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All Blue

É com muito prazer que lhes damos os comprimentos ao nosso RPG. All Blue se trata de um RPG narrativo com o ambiente principal centrado em One Piece, obra de Eiichiro Oda.
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Ato I — O Nascimento de Vênus

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Achiles
Pirata
Ato I — O Nascimento de Vênus Seg maio 30, 2022 12:23 pm
Ato I— O Nascimento de Vênus

Aqui ocorrerá a aventura aberta  do(a) civil Nymeria Nymph. A qual não possui narrador definido.

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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg maio 30, 2022 12:35 pm




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- Barto seu puto! – A primeira frase na Grand Line seria ditada seguida de um tapa na nuca do homem – Finalmente estamos no lugar onde o filho chora e a mãe não ver, caralho! – Continuaria observando cada pequeno lugar que meus olhos alcançassem. Claro, não tinha como ter certeza se o tapado do Barto estava comigo, afinal, ele é amante de cachaça e um frequentador assíduo de qualquer lugar que venda isso. De qualquer forma, eu estava ai e bem, não faz ideia do que queria fazer, meu pai nunca disse como começava suas aventuras, ele tinha algum objetivo em mente? Bem, eu quero só aproveitar o momento por enquanto.

Meus passos eram lentos para dar tempo o bastante de dar uma boa olhada no lugar, vendo um pouco das suas lojas e o que vendia por ali, afinal, eu tinha dinheiro baby! Independente de onde estivesse, com Barto ou sem ele, o meu primeiro destino seria um bar, por dois motivos: o primeiro deles era que caso BB não estivesse comigo, ele estaria em um dos bares da Ilha; a segunda era que se ele estivesse comendo, com toda certeza ele estaria se corroendo para ir até um bar, afinal, eu conheço meu imediato – Vamos logo pro bar, seu arrombado do caralho. – Bradava dando um chute no seu traseiro para que ele andasse mais rápido, afinal, esse filha da puta está sedentário.

Procurava por civilização caso estivesse em um local sem ela ou simplesmente caminhava em busca de um bar – E então, o que tá achando o lugar? – indagava ao meu amigo enquanto continuava observando o lugar, ignorando se estivesse chamando atenção ou não, já que eu pouco me importava com isso... mentira, eu gosto de chamar atenção sim! De qualquer modo, encontrando um bar ou o mais perto disso eu entraria sem pensar duas vezes, empurrando a porta ou até mesmo chutando – Desce uma breja e uma quente pro meu dragão aqui. – Bradava em alto e bom tom, apontando com o dedão para a figura que – provavelmente - estava comigo.

Por fim, procuraria um lugar para sentar no balcão ou o mais próximo do atendente possível – Qual nome dessa Ilha? A gente veio pra cá sem saber literalmente de nada, tá ligado? – Falava com o atendente ou qualquer um que estivesse perto de mim, já puxando assunto sem vergonha na cara – E o que tem de bom por aqui? Meu amigo osta de cachaça, festa, essas coisas, tem algo por aqui? E eu preciso de dinheiro pra bancar esse pau no cu. – Finalizava esperando a bebida e observando o ambiente.


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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg maio 30, 2022 6:17 pm


     Narração


Eles estavam como ele dizia, na terra da putaria, era o momento correto para fazer as coisas acontecerem, e por conta disso, tudo era realmente novidade, o clima estava bom naquele dia, ela dava um tapa na cabeça do cara chamando atenção dele, e o rapaz dava um soquinho de volta no braço dela. -A gente chegou mermo. Agora é hora de descobrir se a ilha é boa mesmo, sabe como? Pelos bares!!! O bar define a ilha porra!- disse ele convicto do que tava pensando por ali, e com isso, quando a capitã passasse a ideia, ele iria começar a andar em direção ao brazão. Eles podiam sentir o cheirinho bom e flor, era primavera, e tinham alguns jarros pelas casas que passavam. A área urbana era muito bem integrada ao verde da natureza.

Ele ia devagar e quando via o chute, ele se jogava no chão, e começava a rolar na ladeira.-Acompanha agora porra, essa é minha forma completa!!!- e  com isso os dois chegavam até o local, de modo a finalmente poderem tomar sua cachaça, ele já pedia um goro fodido.-Passa pra cá a cachaça mais forte que tu puder carbron.- dizia ele logo no final da frase do capitão, repassando a ideia e deixando claro que ele queria algo forte mesmo.

E com isso, o homem começava a responder o que foi perguntado, no caso o atendente ali.-Opaaa, então você tá em Clamoris senhorita, a cidade é maravilhosa, perfume de flores magnifico. Se precisa de dinheiro, você pode procurar emprego na região aqui perto, tem lugares contratando por aqui.- Ele então saiu e trouxe uma garrafa de plástico com um líquido branco dentro, um suco de manga, e uns limões, jogou 4 copos na mesa dois pra cada um deles. Então depois de fazer isso, ele apenas disse.-Vão querer algum tira gosto?

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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg maio 30, 2022 8:33 pm






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Nymeria Nymph - O2



Barto estava comigo e aquilo me deixava mais aliviada, afinal, sabia que não faria nenhuma merda sozinha. O lugar era bonito e o cheiro de flor irritava levemente meu nariz - Atchim! Caralho de Buceta! - Resmungava momentos antes de ver aquele gordo maldito descendo a ladeira rolando, aquilo realmente me pegou desprevenido - Nyshishishishishishishi! - Não pude conter a gargalhada ao ver aquela bola de carne descendo - Me espera, arrombado! - Gritei enquanto desci correndo na maior velocidade possível. O lugar parecia tranquilo e não lembrava em nada as histórias contadas pelo pai, se bem que, não lembro dele contando nenhuma em uma ilha como aquela, que não deorei a saber que se chamava Clamoris - Que nome estranho da porra, né não Barto? - Bradava dando uma gargalhada logo em seguida.

Por alguns segundos fiquei parada, apenas observando e ouvindo o que aquele homem dizia. Olhei para BB com uma cara meio estranha, não estava nos meus planos trabalhar... mas eu precisava de dinheiro, na verdade, a gente precisava. Sim, eu sei que tenho vinte milhões e um pouquinho, mas esse valor mal dava para comprar um barco decente no East, imagina aqui na Grand Line? Enfim, dei com os ombros olhando para meu parceiro com uma cara de “É o que tem pra hoje, né?”, enquanto rapidamente voltava minha atenção ao homem - Sabe que tipo de trabalho tem por aqui? Não tenho uma experiência assim, sei fazer algumas coisas na cozinha, mas ainda falta aquele “tchan” para tudo andar, saca? - Falava enquanto dava um gole no copo com suco - Petisco? Porra, pode mandar ai, tô morrendo de fome! - Olhava pra Barto - E esse gordo também deve tá, baleia do caralho. - Terminava mostrando o dedo do meio pro fudido.

Sério, eu ainda estava em dúvidas do que fazer, tipo... o pai não era uma pessoa boa, mas eu não sei se quero seguir a mesma vibe, não me vejo atacando e pilhando pessoas inocentes. Eu sei, o Barto faria isso sem pensar duas vezes, ele sempre fala que essa é a melhor forma de ganhar dinheiro e fama, mas sei lá, é meio estranho fazer isso com quem não tem nada a ver - Eu me decidi, vou conseguir um trampo por enquanto, até pensar em como ganhar dinheiro mais fácil. - Enchi um dos copos com aquele liquido branco - Isso aqui não é porra não, né? Se for a chapa vai esquentar nesse caralho. - Falei enquanto aproximava o copo dos olhos, tentando analisar o líquido - Cala boca, seu merda. - Retrucava caso Barto soltasse alguma piada. Por fim, bebi aquela porra torcendo pra não ser porra, afinal, tem cada bebida estranha nesse mundo - Tu tem alguma ideia? Sinceramente, precisa dar um jeito de conseguir uma grana também. - Finalizava dando uma olhada no ambiente, tentando ver quantas pessoas estavam ali e ter uma noção do tipo de pessoa que eles eram, não que eu fosse um metaforando da vida, mas só quero julgar pela roupa, entendeu?


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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Qui Jun 16, 2022 3:56 am




Os dois aproveitavam o bar ali, enquanto o nome da ilha soava esquisitão, então o grandalhão logo respondeu o que pensava.-Porra, eu curti, parece nome de cerveja artesanal, daquelas de cidade pequena, são do caralho.- disse como se até sentisse o cheirinho da cerveja com um sabor em mente para o que ele estava falando, era como se as palavras tivessem gosto nesse momento.

Mas a mulher também não estava tão decidida sobre o que iria fazer nesse tempo, afinal, existiam muitas questões a se pensar, e ela não era ainda bem uma cozinheira completa, em sua própria concepção, algo que logo o garçom foi e disse.-Bom, tem uma hamburgueria na central, se você souber fazer hamburger artesanal, eles estão contratando um chapeiro. Se souber produzir molhos simples, eles vão gostar, além disso, eles também pedem sucos, mas podem ter uma pessoa diferente um pra cada coisa.- e nisso ela falava dos petiscos, que ela gostartia, aproveitando o momento pra aplicar a criticancia no Barto.

Que por acaso, respondia a piadoca, retrucando com algo trivial também.-Porra, aí é não, só tem um peixe na mesa, e a piranha da historia aqui é você porra.- e nisso o garçom não dava bola, seguindo, pra dentro, achando a relação deles dois muito estranha, mas ele não era alguém pra julgar, não era como se o casamento dele andasse nas flores também, então vida que segue. Quando aproximava o líquido dos olhos, sentia o forte cheiro de Álcool. Era daqueles destilados bem pesados.

Como ela era uma Mixologista, ela reconhecia mais ou menos os ingredientes pelo cheiro, o pouco que dava pra identificar é que era feito a base de Anis, Losna e Funcho. Talvez mais coisas tivessem sido fermentadas, e destiladas ali, era uma bebida forte, provavelmente uns 60% a 65% de álcool, era realmente uma parada pegada. E com seu comentario sobre aquilo ser porra, ele não perdeu a tirada, aproveitando ainda mais que o Garçon acabava de deixar os pestiscos na mesa.-Se fosse porra ia ferrar por que a gulosa não bebe de um só não, só se for de dois.- e o garçom largava ali os petiscos e novamente saia de lá como se não tivesse ouvido nada. E ele dava risada quando ouvia o cala a boca, como se tivesse ganhado alguma coisa com isso, ou algo assim.

E então quando ela perguntava o plano do gorducho, ele logo começava a explicar a situação do que ele imaginava que conseguia fazer.-Caralho, meu plano é o seguinte, vou caçar uma profissão talvez algo pra eu poder sentar a bala em algo, ou talvez alguma paradinha, tipo garçom de bar, vou adorar ficar perto do estoque tá entendendo, ver todo tipo de loucura ali.- comentou ele levantando ali um plano mais ou menos decente de ação também, até porque muita coisa tava acontecendo ali, então ia ser complexo.

Enquanto isso, ela tava passando o zoio no lugar, avaliando as pessoas, tinham apenas dois ou três gatos pingados ali, era por conta do horário, meio cedo pra um bar. Mas os fieis tavam lá. Tinha um mink touro vestindo uma jaqueta jeans de mangas rasgadas com um escorpião desenhado nas costas dele. Ele estava na mesa mais para a esquerda, junto dele, uma mulher de vestido azul, que parecia de paquerinha.

Na mesma mesa um homem alto, aparentemente humano, de dois metros e vinte mais ou menos, uns vinte centímetros menor que o touro, sua feição mostrava que ele estava meio irritado. Enquanto isso, em outra mesa, tinha dois caras jogando cartas, ambos bem mais esguios, era um e chapéu de cowboy, vestindo roupas de lavrador, e outro com roupas cotidianas, calça jeans, tênis, e uma social branca. De resto o local ainda estava mais vazio.

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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Dom Jun 19, 2022 12:10 am






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Nymeria Nymph - O3



As explicações do atendente eram bem claras e sucintas, mostrando que realmente havia trabalho ali - Entendi, bem, é o que tem mesmo pra hoje. - Comentei enquanto escutava as piadocas de Barto, esse merda realmente não perde uma oportunidade - Filha duma puta. - Resmungava continuando a ouvir suas piadas - Cala boca seu merda, você é amamentado a cada 24 horas, seu bezerro balofo de merda. - Gargalhava logo em seguida, mandando pra dentro aquele álcool que tinha um sabor massa - Talvez eu devesse ser provador de bebida, é assim que fala? Degustador? Verificador? Porque eu manjo, tá ligado gordão? - Dizia enquanto observava o ambiente, logo após de ouvir as palavras do meu parceiro sobre o que faria por ali - É uma boa, bom pra ficar de olho nas coisas e ver o que rola por aqui. - Comentava debruçando no balcão, deixando minha cabeça relaxar no meu braço - E aqueles caras ali, o maluco tá puto. - Falava sussurrando em direção a Barto.

O que eu faria? Hambúrguer? Era uma boa, algo fácil e simples de fazer enquanto pensava no que queria para minha vida. As porra, pensar é um saco, não sei se vai dar bom - A gente precisa de dinheiro! - Dizia em alto tom dando um soco no balcão, provavelmente espalhando os petiscos - Caralho! Por que não segurou em? Seu merda! - Reclamava com Barto enquanto catava os petiscos – isso se eles estivessem voado mesmo - Regra dos cinco segundos, bora, bora! - Continuava tentando ser o mais rápida possível, catando e colocando a maioria na minha boca e o que sobrava no prato ou no próprio balcão.

- É isso o plano é o seguinte! Você vai trampar de garçom e vai tentar ver o que tem de bom aqui em Glamoris, é esse o nome né? Foda-se. Enquanto eu vou procurar um emprego também e tentar ver o que rola por aqui, o que tem de bom e conseguir uma grana! Se vinte milhões lá em Organ não era muito, imagina aqui? A gente precisa de um barco, o pai tinha um e ele viajava por aí sempre que tinha vontade. - Eu estava animada, mesmo que não fosse como eu tinha imaginado, a gente tinha que começar de algum lugar, certo? Eu não queria perder mais tempo, mesmo que soubesse que provavelmente iria perder muito mais tempo ainda, mas a vida é esse - Tô indo meu caro BB, tu paga essa porra ai? - Perguntava enquanto procurava o atendente - Quanto ficou essa brincadeira aqui meu patrão? - Indagava colocando a mão esquerda no bolso e puxando o valor necessário, caso fosse algo maior que quinhentos mil berries, diria - Que facada é essa? Tá querendo enriquecer as minhas custas? Foda viu. - Resmungava enquanto colocava o dinheiro no balcão e empurrava em direção ao atendente - Não deixa esse merda aqui pegar não, se não ele vai sumir e tu nunca mais vai ver essa grana. - Continuava observando minha bebida e caso tivesse ainda, puxaria para perto de Barto - Toma de presente. - Caminhava em passos lentos para fora do lugar - O meu patrão, pra que lado fica essa central? Sabe me dizer que loja é essa aí? - Perguntava e esperava a resposta, ouvindo com atenção.

Antes de sair dava um “joinha” para Barto, enquanto voltava paras ruas da Ilha em passos tranquilos e suaves, aproveitando do percurso - Ok, ele falou pra lá, certo? - Tentava me situar pelas palavras do atendente ou alguma placa que pudesse existir por ali, simplesmente, caminhava olhando para lojas em busca da descrição – provavelmente – dita pelo mancebo, senão, dava meu próprio jeito lá na frente. Se em algum momento me perdesse, olharia ao redor para a maior estrutura que fosse possível ver ali - O centro só pode ser pra lá. - Diria tentando dar as costas ao mar, caminhando no que eu tinha em mente ser o Centro.


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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Dom Jun 19, 2022 3:55 pm







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- Você provando bebidas? Porra ai até eu quero! Esquece o lance de garçom essa bagaça ai é a parada.  Bradou o homem de forma escandalosa e chamativa, atraindo um ou outro olhar que a essa altura, já não surpreendeu mais ninguém. - Mas colocar o olho no premio é uma boa, esse lugar aqui mesmo pra ter sugerido de trampo uma hamburgueria… Pegamos a parte chique!  Ele então catou o que tinha na regra dos 5  minutos, não segundos que ele derrubou enquanto comia e se deliciava com o que era servido.

- Tá, vamos ver quem é o doido, essa hamburgueria ai se for boa mesmo, descola algo pra nós dois!  e logo em seguida veio uma risada junto a uma tosse por ele ter comido com pressa. E no seguir daquilo ele falou - Po pagar? Ai tu quebra a firma minha patroa, se eu tivesse bem de vida nunca na minha existência cogitaria trabalhar,  dessenrola isso ai O atendente voltou e respondeu -200 mil por tudo. era menos da metade do que ela pensou que seria caro mas ainda assim, não foi tão barato não.

O moreno levantou em conjunto e até olhou pro dinheiro quando era colocado a mesa mas, logo o atendente rapidinho não deu mole e pegou.  Barto parou colocou a mão no queixo e comentou - Esse lugar precisava de mais ladeiras… Comentou olhando a planicie do caminho que tinham de encarar. - É, pra lá parece o centro.  Parece lugar onde gente se reune!  E enquanto caminharam, teriam visto mais pessoas nas ruas indicando que estavam indo para o lugar certo.

Poderiam logo ver a hamburgueria indicada, uma loja de roupas próxima, uma de ferramentas de construção, um bar mais mal acabado que se escondia timidamente entre as construções mais bonitas e uma biblioteca de tamanho mediano que se destacou aos olhos.  Na hamburgueria poderia ser visto um cartaz de contrata-se logo acima de uma parede com alguns cartazes de gente problemática na parede.


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Tu não sai do meu pé né? — Resmungava ao ver que aquele arrombado resolvia ir até a hamburgueria comigo, pensei que teria alguns momentos de paz, no entanto, estava enganada — Cala boca, daqui a pouco você desce rolando ai e mata alguém, fudeu né? — Comentava enquanto caminhava pelas ruas de Clamoris. De qualquer forma, o lugar era tranquilo e não parecia ter problemas por ali, será que o pai tinha passado por aqui em algum momento da sua jornada? Bem, do jeito que ele viajou por ai, a resposta provável é um grande “sim” — Até que não foi caro, talvez seja por causa do nível do lugar também, lembrava aqueles barzinhos lá em Organ. — Realmente, o lugar era de fato simples.

A chupeta de baleia falava mais algumas coisas enquanto caminhava, guiando até o centro pelo puro suco de achismo e bem, deu certo — Vê se não faz merda e trabalha direito, porque eu não faço a mínima ideia do que a gente pode fazer pra arranjar uma grana. — Falava dando um soco no braço de Barto, pra chamar sua atenção — E sem dinheiro fica foda meter o louco, quero ser mais uma daquelas pessoas que passam fome por ai não. Lembra do pai? Da história dele quando perdeu toda bolada que encontrou em um baú? Foda. — Lembrava de uma das antigas histórias contadas pra gente no passado — Coisa pra caralho em, olha aquele bar ali... só o pó da rabiola. — Que merda era aquela? No meio das construções bonitas.

No fim, não foi difícil encontrar a hamburgueria que já deixava claro que estava contratando e melhor ainda, alguns cartazes estavam estampados por ali — Ih, achamos a mina de ouro. — Falava cutucando o gordola e apontando para os cartazes em seguida — Da pra gente descolar umas informações e depois meter o louco em algum deles, o que acha gordão? — Perguntar a opinião dele era importante, afinal, ele era minha dupla — Dá pra gente dar um tempo aqui e ver como podemos ajeitar isso, tá ligado? Ou tu prefere dar um rolê pra se informar? Porra! Por que não vamos na marinha? — Uma mudança de planos? Sim, mas não era como se eu estivesse presa a uma linha.

Não demorei para me aproximar dos cartazes e dar uma bela olhada em tudo, buscando ver os valores, quem eram e quais crimes haviam cometidos, afinal, não ia me meter em uma enrascada de graça assim, né? — O que acha? Será que essas porras tão realmente por aqui? Não quero ir atrás de um maluco que já saiu vazado de Clamoris, perder meu tempo assim é foda. — Pontuava levando uma das mãos até o queixo, deslizando meu dedo por ele enquanto fazia a cara mais pensativa do mundo — Ah, foda-se. Vou entrar aqui e ver se pesco alguma coisa, vou ser sútil dessa vez. — Falei entrando no lugar em passos firmes, indo até o balcão ou abordando o primeiro maluco ou maluca com cara de funcionário — Aqueles porra lá fora no cartaz tão por aqui? Ia me candidatar ao trabalho aqui nessa loja, mas acho que consigo mais dinheiro com eles. Mas não quero perder tempo caçando um maluco que já foi pra casa do caralho. — Seria o mais simples e direta possível, dando uma olhada no ambiente logo após falar tudo aquilo, encarando cada uma das pessoas ali — Deixa eu ver se não tem nenhum deles por aqui... — Completava colocando a mão aberta na altura da sobrancelha e cerrando os olhos, como se estivesse embaixo de um puta sol escaldante.


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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Dom Jun 19, 2022 4:57 pm




- Enquanto eu tiver afim eu sigo quem eu quiser sua porra! Resmungou sua insatisfação com a reclamação da garota mas, engolindo o próprio orgulho quando a retrucada veio mas, sua vontade ficou expressa em sua feição apesar de silenciosa naquele momento que ele queria era ter mandado ela  ir caçar coquinho ou pior.

- É mutuo! Se você não cagar no trabalho, a gente também vai ter trabalho!- Ele resmungou até que então, ambos se depararam com algo que poderia vir a ser uma mina de ouro - Ganhar dinheiro por se meter em briga é algo que eu gosto viu, uns apertos no gatilho e poof, grana fácil…  Se pá é melhor que garçom… Ou… Não, depende do dia. Ele coçou a cabeça  e então pegou aleatoriamente um dos cartazes

- Dando um rolê ou  pedindo informação aqui deve dar no mesmo, a diferença é o quanto a gente anda… Esses caras ai com preço na cabeça não devem andar de cabeça erguida? Ou andam? Tem cada maluco. O homem comentou truculento enquanto a moça falava.

Dentre os cartazes, o que chamou mais atenção fora Alex O pombo fatal Uma nomenclatura justa pela cabeça de ave, sinal de que ele deveria ter comido alguma fruta defeituosa provavelmente, ele tinha também longas asas em suas costas, muito mal anguladas pela foto, sua recompensa era de 50 milhões de berries. Outro que chamava atenção era Focalor o esquisito de 42 milhões de berries  e   Miers o Halloween de 49 milhões de Berries.

O que o gordão pegou ele não mostrou, pelo menos não no momento, então não dava pra ver, no entanto ele respondeu - Pô, se eles tão exibindo sem tar na ilha são bobos pra caralho! Ele bradou de maneira escandalosa e então quando adentraram uma moça loira os teria atendido - Oi, então, esses que estão em destaque lá fora são justamente os que tem presença confirmada na ilha, você se interessou por algum? A garota esperou com um sorriso nervoso no rosto.


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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Dom Jun 19, 2022 9:53 pm






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Pela graça divina aquele gordão estava desarmado, pelo menos era isso que passava pela minha mente. As palavras de BB me deixavam encucada, será que esses procurados andavam por aí livremente? Ou será que eles ficavam escondidos que nem ratos por aí? De qualquer forma, algumas figuras nos cartazes me chamavam a atenção, mas no primeiro momento segurei o riso, enquanto continuava a passar os olhos naquelas figuras — Pombo Fatal.... — Falei enquanto me escorava no corpo de Barto, começando a gargalhar exacerbadamente — Um pombo, esse maluco é um pombo! — Continuava a gargalhar com intensidade e em tom elevado.

Os olhos enchiam de lágrima enquanto eu não conseguia controlar o riso, porra, o maluco é literalmente a desgraça de um pombo? O outro era o esquisito e o outro se chamavam Halloween, isso era uma convenção de estranhos? — Menos mal, pelo menos não vamos procurar em vão. — Comentei logo após ouvir as palavras da mulher — E tem mais alguma pista? Na verdade, e aí Barto, o que acha? Pelo jeito da pra descolar uma grana massa, pelo menos pra ter grana pro barco. — Comentava voltando minha atenção ao homem — O foda é tu morrer no processo, gordo desse jeito fica bem fácil de ser atingido. — Brincava voltando minha atenção a outra figura feminina.

Trabalhar na hamburgueria podia ser algo legal, mas eu estava ali para uma aventura! E nada melhor do que caçar inimigos, digo, criminosos! Talvez eu pudesse encontrar o pai nesse caminho? Mas, não, deve ser chato só ficar caçando e caçando eternamente — Bora macetar um deles, quem tu escolhe? Eu voto no pombo ou no esquisito com calor. A gente pega essa grana e GUARDAR pra porra do navio, entendeu? Te pago umas bebidas com o que tenho aqui. — Não era bem uma negociação, mas, queria deixar claro o destino daquele grana, pelo menos, era isso que eu queria fazer até então — Capaz da gente encontrar o pai nesses cartazes, tu que enxerga bem viu ele lá? — Perguntei já saindo do lugar e indo até onde ficava os cartazes, olhando cada um deles em busca do “Canalha”, uma alcunha bem merda que nem ele.


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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg Jun 20, 2022 1:16 am







Barto se colocou a gargalhar com a alcunha do maluco - CARALHO COMO ASSIM POMBO, ISSO NEM É UM POMBO! Ele começou a rir de maneira exacerbada e com isso revelou um conhecimento inutil quando comentou em sua lógica - Pô fizeram de sacanagem isso dai, adorei! Achei um trabalho bom para se sonhar, o de dar nome pra esses malucos! Imagina, capaz até de ter um bom de guerra por ai! Barto viajou claramente animado com a ideia de por nome escroto nas pessoas.

A atendente diria quando perguntada sobre pistas -O que eu sei é que ambos são bem opostos, Myers só ataca exatamente a meia noite e o Pombo desaparece pela noite,  o Pombo gosta de atacar grandes grupos, matar apenas um e escapar em meio a confusão, enquanto Myers parece ser um assassino mais solitário.   Então se quer uma dica, se esta atrás do grandalhão, fiquem na cola de algum grupo de marinheiros, sei lá, algo do tipo que provavelmente a oportunidade bem... Enquanto o outro, se separar tornará a ambos bons alvos.

A moça era tão bem instruída que barto pergundou - Tu é a coach deles por acaso? Caralho quase um estudo de caso! Ele se supreendeu e ela teria feito a negativa com a cabeça respondendo - Temos caçadores que são clientes regulares, trabalhar aqui sempre acbaa me rendendo boas histórias, sejam de glória ou de frustração.  E o gordo respondeu - A ta, faz sentido.

- Po eu diria pra tentar os dois, só decidir na sorte qual dos dois a gente caça, o que acha? Era uma sugestão doida e então ele diria - Vamos pro lado de fora e apostar quem  sai primeiro do bar, se é um homem ou uma mulher, quem acertar escolhe. - E como aquilo seria decidido? Se ela topasse a ideia, as forças do destino se moveriam pra que o palpite dela fosse o correto.

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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg Jun 20, 2022 1:34 am






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Como assim ela sabe tanto sobre como esses caras agem? Ela é uma espécie de Coach?  — Tá lendo minha mente? Filha da puta. — Resmungava ao ouvir as palavras de Barto sobre Coach e tudo mais, aquela porra estava entrando na minha mente, será que ele tinha comido uma daquelas frutas demoníacas e não me avisou? Canalha total! De qualquer forma, as palavras da garota faziam sentido, realmente era de se esperar que entendessem das suas ações, já que eles pareciam agir por ali — Jae, mas independente do resultado eu vou no pombo — Falava saindo do lugar em passos lentos e tranquilos, sinceramente, eu estava me sentindo bem de boa com toda aquela situação — ”Se pá, dá pra descolar um barco nas próximas semanas, assim dá pra navegar por aí como o pai.” — Pensei enquanto sai do lugar.

Certeza que vai sair um macho de lá. — Falava com convicção, aguardando de braços cruzados, com o peito levemente estufado — Num falei gordola? Se fudeu, os deuses estão comigo! — Desmanchava a postura ao ver que meu palpite era certeiro, dando uns tapinhas nas costas de Barto — Tu ouviu a mulher né? Procurar uns marinheiros que o maluco vai colar neles. — Bradava olhando ao redor, procurando pelas figuras de vestes normalmente de tons azul e branco. Se avistasse algum grupo dos engomadinhos por ali, caminharia em sua direção, mantendo uma certa distˆncia e tentando disfarçar, mesmo sabendo que eu não era boa nisso. No entanto, caso não avistasse nenhum deles por ali, apenas caminharia com ambas as mãos na nuca, como se estivesse deitada nelas enquanto caminhava — Será que dá pra gente pegar os dois malucos? Um de dia, o outro de noite. Dá pra dale e desenrolar uma baita grana, o que acha? - Comentava caso Barto estivesse comigo, vai saber o que aquele gordo iria resolver fazer?

De qualquer forma, me manteria despreocupada com tudo, afinal, eu só precisava esperar a porra do pombo ir cagar na cabeça dos marinheiros pra correr atrás dele e rebocar ele na porrada — Espere, da pra fazer uma parada maneira aqui em. — Comentava olhando pro gordão — Fica do meu lado quando ele aparecer, beleza? Vou sair correndo e tu me dá cobertura, aliás, tá armado porra? - Falava dando a volta naquela enorme circunferência ambulante, tentando observar a existência de alguma arma — Se falar da sua pica ou algo do tipo, a gente vai sair na porrada. — Eu já conhecia aquele merda e suas piadas, mas foda-se, se ele falar a gente começa a sair na porrada e jáera.


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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg Jun 20, 2022 12:40 pm





Barto se colocou a gargalhar com a alcunha do maluco
O gordo ficou puto como assim? Os deuses tavam zoando com ele ou algo do tipo - Tu deu sorte dessa vez Ele resmungou contrariado vendo que seu próprio plano havia falhado, os deuses não estavam do lado dele nesse momento  - Ta, eles usam branco não deve ser difícil de achar. Ele contou vantagem e com isso ambos partiram a procura.


- acho o ideal na verdade, caçar os dois é o melhor,  dinheiro pra tu e dinheiro pra mim… Parece umb om negócio. E conforme ela foi falando o plano ele respondeu - Claro cobertura, disso eu manjo. E então comentaria - MAS É OBVIO QUE EU TOU ARMADO PORRA ACHA QUE EU SOU CABA-.. Ele então colocou a mão no coldre, percebendo que ele havia deixado suas armas cairem em algum lugar que ele não fazia ideia, onde ele então começou a dar um sorriso sem graça.

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-Então né… Acho que vou ter que procurar umas pedras antes de encontrarmos o maluco…- Ele comentou  sem graça mas tentando manter a postura séria mas completamente desestabilizado.

Ambos veriam  a frente mais distante um grupo de marinheiros caminhando mas, não seria o primeiro nem o ultimo.

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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg Jun 20, 2022 12:55 pm






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NÃO ACREDITO! - Exclamei o mais alto que pude, pouco me importando se aquilo chamaria ou não atenção, na verdade, eu esperava que chamasse, sendo bem sincera — A baleia veio para ação simplesmente indefeso! — Gargalhei o mais alto que pude vendo aquela cena completamente hilária, só podia ser o Barto mesmo — Se liga, tenho um plano simplesmente perfeito para essa situação. — Continuei a falar me aproximando do ouvido do meu parceiro — O cara de pombo não ataca grupos? Então, esse porra vai atacar aqueles marinheiros ali, ou talvez ele ataque outro grupo, mas ele com certeza vai partir pra cima de alguma coisa. Então, no meio da muvuca a gente reboca um marinheiro na porrada, pega a arma dele e usa pra matar o pombo, captou? — Era uma ideia simples e efetiva, unir o útil ao agradável.

Independente do ponto em que aquela conversa terminasse, continuaria andando na direção do grupo, tentando observar algum maluco estranho com cara de pombo — Nem fudendo que esse cara seja difícil de achar, o maluco tem literalmente a cara de um pombo, não tem erro. Fica ligado ai gordão e fica do meu lado, tu tá desarmado, ai fode. — Bradei seguindo meu caminho pela Ilha, indo na direção dos marinheiros e tentando avistar aquela coisa horrenda que havia se tornado minha presa. Não sabia ao certo quando o maluco iria aparecer ou sequer sabia se ele realmente iria aparecer, era mais um tiro no escuro do que qualquer outra coisa, afinal, não dava pra confiar totalmente nas palavras da mulher. Claro, ela pode estar certa? Com certeza, quem sabe se o cara não mudou de estratégia?

Independente do tempo ou de quantos grupos de marinheiros eu seguisse, simplesmente sentiria a fome dar seu primeiro sinal, o que me faria levar a mão até a altura do estômago — Não foi ficar esperando esse pombo de merda aparecer assim não, tô com fome já. — Resmungava em tom audível para Barto — Vou catar um rango por aqui, tá afim? A gente come e depois vê se acha ele por ai ou pega algo rápido e vai seguindo eles comendo, também serve. — Continuava olhando ao redor procurando pela primeira barraca ou estabelecimento que pudesse saciar minha fome — Aliás, se liga. Tu vai lá, compra algo e volta, já que desarmado tu não vai fazer porra nenhuma mesmo. — Bradava já puxando um milhão de berries do bolso — Aqui, pega algo suave lá pra gente ou só pra mim, tu que pague sua porra também. — Não podia ficar pagando tudo pro gordão, se não ele fica mais mimado do que já é — E vê se não pega algo barato e ruim, quero algo minimamente gostoso. — Deixava claro antes que ele saísse, isso é, se aquele maldito realmente fosse. Em último caso, buscaria por algum estabelecimento e pediria alguns salgados ou a primeira comida que pudesse ser facilmente destruída enquanto continuava a caminhada, já que precisava daquela grana, mesmo que aquele pombo maldito de merda pudesse não aparecer.

Enfim, com comida ou sem comida, apenas continuaria resmungando sobre ele não aparecer, enchendo o saco de BB o máximo que eu podia. Tentava olhar pro telhado dos estabelecimentos, afinal, pela lógica um pombo consegue voar, vai que aquele merda tá na espreita para aplicar um rasante na cabeça de alguém? Era algo possível, na verdade, bem possível pra ser sincera. Que seja, bora continuar caminhando pra ver se esse porra aparece.


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Re: Ato I — O Nascimento de Vênus Seg Jun 20, 2022 1:29 pm



- Opa Opa opa, indefeso não! Eu sou o perigo! Ele apontou para si mesmo com pompa apesar de que sem armas ele estava tão vulnerável  como só ele poderia estar, mas a postura era  tudo nessa hora, se demonstrasse a fraqueza ela seria real e a pose era mantida e então o plano que ela havia dito era…. Genial?? - Caralho, porque a gente se mete em problema se tu tem uma cabeça boa? O gordo reclamou complementando - Pensei que eramos brothers de burrice, tipo os irmãos burros… Porra tá foda.

E com isso, decidiram seguir um grupo de marinheiros, era uma patrulha em torno da cidade ao qual se passou por diversos comércios ao qual eles poderiam visitar mais tarde mas no fim, o horário deles acabou e nada havia acontecido, a fome no entanto bateu e com o que era dito Barto falou - Tá, tá eu vou. E sem debater muito ele só foi, sumindo de vista, deixando com que Nymeria ficasse esperando seu retorno…

Por 5…. 10….15…. Porra o que aconteceu com o Barto? Quando fosse o ponto de estourar sua paciência, poderia ver o chão tremendo levemente como se muitos passos, muitos tivessem vindo em sua direção e  quando olhasse, teria visto Barto agora armado e com os braços  abraçando muita comida e detrás dele? Havia um bando inteiro de pessoas correndo atrás dele enquanto gritava - PEGA LADRÃO! E ele gritava de volta - LADRÃO É  A MÃE EU GANHEI DE FORMA HONESTA! e ele continuou correndo na direção de Nymeria jogando  nos braços dela a comida quando estivessem próximos o suficiente havia uma boa distância... Não é que o gordo corria rápido?

- Vai comendo enquanto corre, quando tu terminar a gente vira! E se ela perguntasse o que aconteceu ele diria - Sei lá porra,  uns caras foram tirar com a minha cara  e perderam uma aposta, são do bando do capitão leite coalhado ou algo assim! Ele diria com pressa.


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