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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13

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MensagemAssunto: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 EmptySeg maio 31, 2021 12:17 pm


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 13

“Um soar que lembrava uma flauta, aos poucos entoava uma melodia melancólica, algo que parecia até mesmo como um pedido de socorro. Ela ecoava pelos ouvidos e estremecia até os ossos.” - Durotan Almarc, Guerra no mundo dos sonhos.

Era uma sensação agonizante para aqueles que ali chegavam até abrir os olhos, o mundo havia mudado, seus ouvidos se preenchiam agora com um barulho de água corrente, mas à sua volta haviam paredes de metal. Sim, era uma pequena sala vazia, o chão era reto e liso e parecia regular. Um lugar aterrador e sombrio, uma sensação de alguém estar os observando era inquietante, mas não parecia existir ninguém além dos 3. De primeiro momento, não era possível escutar nada além das suas respirações e palpitar do coração, mas assim que se focassem seriam capazes de escutar diversos sons vindos das portas, como se fossem sussurros ou chamados.

A sua frente haviam 3 portas numeradas em algarismos romanos I,II,III, e uma incógnita se deve ou não ser aberta e se vão... qual delas abrir? Algumas pessoas estão agora ali reunidas nesse claustrofóbico ambiente, dado que o espaço é curto, medindo apenas 4 metros de largura e 10 de altura. O grupo está preso nesse local, em um clima frio. Tão frio que conseguiam ver o "fumo" saindo da sua respiração e até mesmo sentir cada parte de si começar a tremer. Era um frio tão agonizante que parecia ser impossível de se replicar.

A sensação é de que a qualquer momento podem desenvolver algum problema, talvez hipotermia, talvez alguma outra coisa. Cada porta transmitia uma sensação única: a primeira porta parecia transmitir um calor único, como se por de trás dela os aguarda-se o tão desejado calor que almejavam; a segunda porta, não sentiam nenhuma alteração de temperatura, no entanto pareciam escutar água corrente e sons de folhas abanando; por fim, a terceira porta, tinha uma aura tão fria quanto aquela sala, parecia até mesmo que estava sendo congelada nas suas extremidades. - Achem a saída... - escutavam uma voz sussurrar dentro da cabeça de cada um deles, uma voz tenebrosa e cheia de intensões malignas - Ou aceitem o vosso destino...

Regras Gerais

1- Só será usado um único atributo de suas fichas que é a Agilidade, essa com a finalidade de definir qual dos personagens agirá primeiro, tirando isso os atributos da ficha são irrelevantes para os combates e ações gerais.

2- Deve-se considerar também que os personagens possuem armas básicas de seus respectivos estilos de combate, mas todos possuem também a perícia briga, e podem utilizar suas habilidades de “Classe” que vão lhe conceder pequenos poderes/melhorias que independem de seus estilos de combate padrão.

3- Os posts devem ser realizados em um total de 48 horas após o post do narrador, caso um jogador não poste esse será pulado, e sofrerá consequências narrativas por ficar paralizado lá durante aquele post. A reincidência disso o levará a ser desqualificado do evento.

4- Se um jogador for desqualificado do evento sem uma justificativa plausível para tal, este ficará banido do próximo evento, por prejudicar seu grupo com um membro a menos dentro dos desafios.

5- O limite dos posts é de 4000 caracteres sem contar espaços, para evitar posts muito volumosos, e dificultar muito o trabalho do narrador. Caso passe desse número, tudo que passar daqui será desconsiderado.

6- A abertura das portas será definida de uma maneira aleatória. Independente da porta que os jogadores escolherem a sua frente será rolado 1d3, esse definirá qual é o destino por trás da porta que eles abriram.

7- Caso por motivos de roleplay os jogadores discutam e discordem na hora de abrir a porta a Agilidade define quem tomou a iniciativa de abrir.

8- Não podem, de maneira alguma, editar o post após ele ser postado.



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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 EmptyTer Jun 01, 2021 11:00 pm


Evento Pequeno
Desventura na Terra dos Sonhos

Chegando puto!

Frio? Meu amigo se eu te contar que estou fervendo por dentro. - Mas que demônios é isso aqui?! - Estava agorinha mesmo no exame de marinheiro e dois otários esgotaram minha paciência fazendo com que eu ficasse no sol infernal da tarde e por algum motivo extraordinário parei em OUTRA DIMENSÃO.

- HÃÃÃAAAAAN????? - Entortaria a boca, enquanto olharia puto para o céu. - Eu vou te mostrar o que é Vosso Destino, seu maldito! - Cuspiria no chão e começaria a dar uns pulinhos para aquecer o corpo. Durante o exercício, avistava mais dois marmanjos ao meu lado, por sorte, eles não eram o tico e teco que mencionei anteriormente. - Vocês! O que estão esperando? Alguém escolhe uma porta aí!

Deixa te contar uma coisa, eu sou um ex-Yakuza e já vi quase de tudo nessa vida, não é porque fui teletransportado à terra onde Judas perdeu a bota que vou ficar com medo e mimi. Eu tenho uma simples missão a ser seguida e ela é entrar na marinha, para cumprir nada irá me impedir, por isso, não irei fugir e nem me esconder.

Pulando, me apresentaria. - Quase ia esquecendo, sou Blum, seus comédias! E é melhor se abaixarem quando abrirem a porta. Porque vou dar uma voadora nos peitos no primeiro desgraçado que aparecer. - Quando abrissem a porta, correria, saltaria e esticaria toda a perna para executar o chute.

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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 EmptyQua Jun 02, 2021 1:52 pm





Mundo dos Sonhos





Acordei sentindo o frio que antes não havia experenciado, meus olhos se abriram apenas para revelar a torturante realidade de um quarto fechado, gelado e bem diferente do local na qual adormeci. Entre tudo não foi somente o local, não estava mais acompanhado da bela companhia que dormiu ao meu lado, a mesma fora substituída por duas figuras que apesar de não conhecer, não gostaria de acordar ao lado... Deixo minha preferência para a bela dama, Terra. Diante de mim, haviam três portas enumeradas, assim como uma voz em minha cabeça falando-me que deveria escolher ou aceitar meu destino.


- Bem, meu destino eu aceitei. – Disse sorrindo. – So não penso que temos a mesma concepção de destino.


Logo após isso pude escutar então as palavras do marinheiro que pulava... De alegria? A típica animação dos recrutas da marinha, um ex-bandido que agora decidiu lutar contra os seus iguais, de fato a cada dia que passa vejo que a moral da marinha não é mais digna do que aqueles que capturam.


- Tá certo... Blum, correto? Sou Diego Kaminari, mas me chamem como quiser não importo… Como um bom pirata que sou peço que mantenha sua voadeira longe de mim, marinheiro. – Falei não de maneira grosseira, apenas uma forma neutra que passaria apenas aquilo que as palavras significavam. Rapidamente me aproximei das portas. A primeira mostrava estar quente do outro lado, o que seria uma boa ideia julgando o frio desta sala, todavia, quente quanto? Se tivéssemos que lutar nenhum extremo seria ideal... A porta de número dois não possuía mudanças significativas na temperatura, no entanto, poderia ouvir sons de água corrente e sons folhas abanando. Aquilo era um bom sinal, afinal se havia tal substancia em estado líquido era porque o clima não seria frio o suficiente para congelar a mesma e se tinha folhas abanando era porque não era quente o suficiente para secar as folhas nem frio para impedir que as mesmas crescessem. Por fim a última porta mostrava ser um local gélido a ponto dê as bordas congelarem.


- Pelo que vejo a porta que temos mais informações é a de número dois, provavelmente o clima é o menos extremo o que facilitará para lidarmos com qualquer combate além de termos uma ideia do que poderemos encontrar.


Esperaria ver se os demais concordariam, o marinheiro se absteve de voto então faltava apenas a outra figura misteriosa, entretanto caso não concordasse... Iria abrir assim mesmo a porta número dois. Tomaria cuidado para não ser pego numa armadilha ou qualquer coisa que pudesse me causar algum dano, por isso abrira a porta com as costas viradas para a parede ao lado da mesma, assim provavelmente ficaria longe do raio de alcance de qualquer coisa do outro lado e claro... Longe da voadeira do marinheiro.




Objetivos
● Conseguir um navio (  )

● Conseguir uma tripulação (  )

● Tornar oficialmente um pirata (  )

● Conseguir dinheiro (  )







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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 EmptyQua Jun 02, 2021 6:16 pm


Evento Pequeno
Desventura na Terra dos Sonhos

Quis o destino que eu ficasse preso naquela sala e, como um ingrato que ele era, quis que fosse acompanhado por dois homens. Isso é sério?! Qual foi cara, se isso é o pagamento de algum mal que eu fiz em vida, pelo menos que colocassem uma única mulher ao meu lado para que eu pudesse ter uma visão e um sentimento melhor. — Merda. — Esbocei, colocando a palma da mão direita sob a testa a fim de aliviar aquela minha frustração. — Alguém desligue o ar condicionado, por favor. — Pediria ao léu, agora para amenizar o frio de rachar os dedos.

De pé naquele espaço claustrofóbico, não tinha muito o que ser estudado ou rodeios que pudéssemos fazer. — Meu nome é Yanka Barnum e não gosto da ideia de morrer ao lado de dois homens, então da minha parte vocês podem ficar despreocupados, pois entregarei o máximo para superarmos esse episódio para que eu possa voltar e tomar um chá de cochas. — Leria aos meus pares.

— Tudo bem, alguém está nos convidando a passar para o outro lado, agora, quem vai ser? — Tinha claro para mim que o primeiro a abrir aquela porta seria também o primeiro a atravessar o fogo cruzado, na pior das hipóteses. — Pois bem, porta número dois, fique a vontade companheiro. — Sinalizaria para o bom pirata com o braço direito para que seguisse com o apontado por ele, enquanto na mão esquerda faria fisgas para não sermos surpreendidos logo de cara. — Hey! Cabeça de bigorna, assim que o Ken atravessar a porta nós nos dividimos, você para a esquerda e eu para a direita. Não podemos dar a chance de sofrermos um golpe em cadeia. — Sussurraria ao outro para que ficasse esperto.

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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 EmptyQua Jun 02, 2021 6:16 pm

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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 EmptySáb Jun 05, 2021 12:46 am


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 13

Antes de qualquer coisa, gostaria de me desculpar pela demora do post. Espero que consiga diverti-los nesse evento nos próximos posts, porque esse não tinha muito o que fazer.

Aquela sala fechada e fria não era nada convidativa. Por causa disso nenhum dos três ali presentes pensava em permanecer. Com apresentações rápidas logo começavam a se questionar sobre o que fariam. Ou melhor dizendo, qual porta abririam. Porém, o desinteresse de dois do grupo acabava deixando a escolha na mão de Diego.

A escolha era bem lógica, Kaminari decidia que abriria a porta número 2 por uma série de fatores lógicos. Enquanto ele refletia nesses motivos, o seu colega, Yanka se aproximava e comentava que não havia problema algum em ser a porta que ele queria.

No entanto, a porta que se abria não era a que Diego tocava, era a de número I. O que vinha junto de um vento forte e quente que tomava conta da sala em um instante. Blum não pensava duas vezes em sair correndo e pulava sem sequer ver o que havia lá. A voadora era aplicada na luz cegante que vinha da porta.

A luz era tão forte que os dois que não voaram para dentro da porta perderam alguns segundos enquanto o olho se acostumava com a forte luz e com o calor absurdo que atingia seus corpos. Sentiam o vento quente e seco e sentiam a areia batendo em suas peles onde podia. Já Blum não sentiu que acertava alguém, ao contrário, acabava por acertar só um monte de areia absurdamente quente que aos poucos começava a queimar sua pele.

A areia era constante em todo o ambiente que aos poucos com o vento invadia até mesmo a sala que estavam. O calor era insuportável e a única coisa que quebrava aquela monotonia era uma esfinge que havia no local. Alta e imponente se não fosse o nariz faltando.

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E ao contrário da imagem que vocês possam imaginar, o nariz não faltava por ter quebrado, era uma porta que estava aberta, dela pendia uma escada de corda que levava até a base da esfinge. A altura daquela escada de corda era brincadeira. Altíssima e parecia extremamente frágil. Era quando percebiam que estavam enlouquecendo, pois começavam a ouvir um sussurro em suas cabeças. A esfinge estava chamando-os, pedindo para entrarem em suas narinas.

PS:


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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 EmptyDom Jun 06, 2021 8:04 pm





Mundo dos Sonhos




Após algumas apresentações fui em direção à porta que havia escolhido, no entanto, infelizmente ao toca-la a porta que se abria foi a primeira. A baforada de ar quente subiu por minha coluna proporcionando a sensação incomoda do choque térmico, eu estava certo, do outro lado da primeira porta o calor era escaldante e para ser sincero não gostava daquilo. Após alguns segundos para adaptação dos olhos a forte claridade, pude observar uma quantidade de areia grandiosa, o vento invadia até mesmo a gelada sala que antes estávamos.

Tudo pareceria igual se não fosse pela esfinge que imponente se erguia entre os montes dourados, seu nariz era substituído por uma porta e uma escada que descia até a base do monumento e por mais estranho que pudesse parecer, eu ouvia em minha mente... A esfinge me chamando.

- Pessoal esse calor é insuportável, se ficarmos mais tempos debaixo do sol vamos ter sérios problemas. Mas olhando em volta não vejo nenhum abrigo além do nariz estranho daquela estátua esquisita. Então é para lá que eu vou, vocês vêm? – Diria enquanto tentaria ir andando até a escada que era aparentemente frágil. Creio que o ideal seria um ir de cada vez e compartilharia isso com meus companheiros caso decidissem me seguir. Iria subir com cuidado sempre visando os lugares mais firmes da escada e evitando fazer força dos mais fracos. Visto que tivéssemos alcançado, todos, o topo, iria então adentrar e me proteger do sol.




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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 EmptyDom Jun 06, 2021 10:44 pm


Evento Pequeno
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Ande com um egípcio.

- AAAHHHH! - Gritaria, tentando tirar minha perna daquele moinho infernal. Por céus quem diabos meteria um monte de areia em frente a porta? Não sabia quem fez isso, mas com certeza meteria a surra no responsável e já já encontraria ele…

Olhando diretamente ao cenário que me encontrava, avistava uma escultura esquisita com o nariz faltando e por alguma razão conseguia ouvir sua voz maliciosa ecoar nos meus ouvidos. - Sai daqui, bicho do demônio! - Bateria na minha cabeça, enquanto pularia.

Após um tempo apenas pararia de tentar e começaria a me acalmar dando uma boa risada. - Buu… Bushii… BUSHIBABABABABABABBABABA! - Gargalharia alto. - Entendi, entendi foi tudo agora. Seguinte, seu pedaço de pedra maldito, você fica ai me chamando para luta e tals, mas vou te mostrar aqui quem é que manda! - Esquentaria meu punho direito na outra mão. Estava decidido, iria dar uma lição naquele ser que me colocou nesse lugar de merda e, aparentemente, o cara de cabelo branco parecia concordar com a ideia. Mais um para entrar nessa jornada comigo.

Sem demorar muito, correria até o monumento e daria um chute na parede só para ela ficar esperta. - Espera ai que tu ainda nem conheceu os meus dois irmãos, o Chi e Bata! - Obviamente tentaria ser o primeiro a subir naquela corda, mas caso não fosse, esperaria primeiramente que o malandro subisse por completo para então escalar. Chegando no topo, abriria aquela porta nem que fosse a força e veria o que estava por vir.

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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 EmptyDom Jun 06, 2021 11:47 pm


Evento Pequeno
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Quem é que tivesse por trás desses eventos devia ser alguém muito 8 ou 80 mesmo. Quando eu pedi para desligarem o ar condicionado mais cedo, não era para compensarem com esse calor infernal. — Hããn. — A sensação que eu tinha era como se todos os nervos da minha cara tivessem sido paralisados e a língua ficava para fora como um cachorro fica depois do passeio. Mas eu precisava reagir, dito isso, eu abriria os olhos lentamente conforme fosse me adaptando a luz do sol de forma natural e bateria com as mãos na minha vestimenta, em especial na calça e calçados a fim de tirar os vestígios de poeira que poderiam vir a prejudicar a minha mobilidade.

— Tudo bem, a sala já está condenada com essa quantidade de areia entrando pela porta, a partir de agora não tem mais volta. — Comunicaria aos meus pares. Do lado do meu fiel companheiro Skies, que pela sorte do destino não havia sido submetido a essa situação, eu havia adquirido uma noção mínima de como subir e/ou escalar nos lugares mais altos como em telhados e árvores, não chegava a ser uma qualidade, mas poderia vir a ser útil.

Os sussurros que me convidavam a entrar, e acredito fortemente que os meus pares sofriam do mesmo fenômeno, sequer seriam necessários. Em meio ao deserto e a esse calor causticante, era obvio que deveríamos procurar o interior daquele monumento em busca de um clima mais moderado. Com esse objetivo claro em mente, eu iria acompanhar o cabeça de bigorna e o Ken humano naquela escalada rumo a entrada. Agarrar primeiro a corda com os braços esticados e puxar com a parte superior do corpo em direção à corda, mão sobre mão. Com esses cuidados tomados, não deveria encontrar muita resistência. Caso ninguém o fizesse ou fizesse com alguma dificuldade, eu ajudaria a abrir a porta com um chute baixo na altura do vão do trinco.  
 

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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 EmptyTer Jun 08, 2021 12:20 am


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 13

O grupo reagia a sua própria forma ao novo cenário que lhes era apresentado. Ninguém estava feliz com aquele calor infernal que havia surgido e por isso nenhum deles era realmente contrário a ir de uma vez para a esfinge.

A única dificuldade que havia em ir até ela era a areia que ia entrando em seus calçados e o calor. O deserto em si não apresentava nenhum obstáculo, nenhuma surpresa ou algo do tipo, por isso todos os três conseguiam simplesmente chegar na base da esfinge com tranquilidade. Blum não só era o primeiro a chegar nela, por correr, como também era o primeiro a interagir. Pois chutava ela, não que isso importasse muito, só sentia o impacto e a pedra movendo um pouco, o que ele esperava exatamente?

Nakamura já estava no meio do caminho quando os outros chegaram. O homem de óculos chegava ao topo e o próximo começava a subir a escada. Esta, apesar de frágil, aguentava bem o peso dele e por isso novamente nenhum desafio real acontecia enquanto subia.

Enquanto o segundo subia, Blum já observava a sala que havia após a porta. Melhor dizendo, o corredor. Ele era relativamente curto e levava para uma outra sala onde não conseguia ver muita coisa por causa do escuro.

Mesmo andando para frente percebeu que o ambiente continuava escuro apesar de ter chegado em uma sala bem mais ampla, isso era perceptível pelo eco de seus passos. Quando finalmente todos subiram e começaram a andar na direção do corredor que luzes surgiram na sala. Essas vieram de um fogo de cada lado que começou perto do fim do corredor e foi andando pela sala em trilhas feitas de óleo para assim iluminar toda a sala.

Enquanto o fogo ia andando percebiam que esta sala possuía quatro estátuas de cada lado. Todas estas feitas de pedra representando corpos humanos com cabeças de animais diferentes. Elas formavam pares, sendo a primeira de cada lado uma estátua com a cabeça de crocodilo, a segunda com a cabeça de cachorro, a terceira de touro e a última de águia.

Quando o fogo chegava no final da sala começava a subir em uma parede que na realidade perceberam ser a base de um trono. Este possuía a maior estátua dentre todas, ela era grande e reluzia de forma dourada e diferenciada em algumas partes que pareciam feitas legitimamente de ouro. Claramente era uma estátua para simbolizar o faraó do local. O fogo ia subindo pelo trono do faraó e quando chegava na altura da cabeça viam que uma joia no topo reluzia mais do que o normal.

Ela não estava mais simplesmente refletindo o fogo, a joia estava emitindo a sua própria luz e estava girando sozinha. Já o fogo seguindo sua trilha começava a iluminar uma trilha de óleo perto do teto que circulava todo o gigantesco salão, deixando claro vários pilares que havia atrás das estátuas.

Da joia ouviam uma voz ecoando. “Ao alcançarem essa joia poderão ir pra casa, os tesouros irão com vocês”. Mas era claro que o desafio não seria tão simples assim. Circulando por detrás da cabeça do faraó surgia uma criatura estranha. E outras duas surgiam também, estas no chão, cada uma de um dos lados do gigantesco trono.

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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 EmptyQui Jun 10, 2021 7:51 pm





Mundo dos Sonhos




Depois que todos os “companheiros” estavam no nariz da esfinge pude então adentrar pela porta. O corredor era escuro e somente depois de alguns passos que próximo a seu fim uma luz surgiu no que segundos depois identifiquei como uma trilha de óleo que queimava e iluminava o grande salão que nos encontrávamos.

- Penso que esse lugar não segue nenhuma logica conhecida... – Disse tentando entender como aquele lugar enorme estava na esfinge.

O fogo iluminou o que seriam quatro estatuas de cada lado, cada uma representava uma forma humana exceto por suas cabeças que representavam animais distintos. Estavam dispostas em pares sendo a primeira com cabeça de crocodilo, o segundo par com cabeça de cachorro, o terceiro era de touro e por último as com cabeças de águia. Era uma arte bonita de se ver, deveria ter dado trabalho esculpir cada uma, parte minha, sabia que poderiam carregar informações históricas importantes. Todavia não estava ali para isso, na verdade, estava tentando sair dali. Mas adiante a trilha de fogo acabou por levar a outra estátua, aquela diferente das demais feitas de pedra, era feita de ouro verdadeiro e ao que tudo indicava representava a maior figura de liderança do local. Entre tudo o que mais me chamou atenção foi a joia no topo da cabeça do faraó, a mesma emitia sua própria luz, além de estar girando sozinha.

O fogo atingiu o teto e logo se espalhou por uma trilha que iluminou todo o salão deixando bem evidente os vários pilares que se posicionavam por detrás das estátuas. Quando tudo não podia ficar ainda mais estranho, pude ouvir uma voz que da joia ecoou... Sim, a joia falou meus amigos. A informação que tinha era que para sair dali precisávamos pegar a pedrinha brilhante e aparentemente ganharíamos alguns tesouros no processo, mas era so isso? Fácil assim? Claro que não. Próximo do local onde se encontrava a preciosidade uma criatura surgia de forma repentina a meu ver, mas juntamente dela outras duas semelhantes imergiram no chão.

- Ehh, que divertido... Teremos que enfrentar as minhocas superdesenvolvidas do deserto. – Disse com bastante sarcasmo em minha voz, mas logo sacando minha espada.

Se teríamos que enfrentar os bichos então era bom que tivéssemos um bom plano para isso, minha primeira ideia seria ir em direção a trilha de óleo incandescente e passar minha espada por ele, para que um pouco do líquido e de seu fogo banhasse minha espada de maneira que meus golpes queimariam igual o rabo de quem resolveu me colocar ali. Juntando então aos meus companheiros iria pedir para que um deles contivessem algum ataque surpresa ou outra criatura, ao tempo que eu tentaria atacar a minhoca mais próxima de mim, minha atenção estaria redobrada para ataque repentinos e tentaria desviar se assim fosse possível, caso não, manteria meu bloqueio como minha opção de defesa. Eu visaria sempre um contra-ataque letal baseado em esquiva e golpe. Se meu plano desse certo e abatesse a criatura iria me juntar a meus companheiros para enfrentar outra usando a mesma estratégia de golpe, esquiva, e contra-ataque se necessário for. No entanto, se por algum momento eu for golpeado ou meu plano não pudesse mais de executado iria eu me afastar protegendo a área afetada para planejar um novo movimento. Caso não consiga me defender por algum motivo evitaria deixar algum ponto vital exposto de maneira que pudesse reduzir os danos da ofensiva inimiga.




Objetivos
● Conseguir um navio (  )

● Conseguir uma tripulação (  )

● Tornar oficialmente um pirata (  )

● Conseguir dinheiro (  )







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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 EmptyQui Jun 10, 2021 9:45 pm


Evento Pequeno
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Metendo o socão nos bichão!

- Ir pra casa? BUUSHIIIBABABABA! Não antes de meter a porrada nesse seu traseiro! - Exclamaria para aquele ser misterioso, como se eu fosse dar o pé indo pegar uma joiazinha e quem garante se esse cara não iria me sacanear, afinal de contas, o mesmo nem tinha cunhões de aparecer e mandou essas minoquinhas para festa. - Francamente! - Esse sujeito nem tinha sequer uma honra, então cabia a mim mostrar como um Yakuza de verdade resolve esse situação.

Estralaria o pescoço e em seguida daria uma ajeitada no style do meu penteado. - [color:265f=#cc99ff ]Agora sim! - Prosseguindo, flexionaria os joelho esquerdo o máximo possível, enquanto posicionaria minha perna direita à frente e deslizaria até que meu o joelho ficasse bem esticado. Posicionaria meu braço direito em direção ao inimigo, enquanto o outro braço de manteria esticado para cima.

Respiraria profundamente e apertaria os punhos com bastante força para conter um pouco do meu ânimo, mas estranhamente estava mais excitado que de costume, quando mais pressionava minha mão, sentia endurecer meus braços e pernas, até que tornasse cor e forma de ferro. - Não sei o que é isso, mas gostei! Ei galera, espero que não saiam correndo com o rabo entre as pernas! SIMBORAA!

Aguardaria a minhoca chegar até minha pessoa, pois estava guardando algo especial para ela. Quando estivesse no limite, levantaria a perna flexionada rapidamente e com isso ganharia uma explosão para efetuar meu ataque. Daria um chute em formato de arco bem na cara feia daquele bicho com a perna que estava esticada. Se ela se esquivasse não haveria nenhum problema com minha pé esquerdo daria um salto e, no ar rodaria para o local onde a criatura havia se esquivado, de frente a frente com o diabo feio, executaria um soco na besta. Efetuando o golpe, me afastaria e aguardaria por outra oportunidade.

Olharia o grupo e verificaria se alguém estava precisando de algum apoio. - Esses mariquinhas… TSC! - Correria em direção a minhoca e chegaria com uma voadara na mesma. - Não vá se esquecendo de mim, coisa ruim! - Acertando ou não, forçaria o ser a recuar. - Ver se não dar mole, se não te mato!

Vendo oportunidade atacar qualquer criatura, avançaria contra a mesma, chamando a atenção toda para mim. - RUUUUOOOOHH!! - Saltaria e levantaria minha perna esquerda o máximo possível e então desferiria um chutaria de cima para baixo, acertando ou não, ainda continuaria meu ataque e juntando os meus dois punhos, daria uma marreta na besta.

Para minha defesa, usaria meus dois braços de ferro para bloquear uma mordida e um ataque corpo a corpo. Tentaria usar meu equilíbrio para impedir qualquer impacto grave, caso fosse arremessado. Sabia muito bem que o ser poderia utilizar de seu corpo ágil para um ataque rápido e furtivo, feito uma cobra, então no caso eu estivesse no ar, usaria meu centro de gravidade para tentar escapar da ardilosidade da serpente de areia, se estivesse terra firme saltaria sempre para o lado oposto do ataque, enquanto manteria meus punhos sobre o rosto e abdomên a fim de amenizar o impacto.

Se visse que algum companheiro fosse sofrer um ataque letal, me meteria na frente bloqueando com os dois braços e a perna - levantada até a altura do abdômen. Sabe, eu nunca fui de fugir de luta e muito menos gostava de ver um aliado de combate ir pra vala.

Histórico:


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Eu lavo o pé, sim!!!

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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 EmptyQui Jun 10, 2021 10:23 pm


Evento Pequeno
Desventura na Terra dos Sonhos

Após aquele teste na corda algo me dizia que eu deveria virar um acrobata no futuro e assim suprir mais essa necessidade detectada e também poderia servir para agregar em minha carreira como um artista, um encaixe perfeito digassi di passagi. Mas finalmente havia vencido aquele trajeto sem sustos e ao me apoiar em pé na base, olharia para as minhas mãos e as sopraria a fim de amenizar os danos invisíveis ou não do esforço repetitivo desempenhado.

Ao atravessar aquela porta e me deparar com a escuridão presente no ambiente, eu tentaria equilibrar o meu corpo em primeiro lugar, abrindo os braços na altura do ombro para ver se encontrava alguma superfície para me apoiar, na iminência de haver armadilhas no chão o melhor a se fazer seria andar com as costas colocadas à parede. Mas os instantes de preocupação não demoraram muito, pois logo que Diego o último integrante do time chegou, uma fileira de chamas se originaram através de estátuas existentes no local.

O design do interior era bastante arcaico, muito provavelmente resultado de anos de trabalho árduo de uma comunidade inteira se mobilizando para dar vida aquelas construções. Esse com certeza era um lugar que em outro momento eu adoraria conhecer todas as suas nuances de maneira mais particular. Todavia, em minha condição atual, preservar a minha sanidade que era testada repetidamente era o meu foco principal. O trono, por exemplo, parecia me convidar, mesmo que em silêncio, a fazer parte dele e a joia no topo poderia me gerar os recursos necessários que me levariam até o Novo Mundo.

Mas como tudo estava muito fácil para ser verdade e provando que aquilo não era um passeio no parque, criaturas enormes com algumas dezenas de dentes, se é que eram dentes mesmo, agiam em defesa das inúmeras relíquias ali guardadas. — Fantástico. — A partir daquele momento elas passariam a ser o centro da minha atenção, qualquer ouro ou objeto de valor que você pudesse me apresentar não significaria tanto para mim quanto elas. — Quer saber, Rei dos Mares pra que quando eu posso ter uma Cobra do Deserto? — Pensaria comigo.

Eu sou um domador no coração e mesmo que aquelas criaturas fugissem de minha compreensão e fossem diferentes do que qualquer outra que eu já vi na vida, eu ainda tinha o interesse em conhecer mais sobre elas. — Não, Die... Blum... Porra!— Esbocei ao ver que os meus pares haviam investido contra as criaturas. — Afobados demais. — Mordi os lábios em desacordo, mas ainda que eu não tivesse tomado a mesma atitude deles, eles ainda eram a minha preferência e eu lutaria por eles.

— Lá vou eu. — Eu sacaria minhas duas espadas e me concentraria por um instante. Eu desejaria que as lâminas de minha espada se transformassem em espécies de chicotes mágicos flexíveis. Se fosse possível desencadear meu poder, eu saltaria para o alto em direção da criatura mais próxima de Diego e com um brandir de braços, de cima para baixo, teria como objetivo atar aquela criatura e assim causar uma lentidão, mesmo que mínima que fosse.

Mas caso eu tivesse enganado e os meus poderes ainda se mantivessem silenciados eu me preocuparia em avançar contra a criatura que pudesse colocar Diego em perigo e com as lâminas de minha espada cruzadas em formato de X, acima da altura da minha cabeça, colocaria em direção aos dentes ou cauda ou outras partes do corpo que aquelas criaturas pudessem usar como arma. Para me defender dos ataques, buscaria apenas me esquivar para a direção contrária da parte usada para me atacar e assim poder me concentrar no suporte aos meus aliados.  
 

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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 EmptyQua Jun 16, 2021 6:59 am


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 13

Começavam a se preparar para a batalha enquanto iam absorvendo todas as informações. Joia falante, alcançar ela, sair com tesouro. Qual seria a dificuldade nesse tipo de coisa, não é?

O primeiro a se mover nessa situação era Diego, que começava a se dirigir para o lado esquerdo do grupo, seu objetivo inicial não era ir até os monstros, e sim a trilha de fogo mais próxima que iluminava o lugar. Blum, por outro lado, se preparava para a batalha de forma diferente, não só ficava em uma posição a espera da chegada de seus adversários, como seus braços e pernas começavam a endurecer até adquirirem a aparência próxima do ferro. Nem ele parecia entender direito esse poder, mas isso não importava no momento, era o que ele tinha em mãos e usaria contra aquelas bestas.

Porém a melhor reação de longe era a do domador. O tesouro não importava, a única coisa considerável ali era como aquelas criaturas eram magníficas e como ele queria domá-las. Não queria lutar contra elas, até porque não haviam atacado ainda. Porém Yanka acabava aceitando que teria que lutar, pois seus colegas já haviam se preparado para tal. Seguia principalmente Diego, já que Blum havia ficado parado esperando alguém que talvez não viesse tão rápido quanto desejava.

Enquanto Diego chegava na lâmina de óleo, via e ouvia que a criatura a esquerda deles começava a rastejar para a frente. Acabava por atear fogo em sua espada, isso fora algo fácil. Recuando um pouco pedindo para que seus companheiros dessem um jeito de parar o animal. Por sorte acabava que o domador realmente possuía um poder para isso. Começava a forjar um laço com sua magia.

A criatura a direita percebia que Blum não se movia e começava a se aproximar, porém longe de atender as expectativas do aspirante a marinheiro, acabava por abrir a boca e uma grossa baba era cuspida, atingindo-o em cheio em seu peito e a baba era absurdamente grudenta. Mexer seus braços agora era difícil e sentia que seu corpo estava simplesmente fixado no chão com tudo aquilo. Uma presa fácil.

Como Diego já havia feito seu pedido, Yanka ao ver a criatura se aproximando acabava laçando a criatura para tentar diminuir a velocidade dela. Até conseguia. Seu companheiro tinha assim a vantagem para acertar a criatura. No entanto, a espada batia na casca da criatura com tanto efeito quanto... nada. A “pele” dela simplesmente não tinha nada para pegar fogo e a espada parecia bem fraca ao aplicar golpes mais normais.

A criatura que estava em cima do trono começava a descer o mais rápido que podia, ao mesmo tempo a criatura que havia cuspido em Blum começava a se aproximar dele em alta velocidade. O aspirante a marinheiro até tentava se mover para chutá-la como desejava, mas tudo que sentia era o seu corpo preso, sendo assim uma presa fácil para a criatura que já abria a boca para engoli-lo.

A criatura no trono, cuspia a mesma baba grossa na direção de Yanka, este, apesar de pular para trás para tentar se esquivar, acabava vendo suas pernas sendo presas. Fora tanta substância cuspida que seu corpo todo seria facilmente coberto, assim seus pés não saíram da área rápido o suficiente e viu assim preso ao chão. Com este pulo para trás, seu laço que segurava a criatura próxima a Diego acabava enfraquecendo e se soltando. Esta assim que solta, dava-lhe uma bela trombada corporal mandando-o voando para próximo dos pés do colega preso. Kaminari sentia a dor enquanto via seu colega ao lado com os pés presos em alguma substância grudenta.

A criatura no trono já começava a descer para ir até eles.

Já Blum, tudo que via era a boca se abrindo e então as trevas o cercando enquanto a boca da criatura o cercava por completo. Ela provavelmente devoraria o chão a volta dele e ele mesmo em pouco tempo.

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Diego Kaminari
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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 13 EmptySex Jun 18, 2021 6:14 pm





Mundo dos Sonhos




Minha estratégia de atear fogo em minha espada deu certo, no entanto, poderia dizer que sua eficácia deixou muito a desejar. Posso dizer que minha situação estava deveras complicada, um de meus companheiros estava preso com uma minhoca até o pescoço, ou melhor, até o pescoço da minhoca... Espera, minhoca tem pescoço? Ahh enfim, ele estava na merda. E o outro que antes tentou me auxiliar se mantinha preso no chão pela maldita gosma grudenta expelida pela miséria do minhocão superdesenvolvido. E eu? Estava caído como uma jaca madura que caiu do pé. Os adversários se mostraram ser mais habilidosos do que imaginávamos e se colocavam em nossa direção, todavia sozinho, nada poderia fazer... Então primeiro vamos pensar em como tirar o cu dos meus companheiros da reta e depois pensar no que fazer com cu adversário.

Entre os dois, Blum era o que estava em maiores problemas, visto que o bicho estava para o engolir por completo, não teria muito tempo. Tentaria me levantar rapidamente ao tempo que me colocava em postura de investida. Olhando para Yanka falaria rapidamente.

- Cara, aguenta um pouco e sei lá... Se puder me ajudar com qualquer coisa ficaria bem-agradecido e voltarei logo para te socorrer. – Logo voltaria a atenção para meu outro companheiro. – Blum, fica duro! ... Eita... Isso saiu mais errado do que gostaria... – Deixando a situação de lado me preparei evocando uma força que nem sabia ter, minha espada acabou por pegar uma tonalidade esverdeada que se estendia por toda sua superfície. Com movimento explosivo iria tentar investir no minhocudo que queria adiantar a hora do almoço, com minha arma iria desferir um golpe na horizontal tentando abater meu adversário sem necessariamente acertar meu companheiro, entre tudo esse era o motivo de ter pedido para que endurecesse seu corpo, por garantia. Assim que terminasse e conseguisse com sucesso meu foco era o bicho que estava indo em direção a Yanka, eu certamente não acreditava que correndo chegaria a tempo, no entanto, eu, por algum motivo sabia que poderia o acertar dali, como? Não sei… Mas até onde tinha conhecimento eu estava em uma sala gelada que deu num deserto com uma esfinge onde tinha um salão gigante em sua cabeça, logica não era o forte daquele lugar. Visto isso tentaria desferir um golpe visando lançar um ataque energético em direção a criatura que andava em direção de Yanka.

Ok, agora vamos planejar caso dê merda, o que no nosso histórico era algo mais frequente do que gostaria. No caso de qualquer um dos adversários me atacasse a distância, tentaria desviar mantendo a direção sentido Blum, sim... O Blum agora virou ponto de referência. Evitaria bloquear tais ofensivas, coisa que aprendi vendo o quão fodidos os outros dois estavam. Voltando, se o ataque fosse a curta distância tentaria desviar com um giro de maneira que usasse a força centrífuga do movimento e desferisse um golpe horizontal ou diagonal ao fim de tal esquiva. Caso o bloqueio fosse necessário iria colocar a espada frente a boca do bicho de maneira que ocupasse o máximo de área possível e sua gosma não tivesse muitas formas de me alcançar. Neste caso recuaria assim que possível tomando uma distância segura para que pensasse no que faria naquela situação nova.


OFF:




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