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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Surja, Trio Monstro!

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Shiori

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MensagemAssunto: Surja, Trio Monstro!   Surja, Trio Monstro! EmptySáb Ago 27, 2022 12:52 pm



Surja, Trio Monstro!


Gauss Ledgermaine [Civil]

não possui narrador definido.
Aberta

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MensagemAssunto: Re: Surja, Trio Monstro!   Surja, Trio Monstro! EmptyTer Ago 30, 2022 1:43 am


SURJA! TRIO MONSTRO


BAMBIETTA BASTERBINE




Tal qual sua existência pudesse ser considerada um erro, também era possível entender a continuidade desta como tal. A quem seria interessante a estádia de uma figura atroz em suas terras? Dificilmente seria crível que os nobres residentes de Briss Kingdom concordassem com que àquela figura desumana vivesse em sua floresta, mas o que poderiam fazer? A quem sobraria a coragem para expulsa-lo de lá? O 'morcego' havia feito daquela floresta sua moradia, por quanto tempo, nem mesmo ele saberia dizer. Nenhum objetivo estava claro suficiente em sua mente para que fizesse dele seu objetivo, por isso, os dias subsequentes limitaram-se em repousar entre o verde e alimentar-se do que o acaso lhe oferecerá, a espera de que, algum dia sua vida fosse findada como a justiça do mundo corrigindo aquele erro que perdurava mais do que o imaginado.

Fitando sua própria natureza, o que ficava claro - talvez sua única certeza -, era de que aquele local não seria sua lápide, bocejou ao notar-se insólito, tedioso, algo comum em seus momentos anteriores e também no presente, sua barriga emitia um som engraçado, todavia nenhum esboço de um singelo sorriso se desenhava entre seus lábios, a faceta séria de outrora mantinha-se intacta em seu rosto que não expressava nada além da contemplação do sentimento chamado fome. Despencou da árvore onde repousava, os pés descalços caíram sobre o solo que logo após traçavam-lhe o trajeto em direção a cidade, poucas vezes havia se aproximado da populosa área receoso pela já eminente reação dos seres humanos, que pouco diferencia-se dos celestiais que acompanharam o correr de seus totais vinte e sete anos, mas tampouco lhe interessava o agir de estranhos, suas necessidades falavam mais alto do que o conforto e tranquilidade de seres tão minúsculos, mesmo que dentre estes, alguns pudessem se destacar em termos de coragem.  

O conceito de dinheiro lhe era pouco familiar, berries eram, ao que tudo indicava a unidade monetária que o povo de baixo usará para exercer trocas de bens e, felizmente, Bambietta carregava consigo um pequeno montante, mesmo que não soubesse com exatidão o quanto poderia fazer valer em cima daquele valor. Utilizar da ganancia como um meio de passar por cima dos tremores que sua presença causava parecia uma boa abordagem, conter um tumulto através do interesse do ouro de fato era uma opção, mas diante seus olhos era um desperdício desfazer-se daquele 'ouro' com algo tão trivial quanto comida, no final, ele poderia conseguiria suprir suas vontades através da força.

A floresta em todo caso também seria uma alternativa fonte para tal, mas algo dentro da criatura lhe movia para dentro das construções centralizadas; aproveitando do caminho, os olhos áureos fitavam pelo chão ervas e plantas que tivessem uso, medicinal ou culinário, com sorte poderia troca-las por mais dinheiro ou então comida. Frente a cidadela, Bambietta mantinha sua postura orgulhosa de sempre, o andar imponente não desviara de nenhum transeunte que colocava-se em seu caminho, mas quando olhasse para baixo e fita-se um ser humano que não evita-se o olhar para si poderia emitir sua voz e fazer ecoar seus pensamentos — Flores, ervas...trocar por comida — seus longos braços estenderiam seu alcance permitindo com que o recurso visual pudesse ser comtemplado por aquele que sofria sua intervenção.

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MensagemAssunto: Re: Surja, Trio Monstro!   Surja, Trio Monstro! EmptyTer Ago 30, 2022 11:12 pm


ACT 01


Gauss Ledgermaine





- Que saaaaco. - Eu me expressaria enquanto caminhava em direção a alguma loja onde pudesse encontrar os materiais para forjar minha nova criação, dando passada extremamente exagerada só não mais do que a expressão de preguiça em meu rosto. Fazia questão de fingir que não ouvia os transeuntes insignificantes que cruzavam o meu caminho, afinal gado é gado e que se dane o gado. - As pessoas não apreciam minha arte direito, senão me dariam materiais aos montes, pra fazer tudo quanto é tralha, isso sim seria uma situação boa. - Eu continuava a resmungar comigo mesmo sobre aquele porre de situação onde me encontrava, eu até tinha um resto de dinheiro da minha última venda mas definitivamente estava no seu fim, o que significa forjar algo pra mim ou forjar algo e vender.

De qualquer forma primeiro eu precisava de materiais então iria cuidar disso primeiro. Chegando a loja eu então me expressava para o vendedor - Bom dia senhor, o que você tem de obra prima pra eu poder utilizar na minha forja? - Eu perguntava e caso ele me mostrasse eu então verificaria se tinha o dinheiro o suficiente e se possível compraria então o que ele estivesse vendendo, caso não tivesse dinheiro o suficiente eu então começaria a pechinchar dizendo coisas do tipo - Eu não tenho esse dinheiro mas eu posso forjar algo formidável pra você vender na sua loja, prometo que vai vender igual água! -

Eu precisava fazer algo em relação ao dinheiro, precisava ganhar mais de algum jeito então qualquer bico ali seria aceitável, eu só precisava de um pontapé no caminho para grandeza.

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Última edição por Doppelganger em Seg Set 05, 2022 2:15 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Surja, Trio Monstro!   Surja, Trio Monstro! EmptySex Set 02, 2022 2:03 pm




Bambietta

O Reino de Briss era um lugar ligeiramente tranquilo, tendo uma área bem urbanizada e também um terreno verde invejável. Na floresta existente no território da ilha, uma criatura no mínimo estranha fez dela sua moradia, permanecendo recluso em seu próprio mundo, sem carregar todos os desejos carnais existentes nos corações dos nativos do lugar.

Naquela manhã ensolarada, Basterbine se colocou a caminhar em direção a sociedade de Briss, percorrendo o caminho com tranquilidade, sentindo o solo com seus pés, o fresco da brisa que percorria o interior daquela floresta. Aquele ambiente magnífico logo deu lugar a uma cidade de pedra, porém, não era tão intensa como em outras Ilhas, já que Briss carregava algumas partes verdes no interior daquela cidade. Era diferente da floresta? Sem dúvidas! O cheiro era completamente diferente, até mesmo o ar parecia ser mais pesado que o normal.

Durante a caminhada pela cidade Bambietta notou alguns olhares em sua direção, isso não era nenhuma surpresa para a criatura, já que desde do seu nascimento sofria com tais olhares e ações ainda piores. Ele ligava? Não, já era experiente o bastante em lidar com aquelas situações. As pessoas desviavam seu caminho para não passar perto do estranho celestial, outras o olhavam com expressões de nojo, no entanto, existiam aquelas pessoas que o olhavam com uma certa curiosidade, em algumas delas ele podia sentir até mesmo uma certa “maldade”.

- Que nojo! Vamos Takamoto, não chegue perto dessa coisa. - Uma mulher de meia idade falou em tom audível ao celestial, puxando seu pequeno catarrento de madeixas douradas, saindo completamente do caminho do nosso querido protagonista.

Além dos olhares, nada de “ruim” era direcionado ao rapaz, talvez a sociedade havia evoluído um pouco e passado a aceitar pessoas estranhas? Ou talvez o morcego felizmente não se deparou com ninguém perverso pelo caminho? Bom, não dava para ter certeza, mas algo parecia diferente. O caminho pelas ruas de Briss continuou de maneira sucinta, era possível para Bambietta ver uma figura de cabelos loiros passando não muito longe dali, ele parecia resmungar algo durante o seu trajeto.

De qualquer forma, o BB - apelido carinhoso - conseguia ver incríveis estruturas, estabelecimentos com letreiros que indicavam o que forneciam, uma pena que o celestial não saiba ler. Por fim, em determinado ponto do seu trajeto seu corpo encontrou o calor de outro ser vivo, um adolescente na casa dos seus quinze anos, de cabelos vermelhos, pele escura e olhos que brilhavam em um lilás excêntrico - MEU JESUS! SATANÁS ESTÁ ANDANDO EM TERRA. - Ele berrou enquanto observava todas as características peculiares daquela criatura - Ah! Não é satanás. - Não demorou em notar que se tratava de outra criatura - Comida? Você quer comida? - Ele falou enquanto ficou de pé - sem precisar de ajuda - Você é muito feio, viu? Mas eu vou te ajudar! Se quiser comida, basta entrar ali e pedir. - O garoto apontou em direção aos estabelecimentos do lado esquerdo, uma pequena estrutura feita de madeira, com duas grandes janelas na parte frontal - É um restaurante simples, mas vai encher sua barriga. - Bradou se afastando de Bambietta - Até mais! Vê se toma um banho, tá todo sujo. - Finalizou apontando em direção às pernas do celestial.


Gauss Ledgermaine

Gaus resmungava aos ventos sobre a desvalorização da sua arte, pouco se importando em quem pudesse ouvir ou quais as opiniões esses terceiros teriam. A figura simplesmente caminhava pelas ruas de Briss, sendo contemplado com o calor que o sol emanava sobre a Ilha; os ventos não estavam tão fortes, mas a leve brisa proporcionava um certo conforto durante o percurso. Aliás, falando no percurso, o homem conseguiu ver de relance uma figura minimamente estranha, com asas escuras e que estava chamando a atenção por ali, talvez ele até mesmo já tivesse encontrado outrora com tal criatura.

De qualquer forma, de maneira sucinta ele percorreu as ruas em busca de um estabelecimento que pudesse lhe fornecer alguns materiais, afinal, um bom ferreiro precisava de bons materiais. Foi difícil encontrar? Não, seus olhos foram agraciados com a visão de uma loja construída unicamente por grandes blocos de concreto, com algo estranho entre eles, mas que claramente servia para colar um bloco no outro. O interior da loja era simples, era possível ver algumas mesas metálicas que serviam como uma espécie de vitrine, e quais eram os itens? Armas! Sim, em cerca de quatro mesas estavam dispostas espadas de diferentes tamanhos, pistolas e até mesmo machados de lâminas duplas!

Como um bom ferreiro, Gauss não demorou em perceber que todos aqueles itens foram construídos com bons materiais - O que lhe trás aqui? - Um homem na casa dos quarenta anos, pele pálida e com olheiras profundas se mostrou presente - Veio ao lugar certo, mas, sem dinheiro me complica um pouco. - Ele continuou enquanto coçava sua nuca - Vejamos, do que você precisa primeiro. Tenho ferro, bronze, aço e até mesmo ouro, mesmo que seja só um punhado. Ah, uma remessa de tungstênio está para chegar, caso queira esperar pode ser do seu desejo também. - Bradou o rapaz com sua voz grossa.

Era possível para o loiro ver que aquela figura se tratava do ferreiro que fez todas aquelas armas, mas como ele saberia disso? É simples! Suas mãos carregavam as características de alguém que trabalhava na forja, elas eram grossas, com algumas marcas de queimaduras e alguns calos - Dependendo da quantidade que você queira, uma única arma não vai ser capaz de pagar sua dívida. Proponho o seguinte: Se você quiser material para forjar uma arma, você terá que construir cinco para mim, isso é, dependendo do quão bom você for. Como pode ver, não coloco coisa ruim à venda! - Finalizou já apresentando a proposta, mantendo uma postura que carregava uma certa imponência.


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MensagemAssunto: Re: Surja, Trio Monstro!   Surja, Trio Monstro! EmptyDom Set 04, 2022 5:32 pm


SURJA! TRIO MONSTRO


BAMBIETTA BASTERBINE




Carregados de sentimentos inóspitos, aqueles humanos era precariamente fracos e Bambietta não sentia nada quando encarado da forma pouco convidativa no olhar daqueles que lhe lançavam, pois era sabido, que o lobo pouco importava-se com a opinião do cordeiro. Seus olhos desinteressados recaíram sobre a criança loira, Takamoto. Foi inesperado, Basterbine não costumava reagir frente a hostiliazação que recebia, mas ao fitar aquele pequeno humano, sentiu nojo. Talves assim compreendesse um pouco mais as motivações de outrem para consigo, a repulsa lhe parecia inextinguível e apenas cessou quando continuou seu caminho deixando aquela terrível figura prosseguir o caminho contrário ao seu.

A cidade era estranha, talvez havia se acostumado em demasia com a floresta, se localizar era difícil e tinha certeza que perderia-se cedo ou tarde, uma preocupação prévia que desvencilhou-se de sua mente quando um corpo chocou-se contra si. A figura caiu prontamente ao esbarrar-se com o corpulento celestial que ao ver aquela cena nada fez, sequer estendeu a mão para auxiliar o caído a se recompor. Ficou um tanto surpreso diante a reação do garoto, "satanas" estava longe de ser a pior ofensa que receberá, aliás, era costumeiro que o acusassem de ser prole deste, uma criação do próprio diabo, mas poucas vezes o senhor diabo.

O garoto então despejou todas as informações que carregava consigo, dando tempo algum para que Bambietta pudesse fazer ecoar sua voz, era uma pena, pois aquela era com toda certeza a interação mais longa que tivera junto a um humano. Girou sobre os calcanhares caminhando em direção ao prédio apontado, foi direto, sem rodeios, seus longos braços se estenderam em direção a porta abrindo caminho para que sua presença fizesse notável para aqueles que, muito possivelmente, não esperariam lidar com uma criatura atormentada pela fome — Comida — disse, seco — floreta não saciar mais fome, — continuou mantendo-se firme diante os presentes — eu querer carne.

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MensagemAssunto: Re: Surja, Trio Monstro!   Surja, Trio Monstro! EmptySeg Set 05, 2022 2:14 am


ACT 02


Gauss Ledgermaine





- Heh -Eu dava um sorriso largo antes de continuar com minha resposta- Trato fechado, meu camarada. - Arregaçaria as mangas de minha camisa, levantando ambos os braços como se fosse realizar algum tipo de procedimento médico, com o mesmo sorriso eu então  indagaria ao vendedor da loja - Estou pronto, onde posso realizar a forja? - Eu então aguardaria a sua resposta.

Indo até o local apontado, eu então apreciaria a forja ali, independente do seu estado, o hype de estar numa forja era simplesmente mais forte do que eu - Me desculpe, qual o seu nome? Acho que não perguntei. - Eu indagaria enquanto olhava a forja de alguns ângulos diferentes. - Bom, prazer em conhecê-lo. Meu nome é Gauss Ledgermaine. - Eu me apresentava antes de continuar com outra pergunta - Me diga, quais armas você quer que faça para você? Ou eu posso decidir? - Eu dava um sorriso um pouco malicioso ao sugerir a última parte da fala.

Independente da decisão do homem, eu começava acendendo (caso já não estivesse acesa) a forja e caso precisasse usaria um fole algumas vezes para manter a chama acesa enquanto tínhamos aquela conversa e aumentar de forma controlada a temperatura da forja. - Qual minério o Sr. quer que eu use? - Perguntava para que então pudesse começar a preparar o que eu precisaria para forjar então os itens desejados pelo homem.

Isto é, assumindo que ele tivesse uma forja para que eu pudesse utilizar, caso não tivesse seria bem pior e talvez eu tivesse que comprar uma arma para conseguir algum dinheiro com um bico e então ir atrás de comprar os minérios para que pudesse fazer algo, de qualquer forma precisava de uma resposta para continuar.

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MensagemAssunto: Re: Surja, Trio Monstro!   Surja, Trio Monstro! EmptySeg Set 05, 2022 11:04 am




Bambietta

Bambietta encontrou o que procurava, após uma breve interação com outro ser humano. O morcego não interagiu em outro momento com a criança que recém o ajudou, apenas moveu-se em direção ao prédio sem rodeios, antes que pudesse de fato entrar no lugar, a figura monstruosa conseguia escutar sons de vozes vindo do interior do ambiente, estava um clima ligeiramente confortável, isto é, até Basterbine atravessar a porta do estabelecimento.

. . . – O local que outrora estava barulhento caiu em completo silêncio, os olhos de todas as existências se voltaram para o Celestial. O odor de fumo atravessou seus canais respiratórios com velocidade, o ar dentro daquele local se tornou pesado, o cheiro da carne assando estava espalhado por toda extensão do lugar. Os passos do morcego fizeram o chão de madeira gritar, não era como se ele fosse uma das pessoas mais pesadas daquele recinto, mas, a madeira desgastada favorecia tais acontecimentos. O homem franzino que estava sentado em um banco de madeira no pequeno palco localizado no extremo esquerdo do lugar, teve sua música interrompida por uma falta de atenção aguda da sua parte, seus dedos deslizaram de maneira totalmente fora do tom, enquanto ele engolia a seco aquela criatura de aspecto horrenda que adentrou no restaurante.

O demônio celeste não demorou em chegar no balcão de madeira maciça, onde alguns clientes estavam sentados nos bancos a disposição, aliás, era possível ver que seus corpos se moveram para o lado oposto, no exato momento em que Bambietta se colocou entre eles - Vo-vo-você quer comida? - Uma voz extremamente doce e que passava uma calma desigual rompeu o silêncio do ambiente - C-C-Certo... - A garota na casa dos seus vinte anos falou mais uma vez, suas madeixas eram cor de ouro, a maçã do seu rosto estava ligeiramente vermelha, seus ombros retraídos para frente e suas mãos deslizando uma por cima da outra, aqueles eram todos os sinais de desconforto e medo.

Antes mesmo que ela pudesse preparar alguma coisa, um homem robusto veio da região onde ficava a cozinha do lugar – atrás do balcão, você conseguia ver parte da cozinha pelo janelão existente ali - Espere Catherina, não pode sair dando comida assim, eu já te falei, não foi? - Sua voz era grossa e carregada, seus olhos caídos e uma cicatriz feia que cortava seu rosto diagonalmente, o destoava dos demais - Dinheiro, você tem? - Continuou o homem esfregando seu dedão em seu dedo indicador - Bufunfa, ouro, prata, algo para trocar pela comida. - Completou de maneira ríspida, jogando o pequeno pano branco por cima do ombro, logo após tirar o avental sujo de gordura que cobria a parte frontal do seu corpo - Se não tiver, pode dar o fora daqui! Não fazemos caridade, ainda mais para uma coisa tão horrenda como você. - Concluiu batendo a mão aberta no balcão, trazendo todos no lugar de volta a realidade, que rapidamente retornaram ao conforto das suas respectivas conversas; O músico voltou a tocar, observando de longe a figura demoníaca que estava presente, como se fosse a primeira vez que tivesse colocado seus olhos em algo tão estranho como aquele.

No caso de Basterbine mostrar o dinheiro, ele seria prontamente atendido pelo próprio brutamontes, que lhe traria um pedaço farto de carne, com alguns acompanhamentos simples como arroz e farofa de cenoura, claro, ele ainda teria tentado empurrar uma grande caneca de madeira, recheada com uma cerveja de gosto meio amargo. Porém, caso o morcego não lhe mostrasse o dinheiro, veria que o grandalhão apontaria em direção a saída, o ordenando que se retirasse do seu estabelecimento.


Gauss Ledgermaine

Gaus conseguia encontrar algo do seu interesse, ainda mais tendo um acordo que parecia ligeiramente favorável para ambos os lados - Logo ali atrás, venha comigo. - Disse o rapaz levando o humano até os fundos da sua loja, passando por uma estreita passagem e nesse momento, o homem recebia aquele calor já conhecido por ele, mostrando que a forja estava acesa e pronta para uso. O odor ferroso impregnava o local, que também estava ligeiramente sujo, afinal, era possível sentir o odor de urina humana se misturando com o calor e fumaça existentes por ali, pelo jeito, o dono da loja não era uma das pessoas mais higiênicas do mundo.

- Meu nome é Thomas Monçada, e bem, você me prometeu armas de uma qualidade alta, espero que cumpra com sua parte do trato. - Ele falou dando espaço para que Gauss pudesse ver toda a área de forja, que não era um dos maiores locais, mas que contava com tudo o necessário para que ele pudesse exercer sua função com maestria - Aço, ferro, bronze... você quem vai escolher, existe até um pequeno lingote de ouro ali no canto, embaixo daquela pilha. - Apontou para o extremo direito do ambiente, onde ficavam armazenados os lingotes de diferentes tipos - Tenho algumas pedras para enfeitar também, caso queira, temos Amestista, Topázio e até mesmo uma pequena Safira. - Apontou para o outro lado, onde Gauss conseguia ver uma pequena prateleira de madeira queimada, que contava com tais pedras em uma estrutura disforme, pareciam que tinha recém sido retiradas do solo.

De qualquer forma, o homem observaria a técnica do rapaz por algum tempo, saindo em períodos esporádicos para atender alguns clientes que entravam em sua loja, voltando para continuar observando e ver de perto todo o trabalho feito pelo homem. Se realmente ele fizesse uma arma do nível que tinha citado anteriormente, seria a ele permitido continuar o trabalho - Faça alguns machados, espaças e algumas foices, são as armas que mais saem por aqui. - Teria dito em determinado momento.


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MensagemAssunto: Re: Surja, Trio Monstro!   Surja, Trio Monstro! EmptySáb Set 10, 2022 1:14 am


SURJA! TRIO MONSTRO

Maeves Strauss






Enquanto caminhava pelas ruas estaria olhando a adaga que havia comprado recentemente e como consequência havia gastado todo o dinheiro que me restava. Minha lógica inicial seria roubar a loja, mas tinham armas lá dentro e isso poderia tornar as coisas mais difíceis para mim. Viver nas ruas é isso, uma luta pela sobrevivência todos os dias e roubar é algo que se deve fazer sem pensar duas vezes, afinal, trabalhar é coisa de burro. Por que eu deveria me esforçar se eu posso simplesmente tirar de alguém que já fez isso anteriormente, uma lógica entendida por poucos.

Após um tempo estaria convencida de que realmente havia tomado a decisão certa - Chegou a hora de um lanche diria já trocando o foco dos meus pensamentos. Estando zerada teria de recorrer a um método praticamente infalível para conseguir dinheiro fácil e para fazer isso acontecer teria de me dirigir até um lugar com uma relativa concentração de pessoas. Feito isso, o próximo passo seria relativamente simples - AI! Socorro! fingiria um certo desequilíbrio - Tô passando mal! a todo momento estaria gritando a plenos pulmões para chamar o máximo de atenção possível.

Essa histeria toda com toda certeza não passaria despercebida pelas inocentes e boas almas dos arredores, quando achasse que havia tomado o centro das atenções cairia no chão com os olhos entreabertos esperando a aproximação das pessoas. Talvez estivesse dependendo demais da bondade dos outros, mas não tinha muito a perder com isso e penso eu que nem mesmo um marinheiro deixaria de lado uma pessoa passando mal. Se de fato a minha ideia funcionasse e alguém chegasse para me socorrer poderia passar para a última parte - Ainda bem que você chegou, não estou suportando de dor   um pouco a mais de dramatização cairia bem. Nesse momento utilizaria uma das minhas mãos para sutilmente arrancar um dinheiro ou alguma bolsa que pudesse ter.

Apesar de não saber nem ler e nem escrever, ao menos contas básicas sabia fazer e com isso entenderia que tinha uma quantia relativamente boa. Após algum tempo utilizaria essa pessoa para me levantar e ainda cambaleando um pouco poderia sair dali - Muito obrigado! Acho que estou precisando de um bom descanso, talvez trabalhar em excesso ontem tenha me feito mal hoje soltaria um longo suspiro. Começaria a caminhar e aos poucos terminaria de me “recuperar” arrumando os meus passos para andar normalmente, mas ainda de forma arrastada, manteria a atuação até que sumisse da vista daquele(a) que havia me “salvado”.

A essa altura provavelmente já estaria com mais fome do que antes, então apertaria os meus passos para chegar de forma mais rápida em um restaurante. Felizmente, sou moradora da ilha e sei bem o estabelecimento mais próximo então pelo menos inicialmente não estava em uma situação tão desesperadora, porém não queria demorar tanto. Utilizaria esse momento de caminhada para descobrir quanto dinheiro tinha em mãos - Bom, acho que deve servir por enquanto   não estava esperando tanto, então se houvesse ali a quantia para uma refeição já seria suficiente.

Se por qualquer motivo não conseguisse executar o meu plano ou ninguém se aproximasse de mim, apenas repetiria a parte final onde fingiria que a minha recuperação. Após isso levantaria dali  e tentaria pensar em alguma outra alternativa de solucionar o meu problema - Droga, achei que isso seria infalível por isso não deveria depender tanto das pessoas em meus planos. Quem sabe devesse me disfarçar como uma nobre para pensarem nas recompensas, mas não deveria me focar tanto nos fracassos e sim pensar positivo para obter o sucesso que queria.

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MensagemAssunto: Re: Surja, Trio Monstro!   Surja, Trio Monstro! EmptyTer Set 13, 2022 3:04 pm


SURJA! TRIO MONSTRO


BAMBIETTA BASTERBINE




Sua barriga roncava de fome, a situação lhe era tão clara quantos os olhares lançados em sua direção, repletos de nojo e medo, instigar seu desejo de saciar suas necessidades sem desembolsar aquilo que chamavam de ouro seria arrumar problemas. Baixou o olhar, ponderou e decidiu que o melhor caminho era se desfazer daqueles objetos brilhantes que no final das contas não possuíam valor algum para o "morcego". Jogou sobre a mesa todas as moedas que tinha consigo, não tinha noção de valores, nem mesmo conhecimento de que existia o conceito de 'troco', tudo que sabia era que com aquilo conseguia trocar. Ao receber a comida seus olhos fixaram-se sobre o prato, engoliu em seco sentido o fome atiçar-se a cada segundo que demorava para devorar a carne e todos seus acompanhamentos.

Ignorou os talheres, suas mãos eram suficientes para executar aquela ação, suas mãos negras mergulharam no recipiente trazendo a comida até a boca de maneira grotesca e selvagem, muito do conteúdo do prato acabou por cair sobre a mesa e o chão, o copo que estava ao lado virou-se de uma única vez, Bambietta sequer sabia o que estava tomando, mas virou seu conteúdo de uma única vez, uma cena que nunca se imaginaria ser vista em plena luz do dia na cidade — Mais... — pediu assim que havia acabado com o que lhe fora ofertado, - mesmo que mais da metade estivesse espalhado ao seu redor -, permaneceu estático no local olhando fixamente para o cozinheiro, tudo que tinha certeza era de que não estava satisfeito, havia muito a ser saciado ainda — muito...mais — continuou pausadamente seus desejos.

Não compreendia o valor ofertado de suas moedas, o quanto de comida teria em troca?! Era uma questão da qual pouco conhecida, mas os olhares sobre si, como sempre, começavam a pesar — Posso levar para minha...casa, não comer aqui — ofertou para o dono do local, voltar a floresta parecia mais cômodo e sensato. Sua mão estendeu-se frente aos demais, aguardando a comida repousar em sua mão.

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MensagemAssunto: Re: Surja, Trio Monstro!   Surja, Trio Monstro! EmptyQua Set 14, 2022 1:54 am


ACT 03


Gauss Ledgermaine





- Hmmm, eu consigo ver isso dando certo... - Eu começava então a falar comigo mesmo enquanto pensava em  um design clássico de uma lâmina semelhante a uma katana. Caso disponível, desenharia um esboço em algum papel disponível, com um carvão que não estivesse na brasa, pegaria então material o suficiente de aço para produzir tal katana, e colocaria-o na fornalha para começar a aquecê-lo, caso necessário controlaria a temperatura com o fole.

Uma vez que o metal estivesse visualmente aquecido, eu com um par de pegadores pegaria então com um alicate e colocaria numa bigorna e começaria a martelar o aço em alta temperatura, o objetivo nessa parte seria achatar o minério utilizado e alongá-lo, estando uma vez no comprimento de 70 cm, ou aproximadamente isso então o metal achatado era novamente pego com o alicate e colocado em água ou óleo para refriamento, dependendo do que estivesse disponível ali.

Por fim utilizaria as lixas e limas eu afiaria um lado da lâmina, criando assim o seu fio, sempre testando se o corte estava adequado ao meu padrão de qualidade. Uma vez lixada, eu então produziria o protetor da katana com o minério de bronze um protetor simples, redondo em muitos entalhos, encaixaria o por baixo, onde deveria ser o cabo da espada e então uma vez preso colocaria um cabo na mesma, de preferência da cor amarela, me asseguraria que tudo estava devidamente colocado e devidamente preso em sua posição, uma vez verificado então iria polir a lâmina e deixá-la devidamente apresentável, e como ultima etapa criaria uma bainha para que a lâmina pudesse ser guardada.

Eu então colocava a lâmina na mesa perto de Thomas, e me voltaria para criar as outras armas; Esquentando os minérios novamente, eu então achatava apenas certa parte deles, deixando um lado grosso o suficiente para comportar o cabo de um machado, fazendo uma lâmina achatada e não muito longa, eu construía a cabeça do machado. Colocaria novamente a peça na fornalha e com um prego da devida largura abria o buraco para que fosse colocado o cabo, novamente umas vez que a peça estivesse pronta eu a colocaria na água ou no óleo para resfriar o metal e lixaria a parte que deveria ser afiada e então viria com o cabo para montar a arma em si.

Reproduziria o processo da katana mas deixaria a lâmina um pouco menor e completamente reta para forjar por sua vez uma ninjato. Faria também uma katana que conecta diretamente no cabo sem um protetor, fazendo uma bainha da mesma madeira que o cabo, com a lâmina levemente menos alta de que o cabo, criando assim uma chokuto.

O ultimo item que eu criaria seria uma luva de couro a modo de reaproveitar pedaços pequenos de minério, fazendo duas chapas ferro de cerca de 6x6 cm finas e dividindo pedaços de aço em 10 pequenos formatos semi-esféricos, achatados na base e redondos em cima, eu pegaria pedaços grandes de couro e costuraria luvas, onde cada uma das esferas entraria na base dos dedos da luva e as chapas nas parte de cima da peça logo atras das semi esferas de metais. Uma vez que a peça estivesse terminada então eu colocaria as luvas junto as peças em cima da mesa do ferreiro.

- E então, dá pro gasto? - Diria convencido, com os braços cruzados, a gravata solta e as mangas da camisa arregaçadas para cima, eu então olharia para o ferreiro e diria - Me dá um desconto na espada que eu forjei que eu ainda compro ela de você. - Tentaria a minha sorte com a espada que havia acabado de forjar.
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MensagemAssunto: Re: Surja, Trio Monstro!   Surja, Trio Monstro! EmptyQua Set 14, 2022 11:17 pm




Bambietta

O morcego não demorava para conseguir o que buscava, mesmo que a princípio não fosse bem vindo ali, quando mostrou o dinheiro ele viu um sorriso largo surgir na face do grandalhão. Sem qualquer tipo de educação, a criatura comeu com as próprias mãos, o que fez com que os “vizinhos” naquele balcão se afastassem ainda mais, afinal, não queriam ser pegos pela meleira que aquela figura fazia. Bambietta encheu parcialmente seu estômago com o que foi ofertado, porém, ainda não era o bastante para sanar completamente sua fome, o forçando a realizar um pedido por mais - Bom, pelo que você tem... é, consigo pegar mais umas coisas. - Falou o homem com certa “brutalidade” em suas palavras, um nítido descontentamento.

Ele demorou alguns minutos na cozinha - Não tem o mínimo de educação, já não basta ser estranho desse jeito... que horror! - Basterbine ouvia algumas coisas ao seu respeito durante o período de espera - Olha a sujeira, o coitado do Gram vai ter trabalho pra limpar toda meleira, só não é pior que o desperdício. - Ele continuou a ouvir algumas cosias até que notou a presença do homem novamente, vindo com uma bandeja ligeiramente larga, com uma carne diferente da de antes, já que sua aparência carregava características de “borracha”, uma cor mais clara e sem qualquer molho - Pelo que você tinha, a segunda refeição é isso. - Disse colocando no balcão e retirando os talheres de antes.

O Morcego conseguia ver mais alguns acompanhamentos, que também eram diferentes dos de antes. Uma farofa sem cenoura – e bem seca por sinal -, um arroz branco meio grudado e duro, como se fosse do dia anterior, mas, ainda sim dava para comer. A carne como citado seria borrachuda, ele teria que forçar um pouco mais a mandíbula para arrancar um bom pedaço. Por fim, ele contava com uma nova rodada de comida, que provavelmente iria encher sua barriga.


Gauss Ledgermaine

Como citado anteriormente, Thomas observou durante grande parte do processo de forja realizado por Gauss, como se quisesse ter a certeza que o rapaz não era apenas um falastrão. Para sua surpresa, o jovem ferreiro se mostrou alguém hábil o bastante para criar armas realmente boas, indo muito além das simples armas encontradas por aí - Isso está ótimo! - Falou o dono da loja enquanto observava as criações do loiro, olhando uma por uma e vendo a riqueza dos detalhes - Isso vai me render uma boa grana e não precisei forçar minha lombar no processo, isso pra mim é uma maravilha! - Disse de maneira mais descontraída, continuando analisando as armas recém forjadas.

Falando no loiro, ele não demorou para tentar uma barganha - Não, seria uma desonra para mim fazer isso. - Falou Monçada olhando fixamente para Gauss - Pode ficar, você forjou, ela é sua. Como falei, o restante dos itens já suprem os gatos que teria com sua arma. - Falou de maneira tranquila - Se procura um emprego, aqui tem um lugar para você. Como vê, trabalho sozinho aqui, infelizmente meu filho saiu no mundo em busca de... fazer uma mudança, bem, não vem ao caso. - O rapaz continuou com uma certa tristeza em suas palavras -Mas, é isso. Caso precise de um emprego ou queira uma arma nova, basta vir fazer alguns trabalhos para mim. Estou sempre precisando de uma mão, normalmente, tenho bastante encomenda! - Tentou encher os olhos de Gauss uma última vez, dando a entender que por ali teria muito dinheiro, caso ele resolvesse ficar.

Por fim, o rapaz precisava responder a Thomas e concluir a interação com o homem. Independente de qual sua resposta, ele agora tinha uma nova arma forjada pelo próprio, pelo jeito, um dos seus objetivos estava concluído, resta saber o que aquele jovem estranho pretende na pacata Briss. Se por acaso resolvesse partir dali, veria que as ruas continuavam com o movimento e haviam passado algumas horas, mas, o sol ainda brilhava com certeza intensidade no céu.


Maeves

A pequena Maeve caminhava em passos calmos pelo Reino de Briss, aquele dia era recepcionado pelo sol forte no céu, assim como o número considerável de pessoas caminhando pelas ruas, o que era um bom sinal para os planos nefastos da pequena criatura. De qualquer forma, ela precisava de dinheiro e não pretendia de maneira alguma trabalhar, na verdade, ela pensava em simplesmente usar suas habilidades para descolar a grana do lanche, algo que já era da sua rotina.

Como ela faria isso? Bem, assim como o Batman, a pequena tinha um plano e estava preparada. Como citado anteriormente as ruas estava ligeiramente movimentadas, era possível ver pessoas de diferentes raças, altura, gênero e idade caminhando por ali, algumas visivelmente indo trabalhar enquanto outras pareciam voltar de algumas compras, era simplesmente um grande cardápio para a pequena. Seu plano era simples: fingir um mal estar e então assaltar bolsos alheios! Sem demora ela passou mal, fingindo um desequilíbrio e externando aos quatro ventos que não estava bem - Mamãe! Aquela criança caiu! - Ela ouviu uma voz infantil quando já estava no chão - Vamos Takamoto, vamos ver o que aconteceu! - Ouviu logo em seguida uma voz feminina.

Não demorou para que a dupla chegasse perto da garota, a mulher prontamente ajudava a menina - Querida, está bem? - Falou tentando segurá-la ou coloca-la sentada, dependia muito da posição em que a menina se encontrava naquele momento - Tropeçou? - Falou a criança com um olhar preocupado. De qualquer forma, aquele momento foi o necessário para que as pequenas mãos deslizassem pela bolsa da mulher, recolhendo alguns berrys com velocidade e maestria, mostrando que a pequena era uma hábil ladra - Certeza que está bem? Quiser posso te acompanhar até seus pais, eles estão por aqui? - A mulher continuou falando com certa preocupação, buscando ao redor pelos pais daquela menina - Certo... cuidado por aí! E não era para uma criança como você estar trabalhando, tem certeza que está tudo bem mesmo? - Reforçou a preocupação mais uma vez, porém, a garota não queria prolongar aquele encontro.

A garota caminhou fingindo não ter se recuperado 100%, melhorando ao longo do percurso até que saiu da visão da mãe e do filho que a ajudou. A ladra rapidamente buscou ver o quanto tinha roubado, vendo que não era um valor considerável, sendo apenas cem mil berries, porém, provavelmente conseguiria matar sua fome com aquela grana. De qualquer forma, caso procurasse por um restaurante, acharia um sem muita dificuldade, um lugar simples, feito de madeira e de certa forma aconchegante. Ao entrar no ambiente ela sentiria um clima desconfortável pairando no ar, já que as pessoas estavam – em grande maioria – com seus olhares voltados para uma figura estranha sentado próximo ao balcão de madeira, um homem com grandes asas, algo completamente horrendo, aquele era Basterbine, ou BB para os íntimos.

Porém, existia a opção de encontrar um lanche em umas das pequenas barraquinhas pelas ruas, porém, no ponto que estava era mais perto ir até o restaurante citado anteriormente, no entanto, caso realmente quisesse ir até a barraquinha, teria que andar por alguns bons metros, até chegar a tal barraca que vendia alguns salgos simples, como risole e pão de queijo.


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MensagemAssunto: Re: Surja, Trio Monstro!   Surja, Trio Monstro! EmptyTer Set 20, 2022 10:10 pm


ACT 04


Gauss Ledgermaine





Não esperava que fosse ganhar a espada do velho de graça, mas não deixei de esboçar um sorriso ao ver que ele realmente havia me dado aquela katana. Eu então prendia a arma na cintura enquanto o ferreiro me contava a história de vida dele, embora tivesse um problema, durante todo aquele tempo eu não podia de deixar de pensar no ouro que ele havia me mostrado mais cedo, daria pra fazer algo realmente interessante com aquilo, afinal de contas, é ouro! - Infelizmente não vai dar, senhor tenho algumas coisas em mente. - Eu recusava a oferta do ferreiro Monçada enquanto acenava negativamente com a cabeça.

Pensando comigo mesmo, cheguei a uma epifania, eu, o grande Gauss Ledgermaine irei tomar o que é meu por direito e por direito eu quero dizer que é meu porque eu quero e pronto. Em um momento em que o velho ferreiro desse brecha, virando suas costas para mim eu o atacaria com a Katana embainhada com toda minha força na região do pescoço ou da cabeça para que ele desmaiasse. Caso fosse bem sucedido - Desculpa velho, não é nada pessoal, nem são negócios eu só tenho uma ambição grande demais as vezes. - Eu falava para  Monçada enquanto ele estivesse desacordado no chão, tomando essa oportunidade, primeiramente eu procuraria uma corda para imobilizá-lo ou algum armário que eu pudesse jogá-lo para que ele não causasse problemas, visava  então levar o ouro que ele havia mostrado e alguma arma que eu pudesse carregar, de preferência as luvas. Se possível, levaria também as joias e  algo que escondesse meu rosto, se houvesse algo assim por ali.

Tentaria colocar tudo em alguma mochila que tivesse por ali, ou se não houvesse colocaria os minérios nos bolsos da roupa, as luvas nas mãos e a máscara colocaria no rosto mesmo e sairia dali.

Caso a brecha nunca fosse dada, eu tentaria então, criá-la; Eu pediria pra ver uma das armas que estivesse atrás do ferreiro para que ele se virasse para mim e eu pudesse dar o ataque. Novamente faria a imobilização e o  objetivo do furto ainda seria o mesmo, o outro e as luvas. Afinal de contas queria sair dali antes que ele acordasse então precisava ser jogo rápido. Porém no caso onde eu percebesse que o mesmo não fosse nocauteado de primeira, seguiria o primeiro ataque com um segundo, acertando a nuca do ferreiro com a base do cabo da katana, visando que o ataque contundisse-o o suficiente para que o velho apagasse.

Assim que o furto fosse bem sucedido, então eu iria sair da loja correndo, sem perder tempo e iria rumo a algum lugar mais remoto do reino, pensava então na densa floresta que havia por ali, provavelmente não me procurariam lá, pelo ou menos de imediato. De qualquer forma eu precisava sair daquele lugar.

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MensagemAssunto: Re: Surja, Trio Monstro!   Surja, Trio Monstro! EmptySex Set 23, 2022 12:14 am


SURJA! TRIO MONSTRO


BAMBIETTA BASTERBINE




Bambietta ponderou, olhou ao redor, deveria permitir que continuasse a ser tratado daquela maneira ou então inauguraria seu caderno negro?! Baixou os olhos e entendeu que não valia a pena exigir o respeito de seres tão simplórios quanto aqueles, aceitou o que lhe fora dado, mesmo que fosse visível que se tratava de produtos bem inferiores de outrora, o celestial tomou a sacola para si e deixou o ambiente no mesmo tom em que se introduziu, porém, antes que tivesse a oportunidade de passar pela porta, Bambietta fixou seu olhar em uma figura recente no recinto, era pequena, muito menor que a monstruosidade que assombrava o local, contudo não teve tempo - ou vontade - de continuar ali para registar o desenrolar da cena. Naquele ponto do dia sentiu sua fome ir-se embora, de uma maneira ou de outra aquela gororoba tinha cumprido seu papel, mesmo que para isso Basterbine tiverá de se desfazer de todo seu ouro, não sabia o peso daquela ação, afinal de contas, nunca teve noção do valor daquelas peças.

Atravessou a cidade sem deixar um olhar sequer para trás, os transeuntes que por padrão lhe evitavam não mereciam sua atenção, pelo menos não naquele momento. A umidade da floresta era confortável, havia um contraste entre o clima da natureza e o ar pesado da cidade, um dos tantos motivos que fizera da mata sua morada. Conforme se emaranhava cada vez mais afundo presentia que algo havia mudado, não sabia dizer o que mas continuou seus afazeres. A floresta era um lugar versátil, com muitas plantas e variedades de flora, Bambietta aproveitou a ociosidade para procurar plantas que viriam a lhe servir mais a frente com a confecção de compostos químicos, o morcego sempre fizera uso destes, - no início, em tom de experimento, que com o tempo e muitos erros, aprenderá a fazer uso de suas propriedades. Largou a sacola em qualquer lugar no chão e passou a coletar suas plantas.

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MensagemAssunto: Re: Surja, Trio Monstro!   Surja, Trio Monstro! EmptySáb Set 24, 2022 11:47 pm


SURJA! TRIO MONSTRO

Maeves Strauss



O que seria de mim se não existissem tantas boas almas nesse mundo, apesar desse estilo de roubo ser um tanto miserável ao menos por enquanto daria pro gasto. Na realidade, o que me deixava incomodada era ter sido tratada pela mulher e filho como uma criança - Talvez tenha sido o sol quente colocaria a mão sobre o rosto. Me seguraria para manter a atuação, quando na realidade a minha vontade era realmente de sair correndo dali - Se preocupa não tia, tava só vendendo bala por aí era o que diria antes de deixá-la.  

Estando distante dela poderia deixar algumas lágrimas caírem sobre o rosto, me sentia tão triste quando alguém falava da minha altura, mesmo que indiretamente. Era algo que me afligia todas as vezes - Mas quer saber!? Eu vou é aproveitar a grana daquela velha! gritaria novamente entre as pessoas, em poucos segundos já estaria com uma feição mais alegre no rosto.  Não tinha muito tempo pra ficar me queixando, afinal tinha que imaginar o  que conseguiria comprar com a recém adquirida quantidade de dinheiro - Quem sabe carne? Sanduíches? Peixe? só de pensar já começava a sentir o gosto, mas a verdade é que não sabia bem o que poderia comer com essa grana.

Uma escolha muito difícil estava em minha frente, um restaurante ou uma barraca de lanches - No restaurante vou comer menos, mas vou me empanturrar mais rápido e na barraca vou comer mais, porém vou demorar mais pra ficar cheia era realmente complexo para mim. Todavia, apenas por pura conveniência e também porque andaria menos escolheria o restaurante - Talvez eu me arrependa, mas só espero que não seja muito tarde caminharia na direção da porta. Bom, quem sabe em um outro momento eu também fosse na barraca, afinal não poderia desperdiçar as oportunidades de me deliciar com uma boa comida.

Era possível perceber de imediato que o clima no restaurante não era dos melhores e quando olhava diretamente para a origem disso era como se tivesse sido atingida por uma enorme voltagem - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH QUE CARAIO É ESSE AI não poderia deixar de demonstrar da forma mais escandalosa todo o meu espanto - Abriu algum circo de horrores por aqui perto? De onde saiu essa figura aí? dessa vez olharia para quem estivesse do outro lado do balcão onde ele estava sentado. A essa altura já estaria com uma expressão de mais curiosidade do que verdadeiramente medo ou susto - Ou isso ai é algum plano de vocês pra quem não quiser pagar a conta? se realmente fosse essa a ideia mostraria o dinheiro de imediato.

Spoiler:

Apesar disso, essa situação toda não seria algo que realmente mudaria muito a minha vida e por isso eu logo voltaria minha atenção para o que mais importava: a comida - Me vê o tudo o que dá pra comer e beber com isso aqui bateria com o dinheiro sobre o balcão - E capricha nesse rango ai hein estaria quase que dando ordens para quem estivesse me atendendo. Me sentaria ao lado do cidadão estranhíssimo - Ô amigão, não me leva a mal não tá? Só te achei um pouquinho diferente diminuiria o tom de voz nesse momento - Sou Maeves Strauss finalizaria.

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MensagemAssunto: Re: Surja, Trio Monstro!   Surja, Trio Monstro! EmptySex Set 30, 2022 6:39 pm




Bambietta

Bambietta pensou por alguns segundos em cessar toda aquela animosidade por parte de terceiros, entretanto, logo viu que não valia o tempo perdido. Sem muito mais ele apenas partiu, ignorando a existência da pequena figura que entrou e até mesmo falou algumas coisas direcionadas a sua pessoa. Seu destino? A floresta, local onde era habituado a viver sem maiores problemas. Durante o caminho ele sentiu o mesmo que sempre sentiu ao longo da sua vida: os olhares. Sim, as pessoas continuavam a observar com um desprezo desigual aquela figura que se assemelhava a um demônio, entretanto, ele não seguiria com essa “tranquilidade” por todo trajeto.

Em determinado ponto ele passou por uma pequena “paróquia” ou o mais perto disso, em resumo, era um santuário religioso e aparentemente a reunião daquele grupo tinha recém acabado, já que era possível ver um número considerável de pessoas na porta do lugar - UM DEMÔNIO! - Gritou um homem com roupas mais “finas”, assim como todos os outros que ali estavam reunidos - É O PRÓPRIO ANTI-CRISTO EM TERRA! - Gritou um segundo homem dando alguns passos para trás, era possível notar seus dedos apertando o pequeno livro com maior firmeza - Se acalmem! Não deixem que às forças ocultas abalem seus corações, nosso Deus é superior a tudo isso. - Falou um homem saindo no meio dos fiéis, ele utilizava roupas brancas com alguns detalhes prateados, um pequeno “chapéu” redondo que encaixava perfeitamente em sua cabeça - Iremos pará-lo e manda-lo de volta para sua prisão, vamos lá fiéis da Santa Dresmond! - Ele bradou tomando a frente nos passos em direção ao celestial, se colocando diante do mesmo, impedindo sua continuidade em direção a floresta.

- Demônio inimigo da Santa! Volte para confins de onde veio, queime na presença da Deusa! - Gritou o mais alto que conseguiu, puxando um pequeno símbolo dourado em formato de estrela, com um pequeno trevo de quatro folhas no centro. O restante do grupo logo se movimento, ajudando o aparentemente líder a citar algumas palavras, uma espécie de cântico que em teoria, seria capaz de mandar Basterbine para outro lugar - Caía! Caía! Caía! Dresmond é a nossa heroína e grande salvadora, ela irá curar o mal do mundo! Caía! Caía! Demônio sujo e sem alma, volte para lado de Nicho, aquele que está trancafiado no Guicho! Caía! Caía! Caía por terra demônio sem alma! - Eles continuavam a bradar em voz alta, sem deixar o celestial passar.


Gauss Ledgermaine

Gauss retribuía toda bondade em forma de um ataque, acertando a nuca do velho que caía sem muitos problemas, perdendo a consciência com facilidade. Sem delongas o crápula buscou por uma corda, achando um pedaço velho por ali que serviu para seu fim, prender Monçada e deixa-lo ainda mais indefeso, evitando também que ele causasse problemas futuros. O larapio não demorou para pegar o pequeno lingote de ouro existente por ali, assim como as luvas que ele mesmo forjou e também algumas pedras como ametistas, topázio e até mesmo a pequena safira. E algo para esconder o rosto? A única coisa encontrada era um velho saco de pano jogado na lateral do lugar e bem sujo, aparentemente era usado para guardar carvão.

O loiro partiu com velocidade, carregando tudo em mãos e outros itens nos bolsos, saindo do lugar em alta velocidade. Seu destino? Simples, a floresta existente na ilha. Durante o percurso ele chamou atenção, afinal, ver alguém com uma máscara de pano – aceitei que teu personagem não seria burro o bastante para usar um saco de pano sem fazer dois furos pra encher, pelo menos. – correndo pelo lugar, os olhos dos transeuntes se voltavam contra ele. Em sua frente era possível ver um grupo de pessoas e uma figura demoníaca sendo barra, além de um estranho cântico que invadia seus ouvidos com facilidade.


Bambietta & Gauss Ledgermaine

Enquanto o celestial se mantinha inerte – até então – alguns dos membros apontaram para trás da criatura - OUTRO DEMÔNIO! - Gritou um deles - Peguem-no! - Completou momentos antes de Gauss conseguir passar pelo grupo e adentrar na floresta, ele foi parado forçadamente por um jovem de cabelos avermelhados, que pulou como um verdadeiro jogador de futebol americano, derrubando o ladrão no chão - PEDRAS VINDAS DO INFERNO! - Gritou o jovem que derrubou Ledgermaine ao ver duas pedras de topázio caírem do bolso do homem - CANTEM! CANTEM COM MAIS FERVOR! - Gritou o líder daquilo tudo e então todos aumentavam o tom de voz.

Aquilo chamou atenção de todos os presentes naquela região, inclusive de um pequeno grupo de marinheiros, um trio na verdade - ESPEREM AÍ! O QUE ESTÁ ACONTECENDO? - Gritou um deles enquanto caminhava em passos rápidos na direção de Bambietta e Gauss, aumentando cada vez mais a velocidade até que passaram a de fato correr na direção da dupla. Tanto Gauss quanto Basterbine tinham tempo hábil para fugir dali, mas, teriam que passar pela muralha de fiéis que não pareciam querer que isso acontecesse.


Maeves

A pequena Maeves se incomodada com sua altura, principalmente quando outras pessoas falavam daquilo, mesmo que não diretamente. De qualquer forma, logo após todos os pensamentos que precederam sua decisão, ela foi até o restaurante e deu de cara com aquela criatura grotesca, que por sua vez, simplesmente ignorou completamente a pequena figura feminina. O “demônio’ simplesmente saiu sem dizer uma palavra sequer, o que fez a clientela do local gargalhar com fervor - Criança você deu sorte em ser ignorada por aquela monstruosidade. - Bradou um dos presentes.

Seu pedido foi atendido e uma porção considerável de carne e acompanhamentos lhe foi servida, em uma comparação rápida, ela conseguiu notar que foi uma quantidade maior do que aquele “anjo” recebeu ali. Quem atendeu a garota? A funcionária que outrora tinha sido proibida de atender o celestial horrendo, serviu com um sorriso no rosto - O que uma pequena faz aqui? Cadê seus pais? - Olhou ao redor como se procurassem por figuras adultas por ali, bem semelhante a senhora de antes - Está sozinha? Bem, espero que nossa comida seja boa para seu paladar. - Completou enquanto trazia um suco de laranja para garota - Se precisar de ajuda estou aqui, tudo bem? - Finalizou mantendo o sorriso no rosto.

Por fim, tudo parecia bem, a comida era gostosa, macia e em grande quantidade, tudo que a pequena buscava. Demorou alguns minutos até que algo de fato acontecesse, uma pessoa esbaforida entrava no ambiente puxando o ar - A Igreja da Santa Dresmond parou o diabo, parece que vão tentar exorcizar! - Bradou o homem franzino encostando seu corpo no balcão - Me da uma água, por favor. - Continuou, bebendo a água logo em seguida. Algumas pessoas pagaram e saíram com velocidade, curiosos a fim de algum entretenimento. Strauss continuou por ali, aproveitando da sua comida e do seu suquinho.


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