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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?

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Sasha
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MensagemAssunto: Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?   Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 3 EmptySex Jan 28, 2022 12:59 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Baldur Gantz. A qual não possui narrador definido.

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MensagemAssunto: Re: Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?   Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 3 EmptySeg Fev 28, 2022 6:22 pm


Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?




Narração - 15

Antes de partirem, Baldur perguntou se não seria melhor levar os planadores, mas em resposta ambos os estudantes o olharam com largos sorrisos em seus rostos pois sabiam de algo que o grandão ainda não sabia. Arabella piscou apenas um olho em zoação nesse momento para mostrar que as preocupações de Ganz eram desnecessárias.

Quando o gigante convidou Javier para sua jornada,o homem titubeou - N..não, não!! Eu não sou forte igual você, não tenho energia como os estudantes, e não sou atoa como essa tal de Ollin…Sinto muito Gantz, mas meu lugar é aqui em Eólia dando aulas na universidade…Meus alunos precisam de mim! - O homem falou com determinação.

Voltando ao momento atual, o grupo estava de frente para o rio, onde encontraram Ollin sentado em um dos galhos mais altos da árvore.

Baldur estufou o peito e, ao devolver o caderno, gritou o seu convite para o pequenino mascarado que ficou em choque ao ouvir as palavras do gigante.

Panialli pulou do galho, pegou o diário ainda do ar e pousou graciosamente no chão - Você é um descarado enxerido!! quem mandou você ler meu diário?! - Dizia ao olhar para cima para poder olhar nos olhos de Baldur.

O gigante continuou sua proposta e parafraseou Akayapo, o que causou tamanha comoção no mascarado. Lágrimas começaram a pingar de dentro da máscara quando Ollin caiu de joelhos.

-Você…. você não sabe o que está dizendo!! e daí que o mundo é imenso? Ele poderia ser do tamanho que fosse, ainda assim não existiria lugar pra gente como eu…- as mãos de Panialli apertaram a terra fofa com força e raiva, mas o soluço de seu choro era mais forte ainda - Você me pergunta o que eu quero, mas isso não importa. Eu sou amaldiçoado, vejam as marcas esverdeadas de minha pele, eu trouxe essa doença e fui banido da vila e depois eu matei o Akayapo-San…BUAAAAAAAA!! Ninguém consegue viver em paz onde eu estou!

E então Ollin retirou sua máscara para que todos pudessem ver seu rosto e as manchas verdes tomavam uma boa extensão de sua face. As lágrimas escorriam lentamente pelas bochechas do nativo, mas isso não o impediu de sorrir para o gigante.

Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 3 Oolin_face

-Eu fiquei muito feliz com o seu convite, Baldur Gantz. Nunca pensei que alguém gostaria de ter a minha companhia, por isso, se quiser pode pegar o barco que eu construí. Ele está dentro daquela caverna… Ah, mas se for pegar o barco seja rápido, o povo da vila está revoltado por conta do estrago que você fez mais cedo e armaram um exército pra arrancar a tua fuça!

Quando Gantz adentrasse a caverna poderia ver um belo drakkar com espaço o suficiente para transportar todos de seu grupo para a próxima ilha.



Historico:





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MensagemAssunto: Re: Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?   Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 3 EmptySeg Fev 28, 2022 7:08 pm



Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?
- ORORORORORORORORORORORO! - Baldur ria ao ponto de dar palmadas em suas coxas - Umbra, venha cá! O que acha desse pequenino?! - Baldur dizia ao se abaixar e esperar o leão se aproximar, dando tapinhas nas costas de Ollin para que não ficasse assustado e empurrando-o na direção de Umbra. Lembrava que pelo que havia lido no diário, o próprio Akayapo havia afirmado que não era Ollin o portador da doença que eles erradicaram ao tratar das árvores. Então sabia que o rapazinho não teria nada e usaria do olfato de Umbra para provar.

- Veja Ollin, nada escapa do faro de Umbra e isso em sua pele não tem nada a ver com a tal doença da árvore. Simplesmente já veio com uma pintura de guerra permanente! Depois a gente faz umas runas e outras coisas que isso vai ficar bem bacana, veja, igual as que eu tenho! - Dizia aos apontar para o rapaz e para as suas próprias tatuagens - Não existe essa coisa de almaldiçoado... Existem pessoas fracas e com medo demais do desconhecido, culpando pessoas inocentes e diferentes. Olhe para mim, quando em sua vida viu alguém como eu?! Vim para essa ilha quando novo ainda e tudo que as outras crianças aprontavam caia sobre minhas costas e olha que eu também era excluído. Como aconteceu com você, todos que viviam a minha volta hoje estão mortos... Mas veja bem, Akayapo pode partir em paz, pois sabia que tinha você para levar seus sonhos para frente. Ele junto de você erradicaram essa tal doença, então sua missão aqui já está terminada! - Baldur se levantou, observou a entrada da caverna enquanto coçava o queixo - Além disso... Eu não faço ideia de como se pilota um barco ORORORORORORORORORORO! -

Tomaria Ollin em sua palma e o levaria até seu ombro, então partiria caverna a dentro indicando para que todos se apressassem - Sabe Ollin, vou precisar de sua ajuda para guiar o barco e proteger eles quando a tribo aparecer. Como pode ver eles estão de mal a pior depois de hoje cedo! Se a tribo quer continuar a luta... - Baldur abria um sorriso e deixava transparecer sua ansiedade, seu sangue de guerreiro já pulsava forte e seu próprio corpo parecia começar a se preparar para oque estava por vir - Eu finalmente vou poder te mostrar a verdadeira face de um viking no campo de batalha. Antes eu tinha de salvá-los, dessa vez estarei livre de amarras! -

No interior da caverna, Baldur via aquele barco magnífico - Afinal, quem era Akayapo? - murmurava ao ver a forma do barco, claramente as que costumava ver em sua casa. Era o formato de um Drakkar. COlocava todos para dentro, soltava as amarras do barco e dava um pequeno empurrão antes de pular em seu interior - Ok, e oque eu faço agora para zarparmos?! Diga as instruções rápido!! - dizia a espera de Ollin. Enquanto se colocava na parte da frente do barco e apreciava a escultura na madeira  ainda perguntava - E qual o nome dessa beleza aqui?! -

Drakkar de Ollin:

Seguiria as instruções, fazendo o que fosse necessário para que o barco pudesse velejar rio abaixo e mandaria Umbra ficar atento aos arredores, enquanto o trio da universidade escondidos e fora de perigo - Ollin, me ajude a descer ao mar! Depois pode tomar a decisão que quiser, mas já te adianto... Se acha que não traz a paz aqueles a seu redor, isso é apenas mais um motivo para procurar por força para fazer isso acontecer! Na verdade, é a unica forma que sei viver também. ORORORORORORO! - Baldur não ia desistir de levar o rapaz consigo. Não quando estava tão claro em sua vista que o encontro deles estava predestinado, um precisava do outro - Ollin Panialli! Suas trapaças estão destinadas a ser lembradas, isso não vai acontecer em Kites! - Dizia ainda se empolgando novamente, talvez ainda mais do que antes, pois estava de pé em um convés.


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AVENTURA

Posts: 16  

Ganhos:
+Caderno com capa de couro (Diário de Ollin)

Perdas: N/A

Ferimentos:

-Arranhões no antebraço (01/01) - tratado
- Lesões de flechas por todo o corpo (03/03) - tratado
-Olhos levemente feridos (02/02) - tratado
-Corte fino no braço - do ombro ao pulso (02/02) - tratado

OBJETIVOS

• lvl 2
• npc acompanhante navegador
• Barco médio (preferencialmente um briguê)
• Se tornar um pirata
• lots of Divertição.


FICHA

Berries: 250.000 ฿S
                     
Inventário• N/A

Proficiências
• Ameaça
• Atletismo
• Briga
• Doma
• Sobrevivência

Qualidades
• Destemido
• Carismático
• Duro de Matar
• Hipoalgia
• Vigor
• Corpulento

Defeitos
• Extravagante
• Ambição: Reino independente
• Furioso
• Sincero
• Exótico
• Sob medida


RELAÇÕES

Ollin Panialli
O trapaceiro da floresta, um nativo singular que oferece um combate desafiador a Baldur. Apesar de inicialmente ficar com raiva pelos ferimentos de Umbra, começou a aproveitar a experiência do combate com o mesmo e até mesmo seu jeito de brigar. Se identifica com a solidão do pequenino e está decidido a levá-lo para desbravar o mundo.

Javier Martins
Baldur salvou Javier de um urso enfurecido. É um professor da universidade de Kites, que estuda o que causa as intempéries da ilha. Baldur o reconheceu como um possível habitante de seu futuro país/reino e sua relação se estreitou mais quando salvaram seus alunos dos nativos do olho do furacão. (Possível NPC seguidor)

Arabella Borg
Possível seguidora de Baldur, junto de Harold. Após seu resgate do Olho do Furacão por Baldur, foi revelado o romance entre ela e Harold. (Possível NPC seguidor)

Harold Swan
Estava a duelar com Arabella, quando a mesma caiu no olho do furacão. No resgate de Arabella também acabou se ferindo. O rapaz sonha em se aventurar ao mar, porém não o faria sem Arabella por quem demonstra afeto amoroso. (Possível NPC seguidor)








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MensagemAssunto: Re: Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?   Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 3 EmptyTer Mar 01, 2022 5:53 pm


Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?




Narração - 16

Umbra rosnou ferozmente ao se aproximar de Ollin. Seu rabo começou a balançar e seu pelo se esguichou. UMbra reconheceu o homenzinho de mais cedo e por conta de toda a situação anterior julgou que ele ainda era um inimigo.

Ollin se amedrontou ao vislumbrar o leão feroz e tropeçou ao andar para trás.

-Ai aiaaiaia Meu dEuSSS!!! NÃO ME MATAAAAA!!!- gritou, sentado no chão, enquanto estendia os braços para frente de seu rosto.

Mas Umbra não o atacou, pois sentia que seu companheiro gigante não respondia o homem com hostilidade. Esperou até que Ollin o olhasse novamente e então ergueu a cabeça de uma maneira um tanto quanto esnobe para demonstrar que “estava esperto”. Depois, o leão andou em volta de Ollin e o levantou, empurrando-o com a cabeça.

Ollin estremeceu antes de suspirar aliviado - uma pintura de guerra…- Ollin olhaa para as suas manchas, admirando-as pela primeira vez na vida antes de vestir a máscara mais uma vez.

-O QUE É QUE VOCÊ FALOU? Como é que você quer viajar pelo mundo sem saber navegar?! - o homenzinho estava tão bravo que começou a chutar a bota de Gantz - como pe que eu vou poder confiar o meu naviozinho pra tu? Vamos, para o bem do barco eu vou com vocês!

Ollin guiou o grupo até o interior da caverna e apresentou para todos a sua primeira obra prima.

-Vejam, vejam - falou contente e horgulhoso - esse é o primeiro navio que eu fiz na vida! também foi o único, então espero que ele não afunde… Este é o Drakkayapollin!!!

O grupo não perdeu tempo, todos entraram na embarcação e estavam prontos para soltar o navio quando Harold percebeu.

-Ei professor, você não vai com a gente?

Javier sorriu para dotos e falou em um tom muito sereno - Eu até queria ter a coragem para largar tudo e partir nessa aventura com vocês, mas não sou mais tão jovem…vão, eu ficarei bem aqui. Alem do mais, tenho o meu trabalho na universidade e…

-HA-HA-HA-HU-HU-HI-HI-HE-HE!! -


O grito de guerra que parecia uma risada foi se aproximando pouco a pouco, e não demorou muito até que a silhueta dos nativos fosse vista na entrada da caverna.

-...quer saber - falou Javier - eu vou com vocês, bora de uma vez!!

-HEUHEUEHUEHEUEHUE Que idiota covarde!HEUHEUEHUEHEUEHUE! SOLTEM O NAVIO E COMECEM A REMAR!! QUANDO EU DER O SINAL VOCÊS VÃO IÇAR AS VELAS, OKAY?!?! - Gantz e Javier fireram o que lhes foi solicitado pelo navegador enquanto Ollin gargalhava como jamais foi visto gargalhando por ninguém naquele local, tirando os nativos.

Os nativos que ouviram a gargalhada do garoto estremeceram de medo.

-Esse é o som de agouro!!

-A risada desse garoto sempre trás mau presságio…

-Tampem os seus ouvidos, não escutem ele rir!!!

Olin ouviu as vozes dos nativos e parou de rir na hora. permaneceu em silêncio desde então.

Então o barco saiu da caverna e começou a descer o rio que em breve chegaria ao mar. Mas antes, obviamente existia um grande obstáculo.

Centenas e mais centenas de Nativos estavam aguardando o Gigante do lado de fora. Estavam em todos os lugares, no chão, nos galhos, atrás dos arbustos, em cima de pedras e se duvidar até mesmo dentro do mar. Pra onde Baldur olhasse poderia ver pelo menos 50 nativos armados de lanças, arcos e flechas.

-VOCÊ É GRANDE MAS É SÓ UM!! HA-HA-HA-HU-HU-HI-HI-HE-HE!! - O exercito de nativos gritava em extasse.

-EI GRANDÃO - Ollin falou -VOCÊ PRECISA PROTEGER ESSE BARCO ATÉ QUE A GENTE POSSA USAR OS VENTOS PRA GANHAR VELOCIDADE…SE NÃO A GENTE MORRE!!!
Historico:









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MensagemAssunto: Re: Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?   Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 3 EmptyTer Mar 01, 2022 9:26 pm



Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?
Ollin divertia Baldur, quando lutaram anteriormente, não esperava que fosse tão jovem. O jeito que o rapaz não acreditava e a "desculpa" que usava para partir com eles... "Trapaceiro... Combina com esse pequenino Loki!" pensava para si mesmo.  E seu orgulho por aquele barco então?! Fazia Baldur querer mais e mais, mostrar todo o mundo la fora, quem sabe um dia até mesmo Elbaf ao pequenino.

- ORORORORORORORO! Javier, sabia que mudaria de ideia e viria conosco! - Dizia Baldur provocando o professor, enquanto seguia as instruções de Ollin. Quando já podiam ver os selvagens e percebendo como as falas deles afetavam o garoto, Baldur não poderia perdoá-los de forma alguma e retrucava-lhes - Veja Ollin! Você já nasceu para ser um guerreiro! Somente com sua risada eles já ficam se mijando! Ororororo! -  Baldur então se colocava a frente do barco, sinalizava para Umbra que os protegesse, apontando para o trio da universidade, e abria os braços olhando para todos os selvagens com um sorriso estampado no rosto - VENHAM TODOS VOCÊS, VAMOS FICAR MAIS VIVOS DO QUE NUNCA! - Diria os provocando - Afinal... vocês são muitos, mas são pequenos!!! ORORORORORORO! - Fechava os punhos e tencionava o corpo inteiro para demonstrar sua força bruta aos mesmos, em tom de ameaça.

Baldur sabia que não teria chance de se defender das saraivadas de flechas que viriam, então apenas cobriria os olhos quando percebesse que seria alvejado dessa forma. Tentaria atrair toda a atenção para si mesmo e se aproveitar do fato de que teriam de abordar o barco de alguma forma. Caso viessem por cipós ou saltando, daria palmadas visando a maior quantidade possível e sempre que pudesse agarraria um deles e arremessaria na direção dos demais - URAURAURA! Quando vai se sentir tão vivo assim, OLLIN! ISSO QUE É VIDA! - Se deixaria levar pela empolgação. Confiava nas artimanhas do pequenino e em suas capacidades, mesmo sendo tão jovem, claramente se destacava. E como tinha apreço pelo barco, com certeza não iria se abster da luta. Umbra também teria sua cota de batalha, já que com aquela quantidade, em algum momento era certeza que passariam por Baldur.

Quando estivessem no barco, Baldur batalharia dando golpes abrangentes, chutes, golpes com o antebraço, formas de acertar o maior número de inimigos. Se surgisse a chance, daria um pisão em algum dos nativos, então pegaria o corpo do mesmo com as mãos e jogaria para os demais. Passaria a mão com o sangue no rosto, fazendo uma "pintura de guerra em seus olhos com o mesmo" - ROOOOOOAAAR! - Urraria de euforia e selvageria. Ataques mais fracos como as flechas, Baldur continuaria ignorando, mas tomaria muito cuidado com cordas, pois sabia que se tombasse naquele lugar, poderia acabar com tudo aquilo e Ollin ficaria bravo. Nesse caso puxaria as cordas que pudessem vir a ser jogadas ou amarradas nas flechas que se cravassem em seu corpo, para se manter livre.

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-Arranhões no antebraço (01/01) - tratado
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• Corpulento

Defeitos
• Extravagante
• Ambição: Reino independente
• Furioso
• Sincero
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RELAÇÕES

Ollin Panialli
O trapaceiro da floresta, um nativo singular que oferece um combate desafiador a Baldur. Apesar de inicialmente ficar com raiva pelos ferimentos de Umbra, começou a aproveitar a experiência do combate com o mesmo e até mesmo seu jeito de brigar. Se identifica com a solidão do pequenino e está decidido a levá-lo para desbravar o mundo.

Javier Martins
Baldur salvou Javier de um urso enfurecido. É um professor da universidade de Kites, que estuda o que causa as intempéries da ilha. Baldur o reconheceu como um possível habitante de seu futuro país/reino e sua relação se estreitou mais quando salvaram seus alunos dos nativos do olho do furacão. (Possível NPC seguidor)

Arabella Borg
Possível seguidora de Baldur, junto de Harold. Após seu resgate do Olho do Furacão por Baldur, foi revelado o romance entre ela e Harold. (Possível NPC seguidor)

Harold Swan
Estava a duelar com Arabella, quando a mesma caiu no olho do furacão. No resgate de Arabella também acabou se ferindo. O rapaz sonha em se aventurar ao mar, porém não o faria sem Arabella por quem demonstra afeto amoroso. (Possível NPC seguidor)








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MensagemAssunto: Re: Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?   Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 3 EmptySex Mar 04, 2022 12:55 am


Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?




Narração - 17


A embarcação feita pelo pequenino descia as correntezas do rio, dançando por entre as ondas de maneira sublime.

Os nativos responderam Gantz com tiros. A primeira saraivada de flechas atravessou voando a lateral da embarcação e atingiu Gantz que protegeu seus olhos por já esperar tal ofensiva.

-EU SABIA QUE NÃO ERA UMA BOA IDEIA ENTRAR NA MATA DE NOITE… A GENTE NÃO APROVEITOU A VITÓRIA DE MAIS CEDO E AGORA VAMOS MORRER!!!

Javier chorava aos berros enquanto se escondia no parapeito do drakkar, Já Ara e Harold até tentaram se preparar para lutar, mas o professor os segurou firme, impedindo-os de ir para o combate - vocês estão muito feridos, fiquem parados aqui e não atrapalhem o senhor Gantz!!

Enquanto isso, Ollin estava atento no rio e na condução do drakkar - Vamos logo…temos que chegar no pico dos ventos - O garoto olhava rapidamente para trás e para frente a fim de ter uma melhor noção do ambiente em que estava a navegar.

Voltaondo ao gigante, Gantz sentiu a dor de mais de cem flechadas atingindo o seu peito e logo depois sentiu uma fisgada nas mesmas. Quando olhou o peitoral, notou que havia cordas amarradas nas pontas de cada uma das flechas. E agora, os Nativos usavam as cordas para invadir a embarcação.

Gants puxou as cordas e arremessou os pequeninos de volta para o chão duro de Kites, mas aqueles não foram os únicos nativos que conseguiram invadir o Drakkayapollin. Dezenas de guerreiros saltaram dos galhos altos e pousaram no convés do drakkar, além disso, havia também alguns nativos que estavam à espreita dentro do rio e após escalar o casco, entraram no barco.

Ollin jogou algumas de suas bombas de cerâmica para os universitários e falou - Ajudem o grandão!!

Javier engoliu seco e então se levantou com as pernas trêmulas e partiu para a ação. Harold e Arabella também pegaram algumas bombas e começaram a atirá-las nos inimigos que se aproximavam usando os cipós.

Gantz estava fazendo o máximo que conseguia para afastar os inimigos, e, alguns vários saíam voando a cada investida do gigante, mas a verdade é que eram tão pequenos e tantos que o gigante poderia se sentir lutando com um vespeiro.

Umbra, igual anteriormente, reduzia seus inimigos à pedaços a cada patada ou mordida que conseguia acertar. Mas desta vez o leão não se importava em comer suas vítimas, ao invés disso ele sempre golpeava os nativos empurrando-os para as águas. Quando mordia alguém, corria até a beirada e o soltava do lado de fora do drakkar.

O combate continuou por alguns minutos e todos estavam começando a ficar cansados. As feridas de umbra voltaram a abrir, mas ainda assim o animal continuou a lutar.
-CHEGAMOS NO PONTO CERTO, IÇAR VELAS!!!!! - Ollin gritou quando chegaram em um ponto onde três rios se encontravam, naquele ponto os ventos eram muito mais fortes do que o comum.

Arabella e Harold correram até o mastro e puxaram as cordas que soltaram a vela ao vento em pompa.

Agora o veloz Drakkayapollin já estava bem longe do ponto inicial, mas ainda havia algumas dezenas de nativos revoltosos e o calor da batalha estava em seu ápice. Baldur então deu um grande pisão que esmagou sete dos nativos, mas não apenas isso, a força exercida pelo tritão foi tanta que desestabilizou o barco e fez mais alguns soldados caírem ao mar.
Também ouso dizer que a força do golpe afundou o chão do convés deixando a marca daquela pezão descomunal e rachou todas as tábuas ao redor, o parapeito do navio também foi danificado, mas nada que impedisse que seguissem viagem.

-SEU FILHO DA PUTA!!! - Ollin gritou revoltado - MEU BARCO!!!

Sobraram apenas cinco nativos em pé, e todos observavam com medo o gigante com o rosto sujo de sangue - agora fudeu feio…- um deles falou antes de pular no mar para ganhar fuga. Os outros também saltaram no mar e foram embora, com exceção do coitado que foi pego pelos dentes de Umbra antes de conseguir pular.

E agora o leão estava a se deliciar com seu lanchinho pós combate.

-Ei pessoal, vejam - Ollin falou.

O grupo conseguiu sobreviver ao ataque dos nativos e agora a grande recompensa estava bem a sua frente, uma imensidão azul de mar era iluminada pelas cores do amanhecer.

O rio finalmente desaguou e agora o Drakkayapollin e seus tripulantes estavam no mar iniciando de uma vez por todas a maior aventura de suas vidas.


Historico:






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MensagemAssunto: Re: Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?   Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 3 EmptySex Mar 04, 2022 1:04 pm



Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?
- Huuunf.... Huuuuunf... Huuuunf... - Baldur arfava forte, a vista vermelha, pupilas dilatadas e corpo ainda quente com a musculatura toda preparada para agir. Mal ouvia as vozes a seu redor, apenas procurava por mais nativos, quando viu que todos seus companheiros olhavam numa mesma direção. Ao se virar o homem saiu de seu transe, do furor da batalha. O vasto céu e o tão prometido e esperado horizonte acalentavam sua alma.

~ Momentos antes ~

- URAURAURA! Vamos professor, como se divertiria tanto assim naquelas salas de aula?! Ororororo! - Bradava o Jotun em meio a batalha. Os inimigos brotavam de todo lado, não podia evitar as flechadas, estocadas e oque viesse, mas devolvia como podia com suas pancadas, os fazendo voar. Ver que Ollin incentivava os demais a lutar também. Bombas sendo jogadas. Umbra com sua ferocidade costumeira - ISSO QUE É VIDA! RROOOOOAAAAAAR - Gritava em quanto dava o pisão.

Nesse momento mal percebia o tamanho do dano que causava a madeira do navio, só pegava o sangue e passava na cara. O terror dos poucos nativos que sobravam no barco, já demonstrava quem saía vitorioso. Que começo de aventura para o pequeno grupo, centenas de nativos e mesmo assim conseguiram. Javier enfrentando seus medos, mas atirando as bombas de Ollin. Ara e Harold mesmo feridos participando também. Umbra para la e para ca em meio a mordidas, patadas, rugidos. Ollin atento aos arredores e passando instruções. O Barco balançando à força do vento. Se Baldur pudesse, guardaria aquele momento em sua memória, pois sabia que era valioso.

~Voltando ao presente ~

- Ororororororo! Conseguimos! Nós conseguimos professor! Vocês viram isso? Ara e Harold, vocês estão bem? OLLIN, você está velejando, agora é um homem do mar! Ororororororo! - Começava a viagem do grupo e Baldur estava animado. Retirava as flechas de seu peito e deixava ali no chão, podiam ser úteis à Ollin talvez? - Vocês por acaso tem um pano pra eu me limpar nesse monte de bagagem? Ollin, onde estão os mantimentos, vamos comemorar esta noite! - Dizia o grandão tomando uma palmada de água do mar e esfregando o rosto na beira do navio. Tiraria as faixas sujas de Umbra e o acariciaria na cabeça - Nós conseguimos amigão, veja, nossa família aumentou... e finalmente zarpamos em busca de nosso destino! -

Baldur passava os próximos dias de viagem conversando com os mesmos, contava de seu passado, declamava suas ambições. Perguntava sobre eles... - ...Teve uma vez que Umbra ficou com a cabeça presa em um coco! Veja bem, os cocos de Elbaf são imensos e ele ficava cambaleando para lá e para ca batendo o cabeção preso! Ororororororo!.... - Outra hora, alcoolizado chorava ao falar com Javier sobre a história de Ollin - Bas ele era dão biguinininho... como buderão fazer isso com ele?! Beja, olhe gobo Ollin é balente... Sniff... Bocê é um bravo guerreiro Ollinzinho! UUUUUAAAAAAAAAR -

Perguntaria em algum momento a Ollin - Como foi construir esse barco? Você pode concertar aquilo ali? Foi sem querer tá, não fica tão bravo. E as máscaras, por que não faz mais para? Uma para cada, até para o Umbra! Essas suas bombinhas são de alvenaria?! Como tu faz elas? - Não necessariamente tudo de uma vez, mas queria conhecê-lo melhor. Veria sempre como estavam Arabella e Harold, mas sem atrapalhar muito os pombinhos, acabaram de começar um romance e não queria ficar entre eles nisso.

Tomaria tempo com Umbra, o acariciando, deitado observando o céu e as nuvens, brincando de lutinha. Cantarolaria músicas de sua terra. Perguntaria sobre como é a sensação de voar ao trio da universidade. Contaria histórias para Ollin, sobre grandes guerreiros, sobre a tradição de pinturas de guerra e tatuagens entre os guerreiros. Um pouco sobre mitologia nórdica e como ele o fazia lembrar de Loki, o deus da trapaça.

relações detalalhadas:


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AVENTURA

Posts: 18  

Ganhos:
+Caderno com capa de couro (Diário de Ollin)

Perdas: N/A

Ferimentos:

-Arranhões no antebraço (01/01) - tratado
- Lesões de flechas por todo o corpo (03/03) - tratado
-Olhos levemente feridos (02/02) - tratado
-Corte fino no braço - do ombro ao pulso (02/02) - tratado
- Lesões de flechas por todo o peitoral (01/03)

OBJETIVOS

• lvl 2
• npc acompanhante navegador
• Barco médio (preferencialmente um briguê)
• Se tornar um pirata
• lots of Divertição.


FICHA

Berries: 250.000 ฿S
                     
Inventário• N/A

Proficiências
• Ameaça
• Atletismo
• Briga
• Doma
• Sobrevivência

Qualidades
• Destemido
• Carismático
• Duro de Matar
• Hipoalgia
• Vigor
• Corpulento

Defeitos
• Extravagante
• Ambição: Reino independente
• Furioso
• Sincero
• Exótico
• Sob medida


RELAÇÕES

Ollin Panialli
O trapaceiro da floresta, um nativo singular que oferece um combate desafiador a Baldur. Apesar de inicialmente ficar com raiva pelos ferimentos de Umbra, começou a aproveitar a experiência do combate com o mesmo e até mesmo seu jeito de brigar. Se identifica com a solidão do pequenino e está decidido a levá-lo para desbravar o mundo.

Javier Martins
Baldur salvou Javier de um urso enfurecido. É um professor da universidade de Kites, que estuda o que causa as intempéries da ilha. Baldur o reconheceu como um possível habitante de seu futuro país/reino e sua relação se estreitou mais quando salvaram seus alunos dos nativos do olho do furacão. (Possível NPC seguidor)

Arabella Borg
Possível seguidora de Baldur, junto de Harold. Após seu resgate do Olho do Furacão por Baldur, foi revelado o romance entre ela e Harold. (Possível NPC seguidor)

Harold Swan
Estava a duelar com Arabella, quando a mesma caiu no olho do furacão. No resgate de Arabella também acabou se ferindo. O rapaz sonha em se aventurar ao mar, porém não o faria sem Arabella por quem demonstra afeto amoroso. (Possível NPC seguidor)








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MensagemAssunto: Re: Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?   Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 3 EmptyDom Mar 06, 2022 10:50 pm


Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?




Narração - 18

Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 3 Uwp1847338

O fim daquela perseguição selvagem foi sucedida pela magnífica visão do horizonte do vasto mar que reluzia a fraca luz do amanhecer.

-Estamos vivos!!!

-É isso aí!! conseguimos!!!

-E..eu não consigo acreditar…quanta emoção…

Todos estavam entusiasmados com aquele início de jornada tão cheio de emoções.

Ollin abandonou o leme e foi verificar as flechas amontoadas pelo gigante. Depois olhou para Baldur e falou.

-Um homem do mar…Eu gosto muito disso HUEEHUEHEUHEUEHEUHEUHEU!!!!

Umbra também estava muito feliz, e depois de ter sido acariciado por Baldur, correu até a ponta frontal do navio e rugiu para anunciar tudo aquilo que está por vir.

Naquela noite eles festejaram graças à Ollin que trouxe algumas cabaças cheias de licor para o grupo - Capitão, veja aquelas caixas cheias de frutas, peixes e licor… - No fundo do drakkar haviam alguns caixotes com os itens que Ollin Falou - A nossa sorte é que eu sempre escondi a minha comida no barco, se não a gente ia morrer à deriva no meio do mar!! - Ollin andava em círculos demonstrando preocupação - Se na próxima vez que zarpamos você não verificar os mantimentos da embarcação vai ser o nosso fim, entendeu?

Os próximos dias se passaram em meio a calmaria do mar azul do norte, sob uma fina chuva que não cessou em nenhum momento; nem na noite, e nem no dia. Mas não encontraram tempestades ou qualquer outro tipo de problema. Ollin aproveitou o seu tempo livre para remendar os danos causados pelo pisão do gigante, mas por conta da falta de matéria prima o trabalho não ficou lá muito bom.

-Construír um drakkar não é nem um pouco fácil - o garoto falou em resposta à Gantz - mas eu aprendi com o melhor carpinteiro desse mundo então pode confiar em mim,eu vou consertar ele todo!!

Quando o gigante perguntou sobre as máscaras, o garoto falou - Não terminei as outras por que não tinha para quem dar… só uma vez que dei uma para um viajante estranho que era muito alto… só que ele era mais baixinho que você…mas isso não vem ao caso! QUANDO PEGARMOS MAIS MADEIRA EU VOU FAZER UMA MÁSCARA PRA CADA!!

No oitavo dia de viagem, a comida acabou, mas por não encontrarem nenhuma ilha ou navio à vista precisaram continuar viajando.

-Não se preocupem! - Ollin dizia sem muita esperança - Acredito que se continuarmos em frente vamos encontrar uma próxima ilha!!

O pobre garoto até sabia pilotar um navio e conhecia as grandes técnicas de navegação, mas pouco conhecia sobre o mundo fora daquela pequena floresta.

Ao fim do nono dia de viagem, Javier estava escrevendo uma carta fúnebre, sobre como é morrer com fome no mar. Enquanto isso, Harold e Arabella tentavam, em vão, pescar alguma coisa com as próprias mãos. Mas o verdadeiro perigo era Umbra, que agora, já estava quase delirando e por pouco não comeu Ollin em uma só bocada.

Ao fim do décimo dia de viagem, todos já estavam desesperados por conta da falta de comida. Certamente morreriam, mas…

-TERRA A VISTAAAAAAAA!!!!

O grito de Harold ecoou por todo o local, anunciando para todos aquilo que eles mais desejavam.

-COMIDAAAAAA!!!!!
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MensagemAssunto: Re: Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?   Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 3 EmptyDom Mar 06, 2022 11:54 pm



Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?
- Orororororo! Isso é só o começo da jornada Javier! Mesmo você negando, sua cara entrega o quanto apreciou tudo isso! - Dizia ao professor, ao perceber sua empolgação em contrapartida a seu receio inicial. Caso ele viesse a querer voltar para Kites, quando estivessem em Lvneel, não negaria isso a ele. Mas gostava de pensar que o mesmo já o seguiria rumo ao futuro, junto dos outros três.

O rugido de Umbra apenas mostrava o quanto ele também se empolgava, Baldur sabia que não demoraria para que ele se soltasse com todos ali e ficasse apegado. Apesar de ser um animal selvagem, tinham corações semelhantes e não era difícil ansiar por uma alcateia. A noite comemorava com todos, ao ver o estoque de Ollin - Não se preocupe pequenino, agora temos estudiosos para cuidar disso! SKOL! - Brindava com todos, colocando até mesmo um pouco do licor para Umbra - Já tomaram hidromel? É a verdadeira bebida dos grandes deuses e gigantes nórdicos. Depois precisamos conseguir alguns barris para experimentarem! -

Nos dias que se passaram, Baldur não achou ruim a chuva que os acompanhava, Thor não estava lançando a fúria de seu martelo em nuvens de tempestade, então não via nada de errado - Akayapo me intriga, não sei se você sabe disso Ollin, mas os Drakkar são o tipo de embarcação usada pelo meu povo! Como ele sabia construí-los é um mistério para mim. Agora que você vai sair mundão a fora, repare em todas as embarcações para ver... são muito diferentes e nenhuma tão bela como um Drakkar! Orororororo! -  

Os dias que se seguiram foram de desventuras. Apesar de ainda possuírem vento nas velas, não encontravam uma ilha para reabastecer os mantimentos e todos acabavam por passar por alguns dias de fome - UMBRA, NÂO!!!!!! - Esclamava Baldur ao perceber como o companheiro ficava confuso com os instintos de predador vinham a tona, quase comendo o pequenino Ollin - Não se preocupem... Javier, não precisa escrever nada desse tipo! Nosso destino está no mar e está muito longe ainda! Tenho certeza que vamos encontrar... OQUE? TERRA A VISTA?? VAMOS OLLIN, NOS LEVE PARA LÁ!!! - Dizia o grandão ao não conseguir mais manter a compostura perante a fome.

- Javier, tome! Esse é todo dinheiro que tenho comigo, compre os mantimentos para seguirmos viagem! Leve Ara e Harold com você! UMBRA, os proteja... talvez seja melhor comprar uma peça de carne para ele primeiro! - Dizia ao entregar seu dinheiro a Javier. Julgava que ele seria a melhor pessoa para cuidar disso e sob os cuidados de Umbra, dificilmente teriam problema - Ollin, me diga o que fazer, vamos preparar Drakkapollin para seguir viagem! - Ficaria a prontidão de ajudar o pequenino com oque fosse necessário. Quando voltassem, ajudaria no carregamento de tudo, para que pudessem seguir viagem.

Para os próximos dias de viagem, Baldur continuaria a conversar com seus novos companheiros, vez ou outra pararia para brincar com Umbra e observar o mar - Chegando em Lvneel vamos precisar de uma bandeira preta e um kit de pintura! Além disso, quem vai ser o primeiro a ganhar uma runa de nossa primeira etapa da viagem? Orororororo! - Alguns poderiam achar que aquilo era brincadeira, mas Baldur era sincero demais para aquilo não ser realmente o que ele faria. Toda vez que algo significativo fosse realizado, o responsável ganharia uma tatuagem, afinal são as conquistas dos guerreiros e zarpar em sua aventura, foi uma alcançada por todos eles.

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O trapaceiro da floresta, um nativo singular que oferece um combate desafiador a Baldur. Apesar de inicialmente ficar com raiva pelos ferimentos de Umbra, começou a aproveitar a experiência do combate com o mesmo e até mesmo seu jeito de brigar. Se identifica com a solidão do pequenino e está decidido a levá-lo para desbravar o mundo.

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Baldur salvou Javier de um urso enfurecido. É um professor da universidade de Kites, que estuda o que causa as intempéries da ilha. Baldur o reconheceu como um possível habitante de seu futuro país/reino e sua relação se estreitou mais quando salvaram seus alunos dos nativos do olho do furacão. (Possível NPC seguidor)

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Harold Swan
Estava a duelar com Arabella, quando a mesma caiu no olho do furacão. No resgate de Arabella também acabou se ferindo. O rapaz sonha em se aventurar ao mar, porém não o faria sem Arabella por quem demonstra afeto amoroso. (Possível NPC seguidor)








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MensagemAssunto: Re: Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?   Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 3 EmptySeg Mar 07, 2022 8:40 pm


Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?




Narração - 19

A silhueta avistada por Harold aproximava-se pouco a pouco revelando uma bela ilha cheia de árvores onde havia um pequeno vilarejo portuário.

Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 3 Latest

Ollin manobrou o drakkar até o estaleiro, onde a embarcação foi ancorada para que pudessem abastecer sem maiores problemas. O gigante entregou todo o seu dinheiro para Javier, que analisou a quantia com desdém.

-Só tem 250.000 bellys? Isso não vai dar pra nada…vocês tem alguma coisa garotos?

Arabella foi até até suas malas e começou a vasculhar tudo desesperadamente.

-EU NÃO ACREDITO!!! ESQUECI A BOLSA COM MEU DINHEIRO LÁ NA REPÚBLICA!!!

- Hahahahaha! temos uma riquinha que ficou pobre !! - Harold gargalhava despreocupadamente - Eu trouxe tudo o que tenho…Nada!!

Javier olhou mais uma vez para os pífios 250.000 bellys e falou quase chorando - Se eu soubesse que ia vir com vocês não teria deixado o meu dinheiro na minha sala… agora já foi…

Enquanto isso, Ollin observava aquele momento desesperador com apenas uma pergunta na mente.

“o que diabos é dinheiro?”

O grupo então desembarcou na pequena ilha e se separou. Umbra, Javier, Arabella e Harold foram comprar o abastecimento, enquanto isso, Ollin e Baldur foram pegar alguns troncos de madeira que o aprendiz de carpinteiro usaria no reparo do Drakkayapollin.

Ao final da tarde, o grupo chegou com os poucos mantimentos que conseguiram comprar logo depois que os reparos estavam concluídos.

-Essa comida só vai dar para hoje a noite e amanhã - Javier falou cabisbaixo por conta da fome.

-Não vejo problemas!! - Ollin falou otimista - vai que hoje ou amanhã a gente pode dar a sorte de encontrar alguma comida dando sopa no mar!

Zarparam então para o novo horizonte, e naquela noite eles festejaram como nunca. Ok, talvez não tenha sido uma festa em si, mas para os seus corações aquela simples refeição era como um festival de felicidade.

No outro dia tudo seguiu tranquilo conforme os planos. A chuva que outrora insistia em não cessar, agora já nem mesmo existia. O sol forte resplandecia sob o mar sem que nenhuma nuvem ousasse entrar em seu caminho, e isso fazia os tripulantes ansiarem loucamente por uma sombra, mas fora isso tudo estava agradável. Entretanto, um fato não podia escapar da mente de todos…naquela noite, ao fim do segundo dia de viagem, a comida havia terminado. Arabella e Harold, que já estavam recuperados, usavam os planadores que trouxeram nas bagagens para ver se encontravam algo por perto, mas não encontraram nada.

Os dias que se seguiram foram desesperadores para a tripulação. O vento batia com toda a força nas velas fazendo o drakkar ganhar muita velocidade, mas nada disso importava para aquelas pessoas que além de estarem famintas, precisavam fugir de um leão faminto.

Do quinto dia em diante, Olin e os universitários já não tinham mais medo de Umbra. Na verdade, eles agora estavam tramando um plano de cercar o felino para poder cozinhá-lo. Depois disso, foi Umbra que começou a fugir.

Felizmente ninguém comeu ninguém, mas o lado ruim é que agora estavam no oitavo dia de viagem e a fome era tanta que todos estavam caídos no chão, vislumbrando anjos sobrevoando o navio…ilusões.

Umbra estava a mastigar a madeira do drakkar quando Ollin berrou irritado.

-Não mastigue todo o barco!!! - então socou a cabeça do leão - deixe um pouco para mim também!!!

Arabella e Harold sobrevoavam o barco como de costume e Javier estava tomando conta do timão para que o barco continuasse no curso correto quando arabella anunciou - TERRA A VISTA!! TERRA A VISTA!!!

Realmente, no horizonte azul era possível ver uma silhueta escurecida de uma ilha com um castelo em seu topo. Aquela era Lvneel.

Arabella retornou para o convés com um enorme sorriso estampado em seu rosto, foi quando uma enorme onda invadiu a embarcação, seguida de um forte impacto que fez o barco balançar descontroladamente.

-TEM ALGUMA COISA MUITO GRANDE AI EM BAIXO! - Harold gritava lá de cima - CUIDADO!!

Ollin correu para o leme e conduziu o barco na direção da ilha - Icem as velas e se preparem para remar!!!

Os universitários de Kites correram até os remos e fizeram o que Ollin ordenou, o barco até ganhou uma melhora na velocidade mas o que quer que estivesse perseguindo o barco fez questão de continuar.

POW

POW

POW


A cada golpe que o drakkar recebia, uma enorme onda invadia o navio encharcando tudo e todos.Vez ou outra empurrando alguém para longe do remo.

Pouco a pouco a embarcação se aproximava se Lvneel e justo quando já era possível avistar o vilarejo um monstro marinho emergiu ao saltar contra o mastro do drakkar.

-Uum.. um…UM REI DOS MARES!!!!!

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O rei dos mares parecia uma carpa raivosa com dentes pontiagudos, entretanto, tinha quase o dobro do tamanho do Drakkayapollin.

O peixe mordeu o mastro e o puxou quando retornou para o mar e o barco quase virou de cabeça para baixo, mas antes disso acontecer o mastro se partiu.

-O MEU BARCOOO!!!!

-Que se dane o barco! - Arabella falou - temos que ir para a ilha!!

O navio já estava cheio de rachaduras e a água já estava fazendo-o afundar enquanto a tripulação tenta desesperadamente remar até o porto, enquanto isso, o monstro marinho ainda estava no encalço da tripulação, insistente em conseguir a sua refeição.

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MensagemAssunto: Re: Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?   Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 3 EmptyTer Mar 08, 2022 11:45 am



Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?
Baldur descobria que todo seu dinheiro não era nada e pensava "Mas como diabos isso serve para comprar uma arma e não da mais do que alguns dias de comida? Onde vai parar essa inflação?!". Ao ver que era tudo o que tinham, apenas acenou para que fizessem o melhor que pudessem e partiu com Ollin para a reparação do barco.

Os dias que se seguiram foram complicados, sabiam que tinham pouca comida e Baldur tentou deixar aquilo render mais, comendo apenas o mínimo necessário. O que na verdade não fez muita diferença. Se preocupou em conter os instintos de Umbra, mas logo percebeu que talvez que tivesse que protegê-lo - EI EI EI... Se alguém for comer o Umbra sou eu... Quer dizer, não era isso que queria dizer!! Mas vocês entenderam! - Chegaram ao ponto de cogitar tomar a água do mar. Baldur se juntou a Umbra e Ollin na tentativa de morder o barco... A situação não estava fácil.

Quando o Jotun começava cogitar se os deuses o abandonaram, novamente o "TERRA A VISTA" inflava sua alma e logo todos se focaram em chegar ao lugar. As velas estufadas com o vento e o sentimento de urgência tomando seu peito. Via os demais remando e se dispunha a ajudar - E.... Remem... E.... Remem.... E.... Remem... Pelo PAI ODIN, OLHA O TAMANHO DESSE PEIXE! - Salivava ao observar, ao mesmo tempo que também sentia o perigo que ele representava, ao quase afundar o barco e abocanhar o mastro.

- Ara, fique preparada para voar e tirar Ollin daqui! - Comentava baixo para a mulher, na tentativa de ter um ultimo recurso para salvar Ollin - Vocês continuem remando. E... REMEM... E... REMEM... - Dizia ao continuar remando e lutando para ganhar velocidade da forma que podiam, agora que não tinham mais as velas. Baldur remava com todas as forças que tinha, lutando contra a barriga que parecia ritmar as remadas. Ao tomarem certa velocidade, sabia que teria que proteger os demais, então se prepararia para a próxima investida do monstro marinho - Vocês dois se preparem, se não for mais possível remar, peguem os planadores e vão para a ilha! Vou tentar ganhar tempo para que fujam! Umbra você também fuja! - Se colocaria de pé observando o mar que circundava o navio, esperava pela próxima investida do monstro. Sabia que não tinha como derrotar uma coisa daquelas em seu estado atual, nem um arpão tinha pra furar a cara daquela coisa. Mas tinha que no mínimo ganhar um tempo para que todos ficassem a salvo.

Naquele momento, tudo parecia passar em câmera lenta. O vento e a água do mar que chicoteavam o ar ao redor. A face de Javier de desespero enquanto remava, Ollin com sua preocupação pelo barco, todos estavam lutando com tudo o que tinham e Baldur sentia a responsabilidade de os proteger por tê-los levado ao mar. Tinha que ter as costas largas para suportar todos eles, ser seu alicerce. Erguia os braços aos céus de punhos cerrados, se preparando. 1... Tencionava os músculos do corparrão, enquanto esperava pela próxima investida do monstro. 2... - Se preparem caso precisem abandonar o navio! - Dizia para os demais. 3... "Venha maldito. Me mostre essa cara feia mais uma vez... vou te bater tão forte que vou te mandar para Jotunheim!" Pensava consigo mesmo enquanto buscava a coragem do fundo de seu âmago. Estava preparado finalmente.

Quando o monstro desses as caras novamente, em mais uma investida contra o barco, Baldur desceria suas punhos de forma retumbante. Não visando o solo, o chão do barco, mas o corpo do animal, com seu golpe mais poderoso. MAGNI. Tinha noção que dificilmente aquilo afetaria o monstro e que tinha de acertá-lo tomando cuidado para que o impacto não acertasse seus companheiros, então era melhor usar contra a criatura do que contra o barco em si. Seu corpo provavelmente absorveria grande parte do impacto, não o propagando aos arredores. Mas numa corrida contra o tempo, cada segundo a mais que conseguisse. Cada mísero segundo a mais que proporcionasse para a fuga para praia ou porto. Já seria uma vitória.

Spoiler:

Caso o golpe surtisse algum efeito, tentaria socar o olho do animal para espantá-lo, mas sempre estando preparado para voltar a remar, ou mesmo saltar ao mar e sair nadando por sua vida. Baldur não podia perder tempo, assim que todos estivessem seguros, era a hora que brigaria por sua vida com todas as forças que ainda tinha. Umbra, Ollin, Javier, Arabella, Harold... todos estavam em sua mente. Tinham de viver, eles ainda tinham muito o que ver desse mundo a fora. Se o preço fosse Drakkapollin, que assim seja, Ollin teria de perdoá-lo.

Se a fuga fosse um sucesso, se juntaria com todos no porto, praia, onde quer que estivessem seguros após aqueles momentos de tensão. Tomaria um tempo para recuperar o fôlego e então ver se todos estavam bem - ORORORORORORORO! Nós conseguimos! JAVIER você enfrentou um rei do mar e está vivo para contar a história! Orororororo! Agora pelo amor de Freya, vamos achar um restaurante e comer como se não houvesse amanhã! - Tomaria informação na rua e iria até o primeiro lugar que servissem comida que conseguissem encontrar, lá se acomodariam e Baldur diria - BAIXE TUDO O QUE TIVER PRA COMER AÍ! E traga um bom pedaço de carne para o bichano aqui! Hoje comemoramos estar vivos! - Comeria tudo como se realmente o amanhã não fosse mais certo. Se preocupava em como pagar aquilo? Nem um pouco, isso era um problema para mais tarde. Afinal, esse era na verdade o começo de sua busca, o início de uma saga. "Eu vou te achar, vou criar esse lugar. E todos vão se perguntar... Onde está Valhala?!"

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+Caderno com capa de couro (Diário de Ollin)
+Proficiência Pintura  (post 14)
+Adquirindo Liderança (posts 9, 12, 16, 19 e 20)

Perdas: - (250.000 berris)

OBJETIVOS
• lvl 2
• npc acompanhante navegador
• Barco médio (preferencialmente um briguê)
• Se tornar um pirata
• Conseguir liderança (posts 9, 12, 16, 19 e 20)
• lots of Divertição.


FICHA

Berries: 0 ฿S
                     
Inventário• N/A

Proficiências
• Ameaça
• Atletismo
• Briga
• Doma
• Sobrevivência

Qualidades
• Destemido
• Carismático
• Duro de Matar
• Hipoalgia
• Vigor
• Corpulento

Defeitos
• Extravagante
• Ambição: Reino independente
• Furioso
• Sincero
• Exótico
• Sob medida


RELAÇÕES

Ollin Panialli
O trapaceiro da floresta, um nativo singular que oferece um combate desafiador a Baldur. Apesar de inicialmente ficar com raiva pelos ferimentos de Umbra, começou a aproveitar a experiência do combate com o mesmo e até mesmo seu jeito de brigar. Se identifica com a solidão do pequenino e está decidido a levá-lo para desbravar o mundo.

Javier Martins
Baldur salvou Javier de um urso enfurecido. É um professor da universidade de Kites, que estuda o que causa as intempéries da ilha. Baldur o reconheceu como um possível habitante de seu futuro país/reino e sua relação se estreitou mais quando salvaram seus alunos dos nativos do olho do furacão. (Possível NPC seguidor)

Arabella Borg
Possível seguidora de Baldur, junto de Harold. Após seu resgate do Olho do Furacão por Baldur, foi revelado o romance entre ela e Harold. (Possível NPC seguidor)

Harold Swan
Estava a duelar com Arabella, quando a mesma caiu no olho do furacão. No resgate de Arabella também acabou se ferindo. O rapaz sonha em se aventurar ao mar, porém não o faria sem Arabella por quem demonstra afeto amoroso. (Possível NPC seguidor)








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MensagemAssunto: Re: Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?   Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 3 EmptyTer Mar 08, 2022 8:49 pm


Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?




Narração - 20 (Final)

O grupo continuou a remar desesperadamente em resposta à ordem do capitão. Os braços puxavam e empurravam os remos, gastando as forças que ninguém mais tinha.

-OBEDEÇAM O CAPITÃO!!!- Harold gritou bravamente - REMEEEEEEEEM!!!

Logo abaixo, o peixe faminto insistia em golpear a cabeça no casco do navio que pouco a pouco se desmanchava em pedaços. O barco balançava muito a cada golpe, dificultando a condução do mesmo.

E então, os remos do lado direito foram puxados para o mar por conta de uma mordida do monstro marinho. Arabella quase foi puxada junto mas Javier a segurou, impedindo que o pior acontecesse.

-É impossivel continuar remando!!- Falou o professor - Perderíamos velocidade ou ficaríamos remando em círculos!!

Harold e Arabella se entreolharam e foram correndo em busca de seus planadores.

-Ollin-san, segure-se em mim!! - Arabella ordenou antes de saltar para o voo rumo ao litoral de Lvneel.

Logo em seguida Harold também decolou, seguido de Javier que, ao saltar, se agarrou na perna do estudante.

Enquanto isso Baldur e Umbra continuaram na embarcação para tentar derrotar, ou ao menos, atrasar e o peixe que ainda insistia em afundá-los. O gigante se ergueu para analisar o mar e pôde ver a sombra submersa se afastar pouco a pouco… e então…a sombra começou a se aproximar rapidamente… mais, e mais… e mais… até que emergiu em um salto que visava cabecear o próprio Jotun!

Baldur também se preparou para executar o seu golpe mais poderoso. Ao ver a sombra se aproximar, Gantz ergueu os braços e desceu-os como um martelo na direção do monstro que saltou à sua procura.

PLOW!!!


Quando o monstro marinho emergiu em um salto, foi logo golpeado pelo gigante. A força foi tanta que fez o peixe tombar na quina vo drakkar com tudo, o que consequentemente partiu a embarcação ao meio.

As ondas inquietas não tardaram em engolir o leão que não voltou a ser visto… Baldur até tentava manter-se em um nado constante, mas a maré e a falta de forças proveniente da fome lhe faziam afundar lentamente… E então uma grande onda quebrou em cima do gigante e o arrastou para o fundo do mar.

Ollin olhava para o barco, e chorando se murmurava - O meu barquinho….

Já Arabella olhava para o barco, e cheia de tristeza se lamentava - As minhas roupinhas…

Harold e Javier olhavam tudo aquilo em choque. Não conseguiam acreditar na catástrofe que estavam vendo, e por isso ambos gritaram, inconformados.

-CAPITÃOO!!!!!!!!

O gigante sentiu a fraqueza tomar conta de seu corpo. Pouco a pouco afundava no mar revolto que o empurrava para lá e para cá… e então tudo ficou escuro e silêncioso.

Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 3 Underwater-bubbles


Quando despertou, Gantz se viu deitado sozinho, em uma praia que não tinha nenhum vestígio de civilização. A praia não tinha coqueiros ou palmeiras, apenas uma vasta extensão de uma areia grossa e acinzentada. Logo adiante estava a margem de um bosque formado de pinheiros mais altos  do que edifícios. Havia também uma alta colina com um castelo no topo que sobressaia as mais altas arvores daquele local. Aquela certamente era Lvneel.

Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 3 Anson-bay

Rooooooonc


O estômago de Baldur reclamou, implorando por um desjejum. Já o seu coração poderia se inquietar por não ter nenhuma notícia sobre seus companheiros.

Quais serão as próximas ações de nosso herói? Será que Umbra está vivo?? Onde estão Harold, Arabella e Javier?? Vamos ter que esperar mais um pouco para descobrir isso em uma próxima aventura.
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Historico:





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MensagemAssunto: Re: Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?   Edda, primeiro conto - Onde está Valhala? - Página 3 EmptyDom Mar 13, 2022 12:17 pm


INFORMAÇÕES BÁSICAS

Aventura: Edda, primeiro conto - Onde está Valhala?
Participantes: Baldur Gantz (Mór)
Localização da Aventura: Kites (North Blue)

Baldur Gantz

GANHOS

● Proficiência Pintura (post 14) OK
● Grupo pequeno de seguidores (3 pessoas) NEGADO


Seguidores:

● Adquirindo Liderança (posts 9, 12, 16, 19 e 20) OK – 1/3 desenvolvido


PERDAS

●250.000 B$ (Post 19) OK

ALTERAÇÕES

● Localização: Kites -> Localização: Lvneel OK
● Berries: ฿250.000  -> ฿00 OK
● Faminto V OK
● Vida Atual: 90% ADICIONAR QUANDO ATUALIZAR A FICHA COM O VALOR CORRETO  - Foi um post com Faminto não sei qual e um post com faminto V que tira 6% da vida, então tirei 10%

RELAÇÕES

OK
Javier Martins:

OK?
Arabella Borg:

OK
Harold Swan:

OK
OLLIN PAINALLI:


EXPERIÊNCIA

Experiência: 20 Posts – 468 de xp

Quantidade de Postagens do(s) Narrador(es): 20 Posts – 4 créditos OK

Narrador:

Jogador:


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