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É com muito prazer que lhes damos os comprimentos ao nosso RPG. All Blue se trata de um RPG narrativo com o ambiente principal centrado em One Piece, obra de Eiichiro Oda.
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Ato I — O Nascimento de Vênus

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Achiles
Pirata
Ato I — O Nascimento de Vênus Seg maio 30, 2022 12:23 pm
Relembrando a primeira mensagem :

Ato I— O Nascimento de Vênus

Aqui ocorrerá a aventura aberta  do(a) civil Nymeria Nymph. A qual não possui narrador definido.

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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg Jun 20, 2022 1:49 pm






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Nymeria Nymph - O8




As palavras daquele canalha deixaram meu ego momentaneamente nas alturas, porém, não demorei a pensar que ele podia estar sendo irônico, como era muitas vezes. Não falei nada, apenas continuei com meu plano em mente, enquanto meu corpo começava a ser corroído pela fome — Tá bom! Só adiante e não demore. — Comentei deixando que Barto seguisse seu caminho, enquanto eu segui o meu. De qualquer forma, parecia que nada de interessante iria ocorrer por ali, já que o pombo de merda não surgia pra macetar os marinheiros ou outro grupo sequer — Das duas umas... ou ele tá de folga hoje ou aquela mulher falou besteira. — Deixava meus pensamentos escapar enquanto caminhava em passos lentos.

O tempo passou e aquela bola de merda ambulante não voltava, o quão longe ele tinha ido pela comida? Será que foi fabricar? Matar o boi pra pegar a carne? Plantar verduras? Porra, que demora do caralho! Sinceramente, aquilo já estava me deixando irritada, vocês sabem como as pessoas mudam quando estão com fome. O pombo não surgia de jeito nenhum e meu pescoço já estava ficando doendo de tanto olhar pro alto e para baixo, já que esse esquisito podia simplesmente sair de algum beco ou sei lá, colocar uma máscara de pombo e cair na porrada? Não sei como esse merda age — Fome e tédio, não era bem assim que imaginei minha primeira aventura. — Resmungava chutando o nada, como se estivesse chutando algumas pedras no caminho.

Aquilo tudo estava uma merda, no entanto, escutei a porra de um “PEGA LADRÃO” e já virei como? Pronta pra sentar a porrada no maluco, finalmente uma emoção caralho! — BARTO? — Gritei incredula ao ver o gordo vindo correndo carregando a comida, ele gritava e bem, eu confiava em suas palavras — Que porra foi essa? Ganhou honestamente e saiu correndo? — Perguntava seguindo o homem o mais rápido que eu conseguia, simplesmente comendo o que estivesse na minha frente — FOFE É UM NERDA! — Falar enquanto come é difícil pra caralho. De qualquer forma, tive uma resposta um pouco mais clara por parte do meu companheiro, pelo jeito, aqueles canalhas estavam atrás dele de maneira injusta! E isso não pode ficar assim, ninguém mexe com meu dragão!

Continuava devorando tudo o mais rápido possível, afinal, saco vazio não para em pé. Por fim, quando tivesse comido ao ponto de matar minha fome, simplesmente iria frear bruscamente e viraria na direção do grupo de canalhas, ainda beliscando qualquer sobre que pudesse existir em minhas mãos – ou lambendo os dedos, caso não tivesse mais comida — Meu irmão aqui falou que ele apostou com vocês, por que cês tão correndo atrás dele e chamando de ladrão? — Ser direta e reta era uma das minhas qualidades, não estava ali pra perder tempo com firulas — Explica essa parada ai direito Barto. — Falaria na direção do gordo, isso é, se ele tivesse parado de correr também. Independente das palavras do grupo, me colocaria como uma carta de Yu0Gi-Oh: em modo de defesa — Quem é o capitão Leite Coalhado nessa porra aí? — Era esse o nome que Barto falou? Sim, eu acho que era esse mesmo — Primeiramente quero lhe dizer uma parada, que nome de merda é esse? Esse pessoal aqui em Mamoris não sabe escolher nome não? Tem um maluco no cartaz com o nome de Pombo alguma porra lá, agora vem o Leite Coalhado. — Bradava em alto e bom tom, fazendo uma expressão confusa logo em seguida — É Mamoris? Não, é Clamoris né? Acho que confundi, mas é isso ai. Aliás, “segundamente” quero dizer que vocês não vai fazer nada com o Barto não, se não a gente vai ter um problema. — Ajeitava minha postura, cerrando os punhos e olhando fixamente para o grupo ou o capitão — E problema eu resolvo na base do soco, entenderam? — Bradava batendo o punho fechado na mão aberta, no maior estilo começo de luta em Mortal Kombat.

Eu estava pronta pra brigar? Claro que estava! Se eles topassem mesmo sair no soco, eu simplesmente iria correr dando o urro mais alto que eu conseguir, esboçando um sorriso largo em minha face e preparando um puta soco que iria lá de trás, tentando acertar a "fuça" de quem estivesse mais próximo. E não, eu não iria parar por aí! Continuaria desferindo uma enxurrada de golpes pesados, mesclando alguns chutes frontais com toda minha força, tentando chamar o máximo de atenção para mim e visando aqueles que – talvez – pudessem querer ir até Barto. Era como uma máquina desgovernada, mandando soco e chute pra todos os lados possíveis! Segurando pela cabeça, braços, roupas ou qualquer parte do corpo que fosse mais fácil, puxando meus inimigos e jogando-os contra o chão ou até mesmo contra seus próprios aliados. Foda-se caralho! Tá na hora do pau.


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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg Jun 20, 2022 2:34 pm





Barto se explicava enquanto corriam - Talvez eu possa ter sido um pouco sacana… Mas eu não trapaceei!-  Era uma explicação merda naquele primeiro momento e então quando a moça parou do nada todos pararam bruscamente também.

E então a frente de todos uma figura grande, desengoçada e esquisita se colocou a frente, tal como barto ele tinha um físico fenomenal - Ele mentiu e levou as minhas pistolas de estimação! Eu nunca nem atirei com elas Nyarudomomomokai!  Comentou o homem peixe de forma esquisita em uma voz estridente e fina muito esquisita pra um cara parrudão.

- Tá, eu apostei em um jogo de dardos porque eu vi a oportunidade, ele tinha cara de bobo e eu posso não ter ido a sério  no começo pra que ele achasse que tiraria uma grana fácil de mim… Só que ai quando o jgoo começou eu fui a sérioe  ganhei de lavada, ele ficou puto, eu peguei as coisas que eu ganhei e sai correndo! E então  o peixe diria - VOCÊ NÃO FOI HONESTO! EU NÃO ACEITO PERDER ASSIM NYARUDOMOMOMOKAI! Comentou o homem peixe que puxou uma única tonfa em que segurou com um dos braços do meio da dobra da sua barriga. -  A MARINHA ME DEU NOME DE LEITE COALHADO, SÓ PORQUE EU TAVA COM A CAMISA SUJA NO DIA, FILHOS DA PUTAAA NYARUDOMOMOMOKAI!- E Barto não ajudando nada na situação comentava  - com uma voz zoada dessas eles zoaram foi sua camisa? Caralho que desgraçados!  HAHAHAHAHAHA  Ele começou a rir e era possível ver uma veia saltando no peixe.


- Duas opções, ou devolvem ou a gente vai pra cima! E Barto deu sua resposta - Ta doido eu ganhei isso  o  leitão, vai apitar pra la´! E um dos homens  aléatórios em meio aos homens do peixe diria - Vocês vão se arrepender o capitão tem uma recompensa de 48 milhões! Tentou usar isso como meio de intimidá-los mas não deu outra.

Como um trem desgovernado a moça partiu como uma fronte de batalha desferindo socos e chutes mas naquele momento o homem peixe abriu os braços e mandou um - Só Vem! Tekkai! Nyarudomomomokai! E com isso ele fora capaz de segurar sozinho a investida sendo arrastado pra trás mas sem danos significantes.

Enquanto isso Barto que não era besta começou a atirar nos outros que iriam ajudar o capitão, dando cobertura a ela, nesse momento ela poderia ver que ele fechava  o punho na tonfa e parecia pronto para começar de verdade a luta, Barto seguraria os demais.

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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg Jun 20, 2022 2:49 pm






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Nymeria Nymph - O9




Nymeria conseguiu entender com facilidade que Barto havia aplicado um golpe naquele bando de bundões, mas, a mulher-peixe não parecia julgá-lo por isso. O ímpeto da brutamontes havia sido barrado pelo uso de uma técnica conhecida por ela, o Tekkai! Algo que ela havia “penado” para aprender e tinha feito pouco uso até então. De qualquer forma, a luta tinha estourado e o companheiro da mulher lidava com a cobertura, aproveitando das pistolas roubadas para lidar com o montante de capangas existentes por ali, deixando Nymph livre para lidar com o capitão, entretanto, sua expressão facial demonstrava que a garota iria explodir em uma imensa gargalhada a qualquer momento - Que... voz... é essa? - Bradou a mulher tentando chegar o mais próximo do tom de voz do homem-peixe, explodindo de vez em uma grande gargalhada descontrolada.

Ela permaneceu rindo por alguns segundos, enquanto seu antagonista se preparava para o combate, fechando seu punho segurando aquelas tonfas - O leite na sua roupa era porra, admita, não é possível te zoarem por isso, com uma voz dessa. - Prosseguiu com zombarias em meio aos momentos que pegava ar, entre as gargalhadas. A brutamontes estava relaxada? Sim, uma boa briga nada mais era do que o cotidiano para aquela mulher, mas, ela não estava totalmente despreparada. Seus dois braceletes dourados se expandiram de maneira veloz, tornando a manopla visível para qualquer um que estivesse por ali - Vamos lá belezinhas! - Bradou a mulher com um sorriso no rosto, tal frase precedeu o avanço da criatura marítima contra seu oponente, mostrando que novamente iria enfrentá-lo de frente.

Seu avanço nada mais era que um movimento em linha reta, usando o máximo da sua velocidade para cortar a distância entre ela e Leite Coalho, mas não era apenas isso. Em determinado ponto – do meio pra frente – Nymeria saltou o em direção ao seu antagonista, descendo como um verdadeiro meteoro, visando atingi-lo com ambas as mãos em conjunto, tendo seus dedos entrelaçados naquele movimento. A mulher tinha confiança da sua própria força, estava decidida a finalizar aquele combate mostrando sua superioridade, ela não podia deixar que alguém com uma alcunha como aquela, se mostrasse um empecilho no seu caminho. Independente se acertasse o inimigo ou o chão, ela já emendaria um movimento explosivo mais uma vez, flexionando seus joelhos e disparando na direção que o inimigo fosse – caso ele fosse.

Leite Coalho podia bloquear ou esquivar, Nymeria não se importava com tais trivialidades que seu oponente realizasse, ela apenas encurtaria mais uma vez a distância e prepararia uma sequência de socos velozes, usando os detalhes existentes no karatê para impulsionar seus movimentos, deixando-o mais rápidos. Quais detalhes? Uma base firme nos momentos onde os socos fossem disparados, fluída nos momentos de locomoção e sempre tendo o auxílio dos quadris, para realizar a rotação e então gerar o aumento na velocidade - Vamos Leitinho de Porra, me mostre o que você tem! - Gritou a mulher no meio dos seus movimentos, de maneira incansável ela continuaria encurtando a distância e disparando uma saraivada de socos violentos.

Ato I — O Nascimento de Vênus - Página 2 Anime-fight

Socos definitivamente eram movimentos simples e comuns em qualquer briga de bar, uma mulher experiente como Nymeria não estava gastando todas suas cartas naquele momento, na verdade, ela estava esperando o momento ideal para sua verdadeira ação. Independente se fosse atingida ou seus golpes fossem simplesmente esquivados pelo antagonista, a mulher continuaria sua sequência até achar uma brecha e como seria essa brecha? Um movimento mais amplo por parte do inimigo, onde deixasse seu peito aberto ou deixasse que a mulher-peixe se aproximasse o bastante para aplicar um mae-geri, que nada mais é do que um chute circular, porém, Nymeria mirava aquele golpe na altura dos joelhos/pernas do seu inimigo, visando danificar aquela região e também – fazendo uso da rotação dos quadris junto com o restante do corpo – arrastar as duas pernas do Leitinho. Acertando ou não ela usaria a rotação realizada para firmar uma das duas pernas no chão, enquanto manteria  a outra esticada acima da sua cabeça, descendo com um Soto Otoshi Kakato Geri – um golpe com o calcanhar de cima para baixo – visando acertar a cabeça ou peito do oponente, afundando-o com toda sua força no chão.

Para movimentos defensivos a garota utilizaria da base firme do karatê, mantendo os joelhos bem afastados, flexionados e ambas as mão na altura do seu tronco, com os cotovelos dobrados, permitindo que seu antebraço coberto pela manopla funcionasse como um verdadeiro escudo, que aguentaria qualquer investida vinda do seu oponente. Era só isso? Claro que não! A garota faria uso do Tekkai para intensificar ainda mais a sua defesa, dando um gostinho do próprio veneno para o criminoso em questão.

OBS: Tô testando escrever em terceira pessoa no combate, pra ver uma parada. <3


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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg Jun 20, 2022 3:27 pm




- ERA TINTA! Nyarudomomomokai! Esganiçou o homem peixe puto  ele então abaixou a cabeça e foi correndo contra a moça com a intenção de lhe dar uma cabeçada, e não é que o bicho era muito ligeiro? Ele cobriu a distância de modo que poderia sentir até mesmo um grande perigo se não fosse a escolha de seu primeiro ataque e sua reação havia sido de enfrentar fogo com fogo, ou seria leite com leite?… Talvez fosse mais interessante.

Seu salto fora feito e como um meteoro descendente seu gople fora um sucesso, era possível sentir o golpe todo reverberar pelo corpo flácido do homem que deu uma cambalhota pra frente a atingindo com ambos os pés na altura dos ombros a empurrando pra longe. O que ele havia feito ali? Havia usado de sua postura para aproveitar da força da bruta contra ela mesma enquanto tentou diminuir o impacto do golpe de algum jeito.

Isso a teria afastado, e ele levou um pequeno tempo pra se ajeitar de pé novamente e com o segundo impulso, a pressão se estabeleceu, o golpe não havia sido forte o suficiente pra abalar nenhum dos dois lados e então diferente do esperado o homem não fugia dos golpes mas usava de sua gordura para  que os golpes suavizassem seu impacto enquanto ele mesmo  nas oportunidades dava alguns potentes contra-ataques. O homem apesar de veloz mostrou-se muito mais resistente e forte do que apropriado para grandes esquivas ou bloqueios, e ainda que a quantia de golpes tivesse sido desigual, até mesmo pela precisão do homem não ser das melhores, seus golpes os colocaram em um pareo, até que então  ele diria - Bloob Bloob! Nyarudomomomokai!- E então ele incharia um pouco para resistir aos ataques  mais potentes direcionados a sua região inferior.

Isso o fez firmar no chão em uma postura similar ao espaçamento de pernas do cavalo e voar com ambos os braços em um movimento que quebrou o fluxo da garota de agarrão, era um agarrão disforme que havia a pego para jogar muito para longe e não era nem u pouco eficiente em nada além de mostrar que em força física o peixe não era pouca bosta não.

- Prepare-se! Eu vou usar o poder da chacoalhada agora!- Ele então  colocou ambas as mãos nos seus joelhos e começou a girar a cabeça loucamente enquanto gritava - Estilo maneiro!  Fúria ancestral! E conforme ele girava de forma ridícula seu corpo começou a ficar vermelho, especialmente a sua cabeça  e seu corpo flacido começou a tornar-se mais torneado o deixando ainda mais esquisito do que ele já era, parecia que era uma técnica que mudaria seu estilo de luta, pois a postura que ele fazia depois era a de colocar ambos os braços para trás, como se fosse uma grande águia, aumentando sua envergadura.


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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg Jun 20, 2022 3:40 pm






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Nymeria Nymph - 1O




Que merda está acontecendo aqui? Caralho! Que maluco doido do cacete. Fui atingida com uma série de movimentos que não consigo nem explicar, só sei que aquele peixe gordo era bem forte, resistente e tinha alguns parafusos a menos, com toda certeza do mundo! - QUE CACETE É ESSE LEITINHO? “TÁ” COMENDO MERDA? - Gritei ao vê-lo entrando em uma posição estranha, após fazer uns movimentos ainda mais estranhos - Tô indo seu porra! - Sinceramente eu não sabia o que esperar daquele cara, mas a única certeza que eu tinha era que eu iria rebocar ele na porrada.

Parti novamente exalando todo meu ímpeto em uma corrida em linha reta, observando aquela coisa grotesca naquela pose de merda. Enfrentá-lo de frente era o ideal? Nem tanto, já que seu corpo parecia suavizar o impacto dos golpes, algo que sinceramente era chato, mas não impossível de lidar! Após a sequência de movimentos meu corpo provavelmente estava quente e com isso o suor seria produzido e liberado, ou seja, tá na hora do verdadeiro karatê dos homens-peixe, bebê! Bloquear? Eu tô pouco me “fudendo” pra isso agora, sinceramente aumentei ainda mais minha velocidade enquanto reunia todo suor do meu corpo e minhas manoplas, puxando e deixando que a água fluísse pelos caminhos existentes na Judge. Eu poderia tentar entender um pouco do que se tratava aquela pose? Sim, mas simplesmente desferi um soco usando toda minha força, esperava que ele viesse de encontro como fez da última vez, mas agora ele teria uma surpresa amarga.

Usando a água e o estilo típico da minha raça, tentaria efetuar ataques que causassem danos internos, ignorando toda aquela capa de gordura que ele usava para bloquear minhas ações. Independente do que fosse feito por ele, atacaria com socos na altura do rosto e tronco, além de chutes circular e também em linha reta, visando acertar o oponente de todos os jeitos possíveis e impossíveis - Que pose de chupa pica é essa? - Berrava em meio aos ataques desferidos. Isso era tudo? Óbvio que não! Não sabia o que esperar, mas tentaria me manter atenta aos seus movimentos e estar apta para agir de duas formas: a primeira era simples, usar o Tekkai para mitigar os danos e voltar para sequência de socos – principalmente – tentando subjugá-lo com poderosos socos sem fim. A segunda era um pouco mais complicada, já que faria uso do Soru para desviar de uma possível investida e me posicionar em sua lateral, realizando um chute circular de trás para frente, buscando atingir sua nuca! Mas não era simplesmente atingi, meu objetivo era causar dano e empurrá-lo na direção do chão, girando meu corpo para após acertá-lo, continuar com o movimento para que seu corpo encontrasse o chão.

Acertando ou errando, reuniria o máximo de água possível em um dos meus punhos e então tentaria aplicar um soco novamente, porém, carregava aquele golpe com o máximo de brutalidade possível, visando acertar a maior parte do seu corpo, ou seja, aquela barriga cheia de leite. Meu objetivo? Causar todo dano interno que minha arte marcial conseguia, desferindo um Gyako Zuki com tamanha força que o lançaria na casa do caralho. Aliás, se nada desse certo eu não iria parar! Tentava encurtar a distância utilizando o Soru e movimentos explosivos com ambos os joelhos flexionados, buscando não dar espaço para o que quer que ele esteja pensando em fazer.


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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg Jun 20, 2022 3:47 pm




Surpreendendo o leite coalhado, o avanço aconteceu e dessa vez? Ah, dessa vez doeu de verdade o golpe aplicado  pela moça, algo visto pelo sangue que sujava sua manopla enquanto o homem era levado alguns metros atrás, com um sorriso, alguns dentes a menos enquanto dizia - Uns dentes… Nada que leite não resolva! Prepare-se ESTILO MANEIRO! Coalhada dupla! Nyarudomomomokai! E com isso o homem saltaria ao ar e em um movimento estranho ele descia com um golpe contra a grandalhona, era um movimento bizarro ao qual pareceu que ele tornou-se capaz de fazer um ajuste de sua rota no ar? Provavelmente era fruto de sua técnica anterior que mudou algo.

Ato I — O Nascimento de Vênus - Página 2 Bison-sc-highjump2

O impacto era grande e jogou a moça para trás com violência, apesar de não ter machucado muito seu corpo sentia  como se sua energia diminuisse de maneira tremenda, de maneira que até bambeou antes que se recuperasse pra atacar novamente seu oponente com não só um, dois ou três golpes mas vários em sequência que começaram e encaixar  e pressionar o tritão até que ele desceu em uma posição quando encontrou uma janela de oportunidade e  gritou - Estilo maneiro! YABADABADOOOOOOOOO NYARUDOMOMOMOKAI!- E então era possível ver que todo o dano e todo o sangue que estava sendo jorrado a cada ataque que ele levava, reuniu-se como uma pequena onda que golpeou a garota  a  empurrando tão forte que sentiu que seus ossos estralaram todos, em um barulho crocante e doloroso o estalo aconteceu.

Ato I — O Nascimento de Vênus - Página 2 Marco-parrylow

Leite coalhado estava orgulhoso de sua técnica mas ferido, ele pegou então de sua calça uma garrafa de leite e começou a tomá-la  e logo era possível vê-lo  muito mais animado enquanto jogava a garrafa na garota, que poderia tê-la evitado, no entanto seria muito por pouco, pois o golpe tomado pesou.


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Nymeria Nymph - 11




Puta que me pariu, eu realmente não vou aguentar esse cara! Cada fala, cada ação desse merda me fazia querer explodir de rir, no entanto, eu tinha que levar a sério aquela porra - Que porra de nomes são esses, seu merda?! - Falava desviando por pouco da garrafa lançada em minha direção, sentindo a dor daquele golpe lançado pelo homem-peixe - Ih a lá! Bebendo leite no meio do combate? Ainda disse que essa alcunha foi sacanagem da marinha! Parece um bezerro gordo e feio. - Não contive a gargalhada ao vê-lo beber o leite, é isso que tem na Grand Line? Talvez o pai tenha dado sorte em suas aventuras.

De qualquer forma, aquilo já estava enchendo a porra do meu saco. Esses nomes estranhos, esses ataques tortos para um caralho e sem nexo algum, ele estava brincando comigo? Eu tava ficando puta. Como eu iria atacá-lo agora? Com tudo é claro! Voltaria a correr em direção ao homem, no entanto, após pegar embalo eu usaria o Soru para cortar a distância entre nós, aparecendo no seu flanco aplicando um chute que visava acertar suas costelas com toda minha força! Sendo efetiva ou não, continuaria a sequência de movimentos usando os pés e os braços, ignorando qualquer tipo de movimento defensivo, focando-me unicamente no ataque.

Utilizando golpes pesados e velozes, buscava não dar espaço para que Leite usasse seus movimentos estranhos, abusando do uso do Soru para cortar qualquer distância criada entre nós e também fazendo uso da técnica para me mover ao seu redor, sem criar um padrão de movimentação claro. Eu sabia que ele podia inventar uma das suas técnicas, por isso, reuniria em determinado o líquido – suor – para que pudesse intensificar meus movimentos, tomando uma postura mais sólida, assim como uma base mais firme e fazendo novamente o uso do giro dos quadris, para intensificar a potência do meu soco. Era como um verdadeiro karateca, tentando atingir qualquer parte do seu corpo, para que o choque se espalhasse pelo seu corpo, voltando as ações anteriores de investidas sem fim. Em meio as minhas ações aproveitaria as oportunidades para realizar chutes baixos, que buscavam atingir o joelho e o mais próximo disso, buscando minar a resistência e também causar um incomodo capaz de atrapalhar a movimentação daquele merda, o que me daria mais brechas para atacá-lo.

Caso em algum momento surgisse uma oportunidade clara de atingir a sua face, aproveitaria essa brecha para reunir o máximo de água em minha manopla, atingindo com toda ferocidade possível a face daquele inimigo e deixando que o impacto do Karatê reverbera pelo seu corpo, principalmente o seu crânio. Eu sabia que aquelas manoplas tinham algum poder escondido, já tinha visto isso em Barto, ele normalmente ficava atordoado após receber alguns golpes e suas capacidades físicas pareciam reduzir por um determinado tempo, era aquilo que eu estava buscando, principalmente após desferir um golpe que buscaria ser o mais certeiro possível. Eu pararia em algum momento? Não, só quando aquele merda estivesse desacordado no chão.

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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg Jun 20, 2022 4:11 pm



Quando a garota tirou  ele comentou - EU ESTOU LUTANDO A SÉRIO NYARUDOMOMOMOMOKAI!- E com isso ele abriu uma brecha para que com o Soru um golpe fosse possível de se aplicar quando Nymeria avançou com o Soru e o pegou em cheio, seu barulho era gelatinoso mas ele certamente sentiu e a força do impacto foi tanta que ele quicou igual uma bola do chão enquanto gritava - ESTILO MANEIRO! O MUNDO DA VOLTAS VACILÃO!

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E então um porradão com todo o corpo voltou empurrando a tritã para trás com muita violência mas isso não se deu por muito tempo porque a pressão colocada com o Soru para voltar a distância não deu espaço a ele que logo ia falar - TOMA PEIXO… PLAFT foi o impacto do soco que levou, seguido de mais outro, enquanto ele falava - ESPEN! e mais um se conectou  - NYARUDOMOMOMOKAI!! E então ele tentou a golpear levando mais um golpe onde com a água reunida agora era decisivo, seu corpo caia metros de distância e batia a cabeça em uma espécie de poste enquanto ele resmungava - Furia  leite nyadudomomokai…  E com isso teria sido possível ver que água acumulava-se em sua mão em grande quantidada mas logo se dispersou, o deixando enxarcado e lavando um pouco do próprio sangue que ele estava coberto, com dificuldad eentão ele se ergueu.

Enquanto isso o ultimo disparo era ouvido enquanto o gordo comemorava - Isso que é treta! Ele comentou guardando a arma e vendo que Nymeria até que levou uns bons sopapos na troca não perdendo tempo pra zoar - Po tu levou um sacode do leitão? Pensei que você ia derrubar ele numa só!  Imagina se vem o pombo numa hora dessa… E caralho o cara tinha um grupo! Ele podia ter atacado né? Que merda! Ele reclamou enquanto tirou sarro da situação.


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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg Jun 20, 2022 4:25 pm






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Nymeria Nymph - 12




Esse cara tem umas técnicas realmente loucas, que porra é essa maluco? De qualquer forma, meus golpes pareciam ter causado alguns danos, porém, ele ainda estava de pé - Porra, o maluco é forte pô. Tá foda! - Falei em direção a Barto que continuava a zombar de mim - Filha da.. - Espere! Leitinho uma umas técnicas estranhas e parece que nada do que eu faço dá realmente certo, vou entrar no jogo dele, bora meter o louco - Bom que tu acabou aí meu chapa, vai me da uma força aqui. - Falei virando em direção a Barto e começando a correr o mais rápido que conseguia, já fazendo uso do Soru para encurtar a distância até chegar em suas costas - ESTILO MANEIRO! SUPER ALMÔNDEGAS! - Gritava segurando Barto como se fosse uma verdadeira bola de carne, jogando o homem com toda força na direção de leitinho.

Independente se ele desviasse ou "rebatesse" Barto, eu tava pouco me “fudendo” pro gordão, ele se vira! Meu real objetivo era causar uma distração ou força leitinho a usar seu tempo para esquivar ou bloquear Barto, nesse caso, teria dois caminhos para mim: O primeiro seria caso ele bloqueasse Barto com seu próprio corpo, nesse caso, não perderia tempo e usaria os movimentos anteriores para diminuir a distância com velocidade, atingindo meu próprio aliado com um chute giratório e potente, querendo jogar ele a todo custo pra cima do meu oponente. Caso conseguisse, continuaria a encurtar a distância e se fosse o caso chutaria BB para tirá-lo da frente, aproveitando do meu oponente – que possivelmente seria jogado para trás ou algo do tipo – e voltava com a enxurrada de socos e chutes, tentando ficar por cima dele, acertando violentamente todas as partes possíveis. Agora caso ele desviasse, encurtaria a distância me movimento pro lado em que ele desviou, buscando seu flanco e então tentaria pegar suas pernas ou seu braço, usando a força bruta para movê lo no ar e batê-lo no chão como um verdadeiro saco de pancadas, bem semelhante a como Hulk fez com o Loki em Vingadores.

Minha ofensiva estava agora em impor ainda mais dominância no combate, não dando espaço para que ele pudesse se movimentar, tentando levá-lo ao chão e acertá-lo com toda a força possível, afundando seu corpo no chão a cada golpe. Isso ocorreria independente de ter lançado ou não Barto, como dito, tentaria colocá-lo no chão a qualquer custo Movimentos defensivos se fariam necessários, mas eu não era uma das melhores pessoas para bloquear ou esquivar, nesse caso, tentaria ativar o meu Tekkai a tempo para reforçar minhas defesas naturais, aproveitando a brecha para agarrá-lo e jogá-lo no chão, desferindo chutes de cima para baixo e montando em cima dele, colocando meu joelho na garganta ou no próprio peito, ações que seriam seguidas por uma sequência de socos selvagens e com uma certa raiva, afinal, estava perdendo tempo com a porra do Leitinho.

Dessa vez não daria espaço! Se fosse empurra,a voltaria correndo e fazendo uso do Soru para encurtar a distância, tentava abusar do meu vigor para sobrepor qualquer tentativa feita pelo homem-peixe, sendo realmente dominante naquele combate.


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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg Jun 20, 2022 4:46 pm



- Forte? Forte é minha fome porra, faz direito pô! Barto dizia caçoando até que o homem tritão maneiro teve seu tempo de se recompor, ele colocou seu punho a frente na direção do chão novamente e a água voltou a se reunir ao redor de seu punho em grande quantidade, parecia que viria coisa grande em uma técnica que era muito diferente das de tom cômico até então - Estilo maneiro! E então com o Soru a mulher chegou próxima com uma massa de carne em suas mãos e bradando o mesmo nome de estilo ele falou - VOCÊ TA ME COPIANDO? NYARUDOMOMOMOMOKAI! Ele ficava puto.

E então Barto era atirado gritando - FILHA DA PUTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAA E então o soco era dado em uma torrente de água que sairia diretamente contra o gordo que girava no ar até cair longe, parecia ser um golpe muito forte, já que  barto com todo seu peso era girado igual uma batata no céu, isso abriu a chance para que a garota adentrasse dentro da guarda de leite coalhado, que tentou uma cabeçada como modo de defesa mas era ineficaz naquele momento, seus ferimentos cobraram e sua postura gordurosa já não era mais tão mantida, os golpes começaram a entrar.

Enquanto voava barto reclamava - SÃO DOIS FILHOS DA PUTA EU TOU TONTO ARWRHB  Ele vomitou quando caiu no chão, estava ferido mas nada que não sarasse, Leite coalhado tentava resistir e encaixou alguns golpes soltos, mas claramente zonzo ele caiu - Eu não te reconheço como sucessora do estilo maneiro  Nyarudomomokai Ele diria antes de enfim sucumbir a perda de consciência de modo que a tritã sentiu seu corpo extremamente extremamente fatigado com aquela luta.


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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg Jun 20, 2022 5:03 pm






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- Estilo maneiro é minha caceta. - Bradava observando o homem perder a consciência - Finalmente tu foi útil pra alguma merda, filha da puta. - Falava em direção a Barto, enquanto tentava controlar minha respiração para não ficar tão ofegante quanto estava naquele momento - Agora é só levar pra marinha e pegar a bufunfa - Se eu não me engano era só isso, mas vai saber se não tinha mais alguma coisa? Esperava por alguns segundos Barto dar algum tipo de resposta, isso é, se ele soubesse responder alguma merda - Que seja, vamos levar ele e vê se tem aquela recompensa mesmo, se aqueles cornos mentiram, vou ficar puta. - Era um perigo? Sim, afinal, não dá pra confiar em pirata nesse mundo.

Por mais cansada que estivesse, seguraria o homem-peixe pela perna ou jogaria ele no ombro e então caminharia em direção a onde estava o grupo de marinheiro antes - Sabe pra que lado fica a marinha daqui? - Indagava a Barto no meio do caminho, esperando que ele me acompanhasse - Porra! E os malucos que você bagaçou? - Parava no meio do caminho voltando meu olhar para o gordão, ele estava com alguém? Arrastando? Ou deixou lá mesmo e foda-se? - Qualquer coisa por ir lá e falo onde vocês tão, vai que eles mandam um grupo pra levar ou uma parada dessas. - Finalizava o falatório antes de voltar a caminhar.

Independentemente se estava ou não na companhia de BB, meu primeiro foco era buscar algum homem ou mulher com traje da marinha, gritando e acenando em sua direção assim que avistasse o mesmo - Ow! Pra onde levo esse crápula fedendo a leite aqui? - Buscava chamar atenção da melhor maneira possível, perguntando até mesmo a algum transeunte que estivesse pelo caminho. Caso tivesse uma direção a seguir não perderia tempo, caminhando em passos lentos enquanto carregava/arrastava Leito Coalho, ficando ligada para ele não acordar no meio do caminho. E se ele acordasse? Bom, seria recepcionado com o meu mais poderoso soco do estilo maneiro, não porra, apenas um soco normal mesmo, esse caralho gruda na mente, não é?

Entregando a um marinheiro ou indo ao Quartel de Clamoris, apenas jogaria o procurado no chão - Sabe quanto custa essa peça? Ele disse um valor, mas me passou credibilidade. - Seria minha primeira frase aos defensores da lei - E como faço pra pegar essa grana? Espero aqui? - A segunda seria um pouco mais direta, afinal, quero ver os frutos do meu esforço. Por fim, essa era uma zona um tanto quanto desconhecida, afinal, não sabia como funcionavam os trâmites, estava só seguindo o fluxo por enquanto.


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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg Jun 20, 2022 5:12 pm



Barto se levantou após um tempo, seu rosto tinha veias pulsando porque foi muita mancada ele ter sido usado de arma, ele queria usar outras pessoas de arma não ser usado como uma tá doido! Ele no entanto vendo o quanto ela tava ofegante respirou fundo uma, duas, Barto suspirou pra um caralho pra manter  a cabeça menos quente naquele momento mas, deu certo. - É, como ele tá vivo vai valer mais, pelo menos é o que eu sempre ouço, os caçadores ficam putos quando os caras morrem e é sempre o mesmo discurso, com pouca variação, eu só fiz o buraco Deus é quem matou ou eu só cortei ele no meio, ele não devia ter morrido…. Caçador é maluco, tipo a gente só que com dinheiro. Ele chegou em sua filosofia de bebâdo do jeito mais barto possível.


Levando o homem peixe consigo até o grupo de marinheiros, quem a teria respondido teria sido uma marinheira bem novinha de idade devia ter pouco mais do que seus 19 anos, suas roupas eram apertadas e bem coladas em meio as suas curvas bem enaltecidas, provavelmente seu uniforme era de um tamanho menor por sacanagem de alguém do almoxerifado. - Quer que nós levemos pra lá?  É só nos falar onde você vai estar que levamos até a você o dinheiro ou depositamos em sua conta, o que preferir.  No entanto ela também apontou para a diração do QG -Vocês podem ir por ali pra entregar se preferirem.

Barto vendo a marinheira não deixou de soltar de forma bem escrota - Po, ela eu não sei mas se quiser me algemar no seu coração ó, eu fico bonzinho bonzinho! HAHAHAHA  Nesse momento Nymeria sentiria como se sua ligação com os mares
tivesse aumentado, seria efeito do cansaço? Da furia? Do barto ser um cão? Difícil de explicar mas ela se sentia diferente  e antes que viesse a represaria ele já diria - Ow é zoeira, zoeira, mal ai, mas se não quiser que seja… Digo! Eu … Esquece saporra, vamos pro QG! E então ele puxou Nymeria pelo pulso, Nymeria notaria que  no grupo de marinheiros pelo menos três marmanjos já estavam fechando o punho contra Barto… Barto tava mexendo com o sonho de muitos por ali e nem sabia.

Isso os fez chegar tão rápido ao QG que quando Nymeria perguntou ele teria dito - IHHHHHHH é mesmo caralho! Bem que tu fala que eu só não esqueço a bunda na privada porque tá presa na cintura!  Mas deixa pra lá, eu só apertei o gatilho algumas vezes, posso fazer isso novamente… Ja imaginou? Carregar 10 pessoas? Mas nem fodendo. Ele teria dito com convicção.

Lá um senhor os atendeu dizendo - Vocês são caçadores de recompensa já registrados? Se não vamos fazer o registro pra eu já liberar o pagamento pra vocês, de bater o olho já sei quem é, Leite coalhado, recentemente aumentou sua recompensa pra 50 milhões pois ganhou novos poderes ou só os mostrou, sei lá. Me acompanham? Ele teria apontado pro balcão  entregando a eles um formulário com alguns dados como nome, idade, sexo e uma assinatura, haviam no formulário uma caixa pra marcar que deseja se oficializar como caçador de recompensas e portanto receber integralmente apenas quando trouxer vivos os piratas, mortos teriam um valor reduzido.

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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg Jun 20, 2022 5:25 pm






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O combate de fato tinha acabado e só restava entregar aquele pedaço de carne, no entanto, parecia ter muito mais no mundo dos caçadores do que apenas a caça, pelo jeito, eles são realmente insanos - Papo reto? Esses caras são tão doidos assim? - Perguntava antes de ver a figura feminina da marinha e o decorrer de todas as ações, principalmente as falas de Barto, que me fizeram querer dar uma tapa em sua cabeça, no entanto, não achei a oportunidade ideal para aquilo. Porém, algo estranho parecia existir em meu interior, seria apenas o cansaço? Talvez, essa luta, por mais estranha que tenha sido, ela foi bastante cansativa fisicamente.

De qualquer forma, o gordão falava tudo o que era necessário e também o que não era, pude ver que os marinheiros estavam prestes a atacá-lo, pelo jeito, aquela garota já tinha alguns fãs. Sinceramente, não me dei ao trabalho de falar, deixei tudo por conta do gordão até que voltamos a caminhar, dessa vez, isso em direção ao quartel general - Você tem que ver o que você fala, gordão. - Dava um toque sútil, não que ele fosse se importar ou mudar por isso, essa merda já era assim desde a infância - Não somos... ou somos, Barto? - Falava após a fala do velhinho, virando-me em direção ao gordo por alguns segundos e voltando minha atenção para o velhote - Somos pessoas normais, mas, o que ganha sendo um caçador registrado? - Era uma dúvida importante, talvez pudesse tirar algo de bom daquilo tudo, além da grana é claro - Mas precisamos nos registrar de qualquer maneira, se não fica sem grana não é? - Questionava de maneira direta, afinal, estávamos ali pelo dinheiro.

Por fim, faria o necessário, preenchendo o formulário com meu nome, idade, sexo e assinando - Olha aqui a parada que você disse, quando você pega um procurado mrorto. - Apontava para o trecho no formulário que falava sobre procurados vivos e mortos - Perde uma grana braba, não é? - Finalizava marcando na opção de oficializar, olhando para o marinheiro enquanto entregava o papel - Manda a bufunfa pra cá. - Finalizei com uma mão espalmada, enquanto apontava para ela com o indicador da outra mão.


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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg Jun 20, 2022 5:28 pm



- São doidos mas são os caras que bancam todo mundo pra comemorar, então são doidos bacanas quando estão do mesmo lado. Barto havia respondido, com tudo com a passagem de tempo ele perguntou - Eu disse algo de errado? Barto realmente não tinha se tocado que corria um risco de tomar umas porradas por ali mas, no fim não foi nada mais do que só um pequeno momento.

Como caçadores de recompensa vocês adquirem uma liberdade a mais perante a lei por assim dizer, como vocês contribuem para o nosso trabalho e para a manutenção da paz, a marinha faz vista grossa para alguns crimes que vocês possam cometer no processo, como invasão de propriedade, lesão corporal, tortura, carcere privado e coisas nesse mesmo nível… Mas isso é considerando que vocês se registrem com esse carinha aqui, ele já colocaria vocês em um Rank bem alto que já permitiria essas regalias. O homem explicou,  respirando fundo e então completou - Mas, há caçadores que alcançam mais e recebem até auxilio do governo moradia, transporte e tudo mais, como um braço extra mas, sem o comprometimento.

Era uma explicação bem completa ele diria - Vocês não são obrigados mas, não há nada a perder, então eu aconselharia. Ele teria dito sendo bem honesto com a dupla. - tá doido, é um ticket pra poder fazer umas merdas e ter um olhar gentil pela lei, da certo, onde assino? E logo ele assinou  e então o homem  pegaria os papeis e falou - Um minuto. Ele então teria ido até o balcão, parecia ter feito uma ligação pra avisar pra liberar o dinheiro e ele  mesmo voltou com uma espécie de grande saco de dinheiro, era feito de couro, resistente e  não molharia mesmo que chovesse o dinheiro. - Só vou ter esse tipo, os melhores já sairam mais cedo. Podem contar se quiser, os ajudo em mais alguma coisa? Perguntou o homem após dispor 50 milhões de berries limpos na mão de Nymeria, referente a sua captura.


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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg Jun 20, 2022 6:02 pm






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As palavras do marinheiro me fizeram esboçar um sorriso largo em minha face, como era possível ganhar tanto dinheiro em tão pouco tempo? Pelo jeito os caçadores eram pessoas realmente afortunadas! De qualquer maneira, não era necessário contar, pelo menos... Eu vou dar uma contada básica, sabe como é, né? - Dizia com um sorriso amarelo na face, abrindo saco de couro e contando com a maior tranquilidade do mundo - Me ajuda aqui, mané. - Falava para Barto, esperando o tempo necessário até ele começar a me ajudar, já que nesse momento, eu simplesmente pararia de contar e deixaria todo trabalho com ele - Então agora somos caçadores? - Perguntava ao homem, tentando ser um pouco simpática - Ai é só fazer isso? Ir atrás dos bandidos e capturar eles  voltar pra vocês? Bem de boa então. - Não manjava muito como funcionava, mas, pelo jeito era algo bem simples.

Voltaria a contar quando estivesse bem no finalzinho, colocando tudo na sacola novamente e jogando ela por cima do ombro - Valeu ai, manda lembranças ao Leitinho! Se ele sair, pode dizer a ele que vou tá esperando pra macetar a cara dele de novo. - Era minha última frase enquanto me afastava daquele homem, deixando o meu primeiro inimigo na Grand Line para trás. Bem, e agora? Tinha uma grana boa em mãos e juntando com o que eu já tinha, era possível comprar um barco minimamente bom? Eu esperava que sim, mas, não podia fazer isso agora - Meu chapa, preciso jogar uma água no corpo e nada melhor que o mar para isso. - Comentava com BB meus próximos passos - Temos grana pro barco, eu acho, mas ainda sim acho que dá pra gente tentar conseguir pegar aquele pombo, mas não hoje, por hoje já deu. - Continuava enquanto caminhava bem relaxada - Acho que dá pra gente viver assim, sem ser inimigo da marinha e ainda ganhando uma grana com isso, pelo menos esses merdas servem para alguma coisa. - Pausava por alguns segundos - A marinha e os piratas, dá até pra buscar uns revolucionários, eles não são inimigos da marinha? Tudo farinha do mesmos aco essas porra ai, bora jogar dos dois lado, que tal? - O que eu queria dizer? É bem simples! Se a marinha paga recompensa por criminosos, o exército certamente paga recompensas por marinheiros, a gente só precisa ver como funcionam essas porras.

Deixava claro pra Barto o que eu queria dizer, talvez realmente existisse alguma recompensa por capturar marinheiro e essas paradas, talvez desse pra gente fazer algo como esse que pense – Vai colar no mar comigo ou vai dar um rolê? Infelizmente vou ter que ficar com a grana, tu sabe que se eu te der, vai gastar essa porra toda em bebida. - Comentava apertando a parte da mochila que estava em minha mão - Acha um lugar pra gente ficar ou a gente faz isso depois, tem algo estranho, preciso ver o que é. - Voltava a caminhar na direção de antes, eu tinha vindo do porto a pouco tempo, não seria difícil encontrá-lo novamente - Desde que aquela mulher da marinha falou, estou sentindo uma sensação estranha, não é por conta da luta, já tô me sentindo ligeiramente melhor. Não sei o que é, mas eu sei que preciso ir pro mar, preciso ir pra água! - Falava de maneira mais firme, voltando a caminhar - Aliás, bora comigo! Se eu tiver um treco ou algo desse tipo, pelo menos tu fica com a grana. - Dava uma gargalhada logo em seguida, puxando o homem ou deixando que ele me guiasse.

Por fim, ao ver o mar jogaria o saco para Barto, não estava mais aguentando aquele sentimento estranho. E o que faria depois isso? Correria o mais rápido que meu corpo aguentasse naquele momento, pulando sem pensar duas vezes no mar! O mergulho seria dado, mas logo emergiria novamente - Se tu gastar essa porra, tu tá fudido! - Gritava em direção a Barto e mergulharia mais uma vez, buscando identificar o que era aquele sentimento, parecia ser um vínculo com o mar? Não, isso eu já tinha desde que nasci. Era como se a água e eu tivesse se tornado um? Bem, aquilo era de fato estranho. Permanecia por alguns tempo ali, nandando e fazendo movimentos no meio dágua, buscando entender o que estava acontecendo.


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