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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13

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MensagemAssunto: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 - Página 2 EmptySeg maio 31, 2021 12:17 pm

Relembrando a primeira mensagem :


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 13

“Um soar que lembrava uma flauta, aos poucos entoava uma melodia melancólica, algo que parecia até mesmo como um pedido de socorro. Ela ecoava pelos ouvidos e estremecia até os ossos.” - Durotan Almarc, Guerra no mundo dos sonhos.

Era uma sensação agonizante para aqueles que ali chegavam até abrir os olhos, o mundo havia mudado, seus ouvidos se preenchiam agora com um barulho de água corrente, mas à sua volta haviam paredes de metal. Sim, era uma pequena sala vazia, o chão era reto e liso e parecia regular. Um lugar aterrador e sombrio, uma sensação de alguém estar os observando era inquietante, mas não parecia existir ninguém além dos 3. De primeiro momento, não era possível escutar nada além das suas respirações e palpitar do coração, mas assim que se focassem seriam capazes de escutar diversos sons vindos das portas, como se fossem sussurros ou chamados.

A sua frente haviam 3 portas numeradas em algarismos romanos I,II,III, e uma incógnita se deve ou não ser aberta e se vão... qual delas abrir? Algumas pessoas estão agora ali reunidas nesse claustrofóbico ambiente, dado que o espaço é curto, medindo apenas 4 metros de largura e 10 de altura. O grupo está preso nesse local, em um clima frio. Tão frio que conseguiam ver o "fumo" saindo da sua respiração e até mesmo sentir cada parte de si começar a tremer. Era um frio tão agonizante que parecia ser impossível de se replicar.

A sensação é de que a qualquer momento podem desenvolver algum problema, talvez hipotermia, talvez alguma outra coisa. Cada porta transmitia uma sensação única: a primeira porta parecia transmitir um calor único, como se por de trás dela os aguarda-se o tão desejado calor que almejavam; a segunda porta, não sentiam nenhuma alteração de temperatura, no entanto pareciam escutar água corrente e sons de folhas abanando; por fim, a terceira porta, tinha uma aura tão fria quanto aquela sala, parecia até mesmo que estava sendo congelada nas suas extremidades. - Achem a saída... - escutavam uma voz sussurrar dentro da cabeça de cada um deles, uma voz tenebrosa e cheia de intensões malignas - Ou aceitem o vosso destino...

Regras Gerais

1- Só será usado um único atributo de suas fichas que é a Agilidade, essa com a finalidade de definir qual dos personagens agirá primeiro, tirando isso os atributos da ficha são irrelevantes para os combates e ações gerais.

2- Deve-se considerar também que os personagens possuem armas básicas de seus respectivos estilos de combate, mas todos possuem também a perícia briga, e podem utilizar suas habilidades de “Classe” que vão lhe conceder pequenos poderes/melhorias que independem de seus estilos de combate padrão.

3- Os posts devem ser realizados em um total de 48 horas após o post do narrador, caso um jogador não poste esse será pulado, e sofrerá consequências narrativas por ficar paralizado lá durante aquele post. A reincidência disso o levará a ser desqualificado do evento.

4- Se um jogador for desqualificado do evento sem uma justificativa plausível para tal, este ficará banido do próximo evento, por prejudicar seu grupo com um membro a menos dentro dos desafios.

5- O limite dos posts é de 4000 caracteres sem contar espaços, para evitar posts muito volumosos, e dificultar muito o trabalho do narrador. Caso passe desse número, tudo que passar daqui será desconsiderado.

6- A abertura das portas será definida de uma maneira aleatória. Independente da porta que os jogadores escolherem a sua frente será rolado 1d3, esse definirá qual é o destino por trás da porta que eles abriram.

7- Caso por motivos de roleplay os jogadores discutam e discordem na hora de abrir a porta a Agilidade define quem tomou a iniciativa de abrir.

8- Não podem, de maneira alguma, editar o post após ele ser postado.



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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 - Página 2 EmptySáb Jun 19, 2021 5:30 pm


Evento Pequeno
Desventura na Terra dos Sonhos

Indo pra vala

- Como diabos eu poderia imaginar que esse bicho poderia cuspir uma coisa dessas? Eu nem sou o miranha pra ter um sexto sentido. Droga! - Rangia os dentes enquanto olhava para aquela boca fedorenta vinda em minha direção. - AAAA veiii, é agora que chuto a bunda desse ser de quinta categoria! - Achava que eu estava com medo? Um Yakuza já passou por coisas piores, não é um minhoquinha de merda que iria acabar com minha vida, e se ela me comesse passaria no mínimo cinco dias com uma caganeira feroz. - PODE VIIR! - Gritaria para a besta.

Juntaria minha força e impulsionaria para frente a fim de tentar escapar daquela gosma patética. Enquanto fazia isso escutava um daqueles bunda moles me instruindo o que eu devia fazer, antes que pudesse dar uma resposta era sabido o que ele queria fazer, então encarando a morte ainda daria uma resposta bem humorada. - Foi mal, cara, mas eu jogo em outro time. - Efetivamente, ativaria o modo turbo ou seja lá o que fosse que fazia meus braços e pernas se tornarem fortes como ferro.

Se conseguisse escapar a tempo daquela prisão maldita, bateria meus dois cotovelos no chão e aproveitaria a explosão efetuando um chute em forma arco para cima em direção àquele mostrengo e depois tentaria equilibrar-me para não cair duro no chão. No caso se ser ingerido pelo minhocudo( não pense em coisas erradas seu maníaco), tentaria ser a coisa mais ruim que ele comeu na face da terra, ainda não desistiria de me saltar daquele grude, caso conseguisse tentaria o prazer de socar e chutar dentro da barriga daquela coisa.

Na hipótese de conseguir livrar-me daquela situação extrema, apenas enchia mais de ódio em meus punhos para deitar essas merdas na porrada. - Seus cretinos, o mesmo golpe não funcionava duas vezes na mesma pessoa. Agora espero que estejam preparados para festinha! - Dessa vez, seria o primeiro atacar, dessa forma, sairia correndo atrás da minha primeira vítima.

Saltaria e esperaria algum daqueles bichos me abocanhar, eu não sabia nada sobre serpentes ou coisas do tipo, porém poderia confirmar que eles estavam loucos para nos eliminar, por isso, eles irão vir com tudo de uma vez para dar uma mordida ou cuspiria novamente, meu objetivo era girar meu corpo no ar para esquivar, além disso aproveitar do giro pra desferir um socão de ferro na carapuça daquele bichão. - SOCO BAAALAAA DE CANHÃAAOOOOOO!!!

Para minha defesa tentaria tomar cuidado com as catarradas da cobra, saltando de um lado para outro a fim de desvia. Se sentisse que não conseguiria desviar utilizaria minha genialidade, tiraria minha blusa e usaria para absorver o impacto, depois usaria o feitiço contra o feiticeiro, pegaria aquele pedaço de roupa infectado e jogaria na cara daquele bicho. - É hora de provar do próprio veneno! - . Qualquer impacto que fosse me atingir transformaria meus braços em ferro e tentaria bloquear o ataque.

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Eu lavo o pé, sim!!!

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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 - Página 2 EmptySáb Jun 19, 2021 6:15 pm

Reuniria toda a energia mágica concedida a mim e focaria em estender até Diego, o grande Duelista do time. - Faz seu nome garoto. - Diria.

Para me defender dos ataques desenfreados que aquela besta pudesse discorrer eu focaria na esquiva, correndo para a direção contrária do ataque, rolando, pulando, saltando e aparando com minhas espadas quando necessário. Aproveitaria para procurar um ponto cego ou vulnerável daquela besta ou um atalho disponível para que chegássemos até o anel ou saída.

Off: desculpa o post porco, estou fora de casa comemorando o aniversário do meu avô e não pretendia deixar dar o W.O. estou pronto para aceitar as consequências. Vou compensar nospróximos.

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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 - Página 2 EmptySáb Jun 26, 2021 6:33 am


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 13

Precisavam agir rápido e assim o fizeram. Diego já gritava ordens para Blum, tais berros eram entrecortados em pequenas pausas para respirar. Será que o golpe da criatura o machucara tanto assim? Ou estaria meramente pensando? Se fosse a segunda opção, de várias ideias, a de não soltar o pé do colega que estava ao lado antes de partir poderia custar caro.

O tanque do grupo também se preparava a seu modo para a minhoca que o abocanhava, obviamente seu primeiro movimento era tentar meramente se soltar. Estava puto, afinal, como imaginaria algo tão absurdo quanto aquelas criaturas cuspindo? Bom, como poderia reclamar de algo ali ser inesperado? Nada ali fazia sentido para início de conversa.

Já Yanka demonstrava que era daqueles companheiros que se preocupam com os outros antes de se preocupar consigo mesmo. Estava com os pés presos, mas mantinha o espírito de solidariedade ativo e por isso se concentrava em ajudar seus colegas. Sua concentração era tamanha neste ato que seus planos de proteção próprios simplesmente esqueciam o “detalhe” de que não poderia correr sem se soltar.

Enquanto Diego se aproximava daquela criatura que engolia seu colega, sentia-se mais forte graças a energia que Yanka emitira para ele. Assim, Kaminari se impulsionava ainda mais rápido na direção da besta que engolia Blum. Este último, já sem enxergar graças a escuridão da boca que o cercava, sentia que vencia a gosma e conseguia se impulsionar para socar a criatura por dentro.

O combo dos dois era bem poderoso. Enquanto um descia o cacete na criatura pelo lado de dentro, enquanto ainda era engolido, sentindo principalmente a cada golpe um pouco daquela gosma que o prendera. Seus golpes eram difíceis de executar, mas sentia que tinham peso ali dentro. O outro, do lado de fora, impulsionado pelo suporte heroico atacava horizontalmente. A espada de Diego passava pela boca cheia de terra e destroços da criatura e começava a cortar a pele e quebrar alguns de seus dentes no processo. Blum, na escuridão enquanto socava e chutava, acabava por ver lá dentro a luz verde que emanava da arma de seu colega, podendo muito bem sair daquele local, não que fosse muito necessário.

Infelizmente, com os dois concentrados na criatura de Blum, acabaram não vendo a pobre tragédia que afligia a Yanka simultaneamente. O suporte do grupo até pensara no que fazer, mas como dito anteriormente, sua amizade era tão real que havia esquecido até a situação que estava em prol de ajudar os companheiros. Seu plano de defesa envolvia realizar ações que não poderia com os pés presos. Assim, quando a criatura que havia dado uma bela rabada em Diego se aproximou, tudo que pôde perceber foi que foi engolido tal qual Blum... quem dera, o tanque do grupo estava totalmente preso ao chão, fazendo a criatura não ter muita alternativa além de engolir até mesmo um pedaço deste para engolir o adversário. Já Yanka estava com o corpo todo basicamente livre, só com os pés presos. E foi essa dor absurda que passou por seu corpo. Enquanto era engolido percebia que simplesmente havia perdido seus pés que provavelmente estavam presos ainda no chão daquele salão.

A espada de Diego terminava o corte, e apesar de não eliminar a criatura como desejava, cortava o suficiente da boca para fazer os destroços e Blum saírem por ali em uma mistura estranha de vômito e sangue. Já este segundo, não só havia danificado bem sua adversária, como percebia que a gosma não o segurara tanto para sair, claramente havia danificado seja lá o que a produzia dentro da criatura.

Do lado de fora, Diego acabava percebendo que seu colega suporte já havia sido atacado, provavelmente ainda vivo na possível garganta da criatura, igual Blum estava até poucos segundos atrás. Assim, Kaminari planejava uma forma de atacar a criatura de forma rápida e certeira. Não sabia como exatamente funcionaria, mas sabia que funcionaria. Energia foi concentrada em si mesmo e quando menos se esperava um feixe de pura energia era lançado dele na direção da criatura que havia engolido Yanka.

Enquanto o colega lançava aquela energia, Blum aproveitava os braços de ferro para bloquear os golpes da criatura que o engolira. Ela não estava atacando-o com força, parecia mais se balançar de um lado para o outro em agonia pela dor da boca cortada e do seu interior estragado por ele. Assim, o aspirante a marinheiro pôde saltar e atacar a criatura com um soco poderoso com sua mão de ferro. Quebrando a cabeça da criatura por fim e finalizando-a.

Yanka, vivo, imerso na dor e na gosma que havia dentro da criatura, sentia um forte golpe atingindo a criatura. E apesar deste não atravessar a pele por completo, mesmo por dentro conseguia reparar no brilho verde forte que era emanado do que quer que tinha a atingido.

Este golpe obviamente vinha de Kaminari, que concentrado no feixe de energia não conseguia utilizar de sua espada para bloquear como desejava a criatura do trono que finalmente chegava até ele. A rabada era forte, aparentemente a criatura percebeu graças as outras que engolir aqueles humanos podia não ser a melhor das ideias. Diego sentia não só a dor da pancada, mas seu corpo voava por uns bons metros se arrastando no chão subindo a poeira até finalmente parar ao chocar-se com a primeira estátua do lado esquerdo do salão.

Assim o cenário final era simples. Mais a esquerda de todos estava Diego, que havia acabado de levar uma baita pancada e se chocar com a estátua, sua espada ficara no centro do salão. Um pouco mais próximo do centro, mas ainda do lado esquerdo do salão estava a criatura que engolira Yanka, a pele/escamas bem danificadas onde o feixe de energia a atingira, o suporte do lado de dentro sabia onde era, mas se mover lá dentro era complicado para ele, não só por causa da dor alucinante, mas pela própria gosma que era gerada a todo instante e grudava mais e mais em seu corpo. Já ao centro, estava Blum em cima da criatura que derrotara e a outra que acabara de acertar o duelista do grupo e o mandara voando.



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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 - Página 2 EmptySeg Jun 28, 2021 10:39 pm


Evento Pequeno
Desventura na Terra dos Sonhos

A sensação aguda e ardente era tudo em que eu podia me concentrar. Um sentimento avassalador de pavor me consumia e eu podia jurar de pés juntos que essa dor só vai piorar e piorar. Minha cabeça parecia estranhamente leve, tudo parece girar em meu torno em um borrão de movimento e minhas pernas mal podem me carregar desse jeito. — Droga! — Levei as mãos à cabeça como uma resposta automática a fim de amenizar a dor e aliviar a angústia de uma ação imprudente que resultou com a perda dos meus pés. Mas apesar de todo o sofrimento, minha feição ainda denunciava um sorriso confiante. Afinal de contas, é preciso ter uma memória agridoce de aventuras afortunadas e o que melhor do que ter os membros amputados para tal?! Fraco e exausto, eu empenharia toda a minha força restante para continuar lutando. Com puro foco eu bloquearia a dor o suficiente para torná-la nada mais do que um pequeno aborrecimento.

Dentro do estômago, canal excretor ou o que quer que fosse aquela região em que eu me encontrava, eu precisava encontrar uma maneira de contribuir com os meus pares. Com a falta dos pés, eu engatinharia até a parede mais próxima a mim e ali me apoiaria com as costas voltadas para ela. Precisaria antes de tudo resolver aquele problemão da falta dos meus pés, para isso, reuniria a força necessária, natural ou provinda das habilidades conferidas a mim, para contrair os músculos da perna a fim de estancar por completo o ferimento.  

Não menos importante, eu precisava identificar se minhas espadas ainda estavam comigo ou se haviam tomado um rumo diferente ao sermos engolidos. Para isso, tatearia a vizinhança do interior daquela besta iniciando pela minha atual localização até onde eu me lembrasse estar localizada a abertura por aonde entrei. Se fosse feliz em encontrar uma ou as duas espadas, prontamente fincaria a(s) lâmina sob a superfície pegajosa abaixo de mim e com a ajuda do meu tronco que seria levantado para atingir ainda mais profundidade, concentraria todo o meu poder através das palmas de minhas mãos, passando pelo cabo da espada e percorrendo por minha(s) lâmina teria como objetivo criar um efeito de sonolência naquela criatura para que meus pares pudessem tirar alguma vantagem dessa condição. Caso o cenário se desenhasse comigo desarmado, seguiria a mesma estratégia para causar a sonolência, só que com as palmas das mãos voltadas para a superfície agindo como a grande fonte de poder. Também usaria de mordidas e abocanhadas visando provocar ainda mais respostas do seu corpo.

Uma segunda estratégia seria provocar uma ânsia de vômito naquela criatura para que eu pudesse usar de carona, basicamente. Para isso, procuraria estimular o seu interior criando o que aquilo de melhor que uma espada possui, cortes para baixo e para cima, como se troca a marcha de um carro. Hora eu empurraria para cima, faria uma pausa para resistir às reações naturais que ela pudesse ter, outra, empurraria para baixo, seguindo a mesma precaução.

Era muito provável que a criatura ambulante não fosse receber o meu golpe de maneira a facilitar os meus trabalhos, mas veria a se mexer, rolar, ou até mesmo entrar embaixo do solo. Para evitar que fosse jogado ou sofresse com quedas que não viesse com o vômito daquela criatura e que eu pudesse ter a certeza que sairia pela sua boca, com o risco de ser levado para mais voltas e reviravoltas, eu seguraria firmemente no cabo das minhas espadas. Se fosse apenas uma, com as duas mãos unidas no pomo dela, com as duas, tomaria o cuidado de envolvê-las em um abraço. Sem as espadas, os braços seriam abertos na altura dos ombros, como o sinal da cruz e as pernas espaçadas o máximo possível para que criasse um obstáculo humano.   
 

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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 - Página 2 EmptyTer Jun 29, 2021 10:16 pm


Evento Pequeno
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No ápice da loucura

- BUUSHIIBABABABABABABAAA!!! Olha quem é que manda aqui, comédialândia! - Gargalhava daquela cena gloriosa, aquela minhoca da terra havia me engolido e veja quem acabou se dando mal. - Não subestime o poder de um YAKUZA! - Todo esse sentimento de vitória fazia-me sentir bem e todo o meu corpo ficava excitado por mais batalha. Era hora de caçar mais uma dessas malditas cobrinhas, se já derrotamos uma, outra não vai ser problema.

- Ei, cabeludo, vai ficar quanto tempo deitado aí? Já cansou?! - Provocaria o espadachim que havia salvado minha pele, agora éramos parceiros de combate, sendo assim, sentia-me ainda mais confiante da nossa vitória. Esse ser que prendeu a gente aqui, iria levar uma lição daquelas a qual jamais irá esquecer, bem, como já dizia o ditado: não mexa com o que está quieto.

Não entendia muito bem, mas algo me dizia que devia partir com tudo para cima da criatura que mandou o espadachim ao ares. - Onde diabos tá o outro palerma? - Perguntaria ao guerreiro - Ah, então foi isso! Sua aberração nojenta! - Aguardaria Diego recompor suas forças para podermos atacar simultaneamente.

Sem mais delongas, sairia correndo em direção aquele ser. Chegando perto, daria um pulo em sua direção, não tinha nenhum medo se aquele bicho me comesse, muito pelo contrário, eles que deviam temer ao me comer, se eu fosse comido, o que lhe aguardaria era uma chuva de porrada dentro do estômago.

Enfim, no ar começaria a girar em meu próprio eixo. - CHUUTEEE FURADEIIRAAAA!!! - Aplicaria um chute em direção aquele ser grotesco. Com o poder do giro e as pernas feitas de ferro produziria um impacto muito forte nesse ataque. Mesmo se fosse atingido por aquela gosma do cão, não surtiria efeito, pois a rotatividade iria espalhar toda aquela baba nojenta, além do mais. Iria manteria minha base forte com os braços fechados, juntos ao peito e minha perna direita bem esticada. Na hipótese de errar ou o oponente conseguir se defender, não havia nenhum empecilho, pois tinha mais uma pessoa lutando com ele, essa era hora de Kaminari brilhar.

Após a investida, tentaria recuperar o fôlego e ir à guerra novamente, dispararia novamente contra o inimigo e estava pronto para lhe dar uma boa lição de moral. Me inclinaria o máximo que pudesse e quando a serpente fizesse algum ataque, daria um pulo seguido de um gancho a fim de mandá-lo para o mundo dos sonhos.

Para minha defesa, manteria o padrão de bloquear com os braços golpes vindo em minha direção, sempre transformando partes do corpo em ferro, dessa forma minimizando danos. No caso de disparos, dependendo de onde tivesse, tentaria dar um salto para direita, caso tivesse no ar, rodaria meu corpo colocando meu peso sobre uma direção que achasse vantajoso. Se avistasse um companheiro em apuros, correria em sua direção e tomaria sua frente a fim de protegê-lo.

Caso percebesse que a outra cobra fosse atrapalhar minha investida, iria efetuar os meus ataques em sua direção, dessa forma, cada um teria sua própria preocupação.

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Diego Kaminari
Estagiário
Diego Kaminari


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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 - Página 2 EmptyQua Jun 30, 2021 6:14 pm

Diego Kaminari escreveu:




Mundo dos Sonhos




As coisas não saíram muito como o planejado, pelo contrário as consequências até agora incluíam perdas consideráveis para alguns de nós. Yanka perdera seus pés por não ter sido capaz de se soltar, era meio que inevitável pensar que, se eu tivesse o ajudado primeiramente, ele ainda teria como andar. No entanto, não sabemos o que teria acontecido com Blum se isso acontecesse, talvez minha consciência so estaria me culpando por uma pessoa diferente.


Porem meu companheiro metálico comemorava, eu o via curioso, pois acreditava que por um momento ele esqueceu que eu também ajudei a matar o monstro. Todavia minha situação era um pouco chata, infelizmente uma das minhocas pensou que meu sonho era voar e resolveu me ajudar a realiza-lo. O impacto me arremessou alguns metros em direção a uma das estátuas, minha espada estava à vista, no entanto, um cadinho longe de mim. Entre mim e minha arma estava a criatura que havia comido meu amigo, e algo me diz que não era comido da forma que ele gostaria, mas tudo bem... Não estava ali para julgar, queria ajudar. A dor percorria meu corpo, todavia não tínhamos tempo para sofrimento. Levantei-me para então começar meus próximos movimentos.


- E você o que acha de deixar para comemorar quando tivemos arrebentado com os três? – Diria para Blum sorrindo em meio a dor que já ia sendo aliviada. – Vamos salvar nosso companheiro! – Diria ao jovem yakuza.


Eu pretenderia correr em direção ao inimigo que comeu Yanka em um ângulo que minha espada estivesse na direção de sua cabeça, de maneira que a mesma estivesse entre mim e minha arma ao chão, no caminho usaria da mesma aura verde que se mostrou ser muito útil. Uma vez perto o suficiente iria tentar saltar por cima da criatura com um giro onde meu corpo estivesse deitado no ar. Se conseguisse, no momento que estivesse por cima, aproveitaria a força do giro e desferiria um soco no que seria a cabeça da minhoca, evitaria socar o corpo para não prejudicar ainda mais meu companheiro que estava dentro dele. Após o soco cairia ao chão com um rolamento, assim minimizando o impacto e me dando mobilidade para meu próximo movimento. Iria então tentar pegar minha arma automaticamente a aura iria recobri-la e como se num mesmo movimento, atacaria o adversário que me jogou longe. Caso a minhoca estivesse longe iria atacar a distância usando o mesmo ataque que usei alguns momentos antes, caso a criatura estivesse próxima iria girar em meu próprio eixo tentando então desviar para lateral do inimigo, e assim novamente aproveitando a força do giro desferir um golpe que começaria na sua boca e seguiria por toda extensão de seu corpo que conseguisse cortar.


Em caso de não conseguir pegar minha espada, meu ataque a segunda criatura seria de mãos limpas, seguia o mesmo plano caso o inimigo estivesse longe, arremessaria o ataque a distância. Já se estivesse proxima, o giro seria o mesmo, o que mudaria era que ao inves do corte seria uma sequência de socos, ou pelo menos a maior quantidade que conseguisse. O alvo seria seus olhos e cabeça, onde eu acreditava ser partes vitais da criatura.


Agora se meu ataque fosse interrompido em qualquer parte iria tentar me esquivar para o lado oposto da movimentação inimiga, se mesmo assim não conseguisse desviar, iria bloquear o ataque visando proteger minhas partes vitais e claro, segurando firme minha espada para não a perder novamente. Seria assim com exceção da possibilidade das minhocas atacassem a distância, nesse caso minha ação seria de desviar com um rolamento diagonal e se possível fosse continuar meu ataque, caso contrário recuar de maneira segura para novamente planejar meus movimentos







Objetivos
● Conseguir um navio (  )

● Conseguir uma tripulação (  )

● Tornar oficialmente um pirata (  )

● Conseguir dinheiro (  )







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Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 13

Sentindo pontadas dolorosas Diego começava a se levantar para preparar seus movimentos contra seus adversários. Ao mesmo tempo, ele e Blum ouviam de dentro da cobra um grito de “DROGA!”. Precisariam agir de forma rápida se quisessem o resgatar. No entanto, o tanque do grupo focava no adversário mais próximo.

Já dentro do animal Yanka sentia uma dor muito acima de qualquer outra que já havia sentido em sua vida. A situação era absurda, mas o homem não poderia desistir simplesmente, começava a rastejar dentro do corpo daquela cobra. Não sentia só o muco pegajoso o encobrindo cada vez mais, como sentia que sua própria pele começava a formigar. Ao contrário do colega que conseguia transformar os membros em ferro, sua pele era normal e começava a ser digerido, bem lentamente, sendo um domador saberia que demoraria diversas horas, talvez até mais que um simples dia para ser realmente digerido, mas o processo começava mesmo assim.

Diego formulava um plano bem simples em sua mente. Se ajeitava e começava a correr na direção da cobra que havia engolido Yanka. Seu punho começava a acumular da energia verde para acertar um belo golpe naquele ser.

Em sincronia a tudo aquilo, Blum começava a girar como um peão de ferro absurdamente letal na direção da criatura que havia feito Kaminari voar. Quando ela vira Blum girando em sua direção preparado para o golpe, o que ela fazia era tão absurdo quanto o que ele fazia. A cobra esticava seu rabo em direção ao adversário como se tentasse medir forças e o que acontecia quando o peão topetudo acertava a cobra era literalmente uma enrolação. Virando o legítimo peão que estava sendo, Blum via a cobra se enrolando em torno dele enquanto girava, o que o apertava cada vez mais.

Dentro da criatura, Yanka, que estava com suas espadas ainda, começava a utilizá-las para cortar a criatura por dentro. Seu objetivo, no entanto, não era só esse, ele começava a deixar a criatura sonolenta, afinal, como dito anteriormente, aquele homem sempre pensava em seus companheiros antes de si mesmo. E por isso talvez não tenha se surpreendido tanto quando sentiu um forte solavanco.

A cobra havia levado um forte soco de Diego do lado de fora, que já estava rolando para se aproximar um pouco mais de seu outro alvo. Infelizmente percebeu que estava longe ainda para acertá-la como queria e assim preparou outro feixe de energia para acertá-la. Este truque não funcionaria duas vezes, a cobra sabia o que estava por vir e por isso tentava desviar com um “salto” para lá de estranho na direção da estátua maior do faraó. Por que um “salto”? Cobras saltam? Bem, foi algo parecido com um e somente porque ela ainda estava enrolada em Blum igual a linha de um peão, uma simples esquiva não ocorreria. O corpo dela fez força para sair do chão em um arco na direção do faraó. Claro, nunca chegaria nele, mas fora a tentativa dela. E este movimento era tão inusual para uma cobra, que após o movimento, ainda no ar, acabava por liberar o peão dela. Soltando o Blum peão voador na direção da estátua do faraó.

Enquanto isso tudo ocorria, o suporte dentro da cobra estimulava um vômito na cobra, pois percebia que estava sem forças para realmente danificá-la, além disso, após o primeiro golpe percebera que seus colegas não faziam mais nada com aquela sonolenta criatura. Suas tentativas eram perfeitamente executadas, vindo mais do interior uma quantidade anormal de líquido sentia que seria vomitado.

O tanque peão voador ia em direção ao faraó e quebrava a estátua, e Blum sentia-se um pouco tonto, pois não planejava aquele segundo giro, que inclusive era muito mais rápido do que o próprio feito por ele. Independente disso, o primeiro efeito da estátua quebrada era notado por Diego, a joia ia parando de rodar e aos poucos caía em direção ao chão.

Foi quando Yanka era expelido em um jato de vômito bem forte. O suporte viu-se sendo jogado na direção da joia, um grande erro da cobra que deveria protegê-la, talvez não esperasse que o ser que havia engolido se moveria tanto dentro de seu corpo e muito menos que a joia estaria em uma altura tão baixa. Assim, o futuro pirata dos pés de pau acabou “beijando” lindamente a joia, sentia seu rosto esmagando aos poucos enquanto a acertava. Se doía era difícil dizer após ter os pés arrancados, e em um piscar de olhos a dor havia sumido.

Os três na realidade percebiam que em um piscar de olhos toda a cena a volta deles havia mudado. Estavam no deserto novamente, os pés de Yanka haviam voltado e ouviam vindo de suas costas a mesma voz de anteriormente ecoando. “Parabéns por alcançarem a joia, vocês podem voltar para casa”. Quando se viraram para trás viam a porta de saída, podiam sair sem problemas.

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