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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 The Beginning of Something

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Shiori

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MensagemAssunto: The Beginning of Something   The Beginning of Something EmptySeg Set 19, 2022 4:02 pm



The Beginning of Something


Andreas Cunningham [Marinheiro]

Não possui narrador definido.
Fechada

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MensagemAssunto: Re: The Beginning of Something   The Beginning of Something EmptyTer Set 20, 2022 10:55 am

Andreas Cunningham
⌠PDV⌡ 9600/9600⌠Stamina⌡ 200/200⌠Força⌡ 100⌠Destreza⌡ 50 ⌠Acerto⌡ 200⌠Reflexo⌡ 100⌠Constituição⌡ 280[Agilidade] 150


Havia alguns meses desde que havia me alistado na Marinha, algo que havia desejado a um bom tempo. Desde que consegui entender exatamente os ensinamentos de Keith, a quem considero um pai, embora nunca tenha me dirigido ao mesmo desta forma. ‘Talvez seja o momento de comentar sobre isso com ele.’ Pensaria, pondo a mão direita sobre o queixo. Infelizmente, até o momento, desde meu alistado estive preso em uma rotina diária de treinamentos básicos. O que têm sido algo que vem me causado muita angústia, já que o que eu mais anseio no momento é me ver útil para a Marinha, e qual utilidade eu poderia realizar que fosse melhor que completar missões?

Sei que para muitos dos recém-alistados, esse período de treinamento é vital, visto que sem o mesmo seus desempenhos em certas missões poderiam ser prejudicadas ao ponto de falhá-las ou até mesmo se ferirem de forma mais grave. Embora essa situação seja bastante angustiante, você não me verá reclamando sobre isso meus superiores, talvez com novos recrutas que eu viesse a ter uma identificação, visto que eu atualmente pertenço à mais baixa patente.

Depois desse breve período de reflexão, eu balançaria levemente minha cabeça, para espantar esses pensamentos, que no momento me são inconvenientes. ‘Esquece essa porra aí irmão.’ Pensaria, fazendo uma expressão de insatisfação. “Pensamentos positivos, Andreas. Hoje tudo vai mudar.” Diria em voz alta, cerraria os punhos e sacudiria os braços com vigor, tentando trazer um pouco de animação e positividade para mim. Antes de ir para o quartel, primeiramente procuraria por Keith, com quem queria conversar rapidamente, embora não tivesse muito tempo disponível para fazê-lo.

Porém, antes de ir ao encontro do mesmo, eu procuraria por meu uniforme de marinheiro, algo que eu felizmente deixaria de lado se fosse possível. “Não sei qual que é a necessidade de se usar tanta roupa.” Resmungaria em voz baixa para mim mesmo, enquanto continuaria a procurar por meu uniforme. Assim que eu achasse o mesmo e o vestisse, começaria minha busca por Keith.

Keith!” Gritaria o nome do mesmo assim que eu o encontrasse, e correria em sua direção. “Bom te ver. Se liga, eu sei que a gente não costuma ser muito emocional e tal. Mas queria te agradecer por ter me tirado lá daquele buraco onde eu vivia em Centaurea. E por mais embaraçoso que seja admitir isso, eu te vejo como se fosse meu pai.” Diria, constrangido, ao homem que tanto me ajudou no passado. Caso ele me perguntasse o motivo das palavras, lhe diria. “Sinto que hoje vai ser um dia especial. Queria falar sobre isso com você antes de tudo. Afinal, nunca se sabe o que o futuro nos guarda, não é mesmo? Bwahaha.” Completaria com uma leve risada, e me viraria para ir em direção ao quartel.

Caso eu não conseguisse encontrar Keith depois de um breve tempo de procura ao mesmo, interromperia minha procura momentaneamente. ‘Vou ter que deixar isso pra mais tarde. Não quero arriscar chegar atrasado e tomar um esporro.’ Pensaria, com um leve irritação por perder tempo procurando pelo ex-marinheiro.

Morando no Reino de Briss a alguns anos, e já alistado na Marinha a alguns meses, seria estranho se eu ainda encontrasse dificuldades em encontrar meu caminho até o quartel. Em um raro dia em que meu humor estava em um ótimo estado, eu faria minha caminhada com um sorriso excitado no rosto, o que poderia ser considerado por outros como um sorriso feral, afinal, em minha mente, eu tinha quase certeza de que hoje seria o dia em que eu receberia minha primeira missão como marinheiro.

Assim que chegasse ao quartel, olharia em volta, ainda mantendo meu sorriso no rosto, em busca de outros recrutas. "Fala aí. Alguma notícia sobre a chance de recebermos uma missão hoje?” Sabia que estava sendo informal com o soldado que acabaria por encontrar, porém, com meu humor em um momento de alegria, não via em mim um motivo para me preocupar com isso. Se em algum momento viesse a me encontrar com um superior, imediatamente alinharia minha postura e saudaria ao mesmo, formalmente. "Saudações, senhor” O gesto e a fala seriam realizados independente do superior ser um Cabo, Sargento ou mesmo o Tenente Francis, o homem com a maior patente neste quartel, embora a chance de encontrar o Tenente fosse mais rara do que os superiores de patentes inferiores.

Após saudar o superior, independente de estar sozinho ou acompanhado de um, ou mais recrutas, imediatamente questionaria. “Alguma tarefa para hoje? Estou ansioso para começar a executar missões, senhor.” No momento que o superior começasse a nos passar as instruções, independente de ser antes ou depois que eu pudesse perguntar algo, eu poria uma expressão séria em meu rosto, para que pudesse ser capaz de realizar o que fosse ordenado sem problemas.

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MensagemAssunto: Re: The Beginning of Something   The Beginning of Something EmptyQua Set 21, 2022 9:47 pm



O novo marinheiro acordou muito cedo, conseguiria encontrar o seu uniforme que estava desorganizado e amassado, se vestiu, foi procurar Keith, o que demorou mais do que ele esperava, mas encontrou, falou umas coisas bonitas, apesar de apenas ter feito o ex-marinheiro ficar meio confuso e responder de maneira desajeitada.


-ah... ok... bem, precisa agradecer não, tu é um bom filho, boa sorte hoje.


E então Andreas iria para o quartel sem dificuldades, porem ele não percebeu que estava muito fora do padrão, enquanto ele estava tentando ser informal com os outros recrutas todos eles estavam correndo para o pátio para a inspeção matinal, todos de armas em punho e arrumados para receberem suas tarefas.


Se Andreas entrasse em fila com os demais chegaria ao pátio rapidamente onde iria entrar na formação retangular em que todos esperavam em posição de sentido e logo os cabos iriam passar pelas linhas inspecionando os uniformes. Quando o mesmo chegou a Andreas o recruta perguntou por uma missão, o que na verdade era a escolha errada, o cabo em questão já estava parecendo não ter gostado do estado do uniforme do soldado e a pergunta o irritou de cara.


-Calado! Todos vão receber suas missões na hora correta! Seu uniforme esta inadequado! E você não está com sua arma. – Falou o superior de maneira fria e dura e puxando um bloquinho fez uma anotação. –Atenha-se a formação e espere soldado.


Dito isso o cabo voltou para frente e entregou a anotação feita para um dos superiores que estava organizando uma serie de papeis, provavelmente as missões, ao ler a nota o mesmo superior puxou um dos trabalhos da pilha e trocou o trabalho que estava em outra, ficou claro que aquela bronca sobre o uniforme iria mudar o serviço de Andreas. Foram alguns minutos em que eles tiveram um momento em que os superiores analisaram os soldados e distribuíram os trabalhos de acordo com as patentes. Quando chegou a vez de Andreas a missão que ele recebeu foi tão decepcionante quando o esperado de uma repreensão misturado com um cargo muito baixo e ser o primeiro dia oficial, mas também surpreendente por que ele recebeu duas missões para o dia: lavar os uniformes pela manhã e vigiar o arsenal pela tarde. Eram tarefas ruins, mas algum soldado tinha que fazer isso.


Off: Eu sei o que vai disser ``primeiro trabalho chato``, mas é o primeiro trabalho, olha, quero que vc escreva no seu próximo post me prepare por favor uma litas de objetivos para essa aventura, objetivos gerais do personagem, coisas que queira fazer e obter, etc, tudo em um spoiler no final, além disso eu quero que vc me procure no discord para q possamos discutir sua aventura para que seja algo divertido para vc e que não seja problemático para eu narrar.

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MensagemAssunto: Re: The Beginning of Something   The Beginning of Something EmptyQui Set 22, 2022 10:55 am

Andreas Cunningham
⌠PDV⌡ 9600/9600⌠Stamina⌡ 200/200⌠Força⌡ 100⌠Destreza⌡ 50 ⌠Acerto⌡ 200⌠Reflexo⌡ 100⌠Constituição⌡ 280[Agilidade] 150


Ao chegar no quartel e tentar interagir com os outros recrutas de forma informal, e ser ignorado por isso, foi que percebi que meu uniforme não estava padronizado como o dos outros soldados. ‘Mas que merda. Perdi muito tempo tentando encontrar Keith, que não me liguei na minha aparência.’ Pensaria, irritado comigo pelo deslize justamente no primeiro dia.

Infelizmente os erros não pararam por aí. Já que, ansioso por receber minha primeira missão, acabei interrompendo o cabo que estava fazendo a inspeção, que claramente não gostou de ser interrompido, e me chamou atenção severamente, por falar fora de hora, estar sem minha arma e com o uniforme bagunçado. Após ser chamado atenção, eu saudaria o cabo, mas não abriria minha boca, por já ter sido chamado atenção por isso, entretanto, poderia sentir minhas bochechas esquentando de constrangimento pela situação.

Será que tem algum lugar onde eu possa me enterrar. É um belo dia para morrer.’ Pensaria, deprimido por minha primeira impressão para os superiores fosse uma tão ruim. ‘Devia ter focado mais em me ajeitar corretamente e pegar minha arma do que correr atrás daquele velho.’ Tentaria jogar parte da culpa do estado das minhas roupas em Keith. Na minha vez de receber minha missão, minha depressão se esvairia imediatamente, porém voltaria com ainda mais força ao receber minha missão.

Lavar roupas como minha primeira missão? Onde que eu aperto para reiniciar o dia?’ Pensaria deprimido, enquanto começaria a andar, arrastando levemente a ponta dos pés no chão, até o local designado para que eu pudesse começar a lavar os uniformes sujos.

Durante o trajeto, eu suspiraria alto por um momento. “Embora essa primeira missão seja extremamente decepcionante, tive a sorte de acabar sendo designado para outra, e no mesmo dia.” Comentaria comigo mesmo em baixo tom. “E além de tudo vou poder pegar minha arma, que esqueci antes de me apresentar junto dos outros recrutas.” Lembrando dos poucos, mas importantes pontos positivos sobre as missões que recebi, meu humor teria uma melhora. Embora não o suficiente para me fazer abrir um sorriso, foi o suficiente para me tirar do humor deprimido.

Assim que chegasse ao local designado para a lavagem, eu observaria o entorno, pois não sabia se os uniformes teriam de ser lavados manualmente, ou se havia algum tipo de equipamento específico para a lavagem. Além de observar se estava sozinho ou se havia algum superior no local.

Se houvesse um superior, logo prestaria continência ao mesmo(a). E se questionado pelo motivo de estar ali, responderia. “Bom dia, senhor(a)! Fui ordenado a vir para cá fazer a limpeza dos uniformes.” No caso de terem somente soldados da mesma patente que eu, não conversaria com ninguém, só observaria para ver como estavam fazendo a limpeza, e seguiria os mesmos passos, pegaria os produtos de limpeza e começaria a esfregar os uniformes com cuidado para não estragá-los.

Embora se fosse necessária a utilização de algum equipamento para a limpeza dos uniformes, eu abordaria um dos recrutas e lhe perguntaria. “Bom dia. Como que faço para usar essa máquina aqui?” Se o recruta não me desse uma resposta, procuraria por outro que pudesse, e então, seguiria os passos indicados para usar a máquina. No caso de estar sozinho, optaria por fazer a limpeza manualmente, do que arriscar usar um possível equipamento, que não tinha ideia de como funcionava.

Ao final do período de limpeza, eu me espreguiçaria rapidamente, e seguiria em direção ao refeitório. Assim que chegasse ao mesmo, entraria na fila, já que eu duvido muito que estivesse pequena, visto a quantidade de marinheiros que deveria existir no quartel. Enquanto estivesse na fila, faria o melhor que pudesse para arrumar meu uniforme, já que estando bagunçado desde que saí de casa, além do trabalho manual da limpeza dos uniformes, não tinha muita esperança em deixá-lo muito diferente do que já estava. Quando chegasse minha vez de me servir, o faria pegando uma boa quantidade de comida, porém se a comida fosse entregue por outra pessoa, pegaria o prato sem falar nada.

Após ter a comida em mão, procuraria por um assento e comeria em silêncio. ‘Apesar de ser bastante tediosa e decepcionante, minha primeira missão foi bastante tranquila. Ao menos não tive nenhuma chance de falhar na missão.’ Refletiria quietamente enquanto me alimentava. Assim que terminasse de comer, procuraria pelo local correto onde deixar o prato sujo, e o depositaria lá. E em seguida, me dirigiria para a saída do refeitório. ‘Espero que não encontre muitos problemas na próxima missão.’ Pensaria, um pouco nervoso durante a caminhada.

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MensagemAssunto: Re: The Beginning of Something   The Beginning of Something EmptySáb Set 24, 2022 7:09 pm



Andreas caminhou deprimido para o norte do subsolo 1 do QG, lá ele encontrou alguns soldados de patente baixa carregando cestos de roupa suja, separando-os em uma longa mesa central e mexendo com algumas maquinas de lavar grandes e modernas em uma das paredes, com uma porta de metal na altura da cintura situada no fundo, talvez o soldado conseguisse identificar como um tipo de elevador de carga simples, tendo uma outra mesa com vários ferros de passar na parede oposta as maquinas de lavar.


O único que não estava ocupado trabalhando com a roupa ali era o único que tinha a patente de cabo e estava com uma prancheta fazendo algumas anotações lentamente. Quanto o cabo percebe Andreas, o que demora um pouco, ele se vira lentamente e acena meio em câmera lenta, a cara dele e a forma como ele se encurvava lembrava uma preguiça, mas ele parecia muito feliz em ver Andreas.


cabo Beto:


“Bom dia, senhor! Fui ordenado a vir para cá fazer a limpeza dos uniformes.”


-Bom dia, eu sou o cabo Beto, eu sou o supervisor de todos os assuntos de manutenção interna, você é novo, então eu vou te dar a introdução completa. Para evitar que os civis fiquem circulando pelo QG e para preparar os soldados para fazer as tarefas quando estiverem nos navios os soldados recebem as vezes os trabalhos internos e as vezes podem fazer até hora extra com esses serviços. Então se estiver precisando de mais trabalho ou se vir que algum lugar precisa de uma limpeza ou manutenção me procure, sim? Eu tenho um escritório pequeno umas duas salas para o lado aqui em baixo.


Beto se virou e acenou para que o novato o seguisse e guiou bem devagar Andreas de como executar o serviço (eu vou colocar tudo em uma única fala ininterrupta, mas imagine que ele tá falando enquanto mexe nas roupas, aponta para as coisas e etc.)


-vem, eu vou te mostrar como é que se faz. Primeiro temos que separar a roupa suja: masculino, feminino, uniforme padrão, roupas dos oficiais, roupa intima, até algumas roupas pessoais. Qualquer um que esteja na marinha precisa ter todas as suas roupas lavadas e a maioria lava aqui, então roupas com rasgos ou manchas precisam ser separadas, pois precisamos passar ela em bicarbonato e outros produtos para tirar as manchas e claro levar as roupas rasgadas para costurar. Uma vez separadas as roupas você coloca elas nas maquinas, se tiver roupa o bastante para encher a maqui você vira o mostrador para tanque cheio, se não meio tanque, além disso coloque um copo cheio de sabão em pó para uma máquina cheia e meio copo para meia máquina, em ambos os casos coloque uma pastilha de amaciante. Quando for abrir a máquina tenha cuidado, elas lavam com agua quente então pode sair um pouco de vapor e claro a roupa vai estar quente quando você abrir, então deixe esfriar. Quando terminar coloque toda a roupa em uma cesta e leve para o elevador, aperte o botão e ele vai levar a roupa para o terraço. Você vai ter que subir lá e estender a roupa no varal, mas você não precisa passar a roupa, o turno da tarde vai fazer isso, embora se quiser usar para arrumar seu próprio uniforme sentasse livre, acho que você acabou aqui por que o seu uniforme amarrotou né? O pessoal pega no pé bastante sobre esse tipo de coisa. De qualquer maneira é isso, eu tenho que seguir para o próximo local. Tenha um bom dia soldado.


E assim com as instruções dadas o cabo Beto lentamente caminhou para fora com um sorriso para continuar seus afazeres. Com tudo isso explicado se o jovem soldado fizesse tudo certinho não teria problemas, os outros colegas ali ou estavam absortos nos trabalho, ou estavam nas próprias conversas, ou estavam irritados com o trabalho, então se Andreas não puxasse assunto ou se metesse na conversa fiada dos outros eles não iriam falar com ele.



Uma vez no refeitório ele pegou uma fila de umas 7 pessoas e se serviu bem comendo de boas no seu lugar, a maioria ali estava ocupado comendo ou conversando e sendo o cara novo ele ainda não tinha amigos para ficar de papo, a única coisa incomum em sua vista seria que uma das mesas tinha particularmente poucas pessoas, mas isso ficou claro o porque rapidamente já que ali estavam os sargentos e como tal as pessoas mais intimidantes daquele refeitório para os comuns. Ele tinha alguns minutos antes da segunda missão que seria no arsenal que ficava no segundo andar no lado oeste atrás de uma porta de metal gradeada e reforçada.


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MensagemAssunto: Re: The Beginning of Something   The Beginning of Something EmptyDom Set 25, 2022 10:48 am

Andreas Cunningham
⌠PDV⌡ 9600/9600⌠Stamina⌡ 200/200⌠Força⌡ 100⌠Destreza⌡ 50 ⌠Acerto⌡ 200⌠Reflexo⌡ 100⌠Constituição⌡ 280[Agilidade] 150


O local onde minha primeira missão deveria ocorrer, estava cheio de recrutas e até mesmo um oficial, o que me surpreendera bastante. ‘Por algum motivo achei que somente eu que seria enviado para esse tipo de missão. Achei que era mais uma punição do que outra coisa.’ Pensaria, levemente atordoado com a ideia da possibilidade de fazer esse tipo de missão outras vezes. ‘Talvez seja um tipo de punição, eu estou aqui por conta do uniforme amassado e da falta de arma. Talvez eles estejam aqui por outro motivo.’ Concluiria em minha mente.

Após cumprimentar o Cabo, que se chamava Beto, e era o supervisor do local, acompanhei o mesmo como me fora indicado, enquanto escutava sua explicação sobre a forma ideal de realizar os afazeres. O Cabo, que tinha uma aparência que se assemelhava bastante com a de uma preguiça, era bastante competente, e explicou de uma forma detalhada e bem organizada os passos que eu deveria seguir para lavar as roupas.

Outra coisa que ele explicou para mim, que me deixou surpreso, foi o motivo pelo qual esse tipo de tarefa existia no QG. “Não tinha parado para pensar que, existiam pessoas que faziam trabalhos administrativos na Marinha. Achei que todo mundo entrava para lutar.” Comentaria em voz baixa, embora outra coisa se passaria em minha mente. ‘Então quer dizer que eu não estava errado em pensar que isso era um tipo de punição! Embora nem todo mundo aqui está porque foram punidos.

Além disso, outra informação que me fora passada me deixou bastante curioso, e que faria o possível para que não me esquecesse no futuro, era que poderia ir ao escritório do Cabo para fazer outros trabalhos do tipo. Por mais que esse tipo de trabalho braçal fosse inútil, talvez pudesse ter outras coisas que pudessem me ajudar no futuro. ‘Quem sabe eu não possa conseguir outros aprendizados que possam me ajudar a forjar armas incríveis?’ Pensaria levemente excitado.

Assim que o Cabo Beto terminou sua explicação, eu faria continência para o mesmo, dizendo. “Sim, senhor! Um bom dia!” Assim que o mesmo se virasse e começasse a andar em outra direção, eu caminharia em direção à enorme pilha de roupas.

Parece que isso não é nenhum bicho de sete cabeças, algo mais simples do que pensava. Mas com esse tanto de roupa suja, quero nem imaginar o cê-cê.’ Pensaria durante a caminhada, com uma carranca de nojo no rosto, somente de pensar no forte cheiro desagradável que provavelmente estaria vindo do montante de roupas sujas.

Respiraria fundo uma última vez, e pegaria dois cestos de roupa, colocando um cesto dentro do outro e pegaria um montante de roupa suficiente para transbordar de roupa e colocaria no cesto, e caminharia para a mesa central, onde poderia fazer a separação de roupas sem ter que as pôr no chão. Separaria os cestos um do outro e colocaria as roupas na mesa, e em seguida começaria a separá-las. Faria o processo na ordem em que o Cabo me instruíra, masculina, feminina, uniforme padrão, roupas dos oficiais, peças íntimas e por último roupas pessoais.

Cada peça de roupa eu viraria para ambos os lados e as apalparia, para saber em que estado estariam, se havia alguma mancha ou rasgos, já que o Cabo disse que essas roupas tinham de ser separadas. Eu deixaria as roupas que precisariam de costura e de bicarbonato em cima da mesa, e levaria o restante até a máquina, então as poria para lavar conforme Beto havia me instruído, com a quantidade correta de sabão em pó, uma pastilha de amaciante e a posição correta do mostrador dependendo da quantidade de roupa que havia para ser lavada.

Após isso, voltaria para levar as roupas separadas para seus devidos lugares, onde seriam costuradas ou receberiam o bicarbonato. Quando terminasse de levar as roupas danificadas para seus lugares designados, eu esperaria próximo da máquina de lavar, já que não sabia se quanto tempo a roupa demoraria para lavar. Enquanto esperava a máquina lavar as roupas, iria até o outro lado, onde pegaria uma mesa e um ferro de passar roupas, e começaria a desamassar meu uniforme. ‘Ainda bem que tive a oportunidade de ajeitar o uniforme sem ter que atrapalhar o andamento da tarefa. E vou evitar ser chamado atenção se encontrar um superior mais tarde.’ Pensaria com alívio.

Assim que a lavagem se encerrasse, eu as tiraria da máquina cuidadosamente, visto que as roupas eram limpas com água quente, e não estava disposto a queimar minhas mãos. Depois desse processo, pegaria as roupas, e as levaria para o terraço como indicado e as poria para secar. Quando terminasse esse processo, voltaria e refaria todo o processo. E exceto se o tempo de espera fosse enorme, decidira que seria melhor fazer uma lavagem por vez, já que estava receoso de ter de fazer o processo de separação de roupas com pressa e deixar alguma roupa danificada ir para a lavagem de roupas de forma inadequada. Dessa forma, o faria até que o horário da manhã fosse encerrado.

Durante o período de lavagem decidira que seria melhor não conversar com ninguém, já que era uma tarefa que consistia de várias partes, não queria me distrair e acabar causando algum problema. Já ter sido chamado atenção durante a apresentação mais cedo fora o suficiente para mim. ‘Vou deixar a interação para a hora do almoço mesmo.’ Pensaria por um momento, antes de focar novamente na tarefa que me fora designada.

Assim que meu expediente acabasse, me dirigiria para o refeitório, onde acabei pegando uma fila relativamente curta, apenas sete pessoas na minha frente. Um pouco distraído, não prestei muita atenção no que havia no meu prato, não que fizesse alguma diferença, afinal comida é comida. Com meu prato pronto em mãos, procuraria por um lugar para sentar. A única mesa que estava relativamente vazia era onde os sargentos estavam sentados, e definitivamente era uma mesa ao qual eu evitaria, ao menos no momento. Olharia em volta por uma mesa com um lugar próximo de outros recrutas.

Quando eu achasse a mesa com o lugar que queria, me dirigiria para a mesma e me sentaria com um pequeno cumprimento. “Com licença. Boa tarde!” Ao me sentar, começaria a comer em uma velocidade moderada, já que não estava com tanta pressa assim, porém, comer muito devagar era algo que me trazia um certo desconforto. Depois de um período comendo, decidi que seria bom puxar uma conversa curta, já que se não o fizesse, ia passar todo meu tempo como marinheiro solitário. E apesar de isso não ser nenhum sofrimento, não era nada que eu particularmente queria.

Hoje foi meu primeiro dia como marinheiro. Fiz besteira na hora de arrumar meu uniforme e esqueci de pegar minha arma. Já tomei uma punição de cara, vocês também tiveram um começo assim, ou foi tranquilo?” Perguntaria para quebrar o gelo, sem vergonha de ser zoado pela situação. Se infelizmente eu fosse ignorado, continuaria a comer até terminar e sairia do refeitório. No caso de ser zoado por isso, ou recebesse alguma resposta de apoio, eu simplesmente responderia. “Pelo menos já serve de aprendizado, não? Bwahaha.” Riria, um bocado, antes de continuar a conversa.

Meu nome é Andreas, como você(s) se chama(m)?” Me apresentaria, e também questionaria curioso em saber a identidade da ou das pessoas com quem conseguira começar uma conversa. “Como sou novato, queria saber se tem algum lugar onde o pessoal se reúne para conversar depois do fim do dia?” Perguntaria, tentando ver se teria algum tempo para fazer alguma conexão com outros marinheiros, já que sabia que não teria muito tempo antes de começar minha próxima missão.

Se a resposta fosse positiva, responderia “Entendi, quem sabe eu não passo lá, quando tiver tempo, pra conhecer mais gente.” Porém, caso a resposta fosse negativa, minha resposta seria. “Quem sabe a gente não consiga marcar algum dia pra descontrair? Não sou a melhor pessoa pra conversar durante as missões.

Depois ainda perguntaria. “Você(s) tem alguma missão pra fazer agora a tarde? Eu tenho que vigiar o arsenal de armas.” Para quem estivesse de folga, responderia. “Bom que dá pra descansar agora, não? Ou tu vai fazer alguma outra coisa?” Já para quem tivesse alguma missão, eu responderia. “Boa sorte na missão!” A resposta seria essa por mais simples que fosse a missão, até mesmo fosse o caso de ter que passar as roupas lavadas, como o Cabo Beto tinha dito mais cedo. Logo em seguida, eu me despediria do(s) mesmo(s) antes de sair do refeitório. “Já estou de saída. Até a próxima.

Assim que saísse do refeitório, me dirigiria para o arsenal, onde daria início à minha segunda missão. A primeira coisa que faria seria procurar por algum oficial que estivesse guardando o arsenal, pois queria perguntar algo antes de começar a missão, e como ainda tinha algum tempo antes do início oficial da missão, não precisava fazer tudo correndo. “Boa tarde, senhor!” Cumprimentaria, fazendo uma continência. Fui designado para fazer a guarda do arsenal agora pela tarde. Queria saber certinho se devo ficar parado aqui; se faço rondas pelo perímetro; se vou fazer a guarda sozinho, ou com mais alguém? E também, se poderia entrar no arsenal, já que não consegui pegar minha arma pela manhã.” Explicaria minha situação ao superior.

Ficaria bem atento às instruções que me seriam passadas pelo superior, já que elas seriam essenciais para que minha missão pudesse ser concluída sem problemas. Pois, mesmo que seja uma missão relativamente simples e tranquila, nunca se sabe quando alguém com um parafuso a menos tentaria roubar armas do arsenal. Assim, que tivesse a permissão do oficial, eu adentraria o arsenal, e procuraria por uma arma. A arma que eu tinha em mente para empunhar seria uma Guan Dao, uma arma de haste com uma lâmina, podendo ser simples ou ornamentada de um lado, enquanto do outro, em vez de ser como a de um bastão, tem uma pequena lâmina, como a de um pique.

Assim que tivesse minha arma em mãos, sairia do arsenal e procuraria um lugar para sentar, mesmo que fosse ao chão, e aguardaria até o momento que minha missão começasse, fosse sozinho ou com algum outro recruta, ou mesmo algum oficial, embora a chance desse ser menor.


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MensagemAssunto: Re: The Beginning of Something   The Beginning of Something EmptyDom Set 25, 2022 5:34 pm



Andreas executou a tarefa com perfeição passando as roupas rasgadas em manchadas para os ouros soldados que estavam focados apenas nessas partes da tarefa, a lavagem de cada máquina levou apenas 45 minutos cada e com sua disciplina foi perfeita conseguiu fazer uma boa quantidade de lavagens no turno dele na lavanderia.


O novato encontrou a mesa dos soldados que estava bastante cheia, mas com algum esforço ele conseguiu se sentar ali meio apertado, parecia que nem todos os soldados eram recrutas, mas todos compartilhavam a patente mais baixa ali. A mesa também era bastante bagunçada, muitos estavam falando alto, fazendo bagunça ou de outra maneira agindo de maneira rude, claro é um momento descontraído, mas era um pouco desconfortável. Então ele começou a puxar assunto atraindo alguns risos de uns caras que estavam ao redor dele que logo começaram a contar sobre suas próprias trapalhadas e broncas rindo um pouco disso.


A soldada na frente dele, uma loira de olhos castanhos com cabelos encaracolados animou muito e respondeu por seus colegas.


-Eu sou Uyoho, o careca a sua esquerda é o Yojin, esse mane baixinho ai na sua direita é o Mandu e essas duas copias carbono no meu lado são a KinKin e a JinJin, não tente descobrir qual é qual até elas parece que esquecem quem é quem as vezes.


-Quem você ta chamando de careca? O meu cabelos só é fino (respondeu o cabeça lustrosa)


-Quem esta chamando de baixinhos? (respondeu o cara com metade da altura de Andreas)


-Errado não tá. (responderam as duas gêmeas de cabelo de tigela ao mesmo tempo com a mesma voz.)


-Nos sempre vamos lá no bar na rua J, o barriu furado, não tem muito como errar. Vem depois do turno.


-Nos vamos ter que limpar o almoxarifado.


-patrulha la no porto.


-Eu vou tirar um cochilo.


-Eu vou para uma missão show, dar uma ajuda lá pro sargento Bara em uma investigação.


Eles se despediram com todos dando suas despedidas animadas. Andreas foi para o arsenal e encontrou com um cabo meio distraído com umas palavras cruzadas atrás da porta gradeada. Como o pedido o cabo deixou ele entrar e indicou uma parte onde ele poderia encontrar as armas mais velhas e desgastadas.


-Você pode pegar qualquer arma daquela parte ali, as mais velhas, depois fique do lado de fora da porta, não se preocupe muito, você esta aqui mais como uma medida de cautela.


Dito isso uma vez que ele pegasse a arma e voltasse para o lado de fora ficaria bem claro que não havia muito movimento e o arsenal estava relativamente seguro, pois o cabo trancou a porta e voltou a fazer as palavras cruzadas. O trabalho como um todo consistia de ficar ali sentado do lado da porta observando. Teve muito pouco movimento naquela tarde, cerca de 10 pessoas passaram pelo arsenal e o cabo até jogou alguma conversa fora, principalmente falando dos passatempos.


A unida coisa notável que Andreas passou foi notar que um dos 10 que passaram por ele naquela tarde tinha um bigode particularmente pontudo e carregava uma espada especialmente ornamentada de cabo dourado, mas como ele estava de uniforme não pareceu fora de lugar. Quando o sol se pós o trabalho terminou e ele foi liberado de seu dever.


Off: preencha o código fornecido no histórico, a arma é sua.
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MensagemAssunto: Re: The Beginning of Something   The Beginning of Something EmptyDom Set 25, 2022 8:56 pm

Andreas Cunningham
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Ao chegar ao arsenal, onde daria início a minha próxima missão, acabei ficando surpreso. Em minha mente, acreditei que o superior que estaria no local fosse tão competente quanto beto, o Cabo que encontrei pela manhã, ou até mesmo algum outro superior bastante rigoroso. Porém, o Cabo estava distraído com um jogo de palavras-cruzadas e acabou por ser bastante despreocupado, até mesmo sua explicação foi meio vaga. ‘Talvez ele só seja assim porque tá no tempo de descanso dele. Talvez ele melhore quando a missão começar de fato.’ Pensaria, ainda desconcertado pela atitude do oficial.

Apesar da atitude do oficial, balançaria a cabeça, rapidamente, para me recuperar do momento de distração, e logo me dirigiria para o lado de dentro do arsenal. Do lado de dentro, caminharia para o local indicado pelo Cabo, onde poderia encontrar as armas de menor qualidade no arsenal. No meio das armas, que estavam separadas, eu consegui encontrar por sorte o tipo de arma que tinha em mente, uma Guan Dao. Embora seu estado não fosse dos melhores, a arma estava em um estado bom o suficiente para servir de uma arma temporária. ‘Agora que estou equipado, posso começar a missão.’ Pensaria, com um curto sorriso no rosto. Enquanto caminhava de volta para o lado de fora do arsenal.

Como dito pelo Cabo, a missão era bem simples, não era necessário que eu fizesse rondas, somente ficar de plantão ao lado da entrada. Pouco depois que eu o fizera, o oficial também saiu do arsenal e trancou a porta, o que dificultaria a tentativa de invasão, caso alguém tentasse fazê-lo. Porém, o mesmo veio a me surpreender novamente, ao invés de deixar sua revista de palavras-cruzadas do lado de dentro e tomar uma postura mais séria, ele continuou a fazer seu jogo de palavras-cruzadas. ‘Parece que eu estava errado. Esse cara é descontraído até demais.’ Pensaria, surpreendido pela atitude do Cabo.

Ignorando-o, decidi que o melhor seria focar 100% em minha missão. ‘Vai que passa algum oficial de maior patente disfarçado para ver como que a proteção está sendo? Não quero tomar bronca de novo. A da manhã já foi mais que o suficiente.’ Pensaria, já irritado com a falta de comprometimento do Cabo do meu lado. Porém, como o mesmo tinha uma patente superior, eu não me manteria quieto, embora faria o possível para evitar qualquer tipo de conversa com ele. “Desculpe, senhor. Mas gostaria de focar na missão agora.” Era o que responderia no caso do mesmo tentar puxar conversa comigo.

Enquanto estava sentado ao lado da porta, tentaria deixar minha postura firme, com as costas retas, mesmo que apoiadas no encosto do meu assento, e os pés fixados bem firmes no chão. Além de segurar minha Guan Dao firmemente com a ponta de pique encostada no chão, em minha mão direita, que é a minha dominante. Como me fora explicado pelo Cabo, a movimentação próxima do arsenal era bastante escassa, somente 10 pessoas circularam perto do arsenal.

Embora a tarefa fosse simples, ainda mais com o pequeno número de circulantes pelo local, faria o possível para observar a vestimenta e as feições daqueles que passaram no perímetro do arsenal, caso tivesse de fazer um relatório ou ser questionado sobre quem eu vira passar por ali. Entretanto, um sujeito que se destacava dos demais passou próximo do arsenal. Se bem que para ser sincero, o que mais se destacava do mesmo era a espada que carregava em sua cintura, que diferente das armas padrões, tinha um cabo ornamentado em cor dourada. E mesmo que fosse algo relativamente simples, decidira que era melhor gravar isso em minha mente, pois não sabia exatamente quem era essa pessoa. Poderia ser algum oficial de maior patente que tinha acesso a uma arma diferenciada, ou até mesmo alguma pessoa que utilizava o uniforme da marinha como disfarce.

É melhor observá-lo por precaução.’ Pensaria, e encararia o homem com um olhar fixo, até que o mesmo sumisse da minha visão. Observando como o mesmo caminhava, se tinha manias que se diferenciavam de outros soldados, pequenos sinais que pudessem ser percebidos por alguém com minha experiência, que era praticamente inexistente.

Ao final da missão, eu me viraria para o Cabo que me acompanhara durante o período de realização da missão e o perguntaria. “É necessário fazer algum relatório, senhor?” Por mais que não quisesse perder tempo tendo de fazer algum tipo de relatório, era necessário saber se o mesmo era necessário, visto que eu ainda não tinha experiência o suficiente para saber a resposta para essa pergunta por mim mesmo. Se a resposta fosse positiva, eu abaixaria a cabeça levemente antes de responder. “Para quem devo entregar o relatório, então?” Se a resposta fosse negativa, eu balançaria a cabeça uma vez para baixo e cerraria os punhos, em comemoração. “Certo. Obrigado, senhor.

Independente do resultado da pergunta anterior, antes de sair do local, eu faria uma última pergunta. “Antes de me retirar, senhor. Onde devo ir para retirar meu salário?” Após fazer a pergunta, aguardaria pela resposta antes de agradecer o Cabo. “Obrigado, senhor! Tenha uma boa tarde/noite!” Desejaria ao mesmo, e em seguida me viraria e caminharia na direção que o Cabo me indicasse.

Assim que chegasse ao local indicado para a retirada do meu salário, eu observaria o entorno, para saber se deveria entrar em uma fila, ou se já teria alguém com quem eu pudesse falar. Independente de qual fosse a escolha que deveria fazer, quando tivesse a oportunidade de falar com alguém, o faria o mais rápido possível. “Boa tarde/noite! Hoje foi o meu primeiro dia como marinheiro. E acabei fazendo duas missões, uma pela manhã e outra pela tarde. Como que faço para receber meu salário?” E aguardaria a resposta para saber o que faria em seguida.


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MensagemAssunto: Re: The Beginning of Something   The Beginning of Something EmptySáb Out 01, 2022 2:31 pm



O cabo não puxou conversa, a missão passou completamente sem incidentes, mas Andreas prestou bastante atenção aquele cara com a espada ornamentada, o bigode pontudo, uniforme padrão, mas sem nem um tipo de nome, um cara branco, um ou dois centímetros mais baixo que o próprio Andreas, nariz meio reto, olhos castanhos ovais, sem outras marcas visíveis na pele para se diferenciar, rosto de formato comum, mas mesmo assim alguém que foi observado com cuidado. Quando a missão acabou o superior pegou uma prancheta de dentro da sala com uma lista de assinaturas.


-Não ouve incidentes então não precisa escrever um relatório, basta assinar. Os salários você pode retirar lá na tesouraria.


Com a assinatura o soldado novato conseguiu cumprir duas missões no espaço de um único dia, claro eram cosias bobas, mas missão é missão. A tesouraria era um escritório administrativo trancado atrás de uma porta gradeada em que um contador estava trabalhando, com a pergunta do novato o mesmo puxou algumas listas, perguntou o nome do novato, encontrou o nome dele em dois lugares e então se dirigiu até um cofre no fundo da sala, ele cobriu o cofre com o próprio corpo e inseriu a combinação, abriu o cofre, pegou um valor, fechou o mesmo e entregou a Andreas ฿S 3.000.000.


E assim acabou o dia de trabalho de Andreas, foi simples, mas foi bem recompensador, agora ele estava livre para fazer o que quisesse até as 8 da amanhã do dia seguinte.


Off: desculpe a demora para postar, eu ando ocupado, cansado e talvez deprimido... em fim, vamos continuar, eu já to começando a ter ideias do que jogar no seu caminho.
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MensagemAssunto: Re: The Beginning of Something   The Beginning of Something EmptySáb Out 01, 2022 6:42 pm

Andreas Cunningham
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Ao fim da missão de patrulha do arsenal, que felizmente ocorreu sem maiores problemas, o que foi um alívio imenso para mim, já que ainda estava me acostumando com a rotina de marinheiro. Ao questionar o superior que me acompanhara na patrulha sobre a necessidade de fazer um relatório, ele me respondeu que eu apenas precisaria assinar uma pauta, já que não ocorreu nenhum incidente. ‘Ainda bem que não preciso fazer relatório. Ia ser um saco ter que escrever sobre um período que nada aconteceu.’ Pensaria aliviado por escapar de ter que perder tempo fazendo algo que seria inútil.

Após assinar a lista que estava nas mãos do Cabo, eu me despedi do mesmo e caminharia tranquilamente em direção à tesouraria, aonde eu poderia pegar o meu primeiro salário de marinheiro. ‘Embora as missões tenham sido tediosas e sem nenhum tipo de ação, ao menos contaram como missões completas.’ Pensaria animado por conseguir dar início à minha carreira de marinheiro. ‘Para melhorar, só precisava de uma missão com algum tipo de ação. Daí poderia finalmente ver no que me saio melhor.’ Com um sorriso feral, eu continuaria minha caminhada.

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Embora eu estivesse bastante satisfeito em fazer missões para a marinha, independente da missão, ainda sentia a necessidade de lutar de tempos em tempos. “Crescer lutando por comida em Centaurea certamente me deixou umas sequelas.” Sussurraria para mim mesmo balançando a cabeça em negação, enquanto daria uma pequena risada. ‘Preciso fazer alguma coisa antes de ir para casa para tirar esse excesso de energia em mim.’ Pensaria, já sentindo uma leve inquietação dentro de mim, principalmente pelo fato de ter passado as últimas horas sentado ao lado da porta do arsenal sem fazer nada.

Chegando à tesouraria, me apresentei para o contador que estava trabalhando no local. E, em pouco tempo, recebi o dinheiro em mãos e estava livre para perambular na ilha até o dia seguinte. “Acho que vou dar uma passada no tal bar que o pessoal com quem me encontrei no almoço disse que estariam.” Diria em voz baixa, com uma expressão pensativa no rosto, enquanto caminharia para a saída do quartel.

Assim que saísse do quartel me depararia com as conhecidas ruas de Briss, pelas qual perambulei diversas vezes durante os anos em que morei na ilha. ‘É melhor eu dar uma passada em casa primeiro e trocar de roupa.’ Pensaria, já que não queria danificar o uniforme que estava usando no momento. Com a decisão tomada, correria em direção à minha casa, aproveitando para fazer parkour, o que ajudaria a liberar um pouco do excesso de energia que tinha acumulado, algo que eu vinha fazendo diversas vezes ao longo dos anos em que morei no Reino de Briss. ‘Ah! Essa sensação de adrenalina correndo no corpo é maravilhosa!’ Pensaria durante o percurso, eufórico pela sensação prazerosa correndo em meu corpo.

Assim que chegasse em casa, respirando um pouco mais rápido por conta do exercício, iria diretamente para meu quarto, onde pegaria uma muda de roupas diferentes e tomaria um rápido banho, já que não tive tempo de fazê-lo enquanto estava no quartel.  Após o banho colocaria a roupa limpa, enquanto separaria o uniforme sujo para colocar para lavar no quartel no dia seguinte. Após me arrumar, sairia novamente, e finalmente procuraria pela rua J, onde o Barriu Furado, o bar em que os marinheiros que conheci mais cedo iam se encontrar.

Assim que encontrasse o bar em que fora combinado para encontrar com os marinheiros, adentraria o mesmo e procuraria por uma mesa onde eu pudesse encontrar os rostos dos marinheiros com quem almocei mais cedo. Caso fosse perguntado por algum funcionário se me sentaria sozinho ou se ia esperar por alguém, responderia. “Vim me encontrar com alguns conhecidos da Marinha, eles me disseram que estariam por aqui.

Assim que eu os encontrasse, me sentaria em uma cadeira vaga se houvesse, e no caso de não ter, pegaria uma cadeira de outra mesa e me sentaria perto do grupo. “Boa noite. Dei uma passada em casa primeiro. Cês tão só bebendo, ou tão comendo também?” Perguntaria para começar uma conversa, sem prestar atenção na mesa, somente nas pessoas que estivessem sentadas. No caso de ter alguém além dos cinco marinheiros que entrei durante o almoço, me apresentaria. “Boa noite, me chamo Andreas. Uyoho me chamou pra vir aqui depois do turno. Como você(s) se chama(m)?

Quando algum funcionário viesse nos atender, eu perguntaria. “Me traz uma garrafa de cerveja, por favor.” Fazia alguns anos desde que Keith me apresentara ao mundo do álcool. E embora eu não tivesse muito problema com bebidas, cerveja era minha preferida, sem sombra de dúvidas. Quando o(a) funcionário(a) voltasse com a cerveja, ainda pediria. “Pode me trazer também uma batata frita?” Com algo para beber, e já tendo pedido algo para comer também, poderia começar a conversar com os marinheiros com quem estava sentado.

Como que foi o turno de vocês? De boa, ou teve algum problema? O meu foi puro tédio. Engraçado que você espera que para a missão que tive a última coisa que se espera é ter algum tipo de problema, mas ficar várias horas sentado somente observando para ver se alguma coisa acontece, definitivamente não é minha atividade favorita.” Comentaria, com um curto riso. “Por mais que eu não tenha problema nenhum fazendo missões pra Marinha, não posso negar que eu mais um cara de ação do que ficar parado em um lugar só.” Diria, enquanto beberia a garrafa de cerveja.

Assim que o assunto sobre o turno que aconteceu durante a tarde morresse, eu tentaria puxar outro assunto. “Mas diz aí. Por que vocês decidiram se alistar na Marinha?” Perguntaria curioso pelo motivo que fez com que os marinheiros com quem estava relaxando se tornassem marinheiros. “Eu posso ir primeiro. Não nego que amo lutas e violência, mas o que me fez me tornar um marinheiro foi para ajudar os inocentes e necessitados. E juntando o útil ao agradável, eu posso ajudar essas pessoas lutando contra piratas.

Eu ficaria de olho no relógio, já que, mesmo que o expediente houvesse se encerrado, eu tinha horário para chegar ao quartel no dia seguinte. Assim que o relógio indicasse dez horas, decidiria que era hora de me despedir. “Já que já deu 10 horas, é hora de ir pra casa. Já tomei bronca hoje mais cedo. Não quero ter o mesmo destino amanhã. Até amanhã então, galera. Valeu!” Após me despedir, me dirigiria a um funcionário e pagaria o valor do que consumira e em seguida iria para casa.

Ao chegar em casa, iria para meu quarto, desejando uma boa noite a Keith, caso o visse no meio do caminho. Chegando ao meu quarto, retiraria a roupa e programaria o despertador para tocar às 6 da manhã do dia seguinte. Após fazer isso, deitaria na cama e dormiria até o despertador tocar.

Assim que acordasse no dia seguinte, tomaria um rápido banho e passaria um uniforme limpo antes de vesti-lo. Em seguida, pegaria o uniforme sujo do dia anterior e colocaria em uma sacola para levar para o quartel. Assim que estivesse pronto, caminharia em direção ao quartel, visando chegar cedo, já que iria aproveitar o tempo extra para pôr o uniforme sujo para lavar, junto do uniforme de outros marinheiros. Ao chegar ao quartel, iria diretamente para o local onde eu fiz minha primeira missão no dia anterior e deixaria meu uniforme junto dos outros, que provavelmente já estariam esperando para serem lavados. Mas caso não estivessem, eu colocaria o meu, dentro da sacola mesmo, no local onde eu encontrei os uniformes sujos no dia anterior.

Após isso, eu iria para o refeitório, para ver se conseguia encontrar alguma coisa para comer antes do momento de formação. Não me importaria muito com o que houvesse disponível, apenas não queria ter que ficar a manhã inteira com fome. Conseguido comer ou não, em seguida eu pegaria minha Guan Dao e esperaria pelo horário onde eu, juntamente dos outros marinheiros, me apresentaria para receber alguma tarefa. ‘Espero que possa receber alguma missão com alguma ação hoje.’ Pensaria animado com a possibilidade de conseguir lutar com alguém.

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MensagemAssunto: Re: The Beginning of Something   The Beginning of Something EmptyQui Out 06, 2022 5:31 pm


Os soldados estavam sentados na mesma configuração que na hora do almoço e estavam todos bebendo e jogando conversa fora e comendo petiscos, mas Uyoho estava em falta.


KinKin e JinJin – comendo também. A Uyoho ficou presa na missão dela até mais tarde, trabalhos legais normalmente acabam com seu tempo livre.


Aquelas gêmeas responderam em perfeita sincronia, com a mesma voz e sem nem mesmo expressar quaisquer estranhezas com isso e quando a bebida do novato chegou e ele fez sua próxima pergunta a mesma rodou o grupo enquanto o povo bebericava e petiscava.


Yojin – Eu só dormi mesmo


Mandu – muitos bêbados fazendo bagunça.


KinKin e JinJin- muitos espirros, muito trabalho chato.


As respostas meio secas e curtas não renderam muito assunto, mas parece que o jovem não foi o único que teve uma tarde chata, a galera parecia não estar muito empolgado com seus respectivos trabalhos, então quando o segundo assunto quebra gelo veio a tona o povo respondeu um pouco mais energeticamente.


KinKin e JinJin- Bem legal da sua parte novato. Eu sou boa com espadas e precisava de um tento na cabeça.


Yojin –Tem bastante gente que pensa como tu, mas já aviso, você vai ter muitos problemas com uma mentalidade tão simples. É coisa de família, sabe, meu pai e o pai dele, agora eu, nada demais.


Mandu- íh, eu sou que nem tu rapaz. Eu arranjava muita briga quando eu era mais novo, se eu não entrasse para a marinha iria acabar tendo problemas mais cedo ou mais tarde, então tamo ai.


A batata chegou e ninguém se acanhou em pegar um pouco sem nem pensar, eles ficaram ali bebendo e batendo papo por mais um hora e alguns quebrados até dar 10, momento em que eles se dispersaram, pois os demais também não queriam chegar tarde na manha seguinte, mas antes que Andreas pudesse pagar a conta KinKin e JinJin já o tinham feito para a mesa.


KinKin e JinJin- Considere minhas boas vindas bonitão- e dito isso elas piscaram em perfeita sincronia e deram uma risadinha feminina antes de saírem.


Ao chegar em casa veria Keith roncando no sofá da sala, um livro jogando no chão, alguém dormiu durante a leitura. Andreas teria uma boa noite de sono e passaria por seus afazeres normais da manha e chegaria cedo, porem na entrada o marinheiro na porta o pararia.


- você é o soldado Andreas Cunningham não é? Apresente-se na sala dos sub-oficiais, o Sargento Lake te solicitou.


Isso estragou o plano do rapaz, mas ele teria tempo para deixar a sua roupa suja se assim o desejasse sem consequências. Quando chegasse a sala do sub-oficiais veria uma serie de mesas com cubículos de meia altura com os nomes dos oficiais nas paredes e nas mesas, seria uma questão de minutos até encontrar o Sargento Lake que estava tomando um café e mexendo em alguns papeis.


sargento lake:


-Soldado Andreas? Sente-se por favor. – disse o superior indicando um banquinho de plástico. – serei direto com você, ontem durante o seu turno na vigia do arsenal uma espada, mais especificamente a minha espada foi roubada, o ladrão foi sorrateiro, então estou reunindo pistas sobre o ocorrido. Me diga: você notou alguém suspeito ontem? Ou alguém portando uma espada bem elegante?


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MensagemAssunto: Re: The Beginning of Something   The Beginning of Something EmptyQua Out 12, 2022 3:59 pm

Andreas Cunningham
⌠PDV⌡ 9600/9600⌠Stamina⌡ 200/200⌠Força⌡ 100⌠Destreza⌡ 50 ⌠Acerto⌡ 200⌠Reflexo⌡ 100⌠Constituição⌡ 280[Agilidade] 150


Assim que me sentei no bar junto dos marinheiros com quem tinha almoçado, logo percebi que havia alguém que não estava junto, Uhoyo. Porém, antes mesmo que eu perguntasse o motivo da mesma não estar junto dos outros, as gêmeas, a quem eu não conseguia diferenciar, me responderam que a ela havia sido atrasada por conta da missão em que estava. “Não tem problema. Eu até posso imaginar o quanto de vezes que isso pode acontecer.

Em seguida tentei puxar uma conversa, porém o assunto não rendeu respostas animadas de ninguém, visto que as gêmeas e Mandu, assim como eu, tiveram missões monótonas, já Yojin tinha tido a tarde livre, e usou esse tempo para dormir. ‘Não sei se fico com inveja ou feliz de ter tido uma missão pela tarde.’ Pensaria olhando para o careca com um olhar de incredulidade.

Vendo que insistir no assunto não ia render nada de bom, decidi mudar de assunto, o que trouxe melhores resultados, e todos começaram a falar com mais ânimo. As gêmeas tinham motivos bastante simples para se juntarem à Marinha, já Mandu era mais parecido comigo, alguém que gostava de brigar, porém, ele se juntou para não acabar com problemas com a Marinha no futuro. Já Yojin, disse que seu motivo era algo em relação a uma tradição, já que seu pai e avô também foram marinheiros, porém algo que ele disse não me deixou muito satisfeito, visto que o mesmo via minha mentalidade como simples. “Meh! Problemas ou não, esse é o motivo pelo qual eu me juntei. Não vou mudar só pra agradar algumas pessoas.” Diria, levemente emburrado. Embora eu soubesse que não estava errado, minha teimosia não me permitia admitir isso, ou mesmo mudar minha forma de agir.

Após isso, a conversa foi um pouco mais descontraída, e logo chegara a hora de me despedir dos outros marinheiros, e fui pagar a minha conta. Porém, para minha surpresa, minha conta já havia sido paga pelas gêmeas, que disseram que era um tipo de presente de boas-vindas. “Agradeço por isso. Da próxima vez eu pago a conta de vocês em troca.” Diria, enquanto ambas caminhavam para onde quer que elas moravam.

No dia seguinte, decidi chegar mais cedo com uma programação em mente, que infelizmente não ia se cumprir. Visto que, assim que apareci no portão do quartel, fui parado por um marinheiro. Que me disse que um dos Sargentos, chamado Lake, havia me solicitado. ‘Sargento Lake? Será que isso tem alguma relação com aquele estranho homem que vi na patrulha ontem?’ Pensaria, franzindo o cenho. Tendo as roupas sujas em uma sacola, sabia que teria de deixar as mesmas no local correto, então correria o mais veloz possível para deixar minhas roupas junto a dos outros marinheiros, de forma que isso não me atrapalhasse em chegar à sala dos sub-oficiais, onde deveria me apresentar para encontrar com o Sargento que havia me solicitado.

Assim que deixasse as roupas sujas em seu devido local, me dirigiria ao local onde a sala dos sub-oficiais ficava. ‘Deve ser bem desconfortável trabalhar nesse lugar pequeno.’ Seria meu primeiro pensamento ao ver o cubículo em que os Sargentos ficavam. Por sorte, em pouco tempo fui capaz de encontrar o cubículo em que o Sargento que me solicitara se encontrava. Ao me aproximar do cubículo do mesmo, eu imediatamente faria continência para o mesmo, dizendo a este. “Bom dia, senhor. Me avisaram que o senhor gostaria de falar comigo.

Quando este me vira, me disse para sentar, e eu imediatamente o faria, e, ao mesmo tempo, observaria o homem que me explicaria o motivo de estar ali. As principais coisas que pude observar nele era sua enorme barriga e que ele parecia ter uma olheira estranha. ‘Parece a mistura de um zumbi com um porco.’ Pensaria intrigado com a estranha aparência do mesmo. Porém, logo descartaria o pensamento, para me concentrar no que o sargento queria comigo, que era tão urgente que nem mesmo me permitira comer.

Ao escutar o que o Sargento Lake queria comigo, arregalaria os olhos com surpresa. ‘Uma das armas foi roubada do arsenal? Mas isso deveria ser impossível!’ Pensaria, intrigado, que algo do tipo pudesse acontecer. ‘A não ser que... O oficial de ontem, que estava completamente distraído, não tenha percebido o ocorrido antes que eu tivesse chegado no arsenal!’ Por mais que essa fosse uma possibilidade. Não poderia simplesmente dizer isso ao Sargento, já que não tinha nenhuma prova disso, e ainda poderia causar ainda mais problemas para mim. Então decidi responder ao mesmo o que sabia, visto que realmente me lembrava de um sujeito que poderia ser suspeito no caso.

Sim, senhor. Eu me recordo de ter visto um homem que me pareceu suspeito. Seu rosto parecia meio comum, com olhos castanhos, poucos centímetros mais baixo do que eu, com um bigode pontudo e também tinha o uniforme da marinha. Porém, não tinha nenhum nome no uniforme dele, e ele carregava uma espada ornamentada com o cabo de cor dourada. Todas as outras pessoas que vi durante o período de patrulha não levantaram nenhuma suspeita, somente esse.” Explicaria para o Sargento Lake.

Após detalhar a aparência do homem suspeito que vira no dia anterior ao sargento, não sabia se deveria continuar sentado ou não, mas perguntaria ao mesmo. “Tem mais alguma coisa em que eu possa ajudar, senhor?” Após ter feito a pergunta, me atentaria ao que seria dito, para saber quais seriam minhas próximas ações.


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Imagem : The Beginning of Something 8bc098acf9cd103b55ca4613938621d2
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The Beginning of Something Empty
MensagemAssunto: Re: The Beginning of Something   The Beginning of Something EmptyQui Out 13, 2022 4:04 pm


Lake escutou muito sério o que o jovem soldado lhe disse e apenou com a cabeça, então calmamente o porco zumbi soltou um suspiro longo e irritado pelo nariz.


Lake-Bem, essa com certeza era a minha espada, o filho da puta fez uma solicitação falsa de uma arma comum e pegou a minha espada naquela tarde, ele fez isso sobre um nome falso também. Não tem nem um Cabo Kelvin aqui. Seguinte soldado, como você foi o único que apresentou alguma pista até agora eu vou te colocar para investigar isso. Encontre a minha espada, essa será sua missão. Ela não é nem um tesouro, mas é uma espada boa e não podemos ter pessoas roubando da marinha. Se precisar de qualquer coisa é só falar comigo. Está liberado.


O Sargento o liberou com uma missão e agora o soldado estava livre para fazer a dita investigação como achasse melhor, mas também poderia fazer algum pedido a Lake antes de sair ou mesmo tomar o café da manhã e levar a roupa para lavar, a investigação poderia ser atrasada um pouco se fosse necessário.


Histórico:

Legenda:

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-fala
-pensamento

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The Beginning of Something
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