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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio

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MensagemAssunto: Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio   Capítulo II –  Em Busca do Equilíbrio EmptySeg Out 18, 2021 11:31 am

Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio

Aqui ocorrerá a aventura do Civil Takeshi Isamune. A qual não possui narrador definido.

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MensagemAssunto: Re: Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio   Capítulo II –  Em Busca do Equilíbrio EmptySeg Out 18, 2021 1:06 pm





Capítulo II

Em Busca do Equilíbrio




Aquele sonho foi tão real... – Bradei ao despertar naquele quarto confortável indicado pela mulher na Hydra, o ventilador no teto era barulhento, contudo, ainda sim conseguia ter um bom descanso. Ao erguer meu tronco senti uma fisgada na região da costela esquerda, mostrando que ainda tinha que lidar com as consequências do combate no dia anterior – Ivar nesse momento estaria me dando um intenso sermão nesse momento. – Ri imaginando as falácias do meu mestre. Outro ponto que me abriu os olhos foi minha desenvoltura no combate, por mais ativa que minha mente estivesse, meu corpo parecia que não acompanhava o meu raciocínio – Takeshi Isamune, o negligente. – Falei com um sorriso amarelo no rosto.

O tempo de descanso naquele quarto além de necessário, foi algo realmente bom. As brechas em meu combate se tornaram claras naquela noite, o desequilíbrio entre o corpo e mente estava estampado em minha face. A primeira mudança seria naquele exato momento, não perderia mais tempo ou daria desculpas para alcançar o que anseio. Levantei devagar, tomando cuidado para não por muito peso na região dolorida do meu tronco – Pelo visto o lado direito melhorou bastante, preciso saber o nome daquela pomada santa. – Falei enquanto rotacionei o ombro direito. Meus passos eram lentos, porém carregavam a firmeza de um novo homem. Rapidamente realizei minhas necessidades fisiológicas, assim como a higiene de todo o corpo. Ainda despido caminhei até a janela do quarto, buscando identificar em qual parte do dia estava ou se dormir o bastante para que mais uma noite desse as caras – Vamos ver oque temos pra hoje. – Disse observando tudo o que meus olhos pudessem ver, principalmente o prédio da Hydra. A rua estava movimentada? Alguém suspeito estava espreitando o hotel? Vai saber oque a Centelha está aprontando nesse momento.

Chega de negligenciar meu próprio corpo. – Pontuei enquanto afastava os pés um do outro, mantendo uma base firme, deixando ambos na largura dos meus ombros. Entrelacei os dedos e estiquei o braço em seguida, alongando a musculatura dos meus membros superiores. Uma série de alongamentos básicos foram realizados daqui para frente, trabalhando toda extensão dos meus membros e juntas, que eram lubrificadas a cada rotação realizada. Nesse meio tempo algumas ideias apareceram na minha mente, principalmente buscar unir os meus conhecimentos científicos com a prática no combate, aquilo borbulhando em minha mente. A questão era como faria isso? Usando agentes químicos para intensificar meus danos? Proporcionar um aumento nos atributos físicos por meio de substâncias? Aumentar a defesa natural do meu corpo ao causar mudanças químicas em minha estrutura fisiológica? Várias possibilidades queimavam meus neurônios intensamente.

Eu precisava pôr em prática todo aquele planejamento traçado com base nas experiências do dia anterior – Caralho, não vou nem conseguir comer. – Resmunguei deixando a água do chuveiro escorrer pelo meu corpo, tirando as impurezas de um homem falho e negligente. Brincadeira, estava só limpando o suor causado pelo alongamento. De qualquer maneira – após estar devidamente vestido e com minhas armas em mãos – sai do lugar em passos largos e retilíneos – Pra que lado fica a biblioteca? – Indaguei enquanto buscava em minha mente aquela informação – Talvez na Hydra? Não, não quero ficar tão dependente deles assim. – Olhei ao redor e parti rumo a Biblioteca de Sirarossa ou algo mais próximo disso, pelo tempo de ilha certamente teria uma noção de onde ficava, todavia, se fosse necessário perguntar a algum transeunte local, faria isso com educação – E aí meu chapa! Onde fica a biblioteca da ilha? Ou algo mais próximo a uma. – Perguntaria com um sorriso carismático no rosto – Valeu! – Responderia logo em seguida. Independente de quantas pessoas fossem necessárias, perguntaria a cada uma delas até ter a minha resposta, partindo em seguida na direção indicada por eles.

Ao chegar observava inicialmente o lugar, vendo suas proporções e arquitetura, já que a maioria dos estabelecimentos em Sirarossa contavam com um “tchan” diferente em sua construção. Se o local estivesse aberto entraria sem pensar duas vezes, caminhando em passos largos até a recepção, balcão ou qualquer lugar que pudesse falar com um trabalhador do local – Meu camarada, onde está a sessão com livros sobre botânica E também a área de livros sobre química. – Assim como antes, manteria um sorriso largo em minha face e usaria do carisma natural em minha personalidade, em uma tentativa de parecer ser gente boa. Na verdade, eu era gente boa, o que eu tô falando? – Aliás, posso ler aqui mesmo? Ou tenho que pagar para isso? – Perguntaria em um tom tranquilo, não me importava de desembolsar o valor necessário para adquirir conhecimento, afinal, conhecimento é poder. Se fosse necessário pagar, daria ao homem o valor que fosse necessário, isso é, se não passasse de quinhentos mil berries, pois aí eu já estaria sendo roubado.

Com tudo certo, iria até o lugar sem mais delongas, inicialmente na área onde contava com exemplares relacionado às plantas – Ok, agora onde estão os exemplares sobre as plantinhas dos Blues? – Indaguei de maneira retórica enquanto vagava pela área, atento aos livros que ali estavam. Não poupava esforços para procurar o que desejava, olhando o índice dos livros que chamam minha atenção e identificar do que se tratavam – “Ok, esse serve... esse também...” – Fui pegando aqueles exemplares que fossem de qualidade, independente de quantos fossem. Por último, busquei por uma mesa e coloquei todos os livros em cima dela, iniciando a leitura.


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MensagemAssunto: Re: Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio   Capítulo II –  Em Busca do Equilíbrio EmptyTer Out 19, 2021 6:40 pm






Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio

Nosso jovem Isamune mais uma vez iniciava sua jornada, o mesmo se levantava e percebia que seu corpo estava de certa forma melhor, sua energia parecia renovada e por isso ele iniciava uma série de alongamentos.

Ele sentia seu corpo ainda dolorido, por conta dos ferimentos, mas isso não atrapalhava que ele conseguisse se alongar, todos os seus grupos musculares pareciam finalmente voltar a trabalhar e ele sentia todo seu corpo responder a aquele estímulo de forma boa.

Com isso, ele finalmente terminava seus exercícios, e assim seguia para seu banho, deixando a água cair sobre seu corpo enquanto pensava sobre sua vida e tudo o que ele tinha negligenciado, seu corpo. Logo ele terminava, e assim finalmente estava pronto para seguir caminho para onde queria.

Ao olhar pela janela, ele percebia que era de manhã, por volta das dez horas, e assim ele tomava seu destino indo direto em busca de algumas informações, e a princípio ele queria ir até uma biblioteca, buscar algumas informações sobre química e sobre flores remanescentes dos blues, talvez ele quisesse conhecer algo mais sobre e criar algum tipo de química junto das flores.

O mesmo caminhava pela cidade e pedia algumas informações, e logo um dos homens pela rua o respondia.-Existe sim, garoto! Segue em frente e vire à direita, você vai ver um prédio mediano, com um livro na marquise como símbolo. Assim, Takeshi caminhava até finalmente chegar até lá. Ao chegar, ele rapidamente entrava no local, e logo na entrada percebia que havia uma mulher, a mesma era quem cuidava do lugar, era de certa idade, nem tão velha, nem tão nova, aparentava ter por volta dos trinta anos.

Takeshi a perguntava sobre como fazia para ler algo ali, se precisava pagar ou algo do tipo. Ela o olhava e então o respondia.-Você pode ler o que quiser, e o quanto quiser enquanto estivermos abertos… O valor pela leitura é de vinte mil berries por hora! Mas pode ficar à vontade, e pode ler o que quiser… E não se esqueça, não faça barulho e busque manter o silêncio, para não atrapalhar os demais leitores. Diria a mulher em tom tranquilo e baixo, o deixando entrar. -Você pode pagar na saída! Os exemplares sobre plantas estão no corredor 2B e sobre química no 5B! concluiria o assunto o deixando seguir.

O rapaz então finalmente seguia, indo em direção aos lugares ditos pela mulher, e ao chegar, procurava por alguns livros, pegando uns e outros e segurando em seus braços, e após juntar todos os que precisava, finalmente poderia começar a ler. O rapaz então se sentava e ali se mantinha focado em seus estudos pelo tempo que achasse necessário.




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MensagemAssunto: Re: Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio   Capítulo II –  Em Busca do Equilíbrio EmptyQua Out 20, 2021 1:42 am





Capítulo II

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A biblioteca não tinha sido difícil de achar, com a devida ajuda consegui alcançar o meu objetivos. O problema mesmo foram as palavras daquela “senhorinha”, já que provavelmente passaria muito tempo imerso na leitura – “Meu suado dinheirinho...” – Pensei quase recuando por um momento – “Não, conhecimento é poder! É um gasto necessário.” – Me animei mentalmente enquanto caminhava em direção ao setor de botânica, já que seria meu foco inicial de procura. O lugar era grande e tinha uma variedade boa de exemplares, isso me deixava animado, já que teria meu dinheiro usado em algo que realmente valeria a pena – “Imagina se só tivesse merda aqui?” – Cogitei a pior situação possível, pelas caras dos livros provavelmente a recompensa seria boa.

Não demorou para que ficasse imerso nos livros, realizando uma leitura calma e com uma boa cadência, para que não a preguiça tomasse conta. Nos livros sobre plantas e suas finalidades, buscava principalmente por informações de espécies que pudesse encontrar no próprio West Blue, já que viagens para lugares mais distantes certamente causariam um impacto grande no financeiro. O objetivo principal era buscar conhecimentos de espécies que pudessem me proporcionar aquilo que faltava em meu combate: a inibição da dor. Como um médico sei da existência dos anestésicos, contudo, não é isso que procuro, já que poderia trazer danos significativos ao meu corpo. Além de plantas com os efeitos citados anteriormente, buscava também por informações sobre espécies venenosas e nocivas aos seres vivos, já que tendo em vista a existência de criaturas como o rinoceronte de ontem, era necessário algo a mais em meu combate. Por último em minha lista de procura no que tange a botânica, seria por plantas medicinais, como a Valeriana Officinalis, que tem uma substância sedativa com efeito hipnótico, o que claramente poderia ser usado em um combate por exemplo.

A variedade de opções era grande e eu sabia disso, faria a busca de maneira calma, porém, sem lentidão desnecessária. Observando no próprio índice/sumário, como uma força de poupar tempo folheando de maneira desnecessária – Acredito que eu possa usar essa... – Diria ao encontrar algo interessante.

Em determinado ponto da pesquisa, após me dar por satisfeito na área da botânica, partiria para os livros de química. Minha ideia com essa área não era muito diferente da anterior, tinha como objetivo buscar compostos químicos que unidos – ou não – com os ativos encontrados nas plantas, gerassem substâncias interessantes. Além disso, estava focado em aumentar minha gama de conhecimento nessa área, já que adquiri – com estudo prévio com o médico da Hydra – uma bobagem considerável de informações – Ok, mercúrio é algo que certamente irei usar. – Pontuei com uma certa animação em minhas palavras, só restava saber como daria uso a uma substância tão nociva como aquela. De qualquer forma continuei a leitura, adquirindo o máximo de informação sobre a química que pudesse, os compostos mais comuns e até mesmo aqueles esquecidos pela indústria, já que poderia encontrar um uso para ele.

Porra, como vou lembrar de tudo? – Burrice, eu sei. Levantei de onde estava e em passos largos fui em direção a mulher que me atendeu anteriormente – Senhora, preciso urgente de papel e caneta. Se for necessário pagar, eu pago! – Disse em um tom que trazia o sentido de urgência em minhas palavras – Obrigado, você é um anjo em minha vida. – Diria animadamente voltando para onde eu estava. Após me "aprumar" na cadeira/banco/poltrona, anotaria tudo que achasse de importante naqueles livros, buscando novamente as informações que esqueci na parte de botânica. Quais informações seriam essas? Bom, faria um breve resumo sobre o uso das substâncias e espécies que chamaram minha atenção, a localização onde encontrá-las e possíveis métodos de cultivo, já que seria necessário aprender no futuro sobre isso – Que porra, minha mão já tá doendo. – Resmungava baixinho enquanto continuava imerso na leitura e também no acúmulo de informações nos papéis que tinha em mãos.

AAARGH! Meu cérebro está fritando! – Reclamei em um tom audível aos que tivessem perto de mim – Perdão senhores e senhoras. – Bradaria se de alguma maneira ouvisse reclamações, estava ciente das regras do lugar. Por hora, esperaria as informações obtidas serem digeridas, tirando um tempo para relaxar e observar aqueles que estavam em volta.



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MensagemAssunto: Re: Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio   Capítulo II –  Em Busca do Equilíbrio EmptyQua Out 20, 2021 2:36 pm






Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio

O rapaz finalmente chegava na biblioteca, ao entrar o valor o assustava, mas mesmo assim ele seguia firme em sua decisão de ganhar mais conhecimento. Logo, o rapaz pegava todos os livros que precisava e jogava todos na mesa.

Não demorava muito e ele começava a fazer suas pesquisas. O rapaz começava pelos livros de botânica, e percorria todo o índice e sumário, até que finalmente achou algo que parecia interessante, o rapaz procurava por alguma planta que pudesse auxiliar em seus investimentos químicos e logo em sua procura, o mesmo achava uma planta que parecia bem interessante.

Era uma planta selvagem que fazia parte do território florestal de Toroa, o rapaz lia tudo o que interessava sobre, e logo corria pedindo papel e caneta para a mulher da biblioteca, a mesma o olhava meio assustada e então pegava o papel e uma caneta o entregando.-Aqui, não precisa pagar por isso… Mas mantenha o silêncio! Diria a mulher dando uma leve bronca no rapaz.

Takeshi então voltava a sua mesa e lá começava a anotar as informações que precisava para ir atrás da planta, isso não demorava muito, e logo ele terminava sua busca e começava a ir nos livros de química. Já nesses, o rapaz procurava por algumas coisas que pudessem auxiliar no uso com as plantas, algo que realmente era interessante. Ele ficou ali por mais ou menos três horas, até conseguir todas as informações que precisava, e logo estava livre.

Agora, tendo terminado tudo, ele poderia seguir adiante em suas buscas, mas antes disso, ele precisava guardar os livros que pegou, cada um em suas prateleiras e devidos lugares, e lembrando, sem fazer barulho, e quando tivesse acabado, restava apenas o pagamento e poderia seguir em busca daquilo que queria.




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MensagemAssunto: Re: Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio   Capítulo II –  Em Busca do Equilíbrio EmptyQua Out 20, 2021 3:13 pm





Capítulo II

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A busca pelo conhecimento tinha gerado frutos interessantes – “Toroa? Não deve ser muito longe.” – Pensei enquanto finalizava minhas anotações. Outro fator interessante naquele momento de estudo foi o aumento na percepção sobre química, não imaginava que era tão abrangente assim, as possibilidades de criações e usos é algo que me deixa animado. De qualquer modo, tomei um tempo ali mesmo para descansar minha mente, digerindo toda a informação obtida e alinhando algumas ideias que vinham surgindo – Tenho que ir para lá o mais rápido possível. – Falei baixinho, ao ponto que apenas eu ou quem estivesse bem próximo pudesse ouvir.

Infelizmente não é apenas viajar e ir, seria necessário encontrar um navio com destino a tal ilha, valor da passagem e principalmente a grana para custear meu tempo no lugar, já que não conseguia ter uma ideia do quão complicado poderia obter essa interessante planta – “Talvez eu deva realizar mais algum trabalho para Hydra por aqui? A questão é, será que tem mais piratas valiosos por aí?” – Minha mente ao invés de descansar, continuava ativa. Eu contava com uma gama alta de possibilidades, já que não precisava necessariamente ir atrás das presas de grande valor, fazer um apanhado de recompensas mais brandas me parecia interessante – “Evito conseguir machucados desnecessários e acumulo uma quantia boa, é, esse é o plano.” – Está decidido – Pera lá! – Falei um pouco mais alto e rapidamente levei as mãos de modo que tapava minha boca, olhando ao redor com aquela famosa cara de cachorro sem dono – “Preciso sair daqui antes que me matem.” – Ri por dentro, já que por fora tomaria uma saraivada de olhares tenebrosos.

Me levantei devagar, sem arrastar o caralho da cadeira, para não fazer barulho. Com os livros em mãos os coloquei nos locais que peguei anteriormente, essa educação aprendi nos dias na academia do Ivar, onde tinha que guardar todos os pesos após usar. Caminhei em passos largos, mantendo a postura ereta e um olhar um tanto quanto desligado, já que estava perdido em meus próprios pensamentos – Voltei minha querida, quanto ficou tudo? – Indaguei a bibliotecária ou seja lá sua real função naquele lugar – Obrigado, tenha um bom resto de dia. – Diria educadamente, mantendo um sorriso amarelo pela facada em meu rosto. Com tudo finalizado e meu papel de anotações em mãos, parti rumo às ruas de Sirarossa, de volta para o lugar que estava virando meu ponto diário: A hydra.

E aí meu camarada, tudo em cima? – Diria aos seguranças que provavelmente estariam na porta. Ao entrar no lugar andaria até a recepção, o lugar ideal para encontrar as informações que eu queria – Opa, beleza? Então, onde consigo cartazes de procurados locais? – Indaguei mostrando toda a arcada dentária alva que me tomava um tempo anormal em seus cuidados – De preferência pelos menos valiosos, sabe, aqueles pé rapados? – Colocava a carta principal do meu plano na mesa – E também os peixes grandes, ninguém sabe quem ou oque eu posso encontrar por aí, não é? – Sim, eu não tinha a intenção naquele momento de ir atrás de alguém como Oki, contudo, era importante estar ciente das figuras espalhadas pela ilha, não quero puxar uma luta onde eu tenha a clara desvantagem – Acredito que possa ser que nem o Oki, sabe, aquele dossiê bacana sobre esses grandões, isso é, se tiver algum por essas bandas. – Continuava com o sorriso largo no rosto, tentando usar do meu carisma natural para ter uma conversa gostosa com quem estivesse no atendimento.

Se tivesse que esperar muito ou não, permaneceria ali mesmo, com ambos os braços no balcão, de uma maneira bem relaxada. Tomaria o tempo que tivesse para olhar ao redor e ver as figuras existentes no lugar, talvez pudesse ter alguém conhecido, se bem que, a maioria das pessoas que conheço estão mortas ou são da Centelha, é uma merda. De qualquer modo pegaria os cartazes que tivesse à disposição e procuraria um lugar para sentar, dando uma boa olhada em cada um deles e em toda a informação que pudesse ter naqueles papéis – Vamos pôr tudo em ordem crescente para facilitar. – Diria arrumando os papéis com base nas recompensas, buscando ter uma noção do quanto receberia se tivesse sucesso na captura de todos eles. Após finalizar metodicamente a organização dos papéis, algo me veio à mente, como um estalo ou uma lâmpada sendo acesa – Ei! – Bradaria em alto tom na direção da mesma pessoa que me atendeu – Vocês vendem armas por aqui? – Questionaria com uma das sobrancelhas arqueadas. De fato, acabei perdendo a corrente na luta contra Oki, pelo jeito aquele vendedor me enrolou sobre a qualidade do equipamento. Tendo uma resposta positiva, iria até o local indicado pela pessoa – Opa meu camarada, tudo em cima? Então, você tem quais chicotes por aí? De preferência algum que tenha espinhos ou lâminas em seu comprimento, tô buscando algo bem pesado para os oponentes. – Diria enquanto meus olhos vagavam pelo lugar, observando o que tinha à disposição – E duas algemas, a mais forte que você tiver. – Finalizaria o pedido.

Todavia, se naquele prédio não contasse com nenhum departamento de armas, sairia do lugar após me despedir com um “tchauzinho” – Aye! Vamos às compras de novo. – Falaria em alto e bom tom olhando ao redor, buscando o caminho da loja de arma do dia anterior, já que eu precisava cobrar ao homem pelo item fudido que ela me vendeu. Meus passos seriam grandes, na verdade, muito maiores do que o comum, algo que poderia soar engraçado ou estranho a terceiros que estivesse vendo aquela cena – Que flexibilidade horrível, caralho. – Resmungava ao ver o estado atual do meu corpo, quem diria que um simples movimento estaria me causando aquele incômodo? Ivar chora no banho ao ver seu discípulo daquela maneira.

Por fim, ao chegar na loja – se assim fosse necessário – entraria sem pensar duas vezes – Senhor, aquela corrente de ontem estava estragada, não é possível. – Diria em um tom tranquilo, totalmente longe de soar como uma ameaça – E então o que pode fazer por mim? Tem algum chicote resistente por aí? Com espinhos, lâminas ou qualquer coisa que cause um dano maior? Demora não que o pai tem trabalho pra caralho hoje! – Pararia por um momento olhando ao redor, buscando algo de interessante - E algemas, duas algemas fazendo o favor. - Finalizei o falatório.




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MensagemAssunto: Re: Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio   Capítulo II –  Em Busca do Equilíbrio EmptyQui Out 21, 2021 12:18 am






Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio

Takeshi finalmente estava pronto para seguir atrás daquilo o que buscava, agora ele tinha suas informações, e podia assim seguir até o destino de sua escolha. O rapaz vagava pela cidade, um tanto sem rumo, seu semblante parecia perdido em seus pensamentos, e isso era de fato verdade.

O rapaz pensava e pensava sobre o que poderia fazer, e logo uma luz acendia em sua mente de forma súbita. Seu primeiro movimento era ir em direção a Hydra, afinal, era lá que ele poderia começar com algumas coisas mais, ao chegar, ele se aproximava dos seguranças e então os comprimentava e era retribuído pelos homens, que só balançavam a cabeça de forma positiva.

Ao entrar no local, ele ia até a balconista e a pedia alguns cartazes de alguns homens, ele pedia por alguns bandidos mais pé rapados.-Claro senhor! Aqui está. A mulher o entregava alguns cartazes e algumas informações nas mãos do rapaz, e dentre eles, Takeshi poderia ver alguns com valores até maiores do que os de Oki, na verdade bem maiores.

O rapaz organizava todos eles de acordo com suas recompensas, e se quisesse entregar os dos mais caros, ele poderia, apenas precisava devolver, mas caso não quisesse, poderia apenas deixar com sigo, e continuar seguindo até onde desejasse. Logo após terminar de organizar toda a papelada, o rapaz questionava a mulher sobre uma loja de armas, a mesma então a respondia de forma alegre.-Logo que o senhor sair daqui, à sua esquerda, duas lojas à frente, você vai encontrar uma loja filiada à Hydra! Diria a mulher deixando que o garoto seguisse sua viagem.

O rapaz então saía, sua direção era a loja de armas filiada a Hydra,Takeshi seguia tranquilamente até o lugar, e após pouco tempo ele chegava até a loja, a mesma parecia uma extensão da Hydra, um prédio preto, vidros brilhosos que refletiam a própria imagem, na porta, uma placa de aberto era vista pelo lado de fora, e era o único local que dava para ver dentro da loja, estando do lado de fora.

Isamune então rapidamente adentrou ao local, o mesmo não tinha nada haver com o anterior onde ele tinha comprado suas armas anteriores. Takeshi já entrava perguntando o homem sobre algumas armas que estava querendo, seu foco atual era algum tipo de chicote que tivesse espinhos ou lâminas de metal, o homem o olhava e então andava até uma das prateleiras à sua direita.

Na mesma tinha a numeração 07, não era nada relevante, mas para o homem tinha algum significado. Dentro da gaveta, o homem tirava um chicote com espinhos, o mesmo parecia ser bem firme, e seus espinhos pareciam fazer parte do próprio, o que deixava a arma ainda mais convincente.-É disso o que está falando garoto? Chicotes com lâminas eu não possuo, isso seria para uma corrente de metal, aí sim, tenho algumas com com lâminas de metal. Diria o homem de forma tranquila, não esboçando nenhum sentimento, enquanto esperava uma resposta de Takeshi.

-Quanto as algemas, tenho algumas que você pode gostar, são feitas de metal, mas dependendo da força de seu oponente, elas provavelmente podem ser destruídas… Todos esses itens, são de qualidade profissional, então, são boas escolhas no final das contas. Concluía o homem enquanto esperava a decisão de Isamune na compra de seus materiais.

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MensagemAssunto: Re: Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio   Capítulo II –  Em Busca do Equilíbrio EmptyQui Out 21, 2021 1:37 am





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Em Busca do Equilíbrio




A Hydra continuava com suas surpresas, eles tinham uma loja de armas! Mentira, isso aí eu já esperava. Afinal, um lugar que conta com um número grande de caçadores em sua folha de pagamento, certamente lucraria com a venda de equipamentos para as incursões dos seus associados. Após estar com todos os cartazes – inclusive os dos figurões – parti rumo a tal loja, um pouco animado em encontrar algumas coisas interessantes para o meu uso.

O choque inicial me deixou feliz, diferente daquela pequena loja de ontem, agora sim eu estava me sentindo uma criança visitando o parque – Agora sim! É disso que eu tô falando, caralho! – Falei de maneira eufórica antes de entrar na loja, tomado pela mesma sensação que percorria toda a extensão do meu corpo. Assim como o exterior, o interior da loja também contava com uma decoração e organização totalmente diferente daquela lojinha mequetrefe – “Poderia ter vindo aqui logo ontem, maldita preguiça em procurar direito.” – Pensei observando o lugar ao meu redor, tendo uma noção de tudo o que estava ali dentro.

O vendedor rapidamente me apresenta um fodendo chicote com espinhos – CARALHO! – Xinguei alto pra cacete, tomado pela surpresa com aquele item, já que era aquilo que eu estava esperando. Sim, o chicote com espinhos em sua estrutura me proporcionaria um poder de combate maior, já que além de prender, podia agora dilacerar a carne dos meus oponentes com facilidade – É exatamente isso que busco. – Disse com os olhos brilhando, meus dedos coçaram para pôr as mãos naquele item e manuseá-lo com a maestria que o infernal treinamento me deu – Ok, vou querer as algemas também. – Falei sem me importar muito com as palavras do homem, aquilo só iria servir para me dar uma segurança maior, não estava em meus planos deixar meus oponentes com força o bastante para alguma retaliação no caminho até a entrega do pacote – Me tire uma dúvida, ele é capaz de resistir ao fogo? Ou falando de maneira hipotética, se eu atear fogo nele, ele aguenta ou vai virar pó? – Indaguei com um brilho ainda mais intenso em meus olhos, caralho, o bagulho vai ser louco.

Todavia, se tivesse uma negativa e sua resposta, seria tomado por uma expressão de chateação – E você não tem nada que seja resistente o bastante? Nas mesmas condições que esse chicote, já que esses espinhos em sua extensão não são mutáveis em meu pedido. – Disse com um olhar sério em minha face. Se não fosse mesmo possível e nem tivesse outro a disposição, soltaria o ar retido em meus pulmões e com tristeza falaria olhando para o homem – Ok, vou querer esse mesmo. Depois dou um jeito nisso aí! – É, se não fosse possível fazer o que penso, minhas batalhas ficariam setenta por cento mais sem graça. Pagaria ao camarada o valor necessário pela arma e as algemas – Valeu irmão, depois passo aqui para ver mais coisas. Se tiver algumas granadas por aí, guarde para mim, fumaça, veneno e explosiva, essas coisas tá ligado? – Diria em um tom mais relaxado, antes de sair do lugar.

Agora só me restava procurar o infeliz mais barato que estivesse pelas redondezas – Vamos lá, qual fudido vai ser hoje? – Falei buscando pelos cartazes alguém com um valor razoavelmente baixo, mas que não fosse uma mixaria também, né? Meu tempo não é tão barato assim, minha ideia era apenas levantar mais uma grana para que pudesse partir em direção a Toroa – Hmmm, você mesmo! Chuchuzinho. – Diria ao achar a minha presa – Vejamos, por onde você anda. – Olharia nos possíveis papéis anexados na Hydra, contudo, se não tivesse nenhuma informação relevante, faria da maneira convencional. Em passos largos buscaria por um bar, era o melhor local para obter informações sobre esses foras da lei, já que normalmente aquele tipo de ambiente era frequentado por um número infinito de pessoas.

Ao achar o lugar entraria de rompante, passando meus olhos por todo o interior do lugar, buscando pelos alvos estampados nos cartazes. Todavia, não esperava encontrar ninguém tomando uma cerveja em plena luz do dia, então, partiria em direção ao atendente local – Irmão estou totalmente sem tempo e com pressa, vamos aos finalmentes. – Bradaria colocando o cartaz no balcão ou mostrando para o homem – Já viu esse defunto por aí? Ou sabe onde posso achar quem saiba algo sobre ele? – Perguntaria com um olhar sério em meu rosto – Chuchu, que nome estranho da porra. – Falei.


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MensagemAssunto: Re: Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio   Capítulo II –  Em Busca do Equilíbrio EmptyQui Out 21, 2021 5:54 pm






Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio

Takeshi enfim encontrava o seu parque de diversões, os olhos do rapaz brilhavam de forma intensa ao ver a quantidade de armas e as mais variadas possíveis, de forma completamente diferente do que ele tava acostumado, de fato a Hydra tinha poder e isso era visto naquele lugar.

O rapaz fazias seus pedidos, e o homem o mostrava tudo o que tinha relacionado a tal. Porém, Takeshi parecia querer um chicote que resistisse ao fogo, e o homem então o respondia.-Bom, não posso dizer a você que ele resistirá ao fogo de fato, mas acredito que ele suporta sim por algum tempo… Mas tenha em mente que a sua capacidade total vai ser comprometida. Diria de forma tranquila, deixando claro que a arma era boa, mas que talvez não suportasse o que o garoto queria.

Não demorava, e Isamune então o pedia também suas algemas, não se importando muito com a força do metal da mesma, já que era apenas algo para aumentar um pouco sua segurança na captura de alguns homens. Homens esses que o rapaz tinha em mãos, os cartazes e algumas localizações, onde ele tinha em vista que apenas um dos homens dos cartazes permanecia em Sirarossa, já os demais, estavam em outras ilhas.

Ao terminar suas compras, ele agora precisava pagar o homem.-O valor de tudo fica em quinhentos e cinquenta mil berries. Diria o homem esperando o pagamento por parte do rapaz. Takeshi então o entregava o valor e assim estava livre para ir.

Com isso nosso artista saía da loja de armas, se preparando para seguir sua viagem, quando era abordado por um dos seguranças da Hydra, o mesmo se aproximava e o entregava um envelope com o valor de 1.500.00 milhões de berries para o rapaz, e no envelope, dizia de onde vinha o calor.

Envelope:

Com isso, caso o garoto abrisse o envelope, ele teria tudo aquilo em mãos, e agora restava a ele saber o que fazer e para onde seguir, talvez ele já tivesse algo em mente, mas nosso artista era mais conhecido por nos surpreender, então, o mesmo seguia atrás de seu primeiro procurado, suas informações o levavam até uma parte da cidade que talvez Takeshi ainda não tivesse visitado, era uma parte mas isolada da mesma, próximo a onde ele encontrou Oki.

As informações diziam que o cavaleiro azul, estava naquela região a algum tempo, mas até o momento ele não o tinha visto, talvez fosse só questão de tempo para achá-lo, ou ele apenas precisava de algumas informações locais.




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MensagemAssunto: Re: Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio   Capítulo II –  Em Busca do Equilíbrio EmptySex Out 22, 2021 12:58 am





Capítulo II

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Entendido, que seja então. – Disse ao ouvir a resposta do homem sobre minha ideia hipotética, já sabia que aquilo não daria certo, pelo jeito seria necessário mais uma rodada de estudos para tentar de alguma forma, criar algo ao nível do meu gosto. Após pagar a quantia necessária pelos itens parti, pensando onde encontraria o tal do Chuchu, minha opção era buscar nos bares da vida por informação, contudo, a Hydra novamente provava o seu valor. Para minha infelicidade sua recompensa não era das maiores, por um momento pensei em desistir da caça e buscar apenas um meio de ir até Toroa – “Pelo menos já paga a passagem.” – Foi o'que me veio à mente e reacendeu as chamas do caçador que existia em mim.

Antes que pudesse de fato partir em busca do azulão, fui abordado por um dos homens da Hydra, aqueles armários podiam ser vistos de longe – Ivar seu danadinho, está por aqui? – Indaguei olhando ao redor, buscando a faceta do meu mestre em algum canto – Nah, provavelmente ele mandou alguém me vigiar... ou tem alguma ligação com a Hydra? – Levei uma das mãos ao queixo, adquirindo uma pose pensativa – Se soubesse onde está, o visitaria. Depois da minha partida não faço a mínima ideia para onde ele foi, de qualquer forma está vivo. – Após externar todos os meus pensamentos, finalmente tinha tudo o que era necessário para capturar aquele bandido estranho – “Criminosos e seus locais isolados...” – Pensei naquela característica semelhante entre os bandidos de Sirarossa.

Enfim, meus passos carregavam uma cadência interessante, nem muito rápido, nem muito lento. No caminho chequei se todas minhas armas estavam em seus devidos lugares e pude comprovar que tudo estava ok, não estava afim de ser surpreendido negativamente por uma falha básica como aquela. Ao chegar na região citada no dossiê daria uma boa olhada ao redor para entender onde eu estava: era uma casa isolada como Oki? Talvez um pequeno bairro periférico? Uma vila? Haviam pessoas nas ruas? Elas me olharam estranho ou era normal “forasteiros” vagarem por ali? Perguntas básicas que surgiam em minha mente e eu buscava por respostas observando toda a região – “Chuchu meu filho, cadê você?” – Aquela porra de nome não saia da minha mente, quem caralhos se chama Chuchunmaru? Pelo menos ele era fácil de achar, isso é, se usasse sempre a roupa de gladiador azul.

Após obter o máximo de respostas possíveis, continuaria minha caminhada pelo lugar. Minha atenção estaria redobrada, porém, meu corpo estava carregado por uma postura relaxada. Com ambas as mãos atrás da cabeça, continuava vagando pelo lugar em busca de uma taberna ou um pequeno restaurante, de qualquer forma, independente se encontrasse esses locais ou não, abordaria a primeira pessoa – nos locais ou fora dele – que passasse em minha visão – Ei meu tio (a)! – Bradaria em um tom tranquilo – Tu viu o Chuchunmaru por aí? Preciso falar com ele. – Diria de maneira direta, não estava muito afim de rodeiros. Se tivesse que dar mais que dez passos ou estando em um lugar pequeno, algo semelhante a um povoado simples, pararia no meio da rua já sem saco de procurar pelo vilão – CHUCHUUUUUUUUUNMARUUUUUUUUUUUU! – Gritaria com todo ar existente em meus pulmões, colocando ambas aos mãos ao lado da minha boca, para tentar proporcionar um aumento vocal.

Se em algum momento eu o encontrasse, manteria inicialmente a distância enquanto observava quais armas ele estava em mãos, se era apenas o machado ou tinha mais alguma coisa que passou despercebida – Fala aí meu camarada, estava te procurando. – Diria coçando a cabeça e em seguida ajeitando os adornos em meus braços – Bora logo acabar com isso? Tu vem preso e todo mundo sai feliz, fechou? – Bradei com um sorriso no rosto, desenrolando o chicote que estava preso em minha cintura e movendo ele ao meu redor – E que porra de nome é Chuchu? – Indaguei com um olhar confuso, lançando em um rápido movimento o chicote na direção da face do meu antagonista, puxando o comprimento da arma em seguida para perto, não dando chances para que ele pudesse agarrar ou fazer algo com minha nova arminha.

Se por acaso fosse atacado, optaria por ações evasivas. Saltando na direção oposta ao golpe e criando uma distância entre nós. Não pouparia esforços para tal, usando da acrobacia se fosse necessário, realizando as ações descritas acima logo em seguida.



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MensagemAssunto: Re: Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio   Capítulo II –  Em Busca do Equilíbrio EmptySex Out 22, 2021 4:23 pm






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Takeshi se movia em direção ao local dito nas informações da Hydra, algum tempo depois ele finalmente chegava, mas não via nada diferente ou estranho à primeira vista, o que o fazia caminhar pelo lugar e perguntar às pessoas à volta.

Ele se aproximava de um senhor, e perguntava sobre o homem, e logo era respondido com um apontar em uma direção, ao olhar, Isamune poderia perceber um lugar como um pequeno coliseu. Era uma construção pequena, mas grande o suficiente para que alguém morasse no mesmo, em seu entorno não havia ninguém, o que mostrava que o homem parecia não ter soldados, ou não gostava de ter guardas.

Não demorava e ele percebia uma figura peculiar surgindo de dentro do local, uma armadura azul, um machado em uma das mãos, e um escudo na outra. Takeshi não tinha dúvidas de quem era o homem que aparecia, e o mesmo então se deslocava em direção ao local.

Ao se aproximar, o homem o olhava de longe, com seus olhos sombreados dentro de seu capacete, o observava fixamente. Isamune então proferiu suas palavras, dizendo para o homem se entregar enquanto se aproximava do mesmo, alegando não precisar feri-lo ou algo do tipo caso ele o fizesse. Porém, o homem olhava e parecia ter ficado irritado, e quando ele menos esperava, o machado voava das mãos do homem, passando próximo ao corpo de Takeshi.

Nesse momento o rapaz percebia que o homem não se entregaria assim facilmente, até por que, ele era um gladiador, ao que tudo indicava, e gladiadores não desistiram de um combate, até que suas vidas fossem tiradas, ou que ele fosse completamente derrotado. Takeshi então ao ver a ação do homem, percebia que não seria tão fácil, e já se preparava para o atacar.

O rapaz se aproximava de forma rápida do homem, enquanto o mesmo o fazia ao mesmo tempo, era inevitável que uma colisão ocorresse, então o gladiador colocou seu escudo a frente de seu corpo, como se buscasse por aquilo. Porém, Takeshi era rápido, e lançava seu chicote contra o homem, o mesmo acertava seu escudo uma vez, duas vezes, e na terceira golpeava a lateral do corpo do homem de azul.

O gladiador sem uma biga sentia o sangue escorrer pelo braço, um ferimento leve, mas demonstrava a força daquela arma, que com apenas um leve toque, foi suficiente para ferir seu adversário. Isso fazia o homem parar por um instante, e olhar para seu ferimento, antes de avançar novamente contra nosso grande Isamune, sua movimentação parecia a mesma, escudo a frente, e agora sem machado.

Não dava para saber o que ele pretendia, era uma tática? Um ataque? Ele queria se matar? Não dava para saber, e agora estava nas mãos de Takeshi fazer seus movimentos ou não.




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MensagemAssunto: Re: Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio   Capítulo II –  Em Busca do Equilíbrio EmptySex Out 22, 2021 8:32 pm





Capítulo II

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Sempre soube que Sirarossa era uma cidade de várias culturas e dotada por locais diversos, contudo, não pude deixar de me surpreender com a existência do pequeno coliseu – “Caralho! Lutar contra um Gladiador em um Coliseu? Preciso anotar isso em minha lista de feitos.” – Pensei logo após ouvir a resposta do velho sobre a localização daquela área. Ao chegar no interior do lugar, busquei alcançar cada pedacinho daquela região com meus próprios olhos, buscando ter uma real noção do tamanho do lugar, da área livre que podia usar em combate e todas as informações possíveis de adquirir. Chuchu dava as caras e se mostrava levemente irritado, a curiosidade tomava meu corpo em saber a verdade face daquele homem ou mulher. A primeira rodada de ações já acontecia sem muito mais papo, uma saraivada de ataques com aquela arma deliciosa se mostraram mais efetivas do que o esperado.

“Esse segundo avanço é suspeito, assim como seu ataque inicial." – Pensei no momento inicial da sua investida, não entrava em minha mente. A experiência em combate apitava em minha mente, não é normal um homem largar sua arma e partir pra cima o escudo, a não ser que ele seja o capitão américa – “Isso cheira mal, por hora vamos observar.” – Saltei lateralmente, saindo da linha de alcance do meu oponente. Uma ideia surgiu em minha mente, estava claro para ele que eu tinha uma noção na arte da espada, contudo, tinha uma carta na manga, as minhas habilidades como um artista marcial. Enfim, ao saltar para o lado soltaria o chicote novamente, libertando aquela arma excepcional para ser usada novamente. Ainda no ar ou assim que meus pés tocassem o chão, lançaria o chicote na direção de Chuchu, dessa vez visando acertar e enrolá-lo em uma das suas pernas, puxando com toda minha força assim que isso acontecesse.

Se por acaso meu ataque fosse falho, fosse por conta do homem avançar em direção ao seu machado ou realizar uma curva em minha direção, colocaria meu corpo em movimento, mantendo uma distância significativa, me aproveitando do alcance da minha arma. Minha ideia naquele momento era simples; continuar mantendo a distância e lançando repetidos golpes, buscando atingir os lugares desprotegidos do corpo do meu oponente, usufruindo do potencial máximo da arma, cortando, perfurando e causando danos contundentes em meu inimigo. Em meio aos meus movimentos, tomaria atenção para observar as ações do Chuchuzinho azul, como ele lutava? Investia com o machado em mãos? Ignorou a arma e partiu para um combate corpo a corpo? Quão rápido aquela criatura era?


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Independente das movimentações tomadas pelo meu antagonista, continuaria firmemente mantendo a distância e usando o máximo de minha agilidade, junto com a acrobacia e meus reflexos aguçados. Buscando desviar e manter o máximo de distância possível, extraindo o máximo do uso do chicote em minhas mãos, realizando movimentos sem dar tempo para que meu oponente respirasse, enquanto aos poucos dominava a luta e a distância. Contudo, se a oportunidade enrolar a minha arma no corpo do meu oponente surgisse, não pensaria duas vezes sequer em tomar essa ação, aproveitando-me dos espinhos na extensão da arma para – após enrolar – puxar com toda força existente em meus músculos, como uma maneira de dilacerar a carne daquele ser – “Vamos ver do que o gladiador é capaz.” – Pontuei mentalmente.


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MensagemAssunto: Re: Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio   Capítulo II –  Em Busca do Equilíbrio EmptySáb Out 23, 2021 4:15 pm






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Takeshi percebia que o homem que avançava contra ele tinha algum tipo estilo de combate estranho, o homem arremessava o machado e avançava contra ele com seu escudo a frente do corpo, nosso protagonista percebia a movimentação suspeita e buscava manter a distância de seu oponente, se movendo para longe e trazendo novamente seu chicote para o palco principal.

Ele se movia em velocidade, usando tudo o que tinha a disposição para lançar golpes contínuos e massivos, seu chicote batia no escudo, no braço e na perna do do gladiador, que não parava por nada, como se estivesse acostumado com aquilo. Mas era nítido que os ferimentos estavam se abrindo, cada vez mais a cada golpe recebido.

O sangue começava a tomar conta das vestes e do corpo do do homem, que continuava avançando. Takeshi continuou se movimentando para longe, e finalmente o homem chegava ao seu objetivo, seu machado. Ao pegar o mesmo em suas mãos, ele se voltava para Takeshi com velocidade, seu escudo rebateu um, dois golpes do chicote e ele agora estava prestes a acertar seu machado em diagonal de cima para baixo no corpo de Isamune, mas antes que ele pudesse fazer isso, o chicote se enrolava em volta de seu corpo.

Os espinhos o apertavam com força mas o homem ainda se movia, tentando se aproximar de Takeshi, eu não sabia o que ele queria fazer, nem mesmo o nosso protagonista poderia pensar o que ele queria, seus braços estavam presos, deixando inúteis seu escudo e machado, mas a rédeas do combate agora eram de Takeshi, ele teria de tomar uma decisão importante ali, apagá-lo, ou levar ele sendo arrastado, ou não sei, será que o homem escaparia.




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MensagemAssunto: Re: Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio   Capítulo II –  Em Busca do Equilíbrio EmptySáb Out 23, 2021 6:27 pm





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Chuchu era resistente, bloqueando alguns dos meus ataques de maneira hábil. Entretanto, a vantagem era minha – Vem tranquilo Chuchu! – Bradei enquanto continuei minha saraivada de golpes na direção do meu antagonista. Aos poucos pude ver a vantagem se tornando mais expressiva, os ferimentos se espalharam pelo corpo do homem e não demorou para que como amontoado de vinhas, ele estivesse sob meu controle – Calma que não quero te matar, já falei não foi? – Indaguei com uma expressão confusa – Acho que não falei né? Ah! Que seja amigo. – Disse em tom debochado.

Mantendo meu oponente preso teria que tomar uma série de decisões rápidas, afinal, não podia dar chances para que ele pudesse escapar de algum modo estranho. Ele continuava a correr em minha direção e aquilo parecia ainda mais estranho do que suas ações até agora – “O que ele pretende fazer?” – Questionei mentalmente observando a investida daquela criatura azul. Se ele estava vindo em minha direção, estava claro que deveria aproveitar essa oportunidade – GET OVER HERE! – Gritei a frase do lendário, puxando aquele homem com toda minha força e não seria difícil, já que meus músculos detinham a força necessária para muito mais. Minha ideia era aproveitar o chicote enrolado e o puxão, para fazê-lo girar no ar. Se tivesse sido efetivo na minha primeira leva de ações, puxaria o chicote com força enquanto acabava na direção do meu oponente, usando de toda minha agilidade para me aproveitar do momento de fragilidade. Se ele ainda estivesse girando ou caindo, iria frear com o pé esquerdo, realizando o giro da minha cintura e desferindo um soco forte na região da sua cabeça ou onde estivesse mais fácil de acertar

Se por acaso, o plano do Chuchu fosse justamente usar o giro ou o puxão para avançar de alguma maneira, ao invés de frear minhas ações, optaria por uma mudança de direção. Como faria isso? É simples! Deixaria joelhos flexionados e usando todos os músculos dos membros inferiores, saltaria lateralmente, saindo do alcance do meu inimigo. Contudo, se tudo estivesse ocorrido bem, observaria se o azulão estava acordado ou não – Oh maluco, tá suave aí? – Perguntaria mantendo uma distância segura, vai saber né? Se não tivesse nenhuma resposta, optaria pela mesma ação tomada com Oki, porém, de uma maneira menos letal; com o chicote em mãos lançaria um ataque pesado na região das costas do meu oponente e nos braços, esperando alguma reação ou gemido da sua parte – É, já foi. – Diria me aproximando, tentando passar um jeitão desleixado, e por debaixo dos panos continuava mantendo a atenção – “Acha que vai me enganar, otário da porra.” – Pensei aumentando a força dos meus passos, indicando minha proximidade.

Se realmente tudo estivesse certo, colocaria as algemas no meu amiguinho, colocando ambas as mãos dele para trás – Acorda aí! Deus te deu duas pernas e não foi pra ficar deitado. – Zombaria segurando na conexão entre suas mãos e erguendo seu corpo, ele estando acordado – Bati tão forte assim? Que caralho em Takeshi. – Reclamaria comigo mesmo, prendendo as outras duas algemas na região próximo aos tornozelos, na conexão entre a tíbia e os ossos dos pés – Pronto! – Olharia ao redor enquanto falava, caminhando em direção ao machado jogado por ele e em seguida, pegando seu escudo – que teria tirado antes de pôr as algemas – “Isso aqui pode ser útil, vou levar comigo.” – Pensava encaixando o machado entre minhas espadas, enrolando o chicote e colocando-o preso na cintura e por fim, segurando o escudo com minha mão livre. Com a outra ergueria o azulão, colocando ele completamente preso em meus ombros e caminhando em passos largos daquele coliseu. Minha direção? A Corporação Hydra!

Independente do tempo necessário, seguiria com firmeza. Observando as reações da criatura em meu ombro, qualquer movimento brusco ou uma reação suspeita lançaria ele no chão e rapidamente colocaria meu joelho em seu peito, descarregando o peso do meu corpo sobre sua caixa torácica. Enfim, na ideia de tudo ter seguido em paz e harmonia, voltaria até a Hydra com um sorriso no rosto – E aí rapazes, olha eu de novo! Estão enjoando da minha cara? – Diria com um sorriso em meu rosto, entrando no lugar com o corpo da criatura em meus ombros – Senhores, mais um criminoso preso! Manda a recompensa pro pai! – Bradava em alto e bom tom para todos que estivessem por ali pudessem ouvir – Esperem! Deixa eu matar minha curiosidade. – Diria antes que os rapazes viessem pegar Chuchu – Deixa eu ver essa carinha... – Diria puxando o item que cobria aquela face – Ok, agora estou em paz. Podem levar amigos! – Viraria em direção a pessoa na recepção – Dessa vez trouxe um coco, então é recompensa completa, certo? – Indaguei mostrando e entregando o cartaz, de Chuchu – Ou, uma coisa que deveria ter perguntado antes. Você sabe de algum navio que vá para Toroa Island? – Perguntei.


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MensagemAssunto: Re: Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio   Capítulo II –  Em Busca do Equilíbrio EmptySeg Out 25, 2021 2:16 pm






Capítulo II – Em Busca do Equilíbrio

O combate não se estendia muito, e logo que o chicote se enrolou no homem, Takeshi puxava o mesmo com força, aproveitando que o cavaleiro estava vindo em sua direção. Isso fazia com que o homem perdesse o equilíbrio e caísse de peito no chão ainda amarrado pelo chicote de espinhos de Takeshi.

O rapaz então o golpeava o fazendo desacordar, o que facilitava em muito o seu esforço para levá-lo, o corpo do homem estava bem ferido, e isso estava nítido com a quantidade de sangue que saia do mesmo, cortes e perfurações por toda a extensão do corpo, mesmo que Takeshi não o fizesse dormir, ele acabaria por dormir sozinho, devido a grande quantidade de perda de sangue.

Isamune então o colocava no ombro, ainda enrolado em seu chicote e assim o levava até a Hydra, ele não tinha muita dificuldade em executar o trajeto, exceto pelo peso do corpo do homem. Algum tempo depois, Takeshi finalmente chegava até o lugar, e todos ali já o conheciam, então o mesmo entrava do jeito que sempre agia, mas não davam tanta atenção, por já estarem acostumados com a entrega de outros criminosos.

O rapaz ao chegar, era atendido pela recepcionista, que o pedia para aguardar. Enquanto isso, dois seguranças chegavam trazendo algemas, que prendiam os braços do homem e as pernas, deixando o chicote de Takeshi livre, e o mesmo também. Algum tempo depois, não muito após os homens levarem o homem para dentro, mais um segurança vinha em sua direção, com o valor da captura do gladiador.-Aqui está! Seus quinhentos mil pela captura do gladiador azul! Dizia o homem de forma tranquila entregando o dinheiro nas mãos do nosso protagonista.

Em meio a sua entrega o homem então saia, deixando o rapaz juntamente a recepcionista, que era quem recebia a pergunta sobre algum possível navio indo em direção a Toroa. A menina o olhava com um olhar mais tranquilo e o respondia.-Ahn, deixa eu ver… Eu acho que… Ah, achei, aqui está! Diria a menina entregando um papel nas mãos do rapaz.-Esse návio vai para Toroa a pedido da Hydra! é um navio para entrega, mas acho que ele pode ajudar você, caso queira, basta entregar esse papel. Concluia a menina deixando que Takeshi agora tomasse seu destino, no papel teria as informações, local e horário de partida do navio, e qual era seu nome.

Informações:

O que será que nosso protagonista faria agora? Caso ele observasse o documento em mãos, o mesmo tinha um carimbo da Hydra, o que deixava claro que ele era um membro da mesma e facilmente poderia conseguir sua viagem, mas a decisão era totalmente dele.




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