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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Dia 1 - Faíscas

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AutorMensagem
Kenshin
Desenvolvedor
Kenshin


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MensagemAssunto: Dia 1 - Faíscas   Dia 1 - Faíscas - Página 2 EmptyTer Out 05, 2021 6:10 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Dia 1 - Faíscas

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Samael D. Avery. A qual não possui narrador definido.

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AutorMensagem
Rangi
Civil
Rangi


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MensagemAssunto: Re: Dia 1 - Faíscas   Dia 1 - Faíscas - Página 2 EmptySex Out 22, 2021 3:25 am



AVERY

Post - 4


O lugar é exatamente oque eu procurava, velho e acabado. As pessoas não percebem isso, mas são lugares assim que guardam verdadeiros tesouros, afinal, uma catacumba não é limpa e arrumada, mas é embaixo de todo o pó, areia e armadilhas que existem montanhas de ouro, artefatos e conhecimento antigo.

Tom me reconheceu rapidamente. Ele parece ser um cara legal e que domina do assunto — Que bom, estou zerado hoje. — diria sorridente e brincalhão — Mas com certeza irei pagar por sua ajuda. — apertaria sua mão com firmeza — Temos um acordo. Considere que Samael D. Avery tem uma divida com você —

Início do Aprendizado

Começo assumindo minha posição na mesa, sentando um pouco inclinado para frente não querendo machucar as asas na cadeira que Tom me ofereceu. Sem perder tempo, o professor abre um livro com alguns textos e desenhos — Vamos começar pelo básico. Quando estudamos criptografia precisamos ter algumas coisas em mente. — ele então levanta um dedo —A primeira coisa que tem que saber é que códigos são criados no intuito de transmitir uma mensagem com segurança na presença de um terceiro. Sabendo disso, todo código possui uma chave, se não, é apenas um problema aleatório.— depois levantou outro dedo, fazendo o processo inverso do que fiz mais cedo — Segundo. É uma proficiência de dois aspectos, criar e quebrar. Quando fazemos um texto claro virar um código, estamos cifrando, assim criando algo. Já o processo inverso, transformando o texto cifrado em texto claro, estamos decifrando, ou seja, quebrando o código de outra pessoa. — Até ali fazia sentido para mim. — Por último. Códigos não são usados apenas em textos antigos. No mundo de hoje, todo tipo de organização possui códigos, o governo, a marinha, os criminosos, até os civis. O'Que estou te ensinando agora é a chave para acessar o mundo inteiro. — Tom soube como despertar minha curiosidade.

Faço uma pequena pausa para pensar no que ele acabou de dizer — Com o conjunto de habilidades certas, consigo obter qualquer informação ou segredo que quiser. Gostei — concluiria olhando o teto. Não imaginava o quanto precisava dessa perícia no meu arsenal. Tom então escreve em um papel velho e amarelo um conjunto de letras sem sentido

“AXTK B RJX YBIX FIEX”

Esse código é chamado de Cifra de César. Funciona de forma simples. — logo abaixo escreveu também o nosso alfabeto e depois uma cópia embaixo começando pelo D e terminando no C —Cada letra representa a de três posições anteriores, dessa forma, A vira X, B fica Y e assim por diante —. Era minha vez de falar — "Dawn e uma bela ilha" — Tom riu — Isso mesmo. Nesse código não podemos identificar acentuação e acaba gerando múltiplos significados, tanto “Dawn é uma bela ilha” como “Dawn e uma bela ilha” estão certos. Mas não se preocupe, esse é um tipo simples que se torna defasado com a mudança de idioma. —. Ele então abriu outro livro e continuou — Lembra oque acabamos de falar sobre chaves? Criptografia é basicamente encontrar a chave para um cadeado, uma vez obtida, todos os cadeados desse mesmo tipo podem ser abertos. Tenta esse — concluiu.

Eu passei as próximas duas horas descobrindo como o funcionamento do enigma. Mesmo entendendo de Lógica e bom com pistas, precisei pedir por ajuda em vários momentos. Foi um código mais complexo e com várias variáveis, mas o dominei. Em seguida, Tom despejou várias tiras de coro e pedaços de madeiras com base hexagonal e tamanhos diferentes — Isso é um código físico. Chamamos Citala(Scytale). Primeiro você enrola um pedaço de couro em uma citala, depois escreve uma letra por volta e finaliza completando toda tira com mais letras — uma vez pronto, ele enrolou o mesmo pedaço em outra madeira e a palavra ficou diferente — Vê, por ser de outra espessura, a ordem de letras é alterada. Apenas Citalas de mesmo tamanho podem reproduzir a mesma mensagem —. Adorei esse código, simples e divertido.

Chegou o momento do prato principal — o livro dessa vez era enorme e cheio de imagens e textos confusos — Nosso foco vai ser ensinar a você como encontrar as chaves. Por mais códigos que conheça, oque queremos é conseguir desvendar novos e vou te ensinar métodos que podem facilitar essa tarefa —. Ficamos até anoitecer discutindo lógica, padrões, possibilidades e história. Tom disse que entender o povo e cultura dos criadores do código facilita na hora de descriptografar, afinal, inspirações podem vir de qualquer lugar. É surpreendente a criatividade que as pessoas têm para esconder algo. Depois conversamos sobre como alguns arqueólogos fazem para aprender línguas esquecidas do zero até que a madrugada chegou. Nem pensamos em dormir.

Ficamos acordados aprendendo a ser criativos. Cada código é um novo mundo para desvendar, às vezes possuem semelhanças e às vezes são totalmente novos. Com as técnicas e companhia de Tom, comecei amar desvendar segredos. Um pouco antes de amanhecer, ele me desafiou a criar meu próprio código, o'que fiz com maior prazer.

Fim do aprendizado

Entregaria meu texto e código para Tom — Aqui está. Meu primeiro trabalho. — aguardaria sua resposta e avaliação. Ainda estou eufórico com a nova habilidade, foi exatamente como ele disse, parece que posso superar qualquer desafio. — Obrigado por me ensinar, é hora do pagamento. Então, o'que deseja de mim? — estava curioso para saber oque ele quer pedir. O bibliotecário não parece se do tipo de coisas fúteis.

Independente da resposta, reagiria de apenas um jeito  — Considere feito —. Antes de sair da loja, pararia na porta olhando pro teto tentando lembrar de algo — Terminal Cinza. Área X, rua Y, casa W. Na velha cabana do meu pai existe uma coleção enorme e variada, alguns até sobre a Grand Line. Nunca soube o'que fazer com eles, são seus se quiser— faz mais de uma década que não piso lá, mas ainda deve estar inteira e intocada.


Iria então até o ponto de encontro com Anne e quando a avistasse, gritaria enquanto me aproximo até regular a altura ambiente quando chegasse ao seu ladoBOM DIA, A Velha Meng está bem? — depois de sua fala, responderia — Encontrei um cara legal que me ensinou a conseguir qualquer segredo do mundo. — apesar da boa conversa ainda temos trabalho a fazer — Que tal começarmos o dia com alguns socos? Os guardas da Cidade Alta estão esperando —

Iria em direção às muralhas com muita calma. Olharia atento aos arredores para ter noção dos guardas e marinheiros nas proximidades. Uma vez na fronteira do lixo e do luxo diria para Anne — É hora do show. Vou pelo Leste. — Começaria a correr pelo lado oposto da garota, percorrendo o perímetro dos muros buscando todas as entradas. Tentaria encontrar detalhes que possam ser úteis, investigando para conseguir boas informações.

Narração
-Falas-
"Pensamentos"


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Última edição por Rangi em Dom Out 24, 2021 3:03 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Dia 1 - Faíscas   Dia 1 - Faíscas - Página 2 EmptyDom Out 24, 2021 11:23 am



ANNE

Post - 4



   Não pude deixar de dar um sorriso sem graça com a indagação da pequena senhora a minha frente, bom, ela estava certa, eu realmente só tinha vindo cozinhar pra ela porque pretendia que ela me ensinasse sobre anatomia, mas veja bem, não é como se eu não gostasse dela, se isso fosse verdade, eu estaria ameaçando quebrar um braço ou perna dela para que ela me ensinasse, ao invés de tentar agradá-la. Ao concluir isso não pude deixar de dar uma risada irônica, tanto pelo meu pensamento quanto pela cena da pequena senhora devorando com avidez a tigela de cozido, mas na ironia do meu sorriso também se escondia um toque de carinho dirigido a Velha Meng.

   A cena de ver a pequena senhora se apoiando nos móveis fez meu coração doer, ela que talvez já tenha sido tão impositiva agora mostrava os sinais da idade e a fraqueza que vinha com isso: “Será que um dia vou acabar assim?” Lembro-me de pensar enquanto fazia menção de ir ajudar Meng, mas lembro de sua personalidade orgulhosa, a mesma que eu tenho, e me contive, ao invés disso decidi recolher os talheres e tigelas da mesa para lavar, apagar o fogo e deixar a panela com o restante do cozido no fogão ainda quente, mas desligado, para preservar o que sobrou para a janta.

   Por fim me dirigiria para a sala, encontrando a senhora em sua poltrona e escuto seu aviso enquanto observo os livros dispostos sobre a mesa e aqueles em seu colo, já velhos conhecidos meus, livros que a Velha Meng vez ou outra voltava a ler, mas que nunca quis comentar sobre eles comigo.


Aprendizado de Anatomia - Inicio


   Ao me aproximar, a velha Meng já adianta sua explicação. -Veja bem. quando se pretende estudar a anatomia das coisas, é importante entender a estrutura das coisas de forma individual e suas interações que formam um organismo.- Cada palavra sua era cadenciada, como um adulto pontuava com paciência algo para uma criança. -Na primeira pilha de livros você vai encontrar a descrição dos tecidos e como eles podem se combinar para formar diferentes órgãos comuns em diversas raças, vamos começar daqui...- Dizia me apontando o primeiro livro: 'Estrutura Fundamental dos Órgãos: Estudo Aprofundado dos Tecidos Biológicos'.

   Me sento próximo a mesa de centro da sala, no chão mesmo, como habitualmente faria sempre que a Velha Meng me ensinava e começaria a devorar os livros da primeira pilha. No começo as informações pareciam desconexas, afinal eu entendia o funcionamento de cada tecido, mas não conseguia compreender sua finalidade, mas isso mudaria conforme eu lia os outros volumes dispostos sobre a pilha, cada um deles elucidava a formação e utilidade dos tecidos na formação de diferentes estruturas e órgãos.

   Vez ou outra eu voltava a consultar o  'Estrutura Fundamental dos Órgãos: Estudo Aprofundado dos Tecidos Biológicos' para verificar as funções dos tecidos e entender melhor as funções de cada órgão que me era apresentado, vez ou outra também consultava diferentes livros que se referiam a diferentes órgãos e comparava suas descrições para iluminar partes que ainda estavam obscuras.

 Em um momento eu acabei mais um dos livros e estendi minha mão automaticamente para pegar o próximo livro da pilha, apenas para perceber que, para minha surpresa, eu tinha devorado cada um daqueles livros. Ao perceber meu movimento a velha Meng me surpreendeu ao abrir seus olhos e falar. -Bom, você acabou sua leitura… Mas você entendeu o que leu?- Dizia me encarando, eu acenei com a cabeça, apenas para fazer ela sorrir e continuar: -Então saberia me dizer quais tecidos compõe o coração? E por que?- Após um instante pensando comecei a explicar: -O coração é composto por três camadas: Endocárdio, Miocárdio e Pericárdio. O Endocárdio é composto dos tecidos…- Continuaria minha explicação apenas para ver Meng assentir, o que fazia eu dar um sorriso de orgulho.

   Após responder outras perguntas se seguiram, algumas delas eu titubeava antes de responder, mas ainda sim todas minhas respostas foram seguidas de acenos de aprovação da Velha Meng, notei que ela também estava fazendo com que eu assimila as informações e conclui-se algo com cada resposta que eu tinha de articular: A dependência que cada estrutura tinha uma da outra e de como elas se combinavam para formar estruturas maiores que enfim culminaram no organismo como um todo.

   Tal entendimento me levou a compreender ainda melhor a leitura da próxima pilha de livros, começando por 'Estudo dos Doze Sistemas Biológicos' tratando da composição que se formava por um grupo de órgãos para certa finalidade: tais como manter a respiração, a circulação ou a troca de sinais do corpo. Outros volumes discutiam outras abordagens dos sistemas, propondo maiores ou menores números e também aprofundando as estruturas que não são comuns em corpos humanos, os quais eram geralmente o exemplo predominante.

   Após ler o último livro da segunda pilha podia sentir a minha cabeça latejar: era uma enchente de informações que inundavam a minha mente, mas os comentários pontuais da Velha Meng conforme ela via os momentos em que eu parecia perdida na minha leitura, e também a própria base de medicina que eu já tinha, estavam me permitindo acomodar a quantia monstruosa de informação em algum lugar da minha mente. Logo, outra sessão de perguntas e respostas venho, eu demorei mais para elaborar minhas respostas, mas elas pareciam ainda mais satisfatórias do que da primeira vez.

Aprendizado de Anatomia - Fim



   Após responder a última pergunta da velha Meng, sinto a minha cabeça pesar, a noite tinha sido longa e eu tinha me submergido tão fundo no estudo que tinha esquecido do avançar irrefreável do tempo. Ainda sim ignoro o cansaço ao me levantar, não fazia ideia de quantas horas tinham se passado, mas me curvaria em direção a Meng com uma expressão agradecida. -Muito obrigado, prometo retornar outro dia para cozinhar para você vovó.-

   Então me dirigiria para o local marcado para encontrar Avery. Era sempre fácil encontrá-lo na multidão, e imagino que não seria diferente dessa vez: Não consegui deixar de abandonar minha cara fechada habitual e sorrir ao ver sua figura que provavelmente se aproximaria gritando. Conversaríamos um pouco sobre o nosso tempo separados, mas logo seguimos com nossos planos dando nossos primeiros passos em direção a muralha. Lá sem muitas explicações, Avery começa a correr circundando a muralha, não consigo segurar uma risada enquanto gargalho e respondo. -Tudo bem, eu pego o Oeste.- Dizia ao começar a correr pelo perímetro da muralha observando as entradas e como elas eram vigiadas, parando vez ou outra para analisar a disposição dos postos de guarda e fazer notas mentais deles.

   Por enfim, provavelmente reencontraria Avery no outro extremo da Cidade Alta, fora de suas muralhas, lá acenaria para ele e ao me aproximar detalharia as informações que eu tinha, antes de esperar para escutar seu plano.

Narração
-Falas de Anne-
-Falas de Meng-
"Pensamentos" e 'Citações'




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MensagemAssunto: Re: Dia 1 - Faíscas   Dia 1 - Faíscas - Página 2 EmptySeg Out 25, 2021 2:35 pm



NARRAÇÃO

Post - 01



Anne


Anne estava na presença da velha Meng, algumas coisas passavam pela sua mente, inclusive se o seu destino seria semelhante ao da mulher. Contudo, o odor do aprendizado tomava conta do ambiente e as duas ficaram imersas no estudo anatômico do corpo humano. Anne absorvia cada detalhe dito pela mulher, nutrindo seu cérebro com uma gama de informações úteis, principalmente para ela que se metia sempre em altas confusões.

De qualquer maneira o tempo passou, assim como Avery ela sentiu o calor intenso do Astro Rei, dando a entender que estava prestes ao pico da sua grandeza. Após se despedir da velhinha, partiu ao ponto de encontro sem mais delongas, esperando que o seu companheiro a encontrasse, como sempre fez. Não demorou para Samael aparecer, após uma breve conversa eles traçaram seus próximos objetivos: entrar na cidade Alta e sentar a porrada em todo mundo. Cada um foi para um lado, enquanto o incendiário partiu rumo ao Leste, a mulher tomou direcionamento para o setor Oeste das muralhas.

Era notável rapidamente a vigilância dos marinheiros, cada dupla estava prostrada a cinquenta metros de distância uns dos outros. A estrutura da muralha apresentava alguns desnivelamentos e algumas protuberâncias em sua construção, que poderiam servir como apoio em uma escalada, se tivessem a força e habilidades necessárias para isso. Assim como no setor Oeste, na área de Anne era possível notar o espaço para os dejetos daquela cidade fossem despejados, contudo, era possível notar a abertura necessária para que a dupla passasse por ali, já que uma das barras de ferro se encontrava torta, como se alguém estivesse forçado para penetrar naquela região. O lugar não ficava visível para os marinheiros, todavia, ela deveria tomar os devidos cuidados para não chamar atenção.


Avery


A dupla estava submersa no aprendizado, Tom ensinava e Avery aprendia. O tempo passou de maneira despercebida, já que a fluidez no ensino captava toda atenção do incendiário - Excelente! - Bradou Tom ao analisar o resultado do Celestial - Vejo que você tem o dom para isso. - Falou com um sorriso no rosto, visivelmente feliz por passar o conhecimento pouco procurado - Avery, eu conheço sua reputação. - Disse em um tom sério - No momento que passou pela porta, percebi que as engrenagens do destino giravam ao meu favor. - Ajeitou suas vestes e tossiu duas vezes, deslizando sua mão repetidas vezes pela garganta - Alguns anos atrás eu tinha um estabelecimento na parte nobre de Dawn, sim, um ex morador do Terminal das Cinzas que com muito esforço, conseguiu criar um acervo interessante. - Suas palavras carregavam rancor e uma certa raiva - Entretanto, esses porcos da nobreza tomaram tudo de mim! Sabe o que eu quero? Queime tudo Avery! Queime aquela loja chamada "Conto dos Contos" que até o nome foi roubado. Destrua tudo! - Sua voz era alta, só não foi maior do que o som da sua mão se chocando contra a mesa, derrubando todos os livros em cima dela.

O clima estava tenso, mas as palavras de Avery acalmaram a tempestade no coração de Tom - Obrigado, cuidarei com carinho. - Disse o rapaz, antes que o seu novo "amigo" saísse da loja. O sol estava quente, beirando o ápice do seu poder e rapidamente a dupla estava reunida. Após uma breve conversa, eles partiram cada um para um lado, Samael tomando a direção leste.

A muralha era grande e imponente, o jovem correu percorrendo toda extensão do lugar, observando seus detalhes e os seguranças da marinha que estavam ali. Era notável um número de homens no topo da muralha, tendo dois a cada cinquenta metros. A estrutura da muralha não tinha muitas aberturas, na verdade, por toda extensão do setor leste, as únicas aberturas visíveis eram o esgoto. Um lugar estreito, tomado por um líquido fétido, desejos humanos e o próprio lixo gerado no dia a dia. As barras de ferro impediam a passagem de qualquer pessoa, contudo, era visível que a estrutura do concreto - onde as barras estavam presas -, estava em um estado precário. Além do portão principal, essa era a única passagem do lado leste.

Legendas:
NPC’s


AveryNúmero de Postagens: 04
Contagem Doença Degenerativa: 04/10
Ganhos:

  1. Proficiência Criptografia - POST 04

Perdas:

  1. 240.000 B$ - Pagamento para enviar mensagem por Crianças - POST 02

Ferimentos:

  1. Nada


AnneNúmero de Postagens: 04
Ganhos:

  1. Proeficiência Anatomia - POST 04

Ferimentos:

  1. Nada

Perdas:

  1. Nada









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MensagemAssunto: Re: Dia 1 - Faíscas   Dia 1 - Faíscas - Página 2 EmptySeg Nov 01, 2021 9:57 pm



AVERY

Post - 5



Destrua tudo

O discurso de Tom ecoou na minha cabeça durante a corrida, deixando-me mais animado para a tarefa. Dá pra chamar isso de favor? Para mim, queimar e destruir é como um lazer. — Com toda certeza que vou. — reafirmaria minhas intenções em pensamento. Normalmente não preciso nem de um motivo para isso, mas dessa vez a vingança de Tom e de todo mundo vai ser meu combustível.

Diminuía a velocidade aos poucos, meu pulmão queimava e eu arfava violentamente. Puxaria o ar com força para recuperar o fôlego e arregalo os olhos ao ver Anne perfeitamente bem — QUEEEE???? Que tipo de monstro você é? — grito perplexo e apontando o dedo para ela, deixando todo o ar recém acumulado se esvair.

Dia 1 - Faíscas - Página 2 Dead-anime

A constituição dessa mulher é assustadora, se bem que o tanto que ela treina é assustador, essa resistência não deveria ser uma surpresa, sua afirmativa também faz sentido, ter pulmão de carvão não ajuda muito. Talvez eu deva treinar mais para não ficar para trás. Levantaria a postura e explicaria — A única… boa… entrada que achei… foram os esgotos — falaria enquanto recupero o fôlego — As barras são duras, mas… o concreto tá horrível. Se quebrar, vai dar para passar com equipamento ou um grupo grande. —

Do outro lado tem uma passagem escondida, mas estreita. Olharia para o chão pensando um pouco — Aceita dar uma espiada agora? — podemos usar a barra torta para entrar e sair às escondidas — Onde fica seu esgoto? —. Acompanharia Anne em silêncio montando um plano para o dia do ataque. Se conseguirmos persuadir as gangues a participarem, os membros e itens de cada uma vai influenciar em como a operação toda vai funcionar. Para as facções pequenas e com apenas armas pessoais o Oeste parece ser o melhor caminho. Já o Leste combina para as grandes e com equipamento de arrombamento. O bom de usar as duas é que assim os guardas ficam separados e vão ter que dividir atenção nos dois grupos. Seria divertido levar alguns barris de óleo, mas eu e Anne estamos sozinhos nessa, sem uma equipe de escudeiros, estamos limitados ao clássico e prazeroso quebrar tudo no soco. Podemos contratar um time também, mas não é nossa cara.

Seguiria o plano de Anne e aguardaria os guardas desviarem o olhar para entrar no buraco fétido. Lá dentro, passaria pelas barras e caminharia nos cantos secos ou pela água mesmo se fosse o único caminho — Tem cheirinho lá de casa HAHAHA — riria alto. Não é piada, de certa forma, parte do lixo deles é nossa casa. Se estivesse muito escuro comentaria com Anne — Tá enxergando alguma coisa? — e juntaria as mãos uma nas outras. Normalmente as esfrego para aquecê-las e acender uma labareda, mas dessa vez nem é necessário, a pele já está quente o suficiente. Ainda assim faria o atrito por hábito para fazer o fogo aparecer na mão direita e iluminar o caminho.

Quando chegássemos do outro lado, olharia com calma a saída para verificar se está vigiada. Se não tivesse e fosse um local escondido, sairia, tamparia a entrada e começaria um tour pela cidade. Já estivemos aqui antes, mas os guardas não nos deixam mais entrar desde que pegamos uma má fama. Começaria a andar pelas ruas laterais para não chamar a atenção — PUXA, que casa legal. A arquitetura daqui é bonita né!? — falaria alto, isso se Anne não conseguisse tapar minha boca. Queria encontrar a loja de contos de Tom, mas acho que vai ser impossível agora, o olhar da vice-capitã já me diz tudo oque preciso saber. É um olhar que diz "Cala a boca idiota, você vai acabar nos matando. É melhor voltarmos antes de tudo acabar numa confusão", compreendi a mensagem, estamos tanto tempo juntos que da pra conversar assim. Antes de me afastar do buraco, começaria a voltar pela mesma passagem que viemos. Caso acontecesse algum imprevisto, reagiria as medidas de emergência de Anne, beijando-a como se fosse um casal.

Narração
-Falas-
"Pensamentos"


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MensagemAssunto: Re: Dia 1 - Faíscas   Dia 1 - Faíscas - Página 2 EmptySeg Nov 01, 2021 11:08 pm



ANNE

Post - 5


   O sol atingindo rapidamente o auge da sua força me era um pouco incômodo para quem passou a noite toda imersa em livros, alguém tipo eu, o que estragava meu humor já pouco amigável, por tanto, enquanto eu corria, eu encarava aqueles em meu caminho com uma sólida sede de briga, mas me continha, sabia que não devia chamar atenção naquele momento.

   Após completar o percurso reencontro a figura animada, e de certa forma, bastante contrastante com a minha, do meu companheiro. -Isso é por que eu não tenho fuligem no meu pulmão seu idiota.- Falaria suspirando para normalizar minha respiração após a pequena corrida.

   -Do meu lado também seria pelo esgoto… Mas a entrada é uma barra torta que daria pra passar, mas com cuidado e sem chamar atenção.- Ao explicar o caminho que tinha encontrado, escutaria as indagações de Avery, antes de acenar em concordância. -É melhor termos alguma ideia, me siga.- E então iria de encontro a entrada alternativa que eu tinha localizado anteriormente, esperaria a patrulha de marinheiros passar como eu tinha observado anteriormente, e então no momento cego deles, puxaria Avery para a entrada.

   Ao entrar puxaria minhas calças para cima dos meus joelhos e me prepararia para me sujar, ainda que tentasse caminhar por um caminho que parecesse seco. No meio do caminho, ao escutar a piada de Avery, não conseguiria conter um sorriso irônico, mas logo daria um soco na cabeça dele. -Cala a boca idiota, não faça barulho.- Diria, empurrando ele pra continuar caminhando.

   Ao chegarmos ao outro lado do esgoto, seguiria Avery, verificando se o local era vigiado e saindo assim que parecesse seguro, e então, por um lampejo de sabedoria, ou uma grande consciência do companheiro que me acompanhava, me moveria para tapar a boca com minha mão direita e fazer um claro sinal de silêncio com a esquerda, lhe dando olhar ameaçador antes de tirar a minha mão da sua boca.

  Daria uma boa olhada para o local em que saímos, tentando localizar pontos de referência e então arrastaria Avery de volta para o túnel, não deixando ele dar mais que alguns passos ali, talvez só eu conhecesse toda a extensão do potencial de confusão que ele poderia arranjar e, não que eu não quisesse confusão, mas agora não era a grande hora. -Voltando.

   Faria o caminho de volta e verificaria a saída do túnel antes de dar o primeiro passo para fora e me afastar sorrateiramente. -E então, o que vamos fazer agora?- Se um grupo de marinheiros aparecessem bem na hora, abraçaria Avery e tentaria fingir que éramos um casal de jovens aproveitando o local menos movimentado para ter relações mais íntimas, na esperança de afastar a atenção dos marinheiros.

Narração
-Falas de Anne-
"Pensamentos" e 'Citações'




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MensagemAssunto: Re: Dia 1 - Faíscas   Dia 1 - Faíscas - Página 2 EmptyTer Nov 02, 2021 1:41 am



NARRAÇÃO

Post - 05



Anne


A estratégia da dupla tinha dado seus frutos, já que após as devidas observações, a reunião aconteceu mais uma vez. Todavia, se encontravam em situações diferentes; Anne estava plena, sua respiração controlada e exalando energia. Samael por outro lado estava esbaforido, prestes a colocar seu coração pela boca, já que seu corpo sofria com uma grave doença que um dia tomaria sua vida, isso é, se não encontrasse um modo de curá-la até lá. Após uma breve troca de informações, partiram em direção a fissura encontrada pela garota, já que entre as duas opções, se mostrou a mais fácil de penetrar.

Sem tempo hábil para conversas desnecessárias, aguardaram o momento certo para entrar no esgoto. A muralha não era espessa o bastante para que o caminho fosse tão comprido assim, entretanto, ele mostrava ser uma viagem cansativa e fedorenta. O líquido fétido corria lentamente, dejetos fisiológicos passavam entre as pernas da dupla e o odor sentido se tornava casa vez pior. Após cerca de três minutos de caminhada em passos largos e rápidos, notaram que a luz no fim do túnel estava próxima, contudo, diferente do esperado por eles, o caminho de saída não estava acessível como a entrada.

As barras metálicas impediam a passagem daquelas figuras atípicas, diferente das duas opções de entradas, aquelas estavam devidamente construídas e bem cuidadas, mostrando ser um empecilho para o futuro plano que estava em desenvolvimento. O caminho dava para o fundo de algumas casas, a entrada estava rodeada por alguns sacos de lixo e afins. O lugar era bonito, as casas existentes em volta eram bem construídas, a arquitetura contava com traços finos e bem trabalhados. Porém, algo chamou a atenção dos ratos no esgoto, duas vozes masculinas conversavam entre si sobre a situação daquela lixão a céu aberto – Não! Terá uma mudança no tratamento de lixo e dos dejetos humanos. Esse esgoto deixará de assistir, acredito que daqui a alguns dias o grupo responsável pela reforma venha tapar esse buraco. – Falou um deles, não sendo possível para Samael ou Anne visualizar suas aparências.

De qualquer forma, a dupla regressou à entrada novamente. Sem mais delongas, antes de sair a garota avistou uma criatura que carregava um balde na cor cinza, uma espécie de colher grande e triangular em sua mão. Seus trajes mostravam que ele era um marinheiro, mas sua aparência era jovial demais para ser um, o que parecia bem estranho. Na verdade, ele aparentava não passar dos quinze anos de idade, de baixa estatura e cabelo curto, em tom acinzentado – Andem logo seus preguiçosos! – Disse o garoto olhando para trás, revelando que uma dupla de marinheiros estavam alguns metros atrás dele. Com toda aquela situação, o plano de Anne e Samael foi posto em ação, um beijo foi dado pelos dois – Ei! Que nojo, se beijando no esgoto? Eca! – Bradou o garoto com sinceridade – Vamos, saiam daí. Vão pro não ou sei lá, não fiquem aqui não, vamos trabalhar. – sua voz era infantil, só confirmando ainda mais a pouca idade que tinha.

Por último, a dupla de marinheiros chegavam nas proximidades. Duas expressões enfezadas mostravam todo o descontentamento por estarem naquela situação, aliás, diferente do garoto, estes tinham em seus corpos marcas do árduo trabalho que já faziam a alguns anos. As marcas de expressão em seus rostos e os cabelos grisalhos indicavam uma certa idade, porém, eles não eram velhas carcaças decrépitas! Seus corpos contavam com músculos arredondados e bem definidos.


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MensagemAssunto: Re: Dia 1 - Faíscas   Dia 1 - Faíscas - Página 2 EmptyQui Nov 04, 2021 9:28 pm



AVERY

Post - 6



Assim que chegamos do outro lado da passagem, novas cartas são jogadas na mesa. Se os esgotos vão ser tampados daqui alguns dias, vamos ter que ir com tudo nas preparações. Vai ser divertido.

A ideia de Anne não funcionou como o planejado, mas serviu para não nos reconhecerem, o'que é mais que o suficiente. — Anne, esses caras vão perceber nossa entrada, precisamos matá-los. — se eles perceberem de onde viemos, vão verificar todos os esgotos e tampar todos os caminhos até aqui. O garoto parece estranho, parece jovem demais para ser um soldado, tenho o sentimento de que não é um inimigo, talvez podemos dar alguma utilidade pra ele. Ficaria com a cabeça abaixada para não verem o meu rosto — Você não tem nenhum fetiche garoto? — responderia a citação sobre os esgotos — Já vamos sair. Dá uma mãozinha — ofereceria a mão para que ele me ajudasse. Quando conseguisse o apoio, colocaria um pé na beirada e flexionaria a outra perna, e em um movimento só, puxaria o garoto na minha direção enquanto uso a perna flexionada para me impulsionar para cima — Valeu — estaria sorrindo como uma criança travessa.

Assim que terminasse de falar, sopraria uma pequena rajada de fogo com a boca na direção do rapaz, meu objetivo não é feri-lo, apenas desequilibrá-lo, e se funcionasse, o empurraria no mesmo esgoto que estávamos antes — Cof, cof, cof, fica aí, os adultos vão brincar agora — cuspo a saliva com fuligem no chão.

Dia 1 - Faíscas - Página 2 0eee2119ff4ac747913dfef0d3caabd4d5009610

Agora na mesma altura dos marinheiros, daria uma boa olhada nas suas roupas e armas para identificar seus estilos de combate e com os joelhos flexionados, faria um avanço em velocidade máxima na direção dos dois. Caso houvesse algum ataque, evadiria da trajetória dando um passo para o lado se fosse um golpe na vertical, e se fosse na horizontal, pularia por cima ou abaixaria o corpo se fosse mais prático. Se usassem armas de fogo, começaria a correr em zigue-zague para confundi-los, mas no caso de tiverem uma boa mira e atirassem em cheio, moveria o membro alvejado para longe da trajetória e continuaria seguindo em frente. Se tudo desse certo e os alcançasse, ainda não faria nenhum ataque, apenas desviará deles e iria para suas costas, tentando assumir uma posição em que eu e Anne ficássemos nas pontas da área e eles no centro — Estão cercados —

Dia 1 - Faíscas - Página 2 IUqo

Independente se desse certo ou não, era hora de lutar. Começaria usando mais um “dash” na direção do que Anne não havia engajado e tentaria acertar um soco no estômago com a destra. Se ele se curvasse com o impacto, daria uma joelhada no rosto e enfim manda-lo-ia para o chão com um cruzado de direita. Caso eu fosse alvejado entre um ataque e outro, manteria-me no mesmo lugar, e moveria o tronco ou rosto para os lados em esquivas semelhantes ao boxing para desviar do que fosse que o marinheiro estivesse usando como arma.


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MensagemAssunto: Re: Dia 1 - Faíscas   Dia 1 - Faíscas - Página 2 EmptyTer Nov 09, 2021 10:07 pm



NARRAÇÃO

Post - 01



Avery


Samael parecia que iria seguir os seus hábitos comuns, já que em sua mente maquinou todo um plano para enfrentar aquele grupo de marinheiros, poupando apenas o garoto que aparentava ser perigoso. Anne instintivamente parecia entender onde tudo aquilo iria dar e já mantinha seu corpo preparado para a rodada de ação que estava por vir. Seu companheiro começava com uma ação simples, apenas tentando ludibriar o garoto, já que ele era o oponente mais próximo dos dois – Certo, eu ajudo. – Respondeu de maneira inocente estendendo a mão em sua direção, contudo, a cena a seguinte era algo horrível.

O jovem Samael realmente tinha tentado meter essa, esse sopro de fogo foi inexistente, apenas tendo aberto sua boca de maneira totalmente idiota. No momento em que percebeu o bocão sendo aberto, o garoto aplicou um chute no queixo do rapaz, jogando-o de volta ao interior do esgoto, o derrubando em cima do líquido fétido, que agora impregnava suas roupas. Anne partiu para o ataque, forçando o jovem marinheiro a recuar, enquanto os outros dois que estavam atrás avançavam contra a garota, que entrava em uma trocação de golpes desenfreada. Anne recebia uma série de golpes, já que estava em clara desvantagem, afinal, a dupla experiente de marinheiros tinha uma sinergia singular, que dificultava qualquer tipo de reação por parte da jovem garota.

O garoto fugiu dali, partindo em disparada levando consigo os itens que a dupla deixou cair no chão, pelo jeito, não seria hoje que aquela abertura seria reformada, no entanto, estava claro que talvez fosse necessária uma mudança nos planos de Avery.


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MensagemAssunto: Re: Dia 1 - Faíscas   Dia 1 - Faíscas - Página 2 EmptyQua Nov 10, 2021 2:30 am



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Post - 7



Parece que hoje meu fogo não vai me ajudar, a tentativa de derrubar o garoto falha miseravelmente. Ao invés de mandar ele pro esgoto, eu que fui lançado com uma bicuda dolorida. Emergiria do lixo dos nobres aos gritos — FIIIIIIILHA DA PUUUUUTA. SABE COMO É HORRÍVEL ANDAR COM ESSAS ROUPAS DE MERDA? — o duplo sentido saiu sem querer — MOLHADAS SÃO UM VERDADEIRO INFERNO — molhar as calças até tudo bem, mas a camisa e asas acaba com o dia de qualquer um, elas ficam grudando no corpo e terrivelmente pesadas. Puxaria a roupa de cima com força, rasgando-a e deixando a correnteza levar. Com as duas mãos apoiadas na beirada, subiria para para o seco novamente e me juntaria à batalha, dessa vez sem camisa.

O menino fugiu e Anne não consegue lutar sozinha contra os outros dois marinheiros, a situação já está como de costume, fora de controle. Ela confia demais nessa resistência sobrehumana e não bloqueia ou desvia, isso até seria um grande problema, mas não quando estamos juntos. Flexionaria os joelhos e posicionaria a mão direita fechada ao lado do rosto, assim que assumo a posição, meu corpo começa a ferver e liberar vapor d’água, os efeitos da Síndrome Ígnea chegaram ao seu pico, preciso terminar logo com isso e ir atrás de Éden. Imagino como minha aparência está bizarra, sem blusa, totalmente molhado, sujo de merda, soltando vapor e agora, cobrindo meu punho com a aura da decomposição. Usaria a preparação da postura para avançar com toda força e velocidade à frente, golpearia o marinheiro que fosse maior ou aparentasse ser mais pesado e leve, e deixaria o mais leve e rápido para Anne, o socaria bem no rosto com um cruzado de direita. Caso fossem parecidos, apenas escolheria oque estivesse mais perto ou desatento. Se ele ou o parceiro me alvejasse, esquivaria abaixando o rosto e indo para a lateral do golpe com um jogo de pés se necessário, e contra-atacaria com mais um jab no queixo. Por fim, fingiria que iria desferir mais um soco, mas mudaria de base para chutar na altura da costela. Cada ataque estaria com a cor de piche característica da insignia e os realizaria com rapidez, aproveitando a minha velocidade elevada.

Dia 1 - Faíscas - Página 2 8iKm

Para me defender, usaria os braços para aparar os ataques adversários, tentando mudar a trajetória e criar oportunidades para contra-atacar ou até mesmo deixar uma abertura para Anne. Se os dois marinheiros decidissem vir para cima de mim, levantaria a guarda e focaria-me totalmente em bloqueá-los. Se fosse chutado, faria um dash e passaria uma rasteira na perna de apoio do homem, objetivando derrubá-lo.

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MensagemAssunto: Re: Dia 1 - Faíscas   Dia 1 - Faíscas - Página 2 EmptyQua Nov 10, 2021 2:11 pm



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Post - 07



Avery


Avery estava na merda e sujo de merda, que situação peculiar em meu camarada? Esbravejou algumas coisas de maneira emputecida, rasgando suas vestes e mostrando todo o seu físico celestial. Ele estava pronto para o combate, investindo em busca daquele que mais se encaixava no seu estilo de combate ou no caso, quem ele tinha uma certa vantagem. Encontrou rapidamente o homem com suas especificações, enquanto sentia os sintomas da sua doença atingindo o seu corpo, entendendo rapidamente que não tinha muito tempo para gastar naquele combate, afinal, ao atingir o ápice da sua condição, as coisas ficariam completamente contra o criminoso.

Samael utilizava de algumas façanhas únicas, já que uma aura negra encobria seu punho no momento em que golpeou o rosto do marinheiro alvo. O golpe veio com peso da força do rapaz, quebrando o nariz daquela figura decrépita de maneira fácil, jogando ele alguns metros atrás – QUE PORRA É ESSA? – Gritou o marinheiro observando aquele montante de Skins que rodeavam o corpo do garoto, já que sua própria condição o proporcionava a liberação de vapor do seu próprio corpo – Essa merda é contagiosa? Se for eu irei te matar aqui mesmo! – Gritou o velhote passando a mão repetidas vezes pelo seu nariz, como se procurasse resquícios daquela aura escura.

De qualquer modo ele avançou e o combate continuou, seu golpe era esquivado com certa facilidade por Avery, mostrando uma superioridade física, ele até mesmo conseguiu mudar as trajetórias de alguns dos ataques, contra atacando com um golpe ainda mais pesado que o anterior – PRECISAMOS SAIR AGORA! – Gritou Anne enfiando o joelho na cara do seu oponente, apontando para o caminho tomado pelo garoto anteriormente. O homem pode ver um montante de cerca de dez marinheiros que corriam fervorosamente na direção da dupla, sendo guiados pelo garoto que apontava diretamente para Samael.

Anne lançou seu oponente longe, assim como Samael que havia tido uma clara vantagem naquele combate, dando por último uma rasteira na perna de apoio do marinheiro, que tentou inutilmente lançar um chute circular visando acertar a orelha do rapaz. Agora restava saber o que eles fariam com aquele curto espaço de tempo! Será que fugiriam? Matariam a dupla ou pelo menos um dos seus oponentes para mostrar sua força? Enfrentariam toda a trupe que estava a caminho? A única certeza era que eles não tinha mais que um minuto de tempo hábil para pensar e definir suas próximas ações, que por sinal, poderia mudar completamente a vida da dupla


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MensagemAssunto: Re: Dia 1 - Faíscas   Dia 1 - Faíscas - Página 2 EmptyQua Nov 10, 2021 6:59 pm



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Post - 7



— HAHAHA isso é o fogo do próprio diabo idiota — responderia ao marinheiro surpreso. Tive sonhos estranhos minha vida inteira, mas o do monstro de piche foi o maior deles, o mais surpreendente foi que acordei com essa insígnia comigo, é o meu pertence favorito, parece antigo e tem a própria essência da decomposição. Antes que eu pudesse fazer mais alguma coisa, vários marinheiros surgem para a batalha, a cidade alta é exatamente como os boatos dizem, extremamente difícil de invadir — Essa foi rápida. — pensaria alto, me referindo ao tempo que os guardas levaram para reagir.

Nas ruas, aprendemos rápido a nos adaptar e sacrificar coisas em nome do objetivo maior, deixar esses dois vivos vai comprometer nossa entrada e é um risco para o plano, mas para que serviria tudo isso se fossemos presos? — Vamos — esbravejaria virando de costas para os homens e pulando de volta para o esgoto. Imagino que seria impossível fugir por terra, os guardas estão na vantagem numérica e ficaríamos cercados com facilidade, desse jeito essa passagem vai ser perdida, mas ainda temos a do leste. Correria pela água suja com Anne, eu estaria a sua frente para que ela cobrisse minhas costas com seu corpo resistente e me protegesse no caso de atirassem em nossa direção.

Se atravessarmos com tranquilidade, passaria pelas barras e correria na direção do centro com uma velocidade regulada a da garota. Caso ainda nos seguissem, falaria para Anne — Vamos nos separar. Te vejo na Meng — e dobraria uma esquina. Ziguezagueria entre as pessoas e ruas do centro deixando um rastro de frágeis penas queimadas para trás, minha temperatura já está muito alta. Uma vez seguro, apoiaria em uma parede e recuperar o fôlego, tossindo um pouco também para limpar a fuligem da garganta. Sinto cada parte do meu corpo pegando fogo, os primeiros sinais de desidratação também já apareceram, fora a visão turva e tontura. Esperaria me estabilizar um pouco e partiria até o local marcado.

Assim que chegasse, entraria sem bater e iria logo falando — Ola anciã Meng, a Anne já chegou? Uns guardas estavam atrás da gente e acabamos nos separando — aprocimaria-me da senhora e checaria se está bem, a idade uma hora começa a pesar — Precisa de ajuda com algo? —. Notando o meu cheiro horrível, faria uma careta — Blah, vou pro banho — antes de sair do cômodo. Me direcionaria para os fundos e tomaria um bom e caprichado banho com Anne para limpar todos os dejetos dos nossos corpos e talvez esfriar um pouco o meu — A segurança lá é pesada mesmo. Oque achou da força dos marinheiros? — perguntaria enquanto lavo suas costas.

Voltaria para casa e me jogaria no sofá — Tô exausto — isso que dá passar a noite acordado — Sra. Meng, sobrou alguns Eden’s com a senhora? Os meus acabaram, prometo pagar até o fim da semana — pediria com as mãos juntas como numa prece. Independente da resposta, me jogaria para trás e apagaria totalmente, amanhã é o dia da reunião, preciso descansar, e agora com a passagem do esgoto oeste sendo revelada, vamos ter que correr ainda mais com os preparativos, talvez realizar amanhã mesmo o roubo ou no dia seguinte. A opinião das gangues também é importante, talvez seja melhor deixar amanhã para discutirmos um plano e prepararmos tudo. Caso Anne não tenha chegado ainda, seguiria os mesmos passos, esperando que ela me acordasse quando chegasse par comermos algo juntos.

No dia seguinte, levantaria cedo com um pulo animado —Bom dia— gritaria para todos. Vestiria uma roupa limpa, tomaria um café bem gordo com Anne e rumaria até o local de encontro com as gangues, hoje é o dia da reunião. Isso é claro, se não tivermos nenhum contratempo.

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MensagemAssunto: Re: Dia 1 - Faíscas   Dia 1 - Faíscas - Página 2 EmptySex Nov 12, 2021 2:53 am



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Post - 08



Avery


Adaptação era uma palavra que podia definir aquela dupla, afinal, por terem vivido muito tempo nas ruas, era algo necessário para manter a integridade física naquelas áreas. Avery rapidamente percebeu que seu único caminho de fuga era o próprio esgoto, partindo em direção ao mesmo com velocidade, sendo seguido por Anne. Eles atravessaram aquele túnel com velocidade, no entanto, a garota percebia a presença de uma figura logo após a saída do lugar, uma dupla de marinheiros parecia recolher parte do lixo que existia logo a saída do lugar, algo visível também eram os itens para construção que estavam na proximidade, um balde, uma colher de pedreiro e alguns bloco.

Se o rapaz tivesse uma memória boa, notaria que aquelas duas singularidades já tinham sido avisadas a ele pelas vozes, momentos atrás – Era para virmos só amanhã, mas vamos logo adiantar isso hoje e ficar livres na sexta. – Falou uma das vozes. Aquela dupla fez Anne adiantar os passos, seu olhar mostrava qual era a ideia que ela queria passar naquele momento “Fuja, eu vou logo depois”. A garota adiantou os passos, saindo com velocidade pela entrada do esgoto e atingindo a cabeça do primeiro homem em cheio, com uma potente joelhada. E ela seguiu para combater o segundo homem, o que deu tempo de sobra para Samael partir dali com extrema velocidade, deixando rastros das suas asas por onde passou.

Os sintomas pioraram, para sua sorte ainda teve forças de chegar até a casa da Meng – Ainda não, mas não deve demorar.. – Falou a velhinha sentada em seu sofá. Avery notava que o tempo tinha passado, o anoitecer já não demoraria mais que três horas. A velha dava a ele o último Eden que tinha à disposição e não falava muito, deixando que o jovem Avery descansasse de maneira tranquila.

No dia seguinte ele despertou – Ela ainda não chegou. – Disse a senhora que recém acordou, ainda usava seu pijama longo de bolinhas amarelas – Acredito que ela esteja bem... – Disse de maneira um pouco estranha, parecendo que estava forçando para acreditar em suas próprias palavras. O café da manhã a disposição não era dos melhores, contava apenas com alguns pães ligeiramente duros e um café preto e sem açúcar. De qualquer modo, o homem seguiria seu rumo assim mesmo? Ou esperaria mais tempo pela sua companheira.


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MensagemAssunto: Re: Dia 1 - Faíscas   Dia 1 - Faíscas - Página 2 EmptyQua Nov 17, 2021 10:10 pm



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Post - 9



Acordei um pouco confuso de onde estava. Sentado, puxei todas as memórias do dia anterior, ou melhor, dias - Tom, muralhas, Cidade Alta, briga com marinheiros, esgotos e… essa parte é confusa, os efeitos da Síndrome deixam tudo estranho, mas acho que me separe de Anne e estou na… casa da Senhora Meng. Pularia da cama e na sala cumprimentaria a anciã — SEXTOU — hoje é assim que se cumprimenta. Descobrir que Anne não voltou me deixa um sentimento de tristeza que se reflete no rosto — Se ela voltar, cuida dela por mim — já saindo, pegaria uma jaqueta — E obrigado pelo Éden —

O cansaço dos dias anteriores sumiu completamente após o descanso e refeição, mas deixar os efeitos da doença progredir tanto me deixou com dores por todo o corpo. Foda-se, dor não mata ninguém. Um pouco mais calmo do que o costume, iria até o ponto de encontro com as gangues. Está cedo e claro, não vai ser preciso nenhuma fogueira, apenas esperaria o máximo de ladrões e patifes chegarem.

Na fronteira da floresta, olharia para cada um reunido ali, todas as figuras que já conheço, briguei ou as crianças da nova geração — PRIMEIRO — gritaria para todos prestarem atenção — Muitos aqui são inimigos, mas essa reunião é para beneficiar a todos. Nada de brigas — acho que ninguém ousaria na verdade, se alguém derramar sangue, acaba em um massacre muito feio. Subiria em um terreno mais elevado — Todos já me conhecem, então vou pular as apresentações e ir direto ao ponto — abro um sorriso e aponto para as construções luxuosas geograficamente elevadas — O lucro de um ano de trabalho com o risco de nossas vidas. O lar dos nobres, vamos roubar a Cidade Alta, não, vamos roubar o Reino de Goa — daria um momento para absorverem a ideia — Eu sei que isso parece impossível, mas hoje tenho todas as cartas necessárias para vencer. Como entrar, sobreviver e sair.  É uma oportunidade única, mas aqueles que não estão interessados devem sair agora — correria os olhos pela multidão esperando os medrosos irem se cagar em outro lugar.

Se eu tivesse um palpite, diria que os que ficaram são os jovens emocionados, os simplesmente loucos e os mais velhos que sofreram com o massacre dos nobres, exatamente quem eu preciso — Façam uma roda, vou mostrar os planos e discutiremos os detalhes — apesar da minha experiência, muitos dessas pessoas são mais estratégicos que eu. Com um graveto, comecei a desenhar no chão um círculo — Essa é a muralha interna —  desenharia um círculo maior ao redor do anterior — ...e essa a muralha externa.— agora uma casinha em cada  — A área nobre é armada até os dentes, eles possuem guardas em todos os cantos, todos apontados para o centro. Estão prontos para qualquer ameaça que surja externamente, mas e se os problemas vierem de dentro? — cortaria a muralha interna tanto no Leste quanto no Oeste — Ontem descobri duas passagens pelo esgoto e esse é nosso primeiro trunfo. Enquanto eles esperam problemas surgirem do lado de fora, vamos fazer um ataque surpresa pelo lado de dentro — lembrando do dia anterior, adicionei um porém — Na verdade, essa passagem já foi descoberta, a única entrada é leste. Há barras para impedir a entrada, mas o concreto está frágil, um equipamento de arrombamento seria o suficiente — com essa parte explicada, agora foco na parte mais importante.

— O maior problema é que depois de começarmos, todas as armas apontarão para nós e seremos cercados, e é por isso, que nós vamos cercá-los primeiro. Hoje é sexta, dia que a maioria da população recebe o salário e sai para beber, até mesmo alguns marinheiros.— gravaria um “X” no porto e na baía pirata — O reino inteiro fica mais exaltado e só precisam de uma faísca para começar uma confusão. Nós seremos essa faísca. Uma briga de de bar acaba rápido, mas vamos iniciar dezenas por todo o porto e baía, fazendo uma pancadaria generalizada — apontaria o graveto para a gangue mais poderosa e numerosa — Vocês, irão explodir uma destilaria no centro — agora apontaria para a segunda maior — e vocês queimarão um ou dois navios — jogaria o pedaço de pau no círculo — Quando a população ver a confusão, os navios em chamas e a fábrica destruída só pensarão em uma coisa: Revolução. O rancor dos últimos 20 anos virão à tona e a situação caótica será convidativa. Os piratas também não perderão uma oportunidade de saquear. Basicamente, o caos se instalará pelo centro e subúrbios. E com isso, nós damos o golpe final, atacando os ricos. O Reino de Goa terá uma noite sangrenta, mas dessa vez, por nossas mãos. — é hora de finalizar — Sei que todo esse plano saíra caro para as duas gangues grandes, e por isso, minha parte do lucro será de vocês pelo investimento inicial. A única coisa que me interessa é a vingança do povo, os segredos da igreja e queimar a loja roubado do Tom. Então, oque tem a dizer? — a explicação foi longa, mas espero que boa. A ideia geral está pronta, o detalhe de cada parte discutiremos agora.

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MensagemAssunto: Re: Dia 1 - Faíscas   Dia 1 - Faíscas - Página 2 EmptySáb Nov 20, 2021 2:01 pm



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Post - 09



Avery


As dores do dia anterior haviam ficado para trás, assim como Anne que ainda não havia voltado, mas Samael sabia que a garota sabia cuidar de si mesma e aquilo não era um incômodo para ele. Bom, em partes, já que a tristeza causada pela falta da sua parceira ficava clara em seu semblante. De qualquer modo, logo após todos os preparativos ele saiu em passos largos, indo em direção ao ponto de encontro da sua reunião, na esperança de que o recado tivesse sido passado de maneira clara, já que aquilo era crucial para o resto do seu plano.

Ao chegar no lugar ele notava a presença de algumas pessoas e outras chegavam junto com ele, isso incluía alguma das crianças que o mesmo havia pago no dia anterior. O primeiro grupo contava com cerca de 13 pessoas de diferentes idades, mas não tinha nenhum com menos de vinte e cinco, sendo que dois dos treze pareciam ter a mesma idade de Meng. Eles usavam trapos e restos de armaduras, todos portavam escudos redondos e usavam clavas/machados como armamento principal.; O segundo grupo era formado por um grupo de carecas, contavam com sete membros e todos utilizavam roupas estranhas, seus corpos eram tomados por cicatrizes e tatuagens. Suas vestes eram simples e leves, talvez algum indicio do seu estilo de lutar ou se movimentar.; Um homem alto e careca estava sozinho, usava uma calça branca e uma regata da mesma cor, parecia ser um bandido experiente e exalava uma aura que emanava força.; Outros grupos também estavam por ali, formado por números grandes e outros por números extremamente baixos, mas, no final das contas o plano de Avery havia dado certo.

O homem então começou o seu falatório, vendo que algumas pessoas deixaram o lugar logo após ouvir a primeira leva de informações, ou seja, grandes covardes que não tinham peito o suficiente para fazer o que era necessário – Nosso grupo consegue atravessar a muralha escalando. – Disse um homem de cabelos longos e pretos, com braços extremamente longos, certamente não era um humano comum. Ele continuava a passar toda a informação e também a falar todo o plano que sua mente tinha elaborado, o que gerava uma concordância entre todos os presentes, já que era um plano muito bem definido e traçado. Algumas pessoa pareciam meio receosas, mas outros pareciam ávidos pela batalha que estava por vim, uma forma de fazer a nobreza pagar por toda a destruição que ela havia causado e os últimos estavam se movendo unicamente pelo interesse financeiro, que se mostrava ser grande maioria ali – VAMOS MATAR TODOS! – Um homem robusto de cabelo curto e loiro, seus olhos vermelhos brilhavam como sangue. Ele e seu grupo estavam eufórico, pareciam ser um amontoado de maníacos que certamente causariam o caos por onde passassem.

Todos entraram juntos por essa passagem que você falou? Ou podemos aproveitar essa distração para entrarmos do nosso próprio jeito? – Perguntou uma mulher juntamente ao seu grupo, ela tinha uma postura mais séria e firme – Digo isso porque tenho alguns assuntos a tratar e tenho preferência em atingir a região norte do lugar. – Concluiu de maneira simples, sem dar muita informação do que se tratava – Podemos roubar tudo o que quisermos? Matar aqueles safados de merda? Finalmente vingarei o meu pai! – Gritou um jovem de cabelos azulados, ele não parecia ter mais que seus quinze anos e segurava uma pequena adaga enferrujada – Criança, não fique em meu caminho! O mesmo vale para todos vocês. – Disse um homem que mais parecia um bárbaro, rodeados pro homens na mesma temática.

Por fim, algumas questões eram levantadas pelos aliados de Samael. Estava claro que ele não podia confiar em todos eles, mas era o grupo que tinha para agir e deveria usá-los da melhor maneira que sua mente encontrasse.


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MensagemAssunto: Re: Dia 1 - Faíscas   Dia 1 - Faíscas - Página 2 EmptyTer Dez 28, 2021 3:11 pm



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O discurso teve o efeito desejado, apesar do medo de enfrentar aqueles cuzões, o dinheiro sempre fala mais alto.

O bando é bem variado e parecem ter seus objetivos próprios, mas não me importo, todos somos distrações uns para os outros, todos iscas, quem sobreviver tira a sorte grande. Então, é hora de irmos. Espreguiçando o corpo, responderia a mulher que me questionou — Fiquem a vontade para entrarem por onde quiserem, essa é uma ilha livre, ou deveria ser — quanto ao rapaz empolgado — A única coisa no seu caminho vão ser a muralha em um monte de marinheiros armados, mas você vai matar todos não vai!? — responderia em um tom provocativo até para motivá-lo.

— Já que está tudo resolvido. Vejo vocês ao pôr do sol — com o punho em chamas, seguiria meu caminho. Os outros vão se preparar e cumprir suas funções, só resta aguardar…

Narração
— Falas —
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