Aqui ocorrerá a aventura do(a) Marinheiro Platinum Thane. A qual não possui narrador definido.

 

Thane estava certo, eram idiotas o bastante para chamar a atenção da marinha e provocar uma ação contra eles, Edgar concordava. - Você tem total razão, são idiotas e logo serão idiotas presos e condenados por seus crimes. - Por um momento, por um pequeno momento, o antigo nobre conseguiu enxergar um pequeno sorriso na feição do quatro olhos, foi tipo uma piscada e novamente a cara de pedra dele voltava ao mesmo lugar, o miasma de seriedade não saia de Edgar assim como a de mulherengo não saia de Enzo. - Mas nunca se sabe né, eu já vou aquecendo os punhos. - O sorriso do loiro ficava estampado em sua cara ao pensar nos malfeitores que desceria a porrada, porém o objetivo principal era recolher provas e identificar suspeitos para uma ação mais organizada contra uma possível quadrilha de criminosos em Shellstown.

A ilha era conhecida por sua segurança e baixa criminalidade, isso se dá pelo fato de suas estratégias ao combate de crimes e o apoio de toda a população que valoriza a marinha como se participassem dela. Não era comum que cidadãos se tornassem piratas, estrangeiros em sua maioria eram ativos neste tipo de ação, mas apesar disso não havia nenhum preconceito contra forasteiros, afinal de contas, os grandes homens e mulheres da justiça sempre estão lá para salvar e proteger a todos. - Ficaria com a parte norte e leste, o trio irá patrulhar o sul e oeste da loja, devemos ser imponentes e procurar suspeitos. Lembre-se de agir a qualquer crime, vamos lá. - O sargento bateu uma palma e iniciava sua patrulha assim como o loiro decidia tomar a frente do grupo.

Vai ser chato se a gente não encontrar nada né? - Indagou, ele queria liderar o grupo para onde gostaria de andar. - Não vá se prontificando assim, não vamos seguir um devasso que se distrai a qualquer mulher passando na rua. - Relatou Edgar, Thane por sua vez não tinha qualquer opinião no momento, não havia decidido seguir algum caminho ou liderar o trio, o mais sério dali olhava ao redor. - Podemos patrulhar ou recolher informações do Mario. - Ele falava sobre o dono da loja que havia sido assaltada, por sua vez, os roubos não foram detalhados pelo sargento. - Vamos patrulhar e achar os bandidos. - Desejou Enzo. - Acho que podemos seguir por esse caminho. - Thane estático olhou para os dois. - Não fico parado novato, vai querer falar com o Mario por acaso?

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O papel de liderança não foi definido pelo sargento e o trio ficava a mercê de sua própria lógica para começar sua patrulha, não durou muito tempo para que ideias surgissem e um caminho tinha de ser feito, Thane foi audaz em quebrar o paradigma imposto por ambos seus parceiros, Edgar balançou a cabeça positivamente. - Não conheço Mário então não estaremos na mesma se trocássemos de papel, porém acho que sou o único capaz de parar Enzo. - O loiro era forte, talvez o mais forte do trio, mas Edgar tinha consciência que ao se meter em confusão, poderia ao menos lidar com a força bruta de Enzo. - O estabelecimento é bem próximo, só seguir por este caminho da ronda. - Ele indicava com eficiência para Thane aprender rapidamente, a questão agora era o marinheiro tirar algumas informações da vítima dos assaltos.

Tenha cuidado. - Alertou Edgar, já o loiro bateu seu punho direito na palma canhota. - Se achar alguém, é só gritar. - Avisou, parece que o trio havia se transformado em uma dupla, Platinum seguiria seu caminho sozinho observando seus arredores e não demorou muito para efetuar seu primeiro contato, a loja possuía uma janela retangular com a vidraria quebrada, poderia ver painéis com peixes e iscas. Ao passar pela porta ouvia o som de um sino, avisando sua chegada para nada menos que Mário, um homem de meia idade com um bigode bem feito e vestimentas vermelhas e azuis.

A apresentação era breve e curta, ele ia direto ao ponto. - Deu pra ver que tu é marinheiro, ta mais pra quase um veio que nem eu. - Mário era ríspido com suas palavras. - Já não contei o suficiente sobre o ruivo com uma tatuagem no olho esquerdo? Ele chegou aqui com mais dois capangas, sorte deles que não tava com meu mascote, o Yoshi comeria um deles facinho. - O homem cruzava os braços e dava uma cusparada num balde de ferro no chão a 3 metros de distância. - Minha espingarda tava sem bala, fiquei a esmo, olhei para a cara do sujeito e tive que dá todo meu dinheiro para eles. Os rostos cobertos pela metade por máscaras negras, os arrombados ainda estragaram minha janela com um pipoco. - Ele cuspia mais uma vez. - Pegou eles? Eu vou quebrar o careca.

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A cara de ranço de Mário era evidente após saber que seus agressores ainda corriam soltos pela ilha abusando de sua liberdade e dinheiro, dando de braços cruzados, ficava meio bravo, mas sabia que os marinheiros estavam na cola do grupo de meliantes. - Meh, vou ter que carregar minha espingarda. - Relatou sabendo que se os ladrões estavam livres, sua loja poderia ser novamente assaltada, antes que Thane saísse pela porta da frente, o vendedor de pescados lembrou de uma coisa, e deu um assovio chamando a atenção do novato que se virava instintivamente. - Aqui na parte baixa, não tem tantos esconderijos para bandidos, o povo odeia esses merdas. - Ele coçava o queixo e ajeitava seu boné vermelho com um grande M estampado na frente. - Acho que posso conhecer um lugar para pessoas tão vis quanto esses malditos.

Era uma possível pista? Talvez não, mas patrulhar poderia apenas fazer com que os bandidos ficassem na moita e não conseguiriam reunir nada além de informações batidas e repetidas, porém isto ficaria a cargo de escolha do nobre. - Fica bem próximo do meu irmão encanador, a loja dele se chama Luigi Bris, o lugar é um bar meio estranho sabe, ninguém que conheço sequer foi nesse lugarzin. - Mário dava uma cuspida bem acentuada acertando mais uma vez seu balde de cuspe. - Não sei se marinheiros já sabem da existência do lugar, foi aberto recentemente..

Thane tinha um gama de informações, o que fazer com isto seria de fato ele que responderia a tal pergunta. Saindo da loja poderia ver alguns trabalhadores passando sorrindo e com instrumentos de trabalho em seus ombros, algumas crianças brincavam de pega-pega, não parecia nada suspeito pela rua do restaurante, se fosse para fazer algo, ir sozinho poderia ser um ato perigoso, ao menos informar para seu grupo ou requisitar uma ação para o sargento era necessário.

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Sua ideia inicial não era reunir o grupo ao todo, mas encontrar parte de seu esquadrão aqueles que ainda estavam transitando na patrulha e lembrava facilmente por onde Enzo e Edgar estariam passando, não sabia exatamente a localização de ambos os marinheiros, porém tinha uma certeza qual caminho percorrer para dá de cara com os dois, não demorou muito para encontrá-los depois de agradecer Mário pelas informações. - Que cara é essa? - O loiro era direto, Thane passava o que havia descoberto rapidamente, o trio teria que sair da zona ao qual patrulhavam para ir até o tal bar de criminosos que o pescador tinha descrito.

Não podemos esperar até o final da patrulha? O sargento gostaria de ficar sabendo sobre a relação dos incidentes e o bar “secreto”. - Sugeriu Edgar como um bom soldado. - Qualé, se eles decidirem aparecer lá agora, vai ser um feito e tanto saber do paradeiro dos criminosos e ainda podemos acabar com eles. - Declarou Enzo. - Além que o sargento deve falar com o Mário e ele pode avisar sobre o tal bar e encontrar a gente lá. - Thane tinha a pretensão de investigar o estabelecimento, não sabiam a localização exata, o quatro olhos tinha perdido em plena votação, era dois contra um.

Poderia ficar sozinho patrulhando, mas não confiava plenamente na mente pervertida de Enzo e nem na experiência de Thane. - Certo. Podemos fazer o desvio, mas devemos retornar o quanto antes e caso o encontro com os marginais, só vamos agir se houver algum perigo eminente. - Um acordo era efetuado, teriam que sair ligeiramente da rota de patrulha assumindo uma direção oposta, a pista deixada era que o lugar dos piratas ficava próximo da loja do irmão de Mário. - Deve ser por aqui. - Edgar tinha conhecimento da região, o bar era novidade já que o mesmo não tinha conhecimento sobre o estabelecimento, o deixando irritado pela presença do local sem que ele soubesse.

Aqui, a loja de Luigi. - Apontava para a placa do comércio, não entravam, seus olhos iam para a rua e para as pessoas transitando por ela. - Melhor investigar de forma sucinta. - O novato se aproximou de uma moça acompanhada de uma criança que lhe respondia com cortesia, afinal marinheiros eram quase nobres naquela ilha. - Bom dia! Não, não senhor. Não conheço nem frequento nenhum bar por essa região, desculpe não poder ajudar. - Ela parecia realmente triste por não ter dado algum tipo de informação. - Desculpe, mas já vou indo. - A criança puxava a mão da dama a fazendo se apressar e sair da vista do marinheiro.

Edgar havia acabado de abordar um homem velho que tinha cara de ser um bebum renomado pelas suas bebedeiras, porém o olhar desapontado dele já dizia por si só o quão boa foi a conversa. - Nada. - Ele relatou. - Eu sei onde tá o bar. - Falou Enzo colocando os braços entre os pescoços dos dois marinheiros, Edgar confuso olhou rapidamente para Thane, sua expressão era de confusão. O loiro havia ido atrás de algumas mulheres e parecia ter ido conversar com alguma criança enquanto os dois falavam com civis. - Crianças são bem mais receptivas e mais observadoras do que vocês pensam. - Ele sorria animado.

Liderando o caminho, o musculoso mostrava para fitava algumas casas e parava de imediato ao entender algo, ele se aproximava de seus companheiros. - É ali, quase certeza. - O bar não tinha qualquer identificação, mas algumas pessoas transitavam pelo local, entrando e saindo, e os clientes não pareciam ser muito gente boa. - Precisamos de um plano, não devemos entrar lá de imediato. - Edgar encarava Thane poderia elaborar algumas ideias, estavam focados entre si que Enzo havia desaparecido, escutavam um grito masculino vindo do estabelecimento e não tinham o paradeiro do marinheiro loiro. - Ah não.

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A primeira ordem era chamar por reforços, Edgar por outrora não seguiu as palavras de Thane, ambos estavam nervosos com a situação ao qual estavam a mercê, um companheiro tinha entrado sozinho no bar brevemente reconhecido como ambiente hostil. O grito foi o alarme para que seus olhos se abrissem e notarem o desaparecimento do loiro, foi por breves segundos e de uma vez que entraram no estabelecimento. - Uaaaah! - Um homem jogado no chão cobria a face em defesa ao marinheiro loiro que estava de pé encarando todas as pessoas ao redor.

Não me machuque! - Pediu o homem no chão, tinha cachos vermelhos e piercings em ambas as orelhas, cinco em cada para ser exato. - Vou te ensinar a não ameaçar senhores com lâminas, seu merda. - Falou Enzo com ambos os punhos levantados, observando o cenário, o bar era bem pequeno, ao passar pela porta não havia tanto espaço para a esquerda, a ala direita era mais aberta possuindo nenhuma janela e se estendendo ao fundo, pisos de madeira comumente usados pela a maioria dos comércios portuários.

Thane buscava uma explicação, Enzo olhava para trás de relance. - Eu vi esse sujeito erguer uma adaga contra o senhor ali.. - Apontava para a direção onde a vítima estaria sentada, porém não havia nenhum indivíduo ali. - Mas o quê?! Ele sumiu? - Alguns murmúrios surgiam dos demais clientes do bar afirmando que o velhote havia fugido, Thane tinha visto uma figura escura sair correndo pelos fundos. - Era uma piada! Um piada! A face nem é de verdade! - Afirmou o ruivo no chão. - Guarde a espada Thane. - Era a primeira vez que Edgar falava o nome do novato, estava mais sério do que nunca se isso era realmente possivel. - Enzo, não devia ter entrado sem nos avisar.

O ruivo rastejava para o balcão e buscava forças para se levantar, sua bochecha estava vermelha pelo soco que tomou do loiro. - Mostre a adaga! - O ruivo choramingando tirava a adaga de dentro de seu casaco marrom e dava a Edgar, o mesmo colocava seu dedo na ponta da lâmina pressionando. - Cuidado! - Alertou Enzo, porém nenhum ferimento era efetuado já que a lâmina era postiça, parecia ser de plástico. - Viu! Viu! Eu só estava brincando! Você foi muito ruim seu guarda! - Reclamou apontando o dedo na cara de Enzo.

Edgar virou para o boxeador. - Nunca se deve bater primeiro, precisamos sempre ter certeza da situação! Você sujou o nome da marinha! - O loiro por hora abaixava a cabeça. - Mas.. A adaga até mesmo reluziu.. - Edgar buscava ajudar o homem a se levantar e pedia desculpas pelo ocorrido, o loiro ficou cabisbaixo tentando entender como a situação havia virado de ponta a cabeça em alguns instantes. - É melhor pedir desculpas também. - Advertiu Edgar, olhou para Thane. - Então acha que aqui é o tal lugar? Mesmo se for, chamamos muita atenção, o que fazer agora? Vamos revistar o ruivo por completo?

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Thane se colocava ao lado de Enzo, era o bastante para fazer o loiro sorrir demasiadamente, mas não por muito tempo já que também tinha algumas críticas em relação ao rapaz. Os marinheiro se depararam com aquele monte de homens encarando o trio, por hora não havia muito o que fazer, poderiam apenas examinar o interior do estabelecimento e era isto que Edgar fazia começando sua caminhada investigativa. - Estamos a procura de alguns criminosos que vem assaltando comércios próximos em Shellstown, se virem alguma coisa suspeita gostaríamos de saber. Prometo que vamos fazer o nosso trabalho. - Os beberrões engoliram em seco, se tivesse visto algo, não saberiam ao certo por todos estarem alcoolizados por boa parte do dia.

Não parecia ter muitas reações e o local não parecia estar por fora de ordem tirando as cadeiras caídas que talvez na fuga do senhor tenha colidido com elas, por hora Edgar voltava e escutava o novato. - Prefiro ao menos saber a identidade da tal vítima da piada do ruivo. - Thane logo alertou o comediante. - Opa, opa, opa, opa.Eita, eita, eita, eita. - Ele questionava a veracidade das informações de Thane. - Eu só fiz uma piada, não conheço o sujeito, foi a primeira vez que o vi. - Ele sorria confiante. - Não é fellas?! - Os homens afirmavam rapidamente com a cabeça, em especial um grupo de outros dois bebuns, um rapaz de cabelos negros e face de criança e outro grandalhão careca.

Só uma revista não fará mal. - Afirmou o quatro olhos indo em direção ao ruivo. - Não vai encontrar nada de novo. - Passando as mãos por dentro de seu casaco e ao redor de suas vestimentas, só havia encontrava alguns trocados e um pincel com um pote semifechado de tinta negra. - Também sou um artista. - Declarou. - Ele está limpo. - Deu de volta os pertences dele em conjunto com a adaga que tinha uma escritura negra na lâmina. “De brinquedo”, era apenas um registro do que se tratava a adaga, nada para ter qualquer suspeita.

Pode ir. - Afirmou Edgar, ninguém sabia quem era o fugitivo ou não queria soltar nenhum pio sobre o sujeito, não tinha como lidar com alguém sem provas. - Vamos indo. - Saindo do bar, Enzo se prontificava. - Tenho certeza que o senhor parecia bem assustado, eu duvido que aquele ruivo estava apenas fazendo uma brincadeira!

Não temos mais nada o que fazer aqui, só perdemos tempo. - O trio caminhava em direção de onde vieram. - Podemos procurar o senhor, ele pode ter uma versão bem diferente. - Enzo deixou claro sua ideia. - Você ao menos sabe como ele se parece? - Indagou aquele que liderava o caminho. - Sim, mesmo de relance, eu vi. Ele tinha olhos violetas, era grisalho, tinha por volta de uns sessenta anos. - Sua voz era confiante. - Bom, o que podemos fazer agora é patrulhar ao redor esperando encontra-lo e depois retornar a nossa rota comum, no anoitecer devemos encontrar o sargento e contar tudo o que aconteceu. - Enzo ficava para baixo sabia que no final das contas, ele seria repreendido e de tabela Thane também.

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Podemos olhar aos arredores, mas não gastem muito tempo. Quanto mais tempo passamos fora da rota principal, mais perigo corre a loja de Mário. - Falou abertamente para seus companheiros de trabalho. - Vá você e Enzo, deixe ele à sua vista sempre. - Sendo assim podiam caminhar e observar as ruas procurando pelo senhor, os olhos do loiro estavam mais arregalados do que nunca, não queria perder de vista qualquer indivíduo que passasse em sua vista com as características do velho de outrora. - Não consegui reconhecer o senhor, ninguém aqui parece com ele. - Relatou o loiro decadente, sua expressão não era das melhores, porém ainda tinha humor para apreciar as belas mulheres caminhando pelas ruas.

O sol estava se pondo, não demoraria muito para a lua assumir seu papel e está no topo do céu, o grupo não teve êxito em encontrar o paradeiro da vítima da brincadeira do ruivo, muito menos tinham passado qualquer problema patrulhando as áreas designadas pelo sargento, indo ao ponto de encontro tinham que relatar sobre suas descobertas durante a patrulha.

Precisariam fazer uma bela papelada se tivessem visto algo, documentos e relatórios eram fundamentais para a prescrição e detalhe das informações. Não demorou muito para se encontrar com o sargento, podia ver ele e Adeli esperando o retorno, o trio chegava e instintivamente batia continência para o superior. - Bom ver que todos estão bem, Thane, comece você primeiro, relate sua patrulha! - Daryun deixava que o novato assume a frente dos demais, queria ver se ele havia aprendido direito em seu tempo de recruta, quaisquer erros ditos, o sargento corrigiria sem problemas para fincar em sua cabeça como um marinheiro deve agir.

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