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Kenshin
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Sinfonia No. 1: Abertura Seg Jan 10, 2022 9:58 pm
Relembrando a primeira mensagem :
Sinfonia No. 1: Abertura
Aqui ocorrerá a aventura do(a) Marinheiro Azrael Zogan. A qual não possui narrador definido.

Dazor
Marinheiro
Re: Sinfonia No. 1: Abertura Seg Jan 17, 2022 4:28 pm
Instruções e missão
A passagem pelo arsenal havia sido bastante promissora, a Marinha tinha posse de itens de qualidade bastante alta (ao menos era a impressão que eu tinha com meu olhar de leigo), e ainda não pestanejaram em fornecê-los a mim. Tudo que eu precisava para combater como cefiador ou usando o Kami no Tekken já estava em minha posse, eu não poderia estar mais animado com o decorrer das coisas. Por mais que eu não tivesse recebido um novo uniforme, eu estava satisfeito com aquele resultado, voltaria outro dia para buscá-lo, porque era o momento de seguir para o briefing da missão.
A sala de reuniões era muito grande e sua lotação era visível, por um momento achei que teria que ficar em pé, até perceber que meus amigos haviam guardado um lugar para mim. ~ Que pessoal gente boa hein? Parece que não vou precisar ficar de pé! pensaria indo em direção a eles. A sessão começou sem mais delongas, a linda Capitã Janna já havia iniciado seu discurso e eu estava animado pela quantidade de pessoas ali! ~ Nossa! Tem tanta gente aqui, pelo jeito vamos atrás de um peixe bem grande! já começava a maquinar. ~ Taguion? Um tritão? Com certeza deve ser forte, sua recompensa dever ser de 20... não, 30 milhões pela mobilização de oficiais que temos aqui. Minha animação foi subindo até que peguei o cartaz de procurado e vi que tudo se tratava de um criminoso de 4 milhões. Não poderia negar a decepção com a quebra de expectativa. ~ Será que esta recompensa está certa? Até eu que sou perfeccionista faria uma operação com menos contingente, temos até uma Capitã, mas fazer o que né... Vamos seguir o plano, ao menos vou poder ir atrás do criminoso! Minha raiva aumentou quando soube que este criminoso era um assassino de civis, tinhamos que pará-lo de qualquer jeito.
Fiquei na expectativa, havia o grupo de combate e o grupo que iria fazer a varredura do local, fechando o perímetro para que os civis não se ferissem na operação. ~ Então vai ser assim, é? O grupo legal e o grupo merda? Será para qual irei? Tomara que seja para o mais legal! Não demorou muito para o segundo balde de água fria: eu havia sido atribuído para o grupo do perímetro. E para piorar a situação, meus dois amigos estavam no grupo de combate. ~ Calma, calma! Não deixe a decepção tomar conta de você! Por mais merda que a situação esteja, você ainda está participando. tentaria me consolar. ~ Vamos focar agora em fazer o melhor trabalho possível, ainda posso cortar o mal não deixando ninguém se machucar mais. Terminaria o consolo já com um pouco mais de motivação. Com o fim das instruções, diria a meus amigos com um sorriso amargo - Não queria ficar no grupo chato, vocês vão ficar com todo o prestígio! Continuaria, - Mas vão lá e acabem com esse mal de uma vez por todas, eu acredito em vocês. com essas palavras ditas com toda determinação e me despediria.
Para piorar a situação, o líder do meu grupo, o Cabo Smith, parecia ser um preguiçoso. ~ Como essas pessoas conseguem subir na hierarquia, ele parece que não serve para nada... Diria olhando com desdém para o líder do grupo, mesmo assim ouviria as instruções atenciosamente: fazer o perímetro, revistar todos e deter todos os suspeitos. A operação havia começado e fomos os primeiros a agir. O jeito truculento que os moradores pobres dali eram tratados me deixou um pouco nervoso. ~ Precisamos ser rígidos e não deixar o mal escapar, mas precisamos tratar assim logo as pessoas que devemos proteger? pensaria. Conseguiria controlar a raiva após cerrar o punho com força e começar a patrulha, pois começaria a varrer o perímetro sem preguiça, procurando pelos sinais de civis que poderiam estar ali e mínimos detalhes de atividades suspeitas. Antes de começar colocaria minhas manoplas porque não saberia o que poderia encontrar na patrulha, era melhor ficar preparado.
Caso encontrasse alguém, me aproximaria com cuidado buscando sinais suspeitos. Vendo que não há nada de errado, tomaria uma postura segura e com certa distância, diria - Olá, eu sou o Soldado Zogan e estou sob as ordens da Capitã Janna da Marinha. Preciso que deixe o local imediatamente, já que existe um assassino nas redondezas. Buscaria trazer firmeza e confiabilidade nas palavras, em seguida apontaria a direção que o interlocutor deveria tomar. Caso a pessoa fosse suspeita, tomando uma atitude ofensiva ou falasse palavras agressivas, tomaria uma postura de combate imediata e daria um único aviso antes de me preparar para o comabte. - Eu sou Marinheiro e você tem uma chance de explicar sua atividade suspeita. Se recusar, irei deixá-lo inconsciente e te levarei à força. Vai ser por bem ou por mal?
Não encontrando uma alma por aí, andaria buscando fazer o mínimo de barulho possível, tentando encontrar atividade suspeitas. Ao menor som ou sinal diferente de comum, tomaria uma posição de comabte do Kami no Tekken, pés firmes no chão e os cotovelos dobrados quase em 90 graus na parte frontal do corpo, as mãos cerradas, uma forma defensiva. Se fosse alguém desconhecido diria também - Eu sou Marinheiro e você tem uma chance de explicar sua atividade suspeita. Se recusar, irei deixá-lo inconsciente e te levarei a força. Vai ser por bem ou por mal? Se não fosse percebido ao encontrar atividades suspeitas, tentaria conseguir o máximo de informações possíveis antes de agir, sempre de forma racional.
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Começaram as coisas, mas fiquei no grupo boring hahahaha
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Re: Sinfonia No. 1: Abertura Ter Jan 18, 2022 2:51 pm
O celestial estranhava toda aquela situação, pelo fato do procurado não ser tão valioso assim como imaginava. Permaneceu na sala de reuniões um tanto quanto apreensivo, aguardando ver se ficaria no melhor ou no pior grupo daquela balbúrdia. O balde de água fria não demorou a cair em sua cabeça, seu nome sendo listado na equipe que iria apenas proteger o perímetro deixou a figura angelical tomado por uma tristeza, mesmo que ao mesmo tempo estava ligeiramente animado em realizar a sua primeira missão oficial. Seu superior não era um dos melhores, seu jeito preguiçoso e desleixado iam contra tudo que o celestial prezava dentro daquela instituição, talvez o lugar não fosse o que ele realmente imaginava.
Sua missão começou naquele momento, por mais puto que estivesse, controlou suas próprias emoções e realizou o seu trabalho, sem aquela truculência por parte do superior e outros marinheiros que estavam naquele grupo. Algumas pessoas eram encontradas pelo marinheiro, que tratava com uma educação pouco vista dentro da marinha, até mesmo assustando aquelas pessoas que não entendiam o que estava acontecendo – Obrigado meu jovem... – Disse uma senhorinha que andava em passos lentos e atentos, usando do pouco equilíbrio que tinha para caminhar pelo solo desnivelado do lugar – Isso está errado! Tirando o povo das suas próprias casas! – Repudiou outra figura um tanto quanto mais jovem, que esbravejava suas opiniões aos marinheiros que estavam na redondeza – Aqui não tem nenhum bandido ou ladrão não! Não precisa agir assim também! – Recrutou outro morador abordado por membros da marinha.
O homem então caminhou fazendo o seu papel, observando as peculiaridades existentes na organização que escolheu servir, talvez até mesmo ela estivesse parcialmente corrompida? Era algo que podia passar pela sua cabeça naquele momento. Em um ponto mais afastado do foco principal do esquadrão, onde apenas ele e mais um companheiro – que estava alguns metros a frente – puderam notar uma movimentação estranha, um pequeno grupo com quatro membros pareciam correr do ponto onde a capitã Janna havia ido em sua incursão. O celestial percebeu que seu irmão de farda recuou alguns passos, como se estivesse com medo dos meliantes em questão, mas Zogan não se acovardou, mantendo uma postura de luta, falou em alto e bom tom na direção do quarteto inimigo -
Duas pessoas foram em direção ao nosso protagonista, a primeira delas era um homem robusto, seus músculos bem definidos mostravam que ele teve um certo empenho em forjar aquela armadura de carne. Em suas mãos duas soqueiras pontiagudas foram vistas e ele parecia ser versado em um combate usando apenas os punhos, já que sua postura e movimentação eram similares às de um boxeador. Já o outro portava duas adagas, seu corpo era ligeiramente menos massudo que o primeiro, mas ainda sim era notável uma certa muscularidade revestindo os seus ossos. Ele lançou uma das adagas na direção do peito de Zogan, puxando outra da pequena bolsa acoplada na lateral da sua cintura, mostrando ter muito mais lâminas a sua disposição. O pugilista tomou a frente lançando um direto pesado, que claramente causaria sérios danos ao celestial, enquanto o ladino optou por fazer um movimento pegando a lateral do marinheiro, tentando atingir em simultâneo ao soco do seu lado, com uma estocada entre suas costelas.
A outra dupla – um espadachim e um lanceiro – foram em direção ao outro marinheiro que logo entrou em conflito, bloqueando seus oponentes com certa dificuldade. Não havia outra pessoa ou outro marinheiro por ali, pelo menos não que o protagonista conseguisse ver. Os sons de outras batalhas acontecendo ecoavam pelo lugar, principalmente na direção onde Janna foi anteriormente, nesse lugar as explosões eram audíveis e visíveis a Zogan e seu aliado.
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Re: Sinfonia No. 1: Abertura Ter Jan 18, 2022 3:40 pm
Primeiro combate
Ver o jeito que meus companheiros de farda tratavam as pessoas pobres me deixou bastante desconfortável. ~ Será que eles não entendem que essas pessoas são o motivo de nós termos que lidar com o mal? Temos que protegê-las, não maltratá-las... pensaria reprovando muitos dos atos truculentos que havia presenciado. ~ Parece que para mudar a parte externa do mundo, vou ter que começar por dentro, fazendo meus companheiros entender o próposito da justiça. Mais trabalho, mas tudo bem! Se tiver que ser assim, será. Por enquanto eu estou na base da organização, não tenho muito o que fazer agora. Só tenho que continuar a gaugar minhas promoções. continuaria a pensar enquanto fizesse a patrulha.
Consegui ajudar algumas pessoas, foi bom ter alguma visibilidade positiva, já que não usei de nenhuma truculência, foi muito bom o sentimento de ajudar os necessitados. A patrulha continuou, agora somente eu e mais outro marinheiro. Não demorou muito para encontrarmos 4 elementos suspeitos correndo do foco da batalha, nesse caso não deixei meu senso de justiça abalado e os abordei imediatamente, já que eram nossas ordens deter qualquer tipo de meliante. A reação deles, assim como esperado, não foi amigável em relação ao meu aviso e sem pestanejar eles atacaram. Ainda tive que ouvir meu companheiro se acovardando, só conseguiria dizer algo do tipo - Se você vai deixar eles fugirem e fazer mais mal, fique à vontade. Eu vou pará-los. Diria com toda a determinação.
O combate faria despertar todo o meu ódio pelo mal e todo meu heroísmo já que eles estavam nos atacando com uma vantagem numérica. Meu objetivo era acabar com todos os meus atacantes rapidamente para ajudar o soldado que stava comigo, já que ele passou a impressão de não ter tanta experiência. ~ Dois contra um? Já passei por terrores muito maiores, isso aqui vai ser um aquecimento. Pensaria já buscando defender a adaga lançada pelo ladino atacante. Assim que visse os dois vindo para um ataque combinado, pensaria ~ Os dois vindo juntos? Vou tentar neutralizá-los de uma vez então. Neste momento usaria minhas asas e mãos para gerar chamas à minha frente, como um artifício para distraí-los. Neste momento de distração iria esquivar me jogando um pouco para trás, tudo que queria evitar eram os golpes vindo pelas laterais, mas manteria as mãos na frente do peito protegendo minha parte frontal, logo em seguida avançaria para o contra-ataque aproveitando a distração das chamas. Vendo que estavam atacando cada um vindo por uma lateral, no final eles iriam ter seu momentum indo na direção um do outro, e eu me aproveitaria disso para atacar usando minha envergadura e manoplas buscando socar a cara dos dois uma direção a outra (socaria o inimigo da esquerda pela esquerda e o da direita pela direita), utilizando do movimento deles para também tentar fazê-los se chocar cabeça com cabeça. Após esse ataque iria me afastar, sacaria minha foice para ter mais alcance e avaliaria a situação, sempre tentando manter os olhos nos meu inimigos.
Caso eles tenham sido atingidos, daria mais um golpe de foice nos dois enquanto estivessem fora de si para definir a batalha, agindo de forma racional e iria ajudar o outro marinheiro, correndo para atacar um de seus inimigos, o mais próximo, e aliviar sua carga. Se meus 2 inimigos não fossem derrotados, buscaria esquivar dos ataques e tentar buscar pontos fracos para acabar a batalha rapidamente. Sempre que houvessem aberturas, atacaria usando a foice, buscando desabilitar meus inimigos. Usando meu conhecimento de anatomia, tentaria cortar suas mãos/pernas ou seus tendões, o que faria eles incapacitados de lutar. Ainda não tentaria causar ferimentos letais.
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Re: Sinfonia No. 1: Abertura Ter Jan 18, 2022 10:31 pm
Zogan se encontrava em um combate súbito, enfrentando dois inimigos que estavam dispostos a ceifar sua vida, enquanto os outros dois lidavam com seu companheiro de farda. As ações de alguns membros da organização desagradaram o marinheiro, mas ele sabia que pessoas ruins existem em todos os lugares, era apenas uma questão de empenho da sua parte para extinguir aquelas criaturas do grupo tão amado por ele. Enfim, suas opções de ataque foram relativamente simples, usando das suas asas para tentar afastar um pouco suas chamas e com isso ganhar algum tempo ou espaço para o desenrolar dos seus movimentos, entretanto, isso não foi o bastante.
O momento de distração não ocorreu, as chamas eram simples demais para superar o ímpeto daqueles homens. Ele tentou, mas como supracitado sem o elemento esperado por ele o primeiro soco entrou com firmeza em sua face, jogando-o poucos metros para trás –
O homem partiu com uma velocidade ainda maior do que a investida anterior, o que claramente dava um trabalho para Zogan observar suas ações, mas ele sabia que estava vindo em sua direção. Um salto no meio do caminho foi dado e então a criatura desceu girando, colocando sua lâmina para “fora” do seu giro, o que causaria um corte pesado se acertasse o marinheiro. O brutamontes não ficava parado também, ele estava correndo na direção, mas a diferença de velocidade entre os dois era clara, ou seja, Zogan tinha tempo hábil para lidar com aquele primeiro inimigo, antes que o segundo o alcançasse. Mas nesse momento ele veria que em sua direção uma investida animal estava vindo em sua direção, o brutamontes estava tentando dar uma ombrada para jogar o marinheiro longe dali.
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Re: Sinfonia No. 1: Abertura Qua Jan 19, 2022 1:10 am
Contra-ataque
Não é sempre que nossos planos dão certo e nesta vez tive a infelicidade das minhas chamas não serem suficientes para criar uma distração. Resultado: recebi um soco direto na cara que me jogou para trás, mas ainda tive a sorte deste golpe recebido me livrar de uma facada. Ao me recuperar, pensaria ~ É, o primeiro movimento deu errado, mas pelo menos deu para perceber que esses caras não são tão fortes assim, o dano que recebi foi mínimo. De qualquer forma, não posso me distrair com isso. Ao mesmo tempo faria um checkup instantâneo e voltaria meus olhos para a batalha. ~ Por conta da desvantagem, não vou poder pegar leve com eles. Seria o pensamento ao sacar a foice. Mudaria minha estratégia para ter um pouco mais de alcance.
Ao perceber a aproximação do ladino, tomaria uma postura mais desleixada, cambalearia levemente e fingiria que o golpe anterior teria sido bem grave e me desestabilizado. Ele estava vindo com velocidade, mas cometeu o erro de saltar para atacar, ou seja, era altamente improvável que ele mudasse de direção no ar, portanto no momento que ele saltasse, iria retornar à minha postura de batalha e desviaria para trás, evitando o curto alcance das facas, para em seguida utilizar minha vantagem em alcance e atacar com um movimento preciso, buscando atacar o peito ou as mãos/braços ou a garganta do atacante, veria qual área estivesse mais desprotegida para desabilitá-lo. Se fosse possível, daria mais de um golpe. Caso não fosse possível desviar, atacaria com tudo usando a foice em um movimento ascendente, de baixo para cima, buscando, caso possível, partir o inimigo ao meio ou causar um dano descomunal, e buscaria evitar as facas de meu inimigo. Já não estava mais me importando se os meus golpes eram mortais ou não, tudo que eu queria era acabar com o mal, naquele momento personificado pelos inimigos. Se nada desse certo, tentaria defletir as adagas com minha foice e quando possível atacaria com um chute nas partes íntimas do ladino, movimento muito efetivo para desabilitar oponentes, em seguida golpeando-o com a foice causando um ferimento mais grave.
Em seguida teria de cuidar do brutamontes, ele já estava vindo com tudo para um ataque de ombro, e eu também iria em sua direção, mas preparado para o contra-ataque. Minha estratégia era simples, usaria novamente meu alcance maior e a lâmina afiada da foice para um ataque frontal que buscaria decepar o braço do atacante ou ao menos provocar um dano profundo. E em seguida sairia da trajetoria do ataque para evitar sofrer danos desnecessários. Se não fosse possível cortar com precisão, atacaria meu inimigo, mas dessa vez golpeando e soltando a foice no final do movimento. Em ambos os casos, acertando o golpe, eu em seguida golpearia este inimigo até que ele ficasse inconsciente. Não dando certo o ataque com a foice, tentaria dar uma rasteira quando ele tivesse bem perto, aproveitando de sua velocidade para derrubá-lo, e em seguida atacá-lo com vigor.
Caso conseguisse eliminar meus dois oponentes, partiria para ajudar meu companheiro, atacando com a foice, após recuperá-la se não estivesse em minha posse, o inimigo mais próximo.
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Já que não houve dano no histórico, fiz a afirmação que eles não eram tão fortes, de resto fui pra porradaria.
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Re: Sinfonia No. 1: Abertura Qua Jan 19, 2022 10:49 am
Azrael havia se metido em uma situação complicada inicialmente e para sua sorte a falta de sinergia em combate da dupla inimiga o ajudou. Mas agora ele estava pronto e decidido a finalizar seus oponentes sem mais delongas, com a foice em mãos ele fingiu ter sentido o golpe do brutamontes e aquilo nitidamente fez com que o ladino viesse com ainda mais vontade -
O brutamontes estava vindo em sua direção, ele pode ver toda a cena antes de conseguir chegar a tempo até o marinheiro e agora carregava uma expressão raivosa em sua face. Ele cerrou seus dentes no avanço e parecia simplesmente ignorar a movimentação e ação do marinheiro em sua direção, que atingiu seu braço com a foice, rasgando seus músculos e por pouco não cortando seu braço totalmente fora. Mesmo assim o armário humano não parou, ele estava decidido em atingir o marinheiro com toda raiva que carregava pela morte do seu aliado, mas algo o pegou de surpresa naquele momento: o protagonista soltou a sua foice. Sim, exatamente isso mesmo que você leu, ele soltou a foice e partiu aplicando uma rasteira que fez o oponente ir de encontro ao chão, entretanto, o criminoso não caiu que nem uma jaca mole, mas sim rolou no chão e ficou de joelhos observando da investida de Zogan em sua direção.
O homem estava ferido e parecia que não tinha muito mais opções além de aceitar a sua morte certa, porém, o espadachim que estava lutando contra o outro marinheiro interveio naquele momento, bloqueando os ataques do marinheiro com maestria -
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Re: Sinfonia No. 1: Abertura Qua Jan 19, 2022 3:08 pm
Progressão do combate
O combate havia tomado novos ares após meus últimos movimentos e a maré tinha virado a meu favor. ~ Ele realmente não percebeu, chegou sua hora, ladino! Não terei piedade com o mal que quer tomar minha vida. Pensaria antes dos meus golpes mortais. O ladino havia sido atingido na garganta, que por si só era uma área bastante problemática. ~ Dar chance para você? Hoje não... pensaria antes de acertá-lo outra vez para garantir seu abate.
Agora era hora de lutar contra o brutamontes e por conta de sua velocidade, pensei numa estratégia pouco ortodoxa: sacrificar a posse de minha gadanha para causar mais dano e surpreendê-lo. E assim foi feito, consegui quase decepar seu braço, causando uma ferida profunda e sangramento. ~Esse certamente já era, mas vou acabar com ele antes que tenha chance para se recuperar. Pensaria ao iniciar o movimento para derrotar completamente aquele monte de músculos e recuperar minha arma, até ser interrompido por outro inimigo. - Malditos malfeitores, me impedindo de terminar perfeitamente a batalha. Você vai pagar por isso. diria ao mesmo tempo que começaria a desviar dos ataques do espadachim. ~ Dois já foram e agora o outro soldado está lidando somente com um inimigo. Acho que vou ter tempo de ajudá-lo antes que ele caia, agora que ele lidará somente com 1 inimigo.
Buscaria manter a calma e analisar o padrão de ataque do espadachim para entender como poderia contra-atacar. Já não tinha mais a vantagem do alcance e queria terminar isso rápido para ajudar meu comapnheiro de farda, portanto buscaria desviar dos golpes de espada, esquivando para trás. Percebendo o claro padrão de cortes diagonais, iria fazer meu movimento após um corte vindo de cima para baixo, que é naturalmente mais perigoso já que usa a gravidade e o peso da arma a seu favor, e no momento que meu inimigo tentasse fazer o movimento na outra direção (de baixo para cima), pararia de desviar, avançaria e usaria a mão esquerda para somente desviar a trajetória da espada usando a lateral da manopla e daria continuidade com um chute mirando as partes íntimas do atacante para desabilitá-lo completamente. Se não fosse possível fazer a mudança de trajetória, iria calcular o tempo de um golpe para o outro e o momento certo para atacar, avançando nessa abertura para tentar um gancho poderoso, envolvendo minha mão com fogo. Acertando o oponente, não pararia de atacá-lo com socos e chutes até que ele caísse morto ou inconsciente, mirando em lugares estratégicos, como nariz (para desorientá-lo), garganta (atrapalhando sua respiração), partes íntimas (para desestabilizá-lo) e o rosto. Não conseguindo atacar, esquivaria tentando contornar meu oponente para chegar até minha foice e mudar um pouco o tom da batalha.
Se fosse possível derrotar meu oponente, iria recuperar a foice e ajudar meu companheiro atacando também o lanceiro. Se encontrasse o inimigo com o ferimento no braço, iria somente ferí-lo mais para desabilitá-lo por completo. Aproximaria-me com cuidado do lanceiro, esperando o momento em que meu companheiro sofresse um ataque para enfim realizar o meu. Usaria do artifício de chamar meu inimigo a certa distância para poder criar uma distração e uma abertura para meu colega atacar. Se o inimigo sofresse um golpe, meu ou de meu comapnheiro, repetiria o que já havia feito para garantir nossa segurança, iria golpear novamente o último dos inimigos de forma preferencialmente não letal para incapacitá-lo, queria deixá-lo vivo para fazer o interrogatório. Buscaria transmitir essa informação verbalmente para o outro marinheiro para que ele não tomasse a vida daquele inimigo antes da hora.
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Vamos ver o que rola, agora é 1x1 hahahaha
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Re: Sinfonia No. 1: Abertura Sex Jan 21, 2022 1:26 am
Zogan já havia finalizado um oponente e causado sérios danos ao outro, quase ceifando a vida deste também. Uma terceira criatura apareceu tomando a frente da batalha, partindo para cima do marinheiro com uma enxurrada de golpes majoritariamente em ângulos diagonais, mostrando claramente que lhe faltava técnica naquela arte marcial tão requisitada. Sim, a falta de habilidade do oponente facilitou a vida da figura angelical que fazia parte da marinha, esperando o momento exato em suas esquivas para investir com velocidade contra seu oponente, acertando um chute no saco e seguindo com um verdadeiro bombardeio de ataques.
Sua manopla era de qualidade, algo que vinculado a sua força e técnica magistral, causaram sérios danos ao portador da espada. A cada foco que era dado, era possível ouvir o som dos ossos de rachando e posteriormente quebrando por debaixo dos músculos da face; O olho do homem saltou para fora em um dos ataques e seu corpo pouco a pouco foi massacrado pela fúria da justiça que o marinheiro carregava em seu ímpeto inabalável. Aquilo assustou a dupla que enfrentava o outro marinheiro, na verdade, deixou até mesmo o aliado de Zogan assustado com tamanha ferocidade, mas é isso que os criminosos merecem! De maneira rápida, aproveitou do momento oportuno para recuperar sua foice que estava no chão e então partir em auxílio do seu companheiro de farda.
O marinheiro que estava tendo dificuldades com o lanceiro e o brutamontes, pareceu receber a cena de Zogan como uma espécie de injeção de adrenalina e então ele partiu com ainda mais ferocidade para cima do seus inimigos. Aquele pequeno momento de coragem abriu a brecha que o celestial precisava, dando-lhe a oportunidade de literalmente ceifar a vida daqueles homens que estavam estranhamente tentando fugir do cerco feito pela instituição protetora da lei. Brincadeira, mas eu tenho certeza que a vontade de fazer isso passou pela sua mente. Zogan agiu com técnica e frieza, realizando movimentos com sua lâmina para incapacitá-los, afinal, ele era inteligente e sabia que dali poderia colher bons frutos. No entanto, para sua infelicidade o seu companheiro de farda parecia ter se inspirado e muito nas ações anteriores do celestial.
O rapaz não poupou esforços e muito menos teve pena dos dois inimigos que ainda estavam vivos, enquanto Zogan minava suas forças com maestria, ele se aproveitou das oportunidades que surgiram para atravessar com sua lâmina o pescoço do brutamontes e acertar repetidas vezes a nuca o lanceiro, esta última como se fosse um verdadeiro açougueiro inexperiente. Os corpos sem vida caíram no chão momentos depois do surto do marinheiro, que dada suas ações selvagens, ficou banhado pelo sangue do oponente usuário de lança. O líquido rubro da vida manchou o uniforme branco e azul da marinha, trazendo uma cena que certamente faria um gosto ruim descer pela garganta de Zogan, já que seu aliado estava visivelmente feliz pelas atrocidades cometidas naquele exato momento.
Por fim, a situação se encerrou daquela mesma maneira, a figura aliada do marinheiro parecia ainda querer mais, ele estava se preparando para desferir mais alguns golpes nos corpos já sem vida. O som de batalha sinalizava que os combates ainda estavam acontecendo pela região, sendo mais específico no ponto onde a capitã Janna e seu esquadrão foram verificar. Zogan iria impedir seu aliado? Ou apenas deixaria ele extravasar seus desejos?
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Re: Sinfonia No. 1: Abertura Sex Jan 21, 2022 7:37 pm
Pós-combate
Com muito esforço e me aproveitando da inexperiência de meus oponentes, eu havia conseguido superá-los. O espadachim sofrera uma tempestade de socos que o transformaram em purê, infelizmente ele recebeu sua justiça de modo letal, mas ao menos não iria continuar a espalhar o mal. Ao recuperar minha foice também consegui prestar suporte e fazer com que meu companheiro sobrevivesse, mas ao vivenciar as cenas seguintes, uma dúvida relutante tomou meu coração: será que este marinheiro merecia viver?
Parecia um banho de sangue, meu companheiro de farda, após aplicar golpes letais nos inimigos, não cessou seu ímpeto e continou com várias estocadas, gerando um banho de sangue que foi capaz de mudar a cor de seu uniforme. Ele parecia não se saciar com tamanha atrocidade e tinha uma clara vontade de continuar com a carnificina. Fiquei extremamente enojado com a situação, sem mesmo perceber já estaria começando a caminhar na direção dele. Era possível ouvir o som dos combates na direção da unidade de combate, então não fazia o menor sentido continuar ali naquele local. Tentando me controlar para não passar dos limites, iria me aproximar com cuidado do marinheiro e controlando minha força para não matá-lo ou deixá-lo inconsciente, já que não queria criar um problema administrativo, iria dar um soco/cocão em sua caebça com força, para ele realmente sentir bastante dor, e falaria de imediato demonstrando minha raiva e insatisfação com a situação: - PARE COM ESSA MERDA AGORA! Nossos comapnheiros lutando e você aqui querendo brincar de açougueiro? Está de sacanagem comigo? Macular cadáveres por si só já é um crime, o que você está fazendo beira a insanidade. Se você der mais um golpe, eu tirarei sua vida e estarei fazendo bem ao mundo, e ainda estaria dentro da lei, este é meu último aviso. Saia daqui agora e vá ajudar seus companheiros! Só estou te dando essa chance em respeito a estarmos na mesma corporação. O que vai ser? Falaria já empunhando minha foice me preparando realmente para desferir um golpe mortal naquele homem. Se ele tentasse me atacar, antes ou depois de falar isso, não teria piedade e buscaria tirar sua vida com todas as minhas forças. Iria me aproveitar de seu cansaço e inexperiência para achar uma brecha e ceifar sua vida sem piedade.
A bronca dando certo ou não, após ceifar a sua vida ou mandá-lo para ajudar outros comapnheiros, iria fazer uma última coisa rapidamente antes de ir na direção do combate: iria verificar as vestimentas e corpos dos inimigos para saber se tinham algum pertence ou informação interessante com eles. Buscaria em seus corpos por papéis com escritas, fotos, instruções, mapas, objetos de valor, e qualquer coisa que chamasse atenção. O objetivo era entender toda aquela situação se fosse possível com pistas. Achando algo analisaria com atenção e tomaria a melhor decisão seja ir em direção ao comabte ou agir diferente.
Se a melhor decisão fosse ir em direção da unidade de combate, eu o faria rapidamente, indo buscando não me cansar no processo já que a batalha estava somente começando aparentemente. Ficaria atento para ataques surpresas e faria o caminho com cuidado e empunahndo a foice, pronto para o combate. Buscaria chegar no olho do furação se possível para dar suporte ao grupo ofensivo, tentando encontrar sua batalha, a capitã e meus amigos.
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Bora dar um cocão ou deitar esse loucão aí e seguir a vida, sem tempo irmão
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Re: Sinfonia No. 1: Abertura Sáb Jan 22, 2022 12:44 pm
O combate tinha chegado ao seu fim, mas o repúdio pelas ações do seu companheiro de farda causavam a revolta de Zogan. Claro, ele não iria ceifar a vida do seu aliado de maneira de uma hora para outra, mas isso passou pela sua mente, na verdade, essa era uma das suas opções se ele não retornasse a si. O homem então acertou um golpe em sua cabeça, fazendo o aliado ir de encontro ao lado e levantar rapidamente olhando-o com raiva, enquanto ouvia as palavras do celestial -
Zogan ficou livre para prosseguir com seu trabalho, tendo agora que lidar com os quatros corpos sem vida no chão. Ele podia partir dali sem se importar com eles, no entanto, de maneira inteligente voltou para ver se tinha algo de importante escondido em suas roupas. Ele procurou com calma, mas para sua infelicidade nada foi encontrado no meio dos maltrapilhos que cobriam o corpo daqueles criminosos. Enfim, não restou muito para o celestial fazer naquele momento, suas opções se resumiam em permanecer por ali ou ir até onde o som da batalha parecia mais intenso, obviamente ele seguiu a segunda. O caminho até lá estava vazio, as ruas por qual passou pareciam que há muito tempo não viam sinal de vida humana, as casas estavam com suas portas abertas e o cheiro de poeira e mofo saia do interior delas.
Não demorou muito para que ele pudesse ver onde as verdadeiras chamas da batalha queimavam, a equipe de marinheiros estava enfrentando um grupo grande de criminosos, onde o epicentro da força inimiga se concentrava ao redor do homem-peixe que – com selvageria – destruía a força defensora da lei -
Alguns metros a frente Azrael pode ver Janna enfrentando o inimigo principal, mas estava nítido que a vantagem numérica dos inimigos estava sendo prejudicial às forças da marinha. Um dos marinheiros partiu com velocidade para fora dali, no entanto, foi interceptado por cerca de cinco homens aliados do criminoso, que o empalaram vivo e atacaram seu corpo já sem vida repetidas vezes, algo que Zogan certamente acharia semelhante. O que ele fazia? Ele tinha um certo tempo para sair dali e avisar aos seus companheiros, pelo menos, teria mais chance do que o grupo que estava imerso na batalha. Talvez tentaria levar o corpo do seu aliado? Ou se jogaria no meio do caos para tentar ajudar de alguma forma? Yama não parecia estar na batalha, será que já havia sido morto ou estava ainda mais fundo naquele combate mortal?
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Re: Sinfonia No. 1: Abertura Seg Jan 24, 2022 1:21 pm
Chamas da batalha
Após golpear aquele marinheiro fora de si e dizer que pouparia sua vida, ele ainda reclama e mal reconhece a carnificina que estava fazendo? ~ Maldito ingrato! Irei descrever com detalhes seus atos horrendos em meu relatório... Pensaria com uma cara de desgosto ao vê-lo tomando seu caminho. Em seguida, ao ver que os corpos sem vida dos inimigos não tinham nada de valor ou informções, perceberia que a única escolha era ir para o epicentro da batalha, ver se eu poderia ser útil.
Ao me deparar com as chamas da batalha, confesso que engoli em seco por um momento. Ver todo aquele terror, todas aquelas trocas de golpes, tudo isso junto a um banho de sangue, me fez lembrar de minha terra natal. ~ Isso aqui era o que eu queria evitar e mais uma vez me deparo com essa situação... Pensaria com desgosto. ~ Mas agora é diferente, eu tenho companheiros e força para lutar. Não vou deixar esse massacre continuar. Continuaria em minha mente, já agora tomado pela determinação inabalável que tinha pelo mal.
O campo de batalha estava desfavorável e os inimigos tinham a vantagem numérica, portanto somente força bruta não era o suficiente para sair daquela situação. Começaria a me concentrar na estratégia, mas a surpresa que teria a seguir mexeria um pouco com meu emocional: meu amigo Tobb havia me encontrado e eu mal podia entender como ele estava vivo por conta de seus ferimentos, eram muito graves. Ele estava usando toda sua força para me avisar que havíamos sidos traídos e para eu buscar ajuda. Neste momento eu falaria, já me aproximando dele com cuidado para não chamar atenção dos inimigos, de forma a começar a tratar seus ferimentos: - Tobb, não precisa falar mais nada, guarde sua energia agora, ela vai ser necessária para você se recuperar... Começaria a rasgar seu uniforme para fazer ataduras para estancar o sangue. Nos lugares mais críticos, usaria meu fogo discretamente, na ponta do dedo somente, para cauterizar a ferida e parar o sangramento, mas antes taparia a boca de meu amigo com a mão e falaria: - Isso aqui vai doer, mas preciso que aguente... Faria um esforço grande para tentar salvar meu amigo, eu não poderia deixá-lo morrer ali. Tentaria fazer o máximo que estava em meu alcance para salvá-lo ou fazer com que ele não morrese, e diria enquanto ele estivesse vivo antes de me virar para a batalha novamente: - Eu vou levar essa vitória pra casa por você meu amigo, e vamos comemorar juntos!
Assim que terminasse, levantaria e analisaria a situação, que realmente estava ruim, mas não há nada que não possa ser mudado. Uma coisa curiosa que me deixou irritado foi que os capangas do tritão tinham o mesmo apetite por carnificina que aquele marinheiro de antes, o que me fez cerrar o punho e ficar ainda mais irritado. ~ Então além de louco, você era um traidor? Que matou seus próprios companheiros? Isso não vai ficar assim já pensaria empunhando minha foice e pensando na estratégia. Depois de pensar um pouco, finalmente tinha chegado em um jeito de sair daquela situação: marinheiros podem não ser os mais fortes, mas se tem uma coisa que eles sabem fazer é seguir ordens, e eu usaria disso a meu favor.
Para termos uma vitória, precisaríamos ser espertos, por isso nosso moral precisava ser recuperado. Usaria toda minha experiência de liderança adquirida na minha terra natal, para dar um grito para tomar todo o campo de batalha:
- MARINHEIROOOOOOOOOS! VAMOS DEIXAR ESSA CORJA VENCER HOJE? ESSES LIXOS NÃO MERECEM NOSSA MISERICÓRDIA, VAMOS ACABAR COM ELES!!! Seriam as palavras ditas com toda a determinação e ódio que estava sentindo pelo mal e por ter meu amigo à beira da morte. - FAÇAM A FORMAÇÃO PADRÃO BACK-2-BACK, ENCONTREM UM MARINHEIRO, JUNTEM-SE, DE COSTAS UM PARA O OUTRO, PROTEJAM A RETAGUARDA DE CADA UM E CEIFEM A VIDA DELES! (Ilustração da estratégia aqui) Gritaria mais uma vez, agora avançando o mais rápido que podia, desviando e golpeando inimigos que já estavam em outros combates, para auxiliar meus companheiros, mas meu objetivo era auxiliar a capitã, que já estava bem próxima de mim. Faria de tudo para chegar nela e fazer a formação junto com ela. Se os marinheiros não tivessem me ouvido, ao chegar perto da capitã, falaria toda essa formação para ela e pediria a ela para que lutássemos juntos. Diria também que derrubando o líder deles, os inimigos perderiam o moral e a vitória seria nossa. Por ser uma capitã, acreditaria que ela seria forte, e eu, por ser um soldado e por saber que os capangas não eram de nada, faria a cobertura das costas de Janna, ficando de olho em outros inimigos que poderiam atrapalhá-la. Depositaria naquele momento minha fé nela e na corporação, auxiliando-a em combate. Caso nenhum capanga nos atrapalhasse, me juntaria a ela na batalha contra o tritão, usaria a foice para atacar e minhas asas para espalhar fogo pela arena, algo meramente distrativo, pois tritões, seres que vieram do mar, ficariam incomodados com isso, o que poderia nos dar alguma chance. De qualquer forma ficaria bem esperto para ataques inimigos e não teria nenhuma pena, atacaria para dar golpes letais. Caso sofresse ataques à distância, giraria a foice com uma rotação bastante alta para evitar ser atingido e usá-la como uma espécie de "escudo".
Meu senso de heroísmo não me deixaria fugir dessa luta, tinha que fazer isso pelo meu povo, pela Marinha, por Tobb e sua esposa, pelo bem... A vitória só é impossível para quem desiste.
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Tenho que seguir a personalidade do boneco e ele não sairia dessa luta. Usar a parte de líder para trazer o moral dos marinheiros seja com o grito ou com o exemplo de um soldado sem medo indo pra porradaria
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Re: Sinfonia No. 1: Abertura Seg Jan 24, 2022 10:11 pm
O marinheiro via toda aquela situação com um olhar clínico, indo prontamente em direção ao seu companheiro e o ajudando da melhor forma que seus conhecimentos podiam o auxiliar. Ele tentou até mesmo cauterizar as cicatrizes do seu aliado, no entanto, nenhuma das suas tentativas adiantou, já que o destino de Tobb parecia está concluído. Sua vida se esvaiu sem ele ao menos perceber, na verdade, como um médico ele notou o brilho nos seus olhos sumindo e o seu coração fraco parar de bater, sua morte estava decretada e só restava a Zogan investir contra aqueles que causaram toda essa tragédia. Ele levantou carregando todo ímpeto existente em seu coração, esbravejando palavras de liderança que naquele momento preencheram o coração dos marinheiros que estavam em batalha com uma vontade característica, a vontade de vencer.
Os marinheiros rugiram como animais selvagens enquanto ouviram com atenção as palavras do marinheiro, que acataram suas ordem e ficaram um de costas pro outro, protegendo a parte mais vulnerável do ser humano. Aquilo ajudou, os marinheiros estavam conseguindo rapidamente lidar contra os criminosos como não estavam conseguindo antes, mas ainda sim os números estavam sobrepujando a força defensora da lei. Janna estava enfrentando o criminoso com louvor, batendo de frente e ao que parecia, também tinha sido motivada pelas palavras do simplório soldado. Os gritos ecoavam por toda a região e o combate continuava com ferocidade, enquanto Zogan cortava o caminho em direção a capitã para ajudá-la de alguma forma.
No meio do caminho ele foi parado, um oponente de corpo leve portando uma grande lança estava alguns metros à sua frente e avançou em sua direção gritando sem parar. Ele tentou dar uma estocada furiosa que seria capaz de perfurar completamente o corpo de Zogan, no entanto, o marinheiro desviou inicialmente e rapidamente atacou com sua foice, cortando os membros do seu oponente com certa facilidade e com uma maestria única. Ele não parou, continuou seu avanço com velocidade desviando dos ataques que vinham em sua direção, porém, em determinado momento se viu preso logo após uma esquiva, sendo que seu único caminho era simplesmente ser acertado por um machado de proporções significativas. No momento em que o fio da arma estava prestes a atingir o seu ombro, ele percebeu o som metálico defendendo a arma, aquele era Yama que estava com o corpo coberto com o líquido da vida, mas que não parecia ser só dele -
Porém, antes que o protagonista pudesse chegar até a área onde a capitã estava, ele foi atingido nas costas por uma arma maciça e com pequenos espinhos que rasgavam sua carne. Yama recebeu um chute em sua face e caiu alguns metros longe de Zogan, ele parecia ter achado um oponente a altura que aparentemente só usava suas pernas em combate. O oponente de Zogan era um homem de cabelos curtos e brancos, seus olhos azuis brilhavam com os raios solares e seu corpo estava repleto de cicatrizes. Ele carregava uma clava robusta e como citado, com alguns espinhos em sua extensão – Marinheiro falador, irá morrer. – Falou o homem com sua voz rouca e pesada, segurando com mais firmeza sua arma e partindo em velocidade na direção do celestial, realizando um movimento onde seu corpo girava repetidas vezes e atingia tudo que estava no alcance da sua arma, inclusive alguns dos seus aliados e outros inimigos na área. Era como um pião, girando em velocidade na direção de Zogan com força o bastante para danificar seriamente o seu corpo.
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Re: Sinfonia No. 1: Abertura Ter Jan 25, 2022 1:45 pm
Mudança de ares
Ver o fio de vida se esvaindo do corpo de Tobb gerou certo desespero em mim, mais uma vez o mal havia levado uma alma boa desta terra. ~ Por que isso continua a acontecer?? Pensaria com pesar. Fecharia os olhos de meu amigo com cuidado, em respeito, e diria segurando meu peito. - Eu vou levar essa vitória para casa por você, meu amigo. Eu não vou parar até acabarmos com todos! Depois disso levantaria, olharia para trás somente para saber onde ele havia caído em batalha, para que depois pudéssemos recuperar seu corpo e dar um devido enterro. Seguiria para o combate dando início à estratégia.
Avançar pelo combate orientando meu companheiros me deu uma sensação super boa mesmo naquele caos! Eu nunca havia liderado um grupo tão grande e fiquei mais determinado ainda quando minhas orientações ajudaram a ter resultados melhores. Os inimigos estavam em maior número, mas eu sabia que era uma questão de tempo até nossa tática superar a vantagem numérica. Eu queria dar mais orientações porém eu precisava chegar na capitã para fornecer suporte, essa era a prioridade. Não demorou muito para eu ser interrompido e só pude perceber o que havia acontecido após ouvir o som de armas se chocando bem perto de mim: Yama havia aparecido para me ajudar e acabou com o inimigo que tentava nos deter.
Sua pergunta ecoou em minha mente e tive que reunir forças para dizer rapidamente, com muito pesar: - Tobb está... ele está... morto. Cerraria meus punhos em sinal de respeito e frustração, e continuaria: - Temos que levar essa vitória por ele. Vamos acabar com todos! falaria com determinação inabalável. Mas esse nosso momento duraria rápido, já que num piscar de olhos fui golpeado e só me dei conta por conta do impacto e da dor que sentia nas minhas costas. Ao me recuperar do choque, analisaria rapidamente o dano: ~ Impacto bem perto da lombar, mas aparentemente superficial... Não foi crítico, mas vou precisar tratar assim que puder. O lado bom é que consigo lutar. Pensaria já voltando meus olhos para a figura que havia iniciado o combate. Ele era forte e imponente, sua arma não menos.
Sem pensar duas vezes eu podia ver que iniciava outro ataque, era um pião da morte que vinha em minha direção. Eu tinha certeza que não poderia ser atingido por conta da violência desse golpe. Neste momento veio em minha mente, ao observar que esse golpe atingia todo tipo de combatente, seja aliado ou inimigo, e que parecia bastante exaustivo: ~ Vou usar esse golpe em meu favor. Vai ser dificil me aproximar por conta do risco, porém posso usar isso a meu favor. A partir daí não iria bater de frente com o golpe e usaria o caos do campo de batalha, simplesmente desviando me afastando de meu inimigo, mesmo que fosse necessário usar minhas asas para impulsionar. Só que não iria parar por aí eu iria desviar e andar pelo campo de batalha sempre deixando um ou mais inimigos entre mim e o golpe esmagador giratório, eu queria que ele destruísse seus próprios aliados para criar uma situação favorável para os marinheiros. Como era fácil identificar meus companheiros, por estarem usando minha estratégia, eu poderia facilmente identificá-los. Tentaria eliminar de forma colateral o máximo de inimigos possível, até o atacante se cansar. Usaria do artíficio da provocação para deixá-lo irritado e forçar ainda mais que continuasse golpeando: - É só isso que você tem? Até os cadáveres no chão lutam melhor que você, seu lixo! E também: - Eu acho que você não conseguiria me matar nunca com esses golpes fracos... De qualquer forma, num primeiro momento, não iria bater com meu inimigo, somente provocá-lo e desviar dele e dos percauços no caminho.
Esperaria ele detonar seus próprios aliados e ficar cansado, tentando voltar sempre para o local que Yama estava, para ficarmos perto. No momento que meu inimigo parasse ou que a rotação ficasse fraca, mas mesmo se ele não parasse depois demuioto tempo, iria para cima e usaria do alcance da foice para atacá-lo, mirando sempre suas pernas para incapacitar sua mobilidade. Usaria de ataques rápidos da lâmina, mas nunca bateria de frente com a força bruta de sua arma, desviando se preciso, mas usando da velocidade e do timing que ele tinha para balançar sua arma a meu favor, já que eu sempre fui bom nesse lance de calcular intervalos. Caso houvesse uma abertura para um ataque fatal, não perderia a chance, eu sabia muito bem os pontos mortais do corpo humano. Se pudesse finalizar meu inimigo, ajudaria Yama em combate, golpeando e chamando a atenção de seu inimigo se ele precisasse e em seguida iria ajudar a capitã.
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Chegou um inimigo boladão mas eu curti o plano que eu fiz para ajudar a virar o jogo
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Re: Sinfonia No. 1: Abertura Ter Jan 25, 2022 9:18 pm
O marinheiro estava imerso no combate e agora percebia que nem tudo eram flores. A morte do seu amigo o machucava, mas ele tinha uma missão a cumprir e o luto tinha que ficar para outro momento, já que isso certamente atrapalharia suas ações. Para sua sorte, Yama apareceu, ele não respondeu a notícia passada por Zogan, mas em sua expressão era possível notar claramente a tristeza. Ele continuou com seu combate com ainda mais ferocidade, enquanto o celestial tinha agora que lidar com aquele pião selvagem que vinha em sua direção. Azrael soube no mesmo momento que viu aquela ação, que não podia bater de frente com aquele homem musculoso, a força do seu golpe era bruta, bruta ao ponto de massacrar os amigos e inimigos que entraram no alcance do seu ataque.
O protagonista era alguém inteligente e logo buscou usar daquele ataque em benefício próprio, partindo em disparada pelo meio do campo de batalha, enquanto levava o pião aos seus inimigos. Claro, ele tentou evitar que seus aliados fossem pegos no meio do caminho, no entanto, nem todos tiveram essa sorte. O inimigo parecia não diminuir o ritmo a nenhum momento e uma verdadeira destruição se espalhou pelo lugar; marinheiros eram mortos, assim como os inimigos sofriam pela clava do homem com cicatriz. Claro, ele não era uma máquina para permanecer eternamente nessa ação e logo após algum tempo, Zogan notou uma diminuição na velocidade da criatura. Ele parou no meio do campo meio tonto, estava a alguns metros de Zogan que investiu com velocidade em sua direção, usando do alcance da sua arma para desferir um ataque pesado – Droga! – Gritou o homem levando uma das mãos a cabeça e logo saltando para trás, caindo em cima de uma dupla de marinheiros, que estava enfrentando outros inimigos.
Um dos marinheiros atingidos enfiou sua espada na coxa do inimigo, que virou em um ataque de cima para baixo, esmagando a cabeça do defensor da justiça. Sua perna agora estava ferida, mas ele avançou com toda sua velocidade, indo do 0 ao 100 em um curto espaço de tempo. Os ataques do celestial continuavam a vir, mas eles foram bloqueados pelos movimentos técnicos do antagonista com clava, que mostrou ser alguém que ia muito além da força – Você está morto! – Gritou encurtando a distância e desferindo um golpe súbito de baixo para cima, como se fosse um jogador de baseball tentando acertar uma bola que vinha muito baixa. O golpe subia na direção do queixo do nosso protagonista e certamente arrancaria sua cabeça naquele movimento, isso é, se ele não fizesse nada antes.
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Re: Sinfonia No. 1: Abertura Qua Jan 26, 2022 12:42 am
O combate continua
Minha estratégia havia dado certo até certo ponto, porém vários outros marinheiros haviam sido atingidos pelo pião da morte, assim como vários outros inimigos. Infelizmente um ataque com aquela ferocidade e violência não iria ser pouco destrutivo, mas eu tive que fazer o melhor que podia para ficar vivo e ser útil. Ver meus companheiros sendo eliminados me deixou extremamente irritado e minha vontade de eliminar meu inimigo crescia exponencialmente, eu tinha acabar logo com isso. ~ Maldito! Esse lixo não liga para o seu redor, assassina amigos e inimigos indiscriminadamente. Tenho que fazer ele pagar! Meu primeiro movimento não havia sido suficiente para acertá-lo, porém ele serviu para forçar meu oponente a ser golpeado na perna. Sua violência a seguir foi fora do comum: ele arrancara a cabeça do marinheiro que o golpeara e estava vindo para cima de mim num ímpeto mortal.
Aquele brutamontes estava realmente se preparando rapidamente para um ataque fatal, porém eu, nesse tempo, teria feito os preparativos para contra-atacar. Eu teria observado o tempo que ele levava para movimentar sua pesada arma e quanto tempo demoraria para chegar até mim para calcular meu próximo movimento. Eu teria que evitar o próximo ataque de qualquer jeito! Desviaria para qualquer lado, direita, esquerda ou para trás no momento certo e faria meu contra-ataque logo após do ataque do meu oponente, bem antes da arma atingir seu ponto mais alto. Buscaria fazer um corte horizontal, bem preciso para ceifar os dois braços que estariam levantados por conta do movimento anterior e o pescoço junto, sempre cuidadoso para não ser atacado. Em seguida usaria a foice para cortar o cabo da arma de meu inimigo, para inutilizá-la e golpearia ele mais uma vez se fosse necessário. Se o corte horizontal não fosse possível, buscaria neutralizar seus membros e arma, decepando o que fosse possível, um de cada vez em movimentos precisos, desviando das tentativas de ataque. Pararia de atacar somente após me certificar que o inimigo estava totalmente neutralizado.
Em seguida, havendo tempo e espaço, usaria meu uniforme para fazer bandagens precárias para meu machucado, fazendo um primeiro tratamento, e buscaria encontrar Yama, correndo rapidamente pelo campo de batalha também golpeando inimigos desavisados para ajudar os marinheiros. Meu objetivo era ajudar meu amigo no seu combate, chamando atenção de seu oponente, prestando suporte e atacando em qualquer abertura. Porém o objetivo principal era ajudar a capitã Janna, iria até ela se não fosse possíve localizar meu amigo ou junto de Yama. Chegando lá, ouviria as instruções da capitã e as seguiria, se houvesse, e prestaria atenção nos movimentos do inimigo-mor, desviando de ataques, nunca bloqueando, buscando atacar nas aberturas, mas sem me expor muito. Prestaria atenção no timing de movimento, ataques e defesas do tritão, também ficando esperto com os arredores. Era hora de finalizar esse combate sangrento.
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Bora dar cabo nesse cara que me machucou e ir para o próximo!
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