All Blue RPG

Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Vida Longa Ao Marinheiro

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Shiori

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MensagemAssunto: Vida Longa Ao Marinheiro   Vida Longa Ao Marinheiro - Página 2 EmptyTer Jan 31, 2023 9:13 pm

Relembrando a primeira mensagem :



Vida Longa Ao Marinheiro


Akira Sato [Marinheiro]

não possui narrador definido.
Aberta

_________________

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jose

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MensagemAssunto: Re: Vida Longa Ao Marinheiro   Vida Longa Ao Marinheiro - Página 2 EmptyDom Mar 12, 2023 2:13 pm

Akira agradece Rony pelo lampião com um leve aceno de cabeça e entra novamente no barco, ele pretendia olhar novamente o navio, mas dessa vez prestando mais atenção nos detalhes começando pelo cozinha e pelo armazém como sugerido por Rony Akira procurou uma caixa de fósforos e para sua sorte ele encontrou o que procurava e por precaução decidiu levar a caixa com sigo olhando mais atentamente a cozinha ele percebeu que a louça indicava que havia sido usada ontem e que havia uma cesta de lixo perto da pia, chegando mais perto ele viu alguns restos de ingredientes e, além disso, um cheiro horrível de carne em decomposição que o fez se afastar imediatamente do lixo depois foi para o armazém percebendo que havia poucos mantimentos e uma prancheta ao qual o jovem deu uma lida rápida com as informações que ele tinha ele começou a deduzir ”ok reunindo as informações que tenho até agora eu posso imaginar que a tripulação está nessa ilha a aproximadamente dois dias o primeiro foi quando chegaram e mandaram uma mensagem para o QG provavelmente usando um Den Den Mushi e o segundo dia foi quando eu e Rony chegamos eles provavelmente não se estabeleceram em outro lugar visto que os suprimentos ainda estão aqui e também eles não seriam idiotas de explorar a ilha e não deixar uma pessoa no navio” após tentar montar uma linha do tempo e ter algumas ideias Akira vai procurar nos cômodos novamente prestando mais atenção neles desta vez.

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MensagemAssunto: Re: Vida Longa Ao Marinheiro   Vida Longa Ao Marinheiro - Página 2 EmptyDom Mar 12, 2023 4:53 pm



Já não havia mais nada para olhar no armazém e talvez o lampião já não fosse mais necessário ficar aceso, visto que a essa hora do dia os outros cômodos eram mais iluminados por conta das janelas que havia em todos eles (o estoque é uma área fechada e sem janelas). Com isso, Akira seguiu caminho para explorar o restante do navio, o banheiro, o primeiro quarto e o segundo quarto, sendo respectivamente isso que ele encontrava em cada um desses ambientes:

[Banheiro]

Sendo um cômodo bem pequeno, o banheiro tinha apenas uma pia com um espelho e algumas gavetas de madeira, um vaso sanitário com uma cesta de lixo ao lado e uma cortina de banho que escondia um chuveiro sobre uma banheira. Tirando todos os produtos de higiene pessoal que haviam ali, a única coisa que poderia chamar a atenção do espadachim eram os materiais médicos que também estavam guardados ali, como por exemplo uma caixa de kit de primeiros socorros e uma bolsa de remédios e equipamentos medicinais aberta.

Isso obviamente indicava que havia um médico a bordo ou pelo menos alguém com um conhecimento básico no tratamento de feridas, algo que muito provavelmente aconteceu durante a missão da tripulação iniciada duas semanas atrás ou até mesmo já aqui nessa ilha. Como a cesta de lixo do banheiro era aberta, seria fácil para Akira perceber também que haviam ali algumas ataduras e gazes sujas de sangue, este não possuindo mais a cor vermelha intensa característica do líquido, estando agora mais próximo de um marrom. Com a quantidade de ataduras sujas de sangue seria possível deduzir que este ferimento, ao menos no momento, já não era tão grave.

[Quarto 1]

Na exploração do primeiro quarto (que não tem uma numeração, é realmente apenas o primeiro quarto que Akira entrou), o espadachim veria novamente as quatro beliches, sendo que aqui as duas camas da esquerda estavam arrumadas e a mala de pertences bem organizada no canto próximo da cabeceira, enquanto que as outras duas continuavam com os lençóis bagunçados e com roupas e toalhas em cima do colchão. Apesar de quatro camas, havia apenas três malas no quarto.

Dependendo do quão necessitado de informações o soldado estivesse, ele poderia abrir a mala fechada na esquerda ou vasculhar o interior das duas já abertas sobre as camas da direita, o que obviamente seria uma grande invasão de privacidade, mas ao menos ele pode ter uma desculpa de que estava fazendo isso pelo bem da missão… Se é que realmente existe a necessidade disso tudo, afinal ele ainda não pode afirmar o que aconteceu com seus companheiros de trabalho, então imagina o que poderia acontecer se ele abrisse a mala do sargento da tripulação e ele não ficasse nada feliz com isso.

No entanto, o que ele poderia fazer sem problemas seria checar a pequena cômoda que havia ali entre as duas beliches. O criado-mudo continha quatro gavetas, abrindo a primeira delas o rapaz não encontraria muitas coisas interessantes, havia ali 500 berries em moedas, um frasco de comprimidos pela metade, uma garrafa metálica quase vazia de água e uma caixa de munições de algum tipo de arma de fogo, aparentemente um revólver.

Na segunda ele encontraria um pequeno caderno de couro, a julgar pelo tamanho poderia ser um bloco de anotações como o que ele usava, talvez uma agenda ou até mesmo um diário pessoal, mas assim como abrir as malas, Akira só descobriria o que havia ali se decidisse olhar. Nessa gaveta também tinha pequenos potinhos de tinta preta e algumas penas com a ponta manchada de preto.

Na terceira gaveta havia um cantil vazio, mas apenas sentindo o cheiro de sua tampa já seria possível descobrir que ele tinha sido usado para guardar rum. Ali também tinha um mapa velho das correntes marítimas do West Blue, um monóculo retrátil com a lente quebrada, um boné da Marinha e um óculos de sol que se Akira decidisse olhar com mais atenção veria que estava tão arranhado que era difícil saber como alguém veria alguma coisa usando isso.

A quarta gaveta estava vazia.

[Quarto 2]

Indo para o segundo quarto já seria possível contar quatro malas, apenas uma delas estava aberta com as roupas e pertences jogados na cama, as restantes ao menos estavam fechadas, porém somente a cama inferior direita estava com o lençol arrumado. Contudo, seria impossível agora olhando o cômodo com mais atenção o marinheiro não perceber que o lençol da cama inferior esquerda estava sujo de sangue, novamente não era um sangue fresco, mas não estava com a mesma cor amarronzada das ataduras do banheiro. Mais uma vez, Akira poderia xeretar as malas, olhar debaixo das camas ou dos travesseiros, mas somente se ele estivesse muito disposto a invadir a privacidade desses marinheiros em busca de informação. O mais seguro a se fazer novamente era olhar as gavetas do criado-mudo.

Na primeira ele encontraria um livro de receitas que parecia ser bastante novo devido ao seu estado de conservação, ele tinha um marca página de panda marcando provavelmente alguma receita. Outro item que podia ser encontrado ali era uma caixinha para guardar acessórios como brincos, colares, pulseiras e etc, mas nenhum deles parecia conter alguma joia valiosa, eram bijuterias bem baratas, quase artesanais. Por fim, e talvez bem menos importante, havia também produtos de skincare e uma máscara para dormir com desenhos de flores rosas.

Na segunda gaveta haviam três maços de cigarro fechados, uma caneta transparente claramente sem tinta e um mapa padrão do West Blue com alguns lugares marcados com um círculo, riscos, setas e anotações. Olhando rapidamente, a pessoa que escreveu fez uma rota de Las Camp até as proximidades de Toroa e anotou um número com a média de tempo de viagem, dali ele fez o mesmo para o Reino de Illusia, mas desenhando sobre a ilha o símbolo da Marinha com os dizeres “se necessário”. Outras ilhas não estavam marcadas.  

Na terceira, a mais cheia de todas até agora, era possível encontrar uma grande quantidade de incensos, pedras de cores e tamanhos variados, saquinhos de pano fechados por barbante, pequenas esculturas de madeira de figuras que Akira não seria capaz de reconhecer, entre muitas outras coisas que indicavam claramente que no quarto dormia alguém ou muito supersticioso ou muito religioso.

E pra finalizar, na última gaveta, da mesma forma que a primeira do quarto anterior, havia uma garrafa d’água e frascos com comprimidos, mas nesse caso aqui era uma variedade maior de remédios. Além da garrafa com água, também era possível encontrar uma garrafa com outra bebida, Akira não era capaz de identificar, mas parecia ser um tipo de chá. Isso obviamente chamava bastante atenção, mas o item mais curioso ali era uma grande concha amarelada com um detalhe que poderia passar despercebido, mas olhando com atenção o espadachim veria um pequeno botão nela. Ele muito provavelmente não fazia ideia de que objeto era esse, mas se tratava de um Tone Dial, e caso ele decidisse apertar o botão da concha, um som seria reproduzido.

[Fim da exploração]

Akira levaria bons minutos para olhar mais atentamente todos os cômodos do navio, e esse tempo poderia aumentar dependendo do quão longe ele iria explorar as coisas dentro dos quartos. O espadachim podia optar por pegar qualquer um dos itens encontrados nos cômodos, porém em algum dos casos isso poderia ser considerado furto se ele não devolvesse ou se por acaso fosse descoberto. Teria também a possibilidade dele achar até mais coisas, mas isso vai depender das escolhas dele durante a exploração. Por fim, um detalhe que não foi citado, mas que era possível notar em ambos os quartos, mais especificamente no criado-mudo encontrado neles, pois os dois tinham uma marca circular de queimado na madeira e um cheiro de querosene forte muito semelhante ao do lampião que agora estava em sua mão, porém o soldado não viu nenhum lampião a bordo. Havia também outra coisa que Akira não encontrou em lugar nenhum do navio e que definitivamente deveria existir, caso contrário sequer teria como ele estar aqui agora.

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Última edição por Gal-Sal em Dom Mar 12, 2023 8:38 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Vida Longa Ao Marinheiro   Vida Longa Ao Marinheiro - Página 2 EmptyDom Mar 12, 2023 8:29 pm

Após sair do armazém, Akira não via mais necessidade de usar o lampião, então o apagou e começou a entrar em alguns cômodos em busca de alguma coisa suspeita

Banheiro

Akira entrou no banheiro e viu o que ja esperava de um banheiro comum, mas sem dúvida o que mais chamou atenção foi quando ele olhou a lixeira vendo ataduras e gazes manchadas de sangue e pela cor do sangue indicava que não tinha sido tão recente fazendo o jovem marinheiro pensar que aquilo poderia ter sido usado ontem.

Quarto 1

Ao entrar nesse quarto, Akira pensou em abrir as malas, porem achou melhor não mexer nelas, afinal se nada de ruim tivesse acontecido com a tripulação ele estaria em um problema se descobrissem optando apenas em abrir as gavetas do criado mudo, abrindo a primeira gaveta Akira não achou que nada ali seria do seu interesse a única coisa que chamou um pouco sua atenção, foram as munições de uma arma de fogo indicando que provavelmente a pessoa havia levado a arma mais deixado a munição, na segunda gaveta ele encontra um caderno de couro decidindo o abrir porem lendo somente a última vez que o dono escreveu após ler ele vai se certificar de deixar o caderno na mesma gaveta e do mesmo jeito que ele encontrou, abrindo a terceira gaveta não achou nada que ele acha que o ajudaria e foi direto para quarta que não havia nada.

Quarto 2
ao chegar no quarto, Akira notou a imediatamente a mancha de sangue no lençol de uma das camas amaldiçoando a si mesmo por não ter visto isso da primeira vez tomou a mesma decisão que teve do quarto anterior e olhar apenas a gavetas do criado mudo olhando a primeira gaveta ele viu coisas que aparentavam que pertenciam a uma mulher ficando um pouco corado e pensando logo em seguida "Talvez aquele sangue na cama seja apenas um pequeno incidente feminino, mas se fosse isso a pessoa ja teria trocado o lençol ao menos se não tivesse tempo para isso e bom manter essa possibilidade em mente na hora de juntar as informaçoes", abrindo a segunda gaveta ele não achou nada que o poderia ajudar saber se algo ruim tinha acontecido aos tripulantes, abrindo a terceira gaveta o espadachim também não achou nada que o chama-se a sua atenção, abrindo a quarta gaveta a única coisa que chamou sua atenção foi uma espécie de concha com um pequeno botão e com muita curiosidade ele aperta o botão.

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MensagemAssunto: Re: Vida Longa Ao Marinheiro   Vida Longa Ao Marinheiro - Página 2 EmptySeg Mar 13, 2023 10:45 pm



Ao vasculhar os quartos e até mesmo o banheiro do navio, Akira optou por não mexer muito nas coisas das pessoas que ele não conhecia, mesmo que até pudesse estar curioso a respeito de algumas coisas ou soubesse que alguns daqueles itens poderiam lhe ser úteis de alguma forma, afinal ele não era um cleptomaníaco e também não estava desesperado. Sua primeira exceção a respeito de olhar ou não os pertences da tripulação foi com o caderninho que ele encontrou na segunda gaveta do primeiro quarto, objeto que logo ele poderia deduzir que se tratava de um diário, pois ao olhar apenas a última página escrita — que tinha anotado também a data de ontem — ele poderia ler o seguinte:

Finalmente comemos alguma coisa que não foi um escondidinho de carne seca. Não quero julgar o trabalho da Franz como cozinheira, pois eu sei que ela é nova nisso, mas passamos praticamente a missão inteira comendo escondidinho, até parece que nesse livro dela não tinha nenhuma outra receita, mas pelo menos ela variou entre a batata, a batata doce e a abóbora.

Infelizmente (ou felizmente) os ingredientes pra mais um escondidinho acabaram antes da gente ter que parar nessa ilha, então Franz e eu saímos pra procurar pelo que poderia servir como comida (pra piorar nossa equipe toda é péssima pescando), porque senão íamos acabar comendo arroz puro. Conseguimos capturar alguns coelhos e achamos umas batatas que foram suficientes para Franz fazer um ensopado, não sei se era porque eu comi a mesma coisa por tanto tempo, mas estava delicioso. Pro nosso principezinho, ela fez uma sopa de tomate com uma carinha bem boa, infelizmente ele ainda não tá conseguindo comer direito, mas mesmo com as nossas desavenças eu espero que ele melhore logo.

Mal vejo a hora de voltar pra casa, estou doida pra comer um hambúrguer do Zé.


Como Akira olhou apenas a última página, isso foi tudo que ele leu antes de guardar de volta o diário na gaveta sem nem ao menos saber a quem ele pertencia. Considerando que todo o restante ali não era importante, o espadachim saiu de um quarto para o outro e praticamente fez a mesma coisa, olhando apenas as gavetas do criado-mudo. Abrindo uma por uma, o espadachim não achou nada que ele julgasse útil para solucionar esse pequeno mistério sobre o paradeiro da tripulação, porém havia uma concha estranha na última gaveta que lhe chamou bastante atenção, e ao notar que nela havia um botão, o rapaz apertou sem saber o que poderia acontecer após fazer isso.

Oi irmãzinha. — Disse uma voz masculina saindo diretamente da concha em sua mão. Isso poderia facilmente fazer o espadachim tomar um susto, já que não era o tipo de coisa que ele poderia estar esperando sair de dentro de uma concha. Se não estivesse nesse momento distraído tentando entender a mágica ou a ciência por trás desse objeto, Akira ainda poderia ouvir a concha dizer: — Sou eu, o Lu. Legal, né? Essas conchas se chamam Tone Dial, são bem raras de se conseguir aqui nos Blues, mas consegui convencer o papai a comprar três delas pra mim. Achei que iria te ajudar a matar a saudade se ouvisse a minha voz ao invés de apenas ler minhas cartas. Estou indo agora para a minha primeira missão desde que fui transferido para o West Blue, parece que tem um navio pirata fazendo muitos ataques numa região próxima daqui, o trabalho da minha equipe é achar esses caras, temos algumas pistas de onde pode ser o esconderijo deles, se dermos sorte podemos acabar isso bem rápido. Eu realmente não sei quanto tempo de áudio essa coisa consegue gravar, então se eu simplesmente parar de falar do nada é porque deu o limite. Se eu achar um lugar mais reservado no navio ou na missão, posso tentar te contar um pouco da minha opinião sobre meus colegas de tripulação, o sargento me pareceu ser bem legal, mas tem algumas pessoas que não me parecem ser a melhor das companhias. Vou tentar enumerar essas conchas pra você saber a ordem pra ouvi-las, essa obviamente vai ser a primeira. — Nesse momento foi possível ouvir uma segunda voz gritar, porém pelo volume mais baixo, era possível deduzir que talvez estivesse mais distante do objeto. — Soldado Stone, preciso de você aqui! — E a voz do tal Lu respondeu em seguida: — Estou indo, sargento! Sasa, depois eu volto, agora é a hora de trabalhar, hehe. Beijos! — E assim o áudio acabou.

Olhando melhor agora, de fato havia um número marcado na concha: o número um. Mesmo que colocasse a mão no fundo da quarta gaveta, Akira não encontraria outro Tone Dial, portanto se de fato o proprietário tivesse adquirido três desses, as outras duas conchas não foram guardadas no mesmo lugar. Portanto, se não fosse vasculhar nada além disso, a exploração do soldado teria seu fim com apenas essas informações adquiridas, podendo sair dali para talvez fazer uma busca na mata da ilha ou então passar um tempo com Rony, esperando que daqui a pouco quando estivesse para escurecer os tripulantes começassem a voltar para o navio.


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Última edição por Gal-Sal em Ter Mar 14, 2023 11:19 pm, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Vida Longa Ao Marinheiro   Vida Longa Ao Marinheiro - Página 2 EmptyTer Mar 14, 2023 2:03 pm

Após ler o diário, Akira pensou “isso confirma que a louça e de ontem e eles não lavaram e agora eu tenho dois nomes, Franz e principezinho…. Eu me sinto ridículo so por falar esse apelido, mas enfim pelo que o diário diz Franz aparentemente e quem cuida da cozinha e o principezinho deve ser alguém com muito dinheiro e também muito mimado para receber esse apelido e aparentemente ele está machucado ou pegou alguma doença, bom eu poderia ler o resto do diário, mas seria muita falta de educação e eu também so preciso saber o paradeiro deles não quem são ou o que fazem” após terminar seu monologo Akira vai para o segundo quarto e abrindo a gaveta ele encontra algo que parecia ser uma concha com um botão e com curiosidade ele apertou o botão tomando um leve susto por sair uma voz de la dê dentro, mas se acalmando e prestando atenção no áudio, quando o áudio terminou o espadachim colocou o dispositivo no lugar original e começou a juntar essas informações do Tone Dial com as que ele já tinha "ok primeiramente….QUE DISPOSITIVO INCRÍVEL e como se você um diario, mas ao invés de escrever você apenas fala sera que eu conseguira fazer alguma coisa parecida?, se acalma Akira mesmo que você consegui-se criar algo parecido você não iria poder usar enfim focando no que importa se eu fosse dar um chute esse Tone Dial pertence ao principezinho e conforme as informações ele tinha três desses porem eu so achei um e o nome verdadeiro dele e Stone, hmmm eu vou fazer uma última coisa antes de sair daqui eu preciso confirmar se realmente não tinha um carpinteiro a bordo talvez tenha um registro dos tripulantes em algum lugar desse navio" com esse pensamente em mente Akira começa a procurar nos quartos em baixo da cama e abrir as malas e olhar rapidamente procurando algum documento e fechar logo em seguida se ele não achar algum documento ele vai sair do navio devolver o lampião ao Rony e escrever no bloco de notas avisando que vai procurar os tripulantes e vai seguir as pegadas na areia que ele tinha visto ao chegar.

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MensagemAssunto: Re: Vida Longa Ao Marinheiro   Vida Longa Ao Marinheiro - Página 2 EmptySex Mar 17, 2023 2:36 am



(Quase um livro esse post aqui… Empolguei)

Depois de vasculhar todas as gavetas dos quartos, Akira já sabia um pouco mais sobre os tripulantes do navio que vieram consertar, mas ainda existiam coisas que ele gostaria de saber que provavelmente ele só seria capaz de descobrir se encontrasse um documento com a ficha dos marinheiros que vieram para essa missão. Ele deduziu que isso poderia estar nas coisas do sargento responsável pela equipe, mas como não fazia ideia de qual era a cama ou a mala dele, o espadachim precisaria revistar todas elas até encontrar o que procurava. E assim ele foi fazendo.

Ainda no segundo quarto, que era o que ele estava no momento, acredito que o jovem começaria pela mala da cama ensanguentada já que era o ponto mais chamativo do cômodo. Dentro desta, o rapaz encontraria muitas peças de roupas, todas de marcas que o espadachim provavelmente não conhecia ou que nunca teve interesse — e principalmente condição financeira — de adquirir. A marca mais presente na mala era a Janken.

Vida Longa Ao Marinheiro - Página 2 Janken10

Além das roupas, a mala também tinha acessórios para tricô e um kit de costura, algo que agora sim, Akira já era um pouco mais familiarizado. Outro item de destaque para essa mala era um livro de capa dura bastante desgastado cujo título era: “Cottonland Kingdom: A guerra dos 3 reis”. O autor se chamava Luzion Scizors e aparentemente o livro foi publicado há cerca de trezentos anos atrás. A história sobre um reino que Akira sequer sabe onde fica provavelmente não lhe ajudaria em nada nessa missão, ainda assim, se tivesse curiosidade, poderia dar uma folheada entre as centenas de páginas para ver se adquire algum conhecimento histórico extra.

(Passo infos desse livro no próximo post se o personagem quiser ler alguma página)
Vida Longa Ao Marinheiro - Página 2 Handou10

Na mala da cama superior a esta (lembrando que são as do lado esquerdo), a quantidade de roupas era muito menor que a anterior e era fácil identificar que provavelmente pertencia a mesma pessoa que estava usando a terceira gaveta da cômoda do quarto. Além de pedras de diversas cores, formatos e tamanhos, a mala também tinha um aglomerado de folhas variadas guardadas em um pote transparente, alguns trevos de quatro folhas, pés de coelho, ferraduras de cavalo, basicamente um conjunto completo de itens de boa sorte. Por fim, tinha ainda uma bola de cristal com uma fumaça acinzentada e uma base de madeira escrito “Agite para saber o seu futuro”. Se obedecesse a instrução, Akira iria ver a fumaça mudando de cor, saindo do cinza e indo pro preto, não sendo sequer preciso ser estudado no assunto para saber que isso não era um bom sinal… Para quem acredita nessas coisas.  

Agora no lado direito do quarto, a cama inferior era a única das quatro que estava com o lençol arrumado, e começando pela mala que estava em cima dela, ao abri-la Akira se depararia logo de cara com uma calcinha vermelha, revelando que se tratava dos pertences de uma mulher (ou não né kkk). Isso poderia envergonhá-lo e impedir que continuasse vasculhando, até porque ele sabia pelo Tone Dial que o sargento no comando era um homem. Mas por viés de curiosidade, olhando por alto sem mexer em nada já seria possível ver diversos cosméticos como perfumes, batons, esmaltes, muitas peças de roupa e um… É, Akira iria preferir não colocar a mão nisso pra descobrir.

Antes de ir para a quarta e última mala, estando agora mais próximo do colchão seria impossível o rapaz não perceber que havia algo a mais nessa arrumada e perfumada cama, bem, talvez perfumada já não seja a palavra ideal para ela. O fato é que o cheiro nesse quarto é uma mistura de sangue, incenso e cigarro, então o cheiro azedo que vinha especificamente do travesseiro da cama estava mascarado e difícil de ser notado pelas narinas comuns do espadachim. Pegando o citado travesseiro, Akira perceberia na hora a cor marrom alaranjada que o manchava, resultado provavelmente de um líquido mau cheiroso já seco, e olhando com ainda mais atenção, perceberia também restos de comida na parte interior da fronha.  

E finalizando as malas desse quarto, ao abrir a que estava sobre a cama superior direita, o espanto e nervosismo de Akira seria muito maior que achar uma calcinha, pois o que havia ali eram inúmeros explosivos e materiais flamejantes de tipos variados. O espadachim não tinha a menor ideia de como essas coisas funcionam, mas ele tinha certeza que elas podiam explodir e causar um estrago, então seu instinto automaticamente gritou para ele se afastar da mala o mais delicadamente possível. Ele até poderia pegar dela algumas granadas, minas terrestres ou garrafas inflamáveis, mas na hora de usá-las isso seria totalmente por sua conta e risco.

Mas não era só isso que Akira encontraria ali ao olhar pela terceira vez e com ainda mais atenção o ambiente onde estava. Olhando embaixo do beliche da direita — o da bomba e o da mala com pertences supostamente femininos —, o soldado veria mais uma daquelas conchas que guardam e reproduzem sons, não tinha exatamente o mesmo formato e cor da anterior, mas tinha o número 2 e um botão que agora Akira já sabia o que fazia. Acredito que ele pegará o Tone Dial e apertará o botão, então se assim o fizer, esse será o som que ele iria ouvir saindo da concha:

Oi, irmãzinha, sou eu de novo — disse a exata mesma voz do Dial anterior. — Os dias em alto-mar são sempre muito chatos, não temos muito o que fazer a não ser treinar, praticar, estudar ou conversar também, pelo menos essa tripulação é mais divertida do que eu pensava. Você ia adorar conhecer o Mikkel, acho ele bastante engraçado, mas sinto que sou um dos únicos que pensa assim aqui, pelo menos ele não parece se importar com os outros achando que ele é maluco. A Franz é uma fofa, você também se daria muito bem com ela, tenho certeza. O problema mesmo ta na emburradinha, essa aí decidiu no instante que me viu que não ia gostar de mim e não perde uma oportunidade pra tentar me irritar com seus comentários, só porque ela se acha a fodona… Ok, ela é realmente forte, mas falta BASTANTE humildade da parte dessa pinscherzinha. Enfim, vou treinar um pouco com o sargento Delfire, na próxima vez que eu falar aqui acho que já teremos achado o esconderijo dos piratas. Estou ansioso, vai ser demais! — Foi possível ouvir o som de botão sendo apertado, indicando que essa parte do áudio foi encerrada, porém ainda havia mais gravações. Nessa nova, o tom de voz do falante estava alterado, parecia fraco, baixo e pelo barulho no fundo uma batalha com certeza estava acontecendo ali.  — Oi, irmãzinha… As coisas ficaram feias para mim aqui, espero que esse não seja meu último áudio… Nós achamos os piratas, mas… era uma emboscada, uns cinquenta contra sete, meio injusto, né? O lendário escudo de Gadryen Paperish parece ser realmente indestrutível… mas não posso dizer o mesmo de mim. — Depois disso outra voz surgiu na gravação, uma voz feminina, trêmula e com certeza abalada. — Seu idiota, porque você fez isso?! ALGUÉM TRAZ O MIKKEL AQUI, RÁPIDO!! O LU TÁ FERIDO!!!! // Hum? Lu? Quando foi que você… — Ele interrompeu a fala para tossir. Não era preciso enxergar para saber que ele estava cuspindo sangue. O som de disparos de armas de fogo, canhões e clash de espadas ainda continuava intenso. A voz feminina parece ter agido nesse tempo e acertado rapidamente dois homens próximos. Além das batalhas, gritos pelo nome “Luzion” ou “Lu” podiam ser ouvidos de longe, mas a intensidade da batalha parecia atrapalhá-los a se aproximar com facilidade. — SANTA MÃE!!! Garoto, comece a pedir ajuda a todos os deuses possíveis, pois você vai precisar. Como isso aconteceu? — Uma terceira voz se aproximou, outra masculina. — Ele entrou na frente de um disparo de canhão pra me… Ele defendeu um disparo de canhão com o escudo, foi arremessado, caiu no chão e então esfaqueado diversas vezes por um desgraçado covarde. A cabeça dele tá atrás de você. // AHHHH! Sai! — Algo foi chutado. — Ok, ok, eu posso cuidar disso, mas vou ter que fazer os primeiros socorros aqui mesmo. Me dê cobertura! // Usa o escudo… usa o escudo para… fazer uma barricada. // Pelo visto ainda tem sangue nessa sua cabeça oca. Deixa que eu cuido disso. Mikkel, eu corto e você costura, vamos! — Os barulhos seguintes indicavam que ela havia se afastado. — Essa garota, você realmente gosta muito dela, né? // Não…, eu odeio ela… // E você costuma entrar na frente de canhões por pessoas que você odeia? … Lu? Luzion?! Hey, continue falando comigo, hey, Luzion!! LUZION! Droga! Hoje você não morre, eu não vou deixar. Oh, santa merda! — Pelo barulho ele se moveu bruscamente para puxar alguma coisa e um disparo alto ecoou pela gravação. — Não viu que eu to ocupado costurando um cara aqui?! — Como ninguém iria apertar o botão para encerrar a gravação, ela continuou rodando até não haver mais espaço de armazenamento na concha, mas dali para frente nada além dos sons de uma batalha seriam ouvidos. Porém, mesmo sem a gravação do fim da batalha, Akira sabia quem havia vencido essa batalha de cinquenta contra sete.

Com isso, demorou, mas finalmente sua revista ao quarto — que apelidamos de quarto 2 — estava completa e não tinha mais nada que ele pudesse achar ali, então podemos deixar as conclusões de tudo que viu, sentiu e ouviu para os pensamentos do próprio espadachim. Só que a busca ainda não havia acabado, tudo isso foi para achar os pertences do sargento e pelo visto ele ainda não os encontrou, ou talvez até tenha encontrado, mas não havia os documentos que ele queria na mala dele e dessa forma poderia julgar que poderia ser alguma das três restantes que estavam no outro quarto.

Indo então para lá, o marinheiro poderia fazer a busca definitiva pelo ambiente. Relembrando, a beliche da esquerda tinha ambas as camas arrumadas, enquanto as da direita ambas não. Ao menos nesse quarto o conteúdo das malas era menos interessante e mais rápido de olhar por não ter muitos itens especiais para interagir.

Na cama inferior direita havia uma mala já aberta sobre o colchão e tinha o seu conteúdo parcialmente espalhado por ela,sendo este  basicamente roupas sujas, uma toalha seca e pacotes vazios de salgadinhos. Vasculhando melhor o interior da mala, a única coisa diferente que Akira encontraria seria uma foto, nela havia uma jovem adulta sorrindo e abraçando um homem grande e gordo, ele tinha cabelos escuros e usava um cavanhaque, com exceção da diferença exorbitante de tamanho, ambos tinham características físicas semelhantes.

Na mala da cama acima, também seria possível notar que possivelmente pertencia a uma mulher por conta de algumas saias e calcinhas — todas em cores escuras assim como 90% do vestuário restante —, porém diferente da mala que olhou no outro quarto, essa aqui não tinha muita variedade de roupas, tinha pouquíssimos cosméticos e absolutamente nenhum acessório com finalidade estética. A mala também contava com materiais que Akira a princípio pensaria que eram para limpar e afiar espadas, mas na verdade poderiam ser utilizados em qualquer tipo de lâmina. Outra coisa possível de se encontrar ali era um pequeno álbum que guardava ao todo sete fotos, seis delas sendo de gatos completamente diferentes um do outro e a sétima sendo uma mulher na faixa dos cinquenta anos, ela tinha cabelos grisalhos e sorria para a câmera com os olhos fechados enquanto acariciava um dos gatos das fotos anteriores, era impossível não notar que ela sentava em uma cadeira de rodas. Essa senhora era estranhamente familiar para Akira, mas ele não sabia o porquê.

A única mala do lado esquerdo estava muito bem guardada no canto da cabeceira e ao abri-la veria uma organização impecável do seu conteúdo. As roupas estavam dobradas perfeitamente e os itens de higiene pessoal estavam todos separadinhos em áreas específicas da mala para eles serem guardados. Sobre as roupas seria possível encontrar um porta-retrato com três marinheiros abraçados posando sorridentes para a foto. Todos pareciam ter mais ou menos a mesma idade, eram jovens e a julgar pelo uniforme eram soldados. Um deles era o único homem mais bronzeado, tinha cabelos escuros e um corpo mais forte, o outro homem era alto, mais magro e loiro, e por fim, aquela que estava no meio dos dois, uma moça não muito alta, com longos cabelos alaranjados e olhos púrpura. Havia ainda nos compartimentos externos da mala um catálogo com o número de diversos Den Den Mushi do West Blue e também cem mil berries em notas de dez mil, mas nada de documentos da missão.

Depois das malas faltaria ainda olhar embaixo da cama, e seria exatamente debaixo dessa beliche esquerda que Akira seria capaz de encontrar uma comprida e resistente maleta preta. Puxando-a para mais perto já seria possível notar que ela não era leve, então sem mais mistérios, quando o espadachim a abrisse, ele ficaria bastante surpreso por encontrá-la completamente vazia… Mas mesmo vazia, o soldado saberia exatamente o que ela transportava, pois o formato dela ainda estava perfeitamente marcado na espuma do interior da maleta.

Maleta:

Obviamente o fato de ter um fuzil de precisão faltando ali dentro era muito mais impactante do que o envelope marrom que também estava sendo guardado ali. Se pegasse o envelope e olhasse o seu interior, Akira encontraria duas folhas de papel e oito fotos estilo polaroid. Nas folhas de papel havia exatamente aquilo que ele estava procurando: informações sobre os marinheiros enviados para essa missão, incluindo um agrupado fotos que facilitaria ainda mais a identificação deles. Os documentos continham nome, patente, algumas qualidades dos marinheiros e informações básicas do combate de cada um, por serem informações bem simples e diretas, dificilmente esses papéis eram cópias dos arquivos oficiais da Marinha. Neles também seria possível ler algumas anotações feitas à mão por uma tinta vermelha, e a caneta que provavelmente usada para isso também se encontrava dentro do envelope.

Envelope:

No geral, a maioria dos nomes e rostos eram desconhecidos ou meramente familiares por talvez já ter visto ou ouvido algum deles pelos corredores do QG, mas havia uma pessoa ali que Akira definitivamente sabia muito bem quem era: Peppy Cutlass, uma das alunas de seu pai. Não, ela não era uma simples aluna, era também a melhor espadachim daquele dojo. Peppy era provavelmente só um pouco mais nova do que Akira, mas mesmo assim ele nunca conseguiu vencê-la em um duelo de espadas. Os dois foram pro alistamento da Marinha praticamente ao mesmo tempo, e mesmo lá, Peppy continuou vencendo todos os outros espadachins que a desafiavam, tendo inclusive ainda na época de treinamento vencer um cabo que atuava como treinador de espadas na academia do QG. Sim, todas as informações desse documento eram verídicas, a senhorita Cutlass era um verdadeiro prodígio da espada, mas em contrapartida, era uma garota de poucos amigos, na verdade, nenhum amigo, ao menos Akira não se lembra dela andando com ninguém, mas lembra perfeitamente de várias pessoas que ela arrumou confusão por besteira.

Após tudo isso, o espadachim poderia concluir com mais facilidade que provavelmente não havia muito mais o que achar nesse navio, podendo então sair dali de volta para a praia sem muito mais necessidade de voltar até que encontrasse alguém da tripulação — a não ser talvez se tivesse vontade de usar o banheiro. Algo interessante que o espadachim poderia reparar quando saísse da parte interna da embarcação é que a essa hora o sol não ficaria presente por muito mais tempo, e também que Rony já havia começado a trabalhar nos reparos do casco, sendo possível ouvir perfeitamente o som das suas marteladas.

Novamente a respeito dos itens encontrados no navio, Akira tinha liberdade para pegar qualquer um deles e quantos quisesse se viesse necessidade e seu inventário permitisse, porém as condições já ditas anteriormente ainda se mantêm: caso ele não devolva ou não tenha uma boa desculpa para justificar ter mexido e pego os pertences dos outros, sua ação pode ser classificada como roubo e isso poderia lhe trazer problemas a serem resolvidos no futuro. Sobre os documentos contendo as informações da tripulação, com exceção de Peppy que ele já conhecia previamente, sua memória não seria capaz de guardar o nome, rosto, qualidades ou estilos de combate de mais do que duas pessoas a menos que tivesse uma consulta para ajudá-lo.

Por mais que o dia esteja caminhando para o seu fim, está ficando cada vez mais claro para Akira que essa missão já não é mais sobre apenas consertar um navio. O que o marinheiro fará a seguir?

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Última edição por Gal-Sal em Ter Mar 21, 2023 4:03 am, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Nome errado de NPC... de novo kkkk)
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MensagemAssunto: Re: Vida Longa Ao Marinheiro   Vida Longa Ao Marinheiro - Página 2 EmptySex Mar 17, 2023 10:32 pm

Akira decidiu começar pela cama ensanguentada que era a que chama mais atenção, abrindo a mala ele encontrou rupas de marcas tão caras que so se ele tivesse um salário de um almirante para comprar roupas dessas marcas, além disso, ele encontrou um livro chamado “Cottonland Kingdom: A guerra dos 3 reis” o título chamou a atenção do jovem, mas como aquilo não envolvia a missão ou o mistério de oque aconteceu com os tripulantes ele colocou o livro no lugar e fechando a mala então o espadachim começou sua dedução
“essa mala provavelmente pertence ao principezinho/Stone pela marca de roupas caras, para fim de identificação e melhor eu numerar as malas…. Se essa for a cama dele, eu sinceramente espero que nada de ruim tenha acontecido com ele” após terminar sua dedução Akira subiu no beliche e abriu a mala numero 2 e fechou logo em seguida, pois não achou nada que parecia interessante indo para a beliche do lado direito e abrindo a 3.º maleta ficando corado e a fechando imediatamente ao ver a calcinha "não apenas não" indo para 4.º mala Akira levou o maior susto da sua vida ao encontrar aquela quantidade de explosivos e matérias flamejantes dentro da mala vendo que não tinha nada que o ajudaria na investigação fechou aquela mala com muito cuidado e após olhar todas as malas ele decidiu por via das dúvidas olhar em baixo do colchão para surpresa do espadachim ele encontrou outro Tone Dial e ja sabendo da função do aparelho ele apertou o botão. Após ouvir o que tinha dentro do Tone Dial Akira ficou um pouco triste ao ouvir aquele áudio, Akira não conhecia nem o rosto de Stone, mas sabia que ele era um homem de honra, pois Akira faria o mesmo se estive-se na situação dele colocando o Tone Dial em cima da cama ensanguentada ele pensou "uma da quelas vozes eram familiares, mas eu não tenho tempo para pensar nisso” indo então para o outro quarto, ao chegar no quarto ele foi para 5.º mala que ja estava aberta o que fez o marinheiro pensar que a pessoa estava com pressa analisando a mala ele não viu nada que lhe poderia ser útil indo para ver a próxima mala, abrindo a 6.º maleta Akira quase teve a mesma reação da 3.°, mas antes de fechar ele viu alguns matérias de afiar laminas que chamou um pouco sua atenção e também viu um albo de fotos no qual ele abriu e após ver a foto de uma senhora em uma cadeira de rodas, o espadachim tinha a impressão de que conhecia ele de alguma maneira, mas não conseguia se lembrar decidindo deixar isso para la ele guarda a albo na maleta e fecha, indo para a 7.° e ultima maleta o marinheiro ficou impressionado pela tamanha organização que o dono tinha feito, mas como não tinha o que ele procurava ele fechou sem mexer em nada, com todas as maletas aberta a última esperança era achar o documento que ele procurava em baixo da cama e para a sua sorte ele encontrou uma maleta que ao abrir percebeu que se trava de uma meleta para guardar uma arma mais especificamente um fuzil que não estava la, mas nem tudo estava perdido, pois ele achou um envelope no qual ele abriu e comemorou internamente, pois era os documentos que ele procurava ele leu normalmente confirmando que realmente não avia uma carpinteira a bordo, mas o que le deixou mais impressionado foi com o nome embaixo "PEPPY CUTLASS!?.... so de ler esse nome meu corpo fica dolorido” nesse momento o jovem marinheiro teve lembranças das “batalhas” que ele teve contra Peppy que estava mais para humilhações da quantidade de vezes que Akira apanhou como ele era o segundo melhor no dojo o seu pai sempre colocava ele e Peppy para lutar se sua memória não falha foram 45 lutas na qual ele perdeu TODAS, mas após lamentar a suas derrotas ele colocou os papeis de volta na maleta a fechou e colocou de volta em baixo da cama então ele sai do quarto e relatou tudo que ele tinha encontrado para Rony através do bloco de notas "ok Rony eu vou te contar tudo que achei e se prepara que e longo no navio a no total 7 tripulante era para haver 8, mas a oitava pessoa que era justamente a carpinteira ficou doente e não pode ir para a missão, a missão em específico era capturar um grupo de piratas, mas ele acabaram caindo em uma armadilha de 7 contra 50, um dos tripulantes acabou se ferindo gravemente, mas parece que ele sobreviveu o problema e que parece que ele não entram no navio desde de ontem, então TALVEZ o grupo pirata tenha seguido eles e os capturado ou na pior das hipóteses… bem você sabe, eu vou procurar eles e se eu não voltar em 4 horas você volta para las camp e comunica a sargento Mirah ao menos que você tenha um  Den Den Mushi se você tiver em um dos quartos tem uma maleta com o número de vários Den Den Mushi, lembre-se e so ir em direção ao leste para seguir em las camp " ele mostra o bloco para Rony devolve o lampião e entrega a bússola e vai seguir as pegadas na areia tomando cuidado e prestando atenção para ver se não acha ninguém.


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MensagemAssunto: Re: Vida Longa Ao Marinheiro   Vida Longa Ao Marinheiro - Página 2 EmptySeg Mar 20, 2023 1:56 am



Depois de revirar o navio e as malas dos tripulantes, Akira decidiu sair dali apenas com os itens que lhe pertencia, mas com muita informação adquirida, o que certamente era o mais importante nesse momento. Ao retornar para a parte externa da embarcação, o espadachim escreveu em uma folha do seu caderno tudo de importante que ele gostaria de repassar para Rony, sugerindo ainda que o carpinteiro saísse dali sozinho se nas próximas horas ele não voltasse com ninguém. O rapaz leu o que estava escrito e aceitou receber de volta o lampião e a bússola.

Se eles foram seguidos e atacados por piratas aqui nessa ilha, então o navio deles deve estar escondido em alguma parte do litoral — disse o loiro guardando a folha e a bússola no bolso. — Seria bom você levar o lampião pra iluminar seu caminho na floresta porque já está quase anoitecendo, mas é exatamente por esse mesmo motivo que eu vou precisar dele também, acho que ainda vou demorar um pouquinho pra consertar o navio. E eu não tenho um Den Den Mushi aqui, mas não deveria ter um no navio? Senão eles não teriam conseguido ligar pro QG pra pedir ajuda. — E no momento que Rony falou isso, a ficha de Akira caiu: cadê o Den Den Mushi deles? Ele olhou todos os cantos do navio e não viu nem sinal de um desses moluscos. — Enfim, vá logo. Espero que não tenha acontecido nada grave e eles realmente estejam apenas dando uma volta pela ilha. Cuidado para não se perder!

Agora livre para poder seguir as pegadas na areia, o marinheiro poderia perceber pelo formato e tamanho delas que provavelmente não eram pegadas de uma única pessoa. Ele não era bom o bastante na arte do rastreio, portanto assim que a areia da praia acabou e ele adentrou o terreno de terra da floresta, foi ficando cada vez mais difícil para o espadachim encontrar pegadas e saber o caminho exato que deveria seguir. Com base apenas no seu conhecimento geral, a floresta parecia ter características tropicais muito parecidas com as de Las Camp, mas ele não saberia identificar muitos detalhes a respeito da fauna e flora local.

Akira passou um bom tempo andando sem fazer a menor ideia de para onde estava indo, a luz natural fornecida pelo sol já estava tão baixa que a sombra das árvores ao seu redor já estavam tornando o ambiente escuro o bastante para ficar cada vez mais difícil ele se locomover pelo terreno desconhecido, aumentando ainda mais as chances dele se perder ou começar a andar em círculos. O espadachim talvez já estaria perdendo as esperanças no momento em que finalmente encontrou alguma coisa, ou melhor, encontrou alguém. Havia um corpo caído no chão da floresta alguns metros de distância de onde Akira estava, e quando se aproximasse da pessoa perceberia que se tratava de um homem loiro, mais especificamente Theodoro Chesterfield, o navegador fascinado por explosivos.

A memória de Akira talvez não fosse boa o bastante para lembrar o nome e os outros detalhes de Theo, mas isso não faria diferença agora, principalmente porque o rapaz estava caído no chão completamente desacordado. Fazendo uma rápida análise no corpo do homem, Akira não encontraria nenhum ferimento, e mesmo sem conhecimento medicinal, conseguiria identificar que ele não estava morto. Contudo, era possível sentir pelo leve cheiro de pólvora e queimado que ao menos uma de suas bombas chegou a ser usada pelas proximidades. Por qual motivo Theo desmaiou ou decidiu que ali era um bom lugar para começar a dormir, isso ainda era um mistério. Akira não podia usar da voz para tentar acordar o homem, mas mesmo que pudesse isso não ia funcionar, nada que o espadachim tentasse iria fazer o navegador recuperar a consciência e abrir os olhos.

Em algum momento durante esse encontro, Akira iria ver um pequeno caderno saindo do bolso interno do blazer dele. Se pegasse o item e abrisse, perceberia que se tratava de um diário de bordo do navegador, onde ele fez anotações marítimas e climáticas para todos os dias da missão, principalmente nos primeiros dias de viagem para criar um registro mais detalhado da região e por isso escreveu mais, porém o que mais interessa a Akira estava anotado nos últimos dias da missão.

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Vida Longa Ao Marinheiro - Página 2 Handou10

Com as informações que Akira ganharia ao ler esse caderninho, somado ao que ele já sabia sobre a carpinteira que não pode vir para a missão, não haveria mais dúvidas de como eles pararam nesta ilha e porque precisavam de ajuda para consertar o navio, porém o mistério envolvendo o paradeiro dos outros seis ainda se mantinha. Obviamente deixar o marinheiro ali caído a noite no meio de uma floresta não era muito seguro para ele, por isso Akira poderia se quisesse tentar carregar o navegador desacordado com ele, ou ao menos arrastá-lo para uma área que julgasse mais segura ou confortável enquanto continuava sua busca, pois repito: ele não vai acordar.

Se a vontade de Akira for retornar para o navio para levar Theo para um lugar seguro, infelizmente ele não teria tanta sorte nisso, pois estava escuro e ele não fazia a menor ideia de qual era o caminho de volta, ou seja, o espadachim estava completamente perdido. Ele está perdido, então qualquer direção que ele escolha seguir será um tiro no escuro, mas com sorte ele consegue voltar pelo caminho certo, de qualquer forma, sendo uma ilha, andando em linha reta em algum momento ele vai achar o mar. Ao menos depois de um tempo no escuro, seus olhos iriam começar a se adaptar à escuridão.

Estando carregado Theodoro ou não, isso não muda o que Akira irá encontrar quando voltar a andar pela floresta, talvez no máximo consiga encontrar mais rápido se não estiver levando nas costas o navegador que é maior e mais pesado que ele. Akira encontraria mais um tripulante caído na floresta, na verdade ele estava sentado, encostado em uma árvore que estava muito bem iluminada pela luz da lua, mas mesmo sem ela seria perfeitamente possível identificar os cabelos cheios de Mikkel Gluckskafer, o médico do navio.

Quando chegasse mais perto dele, Akira perceberia que o médico estava segurando uma pistola com a mão esquerda e uma bolsinha preta com a direita, mas isso definitivamente não seria a primeira coisa que o espadachim iria notar, visto que havia em Mikkel um ferimento que chamava bem mais atenção… Tinha uma faca cravada bem no meio da testa dele. Ele estava morto, frio, sua face estava estática em uma expressão de pavor, e o seu sangue, já seco, havia escorrido pelo seu rosto e pingado em sua camisa branca, manchando-a de vermelho.

Com certeza não foi um acidente. Mikkel foi assassinado, o que significa que há ao menos um inimigo nessa ilha. Isso não era mais uma missão para consertar um navio, todos que estão aqui estão correndo perigo, e o pior é que a única pessoa que poderia tratar aqueles que se ferissem estava agora morta bem na frente de Akira. Talvez algo no corpo do médico ou nas proximidades pudesse ajudá-lo a descobrir alguma coisa, mas definitivamente seria muito mais fácil achar alguma pista se ele tivesse trago o lampião consigo.

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MensagemAssunto: Re: Vida Longa Ao Marinheiro   Vida Longa Ao Marinheiro - Página 2 EmptySeg Mar 20, 2023 1:30 pm

Enquanto Akira seguia as pegadas ele pensava” Eu revirei aquele barco de cima a baixo e não achei aquela porcaria Den Den Mushi a única explicação e que alguém levou o Den Den Mushi, mas por quê?”    enquanto fazia esse questionamento decidiu seguir mais rápido as pegadas e quando as pegadas na areia acabaram indo em direção a floresta ele decidiu entrar la dentro torcendo para achar algum rastro ou alguém, apos um tempo andando na floresta ele encontrou alguém aparentemente desmaiado no chão ao chegar mais perto o espadachim percebeu que era o Navegador da tripulação como o espadachim não sabia checar batimentos cardíacos ele olhou se Theodoro ainda respirava e felizmente o Navegador ainda estava vivo, mas não parecia que ia acordar tão cedo, agora mais calmo Akira sentiu um cheiro de pólvora no ar indicando que ele havia usado uma de suas bombas, ao olhar nos bolsos de Theodoro ele achou um caderno saindo do blazer e o pegou para ler, após ler o diário o espadachim ficou impressionado O QUE A PORRA DE UM REI DOS MARES ESTÁ FAZENDO NO WEST BLUE?... ok Akira calma eu achava que o navio tinha sido atingido por uma bala de canhão durante a batalha, mas pelo visto foi um rei dos mares que fez isso pra falar a verdade e emprisionante que so o casco tenha sido danificado” terminando seus pensamentos o espadachim decidiu levar Theodoro nos ombros, pois assim faria menos barulho e continuou caminhando na floresta em busca de mais alguém da tripulação, depois de mais algumas horas andando com certa dificuldade, pois carregava um ser humano nos ombros Akira encontrou algo que desejaria nunca ter encontrado o corpo do médico da tripulação Mikkel com uma expressão de pavor e uma faca no meio da testa, o espadachim ja esperava se deparar com coisas daquele tipo quando entrou na marinha, mas mesmo assim aquela cena era apavorante colocando Theodoro no chão ele chegou perto do corpo e acendeu um dos fósforos que levava com sigo para olhar a bolsa do médico procurando alguma caixa de primeiros socorros ou algo para iluminação para levar com sigo achando ou não, achando algo ele vai colocar Theodoro nos ombros e vai andar em linha reta na direção oposta que ele achou o corpo segurando o cabo de sua katana ate achar o mar então ele vai andar pela praia, até achar novamente o barco deixando Thedoro aos cuidados de Rony e escrevendo no bloco de notas ” Rony não entra em panico, mas nos tempos um baita de um problema esse cara que eu trouxe ainda esta vivo, mas eu achei o corpo do médico desse tripulação com uma faca no meio da testa fica de olho nesse cara até ele acordar e acelera o processo de consertar esse barco e sai o mais rapido possivel dessa ilha para avisar pra sargento Mirah ou qualquer superior o que esta acontecendo aqui eu vou procurar por mais pessoas” mostrando isso para o parceiro o espadachim vai de novo entrar na mata com a mão na bainha da katana procurando por outros tripulantes e prestando atenção em tudo ao seu redor.


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MensagemAssunto: Re: Vida Longa Ao Marinheiro   Vida Longa Ao Marinheiro - Página 2 EmptyTer Mar 21, 2023 3:42 am



Akira decidiu carregar o corpo desacordado de Theo pela floresta, o que iria diminuir drasticamente a sua velocidade de locomoção e restringir bastante a sua agilidade em situações de perigo, mas ao menos o navegador estaria mais seguro com ele do que jogado por aí nessa ilha com perigos desconhecidos. Como já narrado anteriormente, o espadachim teria dificuldades de andar pela floresta desconhecida, principalmente agora que havia anoitecido, somado isso ao fato de que estava carregando o sargento Chesterfield, não seria exagero para ele pensar que já estava andando há horas.

Quando se deparou com a trágica cena do corpo morto de Mikkel escorado em uma árvore, Akira colocou Theo novamente no chão e se aproximou do médico para analisar melhor a situação dele e buscar em seu cadáver itens que pudessem ser úteis daqui pra frente. Para auxiliar na iluminação, Akira usou os fósforos que tinha achado no navio, o primeiro que ele acendeu não durou muito tempo e foi apagado pelo vento, já o segundo mesmo tendo se mantido aceso um pouco mais, a iluminação que ele fornecia não era boa o bastante para ajudá-lo a observar Mikkel por tempo suficiente. Mas também não seria necessário luz para ver que o que Mikkel segurava na mão direita não era uma bolsa grande o bastante para ter um kit de primeiros socorros, era apenas uma bolsinha preta retangular que abria para o lado e era fechada por um zíper na lateral. Abrindo-a, Akira logo perceberia que se tratava de um item para guardar seringas, haviam duas ali e o objeto tinha espaço até para quatro. Junto com as seringas havia um pequeno pote de vidro vazio com o nome do composto escrito na embalagem feita à mão, como não conhecia nada dessa área, Akira não fazia a menor ideia do que esse líquido com nome estranho era capaz de fazer.

Ter se aproximado do cadáver também fez o espadachim perceber que havia alguns sinais de queimaduras em suas vestes. Nenhum kit de primeiros socorros foi encontrado, porém Akira acharia nos bolsos de Mikkel um bloco de notas — o que indicava que essa tripulação gostava bastante de escrever, né. Era praticamente impossível ler nesse escuro, mas uma folheada rápida pelo caderninho já seria suficiente para perceber que ele estava repleto de anotações e desenhos sobre medicina, farmacologia, botânica e outros. Não bastasse estar escuro demais para entender o que estava escrito, as anotações de Mikkel eram certamente as mais bagunçadas e confusas se comparadas com as de seus parceiros, parecendo sequer ter uma ordem cronológica, pois as últimas folhas que ele escreveu parecem conter informação de situações mais antigas do que algumas que Akira poderia encontrar acidentalmente pelo meio do caderno. Ou seja, se fosse do interesse do espadachim buscar alguma coisa nesse bloco de notas, ele teria que achar uma iluminação adequada e folhear com calma as páginas para ler cada detalhe até achar algo útil.

Não encontrando mais nada no corpo de Mikkel, Akira poderia colocar novamente o navegador nos ombros e partir dali na direção de onde ele achava que ficava o mar, porém sua caminhada seria interrompida até que rápido, pois não muito distante da árvore onde estava o médico, o espadachim acidentalmente chutaria alguma coisa caída no chão. Era mais uma daquelas conchas gravadoras de Luzion, a que continha o número 3 escrito, o que significava que em algum momento do dia o rapaz poderia ter passado por aqui. Havia um pouco de sangue no dial, talvez do próprio Luzion, já que ele poderia não ter se recuperado totalmente dos ferimentos da batalha contra os piratas, mas nada impediria ser sangue de um novo ferimento ou de outra pessoa. Bem, sabendo como esses itens funcionam, Akira já imagina como encontrará a resposta para essa pergunta. Segue então o conteúdo do Tone Dial número 3:

Oi, irmãzinha… O Mikkel é realmente um médico incrível, eu realmente pensei que ia morrer aquele dia. Mesmo com todos os remédios que me deram, ainda estou com dores e febre, então está difícil falar, tentarei falar um pouco mais amanhã. Beijos, até logo. — Click. Esse áudio foi encerrado, mas a gravação continuou. Era notável o estado de saúde de Luzion apenas pelo tom fraco de sua voz. Click. Click. Click. Foram mais três áudios onde ele falou basicamente a mesma coisa, porém indicando uma evolução rápida no seu quadro de saúde. Click. — Oi, irmãzinha! Acho que finalmente posso dizer que estou bem, mas com certeza isso nunca seria possível se não fossem os remédios que o Mikkel me deu e, talvez, as sopinhas de tomate que a Franz fez pra mim, e olha, seria engraçado se eu sobrevivesse a essas feridas, mas morresse de vergonha por ela me dar a comida na boca, hahaha, hoje por exemplo eu poderia ter comido sozinho, mas ela não deixou, foi muito mais constrangedor do que quando eu estava ardendo em febre. O Mikkel também fez uns rituais estranhos das coisas que ele acredita, não entendi nada, mas respeitei pois imagino que isso lhe deixa mais tranquilo quanto a minha recuperação. Ah, nossa, quase esqueci de falar, mas parece que a gente teve um probleminha com o navio e tivemos que parar em uma ilha deserta pra ligar pro QG e pedir que mandassem um carpinteiro ou algum navio pra buscar a gente. Dependendo de como eu acordar amanhã, acho que posso dar uma… — O som da porta do quarto se abrindo violentamente pode ser escutado, consequentemente sendo também o motivo pelo qual Luzion parou de falar. A voz que Akira sabia ser de Mikkel foi reproduzida em seguida. — Luzion! Vocbzbzbzz único bzbzznão bzbzzzzbz // Mikkel? Mas que cara é essa? Como bzbzzz eu bzbzbzbzzzzzbbzzzz que aconteceu? // Pegue as suas bzzbzz, o seu escudo e saia imediatamente bzzbzzbzzz! — Era notável que o médico estava inquieto, ofegante e desesperado, porém o que realmente era estranho nessa parte do áudio era a interferência que estava atrapalhando a gravação. — É o que? Mas bzzbzbbzzz onde? Eu não bzbzzzzbzbzzzz a ilha que a gente tá! // Qualquer lugar bzbzzzzbzz seguro que bzbzbzzzz. Depois que você sair do navio não bzzzbzbzz ninguém bzzbzzbzz, nem mesmo bzbzzzb, não tenho tempo pra explicar, apenas fuja, se escobzzzbzbzzzzcomabzbzz laranja! Tome, leve isso bbzzzzbz use bzzzzzzzzzzbbzzzzz que aparecer, uma bzzzzbzbzz força bzbzzbzzzz um Rei dos Mares! É melhor bzzbzzz lampião também. // Mikkel, eu não bzzbzbzz entendendo, do que você bzbzzz falando? — Um som de vômito foi captado pela gravação do Tone Dial. — Mikkel? Por que você está… // É cabo Gluckskafer… E isso é uma ordem soldado, saia daqui AGORA!!! // … // Sim, senhor. — Mais vômito. Depois o som de alguém andando pela madeira e em seguida o barulho de metal sendo manuseado. Mais passos na madeira. Click. Fim desse áudio. Click. — Eu não sei o que está acontecendo nessa ilha, mas se um dia alguém achar esse Tone Dial perdido por aqui, então provavelmente é porque eu fui assassinado. Como último pedido, eu, príncipe Luzion Stone, peço que quem estiver ouvindo isso envie este Dial para a princesa Sarina Stone ou qualquer um de minha família, tenho certeza que irão recompensá-lo com um valor muito maior do que o deste item. — Nos minutos seguintes ele se despediu de seus familiares, falando um pouco mais diretamente para eles, coisas que no geral não afetam em nada o andar de nossa história, mas ainda havia espaço para mais gravações nesse Tone Dial. — …mas se eu tivesse a opção de viver de novo, eu faria tudo igual. — O som de algo cortando o ar interrompeu o seu monólogo. Luzion urrou de dor, aparentemente havia sido atingido, e pelo barulho seguinte, isso o fez largar o dial. — ARRRH DRObzbzzz! Bzbzzz bzzbzzz Franz? Espere, por favor não bzzbzzzzbzzbzz // bzbzzzbzbzzz é um de nós. — Disse uma voz feminina ainda não gravada anteriormente. — Torne-se bzbzbzz nós, ou sirva bzbzzzz para bzzzbzz ilha! — Mais objetos cortando o ar, porém dessa vez atingiram algo metálico. Uma batalha havia acontecido exatamente aqui em algum momento entre as últimas 24 horas, mas ele não seria capaz de ouvi-la, pois não havia mais espaço nesse Tone Dial.

Akira poderia não lembrar de cabeça o nome completo de todos os tripulantes dessa missão, mas definitivamente ele lembra que havia uma Franz a bordo, pois já leu e ouviu falar muito dela nos arquivos que encontrou pelo caminho. Seria ela uma traidora do grupo? Será que diferente do que o espadachim havia pensado, ao invés de enfrentar algum pirata remanescente da missão do grupo deles, ele teria que enfrentar um próprio colega da Marinha? E o pior, com base nas informações que já havia adquirido, poderia esse homem que faz tanta questão de carregar consigo ser outro traidor?

Afinal, o que diabos está acontecendo aqui?

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MensagemAssunto: Re: Vida Longa Ao Marinheiro   Vida Longa Ao Marinheiro - Página 2 EmptyTer Mar 21, 2023 1:39 pm

Enquanto Akira andava, ele decidiu montar a linha do tempo com as informações que ele tinha, “a tripulação tem 8 membros no total, mas um deles ficou doente e não pode vir para missão, a missão era para capturar um bando de piratas, mas eles foram pegos em uma armadilha de alguma maneira ele conseguiram sair com todos vivos, mas com um soldado muito ferido e em algum momento um rei dos mares atacou o navio danificando o seu casco segundo o diário desse cara que estou carregando eles estão nessa ilha a 3 dias e conseguiram contatar o QG no segundo dia, mas alguma coisa aconteceu ontem a noite, pois ele não entraram no navio desde ontem e espera tem mais alguém na frente….não,não,não, não por favor não” seus pensamentos são interrompidos ao achar o cadáver de Mikkel com uma faca na testa ”O QUE CARALHOS TA ACONTECENDO NESSA ILHA?, calma Akira, calma se desesperar não vai te ajudar em nada “ se acalmando o jovem coloca Theodoro no chão e investiga o corpo do médico acendendo dois fosforos para o ajudar a iluminar abrindo sua bolsa ele não encontrou nada que o ajudaria tirando o bloco de notas que o médico carregava no qual ele pegou, além disso, ele percebeu que sua roupa estava um pouco queimada deduzindo que aquele cheirou de pólvora que ele tinha sentido vinha dali, por via das dúvidas o espadachim arranca a gravata de Mikkel e amarra as mãos de Theodoro colocando ele nos ombros de novo e indo embora dali o mais rápido possível se ele não estivesse prestando atenção não perceberia o tinha o Tone dial no qual ele pisou e sem pensar duas vezes ele apertou para ouvir o que aquela concha tinha a dizer, após ouvir o áudio Akira decidiu cumprir o último desejo de stone e levou o Tone dial consigo e indo na direção o oposta do cadáver para encontrar a praia ele pensava ” agora eu tenho a informações que talvez tenha sido um traidor que matou aquele homem e o Stone segundo aquela concha tudo indica a Franz que se eu não me engano ele era a cozinheira, e ainda tem aquela pedra misteriosa que eles encontram que tem um campo magnético bem grande para afetar uma bússola talvez se eu achar essa pedra eu consiga saber que minério se trata, mas eu duvido muito que isso ajude em alguma coisa….. Por favor, Peppy que você esteja viva, eu não estou a fim de dizer para o meu pai que ele perdeu mais um discípulo” Akira corria o mais rápido possível com a guarda alta na direção da praia se ele conseguir ele vai procurar o navio e informar Rony do que esta acontecendo e voltar para floresta procurando mais pessoas.


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Última edição por jose em Qua Mar 22, 2023 4:27 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Vida Longa Ao Marinheiro   Vida Longa Ao Marinheiro - Página 2 EmptyTer Mar 21, 2023 4:36 pm



Depois de achar e revistar o corpo de Mikkel, Akira optou por guardar consigo o bloco de notas dele, mas sem se esforçar muito para saber o que estava escrito nele. Os restantes dos pertences do cabo foram deixados onde estavam, mas o espadachim ao notar as queimaduras no cadáver, suspeitou que poderia ser culpa do sargento Theo, portanto usando a gravata do próprio Mikkel, o soldado amarrou as mãos do navegador desacordado. Não era o material ideal para prender alguém, mas ao menos o nó era forte o bastante para atrapalhar Theodoro a se libertar, o que era ótimo se ele tivesse tido alguma culpa na morte de Mikkel… Mas e se ele não fosse?

OFF:

Após tudo isso, Akira chegaria também a encontrar o último Tone Dial do príncipe Luzion, e ao ouví-lo, seria bombardeado por mais algumas informações. Aparentemente havia um traidor nesse grupo de marinheiros e tudo apontava para ser Franzisca Bucatini, a cozinheira da tripulação e provável companheira dos sargentos Theodoro e Xamasu desde a primeira missão deles. Essa história estava bastante confusa e caminhando para uma direção nada agradável se as deduções de Akira estiverem certas.

Tendo agora como principal objetivo se reencontrar com Rony para repassar as novas informações que adquiriu, o espadachim não perdeu tempo e acelerou seus passos com Theodoro nas costas. Apesar de não ter como garantir a si mesmo que estava andando em uma perfeita linha reta, depois de muito andar, o marinheiro soube que estava perto ao ouvir o som das ondas no mar e o cheiro da maresia. Ele chegou em uma praia, mas ao olhar para a esquerda e também para a direita para saber qual das duas direções seguir, Akira veria que essa praia em específico era cercada por rochedos que não iriam permitir que ele fizesse tão facilmente o que desejava. Talvez a ilha não fosse composta de uma única e enorme praia circular, mas sim um conjunto delas. Basicamente, Akira estava completamente perdido, uma grave consequência do seu altruísmo por ter devolvido o lampião e a bússola para Rony mesmo sabendo que iria entrar em uma floresta desconhecida pouco antes de anoitecer.

Sem fazer a menor ideia de para onde ir agora, as opções de Akira envolviam apostar na sorte e continuar andando pela floresta ou então ir… VUSH CLIIIING! No puro instinto dos seus reflexos de espadachim, Akira rapidamente sacou sua espada e bloqueou o feroz ataque que alguém acabara de fazer contra ele. Ainda sem tempo de processar o que estava acontecendo, o marinheiro viu a segunda espada do seu agressor se mover na sua direção, ataque que talvez em uma situação comum ele teria sido capaz de evitar, mas como estava carregando um homem sobre os ombros, isso não foi possível. A lâmina vermelha rasgou-lhe a barriga em um corte de baixo para cima, levando seu sangue a jorrar pela ferida e manchar de rubro a areia da praia. Na sequência um chute na boca do seu estômago, lhe fez ser arremessado para trás, caindo na areia junto com Theodoro, mas diferente do navegador, Akira podia voltar a ficar de pé em seguida. Sujo pelos grãos da praia, o espadachim poderia só agora entender melhor o que havia acabado de acontecer, pois não era nenhum tipo de alucinação da sua cabeça. Como desejou há pouco, Peppy Cutlass ainda estava viva, porém foi ela que acabou de lhe deixar um corte na barriga.

Você não é um de nós — disse ela apontando a espada da mão direita para ele. — Junte-se a nós ou sirva de alimento para nossa ilha! — Ela concluiu antes de avançar novamente para cima de Akira.

A praia estava sendo iluminada apenas pela luz do luar, mas mesmo sem conseguir ver exatamente o que era, o espadachim tinha certeza de que havia algo de estranho na aparência da sua rival de longa data. E falando em rivalidade… Pelo visto a 46ª batalha entre Akira Sato e Peppy Cutlass estava prestes a começar.

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MensagemAssunto: Re: Vida Longa Ao Marinheiro   Vida Longa Ao Marinheiro - Página 2 EmptyQua Mar 22, 2023 1:13 pm

A única coisa que se passava na mente de Akira era encontrar o barco, avisar Rony para ele ir embora o mais rápido possível daquela ilha e pedir reforços Akira pretendia ficar na ilha para ajudar os sobreviventes de seja la oque esta acontecendo nessa ilha ao chegar no mar ele sentiu um alívio momentâneo porque mesmo tendo chegado a praia ele não fazia ideia de onde estava o navio e também porque seus extintos o avisaram que ele iria ser atacada sacando sua katana ele conseguiu defender o primeiro golpe, mas não teve tempo para reagir ao segundo golpe que cortou a sua barriga que por sorte não tinha sido muito profundo, mas a dor foi o suficiente para ele se desequilibrar e cair no chão junto de Theodoro porem Akira se levantou logo em seguida ele reconheceu a silhueta iluminada pela lua imediatamente mesmo sentindo que tinha algo de diferente em Peppy  ” também estou feliz em te ver Peppy sua desgraçada” antes que ele termine de insultar sua rival em sua mente com todos os xingamentos possíveis Peppy avança para cima dele Akira vai tentar se defender desse ataque colocando a espada na horizontal e vai dar um impulso para trás caso Peppy decida continuar atacando Akira ele vai correr de volta para a floresta e tentar se esconder se ele conseguir se esconder ele vai seguir Peppy e enfiar sua katana em uma das pernas dela para dificultar a movimentação da sua rival, mas caso Peppy decida atacar Theodoro Akira vai correr em sua direção e quando estiver perto o suficiente ele vai rolar para baixo e deixar um corte na perna da sua antiga colega de dojo se em ambos os casos Peppy cair no chão Akira vai jogar as katanas dela longe e apertar a garganta de Peppy ate ela desmaiar por falta de ar, mas se ela não cair e se desequilibrar um pouco ele vai tentar chutar a perna que ele machucou com a intenção de quebrar o osso se fracassar em ambas ele vai se afastar um pouco e ficar em uma posição defensiva.


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MensagemAssunto: Re: Vida Longa Ao Marinheiro   Vida Longa Ao Marinheiro - Página 2 EmptyQua Mar 22, 2023 9:25 pm



Apesar da luz do luar estar pairando sobre a praia graças ao céu livre de nuvens, hoje não era noite de lua cheia, portanto a iluminação natural do satélite estava longe de ser boa o bastante para deixar a visão de Akira preparada para este duelo. O soldado também não tinha nenhuma vantagem ou recurso que pudesse auxiliá-lo a enxergar na penumbra noturna, que poderia ser ainda maior se estivessem em uma noite de lua nova ou debaixo de uma nuvem tempestuosa. Dito isso, a condição aplicada ao espadachim nesse duelo é apenas de Cego III, mas aparentemente não era possível dizer o mesmo de sua adversária que se movia e reagia com aparentemente mais facilidade.

Os erros que te trouxeram a este combate difícil:

Quando Peppy avançou de novo para atacar Akira, o marinheiro já estava preparado para realizar o bloqueio do primeiro ataque dela, em seguida saltou para trás para se afastar da adversária e partiu correndo para se esconder na escuridão da floresta. A soldado se apressou em segui-lo, ela também era rápida, mas a vantagem de ter entrado na floresta primeiro deu à Akira a chance de conseguir sair da vista da mulher. Era possível ouvir os passos de Peppy procurando-o por ali.

Junte-se a nós ou torne-se um alimento para nossa ilha — repetiu ela pouco antes de Akira decidir atacá-la pelas costas. Bastante atenta, a habilidosa espadachim conseguiu se virar e bloquear o ataque de seu rival, que não se movia tão silenciosamente quanto ele imaginava. Isso foi um erro, com certeza era melhor Akira ter permanecido escondido. — Você não é um de nós.

A ideia dele era atingir as pernas de Peppy para limitar a movimentação dela, mas isso estava bastante difícil por conta da escuridão da noite que atrapalhava sua precisão. Quando ela agiu para atacá-lo novamente, Akira pensou em rolar para o lado, mas percebeu previamente que se fizesse isso iria atingir uma árvore, restando como única opção para o marinheiro sofrer a esmagadora pressão da sequência de golpes da espadachim prodígio. Cada golpe bloqueado fazia o cabeludo recuar um passo para trás, retornando aos poucos de volta para a praia, mas também fazendo seu conhecimento como ferreiro lhe indicar que as espadas de Peppy eram de uma qualidade muito melhor que essa que ele pegou mais cedo no QG… Se ela continuasse golpeando a sua lâmina com tamanha violência, talvez o pior viesse a acontecer com essa sua katana.

Por passar um pouco mais de tempo cara a cara com a sua adversária, Akira perceberia o que estava chamando a sua atenção na aparência dela: os olhos da garota pareciam apresentar uma coloração diferente, além de ter algumas veias no interior e ao redor de seus olhos que estavam mais visíveis devido a coloração escurecida. Devido a falta de luz, ele não seria capaz de identificar exatamente que cor era essa, mas era uma cor forte. Perceber isso também iria atrapalhar a defesa de Akira, levando-o a sofrer um ataque cruzado de baixo para cima tão forte que faria sua katana sair rodopiando para trás e cair fincada na areia alguns metros atrás dele.

Estando desarmado, o soldado poderia imaginar que Peppy iria finalizá-lo no instante seguinte, mas ao invés disso ela guardou uma das espadas na bainha, apontou a outra lâmina para o cabeludo e outra vez repetiu:

Junte-se a nós ou torne-se um alimento para nossa ilha. — Olhando para Akira com uma das katanas apontada para ele, Peppy levou a sua mão livre até o bolso do lado correspondente. Ela parecia buscar alguma coisa. — Você ainda não é um de nós.

Dessa vez, ela parecia estar dando ao espadachim uma escolha, pois mantinha-se parada, apenas esperando para saber qual seria a próxima ação do garoto. A katana de Akira estava há alguns metros de distância, mas, talvez com um impulso e o movimento certo ele consiga alcançá-la antes de ter a espada da srta Cutlass atravessando as suas costas. Nessa situação ela só atacaria se visse o marinheiro fazendo um movimento brusco, portanto se a ideia anterior for realizada pelo espadachim, ele precisa estar preparado para o ataque que receberá na sequência. Esse era um dos problemas dessa batalha, por sinal, pois enquanto Akira estava se segurando para não causar grandes ferimentos na rival, ela por outro lado tinha as intenções completamente opostas. Como disse o sargento em suas anotações “boa sorte, piratas”, ou nesse caso: boa sorte, Akira. Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come? O que o espadachim fará?

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MensagemAssunto: Re: Vida Longa Ao Marinheiro   Vida Longa Ao Marinheiro - Página 2 EmptySex Mar 24, 2023 2:27 pm

Akira consegui se defender do primeiro golpe de sua adversária dando um impulso para trás e correndo para se esconder na floresta pensando que poderia se esconder e atacar Peppy pelas costas, a primeira parte do plano de se esconder foi fácil, o problema foi a segunda parte de tentar atacar sua rival pelas costas, pois quando o espadachim fez esse ato Peppy consegui se defender do ataque e logo em seguida partido para um ataque desenfreado contra Akira, o jovem marinheiro pensou em rolar pelo chão, mas devido ao terreno e estar no completo breu poderia acabar batendo em uma árvore então descartou essa ideia sobrando como única opção se defender da saraivada de golpes que eram desferidos contra ele impressionantemente Akira conseguiu defender de todos ele, mas para o azar do espadachim ele percebeu que se essa luta contínua-se daquele jeito sua katana iria quebrar prestando mais atenção na sua adversária ele percebeu que seus olhos tinham mudado para uma cor mais escura e tinha veias aparecendo ao redor do seu olho se destraindo por um segundo o que foi o suficiente para Peppy jogar a sua espada para longe fazendo Akira cair no chão processo Estando desarmado, o espadachim poderia imaginar que Peppy iria finalizá-lo no instante seguinte, mas ao invés disso ela guardou uma das espadas na bainha, apontou a outra lâmina para o cabeludo e outra vez repetiu ” Junte-se a nós ou torne-se um alimento para nossa ilha.” Olhando para Akira com uma das katanas apontada para ele, Peppy levou a sua mão livre até o bolso do lado correspondente. Ela parecia buscar alguma coisa "Você ainda não é um de nós."
Dessa vez, ela parecia estar dando ao espadachim uma escolha, pois mantinha-se parada, apenas esperando para saber qual seria a próxima ação do garoto e Akira ficou um pouco puto por esperar que ele fala-se ” eu estou no meio da noite sem nenhuma iluminação com um corte da bariga lutando contra a desgraçada da Peppy que esta tentando me matar em resumo eu to fudido, acho que posso tentar apelar para o sentimentalismo” com isso em mente Akira vai cuidadosamente tentar apertar o
Tone dial se não acontecer nada ou se não conseguir ele vai esperar para ver o que Peppy vai tirar da bolsa, se for algo com uma cor alaranjada ele vai dar um impulso para e tentar pegar sua katana deduzindo que Peppy vai atacar ele assim que fizer isso ele vai tentar se defender do ataque se levantar e depois vai correr de volta para floresta e tentar se esconder subindo em uma árvore.


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