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Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio

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Milabbh
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Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio Seg Out 18, 2021 11:31 am
Relembrando a primeira mensagem :

Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio

Aqui ocorrerá a aventura do Civil Takeshi Isamune. A qual não possui narrador definido.

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Capítulo II

Em Busca do Equilíbrio




“MERDA!” – A dor dos golpes era tamanha, o sangue escorria pelos meus ferimentos e mais uma vez eu estava em uma situação ruim, essa podia ser considerada ainda pior do que a batalha contra o rinoceronte. De qualquer forma eu pude entender um pouco do estilo de luta do meu antagonista e aquele pássaro filha da puta estava junto com ele, como pode um animal cortar tanto assim uma pessoa? Tinha uma lâmina no lugar do bico? Eu ainda vou matar essa porrinha voadora!

Respirei fundo observando o sumiço repentino do meu oponente – “Eu caí de boca na armadilha dele, ele consegue esse lugar como ninguém.” – Pensei enquanto puxava as duas espadas curtas, empunhando uma em cada mão e guardando o chicote novamente em minha cintura – “Não posso confiar em uma única arma sempre, a versatilidade sempre foi um dos meus pontos fortes.” – Pensei. De fato, aquela era uma das minhas maiores qualidades, conseguir lutar contra diferentes oponentes, usando métodos ortodoxos e outros convencionais, não podia começar a me restringir ao uso de uma única linha de habilidade.

Certamente meu oponente estava tramando mais uma investida, usando da furtividade e conhecimento do terreno para ter uma vantagem ainda maior sobre mim. Olhei ao redor buscando identificar onde eu realmente estava, se fosse no meio de um amontoado de árvores, correria para perto da posição anterior do meu oponente, onde ele se esquivou do meu primeiro ataque – “Certo, preciso me concentrar agora.” – Aquele pensamento foi o último a passar pela minha mente, por mais que Frogg me deixasse preocupado, eu precisaria me manter vivo para poder ajudá-la posteriormente. A dor me incomodava, mas eu era um guerreiro e um sobrevivente hábil não deixaria aquilo me atrapalhar de uma maneira exacerbada. A limpeza mental ocorria com velocidade e assim focar unicamente em meus sentimentos, mantendo meus olhos abertos, focando unicamente em um ponto fixo na minha frente.

Qual era minha ideia? Simples! Ao focar em meus sentidos, buscaria identificar possíveis sinais de uma investida. O som de passos, de galhos ou plantas sendo pisadas, até mesmo da própria respiração ou sons externados pelo meu oponente. Empunhando minhas espadas me manteria atento, se um projétil fosse direcionado até mim, usaria minhas habilidades com acrobacia para mover meu corpo lateralmente, dando uma cambalhota no ar e deixando ambas as espadas prontas para realizar possíveis bloqueios. Se por acaso uma nova investida fosse feita pelo homem, tentaria antecipar usando meus sentidos, deixando ser guiados por eles e movendo meu corpo em um único fluxo, visando bloquear e ao mesmo tempo contra atacar o meu antagonista, com um golpe horizontal extremamente veloz, que visaria cortar a sua carne.

Se em algum momento um bloqueio ou esquiva fossem realizados, não daria tempo para que ele montasse uma nova investida. Logo após flexionar os joelhos com velocidade, avançaria na direção do mesmo com todo meu ímpeto, movendo as lâminas em conjunto, como se fossem uma tesoura alcançando o pescoço ou uma das pernas do meu oponente, na verdade, acertaria onde se mostrasse mais fácil naquele curto momento de racíocinio. Puxaria ambas as espadas de uma só vez, causando estrago com ambas as lâminas onde quer que elas pudessem alcançar, minha ideia era retribuir os ferimentos causados por ele inicialmente, tentando também deixa-lo de certa forma incapacitado. Não deixaria ele fugir, usando da minha agilidade para acompanhar seus movimentos, me mantendo atento para – se necessário – realizar bloqueios e esquivas com velocidade, sempre usando as espadas de maneira separada ou até mesmo em conjunto, se isso me proporcionasse uma maior proteção.

Por fim, o pássaro tinha entrado em meu radar e ficaria atento aos seus movimentos. Se em algum momento ele tentasse investir contra mim enquanto carregada Frogg, optaria unicamente por uma esquiva curta, onde me daria abertura o bastante para mover o fio da espada na direção do tecido que prendia a garota, em uma tentativa de libertá-la de maneira cuidadosa, sem que botasse sua vida em perigo. Pegaria ela no colo – ou nas mãos – se fosse possível, tirando rapidamente as amarradas da sua boca e voltando minha atenção para o antagonista principal, movendo minhas armas sempre de maneira defensiva, para proteger a integridade física minha e da pequena.


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Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio

Quando nosso protagonista entendia qual era sua situação, ele tomava uma postura diferente, de fato seu inimigo conhecia o terreno, e sua arma  também não o ajudava muito, e nisso ele optou por um movimento mais veloz, e logo sacando suas espadas, guardando seu chicote e voltando a ser o Takeshi de antigamente.

Sua movimentação era consciente, e seus olhos estavam agora abertos a não só os ataques de seu adversário, mas também de seu ajudante, o pássaro. Quando Takeshi tocava seus pés no solo e puxava as suas espadas, seu oponente usava isso para finalmente emergir da escuridão, e avançar contra ele.

O primeiro golpe era dado, Takeshi conseguia se esquivar com movimentos acrobáticos, mas, seu oponente não era qualquer um, e enquanto ele se preparava para um golpe de seu adversário, em meio a seu movimento, uma rasteira era aplicada por parte do caçador, desequilibrando nosso herói e logo vindo com suas duas facas na direção de seu tórax, preparado para fincar as duas direto em seu peito.

Mas, Isamune era um cara veloz e astuto, em meio ao ataque das facas, ele cruzava suas duas espadas travando o avanço das facas de seu adversário, e em meio a isso, aplicava um um giro seguido de um corte lateral, que vinha na diagonal e raspava na pele do homem, deixando a marca de sua lâmina em seu corpo, e deixando claro para ele, que aquele combate ainda não tinha terminado.

Em meio ao golpe recebido, o homem mais uma vez se colocava nas sombras, seus movimentos pareciam ter se tornado ainda mais velozes e ocultos, e assim, ele mais uma vez investia, um ataque direto, e ao se aproximar, ele dava um giro em seu próprio eixo, passando as duas lâminas no corpo de Takeshi, cortando sua coxa na parte posterior e sua costela no mesmo lado, porém, quando ele passava pelo corpo de Takeshi, nosso protagonista o pegava de surpresa, movimentando sua espada de cima para baixo em um giro rápido, cortava suas costas, um rasgo de cima para baixo, que pegava do inicio da nuca até o meio das costas.

Nesse momento, os dois tinham uma leve queda, Isamune caia de joelhos, devido ao corte em sua coxa, mas nada que o fizesse perder o movimento, apenas uma resposta rápida do seu corpo a dor sentida, já seu oponente, caía de peito no chão, mas rapidamente rolava se levantando e mais uma vez entrando em seu modo furtivo, ele agora sabia que Takeshi não era qualquer um, e certamente precisaria da ajuda de seu pássaro, será que ele apelaria para o seu companheiro mais uma vez? E quais serão as decisões tomadas por Takeshi caso isso acontecesse?




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Capítulo II

Em Busca do Equilíbrio




As chamas do combate aumentavam gradativamente, aquela criatura inimiga era astuta e utilizava um estilo de combate sujo, ele não era um verdadeiro guerreiro – “Nem todos tem esse desejo, alguns apenas optam pela sua própria sobrevivência.” – Aqueles pensamento serviam também para mim, já que no momento de perigo não poupava esforços ou meios para continuar mantendo minha integridade física – Urgh... – A dor era externada de maneira verbal, a desvantagem estava clara e meu lado da corda estava se partindo pouco a pouco – “Preciso evitar ser acertado, mas como posso fazer isso?” – Uma pergunta pertinente, por mais que tivesse causado algum dano ao meu oponente, ainda sim, em números eu estava perdendo.

Aquele modo furtivo era um problema, a velocidade e o conhecimento do terreno estavam me deixando em completa desvantagem – “Preciso mudar o ambiente, talvez seja a melhor opção.” – A primeira ideia surgia em minha mente – “Agora será que é a melhor opção? Talvez acabe me metendo em uma enrascada ainda pior.” – Era uma hipótese, mas continuar daquela forma me soava ainda pior – “Certo, é isso.” – Minha rota de ações havia sido definida, arriscar era algo intrínseco em minha personalidade.

Me coloquei de pé sentindo as dores dos ferimentos, respirei fundo concentrando meus sentidos novamente o máximo que podia e mantinha minhas espadas empunhadas com vigor, me mantendo pronto a possíveis investidas realizadas pelo meu antagonista. Com meus joelhos flexionados disparei em direção a cabana, usando de toda minha velocidade naquele momento para cortar a distância entre mim e aquela casa, que seria meu novo território de combate. Claro, ele conhecia o lugar mais do que eu, porém, diminuir o espaço para suas ações e as possibilidades de furtividade. Agora, isso era tudo? É claro que não!

Vamos com calma! Inicialmente minha ideia era simples, diminuir o raio de ação do meu oponente, mas uma segunda vertente daquele plano tinha sido maquinada em minha mente de maneira instintiva: chamar a atenção do antagonista. Claro! Tenho certeza que ele estava de olho em meus movimentos e acredito que ele sabia que lutar dentro da cabana era algo desfavorável a ele, será mesmo que ele iria me deixar adentrar no lugar de maneira tranquila? Eu esperava que não! Enfim, meu foco estava aos meus arredores, enquanto disparava usando toda minha velocidade e força, para aguentar a dor que a movimentação causava. Meus sentidos estavam atentos e esperando o sinal de uma investida do meu oponente, afinal, ao ser atacado por duas vezes as coisas começam a fazer sentido, o entendimento do estilo de luta é algo passivo para um guerreiro experiente como eu.

Se por acaso ele realmente investisse durante o caminho até a cabana, esperaria até o momento em que ele estivesse certo, continuando a fingir que estava apenas correndo com velocidade para o interior do lugar. A primeira parte do meu corpo a se mover em direção ao meu antagonista seriam os olhos e um sorriso extenso tomaria minha face naquele momento, demonstrando toda minha felicidade em ter aquele patinho preso em meu plano. Um corte limpo seria dado em direção ao meu inimigo, com tamanha velocidade ao ponto de arrancar um dos seus membros com facilidade. Dobraria os joelhos e faria uma rotação pelo calcanhar, mudando a direção da minha investida, independente se o primeiro ataque estivesse sido efetivo ou não, partindo na direção do homem extraindo ainda mais da minha velocidade, usando uma das minhas espadas como uma lança, segurando pelo cabo e atingindo a parte mais exposta do seu corpo. Continuaria tentando acertar com movimentos diagonais e horizontais, acertando seus membros superiores, inferiores e também o tronco, visando acabar com sua vida de maneira tão veloz como ela começou.

Se em meio a esse combate o pássaro voltasse a me atacar, voltava minha atenção para suas ações, não perdendo de vista o humano. Minha ideia seria libertar Frogg o mais rápido possível e usaria toda minha técnica com espadas para cortar o tecido, tendo cuidado para não acertar a garota. Não apenas isso, tentaria atingir o próprio pássaro com a espada, visando cortar suas asas ou tirar sua vida em um único movimento, já que aquela porra estava me enchendo o saco.

Por último, se o homem permitisse minha jornada até a cabana, entraria nela com velocidade, passando pela porta ou forçando a passagem se fosse necessário. A primeira ação no interior do lugar seria observar o que tinha à disposição, já que não sabia se era algo inabitado ou um lugar que aquele inimigo usava diariamente. Olharia as possíveis rotas de entrada, portas, janelas e afins, para me manter atento aos locais que ele pudesse investir. Não parando por aí, se por acaso não fosse seguido rapidamente, olharia ao redor buscando algo de útil, como medicamentos, álcool, fósforo.

Meus movimentos defensivos não seriam muito diferente dos anteriores, buscando usar minhas espadas como forma de bloqueio, aproveitando uma possível brecha para aplicar um chute pesado em sua face e/ou tronco, onde abriria mais espaço para ofensivas curtas e precisas, visando sempre acertar seus membros, torso e pontos sensíveis, como pescoço e olhos.


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Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio

Os ataques eram revidados, e agora sim, parecia que Takeshi começava a tomar as rédeas do combate, os dois estavam feridos, mas Isamune realmente tinha alguns ferimentos a mais, porém, em gravidade, parecia que os dois estavam iguais.

Nosso protagonista então decidiu por uma abordagem diferente, porém, inteligente, ele começava a correr em velocidade, em direção a cabana, buscando fazer com que seu adversário viesse atrás dele e assim conseguir usar de sua estratégia. Logo que Takeshi se aproximava da cabana, ouviu alguns gritos e pedidos de ajuda.

Esses pareciam vir de dentro da cabana, mas em específico, vinha da parte de baixo da cabana, como se houvesse uma espécie de subsolo sobre aquele lugar, Takeshi poderia ouvir as vozes e pedidos de ajuda, e agora tinha que pensar no que fazer, matar seu adversário? Ajudar aquelas pessoas? Ele tinha que vencer, o mais rápido possível.

No céu, o pássaro começava a fazer sons altos, o som de um falcão quando encontra uma presa, aquilo parecia um aviso, tendo em vista que o pássaro já sabia da localização do nosso herói. Será que isso significava a presença de mais inimigos, outras pessoas? Ainda não dava para saber, mas de certo, Takeshi podia dizer que eram mais problemas.

Ao longe, vozes começavam a ecoar pelo lugar.-Rápido, o pássaro do chefe tá rodeando esse lugar, o sinal veio dessa direção, andem logo! Enquanto também ao longe, porém, da direção oposta, ele ouvia outras vozes, também indo em direção ao local.-Vamos homens, alguém, cuide do pássaro! Ele tá avisando nossa localização, e também pode ser o sinal de inimigos a frente! Nesse momento, o homem vinha na direção de Takeshi, o mesmo parecia não ter ouvido as vozes vindas das duas direções diferentes.

Era um ataque duplo, o pássaro levando Frogg em suas garras vinha na direção do rapaz, com um voo rasante, parecendo mais um míssil descendo a toda velocidade, e a sua frente, o homem surgia, pronto para pegar Takeshi e cravar suas facas em seu corpo. Porém, no meio do caminho, alguém acertava uma flechada no pássaro, diretamente na asa, o fazendo cair girando de uma grande altura, Frogg ainda estava presa em suas garras, Takeshi percebia o acontecido, e logo percebia que Frogg acabava por sair das garras do falcão.

Ela começava a cair em uma queda livre, mas Takeshi ainda tinha que lidar com seu adversário, e em um movimento veloz e furioso, ele girava sobre seu calcanhar, girando suas espadas, enquanto saia do ataque do inimigo, a lâmina que certamente perfuraria seu estômago passa de raspão em sua barriga, fazendo um corte superficial do centro até a lateral, mas em seu giro, Takeshi acertava as duas espadas nas costas do homem, dois cortes rápidos e que seriam fatais, se não fosse a velocidade de reação daquele homem.

Assim que ele percebia seu ataque não causando o dano necessário, para matar o nosso protagonista, ele percebia também que Takeshi tinha se colocado em uma posição extremamente favorável a ele, e que seu ataque certamente seria fatal se o acertasse, e por isso, ele girava seu corpo no ar, colocando suas duas facas na frente das espadas de Takeshi, ele não conseguia impedir o golpe por completo, mas evitava que fosse o golpe final.

Dois cortes eram feitos de forma leve na parte de seu peito, cortes esses que poderiam ser o fim da vida dele. Isamune agora via Frogg se aproximar com velocidade ao chão, e logo corria e a segurava com suas mãos, impedindo que isso de fato acontecesse, e isso era um prato cheio para seu adversário usar como brecha para um ataque. De fato seria um ataque que causaria danos severos a Takeshi, mas logo, uma flecha passava tão perto da face do homem, que o mesmo quase via sua vida sair pelo seus olhos.

-Eles estão ali! Tem um homem com a Frogg nas mãos! Ele parece ter evitado a queda dela daquela altura! Mas tem outro com ele, e esse parece ser aquele que capturou ela. Takeshi conseguia ver as silhuetas vindo pelas árvores, mas ainda sem uma forma específica. Logo atrás outra voz era ouvida, e dessa vez o ataque era do outro lado, e um disparo era ouvido, a munição acertava o braço de Takeshi, causando uma perfuração dolorosa, o que o fazia correr para trás de uma árvore e assim, desamarrou Frogg enquanto tinha tempo.

Ele tinha algum tempo agora, já que seu adversário recuou ao perceber mais inimigos chegando, mas certamente não era o fim daquilo, eles ainda teriam um combate feroz, era apenas um reagrupar e se reposicionar. A ameaça aérea havia sido neutralizada, porém, agora o local se tornava uma espécie de campo de batalha de uma guerra, um grupo de cada lado, pronto para destruir um ao outro.

De dentro da cabana, Takeshi e Frogg conseguiam ouvir os gritos e batidas, um homem se aproximava dos dois, e então Frogg dizia.-Ele está comigo… É um amigo meu! Veio para me salvar e livrar os homens daquela prisão lá embaixo, são todos escravos. Diria Frogg olhando para ele com um olhar de fúria, já que ele havia deixado ela para trás, magoada e por isso ela tinha sido capturada, mas ela sabia que aquilo tudo não tinha sido por mal, e o que importava era que ele tinha ido salvar ela quando mais precisou.

O homem cuidava do braço de Takeshi, amarrando uma faixa.-Obrigado por salvar nossa amiga! Era uma espécie de pomada e uma faixa amarrada sobre a perfuração da bala, e logo nosso herói estava pronto para continuar. Takeshi se levantava e então Frogg dizia.-Nós vamos cuidar desses homens, vá até a cabana e tire os prisioneiros de lá, vamos ganhar tempo aqui fora, então seja rápido, vamos precisar o máximo de ajuda que pudermos. Era uma decisão a ser tomada.

Isamune agora tinha duas escolhas, seguir o que era dito por Frogg, ou apenas ignorar e se juntar ao combate. Certamente ele poderia fazer os dois, precisava apenas tomar a decisão certa naquele momento, e certamente, teriam mais ajuda ao libertar aqueles homens presos dentro daquele buraco.

Aquele era o início de uma guerra generalizada, dois grupos se enfrentando, Takeshi ainda não sabia quem eram as pessoas que vieram salvar Frogg, e nem quem eram os homens que enfrentava, o que ele sabia era, ele precisava tomar a liderança daquela situação, salvar os prisioneiros, e voltar para a luta, para acabar com aquele filho da puta que tava lutando com ele.

A distância dele para a cabana não era grande, cerca de vinte metros, seu adversário estava mais longe, devido a aproximação dos homens que vieram por Frogg, era como se os inimigos tivessem recuado um pouco, deixando a cabana como uma zona neutra naquele impasse.




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Capítulo II

Em Busca do Equilíbrio




Minha principal estratégia havia dado certo, o homem vinha em minha direção no momento em que corri até a cabana. Certo, até aí tudo bem, o problema todo foi quando aquela criatura medonha demonstrou agilidade e reflexos acima da média, já que conseguia desviar e ainda contra ataque o meu golpe, mostrando ser alguém verdadeiramente forte. De qualquer modo, salvar Frogg era algo que me trazia alívio, não sabia o motivo, porém, fazer “o certo” era algo realmente bom. O pior de tudo não foi isso meus amigos, enquanto todo o combate tinha seu desenrolar, algumas vozes foram escutadas por mim, aparentemente grupos rivais.

“Que porra é essa?” – Pensei no momento em que tudo acontecia de maneira repentina, o tiro, as flechas, o pássaro sendo acertado e o golpe recebido e aplicado em meu antagonista, fora todas as palavras ditas por Frogg e os outros grupos. Minha ideia naquele momento era simples: matar o meu antagonista. E o problema? O montante de seres vivos que pareciam querer o proteger, que desgraça em? Pelo menos agora tinha um estranho grupo junto comigo, que lidaria com o aglomerado de pessoas inimigas – “Frogg é a líder dele? Não, ela não parece ser alguém desse patamar.” – Meus pensamentos voavam como flechas em grande velocidade, várias ideias, opções e algumas incertezas.

A pequena parecia incomodada comigo, mas aquilo era algo que iremos resolver em outro momento, na verdade, era ela quem me deve algumas explicações – Não precisa agradecer, fiz isso por mim mesmo, para ser bem sincero. – Bradei quase que instantaneamente após ouvir as palavras daquele homem, que me fazia o tratamento de urgência. A dor por todo corpo era algo notável, mas, a adrenalina que percorria meu corpo ajudava a manter em pé – Tá beleza! – Falei logo após escutar as palavras de Frogg, seguir ordens não era algo que eu gostava tanto assim, contudo, naquele momento crítico não era aceitável bobagens como aquela.

Corri com o máximo de velocidade que meu corpo conseguia alcançar, empunhando minhas espadas e mantendo minha atenção extremamente alta. O combate aconteceu, a pequena guerra tinha seu início com selvageria e em minha mente buscava entender quem era quem, afinal, de onde surgiu tanta gente assim? Os revolucionários são tão grandes assim? Sempre achei que eram um pequeno grupo, como se fossem um Robin Hood ligeiramente maior. A cabana não estava muito longe, mas eu não podia vacilar, se por acaso fosse atacado de alguma maneira, voltaria toda minha atenção à evasão e o bloqueio, sendo este último feito apenas em casos realmente necessários. A acrobacia era algo que seria utilizada em todos os momentos, saltando, dando cambalhota e até mesmo tentando deslizar, escorregando no próprio solo.

“Prisioneiros? Será que eles fazem parte do exército revolucionário? É, provavelmente, esse é o motivo que o grupo veio até aqui, inclusive a própria Frogg.” – As coisas começaram a se encaixar, pelo menos esse era meu entendimento sobre toda a situação que estava inserido. De qualquer modo, ao chegar na cabana entraria em um rompante, chutando a porta com toda minha força e observando tudo ao meu redor, buscando por possíveis inimigos em seu interior. Se tivesse algum por lá, avançaria sem pensar duas vezes, visando realizar cortes rápidos e curtos na altura do pescoço, para finalizar os oponentes com facilidade.

Contudo, se o lugar estivesse vazio. Voltava minha atenção a libertar aqueles homens, procurando no chão um alçapão ou qualquer tipo de sinalização que pudesse indicar alguma passagem no subsolo. Procuraria por portas e/ou escadas que me levassem até o andar de baixo, correndo assim que encontrasse a entrada existente, ainda mantendo a cautela – ESTOU AQUI PARA LIBERTÁ-LOS! – Gritei no momento que encontrei aqueles prisioneiros, dando uma boa olhada nos mesmos, buscando ver se não eram inimigos em potencial. Quebraria o que estivesse bloqueando a liberdade das pessoas ali, usando minha espada e/ou até mesmo a própria mão, nesse último caso, usando técnicas marciais para aumentar o Kime – força final do golpe – Vocês estão livres! São do exército revolucionário? – Indaguei na expectativa de conseguir alguma informação daquele grupo.


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Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio

Takeshi não gostava muito de receber ordens, mas naquele momento, ele percebia o quão importante era mudar. O rapaz corria em alta velocidade em direção a cabana, assim como era pedido por Frogg e o homem que cuidou de seus ferimentos.

Em meio ao caminho, mais uma vez, seu adversário tentava o impedir, buscando atacá-lo, mas dessa vez Takeshi estava preparado, e em um movimento desesperado de seu inimigo, o rapaz balançava sua espada de forma voraz, cortando um dos braços do homem, na altura do seu cotovelo.

A lâmina de Takeshi passava como faca quente na manteiga, cortando a carne e o ligamento do antebraço com o cotovelo, deixando o homem sangrando como se fosse uma cachoeira vermelha. Atrás, mais homens do exército revolucionário se aproximavam, e isso fazia com que seu inimigo tivesse que tomar uma decisão difícil, abandonar tudo aquilo, pelo menos por enquanto.-Esse aqui é apenas um de tantos lugares… Você nunca vai conseguir me pegar, ou acabar com tudo! Diria o homem visivelmente derrotado, e sem muito o que fazer, a não ser fugir como um cãozinho assustado.

Nosso herói finalmente conseguiu chegar até a cabana, mas mantinha aquilo em sua cabeça, esse era apenas o início. Ao entrar, ele percebia um alçapão grande no chão, o mesmo continua uma escada abaixo, e ao levantar a tampa, Takeshi poderia ver o que tinha dentro.

As vozes continuavam pedindo por ajuda, e ao abrir nosso protagonista conseguia entrar, descendo um lance de escadas medianas, não era um lugar tão profundo, mas lá embaixo, era bem grande, não parecia nem que em cima daquilo, tinha uma cabana tão pequena se comparado a aquele lugar em baixo. Era uma espécie de caverna, existiam muitos túneis para diversos lugares, mas ao que aparentava, os escravos estavam sendo mantidos naquele lugar, apenas.

Era como se aquilo se alastrasse por toda a cidade, como um cidade subterrânea, mas, isso não era algo que Takeshi precisava se preocupar, sua missão era salvar as pessoas, e o mesmo conseguia chegar até seu destino. Ao estar frente a frente com aquelas pessoas, as mesmas pareciam ter medo, já que o rapaz empunhava suas duas espadas, era como se tivesse vindo matar todos eles por pedirem ajuda.

Porém, logo Isamune resolvia isso, balançando sua espada para libertar aqueles homens e mulheres, até mesmo crianças estavam naquele lugar, não havia nenhum pingo de humanidade em quem fez aquilo, e ficava nítido para o nosso herói.

Takeshi conseguia libertar o primeiro, e logo, o segundo, e esses foram o ajudando a libertar cada um dos prisioneiros, e em pouco tempo, todos começaram a se organizar pra sair daquele buraco. Takeshi subia primeiro, para averiguar a situação, e ao chegar novamente até a parte de cima, ele percebia que os inimigos tinham ido embora junto do homem que agora não contava mais com uma das mãos.

O exército revolucionário tomava conta do local, alguns guardando a cabana, outros fazendo buscas em volta, para possíveis inimigos, mas tudo parecia livre, e então ele chamava os homens, mulheres e crianças, começando é claro pelas crianças e mulheres. Aos poucos tudo começava a se organizar e tomar um rumo, ele de fato havia salvado aquelas pessoas, e tinha pago um preço por isso, seu corpo todo estava machucado, mas isso não o impedia de continuar.

Já do lado de fora, os homens e mulheres agradeciam ao rapaz, suas lágrimas escorriam de seus rostos, e até mesmo recebia um abraço de uma das crianças, era uma pequena menina, e ela dizia.-Obrigado por salvar a gente tio! Uma pequena frase, mas que poderia destruir até o mais forte e resistente dos homens, aquilo de fato pegava no coração.

Agora Takeshi se via junto aos revolucionários, pelo menos até aquele momento, eles cuidavam dos ferimentos do rapaz, assim como os demais capturados, e logo, guiavam eles para um lugar mais tranquilo, aparentemente o quartel general deles, era um caminho longo até lá, mas esse era o momento para que ele pudesse esclarecer tudo o que pretendia sobre tudo aquilo, e sobre Frogg.




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Capítulo II

Em Busca do Equilíbrio




Em todos esses anos de vida, a única coisa imutável sempre foi minha liberdade. Não irei dizer que não sabia que a escravidão existia, mas o egoísmo cegou minha mente para uma das coisas mais claras que estavam estampadas por toda vida: o grande bosta que eu fui me tornando. Ao longo da vida sempre me preocupei em manter a minha própria liberdade, me tornando indiferente as preocupações alheias, algo totalmente contra os princípios que tinha em minha infância. Está certo, as pessoas mudam, mas existem coisas que perpetuam independente do tempo.

Ver aquela cena com meus próprios olhos mexeu com algo em meu interior, uma fúria selvagem se espalhou por cada pedaço do meu ser e tudo aquilo foi despejado nos golpes pesados que foram responsáveis pela libertação daqueles homens, mulheres e crianças – “Como podem? Como podem fazer isso?” – O pensamento inicial tomou conta da minha mente como um tsunami, invadindo toda a extensão do meu cérebro de maneira avassaladora – "Como Eu pude permanecer todos esses anos cego? Quantos locais já não passaram despercebidos? Quantas pessoas adeptas a escravidão eu já não ajudei?” – Aquilo me corroía por dentro como ácido, eu sentia meus corpos queimando, meus músculos rasgando e meus ossos rachando.

Engoli a seco o choro, apertava o cabo da espada com força e meus pensamentos voltaram para aquele homem de antes e duas palavras – “Existem mais como esse por aqui.” – Pontuei mentalmente e aquilo ficou martelando repetidas vezes, a cada martelada a dor se espalhava pelo meu cérebro, a dor estremecia todo meu corpo naquele momento. Fiquei de pé, guiando aqueles homens e mulheres em direção à liberdade, onde botei a presença do exército revolucionário, que estava mantendo a segurança do perímetro – "Aqueles miseráveis não estão aqui...covardes!” – Observei ao redor vendo todo o grupo milimetricamente organizado – Por nada… – Bradei com total dificuldade, aquele abraço partia meu coração em diversos pedaços, pois eu sei como é horrível sofrer na infância, nunca fui escravo, mas sabia um pouco daquele sentimento.

Aquele grupo extenso caminhou em direção a algum lugar, me mantive em silêncio apenas acompanhando aqueles homens, após receber os devidos cuidados. Por todo percurso observei a organização daquele grupo, observando sua liderança e também a pequena Frogg, até pensei em conversar com ela naquele momento, no entanto, minha mente não estava boa para papo naquele momento – “Não posso deixar que ele permaneça livre, preciso capturá-lo." – minha mente maquinava métodos para que pudesse abater aquele escroto covarde, fugir de um combate daquela maneira só mostrava o quão lixo ele era – “Irei matá-lo com minhas próprias mãos.” – Estava decidido quais seriam meus próximos passos, sozinho ou acompanhado, iria resolver toda aquela situação.

Me aproximei da garota de antes, buscando identificar se ela estava acompanhada por algum familiar ou se estava sozinha no meio daquele grupo, das duas formas, indagava para garota e/ou seus responsáveis – Oi! Meu nome é... – Parei, talvez não fosse bom revelar meu nome daquela maneira, talvez isso pudesse me trazer problemas futuros e aquilo não era algo que eu queria – “Um nome falso?” – Ponderei por alguns míseros segundos – Kyosuke – Respondi com um sorriso agradável em meu rosto – Qual o (s) seu (s) nome(s)? – Indaguei mantendo a faceta animada em meu rosto, tentando de alguma forma tirar um pouco daquela tristeza existente ao meu redor – De onde você (s) é(são)? – Questionei, afinal, era importante para ter uma base do quão abrangente as ações daquele escroto iam.

De qualquer modo, acenaria logo em seguida para a garota, no caso dela estar sozinha, pediria para me acompanhar, não deixaria ela daquele jeito ali. Por fim, seguiria até Frogg, me aproximando em passos lentos e tranquilos – Então você faz parte da revolução? Essa foi a última coisa que passou pela minha cabeça. – Iniciei de maneira calma, sabia que ela não estava muito bem pro meu lado – Desculpe ter ido embora daquela forma, mas, durante toda minha trajetória o perigo se aproximou da mesma maneira que você. – Pausei por um momento olhando ao redor e tendo uma real dimensão da quantidade de pessoas que estavam presas naquela espécie de caverna com várias saídas – Você veio aqui para libertá-los? Tem alguma informação sobre os outros locais? – Indaguei um pouco mais sério – Você sabe qual minha opinião sobre a liberdade de uma pessoa e também sabe o quão egoísta fui durante todos esses anos, talvez... talvez eu tenha encontrado algo para me guiar. – Disse com sinceridade, aquelas palavras durante muitos anos foram as únicas que saíram da minha boca sem nenhuma pitada de mentira ou alguma mudança sutil de palavras que pudesse me trazer algum benefício – Pelo menos eu quero ajudar da maneira que puder, se não, farei isso por conta própria e espero que não me atrapalhem. – Sorri ao final da minha frase, mantendo o tom cordial e me sentindo um pouco mais do que deveria.

Por último, seguiria até onde fosse levado, prestando atenção no caminho para qualquer eventualidade futura. Acompanhado de Frogg ou não, seguiria rumo ao que me aguardava, deixando a garota – se estivesse comigo – na responsabilidade de alguém que me parecesse confiável naquela organização ou alguém que fosse da confiança da pequena Frogg.


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Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio

Takeshi parecia que finalmente estava seguindo um novo rumo, suas ações falavam mais alto, e ele conseguia pôr um fim a aquele terror que aquelas pessoas passavam, pelo menos, naquele local. Com todos salvos e libertos, agora era hora de seguir, e o abraço da pequena menina o fazia sentir o peso de suas ações, não só por salvar aquelas pessoas, mas por dar esperança de uma nova vida a elas.

O caminho era tomado, indo em alguma direção que parecia ser a cidade, ou longe dela, a caminhada começava e eles iam de forma calma e tranquila, como se conhecessem o local todo, e claramente conheciam, porém, a caminhada continuava, com Takeshi indo até a menina e seus pais, e perguntando sobre os mesmos, porém, quando ia se apresentar, ele mais uma vez ia pelo lado da desconfiança, e se apresentava como Kyosuke, Frogg que estava ao seu lado, então o questionava.-Você não muda mesmo não é? Não importa o que faça, nem o que pense, continua desconfiado de tudo. Comentava o olhando de rabo de olho, e indo um pouco a frente do rapaz.

Ela então se aproximava da menina, indo parar em seu ombro e então dizia.-Meu nome é Frogg! Vocês estão bem? E logo voltava seu olhar de desapontamento para Takeshi. A pequena menina dava um leve sorriso, e os pais da mesma se aproximaram, o agradecendo, e o pai era quem dizia tudo.-Me chamo Carlos! E essas são minha filha e esposa, Clarice e Megan. Dizia o homem com um sorriso no rosto, e logo o agradecia mais uma vez.-Obrigado mais uma vez, por ter nos salvado daquele lugar… Nós somos dessa ilha mesmo, mas estávamos para ser levados até a ilha de Kano, pelo que entendi, lá tem mais um cativeiro como esse, essas são só coisas pequenas, o problema tá muito além desses mares. Comentava o homem de forma amigável, e ainda um pouco receoso ao comentar sobre as coisas.

O caminho continuava, e então Takeshi se aproximava de Frogg, se desculpando com a mesma do que tinha acontecido anteriormente no navio, a menina o olhava e então respondia.-Não se preocupe, no final, você agiu bem… Mesmo que não tenha sido para ajudar diretamente, você ainda fez isso, quem sabe agora, seu pensamento mude. Diria a menina, como se estivesse dando um esporro no rapaz, e logo pulando para o ombro do mesmo.

Não muito a frente, um dos homens parava, a guarda então fazia um perímetro em torno do local, buscando possíveis inimigos ou batedores, e assim que estivesse tudo limpo, uma mulher a frente de todos dava algumas ordens, e comunicava aos demais que haviam sido salvos.-Todos vocês, aqueles que morarem por aqui, e quiseram voltar a suas vidas, podem ir, estão liberados, já aqueles que são de outras ilhas, ou pretendem seguir um caminho de libertação, podem permanecer. Com as palavras, algumas pessoas, incluindo aquela família que Takeshi abordou seguia seu rumo para sua casa, já alguns outros permaneciam, não eram muitos, cerca de cinco pessoas.

Com tudo isso terminado, agora a mulher  dava algumas ordens, e alguns homens abriam um alçapão que estava camuflado em meio a raízes de árvores, arbustos e outras coisas, deixando o local completamente invisível, e parecia ter dado certo até aquele momento.-Aqueles que aceitaram ficar, podem entrar, não podemos ficar muito tempo aqui fora, podem haver mais daqueles homens por ai. Concluía a mulher, adentrando o local primeiramente, e sendo seguida pelas pessoas que quiseram seguir com ela.

Alguns dos revolucionários estavam ainda pelo lado de fora, guardando o local e Takeshi também poderia seguir, caso quisesse, era uma escolha apenas dele. A mulher antes de sumir completamente nas escadas, dizia.-O rapaz que salvou as pessoas… Pode entrar também! Não tenha medo. Dizia a mulher sumindo nas escadas estreitas do buraco, Frogg ainda se mantinha ao lado do rapaz, caso ele quisesse saber algo, como o nome da mulher, mas a decisão de entrar era apenas dele naquele momento.




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Em Busca do Equilíbrio




Frogg não permitia que minha mudança de nome ocorresse, já que me cortou antes mesmo que eu pudesse começar – “Que guria chata!” – Resmunguei mentalmente, ela parecia ser uma velha rabugenta em um pequeno corpo jovial. No entanto, mesmo com o corte pude obter algumas informações interessantes, como o destino final daqueles escravos, a Ilha de Kano – “Onde caralhos fica isso mesmo? Lembro de já ter ouvido falar sobre.” – Permaneci perdido em meus pensamentos por algum tempo, matutando quando eu já tinha ouvido falar sobre Kano, mas no fim das contas aquela memória estava difícil de puxar, deixaria para um momento oportuno, essas coisas surgem do nada quando menos esperamos.

A revolucionária parecia estar de “boa” comigo, mesmo que ainda não tivéssemos conversado de fato, ela me devia ainda algumas explicações – “Talvez o velho rabugento seja eu.” – Pontuei em minha mente dando uma curta gargalhada em seguida, que esperava ter passado despercebida em meio a multidão. Por fim, o grupo parava na qual aparentava ser a base dos revolucionários e uma mulher dava algumas ordens e falava algumas coisas para os presentes – “Então é assim que a revolução lida com as coisas...” – Alguns paradigmas foram quebrados em minha mente, algumas coisas se tornavam mais claras e traziam até mesmo uma certa leveza para minha alma.

“E agora? Ir com eles ou partir em busca daquele fudido?” – Essa era uma dúvida pertinente que carreguei comigo desde o início dessa jornada até aqui – “Ah que se foda, vou dar uma olhada pra ver como é.” – Era isso, podia tentar obter algumas informações com eles, que me facilitassem ir atrás daquele escroto arrombado comedor de merda – E aí não vai me mostrar sua organização não querida Frogg? – Disse com um sorriso no rosto – Digo, senhorita Revolucionária Frogg. – Gargalhei no final da frase, caminhando para dentro do lugar e esperando ser acompanhado pela pequena.

Meus passos no interior daquele alçapão seriam lentos e curtos, tomaria tempo para observar e colher o máximo de informações que pudessem existir naquele lugar: Por onde eu estava passando? Aqui embaixo tem muitos corredores, saídas ou entradas? Tem muita gente por aqui? Será que existe algum rosto conhecido por essas bandas? Perguntas simples que deveriam ser respondidas com o passar do tempo naquele lugar – E então moça, qual o próximo passo? – Perguntaria me aproximando da mulher que falou anteriormente – Aliás, me chamo Takeshi, e você? – Falaria logo após a primeira frase e ainda mais rápido que essa, viria a próxima pergunta – O nome dela é Frogg mesmo? – Sussurrei o mais perto que a mulher me permitisse chegar, apontando na direção que a pequena estivesse.

Assim que tivesse a oportunidade, estando sentado ou em pé continuaria o falatório – Essa é meu primeiro contato com os revolucionários e tenho uma pequena pergunta, mais especificamente para você pequena Frogg. – Apontei meu dedo indicador para garota, mas sem qualquer hostilidade – Como você obteve informações sobre mim? Ou eu tenho que dizer: vocês? – Falaria olhando para quem mais estivesse no recinto – Nada contra vocês ou a causa, na verdade, me sinto até parte dela, pois carrego comigo alguns princípios semelhantes. Mas essa é uma pergunta que necessito de resposta com certa urgência. – Finalizaria minhas indagações iniciais naquele momento. Estava pronto para ir a fundo naquela situação, sendo levado unicamente pelas rédeas do destino e um pouco apreensivo pelo o que ele guardava para mim.


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Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio

Tudo parecia se resolver, todos tomavam seus destinos e Takeshi resolvia permanecer e seguir junto a aquele grupo novo. Em sua mente, Frogg parecia uma velha rabugenta, já que não o deixava mentir como sempre fazia, e assim, eles seguiram em direção a escada, rumo ao subsolo junto dos revolucionários.

O rapaz fazia uma enxurrada de perguntas, o mesmo parecia ainda ter os mesmos pensamentos, suas desconfianças parecem nunca mudar, mas de certa forma, ele não estava completamente errado. Ele então perguntava para Frogg sobre mostrar a organização para ele, ela o olhava e então respondia.-A organização não é minha… Não é de ninguém, e de todos ao mesmo tempo! Mas caso queira saber mais sobre como trabalhamos, pergunte a nossa líder. Comentava a menina de forma parcialmente irritada enquanto continuava andando.

Isamune ainda não satisfeito com a resposta de Frogg, e ainda com dúvida sobre a menina, se aproximava da mulher que liderava o grupo, e então perguntava qual seria o próximo passo, a mulher o olhava e ele continuava se apresentando, e logo questionando sobre o nome da pequena, e logo era respondido.-Próximo passo é levar todos lá para baixo, e aí vemos o que podemos fazer para capturar aquele homem que fugiu… Sim, eu sei que se chama Takeshi Isamune! E sim, ela se chama Frogg. A mulher dava uma leve pausa, e parava olhando para o rapaz.-Eu sinceramente não sei o que ela viu de tão bom em você… Espero que ela não esteja errada, mas até então eu só vejo alguém que insiste em não acreditar naqueles que o ajudaram, o que será que precisa ser feito para você acreditar nas pessoas pelo menos uma vez? Já não foi o suficiente? Se quiséssemos te matar, você já estaria morto. Diria a mulher puxando uma faca rapidamente e encostando próximo a garganta do rapaz, e demonstrando que poderia ter feito, e logo, guardando a faca e continuando a andar.

-Nós somos um esquadrão do exército revolucionário, que atua nessa ilha, é óbvio que temos um sistema de informações gigantesco, pessoas, empresas… Você deve se lembrar de Nakashima, não é? A Hydra é realmente um arsenal de informações bem útil quando se precisa dela. Comentava a mulher andando e mantendo a cautela pelo lugar, já que a escada era estreita e poderiam facilmente cair dali e se machucarem feio.

O clima estava criado, as repostas do rapaz tinham sido respondidas, mas talvez alguma dúvida poderia ainda ter restado na mente do nosso protagonista, mas acima de tudo, parecia que as coisas estavam finalmente indo bem, e agora cabia a ele decidir o que faria dali para frente.




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“EITA PORRA!” – Foi a primeira frase que passou pela minha cabeça ao escutar as palavras daquela mulher – “Agora tudo faz sentido nesse caralho! Nagashima seu filha da puta.” – Eu não estava puto com ele, só um pouco irritado, pelo que pude entender ele estava vinculado aos revolucionários e talvez me indicou? Não sei como funciona essa parte, mas as peças do quebra cabeça começavam a se encaixar aos poucos, pelo jeito não havia a necessidade de manter a guarda alta, na verdade, aquilo era um hábito que já deveria ter perdido - Certo, você está certa em sua observação, me desculpe pela desconfiança. – Bradei com um olhar sério em meu rosto, que não passava hostilidade ou sarcasmo.

Observei ao redor por alguns momentos, vendo as faces que estavam naquele ambiente – Vocês libertam sempre as pessoas dessa forma? – Indaguei um pouco sem jeito, afinal, já sabia a resposta mas aquilo era algo que meu interior clamava por ser externado – Como dito anteriormente, tenho princípios que se alinham aos da revolução, mas isso era algo que foi totalmente ignorado por mim por muito tempo. - Minhas palavras carregaram o peso, o peso de ver o quão egoísta a vida havia me tornado, não, aquele era o peso da vergonha em eu ter me tornado aquela pessoa – Pelo que entendi vocês já me conhecem e conhecem minha história, pelo menos o que conseguiriam se informar. – Pausei por alguns momentos a fala, engolindo a seco a saliva que se acumulou em minha boca – Se não fosse pela Frogg provavelmente eu continuaria seguindo minha jornada da mesma forma, suas palavras, as questões que ela levantou... mexeram comigo. – Falei de maneira tranquila, olhando para a pequena com um olhar agradecido – Algumas coisas me tiraram do rumo, a liberdade é algo fundamental em minha vida e eu acabei transformando isso em algo exclusivo a mim, fechando meus olhos para tudo o que acontecia em minha volta. – Caminhei pelo lugar em passos lentos, observando as faces que estavam à minha volta, olhando diretamente em seus olhos em cada palavra que saia da minha boca – Sempre achei que liberdade era viver livremente, ignorando regras, hierarquia e toda essa tralha. – Parei próximo a Frogg, fazendo um leve cafuné e sua cabeça – De novo, algumas horas conversando com essa pequena abriram meus olhos para toda atrocidade do mundo, revelando os caminhos que minhas convicções me levavam e que não pude ver antes. Eu quero ajudar, na verdade, eu quero muito pegar aquele escroto de merda de antes, não sei como fazem as coisas por aqui, mas eu irei matá-lo. – Bradei em um tom mais sério e pesado.

Dei alguns segundos para que pudessem digerir aquela informação – Eu tenho algo em mente, ainda não está completamente finalizado, mas ele não pode continuar com vida se eu for levar isso mesmo para frente. Preciso manter minha identidade em segredo, pelo menos por enquanto. – Olhei para a liderança no local – A Hydra é completamente aliada ao Exército? Pelo que o Nagashima citou ela tem uma ligação única com o Governo, é tudo por baixo dos panos? – Aquela pergunta era crucial para o continuar das minhas ideias – Se não for, irei ajudar a transformá-la em uma aliada forte do exército, mas para isso preciso de algumas coisas. Antes de continuar, preciso saber sua opinião sobre isso tudo. – Continuei olhando para liderança, voltando-me por último para Frogg – E saber se você está disposta a me ajudar nessa empreitada. – Bradei olhando para pequena.


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Takeshi tinha algumas de suas perguntas respondidas, o que fazia com que a oficial Yakova dissesse aquilo que pensava, e isso fazia Isamune entender o quão problemático era aquele pensamento, em meio a um lugar onde todos tinham o mesmo objetivo, serem livres, e livrarem aqueles que precisassem de sua ajuda, das garras de suas prisões, independente do que fossem.

Em meio a isso, a mulher chamava ele, Frogg e mais um homem de sua confiança para uma sala mais reservada, onde poderiam conversar com mais tranquilidade, e logo estavam dentro da sala. A mulher se sentava atrás de uma mesa, em uma cadeira de madeira, Takeshi tinha uma para si a frente da mesa, o homem sentava em uma mais ao lado da mulher, quanto a Frogg, a pequena ficava em cima da mesa sentada de frente para Takeshi e de costas para Yakova.

Logo o rapaz começava a perguntar, afinal ele ainda tinha suas dúvidas sobre alguns assuntos, e era respondido de forma direta.-Bom, nem sempre temos a sorte de chegar a eles ainda com vida, mas, às vezes somos agraciados com essa felicidade, e conseguimos tirá-los de lá antes de serem totalmente perdidos. Dava uma leve pausa e olhava para o rapaz, deixando que o mesmo continuasse com suas perguntas.

-Seus ideais podem até ter algo que possa ligá-lo a nós, mas, suas atitudes são bem contradizentes… Mas enfim, pelo jeito que o conhecemos, você parece estar mudando, aos poucos, mas está. Ela pausava mais uma vez, observando Takeshi enquanto o mesmo fazia mais uma pergunta.-Bom, sabíamos algumas coisas de você, nada tão a fundo, mas o necessário para saber se você era digno de ser um de nós, e bom, Nakashima tem certa habilidade com isso, ele geralmente acerta. Dizia a mulher o observando, e então pegando um papel e caneta, fazendo alguns desenhos, nada demais, era apenas para passar o tempo.

Quando ele mencionava Frogg, a mesma o olhava, e então respondia.-E você ainda suspeitou de mim… Mas fico feliz de ter conseguido fazê-lo perceber as coisas à sua volta. Comentava a pequena, deixando que o rapaz continuasse suas perguntas, agora quem respondia era o homem.

O mesmo olhava diretamente para Takeshi, um olhar fixo e então começava.-Bom, ele tem suas conexões, mas ele nos ajuda e tira o radar do governo de nossas ações, mascarando isso com a Hydra… É um homem esperto, e consegue fazer um trabalho interessante, as informações do governo são bem úteis, então, de certa forma, essa união deles é algo bom pra gente. Comentava o homem e então após uma pequena pausa, ele continuava.-Não se preocupe com isso, faça como achar melhor… Mas, algum dia vai ter que mostrar seu rosto ao mundo, ele vão precisar saber quem é que eles seguem, e quem é que está batalhando por eles! Bradava o homem com convicção, Yakova apenas dava um leve sorriso, abaixando a cabeça e Frogg parecia estar animada ao ouvir aquelas palavras.-Bom, se você não me expulsar do seu lado novamente, ficaria feliz em ajudar! Dizia a pequena, deixando claro que o ajudaria.

Agora restava a Takeshi, decidir o que fazer e como agir dali em diante, seu caminho parecia estar sendo traçado, e isso o colocava na mira de muitos inimigos, e claro, do próprio governo mundial.




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A situação continuava de maneira tranquila, se bem que a líder era meio ríspida em suas palavras, de qualquer forma eu conseguia entender sua visão. Minha ideia ainda estava sendo formulada em minha mente – “A mudança não vai acontecer de uma hora para outra, preciso ver os dois lados da moeda e me aprofundar nos princípios e objetivos da revolução. Uma coisa é certa, não irei permitir que pessoas tenham sua liberdade roubada.” – Uma coisa estava clara e aquilo guiaria o rumo das minhas ações independente pelo caminho que fosse, no entanto, queria continuar mantendo a faceta como um civil comum e caçador de recompensas, já que aquilo poderia render dinheiro para as empreitadas no resgate, até mesmo ajudar essas pessoas a reestruturarem suas vidas. Fora é claro, as conexões que podem ser gerada em prol da causa.

Respirei fundo enquanto matutava meus próximos passos, assim como escutava as palavras do homem que me parecia ser inteligente o bastante para entender meus objetivos – Se todos estão de acordo existem algumas coisas que necessito saber. – Falei de maneira calma e direta, colocando a mochila com meus equipamentos no chão – Como funciona a divisão da revolução? Como posso encontrar outros postos? Na verdade, acredito que a Frogg consiga realizar isso normalmente. Existe algum sistema de inteligência dentro do grupo? Para que possa repassar as informações que adquiri no exterior. – A primeira leva de questionamentos era feita tranquilamente, talvez eles entendessem como algo de praxe e realmente era isso – Tem alguma informação sobre aquele cara? Acredito que seja um pirata, já que seu rosto não me é estranho. A questão é, pelo que aquela família contou eles seriam levados para Kano, vocês têm alguma informação sobre isso? É algum tipo de organização escravista? – A segunda leva de perguntas eram feitas.

“Certo, capturar esse cara é de suma importância para que minha associação aos revolucionários se mantenha por baixo dos panos. Fora que preciso encontrar aquela família de antes, preciso checar sua situação atual, tsc, aquilo me trouxe memórias de um passado distante.” – Realmente, aquela família lembrava muito a minha própria, mesmo que meu pai não fosse um dos melhores homens. De qualquer forma, o plano estava claro em minha mente e eu queria partir naquele exato momento em busca do meu alvo, no entanto, era uma boa forma de entender como funciona a rede de informações dos revolucionários – Vocês tem alguma roupa ou um pano que possa cobrir meu rosto e meu corpo? Preciso deixar minha identidade em segredo por hora, já que usarei da própria estrutura do Governo contra ela. E mais uma coisa, todos da hydra são adeptos a revolução ou apenas Nakashima? Isso é uma informação de suma importância também. – Por hora as questões eram só essas, talvez surgissem mais em outros momentos, onde também procuraria encontrar as respostas com a mesma velocidade que elas surgissem.


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Takeshi ainda mantinha sua postura, suas dúvidas pareciam não ter um fim, e mais uma vez em meio a indagações mentais, ele os questionava sobre mais alguns assuntos.-Bom, isso é algo bem fácil na verdade, quando se tem ligação com a revolução, isso se torna algo simples, todos eles vão saber quem é você, mesmo que se esconda, para seus irmãos de revolução, ele sempre vão saber sua identidade, pelo menos a grande maioria. Quanto a como funciona as divisões, isso leva algum tempo… Mas não se preocupe, assim como você desconfia de nós, nós também não confiamos totalmente em você, ainda. Diria o homem de forma tranquila, com um olhar fixo nos de Takeshi, demonstrando toda a sua imponência naquele lugar.

O ar que o mesmo passava, demonstrava a vasta experiência que ele tinha, uma longa vida tinha se passado, mas o homem não demonstrava hostilidade, ou nada de negativo, era apenas uma forma dele dizer a Takeshi, que se ele quisesse saber mais, tinha que mostrar ser digno. E assim, Nosso herói continuava com seu arsenal de perguntas, ele realmente queria ter todas as respostas naquele momento, e dependendo de quais eram, ele as obteria.

-Sim, temos uma noção de para onde ele está indo, como aquela família disse, eles seriam levados, ele provavelmente está indo para lá… Mas nós vamos atrás dele! Não vai ser impune pelo que fez, e sim, eles funcionam como uma organização, tem algumas ligações com o submundo, então já viu o tamanho do problema né? Diria o homem, externando seu descontentamento com toda a situação.

Nesse ponto da conversa, quem assumia a frente novamente era a mulher, e logo que Isamune perguntava sobre algumas roupas para tapas seu rosto, ela o respondia.-Claro que temos… Temos uma sala com algumas máscaras, você pode escolher uma se achar necessário, e pode usá-la, e claro, vai precisar inventar um codinome, caso queira realmente se manter nas sombras. Diria a mulher, se levantando e indo em direção a uma porta.

A mesma parecia uma espécie de closet, com muitas máscaras dentro, que agora dependia apenas de Takeshi, escolher qual ele usaria.-Como você, temos muitos outros, por isso temos esse quarto… Escolha uma e pegue, ela será sua nova face. Comentava a mulher deixando que Takeshi escolhesse a que ele preferisse. Agora estava tudo nas mãos do nosso protagonista, o que será que ele faria?




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Algumas perguntas foram respondidas e outras nem tanto, aquele vínculo teria que ser trabalhado com o tempo, algo normal em uma situação como aquela. Por fim, algumas informações eram dadas pelo homem e também pela mulher, pelo jeito existiam outros com a mesma ideia que eu havia tido, no entanto, isso não era algo prejudicial, na verdade, era até algo bom - São tantas opções... - Deixei escapar observando tudo que tinha a disposição - ”Essa me parece interessante, mas... Meio estranha, talvez seja melhor algo único ou baseado em uma ideia existente aqui.” - Pensei enquanto continuava a observar - Precisarei de mais tempo pra escolher uma. - Falei um pouco sem jeito.


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