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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala.

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MensagemAssunto: Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala.   Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala. EmptySeg Mar 14, 2022 1:44 pm

Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala.

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Baldur Gantz. A qual não possui narrador definido.

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MensagemAssunto: Re: Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala.   Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala. EmptySeg Mar 14, 2022 4:57 pm



Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala
Baldur recobrou a consciência na praia. Se levantou, levou a mão a cabeça e olhou ao redor. "Onde eu estou?..." Era o que se passava em sua cabeça. Tentou então organizar as memórias, se relembrar como havia parado ali. Lembrou dos dias no mar, do grande peixe destruindo seu barco e então se levantou as pressas buscando Umbra com o olhar, Ollin e os demais - UMBRAAAAAA! OLLIIIN! JAVIER!! - Gritava a procura dos companheiros. Eles teriam se salvado? Umbra chegou a costa? As aflições tomavam seu coração.

Começava a arfar forte, enquanto observava a imensidão da praia de areia cinzenta, levava as mãos a cabeça e olhava aos céus - Pelos deuses, eu preciso achá-los! - Então foi interrompido pelo ronco de sua barriga e a pontada de dor que o relembrava da fome que o assolava a dias. Encarou o bosque a sua frente, com árvores imensas e torres mais imponentes ainda do castelo ao alto da colina. Cerrou o cenho e não perderia mais tempo ali. Batia as mãos no corpo para se livrar da areia e então partia ao bosque a procura de alimento, frutas, frutos, animais, insetos, raízes, o que achasse e fosse comestível, ele não se conteria. Já estava habituado a situações como aquela, as vezes passava mais tempo com Umbra na mata do que com seu pai no cais.

Continuaria seguindo pelo bosque, na direção da colina. O foco principal era saciar um pouco a necessidade de alimento, mas ampliaria as buscas para a direção do castelo, tomando-o como rumo. Quando chegasse até o mesmo, observaria do lado de fora, rodeando as grandes amuradas do mesmo. Observaria pelas janelas que encontrasse, até chegar nos portões - Olá.... Alguém ai?! -

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MensagemAssunto: Re: Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala.   Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala. EmptyTer Mar 15, 2022 5:10 pm


Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala




Post - 01

Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala. Anson-bay

Quando despertou, Baldur se viu sozinho em uma praia de areia cinza sem nenhum de seus companheiros. A preocupação tomou conta do coração do meio-gigante que se levantou abruptamente em busca de Ollin, Javier e os outros, mas ninguém respondeu os seus gritos preocupados.

Baldur buscou-os por toda a praia e analisou os pinheiros altos que delimitavam o bosque e balançavam por conta da brisa do mar, que os envergava incansavelmente para a direção do castelo no topo da colina. Já na praia, havia apenas um baú rachado que quando inspecionado pelo gigante, revelou estar cheio de dinheiro... provavelmente aquele baú pertenceu a algum navio que naufragou e veio sendo arrastado pelo mar assim como o gigante.  


O único barulho que se escutava era o som das ondas e o ronco de sua barriga. A fome era tanta que Baldur sentia que poderia desfalecer a qualquer momento. Sendo assim adentrou o bosque de pinheiros em busca de uma boa refeição. Infelizmente, os pinheiros não são árvores frutíferas e por isso Baldur caminhou por um bom tempo sem encontrar nenhuma fruta sequer. Mas isso não abalou a determinação do homem, pois se não encontrasse comida por ali, certamente encontraria no castelo.

Foi quando estava no meio do bosque que avistou cogumelos volumosos que brotavam dos troncos das árvores. Novara que os belos cogumelos exalavam um doce aroma, ou talvez fosse apenas a sua fome temperando o alimento; A questão é que Baldur se saciou de cogumelos até não aguentar mais, pois os fungos estavam tão “maduros” que chegavam a brotar até mesmo do chão,isso sem contar as mais de 15 árvores cheias de cogumelos.

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O desjejum estava farto, mas algo interrompeu aquele momento tão íntimo e saciante.
Ouviu um rugido retumbante, daqueles que apenas um leão poderia rugir.

RAAAAWRR!!

Entretanto, quem surgiu por entre as árvores não era o seu fiel companheiro Umbra, mas sim um leão marrom, tão alto quanto Umbra, e cheio de cogumelos azuis que brotavam por toda parte de seu corpo. O leão olhava para Gantz com muita ferocidade, mas alguém que conhece tão bem os leões quanto Badur, poderia notar que o leão estava assustado.

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MensagemAssunto: Re: Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala.   Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala. EmptyTer Mar 15, 2022 6:35 pm



Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala
Antes de partir em busca de comida, o mar julgava Baldur bem afortunado, lhe entregando um pequeno tesouro - Então vocês não me abandonaram... - Dizia para si mesmo pensativo, pois aquilo era um sinal a seus olhos de que seriam bem afortunados e não passariam mais fome por falta de dinheiro.

Após amarrar o baú com seu casaco e coloca-lo em sua cintura, como se fosse uma pochete, partiu em sua busca por alimento. Pinheiros são árvores de época e não conseguia encontrar pinhas com pinhões dentro, mas sem se deixar abalar seguiu seu caminho e busca, pois uma hora conseguiria encontrar algo. E não fora em vão, pois para seu deleite, o aroma daqueles cogumelos era doce e o faziam salivar. Sua quantidade era tamanha, que parecia se espalhar de por grande parte do local. Se saciou ali, tomando um punha por vez e comendo como se não houvesse amanhã.

Um som ecoou por entre as árvores, um som muito característico e que Baldur conhecia a muito tempo. "UMBRA!" Pensou antes de se virar para a direção, apenas para ser surpreendido por um leão tão grande quanto, mas de coloração diferente. Era possível ver a fúria em seu olhar, um verdadeiro predador, mas algo estava diferente. Percebia sua ferocidade, mas parecia estar assustado. E leões não possuem cogumelos em seus corpos.

- Calma... Calma amigo... Eu não vou te machucar... veja, vou até me sentar aqui. Tem algo te incomodando certo?! Quer que eu te ajude?! - Dizia ao estender as mãos de forma vagarosa e sem apresentar ameaça ao animal. Se colocava sentado o observando, sem desviar o olhar. Pensava consigo "Será que esses cogumelos são mágicos?! É uma visão enviada pelos deuses?! pobre animal..." Cogitava se aquilo não seria coisa de sua cabeça. Comeria, mais um cogumelo e então estenderia a mão com a palma voltada aos céus - Pode se aproximar. Eu nunca te machucaria sem motivo! - Baldur levava certo jeito com os animais, talvez pela convivência com Umbra desde sua infânia, ou pelo fato de se identificar com a natureza. Então ofereceria ajuda ao animal, se o mesmo precisasse.

Caso o leão fosse até o mesmo, ele retiraria os cogumelos de seu corpo, tentando fazê-lo de forma indolor. Acariciaria sua juba bem atrás das orelhas, como Umbra adorava, na tentativa de acalmá-lo - Orororo! Prontinho bichano, assim você deve estar melhor! Se Umbra visse isso, capaz de ficar com ciúmes! -

Já se ele fosse agressivo, Baldur conteria uma investida como fez com o Urso, deixando seu imenso antebraço ser o alvo e revidando com a mão direita. Dessa vez daria um gancho para acertar a lateral do corpo do animal e jogá-lo para longe - Eu não quero te machucar, mas se insistir nisso vou fazer churrasco de leão! - Bradaria o grande Jotun para a criatura a encarando nos olhos, ao se colocar de pé e usar seu tamanho para demonstrar sua ameaça ao animal.

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MensagemAssunto: Re: Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala.   Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala. EmptyQua Mar 16, 2022 9:30 pm


Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala




Post - 02

O desjejum do meio-gigante foi interrompido pela chegada abrupta de uma fera un tanto quanto estranha. Um leão marrom tão grande quanto Umbra, só que com o corpo cheio de cogumelos azulados.

Baldur não se intimidou pela fera e quebrou as expectativas da mesma quando estendeu a mão para acariciar-lhe.

RUAWR!!

O leão rugiu em resposta, assustado pela aproximação cordial de Gantz.

O meio-gigante comeu mais um cogumelo e então estendeu o braço mais uma vez, deixando a palma da mão estendida para que o leão pudesse cheirá-la. Baldur poderia notar que na palma de sua mão havia alguns pontinhos azuis que não estavam lá antes.

O leão se aproximou mancando e muito fraco, cheirou a mão de Baldur e depois de julgá-lo à sua maneira, lambeu seus dedos demonstrando carinho.

O leão ronronava ao receber o carinho no ponto atrás da orelha e não reclamou ao ter seus cogumelos retirados de sua pele. Para falar a verdade ele estava bastante feliz com toda a situação.

-NÃO FAÇA ISSO!!! - Uma voz podia ser ouvida a alguns metros de distância - SE AFASTE DESSE LEÃO AGORA!!!

O leão se assustou com o grito e saltou para trás com o pelo todo ouriçado, entretanto, ao dar meia volta para correr para longe, tropeçou no nada e tombou no chão inconsciente.

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Se Baldur olhasse para o local onde a voz veio, poderia ver uma mulher jovem de pele morena e cabelos curtos escuros com um macaco cinza em seu ombro.

A mulher apontou uma pistola na direção de Baldur e atirou duas vezes, errando sua face propositalmente.

-NÃO SE APROXIME!! Fica aí longe, e me fala…Você não comeu esses cogumelos, comeu?
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MensagemAssunto: Re: Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala.   Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala. EmptyQui Mar 17, 2022 10:39 am



Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala
Baldur tratava o leão com calma ao ponto que ele se rendia a sua ajuda. O sorriso surgia no semblante do grande homem, assim como um pouco de preocupação. Onde estaria Umbra? Estaria bem? Ferido? Arranjou comida? Problemas? Os demais? Mas todos seus anseios eram levados ao vento com a voz que cortava o lugar.

A reação do leão o fazia perceber que aquela talvez fosse a fonte de seu medo, além de o quão debilitada a fera estava. Mas Baldur franziu as sobrancelhas de cenho sério, quase irritado e de pé observou a moça - Se você continuar atirando dessa forma, vamos ter um problema! Eu não ia me aproximar apenas com seu aviso... - Dizia ele a fitando nos olhos de forma penetrante, deixando claro a ameaça à pequenina. Não tinha intenção alguma de lhe causar mal, mas não se conteria se fosse necessário.

Baldur iria até o leão, apenas para ver se estava bem ou apenas desacordado, enquanto responderia a moça, lhe dando as costas - Sim, comi os cogumelos. E achei estranho eles nascerem na pele do leão. Essas manchas surgindo em mim tem algo a ver com isso? - Diria olhando a palma da mão novamente e mostrando para a garota - Me chamo Baldur e você? Você pode ajudar nosso amigo aqui? Eu só sou bom em lidar com animais, não sou bom em... curar as coisas... - Dizia Baldur com a sinceridade recorrente de suas palavras. Teria se metido em alguma encrenca?

Esperaria para ver o que a moça lhe dissesse, para saber o que estava acontecendo. Se ela sabia de alguma coisa sobre aqueles cogumelos, pois sua agressividade podia estar ligada aquela informação. Seria algum tipo de doença? Baldur não tinha conhecimento sobre essas coisas, então se sentava afastado dela, mais próximo ao leão caído para aguardar e até mesmo iria se dispor a ajudar, caso a mesma lhe desse instruções.

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MensagemAssunto: Re: Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala.   Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala. EmptySex Mar 18, 2022 3:49 am


Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala




Post - 03

-Mas eu não disparei ainda…- a garota falou em resposta à ameaça feita por Gantz.

A garota ficou olhando, curiosa, enquanto o jotun socorria o animal em seus braços. Gantz observou o leão e para a sua surpresa, não havia nenhum ferimento de bala, flecha ou qualquer outro projétil.

Felizmente o leão ainda arfava com uma respiração pesada mas não parecia correr nenhum perigo, estava apenas desacordado.

-VOCÊ COMEU MESMO OS COGUMELOS!?!? AI MEU DEUS, QUE DROGA! QUE DROGA! QUE DROGA!!!

A garota gritava com ambas as mãos apoiadas no topo da cabeça. demosntrando desespero desproporcional. Já o macaco cinza apenas tapou os olhos em um gesto de desaprovação.

-Esses cogumelos não são comestíveis! eles são hospedeiros e começam a crescer sem parar no corpo de quem tocar neles, se você comer o processo de infecção vai ser mais rápido - A garota olhou para Baldur com pena e medo - mas fica tranquilo, eles não são venenosos… mas vão te fazer dormir…

A garota estava nitidamente ansiosa e preocupada com aquela situação pois estava a andar em círculos enquanto coçava a cabeça.

-E agora?? o que é que a gente pode pazer pra ajudar esse gigante e esse leão?? - perguntou para o nada, como se estivesse esperando a resposta vir do além - Isso mesmo!! Precisamos encontrar um herbalista antes que os fungos façam o grandão dormir!!! - com quem ela estava falando, ninguém sabe.

A garota se voltou para Baldur e falou - Meu nome Paloma - então estendeu a palma da mão, indicando para que o gigante mantivesse distância - Certamente tem algém na cidade que vai poder te ajudar, mas se você for pra lá vai precisar tomar cuidado com “o colecionator”, ele adora encontrar gente estranha igual você hahahahahah!! Existe também um homem aqui no bosque que poderá te oferecer ajuda, se quiser eu posso te guiar até ele.

A garota guardou a pistola no coldre e começou a se alongar, preparando-se para caminhar.

-E aí, prefere ir pra onde?

Gants poderia sentir um leve comichão em suas juntas, na barriga, e nas mãos. A causa do desconforto eram os pequenos cogumelos que já começavam a brotar por cima dos pontinhos azuis que manchavam sua pele.
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MensagemAssunto: Re: Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala.   Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala. EmptySex Mar 18, 2022 9:57 am



Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala
Baldur estreitou os olhos e coçou a barba. "Essa menina não parece bater muito bem da cabeça..." Pensava consigo mesmo, enquanto se prostrava ao leão desacordado. Ao menos parecia que apenas estava inconsciente e assim Baldur pode se concentrar no que a garota continuava a falar.

Observou sua reação exacerbada e o seu próprio macaco parecia desaprovar a forma como agia. Então aquelas manchas azuis eram por causa dos cogumelos, os tais hospedeiros... Baldur observava sua pele, procurando por mais manchas dos cogumelos - Ok, como me livro disso? - Comentava baixo para não atrapalhar o raciocínio da moça.

Baldur encarava o vazio no ar, para onde a Paloma jogava perguntas e acenos de cabeça. "Mas que diabos?! Eu que como o cogumelo e ela que tem alucinações? Ou será que ela realmente vê algo ali? Seria ela alguém dotada da comunicação com os deuses?! Não, não parece ser isso..." Baldur começava a se sentir ansioso pela forma como a garota agia. O Colecionador, herbalista, era muita informação de uma só vez. Baldur precisava encontrar seus amigos e agora essa...

- Qual deles é o mais próximo?! Paloma, é melhor andarmos logo, essas coisas tão começando a me incomodar! Eu tenho que encontrar com algumas pessoas depois, que devem estar na cidade! Então vamos para lá, eu me preocupo com o colecionador depois! -  Baldur se colocaria pronto para partir as pressas à cidade. Pegaria o Leão no colo e aguardaria a moça indicar o caminho. A acompanharia onde fosse levado, perguntando enquanto andassem, corressem ou o que fosse necessário - Paloma, quem é você? O que faz por esse bosque? -

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MensagemAssunto: Re: Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala.   Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala. EmptySex Mar 18, 2022 9:14 pm


Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala




Post - 04

-Desculpe “Bal-san” - a garota falou em resposta à pergunta do gigante - Eu não tenho idéia de como se cura esses cogumelos aí, mas já conheci gente que se curou então sei que existe algum tipo de solução…

-Acho que o ponto mais próximo daqui realmente é a cidade, vamos logo antes que os fungos se espalhem por seu corpo! - Paloma olhou em volta com uma expressão de quem estava perdida - Ei Ceniza, pra qual lado fica a cidade mesmo? - perguntou para seu macaco.

Ceniza saltou para as árvores e escalou-as até o topo, observou em volta e depois retornou para o ombro de Paloma, apontando para uma direção em específico.

-Oh, claro!! é para lá! VAMOS!! - e então saiu correndo na direção apontada - Vamos logo, não temos tempo para perder!!

Baldur recolheu a fera adormecida e partiu atrás de Paloma em busca do tratamento necessário.

-Quem eu sou? Eu sou só uma pessoa que odeia injustiças e por isso vivo com meus companheiros neste bosque…desculpe, mas não pretendo te falar mais do que isso, pois não te conheço. E você? Como é que um cara tão grande como você conseguiu se perder de seus companheiros?

Não demorou muito até que chegassem ao limite do bosque. As árvores foram diminuindo pouco a pouco até que por fim chegaram na grande cidade do Reino de Lvneel.

Paloma respirou fundo antes de atravessar o portão de entrada da cidade - Lá vamos nós… - E então saiu correndo na direção do lugar que só ela sabia onde era, e o jotun foi atrás com o leão em seus braços.

Os civis que cruzaram o caminho do gigante gritaram de medo antes de sair correndo, alguns entravam em suas casas e trancavam as portas e janelas enquanto outros corriam em busca de alguém que pudesse salvá-los daquele monstro gigante cheio de cogumelos espalhados pelo corpo.

Por falar nos cogumelos, eles agora já estavam com o tamanho de um antebraço humano e estavam exalando um cheiro adocicado que fazia Baldur se sentir um pouco sonolento.

Por fim, chegaram em um belo edifício de dois andares cercado por uma grade de alombrado. Na grade havia uma placa com letras garrafais onde podia-se ler:
Hospital Público de Lvneel, apenas entre, se inscreva e aguarde seu tratamento!
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MensagemAssunto: Re: Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala.   Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala. EmptySáb Mar 19, 2022 10:35 am



Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala
Enquanto seguia a garota à cidade, ouvia suas falas e logo percebia que havia muito mais história ainda a ser contada. Entendia também a precaução da garota - Estávamos chegando em Lvneel, quando uma criatura marinha começou a atacar nosso barco. Quando percebi que não teria como espantá-la antes de chegar ao cais, ordenei que eles abandonassem o navio e fiquei para trás para atrasar aquele peixe maldito. No fim consegui dar uma verdadeira pancada nela, mas nossa luta acabou por partir o navio e naufragar... Agora não sei onde estão... se todos estão bem... - Explicava o que havia acontecido e por mais que tentasse segurar a preocupação para si, não era algo que fosse conseguir lidar no momento.

- Preciso encontrá-los! Eu que os levei ao mar... Temos um país livre a construir, sabe... Eu odeio injustiças também e por isso vou criar um lugar onde esse tipo de coisa não aconteça mais! Se você e seus companheiros realmente compartilharem esse tipo de visão comigo, vão ser bem vindos lá um dia! -  Completou antes de começarem a ver o fim do bosque.

Ao adentrar a cidade, via algo que já era acostumado e que era um gatilho de emoções. A sensação de ser deslocado, o medo do desconhecido que projetavam contra ele. Respirava fundo e procurava por forças para continuar seu caminho, havia partido para mudar o mundo e isso seria algo que mudaria também com o tempo. Percebia agora que os cogumelos em sua pele estavam cada vez maiores, seu aroma agora parecia com o do local onde os havia encontrado na mata - Paloma, ainda falta muito? Sinto o olho pesado, como se alguém me puxasse pro mundo dos sonhos! - Dizia a moça, lutando agora contra a sonolência que o assolava. Um passo de cada vez seria sua batalha.

Ao chegar a um edifício com instruções numa placa, Baldur deu alguns tapas em seu rosto na tentativa de espantar o sono - É só entrar aí então? Paloma, se você achar um grupo com um homem que parece um professor, um casal de uma patricinha e um pobretão, uma criança mascarada e um leão como esse, mas negro... Os deixe saber onde estou e que os procuro! - Instruiu a garota, enquanto observava pelas janelas ali do lado de fora, se preparando para entrar.

Se abaixava e adentrava no local como podia - Por favo AJUDEM! Sei que é um hospital, mas esse amigão aqui precisa de ajuda urgente! Oooooouuf... Eu também, mas por favor, podem tratá-lo primeiro! Eu preciso preencher algo? Passe pra ca! - Baldur seguiria as instruções para serem atendidos, lutando com o sono e na esperança de que tratassem o animal logo. Julgava que se alguém do seu tamanho estava sendo afetado daquela forma, talvez aquele leão estivesse num estado muito pior - Por Heimdal, ache meus companheiros  e me guie.... EU só vou... descansar... Um pouco... Por favor... cuidem desse leão... não o deixem... Jamais gostaria que isso acontecesse com Umbra... - As palavras eram pesarosas de sair, os olhos já não queriam se manter abertos. Por mais que lutasse, Baldur começava a se acomodar ali no chão onde estava.  O mundo dos sonhos começavam a o alcançar e podia apenas esperar que os deuses o dessem algum sinal enquanto estivesse por lá.

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MensagemAssunto: Re: Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala.   Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala. EmptyDom Mar 20, 2022 10:48 pm


Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala




Post - 05

O macaco cinza olhou para Baldur com pena quando ouviu sobre o incidente com o monstro marinho, mas continuou paradinho ali no ombro de Paloma. A garota também ficou cabisbaixa quando ouviu o ocorrido - Espero que seus companheiros estejam bem!

Depois de algum tempo de caminhada, finalmente haviam chegado no Hospital público de Lvneel e agora deviam ir atrás do tratamento adequado o mais rápido possível.

Baldur se virou para Paloma e descreveu Ollin, Javier e os outros para a garota que fez cara de besta quando ouviu sobre os mesmos.

-Pe…Pe…Peraí!! Quer dizer que aquele moleque mascarado e aquela menina chorona são os seus companheiros? - A menina e o macaco olhavam com a boca aberta para Baldur, surpresos pela informação - A gente encontrou eles dois na praia ao leste ontem de tarde!! Agora eles devem estar lá no acampamento…Mas não encontramos nem esse tal de popretão, nem o professor…e muito menos um leão…Né Dido? - O macaco cinza balançou a cabeça assentindo. Aparentemente o macaco se chama Dido e sabe onde Ollin e Arabella estão.  

Mas Baldur não se deixou levar pela emoção. Sabia que estava em uma situação delicada, e sabia que o leão marrom em seus braços estava em uma situação muito pior.

Adentrou então o hospital da forma que pôde. Diferente do Campus Universitário de Eólia, o hospital público de Lvneel não foi construído para pessoas de estatura tão alta e por isso o jotun só conseguiu enfiar pela porta, a cabeça, o leão e o braço direito.

Os pacientes que aguardavam na sala de espera quase infartaram ao ver as duas feras monstruosas (o leão e o gigante cobertos de fungos azuis), e os enfermeiros tiveram muito trabalho para conter o caos que se instaurou com aquela chegada inesperada.

A última coisa que Gantz viu foi um enfermeiro mascarado se aproximar e ordenar a todos que se dirigissem à sala ao lado. O homem olhou para Gantz e começou a se aproximar, e então as pálpebras do meio-gigante ficaram cada vez mais pesadas e a sua consciência esvaiu-se pouco a pouco dando lugar ao sono pesado.




Quando despertou sentiu a brisa bater em sua pele e aquilo lhe causou um certo incômodo. Estava deitado na grama no lado de fora do Hospital. Haviam montado uma grande tenda de lona para proteger o gigante de possíveis temporais. Ao seu lado, havia uma mesa e uma cadeira que improvisaram um consultório profissional e perto da mesa havia uma grande jaula de ferro onde o leão, agora sem pelo e sem juba, rugia ferozmente enquanto golpeava as barras de ferro.
O leão olhava para todos no local enquanto salivava, para ele todos eram presas, apenas.

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-Oh, finalmente acordou! - O doutor estava sentado em seu consultório, lendo um livro sobre pornografia - Você teve muita sorte em chegar aqui rápido, sabia? Estes cogumelos não são fatais, mas te fazem dormir tanto que você não acorda nem pra comer…muitos animais que ficam infectados com esse fungo acabam morrendo por inanição…Onde é que você achou essas coisas? Essa espécie não deveria existir por essa região…- o doutor parecia um pouco preocupado com aquela situação, ponderou um pouco, mas deixou-a de lado em poucos instantes - Bom, eu queimei os fungos e cauterizei os brotos. Talvez você sinta um ardor na pele, decorrente disso, mas vai ficar bem em uns dois dias!

O doutor fechou o livro e olhou para Paloma que dormia no chão junto de Dido.

- Você tem uma amiga muito leal, sabia? aquela garota não saiu de seu lado em nenhum momento, e ainda brigou com todos que te chamaram de aberração.

Quando olhasse para o céu, notaria que o crepúsculo estava chegando ao fim. O fim de tarde era iluminado pelas lamparinas e lampiões da cidade. Baldur estava recuperado e sem sono, e agora poderia fazer o que bem entendesse.

-Só mais uma coisinha - falou o doutor - Não pretende deixar essa fera descontrolada aqui, não é mesmo?
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MensagemAssunto: Re: Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala.   Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala. EmptySeg Mar 21, 2022 12:28 pm



Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala
Baldur abria os olhos, as pálpebras ainda pesadas, mas se entregando ao despertar. A primeira coisa que via era a lona acima de sua cabeça, numa espécie de barraca. o toque fresco da brisa sob sua pele o causavam um ardor, que faziam Baldur se sentar e levar as mãos a pele a observar o que se passava. Por um segundo a confusão tomava sua mente. Onde estava? Por que estava ali naquela tenda? Mas a voz finalmente o traziam devolta a terra, fazendo com que Baldur arregalasse os olhos.

Horas antes... - Então Ollin e Ara estão bem?! Graças a Freya! Depois que terminarmos por aqui, me leve até eles, agora preciso salvar esse bichano aqui! - Dissera antes de "adentrar" no hospital. Se espremeu como pode, mas quase na construção. Via o caos que se instaurava e os momentos de sua memória que seguiam, foram relapsos confusos, antes de perda de sua consciência. Pedia pela ajuda para o leão e a silhueta de alguém mascarado, se aproximando aos poucos.

Agora Baldur ouvia as palavras do doutor, enquanto observava a instalação improvisada em que se encontrava. A mesa, a jaula com o leão feroz e desperto. Se visse aquilo outro hora, um leão sem pelos, cairia na gargalhada. Mas continuava sério e aguardando o findar das palavras do homem que o havia curado. Passava a mão sob a pele novamente, sentindo a dor localizada, como milhares de agulhas penetrando sua pele de uma só vez, talvez aquilo fosse terrível para quem não tinha sua indisposição a dor. Talvez por isso o leão estivesse tão agitado... - A dor não é um incômodo doutor. É um lembrete de que ainda estou em Midgard... Um lembrete de que ainda estou vivo! - Dizia ao homem ao encarar a palma de sua mão e depois fechar forte o punho.

- Como se chama doutor? Sou Baldur e estou em dívida contigo! Não tinha como salvar esse leão sozinho! Posso lhe dar dinheiro ou alguma ajuda? Quanto aos fungos, encontrei uma espécie de clareira no bosque. Aquele ali perto de um colina com um castelo em seu topo. Estava infestada desses cogumelos para todos os lados, foi lá que encontrei esse leão. Se quiser posso te levar até lá! - Dizia enquanto se punha de pé e ia até a jaula do leão. Observava Paloma e Dido com um certo carinho no olhar, sabia que também estava em dívida com eles, ainda mais se tiverem cuidado tão bem de Ollin e Arabella. Se abaixava agora em frente a jaula do leão e o encarava nos olhos, então estendia a palma da mão para ele novamente, agora pelas barras da jaula - Ele está faminto doutor, tem como conseguir um bom pedaço de carne? O lugar dele não é atrás dessas grades! Assim que tiver comida, eu vou libertá-lo e garanto a segurança de todos! Isso mesmo amigão... vou te libertar logo, não se preocupe! -

De pé agora na entrada da tenda, observava o dia indo embora e a noite tomando seu lugar de direito. Lembrava-se das palavras de sua mãe sempre que esse momento do dia chegava "Veja Baldur, novamente o escorpião surge aos céus e vai fugir do caçador pela abóbada celeste..." Lembrava dela dizendo isso, enquanto sua mão apontada pelo céu percorria de leste a oeste, então continuava "...Logo será a vez de Orion em sua eterna caçada. Vá atrás de seu destino como Orion o faz, nunca desista. É isso que os deuses esperam de nós. É isso que significa carregar o sangue dos grandes guerreiros nas veias... o sangue dos gigantes!"  Baldur se pegava nostálgico ali ao se relembrar daqueles tempos. Ficava com a vontade de um dia conhecer os céus tão bem como sua mãe.

Após acertar as coisas com o doutor, alimentar o leão, que se precisasse pagaria para comprarem a peça de carne em algum açougue da região, acordaria paloma  - Vamos pequenina, hora de acordar! Acho que podemos ir agora encontrar o pequeno Ollin e Arabella. O que me diz? - Seguiria então com a garota se a mesma estivesse disposta. Levaria o leão consigo, mesmo que precisasse o segurar ou carregar no colo para que não causasse confusão. Até entrar no bosque, lá o deixaria livre para fazer o que quisesse. Sabia que os animais eram espertos e que ele nunca mais chegaria perto daqueles cogumelos, o que lhe trazia tranquilidade a mente e alma, para deixá-lo partir se fosse o que desejasse. Afinal, era um predador e precisava ser livre.

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MensagemAssunto: Re: Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala.   Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala. EmptyQui Mar 24, 2022 4:06 am


Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala




Post - 06

O doutor sorriu ao ouvir a frase do gigante que minimizava a dor sentida à praticamente nada. Depois, o velho olhou o livro pornográfico uma última vez antes de guardá-lo no bolso interior de seu jaleco.

-Não precisa se preocupar com recompensas, eu sou um médico e trabalho para ver as pessoas saudáveis…e além disso, este é um hospital público. Não devo cobrar de meus pacientes! - O homem sorria enquanto analisava mais de perto a situação atual da pele do gigante - Mas veja bem, se quiser me presentear com o segundo volume de “O buraco entre os montes” eu aceito HaHaHaHaHa!!

O doutor foi até a mesa e pegou um frasco transparente onde havia um pequeno pedaço do tal cogumelo azul. O doutor analisou-o contra a luz e depois deu-o para que o Gigante pudesse ver - Foi uma coisinha dessas que quase te matou ein…Não subestime a natureza! - falou ao pegar o frasco da mão de Gantz -  Bom, eu vou ficar com isso para evitar maiores problemas, e amanhã enviarei uma equipe de biólogos para o local que você falou para exterminarmos esse maldito fungo destas terras.

Baldur perguntou se não havia alguma carne por lá. Não havia. Mas o doutor chamou o seu assistente e pediu que o mesmo fosse para o açougue do bairro para pegar uma peça de filé para a fera esfomeada. O homem demorou alguns minutos, mas depois de um tempo retornou  com um belo pedação de carne vermelha - Custou 200.000, senhor gigante - falou antes de recolher o dinheiro oferecido de bom grado.

Quando Gantz estendeu a mão para o leão pelado a reação do mesmo foi bem inusitada. O leão que antes estava calmo e mole, agora estendeu a pata com força e golpeou a palma de Baldur com suas garras, causando-lhe um corte um tanto quanto fundo.

O leão rugiu olhando para Baldur e então avançou contra o mesmo, mas foi barrado pelas grades da jaula que se chocaram contra sua face depilada. Aquele bichano era totalmente feroz, e se algum dia ele foi calmo, certamente foi por conta do sono.

Enquanto o leão devorava o pedaço de filé, Baldur olhou para o céu estrelado e se lembrou de sua mãe e das histórias que ouvia em noites como esta. Agora que tudo estava bem, Gantz chamou Paloma e Dido para que fossem ao encontro de Ollin e Ara.

-Finalmente você acordou!! - Paloma gritou ao pular na panturrilha do gigante para abraçá-lo da maneira como podia. Dido escalou o corpo de Baldur e abraçou o seu pescoço, depois foi até a orelha do mesmo e pulou no emaranhado de cabelos brancos do gigante, onde começou a buscar por piolhos perdidos.

-Vamos logo para lá! - a garota falou um pouco impaciente - os seus amigos estavam muito preocupados com você…e pra ser sincera, eu não me sinto protegida aqui na cidade.

Então o grupo partiu rumo ao bosque. Paloma caminhava ao lado de Gants que carregava a jaula do leão descontrolado e feroz. Já Dido continuava insistentemente a sua busca por piolhos gigantes.

Enquanto caminhavam pelas ruas de Lvneel a cena de outrora se repetiu. As pessoas corriam e gritavam como se Baldur estivesse ali para causar mortes e caos; As crianças choravam e os velhos enfartaram.

Paloma observava tudo com os olhos cheios de lágrimas, olhou para Baldur e falou - Não culpe eles por isso…são ignorantes que não conseguem aceitar as diferenças!

Continuaram a caminhar pela rua caótica até que avistaram um homem imponente de estatura “normal” que estava prostrado na estrada à espera da dupla.

-PARADO AÍ, GIGANTE!!

O homem trajava uma roupa militar azul e ostentava um belo bigode. olhou para Gantz com seu único olho e então sacou sua rapieira com punhal dourado da bainha.

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-O leão que você está carregando pertence ao colecionador… - O homem continuou a fitar Baldur e então finalizou - …Além disso, os boatos sobre um homem maior do que uma casa se espalharam, e agora o meu chefe quer te ver. Venha comigo sem reclamar se não quiser ter problemas. Mas já vou logo avisando, isso não é um pedido.
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MensagemAssunto: Re: Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala.   Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala. EmptyQui Mar 24, 2022 10:53 am



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- Orororororo! Pode deixar doutor, se achar esse livro, eu trago pra você... - dizia ao doutor antes de tomar o frasco que lhe era entregue. Observava bem próximo a seus olhos aquele cogumelo azulado - Isso também salvou minha vida doutor, eu não comia a dias ORORORORORORO! Mas me botou pra dormir mesmo! - E logo o doutor dava as notícias que cuidariam daquele lugar. Aquilo apaziguava um pouco sua preocupação, pois não gostava nem de imaginar Umbra passando pelo que esse outro leão passara.

- ROOOOOOAAAAAARR! Bichano, bichano... tu não da nem pro cheiro! Admiro sua ferocidade, sei que está no sangue, tenho algo parecido... Mas preste atenção aos olhos de seu oponente, ao olhar! - Urrava de volta e dizia ao olhar o ferimento em sua mão. Entregou o dinheiro que havia prometido e a carne para a fera, todo mundo fica bravo de barriga vazia, não?!

Sorriu com a reação de Paloma e do macaco, que não se importava da presença em seus cabelos. Partiria com Paloma sem demoras, percebendo que ela realmente parecia fora de contexto naquele lugar - Obrigado doutor, se encontrar o seu livro, nós nos encontraremos novamente! Calma, calma pequenina, já estamos de partida e não vou deixar que nada te aconteça aqui na cidade! -

Não gostava de deixar o leão enjaulado enquanto seguiam, mas ele estando agitado provava que era a melhor forma até que pudesse liberá-lo no ermo. Já a reação da qual já estava acostumado, ainda lhe trazia um gosto amargo na garganta. Ele realmente criaria um lugar onde esse tipo de medo do diferente, medo do desconhecido, não existiria! - O medo deles os domina, pequenina, vou criar um lugar onde isso não aconteça mais! - Comentava apenas isso, para ver se tirava um pouco do peso dos ombros da garota, julgava que ainda era muito nova para tal.

Foi quando deram de cara com um figura que se destacava, o homem era imponente e aquele olhar... Baldur conseguia reconhecer alguém cujas palavras não são vazias de peso e convicção. Levantava a mão aos cabelos e dava o dedo para que Dido subisse e o levava até Paloma. Ainda sério Baldur colocava a jaula no chão e se abaixava para falar com Paloma - Vá na frente e os avise que estou bem, preciso conversar com esse senhor! - Ele disse que a protegeria e uma briga naquele lugar só causaria danos colaterais a quem estivesse ao redor.

- Sabe, você me lembra meu pai com esse bigode, tapa olho e carrancudo desse jeito... Enfim, eu ia libertá-lo no bosque, mas já que ele é de seu dono, deve saber o caminho de casa não?! Vamos, vamos está livre bichano! - Baldur abria a jaula e deixava o leão sair - Agora quanto a esse convite, ameaças raramente funcionam comigo, porém se fossemos ter problemas aqui ia sobrar pra esses pobres coitados que não tem culpa de nada além do medo irracional! Então mostre-me o caminho, ainda é muito cedo pra ter a sensação de que estou socando meu próprio pai! - Dizia Baldur encarando o homem nos olhos de forma tão afiada quanto o mesmo.  

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MensagemAssunto: Re: Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala.   Edda, segundo conto - Peregrinação para Uppsala. EmptySex Mar 25, 2022 3:24 am


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Post - 07

Dido pulou no dedo de Gantz e foi levado até Paloma, que o recolheu como se fosse um bebê. Já o homem de tapa-olho apenas fitava o gigante, à espera do seu próximo movimento.

Paloma correu para longe daquele local sem tirar os olhos de Gantz - Eu vou estar te esperando no bosque!

Gantz foi o mais cordial que poderia naquelas circunstâncias, cumprimentou o homem e até o comparou ao seu pai. Mas o homem não esboçou uma reação sequer, apenas continuou olhando para o gigante à espera de sua resposta.

Por saber que o leão tinha um dono, abriu a jaula para que o mesmo pudesse voltar para o seu lar.

-Não ouse fazer isso! - falou o militar ao ver Gantz abrindo a jaula do leão pelado.

O leão não pensou duas vezes, saiu da jaula o mais rápido que pôde e olhou para Gantz com um olhar singelo de agradecimento. Depois saiu correndo em direção ao bosque…

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Finge que a bala é o leão

…O homem avançou contra a fera e passou a lâmina de sua rapieira pelas juntas do animal, fazendo com que o mesmo perdesse a movimentação das patas e por consequência caísse com tudo no chão.

Em seguida o homem foi até a parte traseira do animal e puxou a sua cauda - Vamos logo, o colecionador está esperando - falou enquanto arrastava o leão pelo caminho.



Se Baldur decidir ir com o homem de tapa-olho, seguiria por aquela rua até chegar ao limite da cidade.Mas ao invés de entrarem no bosque seguiriam pela margem das árvores até chegarem em uma praia sem ondas onde encontraram um belo casarão feito de troncos grossos. Ao lado da casa grande haviam muitos animais enjaulados, e, um pouco mais afastada era possível avistar uma senzala feita de metal.

Os seguranças que rondavam o fronte da mansão vestiam trajes azuis, iguais ao que o homem de bigode trajava. Nenhum deles demonstrou medo diante da figura gigante, apenas olhavam no com uma admiração estranha…como se ele fosse um espécime a ser estudado.

O homem de tapa-olho então levaria o leão até uma outra jaula e o trancaria naquele cubículo apertado. Depois, se voltaria para Gantz e diria:

-Eu me chamo Osbert. Venha comigo para dentro da mansão, lá você encontrará o meu senhor.



É claro que tudo isso é uma possibilidade, Baldur pode querer não seguir Osbert, e talvez até mesmo decida descer a porrada no maltratador de leões… O que o gigante vai fazer?
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