridade: 200 (-4 dias de viagem)
Estrutura: 100
Durabilidade: 40.000/40.000
Poder de fogo: 50 (1 espaços de armas navais)
Durabilidade: 40.000/40.000
Espaços de ocupação: 8
Câmaras
Quarto da Capitã
Descrição: O quarto da capitã é formado por uma câmara espaçosa onde possui um grande vitral que é a parte traseira do navio. Em um lado do ambiente possui diversos livros de todo tipo de assunto em estantes de madeira coladas a parede. Possui também espaço para colocar coisas que não forem livros como baús e coisas do gênero, tanto em cima quanto embaixo dessas estantes. Entre as estantes possui um espaço onde fica a cama da capitã, uma cama simples que possui uma cortina de coloração carmesim dando privacidade para a mesma. Dentro deste cubículo possui espaço para uma pintura como também um quadro onde é possível deixar alguns assuntos de papel presos. No centro do quarto é possível encontrar um largo tapete de coloração vermelha e branca, uma mesa redonda pequena, mas útil e por fim uma cadeira pomposa respeitável da capitã com ornamentos dourados e logo a frente outra cadeira mais simples. Preso no teto possui um candelabro onde velas iluminam o local durante a escuridão da noite. Do outro lado do ambiente é possível encontrar uma pequena estante que comporta um espelho como também um espaço para deixar algo como frutas e acessórios.
Cozinha
Descrição: A cozinha é bastante simples, possui um forno, uma mesa logo ao lado para o trato dos alimentos, mais a direita um fogão onde é possível realizar qualquer tipo de cozimento ou coisa parecida, uma mesa larga onde é possível encontrar a bagunça de uma cozinha, um armário de madeira onde os temperos e coisas básicas para se usar, diversos pregos nas paredes onde os instrumentos de cozinha são possíveis de encontrar pendurados, diversas bancadas de madeira onde panelas, pratos e coisas do tipo são armazenadas, um freezer simples onde as coisas que precisam ficar em temperatura baixa ficam guardados e por fim barris onde os líquidos desde bebidas alcoólicas a água são armazenados.
Dormitorio
Descrição: O dormitório é possível ser acessado por uma escada na parte de trás da lateral direita do navio, entrando é possível ver uma janela que da para ver o mar e a parte da direita da embarcação. Dentro é possível encontrar um total de quatro camas simples, uma mesa simples junto a uma cadeira acolchoada vermelha, diversas estantes que são possíveis de colocar itens dos que estão utilizando a acomodação. Possui um grande baú com um cadeado para colocar itens mais importantes. Possui também um pequeno espaço que serve de banheiro sendo privado apenas por 1 porta de madeira simples. Contem apenas um buraco que com um encanamento mais simples possivel da a lateral da embarcação onde os dejetos são jogados.
Deck Inferior
Descrição: O deck inferior é possível entrar por uma escada que fica próximo ao meio da embarcação onde ao descer por essas escadas é possível encontrar iluminação por meio de lâmpadas presas tanto no teto quanto nas paredes, janelas circulares de madeira e vidro que dão visão do lado de fora da embarcação onde fica abaixo do mar. Também é possível ver vigas de madeira que parecem ser os metros que sustentam as velas. O local é usado primariamente para guardar todo tipo de coisa que é encontrada em quantidade, desde alimentos para se usar durante as viagens em grandes caixas e barris de diversos líquidos. Também é possível encontrar uma mesa simples junto a uma cadeira acolchoada. Ainda na parte inferior também é possível encontrar uma cela de prisão feita de metal forte feita para prender qualquer pessoa que de alguma maneira represente perigo para com a tripulação. Esta cela é trancada por um gigantesco cadeado de metal.
Sorria!
yatto Novato
Imagem : Créditos : 28 Localização : Las Camp
Assunto: Re: [II] - Estou Aqui Seg 9 maio - 7:34:15
AMIGO
Oi, amigo, estou aqui.
Ficava feliz em ter a companhia de Eyota, minha paixão pelos animais era consideravelmente maior do que pelas pessoas “normais”, um ser como o mesmo era basicamente um ser que me chamava muito a atenção e se fosse para ele ir comigo não poderia ficar mais do que feliz. Ele trazia algumas coisas e colocava dentro do navio, quando o assunto era comido não poderia questionar sua autoridade e com isso em mente partimos em nossa jornada. – Pamuya é... – Tentava de alguma forma traduzir de forma que fizesse mais sentido – Água com luar! – Não era exatamente isso, mas não conseguia encontrar uma forma melhor de explicar aquela palavra que o significado mais intrínseco era um ditado popular em minha vila. O tempo ia passando e o alerta de Eyota demonstrava sua pressa para com a comida, já deveríamos estar distantes o suficiente por isso soltaria a ancora depois de recolher as velas. – Aqui vamos nós! – Gritaria soltando a corda fazendo a ancora se chocar contra a água e afundar com força. – Filha do espirito da terra volta já! – Gritaria aquilo pulando de costas para o mar dando uma cambalhota e afundando também dentro da água.
Novamente a sensação de estar em casa percorria meu corpo, era difícil explicar, mas o mundo submarino era com certeza um grande prazer. Com um sorriso no rosto começava a procurar por peixes, mas pelo jeito era encontrada primeiro, uma grande baleia passava por baixo de mim e me dava uma mistura de susto e animação, fazia algum tempo que não via aquele tipo de animal. Sua vontade de explorar era forte, por isso iria fazer aquele processo em dois momentos, iria jogar algum peixe para Eyota trabalhar e sabia que não poderia se conter, afinal, toda aquela jornada era para conseguir mais aventuras e histórias para contar. Encontrando o cardume perfeito a uma distancia inferior a três metros usaria minhas habilidades de manipular a água de forma rudimentar para ditar para onde aqueles peixes deveriam ir. Nadando em velocidade puxaria seu braço direito movimentando a água e como se fosse uma lança feita de água projetada pelo meu braço conduziria o cardume para fora da água ao mesmo tempo que saltaria deixando de mergulhar. Iria fazer a água em velocidade sair do oceano e ir em direção ao navio ditando o caminho dos peixes com velocidade e força para que eles não pudessem escapar simplesmente nadando. Iria fazer aquilo quantas vezes fossem necessárias para conseguir o maior numero de peixes que conseguir.
Tendo noção que tinha pego o bastante então iria explorar aquele oceano, à primeira vista para as pessoas comuns aquilo tudo poderia ser igual, afinal, água era água, mas para mim que a vida inteira viveu em convívio com o mesmo sabia bem a diferença, era como se cada parte do oceano fosse tão diversa como as ilhas que tinha passado até agora, era incrível como os peixes, a vegetação e a geografia eram todos diferentes. O grande sorriso em meu rosto com aqueles dentes brancos poderia lembrar a imagem de um tubarão branco, apesar de não lembrar de nenhum tubarão que poderia soltar tinta. Iria continuar a explorar e procurar por ervas e plantas que pudessem ser interessantes, procuraria alguma que tivesse propriedades curativas e quem sabe alucinógenas. Não sabia se iria encontrar as mesmas que tinha contato em minha vila, mas ao menos entendia as características básicas para identificar as mesmas dentro do mar. Conseguindo o que desejava, as guardaria com bastante jeito em um dos bolsos que continha em minha vestimenta. Continuaria a nadar sem me preocupar com o tempo, quando estava em uma aventura como aquela o relógio continuava a ser um conceito desconhecido, afinal, nos orientávamos pela escuridão do céu para saber a diferença entre dia e noite, dentro do mar aquilo com certeza ficava mais difícil, talvez impossível.
Contudo a maior surpresa de toda aquela aventura se apresentava, um navio tão grande que não sabia se estava vendo de verdade ou apenas imaginando. Não poderia perder aquela oportunidade nunca em minha vida, com um sorriso no rosto nadaria em velocidade para o local. Iria ver que tipo de coisas estavam ao redor do mesmo, desde a vida animal a flora, plantas que pudessem ser úteis para mim no futuro as guardando junto com possíveis vegetações anteriores. Concluindo meu primeiro contato iria em direção ao possível convés do navio, iria começar a explorar o mesmo e calmamente começar a entrar em sua estrutura para investigar, quem sabe pudesse encontrar coisas que nunca tinha visto antes em minha vida, no pior do casos ganharia uma nova historia para contar.
Animal: Lobo Altura: 2,17 Metros Peso: 60 Kg Porte: Médio Raridade: Comum Aparência: Apresenta uma pelugem branca escura quase cinza, seu pelo é bem característico de lobos selvagens que não possuem muito cuidado que dão uma aparência de sujo. Seus olhos são de coloração amarelada e ela está sempre com um olhar animalesco serio. Personalidade: Tala é um lobo leal que parece estar sempre serio. Sua personalidade forte é demonstrada pela confiança que ele exala, como se fosse um lobo da realeza. Sempre segue as ordens de sua dona e muitas vezes se comporta de forma superprotetora para com ela, ficando precavido para com estranhos. Atributos: Reflexo, destreza e acerto.
Comandos:
Lista de Comando complexos que foram ensinados ao seu mascote
Tucano
Animal: Arara Altura: 100 cm Peso: 1,5 Kg Porte: Pequeno Raridade: Comum Aparência: Tem as penas de um azul forte, amarelo dourado e um pouco verde. É um animal de aparência simples, mas que devido a suas cores diferentes do restante das araras a torna um pouco rara e exótica. Personalidade: Tucano é uma ave carinhosa e muito jeitosa. Está sempre voando ao redor de seu mestre ou em seu ombro. Atributos: Reflexo, destreza e acerto.
Comandos:
Lista de Comando complexos que foram ensinados ao seu mascote
Objetivos:
- Adquirir Proficiências: Navegação e Condução. - Pegar os 15kk que estão na ficha e já comprar barco escuna gastando os 15kk ;-; - Achar npc acompanhante. - Aumentar recompensa. - Ir para Sirarossa e por fim Kano no final.
Kekzy Narrador
Imagem : Créditos : 46
Assunto: Re: [II] - Estou Aqui Ter 10 maio - 19:17:40
Narrador II - Estou aqui Onatah, filha do espírito da terra
O mundo subaquático trazia algumas sensações familiares para Onatah. Mais do que habituada e estar submersa, a garota se movia com leveza no mar e com uma técnica refinada moldava as correntes ao seu redor, conduzindo os cardumes de peixe, os quais subitamente se viam presos em sua armadilha. Uma boa quantia de comida era pega assim, apesar de nem todo cardume conseguir chegar à embarcação, apenas alguns espécimes mais avantajados, o que aumentava a qualidade da captura. Não era o peixe que originalmente Eyota pretendia fazer, mas era o bastante para satisfazê-lo.
Na embarcação, Eyota gargalhava de alegria, com os braços abertos, recebendo os peixes voadores e se apressando para acondicioná-los. Quem aproveitava o momento também era Tala, que não conseguia resistir à tentação de mordiscar uns peixes. Tucano se juntava à farra, voando entre cada remessa, apesar de não ter interesse naquela comida. Quando as remessas pararam de chegar, Eyota já tinha guardado os novos suprimentos, lembrando-se da cozinha localizada em uma das câmaras. Assim, conseguiria adiantar o seu trabalho e evitar atrasos.
Aproveitando a oportunidade, a herbalista procurava e encontrava algumas ervas marítimas conhecidamente medicinais, colhendo uma boa variedade, suficiente para compor um conjunto de matéria-prima para criação de remédios ou que poderiam ser utilizadas para consumo in natura. Contente, mas inacabada, a híbrida continuou sua jornada mar adentro, dando passagem à cardumes que nadavam como se estivessem em um trânsito, cruzando um arbusto de algas altas e acompanhando um grupo de golfinhos manobrar em cambalhotas ao longe. Alguns peixinhos curiosos a acompanharam por certo tempo, até se afastarem quando Onatah deixou a fronteira do coral, aproximando-se da embarcação encalhada. Nas redondezas do naufrágio, onde a luz alcançava de forma mais tímida, era possível identificar silhuetas de criaturas marinhas de porte médio para grande - o que se tornava impreciso em razão da distância entre a observadora e o objeto observado.
Ao se aproximar dela, pôde ver escrito em sua lateral: P--ce-ul H-m--, em letras cravadas no desnível da madeira, as quais estavam bastante desgastadas, o que dificultava que algumas letras fossem compreendidas. Aquilo não trazia nenhuma lembrança em especial para a mergulhadora. De fato, era um barco enorme, com grandes caravelas e até mesmo remos nas laterais, os quais encontravam-se quebrados. Em geral, a estrutura da embarcação estava em frangalhos. E a filha do espírito da terra notava que entre as frechas de madeira do barco brilhava um rastro púrpura, fino nas extremidades, mas que engrossava quando olhava para o interior do navio, pelos buracos existentes na madeira. Eram raízes fluorescente que iluminavam os arredores, suprindo a decadente luz que alcançava o local.
Conforme passava mais tempo ali, a exploradora notava algo peculiar. As silhuetas que tinha visto antes eram de grupos de baleias conhecidas por sua alta inteligência nas táticas de caça, sendo capazes de cooperar para abater suas presas, ao passo que existiam relatos de que elas não caçavam humanóides. Isso não fugia ao conhecimento da híbrida. Também não fugia o fato que seus olhos não possuíam um brilho púrpura, semelhante ao do brilho das raízes encontradas. Após observar por mais tempo, notava que pequenas criaturas como camarõezinhos possuíam o mesmo brilho púrpura no cocô que podia ser visto através de sua casca transparente, bem como pequenos peixes possuíam o mesmo brilho no olhar que as baleias.
Quanto mais o tempo passava, mais era possível ver que aquele rastro fluorescente se alastrava não só no navio, mas também em direção aos recifes de corais, ainda que estivessem relativamente longe de alcança-los. O que era aquilo e quais os efeitos que teria sob o recife quando chegasse lá, se é que teria algum, era um mistério. Quando Onatah efetivamente adentrava a embarcação, no entanto, sentia um agito na fauna ao redor, a qual começava a nadar célere, de um lado para o outro, como se desesperados estivessem os peixinhos e os camarões.
O interior da caravela era mais escuro, contando apenas parcialmente com a luz externa, dependendo mais da luminosidade fluorescente. Ali era mais perceptível que a vida marinha daquele microsistema estava sob a influência daquela coisa púrpura, pelo brilho na vida marinha ficar mais evidente no escuro. As raízes púrpura engrossavam conforme se aprofundava no interior do naufrágio. Conforme entrou, as raízes começaram a pulsar como se fossem vasos sanguíneos, guiando até o coração daquele estranho fenômeno: uma estrutura similar a uma planta, com cerca de dois metros, que ocupava uma posição próxima ao centro da embarcação, em sua parte mais funda. Todas as veias/raízes estavam conectadas a esse "coração", que pulsava e emitia um intenso brilho. A água ao redor dessa estrutura era mais morna, em comparação com a água do lado de fora da embarcação.
Se olhasse com atenção, poderia ver que essa estrutura, que lembrava um misto de alga e cogumelo, se estabelecia acima de diversas caixas. Relembrando a estrutura de um barco, Onatah poderia concluir que aquela câmara exercia a função de um depósito. Era difícil ver o que tinha nas caixas, visto que estavam suprimidas pelas raízes púrpura, mas o que quer que estivesse ali, estava alimentando aquela estrutura, que relembrava vagamente a herbalista de características de materiais alucinógenos.
Fenômeno púrpura:
Controle
Personagem:Onatah, filha do espírito da terra Nº de Posts: 09 Profissão: Ahyoca Ahyoca é considerada a pessoa que recebeu as benções de Deus. Desde pequenas vivendo na natureza se tornaram uma com aquilo, fauna e flora combinadas em busca de um estilo de vida em que o homem peixe consiga viver em convívio tanto com as matas e oceanos como com os animais que a habitam. “Todo Ahyoca é amado pelos animais.” É uma frase tradicional dita na vila de Abeytu e reflete bem em seu cotidiano, crianças desde pequenas pulam pelas arvores com e como macacos, correm pelas florestas apostando corrida com raposas e até mesmo nadam como tubarões martelo. Vivendo como um verdadeiro ser integrado a natureza, de alguma forma aqueles que recebem esse titulo se tornaram um com o mundo em que vivem, assim aquele que se destaca recebe o titulo de Ahyoca “Ela trouxe felicidade”. O conhecimento de todo tipo de planta assim como suas propriedades ajudam na interação animal e homem peixe em uma busca ince Proficiências: Acrobacia, Adestramento, Atletismo, Doma, Herbalismo e Cavalgar.
Qualidades: Nadador Nato, Cuspir Tinta, Ambidestro e Voz Melodiosa. Defeitos: Atípico, Segregação e Analfabeto.
Ganhos: Embarcação - Escuna (Post 4); Proficiência - Condução (Post 5); Perícia - Navegação (Post 6); Abastecimento de Barco (8/ (Post 6); Matéria Prima para Criação de Remédios (Ervas medicinais in natura) (Post 9) Perdas: B$ 15.000.000 (Post 4)
Carteira: B$ 0
NPC's: Círsia, Funna, Suku e Eyota. Extras:
NPC Companheiro ainda não oficial
Nome: Eyota Raça: Mink - Gato Profissão: Cozinheiro Proficiências: Culinária, Caça, Nutrição, Pesca, Preparo. Estilo de Combate Básico: Mink Ryu Altura: 3,5 Metros Peso: 410 Kg Aparência: Um mink gato de aproximadamente 3,5m de altura pesando cerca de 410 quilos, é um ser corpulento de pelugem negra forte. Em seu rosto possui uma máscara de gato branca que cobre metade de seu rosto deixando de fora apenas sua boca. De vestimenta utiliza uma armadura grande de metal cinza que cobre toda a parte superior de seu corpo sendo apoiada por grandes gordas que passam por seus ombros segurando toda a estrutura pesada a seu corpo. Na parte de baixo possui uma malha de metal com detalhes em pano de coloração vermelha. Possui uma corda grossa do mesmo material utilizado na parte superior, mas que dessa vez segura seus materiais de culinária presos a seu corpo, depósitos de temperos, saco de grãos diversos e até materiais como pauzinhos de metal para ajudar na alimentação. Utiliza uma calça grande marrom de couro e calça duas botas grandes de metal que combinam com sua armadura. É sempre visto carregando um guarda sol feito de metal onde se protege da luz forte do sol e da fria chuva. Personalidade: Eyota possui uma personalidade leal e amigável para aqueles que ele considera como companheiros. Agindo como um verdadeiro paizão para as pessoas com quem ele convive é um total contraste ao ser corpulento e gigante que possui, onde certas pessoas parecem ter certo medo do mesmo. Um verdadeiro fascinado em criar pratos de comida diversos e de apresentar seus diversos pratos para seus companheiros. É um verdadeiro covarde e por isso evita combate a todo custo, porem entra em conflito pois adora uma boa aventura mesmo trazendo isso problemas diversos. Quando seus companheiros acabam por entrar em batalhas ele é o primeiro a recuar, porem ao ver seus amigos serem atingidos por golpes ele se transforma em uma pessoa valente e corajosa para proteger aqueles que ama, onde revela sua arte marcial característica de sua raça. Atributos: Força, Acerto e Resistencia. Patente/Rank/Cargo/Recompensa: Supervisor (Civil)
Informações do barco
Pamuya
INFORMAÇÕES
Imagem:Pamuya Nome da Embarcação: Pamuya Tipo de Embarcação: Escuna Tamanho da Embarcação: Médio Personagens à bordo:Onatah Descrição: O barco é feito de uma madeira de coloração marrom escura onde em diversas partes sendo possível ver uma madeira com coloração mais esverdeada devido o contato com a água e os diversos tipos de vegetações de coloração verde no mesmo. Possui 25 metros de comprimento e 8 metros de largura. Mais a frente do mesmo possui uma pequena elevação onde é possível encontrar um canhão simples. Suas velas tem uma coloração negra com o desenho de uma lula de coloração dourada. O convés é simples, possui uma escada que dá para o quarto da capitã na parte mais superior traseira da embarcação, uma escada que dá para a cozinha uma parte media atrás da embarcação e uma escada pela lateral do mesmo onde vai dar nos dormitorios da tripulação. O timão fica na parte media, logo a frente da cozinha onde existe um pequeno espaço onde as pessoas podem andar ou pegar as escadas para as diversas localizações. A parte de trás é simples mas possui um grande vidraçal onde dá para o quarto da capitã. No mastro principal possui um caralho simples onde é possível ter espaço para até duas pessoas no mesmo.
Atributos
Dimensões: 25 metros de comprimento e 8 metros de largura.
Autossuficiência: 200/200 (8 dias de autossuficiência quando abestecido)
Celeridade: 200 (-4 dias de viagem)
Estrutura: 100
Durabilidade: 40.000/40.000
Poder de fogo: 50 (1 espaços de armas navais)
Durabilidade: 40.000/40.000
Espaços de ocupação: 8
Câmaras
Quarto da Capitã
Descrição: O quarto da capitã é formado por uma câmara espaçosa onde possui um grande vitral que é a parte traseira do navio. Em um lado do ambiente possui diversos livros de todo tipo de assunto em estantes de madeira coladas a parede. Possui também espaço para colocar coisas que não forem livros como baús e coisas do gênero, tanto em cima quanto embaixo dessas estantes. Entre as estantes possui um espaço onde fica a cama da capitã, uma cama simples que possui uma cortina de coloração carmesim dando privacidade para a mesma. Dentro deste cubículo possui espaço para uma pintura como também um quadro onde é possível deixar alguns assuntos de papel presos. No centro do quarto é possível encontrar um largo tapete de coloração vermelha e branca, uma mesa redonda pequena, mas útil e por fim uma cadeira pomposa respeitável da capitã com ornamentos dourados e logo a frente outra cadeira mais simples. Preso no teto possui um candelabro onde velas iluminam o local durante a escuridão da noite. Do outro lado do ambiente é possível encontrar uma pequena estante que comporta um espelho como também um espaço para deixar algo como frutas e acessórios.
Cozinha
Descrição: A cozinha é bastante simples, possui um forno, uma mesa logo ao lado para o trato dos alimentos, mais a direita um fogão onde é possível realizar qualquer tipo de cozimento ou coisa parecida, uma mesa larga onde é possível encontrar a bagunça de uma cozinha, um armário de madeira onde os temperos e coisas básicas para se usar, diversos pregos nas paredes onde os instrumentos de cozinha são possíveis de encontrar pendurados, diversas bancadas de madeira onde panelas, pratos e coisas do tipo são armazenadas, um freezer simples onde as coisas que precisam ficar em temperatura baixa ficam guardados e por fim barris onde os líquidos desde bebidas alcoólicas a água são armazenados.
Dormitorio
Descrição: O dormitório é possível ser acessado por uma escada na parte de trás da lateral direita do navio, entrando é possível ver uma janela que da para ver o mar e a parte da direita da embarcação. Dentro é possível encontrar um total de quatro camas simples, uma mesa simples junto a uma cadeira acolchoada vermelha, diversas estantes que são possíveis de colocar itens dos que estão utilizando a acomodação. Possui um grande baú com um cadeado para colocar itens mais importantes. Possui também um pequeno espaço que serve de banheiro sendo privado apenas por 1 porta de madeira simples. Contem apenas um buraco que com um encanamento mais simples possivel da a lateral da embarcação onde os dejetos são jogados.
Deck Inferior
Descrição: O deck inferior é possível entrar por uma escada que fica próximo ao meio da embarcação onde ao descer por essas escadas é possível encontrar iluminação por meio de lâmpadas presas tanto no teto quanto nas paredes, janelas circulares de madeira e vidro que dão visão do lado de fora da embarcação onde fica abaixo do mar. Também é possível ver vigas de madeira que parecem ser os metros que sustentam as velas. O local é usado primariamente para guardar todo tipo de coisa que é encontrada em quantidade, desde alimentos para se usar durante as viagens em grandes caixas e barris de diversos líquidos. Também é possível encontrar uma mesa simples junto a uma cadeira acolchoada. Ainda na parte inferior também é possível encontrar uma cela de prisão feita de metal forte feita para prender qualquer pessoa que de alguma maneira represente perigo para com a tripulação. Esta cela é trancada por um gigantesco cadeado de metal.