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Aventura três: a saga do chumbo branco

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Shiori
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Shiori
Aventura três: a saga do chumbo branco Sex Dez 30, 2022 11:44 pm
Relembrando a primeira mensagem :



Aventura três: a saga do chumbo branco


Aika Kin [Marinheira]

Não possui narrador definido.
Fechada

mestrej
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Marinheiro
O treinamento foi muito intenso consumindo todo o tempo e toda a atenção da menina, de fato ela estava quase que um zumbi de tanto foco que estava em atingir seu objetivo, mas no final ela conseguiu ela inicialmente ficou feliz com seu êxito, mas logo em seguida ficou pensativa com a diferença de poder que ela tinha com o que foi demonstrado a ela anteriormente e se questionando o quanto um capitão seria poderoso, ou mesmo um almirante, pensar em quanto poder uma pessoa poderia ter com uma vida de trabalho duro a fez ficar meio encucada sem conseguir imaginar os milites superiores e com um pouco de dificuldade de saber onde exatamente ela estava, o que se refletiu em seu rosto franzido de preocupação e profundo pensamento.
Porem isso foi rompido quando Revy chegou com provocações e insinuações para cima dela, claro que a irritando no processo, porem a celestial respondeu apenas com um olhar frio e odioso lançado contra ela. Sasori foi o único a responder e isso fez a irritante mulher soltar uma frase que basicamente demonstrava que ela realmente ficou chateada com o a forma como o relacionamento deles terminou, principalmente como Sasori não ficou do lado dela na questão, mas Aika não mudou seu rosto e nem de opinião, ela estava se perguntando a maneira correta de demonstrar apoio a Sasori quando a capitã Balalaika apareceu repentinamente sem ser notada assustando Aika e fazendo-a soltar um gritinho de susto.
Quando Revy foi embora e Sasori começou a dar sinais de estar chateado Aika assumiu um olhar compassivo e segurou a mão dele com suas duas mãos, não falou nada, pois lhe faltaram palavras para tal situação difícil, mas estava tentando transmitindo seu apoio com sua presença, olhar e com um gesto físico próximo, mas não demasiadamente intimo em um lugar tão pulico.
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O momento só seria quebrado quando a capitã começou a explicar a missão atraindo completamente a atenção da cabo que já estava começando a tentar raciocinar sobre os próximos passos, mas quando a capitã se virou e apresentou os dois subordinados Aika entrou em pânico imediatamente e em um piscar de olhos ela foi para a posição de sentido, mas foi uma resposta tão automática e repentina que ela nem mesmo largou a mão de Sasori no processo e acabou dando um puxão na mão do mesmo enquanto fazia sua melhor imitação de um soldadinho de chumbo, ela levaria um total de 3 segundo para perceber isso e só ai soltaria a mão dele.
Aventura três: a saga do chumbo branco - Página 2 Scared-shiver
-Capitã! Você fez de proposito não foi? Ah, merda! Agora eu to toda tensa... o que eu faço? Calma Aika, permaneça profissional e tudo vai se resolver sozinho.
-Entendido, Capitã!
Aika ficou toda tensa e completamente formal e militar a cabo se dirigiu a Sasori, a voz um pouco irregular em volume, mas sem falta de clareza.
-Sargento, minha sugestão é manter o grupo unido, começar contatando as autoridades locais para pistas e depois partir para investigar locais de interesse como as minas e qualquer lugar que seja processado o minério para fazer o chumbo branco, porem é melhor tomar a vacina para a doença do chumbo branco antes. É pouco provável, mas devemos verificar os comércios locais também.
Se Sasori tentasse falar algo sobre a forma como Aika estava sendo forma a celestial iria tentar fazer sinais discretos para pará-lo e apontar com os olhos repetidamente para os dois soldados, tentando indicar que não queria ser intima e informal na frente dos subordinados e caso ele a chamasse para um local mais reservado para falar com ela a cabo iria explicar exatamente isso.
Além disso ela iria seguir com os comandos dele mesmo que Sasori escolhesse outro curso de ação, afinal não havia nem um motivo para fazer o contrário.
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Diego Kaminari
Estagiário


Aventura Três: A Saga do Chumbo Branco. - 8



A menina havia ficado nervosa com toda a situação, mas no fim havia uma missão a se cumprir. A sugestão que a menina havia dado era justa, no entanto, pouco produtiva. Aquela cidade era grande e movimentada, andar todos juntos ali seriam um desperdício de contingência, entre tudo, em algo o jovem concordava com sua amada, o primeiro passo seria todos ali receberem a dose da vacina. Com isso em mente, Sasori guiou o grupo para o hospital.


A cidade era tão bela quanto as histórias diziam, suas calçadas, ruas, construções do mais puro branco tornava aquilo uma visão magnifica, principalmente quando o sol refletia na superfície alva. As pessoas pareciam felizes e aquilo jamais remeteria as lembranças da guerra que aquela ilha já havia vivenciado. – De fato, o governo sabe como fazer as pessoas esquecerem de algo... – Disse o sargento sem intenção que alguém escutasse, mas se Aika estivesse dando atenção poderia ter ouvido se assim quisesse.


Ao chegar no hospital, não demoraram para serem atendidos, se tem algo que passou a funcionar bem ali, era o hospital. O mesmo tinha a aparência de uma casa antiga, mas as obras constantes chamavam a atenção, mostrando a ampliação e a modificação para algo mais comumente visto em ilhas do que seriam um local médico. Os médicos foram solícitos e rápidos para vacinar toda a equipe, quando se tratava de vacina, a prioridade era alta. Uma vez vacinados, Sasori então começou a falar.


- Por mais que eu ache que ficar juntos ajuda muito em confrontos, no momento nosso trabalho é investigativo. Devemos cobrir mais aulas se nos separarmos em duplas, como não pretendo deixar dois soldados sozinhos... Aika, escolha um deles para lhe acompanhar. – Disse ele para a roxinha. - Pelo que perguntei e estudei da cidade por aqui, temos dois lugares para investigar. O laboratório Stairs, onde se fabrica a vacina e acontece as pesquisas com chumbo branco e o bar Búfalo Branco, segundo os médicos a maioria das pessoas da cidade acabam indo para lá em algum momento para aliviar o estresse, pela minha experiência tem cara de ser um lugar com grandes chances de conter possíveis informações importantes. Então, aonde você quer investigar?


Em algum lugar desconhecido....






Estava frio, as paredes de pedra geladas refletiam a escuridão da alma daquele que caminhava lentamente acompanhado dos seus pelos corredores escuros cobertos pela sombra da nova revolução. O metal que rangia em seus movimentos, retratava o último som da impiedosa última imagem que muitos já viam. Aquele grupo finalmente adentra uma sala em uma espécie de sacada, o local era amplo, mas igualmente feito do mesmo material rochoso dos corredores. Quando os tais chegaram, varias pessoa que conversavam se calaram para prestar atenção em algo que estava por vir.


- Este mundo está sujo, este mundo não tem salvação heroica, como uma sujeira encrostada em um chão polido precisa de ácido para ser resolvida, o mesmo serve para esta sociedade! Nós seremos o ácido deste mundo, nós seremos os arautos da tormenta que fará com que novamente o brilho puro volte para nós! – O discurso do homem se findou muitos aplausos, até que uma figura mascarada se aproxima do discursante.


Aventura três: a saga do chumbo branco - Página 2 Kaneki-Ken-PNG-Image


- Senhor, a marinha chegou! – Disse, um garoto de cabelos brancos que usava uma máscara negra com dentes e possuía um olho robótico de cor vermelha, o mesmo usou de um tom baixo o suficiente para que somente o seu líder ouvisse.


- Então ela está aqui, Kaneki... Em breve poderemos testar se este acido vai ser forte o suficiente. – Falou segurando um pedaço daquilo que seria o chumbo branco.



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Marinheiro
A cidade linda, limpa e bem estruturada não refletia o passado, assim arrancando um comentário de Sasori que Aika respondeu com uma concordância monossilábica e um aceno de cabeça.
Aquela ilha tinha grande hospital muito bom e eficiente que logo os vacinou, então Sasori deu as instruções sobre como iriam proceder e Aika ficou um pouco surpresa de ele não ter aceitado sua sugestão de ir até as autoridades locais para começar, porem estando em um momento bem mais formal e na frente de subordinados ela decidiu não insistir e confiar na experiência de seu namorado.
Aika olhou para os dois soldados com um olhar crítico e julgador que transmitia uma opinião negativas sobre os dois e fez um raciocínio rápido.
-O Iran Bastard é insubordinado, machista e fraco, eu fiz ele ter que comer as palavras dele, mas ele me temer não é o mesmo que me respeitar ser capaz de fazer bem o trabalho dele, seja por não gostar de mim ou por ser incompetente eu não confio nesse cara com as minhas costas. Essa garota por outro lado ou é mais avoada que uma folha no vento ou tem uma cara de poker melhor que a minha, dito isso pode ser que ela seja capaz de me ajudar e ela pode ser capacitada e habilidosa.
Aika estalou os dedos, quero dizer aquele ato com o anelar e o dedão, e usou o indicador que fica apontado involuntariamente nesse ato para apontar para a garota de cabelos brancos.
-Você vem comigo.
Então ela voltou para o Sargento fez uma saudação militar padrão rápida e responde-o
-Vou investigar o laboratório, não gosto muito de bares.
Ela então deu um pequeno sorriso discreto para Sasori, fez um beijinho no ar com os lábios rapidamente, uma piscadela rápida e voltou a fazer cara de soldadinho de chumbo.
-Até mais tarde senhor.
Então a roxinha partiu para a laboratório com a soldada no reboque.
-Eu estou em uma dinâmica estranha aqui, meu namorado é meu chefe e preciso seguir um comportamento militar com ele em missão, mas também não quero parecer uma mulher fria, porra, é meu primeiro namorado, ao mesmo tempo os subordinados estão olhando e ficar fugindo do protocolo militar e sendo intima na frente deles parece inapropriado, como se eu estivesse ficando de topless em um jantar chique. Se bem que eu talvez esteja sendo formal demais.

Logo que elas estivessem a mais de alguns metros do outro grupo Aika iria começar a tentar se familiarizar com sua nova ajudante.
-Então... Qual seu nome soldada? Me fale um pouco de você temos algum tempo antes de chegar ao laboratório. – falou ela tentando parecer desinteressada e casual, ela não dirigiria o olhar para a soldado por mais de alguns segundos por vez.
O novo colar de Aika iria vibrar se alguma mentira fosse falada perto dela, mesmo que Aika não soubesse de onde aquele colar tinha vindo exatamente ou por que ele fazia isso, mas ela sequer percebia que ela não tinha isso antes, quanto mais parar para questionar isso, mas se percebesse, bem cavalo dado não se olha os dentes. De qualquer forma a cabo queria saber mais de sua subordinada, nem que fosse para dissolver aquele ar de estranheza entre elas e disfarçar o quanto a roxinha estava atenta a tudo ao seu redor.
Aika também iria ficar atenta a seus arredores, ela olhava para todos o lado com quem está procurando uma loja ou apreciando a paisagem, mas na verdade estava prestando atenção nos arredores, ela precisava entender o momento da cidade, procurar por pichações que pudessem indicar os procurados, procurar pessoas suspeitas no caminho, ficar atenta a possíveis perigos e claro evitar ataques supressa e tentar identificar quaisquer pessoas que poderiam estar seguindo ou vigiando-as, era como a sua segunda missão, uma missão de escolta que ela tinha feito, basicamente presumir que poderia haver perigos ou pistar pelo caminho e ficar de olhos abertos, mas tentar não parecer uma maluca fazendo isso.
A celestial não sabia como seria o laboratório, em que estado estaria quando chegasse lá e etc, mas se ela tivesse a chance gostaria de começar apresentando-se formalmente para o recepcionista ou segurança do lugar, falando seu nome e patente, e solicitando gentil, mas formalmente poder falar com algum responsável sobre o laboratório, ela solicitaria um tur. pela instalação e então gostaria de conversar com o responsável sobre quaisquer anormalidades notadas e questionaria se o aparato de segurança teria alguma falha que podia ser explorada, informando-o sobre o possível perigo que a instalação poderia correr.
Se Aika notasse movimentação suspeita perto do laboratório, ela iria mandar a garota se calar e iriam se esgueirar para tentar investigar a possível ameaça.
Se algum crime ocorresse na cidade perto dela no caminho Aika iria tentar deter o criminoso com um ataque rápido com seu novo Rankyaku e tentaria ajudar os locais com esse problema.
Se ela e a soldada fossem atacadas no caminho Aika iria fazer prioridade proteger a subordinada e ficarem juntas, focando inicialmente em garantir que as duas esquivassem dos ataques inimigos e avaliaria o perigo que estavam.
Se houvesse alguma pichação dos corvos de prata no caminho para o laboratório ela iria parar no caminho e tentaria investigar as proximidades dessa pichação tentando idênticar algum lugar que poderia servir como um local de reuniões.

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Diego Kaminari
Estagiário


Aventura Três: A Saga do Chumbo Branco. - 9



A sopa de climão estava pronta, mas o namorado da menina não retrocedeu em sua decisão, nem deveria, afinal diante dos fatos aquele era o melhor caminho a ser seguido. Aika, numa atitude que julgou sensata, escolheu a jovem menina para lhe acompanhar. A marinheira sorriu para a cabo como se tivesse contente por ser escolhida e imediatamente Iran se apressou para ir ao lado de Sasori.


O caminho do time das garotas era relativamente longo, os comércios brancos estavam a todo vapor e era difícil evitar esbarrar com algum comerciante apressadinho. Outros soldados que faziam a ronda as olhavam com curiosidade e até suspeita, será que pensavam que ambas eram criminosas vestidas de marinheiras? No entanto, nada fizeram além de olhar, mas convenhamos, ambas eram muito bonitas, as vezes os olhares podiam nem ser de suspeitas, fica para a interpretação de cada uma.


- Meu nome é Luminia Oceanic! – Disse a menina com um sorriso. – Eu não sei bem o que falar... Bem, vou começar do início então. Eu nasci numa família nobre na ilha Karakuri, todos sempre me tratavam como se fosse feita de porcelana, tudo que eu queria era so abrir a boca que recebia... – Ela disse isso, mas não como um tom de orgulho, mas sim com um pesar. – Eu desde pequena sempre quis ser marinheira, via no jornal os grandes nomes e pareciam tão incríveis. – Essa parte foi dita com euforia. – Mas infelizmente minha família ria de mim e achava que tudo era uma brincadeira, uma fase que logo passaria... Entre tudo, quando eu cresci e continuei com essa vontade, as risadas viraram brigas, gritos, eles diziam que marinha não era algo para uma mulher, principalmente para uma com a posição social que tínhamos. Falavam que eu iria envergonhar a família ao me misturar com a plebe. – A marinheira dizia isso com a cabeça baixa. – Então decidi fugir... Eles não se importaram tanto, ficaram com tanto nojo de mim que a única coisa que soube era que se saísse não era para voltar, que não seria mais filha deles. – Ela falou com um sorriso como se estivesse contando uma boa notícia, mas poderia ser interpretado como um sentimento de tristeza reprimido, um mecanismo que ela desenvolver para não sucumbir e continuar em frente. – Eu até o momento passei por muitos obstáculos, adentrei a academia da marinha e tive que lidar com o sexismo de superiores e até mesmo de iguais... Por isso gostei tanto quando você colocou o Iran em seu lugar. Alguns homens nos veem como um objeto sexual, outro apenas como alguém que deve ficar em casa cuidando das coisas, foi por isso que fiquei surpresa quando vi você beijando o sargento Sasori, eu sempre achei que ele diferia desses tipos que falei e que você poderia me dar a resposta. – A jovem marinheira então volta a sorrir euforicamente. – Em resumo, é isso, e a sua?


Antes que Aika pudesse completar sua frase, uma explosão aconteceu na loja ao lado de ambas, certamente o fogo e os escombros teriam as atingido se não fosse por Luminia que se colocou a frente e ativou um dispositivo em seu braço que antes mais parecia um simples relógio. - Electromagnetic field! – A sua frente era como se tivesse surgido um escudo invisível que simplesmente redirecionava o fogo e os objetos para os lados como se um Imã poderoso os repelisse. – A senhorita está bem? – Perguntou Oceanic, mas logo a atenção de ambas foi chamada para a entrada da loja que foi explodida.


Ficou claro que a local era uma loja de armas, cera de dez homens saíram de dentro da mesma, todos com alguma parte do corpo mecanizadas, os tais carregavam caixas de armas até que um deles, provavelmente o líder, falou. – Ora, ora, ora, não sei se estamos com muito azar de ter dado logo de cara com a marinha, ou muita sorte por serem belas mulheres marinheiras. – Aquele comentário era uma mistura de machismo e sexismo, era claro para ambas que ele as estava julgando não ser um problema, pela característica de serem mulheres. Os homens começaram a cercá-las, em uma espécie de meia-lua e foram se movimentando com intenção de fechar o círculo, não havia outros marinheiros próximos, as civis presentes se afastaram com medo, mas ficaram para observar o que aconteceria. O poder da fofoca é maior que o poder do cagaço. – Homens, vamos levar mais que armas hoje! HAHAHA!


- O que faremos agora, cabo Aika? - Perguntou a menina esperando ordens já que no momento Aika era a de maior patente entre as duas.


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Marinheiro
A celestial ignorou os olhares dos marinheiros locais e se focou na história de sua soldada com bastante atenção, foi tanta que ela até se distraiu um pouco.
-bem, em muitos pontos a história dele é oposta a minha, mas temos algumas coisas em comum, essa menina é mesmo uma garota sincera e legal e eu estou sendo paranoica?
Mas a parte da pergunta sobre Sasori a deixou um pouco surpresa mesmo assim.
-Então a sua pergunta não foi uma provocação? Isso... eu nunca imaginei... quero dizer... ah, e eu dei aquela resposta... bem eu...
Antes de que Aika pudesse parar de tropeçar em suas próprias palavras uma grande explosão aconteceu e ela ficou sem saber o que era mais surpreendente a explosão em si ou a ação rápida e tecnologia de sua subordinada.
-Excelentes reflexos soldada.
A cabo logo ao ver uma ameaça imediatamente ficou costas a costas com sua subordinada movendo-as para cada uma delas ficar virada para um dos lados da meia lua que se formou.
- O que faremos agora, cabo Aika?
-Priorize a defesa, ataque para matar, fique perto, estou confiando minhas costas a você, não se afobe e não hesite.
- A marinha local deve chegar logo com essa explosão, além disso eles podem nos perseguir se recuarmos e se os perdermos estaremos abandonando nosso dever e não teremos pistas.
Em uma postura de combate típica do box a celestial olhou para seus adversários e deu a única resposta que sentir ser correta nessa situação.
-Vocês estão presos! Se rendam!
Ela então eleva seu punho ao ar e convoca suas chamas disparando-as o mais forte que pode para cima em uma tentativa improvisada de intimidar os inimigos, mas ficando surpresa e até dando um gritinho quando o poder de sua própria chama superou em muito o esperado, ela não tinha percebido ainda que seu Zanjitsu Gokui tinha despertado e seu fogo que antes eram apenas algumas labaredas agora tinha se manifestado como um jato de fogo de 5 metros de altura.
-O treino rendeu mais do que o esperado.
Depois do choque inicial ela voltou a forma mais séria, em posição de combate, suas mãos e pês em chamas pronta para lutar, sua estratégia era bem simples, o primeiro a avançar iria levar uma bola de fogo na cara, ela iria se engajar em uma luta corpo a corpo com o seguinte tentando manter esse segundo adversário entre ela e outros oponentes enquanto usava seus joelhos e cotovelos para interceptar os ataques corpo a corpo do inimigo próximo e usaria os dois golpes restantes lançando seu fogo em formato de socos por cima dos ombros de seu escudo humana para afastar outros inimigos e feri-los. Dito tudo isso ela não espera matar ninguém com um único soco flamejante, seu objetivo é muito mais lidar com os números deles do que realmente matar e apesar de não estar segurando seus socos se ela perceber que talvez não precise matar ela o fara.
Obs 1: Essas chamas causam a condição Queimado I: Perda de 1.070 PdV por turno.
Obs 2: o quarto golpe gasta 40 estamina para dar.
Se por algum milagre todos, e ênfase em todos, esses caras se assustarem com o fogo e fugirem o melhor é escolher o mais lento e persegui-lo tentando derruba-lo com o rankyaku executado com a perna ainda em chamas.
Caso fique obvio que a Luminia não vai dar conta ou não vai ver um ataque vindo Aika vai tentar empurra-la para fora do caminho do golpe e tentar defender o mesmo, ela preferira tomar os ataques do inimigo do que ver a soldada correr risco de vida.

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Aventura Três: A Saga do Chumbo Branco. - 10



A tentativa de intimidação inicialmente dar certo por conta da surpresa dos indivíduos diante do lança-chamas humano que a marinheira se tornou, por outro lado, a expressão da própria mostrou para os bandidos que a mesma não tinha tanta experiência e que como eles, estava surpresa. Por isso o cerco apenas continuou com risadas confiantes de seus agressores, a primeira bola de fogo explodiu quando um dos homens começou a investida, os demais seguiram ele e não se acanharam em ver seu companheiro caído com a cabeça em chamas, Aika lutou corpo a corpo com o segundo e até lhe causou dano e o fez cair, mas o terceiro homem chegou muito rápido e lhe desferiu um golpe na boca do estômago.


O individuo estava confiante até que recebe um soco que parecia estar contendo raios em seu punho. – Thunderstrike! – Aquela era Luminia, em seus braços estava uma espécie de luva metálica tecnológica que se ajudava bem as suas mãos, aonde antes era apenas roupas de marinheira, se instalava dispositivos tecnológicos que dá a aparência de uma meia armadura. A menina começou a lutar contra vários dos adversários usando movimentos de artes marciais potencializados pela eletricidade que emanavam de seus dispositivos. Apesar do show surpreendente, o ápice que se deu foi quando a menina se aproximou de Aika colocando a palma de sua mão a frente gritou. - Chain lightning! – De sua mão um grande raio saiu e pegou o primeiro inimigo, no entanto, o mesmo de dividiu e pegou outros dois próximos e isso aconteceu até que todos os oito homens restantes estivessem caídos e se contorcendo pela carga elétrica. A batalha havia acabado e como se um metal entrasse no outro, os dispositivos da menina voltaram a ser uma pulseira em cada braço e um colar.


- Desculpe, cabo... Acho que exagerei. – Muitas dúvidas poderiam surgir, mas dentre elas certamente a que mais se sobressaia era: Como uma menina com tanto poder de combate ainda era uma soldada? Mas a resposta para tal pergunta a menina já sabia, mulheres nunca fórum tão valorizadas e para serem reconhecidas geralmente era necessária uma ajuda externa ou muito esforço. Aika era tão poderosa quando ela e sabia da diferença de seu poder para um soldado comum, mas até alguns dias atrás ela ocupava o mesmo posto destes mesmos. Luminia olhava com certa vergonha, mas era uma expressão até que fofa, diria eu.


- Vocês, suas vadiazinhas, podem até ser mais fortes que pensamos... HAHAHAHA... – Disse o líder tossindo e lutando para respirar. – Mas nosso plano continua dando certo.


A marinha local logo chegou e rapidamente foram avaliar e prender os agressores, mas entre eles havia um indivíduo que foi logo em direção a elas. – Senhoritas, sou o cabo John. Devo acreditar que isso que vestem não é apenas uma fantasia, ao menos espero por isso. – Falou o homem com certo sorriso. – Poderia me mostrar suas identificações. – Se Aika fizesse isso, sua acompanhante faria o mesmo. Após verificar com certa surpresa, o mesmo se colocou a perguntar. – Quem foi o superior que derrotou esses homens e porque ele não está aqui com vocês?


Era obvia que aquele cara tinha certa misoginia, mas era algo que ele fazia tão naturalmente que ficava o questionamento de que era somente ele, ou mais daqueles, possuíam o mesmo comportamento? Entre tudo, cabia Aika naquele momento responder o homem, e se achasse necessário, repassar a situação e tudo que lhe concerne informar a marinha local.


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Marinheiro
Aika ficou um pouco surpresa com o quanto sua bola de fogo causou de dano, mas não teve tempo para refletir, já que os outros caras não se intimidaram com a morte de um companheiro, ela levou um soco na luta, ela estranhou o quão pouco aquilo machucou, mas já estava esperando levar alguns golpes durante aquela luta, ela podia ter ficado mais forte, mas tinha uma carência de experiência e técnicas, então teria que derrotar um por um daqueles homens.
Foi quando a soldada simplesmente surpreendeu de novo, aquela menina era muito melhor do que o esperado e a mesma simplesmente derrotou os caras rapidamente em uma técnica especial.
-Não se desculpe, isso foi muito bom, você com certeza é tão forte quanto eu, na verdade acho que até um pouco mais considerando sua experiência. Depois eu quero treinar com você e comparar notas, eu gostei bastante desse seu equipamento.
-Essa garota só não foi promovida ainda por uma mistura de machismo, falta de sorte, falta de oportunidades e esse jeitinho de menina inofensiva. Eu poderia estar na mesma situação dela se não fosse a capitã.
Aika ignorou as palavras do bandido. Quando o cabo Jon chegou pedindo identificação ela logo apresentaria, mas logo que ele perguntou por um superior a cabo ficou bastante irritada, aquele homem tinha mesmo cargo que ela e por isso não havia nem um sapo a engolir dessa vez, mas ela também não seria tão contundente a ponto de poderem acusa-la de nada, então com seu jeito mais brincalhão possível ela deu a chicotada verbal mais forte que conseguiu:
-ai, ai, ai, um superior? Cubo de açúcar, se eu precisasse de um superior para lidar com um bando de criminosos desses eu não seria uma cabo não é? Ou você está dizendo que estando no mesmo posto que eu não teria conseguido prender esses homens? Por que se for assim acho que eu deveria conseguir uma promoção.
-ta bom que foi a soldado que fez a maior parte do trabalho, mas se eu estivesse sozinha tinha conseguido lidar com eles também, só ia levar mais tempo e iria sair um pouco machucada.

Ela deu um par de segundos para aquele tapa verbal doer, mas antes que o cabo Jon pudesse pronunciar mais do que algumas palavras em responsa Aika assumiu uma posição de sentido e com um olhar serio falou em seu tom mais oficial.
-Deixando isso de lado cabo, o quartel general enviou o esquadrão de investigação, liderado pela Capitã Balalaika, a essa ilha sobre ordens diretas de investigar as ações do grupo terrorista corvos de prata, a própria Capitã Balalaika incumbiu o Sargento Kakureta Sasori e eu de liderarmos uma investigação na cidade. O Sargento e eu dividimos nossas busca para cobrir mais da cidade, então até que eu me reencontre com meus superiores sou eu quem lidera uma investigação solicitada diretamente pelo quartel general nesse lado da cidade, então não corroborar comigo seria como ir contra as ordens do quartel general. Dito isso esses criminosos são exatamente o tipo de suspeito que estávamos procurando: pessoa roubando armas de chumbo branco, explodindo coisas por ai, partes do corpo mecanizadas, o interrogatório deles é de grande importância para minha investigação, mas estou com uma clara falta de pessoal e tempo para isso, ainda preciso investigar o laboratório Stairs. Posso contar com seu apoio nessa questão e confiar que ira me informar com os resultados ou terei que fazer uma solicitação formal que não cairá bem em meu relatório final do caso?

Era só um pouco de Lábia, Lógica e Barganha, mas a própria Aika acreditava que hierarquicamente as ordens do quartel general e a forma como o esquadrão de investigações estava incumbido de se mover de lugar em lugar fazendo esse tipo de trabalho basicamente fazia com que ela estivesse trabalhando diretamente para o alto comando e por isso ela tinha um pouco mais de importância hierárquica do que o cargo atual dela normalmente tem, mesmo que ela tivesse entendido algo errado, aquelas palavras não eram de maneira nem uma vazias.
Independente da resposta do cabo Jon Aika iria partir para o laboratório levando a soldada com ela, se ele colaborasse iria ser algo a menos para se preocupar, se não ela poderia retornar depois quando aquele homens estivessem presos e com seus ferimentos tratados, ela queria investigar a loja destruída, talvez até ver se conseguia barganhar uma sucata de chumbo branco de material destruído, mas simplesmente não havia tempo no momento, aquele lugar teria que ser vistoriado antes e sempre havia uma possibilidade de que fosse urgente chegar ao laboratório, então ela partiu.

histórico:
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Diego Kaminari
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Aventura três: a saga do chumbo branco - Página 2 U512dzI
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29
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Rio de Janeiro
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Diego Kaminari
Estagiário


Aventura Três: A Saga do Chumbo Branco. - 11


Quando Aika resolveu responder com um chicote de palavras, o que ela pode notar de imediato foi a descrença e a expressão que Jon fazia. O mesmo não usou palavras, mas ela como se ele dissesse: “Hum, sei... Derrotar sozinha, você?! Tá, acredito!”. No entanto quando a pergunta foi feita para o mesmo ele começou a responder.


- Bem, eu pensei porque vocês... Ham... São, sabe... Quer saber, nada. Vocês foram incríveis! – O homem ouviu as palavras seguintes e basicamente não gostou de ser ameaçado, principalmente por uma mulher. Aika, não sabia como a ilha funcionava, mas o fato de o quartel-general ter sido citado foi algo que o obrigou a engolir sua revolta. – Sim, tem todo nosso apoio, apesar que…


O mesmo foi interrompido por um soldado que veio correndo em direção a eles, olhou as duas meninas, mas aparentemente seu assunto era muito importante e somente acenou com a cabeça. – Cabo Jon... Os laboratórios Stairs, foram atacados! – Naquele momento, o homem que estava preso começou a ter um ataque de risada mostrando que tudo aquilo já estava planejado.


Aika correu juntamente a sua companheira e alguns homens da marinha local, ao chegar no local o laboratório estava com partes destruídas, outras partes ardiam em chamas, não foi nada pequeno. Comparado a imagem da placa os terroristas destruíram muito das instalações, mas por quê? Eram bárbaros ou tinham algum motivo? Pessoas eram resgatadas por alguns outros marinheiros que chegaram antes, por outro lado, os soldados diziam que a ala que estava em chamas ainda tinha pessoas lá dentro. Mais abaixo do laboratório tinha uma tenda de primeiros socorros, algumas pessoas estavam lá, a maioria de jaleco bem destruído, mas havia outros de ternos e roupas formais, dentre eles um se descava, um homem loiro com aparência intelectual. O que Aika faria agora, voltaria a suas funções mais básicas ao ir salvar as pessoas, ou interrogaria o pessoal do laboratório que estava na tenda de atendimento? Sua companheira esperava ansiosa as ordens para saber como devia prosseguir.


Legendas:

Histórico:


mestrej
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Aventura três: a saga do chumbo branco - Página 2 8bc098acf9cd103b55ca4613938621d2
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mestrej
Marinheiro
Aika manteve sua melhor poker face enquanto via Jon ser acuado pelas palavras de uma mulher poderosa, mas por dentro ela estava exultante com a sensação de controlar tão fortemente a situação. Ela não se importou com o fato de outro homem ter vindo e ignorado elas, até por que ele não sabia quem elas eram e estava se reportando ao seu superior direto, mas o aviso que ele deu foi preocupante e colocou a cabo para correr imediatamente.
-Foi uma distração? Eles não ganharam muito tempo e não deslocou tanto pessoal da marinha, 5, 10 minutos e um pequeno contingente que eles deslocaram, mas se eu e a soldada não estivéssemos aqui poderia ter exigido mais pessoas e demorado mais para detê-los. Tem uma pequena possibilidade de que a distração seja especificamente para mim, mas isso faria muito pouco sentido e exigiria um planejamento e nível de informações impossível.

Os laboratórios tinham sido vítimas de uma boa quantidade de explosivo incendiário e as coisas estavam ruins, então Aika se voltou a sua subordinada e lhe deu a ordem.
-Proteja os feridos, garanta que ninguém deixe o local e derrote qualquer suspeito.
-Ela pode ser capaz, mas não sei o que ela pode fazer, não vou por um subordinado em perigo, além disso...
E então a cabo avançou para perto do incêndio, seus novos poderes de fogo tinham um raio de alcance de 5 metros, mas com seu poder ela poderia canalizar as chamas e manipula-las, então ela começou a tentar arrancar o fogo e tentar apaga-lo, em um movimento parecido como o de alguém puxando uma corda. Seu objetivo era prioritariamente tirar as pessoas presas do perigo para depois pagar todo o resto do incêndio, então ela abriria caminho até as pessoas em perigo com esse método e depois iria arrancar o resto do fogo. Caso esse método falhasse Aika iria usar seu próprio fogo como uma barreira contra as chamas do incêndio e iria correr para dentro procurando as pessoas lá dentro, ficando atenta para quaisquer inimigos ainda presentes no prédio e atacando para matar com seus socos flamejantes, e quebrando qualquer obstáculo que precisasse afim de resgatar as pessoas e fazer o caminho para fora.
-Esse ataque foi para eliminar o pessoal técnico e o equipamento afim de evitar que essas pessoas possam fazer algo contra o plano dos corvos de prata, ou seja, eles já tem armas químicas prontas por ai e querem evitar que possamos deter o desastre.
Caso ela tivesse que entrar em combate e derrotasse o inimigo ela tentaria novamente apagar o fogo com o método anteriormente mencionado.

Off: eu verifiquei com antecedência no discord, o meu poder permite que eu manipule chamas que eu não criei dês que não tenha algum outro manipulador de fogo controlando-as.

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