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FICHA- SUBAÉ
Subaé
Criador de Conteúdo
FICHA- SUBAÉ Seg Abr 19, 2021 10:05 pm
Subaé
Sobre o Personagem
Nome: Subaé
Idade: 44
Género: Masculino
Mão Predominante: Direita
Risada: ZEBEBEBEBE
Altura: 2,15 m
Peso: 66,6 kg
Raça: Mink (Caprino)
Origem: Mandacari Vis (South Blue)
Localização: Petra Yuni (South Blue)
Grupo: Civil
Complementos
- Aparência:
- Subaé é um Mink Cabra com pouco mais de dois metros.
Em sua cabeça ostenta um belo par de chifres levemente curvados, Suas orelhas furadas carregam dois brincos(um de ouro e um de prata, e seu penteado é composto por vários dreads. Mas o que realmente se destaca é a sua barbicha exuberante.
Costuma vestir uma camisa regata velha e uma calça esfarrapada, mas é o seu chapéu de cangaceiro que chama mais atenção.
Subaé não usa sapatos, afinal tem cascos.
Subaé perdeu alguns dentes devido a falta de higiene que insiste em continuar tendo.
Por conta do mesmo motivo o seu pelo é fosco e sem maciez.
Por causa da sua doença degenerativa, Subaé tem um corpo esquelético e em péssimo estado.
Sua feiura é de nascença e nada tem haver com a doença. Subaé tem olhos desproporcionais, tanto em tamanhos quanto em cores. Seu olho direito é azul e o outro é verde.
Quanto às cicatrizes, Subaé possui uma cicatriz no pescoço feita pela corda do enforcamento. Além disso, tem mais vinte e sete marcas de tiro espalhadas pelo corpo.
-Uma na lateral do pescoço
-Uma na clavícula esquerda
-Duas no abdômen
-Cinco na perna direita
-Três na perna esquerda
-Quatro nas costas
-Três no braço esquerdo
-Duas no braço direito
-Uma em cada ombro
-Quatro nas nádegas- Subaé de cueca:
- Personalidade:
- Bastante extravagante e apreciador de bons entorpecentes como fumos, álcool e cogumelos.
Subaé tem um fascínio pelos humanos por causa de Virgulino, o homem que lhe criou na infância, entretanto esse fascínio está esquecido atrás de todo o rancor, raiva e sadismo que desenvolveu na infância.
Está em busca de um bom lugar para morrer, caso contrário por que viveu até agora?
Subaé e seus companheiros estavam prontos para viver o prazer de descobrir novas histórias, mas pelos últimos dez anos ele desistiu deste prazer.
Depois que foi dado como morto, Subaé se afundou na bebida e na rotina dos bares.
Parece um burro velho quando impaca, e mais cabeça dura que ele aqui não há nenhum.
Diz que acorda todo dia de ressaca, mas sempre que aparece tá bebum.
Chega já pedindo a saideira, mas é saideira uma atrás da outra, e assim, lá pela décima terceira já começa a trocar o nome das pessoas.
É bem possível que se você olhar para ele agora ele esteja divagando, olhando para longe com os olhos vazios enquanto fuma um baseado enrolado por ele mesmo.
Subaé ama entrar em uma briga de bar e pode fazer isso por horas sem reclamar visto que as badernas são o palco de muitas de suas melhores vivências. Afinal, tudo que não presta, certamente, deixa a vida mais feliz.
Subaé sonha com um mundo sem preconceitos entre as raças e sem escravidão. Ele ama os animais e não costuma maltrata-los sem um bom motivo.
Costuma respeitar alguns civis, mas não tem respeito nenhum pelo governo mundial.
O maior insulto existente para Subaé é “monstro”, não fale isso na frente dele se não quiser entrar em uma briga.
Já o maior prazer de Subaé é poder beber e festejar com as pessoas.
Subaé não come carne porque não gosta da textura mas ele não é vegetariano nem vegano, só prefere outras comidas.
Sua comida favorita é cuscuz de milho com bastante manteiga derretida e ovos fritos.
- História:
Isso mesmo, talvez os seus olhos não consigam acreditar no que estão vendo, mas eu sou o único e verdadeiro Subaé.
Eu sei que você já ouviu o meu nome. Muitos já ouviram,mas poucos acreditam que ainda estou vivo.
Se eu tivesse que resumir a minha vida em uma palavra, sabe qual seria?
Morte. Isso mesmo, eu já encarei a morte tantas vezes que eu já perdi a conta, por isso eu entendo como você deve estar se sentindo.
Pois bem, já que não estamos com pressa, vou te contar um pouco sobre a importância da sorte nas vezes que estive em seu lugar.- O bezerro que vingou:
À quarenta e poucos anos atrás o mundo era bem diferente, a era dos piratas ainda não havia começado e as histórias da Grande Rota eram só lendas de mares distantes.
O céu azul sem nuvens e o calor do sol que ondulava as ruas, cozinhando o reboco das casas marcavam o dia a dia de Mandacari Vis, uma pequena ilha sem chuva que fica no nordeste do South Blue. Uma ilha de cultura belíssima e cheia de festividades, porém cheia de miséria, pobreza e ignorância também.
Se você pensa que Mandacari Vis é um bom lugar para ir relaxar, desculpe, mas eu vou cortar a sua bola. Aquele lugar é o inferno. Sem chuva, sem comida, sem sombras. Só o calor, a fome e o cheiro dos miseráveis que perambulam procurando um lugar para morrer.
Foi nessa ilha que aconteceu o que ninguém jamais acreditaria se não visse.
Certa vez, tarde da noite, uma mulher ouviu em meio ao lixo murmúrios de um bebê que sequer tinha forças para chorar direito. Ela seguiu o barulho até que finalmente me encontrou quase morrendo no meio do lixo, ainda com o cordão umbilical pendurado na barriga.
Acredite, eu era muito mais fofinho do que eu sou hoje mas aos olhos dela eu era um demônio. Ela decidiu me levar para a igreja.
Acontece que um homem perigoso perambulava com sua trupe por aquelas bandas, seu nome era Virgulino conhecido como “lampião” e sua sombra era temida no inverno e no verão.
Ele e seus homens, cangaceiros que se chamavam, estavam saqueando a vila. Virgulino, esperto como era, foi logo roubar o dízimo.
No templo haviam muitos homens pomposos e todos estavam fervorosos, cagavam-se de medo, pois sabiam que iam morrer.
Mas as atenções se voltaram para a mulher que entrou no templo carregando um bebê chifrudo. De Repente todos estavam em discussão, tanto padres, como a mulher e o bando de lampião.
Alguns pensavam em me exorcisar, outros acreditavam que o melhor era me entregar para o demônio do mar, mas dentre todos havia uma freira de coração bom que me viu apenas como um bebê. A irmã Dulce chorou por minha vida, mas foi Virgulino que me carregou e me criou.
E assim eu fui salvo de minha primeira morte e fui entregue para o cangaço.
- Bota com escorpião dentro:
- Os anos foram se passando e as pessoas da ilha foram criando rumores sobre a minha existência. Acreditavam que a minha mãe era uma virgem que teve relações sexuais com um padre, resultando o fruto desse pecado, uma criança amaldiçoada com a aparência do próprio diabo.
O rumor não demorou para se espalhar e logo tornou-se lenda, e para o meu azar todos achavam que eu realmente era um demônio. Todos, incluindo o homem que me criou.
Os baderneiros que ganhavam a vida na trupe de meu pai não tinham maturidade para me ver como um igual e por isso sempre fui o alvo de todo tipo de brincadeiras de mal gosto. Com o tempo comecei a responder com violência, e pelo menos entre os cangaceiros isso me trouxe algum respeito, mas isso só piorou a visão que as pessoas daquela vila tinham de mim.
Em uma manhã ensolarada de domingo, logo após a chuva semestral eu parti colher cogumelos azuis. Vesti minhas roupas e calcei minhas botas e por fim fui para a colina ao norte onde eu sabia que viviam muitas vacas.
O início da caminhada foi tranquilo, mas de repente eu senti uma picada forte em meu calcanhar. Ignorei a dor e continuei a caminhada, mas o incomodo foi ficando cada vez mais forte, e minha mente começou a ficar confusa. Não aguentei meu peso sobre minhas pernas, então tombei.
Caído no chão, no meio do sertão de Mandacari Vis eu sabia que havia algo de errado. Tirei a bota para olhar o que foi que tinha me picado, e para o meu espanto era um escorpião enorme.
Desmaiei, e por um breve momento acreditei que iria morrer, mas fui rejeitado pela morte, pela segunda vez.
Acordei dois dias depois no mesmo lugar, com muita sede e todo cagado, mas o pior eram os carcarás, que me confundiram com um cadáver, dando bicadas em minha pele.
Aquela foi a última vez que eu usei botas, até porque eu tenho cascos e não preciso dessa frescura.
- 27 balas:
Nessa época eu já havia abandonado a sombra das asas de meu pai e havia me entregado ao mar, levei comigo apenas o chapéu de couro que herdei de meu pai.
Naquela época todos tinham a esperança de encontrar o grande tesouro que foi deixado para trás, inclusive eu e minha tripulação.
Ainda éramos apenas eu, uma criança estranha, um lobisomem e seu cão. Nós estávamos em busca de um médico.
Eu não sei se você sabe, mas eu sofro de uma doença estranha desde o dia que eu nasci. Durante a minha infância os sintomas não eram tão graves e por isso nem eu e nem os cangaceiros nos importávamos em procurar um médico que pudesse me ajudar. Mas tudo mudou quando completei vinte anos, os sintomas pioraram quase duzentos por cento e isso me obrigou a procurar um médico fora daquela maldita ilha, já que ali não havia ninguém capaz de tratar minha enfermidade. Eu lembro de duvidar de minha sorte nesse dia.
Desembarcamos em uma ilha cujo nome eu não me lembro, não havia nada de memorável naquele fim de mundo, só uma pequena vila e um matagal sem fim.
Para ser sincero eu nem fazia questão de visitar o lugar, só o fizemos porque o lobisomem dizia conhecer uma "bruxa” que poderia me tratar.
O povo da vila era muito supersticioso, eles realmente acreditavam que na mata vivia uma bruxa que eles chamavam de Cuca e costumavam pendurar-lhe oferendas de fumo e outras coisas como agradecimento por tratar os doentes locais.
Haviam alguns outros, bandeirantes, que não gostavam nenhum pouco da presença da Cuca naquela ilha devido aos ataques que sofriam constantemente quando iam caçar.
Adentramos a mata em busca da Cuca mas eu estava tão incrédulo quanto ao meu destino que me perdi nos tantos devaneios de minha mente e quando me dei conta já estava perdido no meio do matagal. De repente os sintomas da minha doença começaram a atacar, eu já não conseguia respirar direito, e quando conseguia, o ar inspirado irritava a minha garganta provocando uma série de tosses dolorosas. Cai no chão, desesperançoso, esperando a morte finalmente vir me buscar.
Fiz tanto barulho que ao invés da morte vir até mim, quem veio foi um grupo de bandeirantes que estavam buscando a bruxa.
Eu aposto que você já deve imaginar qual foi a reação deles ao me encontrarem... Isso mesmo, eles pensaram que eu era um demônio aliado da bruxa que eles tanto buscavam.
Lembro que o capitão da expedição me ergueu como um troféu de caça enquanto todos os outros vibravam com furor. Foi uma cena bonita, mas eles deveriam ter me matado antes.
Foi difícil me controlar em meio a crise da doença, mas eu consegui segurar o filho da puta e dei tanta cabeçada na testa dele que só parei depois que ele caiu morto em minha frente.
A reação dos capangas não foi tão surpreendente. Todos sacaram suas carabinas, miraram em mim e sentaram o dedo. Todos os 27 tiros me acertaram, mas para a minha surpresa, nenhum deles foi fatal.
Outro golpe de sorte, ainda mais quando paro para pensar que a bruxa e meus companheiros só me encontraram por causa do barulho dos tiros.
- A escada e a Corda:
- Vou te contar um segredo. Sabe a Sorte? Pois bem, a Sorte é uma mulher invisível que costuma me seguir pra onde quer que eu vá.
Em meus ombros, ao invés de um anjo e um diabo estão a Morte e a Sorte.
A dez anos atrás eu e meus companheiros viajávamos em baderna por todo o mar do sul.
Tudo para vivermos nossas aventuras, e sabe? Nós vivemos aventuras maravilhosas.
Naquela época não havia ninguém no South Blue que não conhecesse a marca dos cangaceiros Cabras da Peste.
A questão é que aquela época maravilhosa teve um fim precoce.
Em uma noite de lua minguante o navio dos cangaceiros estava ancorado em Baterilla depois de uma noite de festança e todos se preparavam para içar as velas rumo à Grande Rota assim que o dia amanhecesse.
Mas eu, dono de uma teimosia infindável, decidi ignorar as ordens médicas que me foram dadas e fui escondido beber o vinho da despensa, e ali permaneci bebendo por horas.
Enquanto todos caíam no sono, eu fiquei com vontade de sair para dar uma volta.
Desci do navio e fui passear sob a luz do luar. O problema todo é que peguei no sono no meio da praça, bem em frente ao quartel da marinha.
Quando acordei já estava algemado, em uma cela, esperando a execução pública que aconteceria em alguns minutos. Os marinheiros vieram me buscar e me guiaram por um corredor frio e úmido que me levou até um palco com uma escada, um banco e uma corda.
Veio muita gente para me ver caminhar até a escada e por fim ter uma corda colocada em meu pescoço.
O carrasco chutou o banco, mas não antes de eu gritar bem alto para que todos pudessem ouvir, mesmo que eu morresse, um dia eu voltaria para levar todos para o inferno.
"UM DIA EU VOLTAREI E QUEIMAREI ATÉ A ULTIMA CASA DESTA MALDITA VILA"
E aí a corda apertou o meu pescoço.
Naquele dia todos acharam que o grande capitão Subaé morreu.
Até eu pensei que ia morrer, mas por pura sorte aquela corda só me deu uma cicatriz bem feia no pescoço. Eu desmaiei mas os carrascos acharam que eu morri.
Me jogaram em uma vala comunitária e foram embora.
Desde então perambulei por aí, procurando um jeito de sobreviver a essa doença maldita.
Quanto aos meus companheiros?
Eu gostaria de reencontrá-los…
Veja que o azar tem trabalhado muito bem, mas a morte ao que parece não quer nem saber de mim. Enquanto isso, olhe a sua situação. Você veio atrás da minha cabeça, mas no meio da confusão a sua munição acabou.
Irônico né?
Sabe, eu não fiz esse mundo ruim, mas talvez eu ajude a deixa-lo pior.
Devo ser um monstro sem dó, por que na verdade eu não tô nem ai.
Agora se me der licença eu vou fumar o meu cigarro enquanto bebo uma cerveja por aí.
Pode ser que um dia a sorte acabe. Sei que fiz tudo que pude, só por isso estou aqui.
Adeus.
Características
- Qualidades:
- Carismático (2 Pontos):
- Você tem uma espécie de magnetismo natural que faz com que algumas pessoas gostem de você sem motivo aparente.
- Prodígio (2 Pontos):
- Você é mais inteligente do que a média e tem facilidade em adquirir novos conhecimentos, em termos mecânicos, é capaz de aprender uma proficiência extra a cada nível ímpar, além de ter termos menos rígidos para tal aprendizado.
- Talentoso (2 Pontos):
- Você ganha um espaço de criação de técnica extra em cada nível ímpar.
- Destemido (1 Ponto):
- Você tem uma coragem distinta e não se deixa abalar diante de grandes desafios ou provações, mesmo que tudo esteja contra você e as condições não sejam favoráveis você ainda é capaz de enfrentar seus desafios de cabeça erguida, sem se sentir intimidado. Em termos mecânicos, a aplicação da condição amedrontado em você sempre é reduzida em uma categoria.
- Electro (Racial):
- Minks tem a capacidade de produzir choques elétricos a partir de seu corpo, de forma não contínua e por meio de liberação única. Os Minks não são capazes de manipular essa eletricidade, apenas gerá-la e transferi-la para outro corpo através de contato direto. O Electro pode ser utilizado uma vez por página e não gera nenhum bônus de atributo, apenas narrativo.
- Idioma Silvestre (Racial):
- Você é capaz de se comunicar com criaturas mamíferas similares a sua subespécie através de certo esforço. É importante frisar que essa qualidade garante apenas a capacidade de comunicar-se com as criaturas, não controlá-las.
- Chifres Curvos (Racial):
- Os Minks caprinos possuem chifres curvos e afiados que podem ser usados como uma arma natural.
- Cabeça dura (Racial):
- Minks caprinos possuem um crânio extremamente resistente, de forma que cabeçadas tornam-se uma arma eficaz em combate corpo a corpo.
- Defeitos:
- Doença degenerativa (3 Pontos):
- Subaé tem uma doença incurável ou de tratamento extremamente complexo que muito provavelmente vai vir a ser a causa de sua morte, isso é, se algo não acontecer antes.
Subaé deve frequentemente tomar remédios feitos à base de canabidiol para controlar os sintomas da doença, tendo de fazer isso ao menos 1 vez a cada 2 páginas. Caso não o faça, virá a sentir enjoos, uma forte e insistente tosse seca (as vezes até com sangue) seguida de falta de ar e dores pulmonares.
Recebe condição Exausto II. Os sintomas irão durar até que você venha a fazer uso dos medicamentos de canabidiol e passe ao menos um post descansando.
- Sadista (2 Pontos):
- Você sente a necessidade de infligir dor aos outros e sente algum prazer com isso, você sempre é desnecessariamente cruel com suas vítimas e seus atos podem causar repulsa.
- Cabeça Quente (2 Pontos):
- Você tem um pavio curto, explodindo facilmente por qualquer motivo e caindo facilmente em qualquer provocação, não costuma levar desaforo pra casa.
- Dependente (1 Ponto):
- Subaé é alcoólatra e por isso precisa beber pelo menos uma vez a cada três páginas para se manter bêbado. Caso não sacie sua dependência no tempo estipulado, começa a sentir os efeitos da ressaca, equivalente ao estado da condição Intoxicado II. Subaé sentira muita sede, enjoo e dor de cabeça.
Você deverá então se atentar a boa interpretação de seu personagem ressaquiado, que durará até que você beba novamente.
Afinal, a melhor forma de curar a ressaca é cobrir o estômago com mais bebida
- Extravagante (1 Ponto):
- Você chama atenção por onde quer que passe, seja pela sua aparência ou seus hábitos, você causa uma impressão difícil de esquecer.
- Apegado (1 Ponto):
- Subaé é apegado ao seu chapéu de couro, a única lembrança física de seu falecido pai.
O cabra não medirá esforços para recuperar o seu tesouro, e neste caso a situação pode ficar bem violenta.
- Feio (1 Ponto):
- Você se destaca negativamente dos outros quando trata-se da aparência. Por qualquer razão que seja, você não é considerado uma pessoa bonita ou atraente, mas exatamente o contrário disso.
- Preconceito (Racial):
- Você tem uma aparência incomum quando comparado aos humanos e alguns podem lhe achar repugnante, assustador ou até mesmo uma aberração. Alguns humanos podem lhe destratar e serem hostis simplesmente pelo fato de você ser diferente deles, entretanto, é importante notar que nem todos pensam e agem desse jeito.
- Atípico (Racial):
- Devido ao fato dos Minks não serem tão comuns e não se tratar de uma raça tão populosa, eles têm um alto preço no mercado de escravos, o que sempre pode vir a ser um problema.
- Sensíveis ao calor (Racial):
- Devido a sua pelagem, os Minks são mais suscetíveis a sofrer efeitos adversos relacionados ao calor e altas temperaturas.
- Forma Sulong (Racial):
- Como parte da tribo Mink seu corpo tem uma interação muito única com a lua que nenhuma outra raça tem, uma vez que você tenha contato visual com a lua, desperta-se em eu interior os instintos mais primitivos, selvagens e violentos fazendo com que você perca a sua razão agindo como uma besta furiosa que ataca tudo e todos ao seu redor com uma fúria sanguinária, suas características físicas selvagens mostram-se mais aparentes e justifica-se o medo e o preconceito que existem contra os minks, pois aqueles incapazes de dominar a besta anterior, dificilmente serão vistos como algo além disso.
Durante a transformação passada ao se ter o contato visual direto com a lua, você sentirá uma espécie de sede de sangue imensa, atacando a todos ao seu redor que não sejam Minks, sendo assim todas as noites você terá de ser cauteloso pois a sua razão pela noite estará sempre em cheque. Mecanicamente a fúria dura três turnos e após o término, do quarto turno até o momento em que você possa tratar da condição, você estará sobre o efeito de Exausto I.
Atributos
Nível: 1
Experiência: 20
PdV: 240
STA: 100
Força: 0 (Incompetente)
Destreza: 4 + 3 + 2 + 14 = 23 (Hábil)
Acerto: 4 (Regular)
Reflexo: 4 + 3 = 7 (Regular)
Constituição: 6 (Regular)
Agilidade: 5 (Regular)
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano:
Conhecimentos
- Proficiências:
Acrobacia: Você possui um corpo flexível e é capaz de dar saltos elaborados e piruetas, além disso, consegue equilibrar-se em várias superfícies, fazer malabarismo e sabe como amortecer suas quedas.
Ameaça: Através de olhares, linguagem corporal ou falas, você é capaz de causar medo propositalmente em algumas pessoas, sendo assim capaz de manipulá-las de tal forma.
Atletismo: Você tem um corpo atlético e conhece bem os seus próprios limites, consegue correr, saltar e escalar com as mãos nuas, desde que os feitos sejam coerentes com seus atributos físicos.
Briga: Cotoveladas, cabeçadas, garrafadas, mordidas e dedo no olho. Você faz os movimentos necessários para sobreviver e derrotar o inimigo, sem se importar com estilos ou movimentos rebuscados.
Lábia: Através de mentiras, manha, bajulação ou astúcia, você é capaz de convencer os outros por um breve período de tempo, sendo capaz de manipulá-los de tal forma.
- Profissão:
Mascote
Animal: N/A
Altura: N/A
Peso: N/A
Porte: N/A
Raridade: N/A
Aparência: N/A
Personalidade: N/A
Atributos: N/A
- Comandos:
- Lista de Comando complexos que foram ensinados ao seu mascote
Estilos de Combate
- Taekwondo:
- Usuários de taekwondo são especialistas em combates de curta distância, fazem de seu próprio corpo uma arma para lutar, mais especificamente suas pernas. Utilizam botas, joelheiras e similares.
Técnicas
Nenhuma por enquanto.
Haki da Obervação
Não despertado.
Haki do Armamento
Não despertado.
Haki do Rei
Não despertado.
Berries: 0 ฿S
10 U
Nome do Item:
Espaço:
Descrição:
Nenhuma por enquanto.
Itens
- Cabeça:
- Chapéu de cangaceiro com espaço para os chifres
- Pescoço:
- - X -
- Tronco:
- - X -
- Braços:
- - X -
- Mãos:
- - X -
- Pernas:
- Pés:
- - X -
- Armas:
- - X -
Inventário
10 U
Nome do Item:
Espaço:
Descrição:
Embarcações
Nenhuma por enquanto.
Menções no Jornal
Nenhuma por enquanto.
Última edição por Subaé em Qua maio 12, 2021 5:04 am, editado 5 vez(es)
Skÿller
Soldado
Re: FICHA- SUBAÉ Seg maio 10, 2021 11:06 am
Negado. Único erro que eu percebi foi na personalidade. Está com 1026 e não 1450. (lembrando que é sem contas espaços)
Skÿller
Soldado
Re: FICHA- SUBAÉ Qua maio 12, 2021 12:35 pm
Aprovado caro amigo
https://www.allbluerpg.com/t354-subae#1062
https://www.allbluerpg.com/t354-subae#1062