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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8

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MensagemAssunto: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   03 - Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 EmptySeg maio 31, 2021 12:16 pm


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 8

“Um soar que lembrava uma flauta, aos poucos entoava uma melodia melancólica, algo que parecia até mesmo como um pedido de socorro. Ela ecoava pelos ouvidos e estremecia até os ossos.” - Durotan Almarc, Guerra no mundo dos sonhos.

Era uma sensação agonizante para aqueles que ali chegavam até abrir os olhos, o mundo havia mudado, seus ouvidos se preenchiam agora com um barulho de água corrente, mas à sua volta haviam paredes de metal. Sim, era uma pequena sala vazia, o chão era reto e liso e parecia regular. Um lugar aterrador e sombrio, uma sensação de alguém estar os observando era inquietante, mas não parecia existir ninguém além dos 3. De primeiro momento, não era possível escutar nada além das suas respirações e palpitar do coração, mas assim que se focassem seriam capazes de escutar diversos sons vindos das portas, como se fossem sussurros ou chamados.

A sua frente haviam 3 portas numeradas em algarismos romanos I,II,III, e uma incógnita se deve ou não ser aberta e se vão... qual delas abrir? Algumas pessoas estão agora ali reunidas nesse claustrofóbico ambiente, dado que o espaço é curto, medindo apenas 4 metros de largura e 10 de altura. O grupo está preso nesse local, em um clima frio. Tão frio que conseguiam ver o "fumo" saindo da sua respiração e até mesmo sentir cada parte de si começar a tremer. Era um frio tão agonizante que parecia ser impossível de se replicar.

A sensação é de que a qualquer momento podem desenvolver algum problema, talvez hipotermia, talvez alguma outra coisa. Cada porta transmitia uma sensação única: a primeira porta parecia transmitir um calor único, como se por de trás dela os aguarda-se o tão desejado calor que almejavam; a segunda porta, não sentiam nenhuma alteração de temperatura, no entanto pareciam escutar água corrente e sons de folhas abanando; por fim, a terceira porta, tinha uma aura tão fria quanto aquela sala, parecia até mesmo que estava sendo congelada nas suas extremidades. - Achem a saída... - escutavam uma voz sussurrar dentro da cabeça de cada um deles, uma voz tenebrosa e cheia de intensões malignas - Ou aceitem o vosso destino...

Regras Gerais

1- Só será usado um único atributo de suas fichas que é a Agilidade, essa com a finalidade de definir qual dos personagens agirá primeiro, tirando isso os atributos da ficha são irrelevantes para os combates e ações gerais.

2- Deve-se considerar também que os personagens possuem armas básicas de seus respectivos estilos de combate, mas todos possuem também a perícia briga, e podem utilizar suas habilidades de “Classe” que vão lhe conceder pequenos poderes/melhorias que independem de seus estilos de combate padrão.

3- Os posts devem ser realizados em um total de 48 horas após o post do narrador, caso um jogador não poste esse será pulado, e sofrerá consequências narrativas por ficar paralizado lá durante aquele post. A reincidência disso o levará a ser desqualificado do evento.

4- Se um jogador for desqualificado do evento sem uma justificativa plausível para tal, este ficará banido do próximo evento, por prejudicar seu grupo com um membro a menos dentro dos desafios.

5- O limite dos posts é de 4000 caracteres sem contar espaços, para evitar posts muito volumosos, e dificultar muito o trabalho do narrador. Caso passe desse número, tudo que passar daqui será desconsiderado.

6- A abertura das portas será definida de uma maneira aleatória. Independente da porta que os jogadores escolherem a sua frente será rolado 1d3, esse definirá qual é o destino por trás da porta que eles abriram.

7- Caso por motivos de roleplay os jogadores discutam e discordem na hora de abrir a porta a Agilidade define quem tomou a iniciativa de abrir.

8- Não podem, de maneira alguma, editar o post após ele ser postado.



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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   03 - Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 EmptySeg maio 31, 2021 9:50 pm


Minha visão girava enquanto abria meus olhos perante a letárgica situação que eu me encontrava. Uma temperatura baixa me fazia agradecer pelos quilos a mais e querer um cobertorzinho, o barulho de água me lembrava um pouco de casa e essa sensação nostálgica me seria estranha, pois sabia que estava longe de onde nasci, o que me fazia prestar mais atenção em aonde eu estava o que ocasionou meu despertar, seguido de completa confusão com relação ao que via ao meu redor.

-MAS QUE CARALHOS…

Apesar do som de água, aparentemente eu estava numa sala fechada, fria, com portas numeradas e mais dois humanos comigo. Me chacoalhava um pouco para tentar sacudir o frio para longe, uma atitude meio em vão, mas ainda reflexiva a sensação gélida em minha pele.

-Caralho, que frio da poha… Preciso sair daqui... *Faço uma cara de surpreso ao perceber a fumacinha saindo de minha* ...Meu ovo… *sopro mais fumaça* ...Poha isso aqui ta muito frio…

Eu não sei o porque estou aqui e não me importa, sou simples e vou apenas atropelar tudo para sair daqui e não lançar o novo picolé sabor baiacu. Até ouvia alguma voz, na minha ente, mas eu já bebi o suficiente para ouvir coisas piores, então nem reparava muito nela, apenas a ignorava.

Iria me aproximar das portas para tentar sentir a diferença atrás delas de temperatura e sons, obviamente me sentiria atraído pela porta mais quentinha.

-Hey vocês dois, fazem alguma ideia de como abrir essa buçanha? Ta frio aqui… Quero ir pra essa sala mais quente.


Ficaria então olhando atentamente a porta mais quente e passando a mão por ela em busca de achar como abrir a mesma.

Se demorasse a encontrar como abrir a porta começaria a esmurrar a mesma e jogar meu corpo contra a mesma tentando a abrir com força bruta, até que transformaria minha mão em aço ao socar a mesma e me surpreenderia com a descoberta da habilidade incomum.

-Mas o que caralhos é isso aqui
*ficaria observando minha mão transformada em metal voltar ao normal e faria uma cara de surpreso.*
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-KUKUKUKU... Ou eu to muito drogado... Ou isso aqui ta muito interessante... Vocês ai viram essa poha aqui? KUKUKUKU...

Terminaria a fala falando com os outros presos comigo, apenas para ter certeza que não sou só eu vendo aquilo.

Ao ouvir o cara falar sobre uma possível armadilha na porta mais quente, apenas voltaria a esmurrar ela e diria:

-Foda-se que é uma armadilha, eu quero ficar quentinho porra. Se for armadilha eu encho quem a fez de porrada e fica tudo tranquilo e favorável.

_________________

Legenda:

-Fala do Deep

-Voz da entidade

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Última edição por Deep em Ter Jun 01, 2021 7:19 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   03 - Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 EmptySeg maio 31, 2021 10:58 pm


EXTRA ACT #01


EVENTINHO




Acordava repentinamente sem ainda perceber o ambiente em que estava, tudo estava zunindo e dessincronizado, era definitivamente uma das piores ressacas que tive na vida, o que diabos eu tinha tomado no dia anterior. Levava a mão na cabeça, descendo os óculos ao meu rosto  enquanto permanecia com os olhos fechados tentando focar em não morrer espontâneamente de ressaca. Levantaria no meu próprio ritmo, assim que conseguisse, e então olharia para onde eu havia perambulado dessa vez.

O ambiente me fazia entrar em um leve choque -Ei...eieiei... que porra é essa? Eu nunca vi nada assim em Las Camp, porra.- Falava para mim mesmo enquanto girava a cabeça tentando me situar no local que era completamente estranho a minha pessoa. Eu parecia estar acompanhado naquele lugar fechado, embora não tenha prestado a devida atenção neles não pude deixar de notar que um não era humano, provavelmente um tritão pela aparência. Um tritão alto que falava alto, ótimo eu tava preso ali com um lunático.

Enquanto ele falava o quão queria ir para a sala quente eu notei algo, uma ligeira fumaça saía de minha boca quando eu respirava, caso os óculos estivessem embaçados por causa da mesma eu os desceria para o pescoço para ver melhor. Estava frio para cacete ali, por um momento então olhei para as minhas mãos, que tremiam um pouco mesmo com minha jaqueta vermelha. Mas algo estava errado, meus braços estavam completamente negros e reluzentes, como se fosse feito de metal.  -Beleza, que desgraça tá acontecendo comigo?- Falava comigo mesmo novamente até notar que o mesmo havia acontecido com o tritão, isso seria algum tipo de implante, algum tipo de experimento? Por um momento desejei que fosse embora e realmente foi, o que me surpreendeu mais ainda.

-Isso aqui, que porra é essa mano!? Que tipo de piada é essa?!- Eu olhava ainda mais surpreso quando pensei sobre como poderia voltar e voltava exatamente quando pensei naquilo. Eu olhava de maneira fixa pros braços até sentir o frio de maneiras mais alta do que antes;  -Beleza, isso já encheu o saco!- Exatamente quando decidi tomar um passo em direção a uma das portas do recinto eu ouvi as vozes em minha cabeça, parecendo instruções de um jogo cínico onde nós éramos as peças, frustrado exclamei respondendo o peixe que me fazia uma pergunta: -Ow! Baiacuzão, para para pensar um pouco, talvez seja uma armadilha desse jogo escroto... Talvez queiram que a gente vá para porta que emite calor.- Eu apontava para porta onde ouvia folhas balançando e a água correndo e continuava   -Talvez, seja algum jardim mais quente ou alguma porra assim![/b]  Se ele insistisse naquela porta eu diria visivelmente estressado pelo frio e pela situação desconhecida  -Não é uma escolha só sua porra! Calma vamo esperar a decisão do terceiro, ele pode desempatar essa desgraça.- Eu diria apontando para terceira pessoa, aguardando a resposta dela.

-Foda-se! Não dá pra ficar aqui mais tempo! Frio desgraçado!- Eu então me dirigia a porta que fosse a acordada pelo time tentando abri-la de qualquer jeito, virando a maçaneta se houvesse uma, tentando arrastar, empurrar, puxar, qualquer que fosse o jeito de abrir.
Dados:




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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   03 - Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 EmptyTer Jun 01, 2021 3:36 pm

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A ultima coisa que lembro é de estar treinando um novo movimento para a minha próxima apresentação. Subitamente eu havia acordado naquele local apertado, frio e que talvez fosse agora o lugar mais desagradável que eu já havia estado, acho que dessa vez eu bati a cabeça forte demais quando caí.

Minhas pernas bambeavam de frio, enquanto aquele enorme peixe desfilava pelo cubículo, podia sentir minha boca salivar só de imaginar ele frito. Havia também um outro rapaz mal encarado, que parecia ter descoberto algo novo, sozinho, ele tinha a cara jovem o bastante para estar entrando na puberdade.

Os dois pareciam ocupados demais com os próprios pensamentos, mas eu sentia um olhar frio sobre mim, que certamente não vinham da dupla. E ao ouvir uma voz, cheguei a pensar que podia estar em um dos meus pesadelos. O ambiente opressor foi interrompido pela energia que vinha de duas das portas, a primeira parecia acolhedora demais para se acreditar, a segunda parecia mais... normal.

Dentro de mim, algo pedia para manifestar-se, parecia que eu poderia fazer algo acontecer caso... quisesse. O peixe gigante parecia bem animado, então eu daria a ele uma demonstração do que eu podia fazer, estendendo uma mão em sua direção, aumentaria sua força apenas desejando que aquilo acontecesse.

— Vou te dar uma ajudinha! MAAAAAAAHAHAH!





fala - #00FF00


Informações Importantes:

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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   03 - Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 EmptyQua Jun 02, 2021 9:06 am

Quantidade aleatória (1,3) :
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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   03 - Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 EmptyQua Jun 02, 2021 7:07 pm


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 8

O início da jornada daqueles três homens aconteciam na pequena e gélida sala, não era possível descobrir a localização ou onde sequer estavam, apenas três portas se encontravam visíveis na caixa de metal onde eles repousavam. O tritão parecia animado com toda aquela situação que estava envolvido e rapidamente descobria novas habilidades e desferindo socos na porta que emanava um estranho calor. O homem de jaquetas vermelhas assim como seu companheiro de quarto descobria também suas habilidades, assim como o homem peixe ele conseguia transformar seu braço em uma espécie de liga metálica, certamente seria algo útil nessa jornada. O terceiro e esguio homem despertava, parecia ser dono de uma personalidade despojada e aparentemente não ligava muito para a situação na qual estava inserido, apenas partia em auxílio ao Baiacu na abertura da porta.

Vendo a derrota e tomado pela vontade de sair dali, o jaquetinha também partia em auxílio a dupla na abertura da porta que exalava calor - O caminho certo nem sempre é o mais fácil… - Escutaram os três a mesma voz de antes ecoando pelas duas mentes. Em questão de segundos a porta que fora anteriormente escolhida pelo jaquetinha se abria de maneira abrupta e eles podiam ver a sala sendo inundadas por uma água extremamente fedorenta que tomava conta de toda sala, ficando na altura das suas canelas, deixando seus pés imersos naquele líquido nada agradável.

Para o trio era perceptível que o odor não vinha apenas da água que tomou conta da sala, mas sim do próprio ambiente que com a abertura da porta exalava o odor comum do lugar, era algo estranho e, ao mesmo tempo, azedo, algo que incomodava os narizes dos homens. Antes mesmo que pudessem tentar buscar mais informações sobre o local eles eram literalmente sugados pela porta e em um piscar de olhos, estavam dentro daquela nova imensidão.

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Dentro daquele novo ambiente eles se viam em um mundo completamente novo, repleto por árvores de variados tamanhos e formas. A luminosidade era pouco presente no ambiente, pois as árvores se entrelaçavam em seu topo, dificultando assim a passagem dos raios de luz e consequentemente trazendo um aspecto sombrio para aquele inexplorado lugar. Outro detalhe importante era o solo lamacento, tendo por toda sua região a mesma água ferida que invadiu a sala outrora, contudo dessa vez em quantidade maior. Um som ecoou pelo local, contudo, aquele som era estranho, parecia ser um… estômago? Sim! Era exatamente isso que parecia. Eles tinham a sensação que todo aquele ecossistema fizesse parte do sistema digestivo de uma criatura. Outra coisa chamaria a atenção daqueles homens, eles percebiam que não estavam sozinhos e conseguiam entre as árvores e arbustos alguns olhos que se moviam aleatoriamente, esgueirando-se por trás dos matos, não dando a possibilidade ao trio de ter uma real visão do seu tamanho ou forma.

Ao caminhar um pouco pelo lugar ou se tentassem voltar para porta, antes mesmo de conseguirem se aproximar ela desaparecia em um passe de mágica, fugir não era uma opção. No exato momento que a porta sumia eles ouviram sons estranhos, parecia que as árvores estavam se movendo e um ataque era direcionado ao trio, um amontoado de cipó que pareciam se mover como chicotes se enrolavam nos membros de cada um deles em uma tentativa de dividir o grupo, cada um tentava ser puxado para um lado distinto. Entretanto, da mesma forma que começou o ataque ele acabou de maneira súbita, os cipós se recolhiam voltando para o limbo de onde vieram, contudo, algo havia ficado claro, aquele era um ambiente hostil.

- Achem, o grande poder da floresta, é ele que todos buscam, por ele que todos lutam, e sem e todos ficam onde estão, em círculos sem parar, até caírem no chão. - A voz de antes voltava a falar e dessa vez com uma instrução, mesmo que de maneira enigmática o trio que ali estava. Eles tinham em sua mente a imagem de um cajado, todos os detalhes do item estavam em suas mentes, como se sempre estivesse lá.

Por fim, os sons de que precederam o ataque voltavam, parecia que algo se arrastava pelo solo lamacento. As criaturas moviam-se de um lado para o outro, seria um novo ataque ou aquelas coisas estavam comemorando a chegada dos convidados? Vai saber! O objetivo estava claro, só restava saber como eles iriam encarar essa jornada.




Última edição por Narrador De Eventos em Qua Jun 02, 2021 7:34 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Ajeitando o você, tirando um "A" sobrando.)
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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   03 - Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 EmptyQua Jun 02, 2021 11:48 pm

Por mais que socasse a porta, ela não cedia, por mais que minha força fosse aumentada aparentemente por um poder de um dos caras ali comigo, ainda assim a ponta nem se movia, na real a porta que se abria era a segunda que o grupo tinha até passado a ignorar.
Uma torrente de um líquido fétido que parecia talvez água podre, adentrava a sala e subia sujando minha bota e calças, ao ouvir a voz que estava ignorando, compreendi a fala dos outros sobre um jogo, aparente algo ou alguém estava brincando com a gente, então não iria ajudar em nada tentar lutar contra poderes desse tipo, bastava eu seguir o joguinho e depois encher que fez isso de porrada.

Ficaria resmungando de forma audível, até que a porta nos sugava e cuspia no lugar estranho, lugar o qual eu caía meio desengonçado e acabava molhando toda minha cara, um pouco de água fedorenta adentrava minha boca, a qual eu cuspia rapidamente rapidamente.

-Esse lugar fede como tripas e eu já limpei algumas bem fedidas na vida… E tenho que dizer que o gosto não deve passar longe delas sujas…

Prosseguia cuspindo e dando passos para frente para poder ver melhor o local, em meio a olhar os arredores, olhava para trás, apenas para ver a porta sumir  como num passe de mágica diante dos meus olhos.

-É… Nunca mais eu faço sopa de cogumelos selvagens na janta… Isso com certeza é uma viagem.

Ao meu redor um lugar repulsivo com ares de pântano se montava, era um lugar fétido, escuro, tenso e estressante, junto ao fato de eu querer outra porta e ainda assim ter que vir nesse lugar, apenas somava ainda mais a minha raiva.

-CARALHO… Atrás da outra porta deve ter uma bela praia num dia ensolarado e eu sou obrigado a ficar nessa porra fedida aqui… PUTA… QUE… PARIUUU!!!

Puto eu gritava sem perceber o grupo de olhos nos rodeando, como que respondendo a meu chamado, um grupo de cipós nos atacava, tentando puxar a gente para algum. Era só isso que faltava para eu ficar puto com o lugar, tentáculos nojentos da puta que o pariu. No entanto, mal começamos a nos debater e o ataque parava, como se estivesse nos ameaçando, com certeza esse lugar me quer muito nervoso, pois está conseguindo.

Logo em seguida, como se os eventos não tivessem fim, recebíamos uma imagem mental de um cajado o qual a voz nos mandava procurar e isso era a gota d’água que dava início a barulhos que prenunciavam outro ataque, assim como meu chilique por estar puto.

-OK!!! EU VOU ACHAR A PORRA DESSE PAU AI E VO ENFIAR ELE TÃO FUNDO DENTRO DO SEU RABO, QUE ATÉ SEU BISNETO VAI TER DIFICULDADE DE SENTAR… SE VÃO ME ATACAR, ATAQUEM LOGO CARALHO, EU VOU REDUZIR VOCÊS A CARNE MOÍDA….

Respirava bem fundo, inflando de leve minha pança para usar como ar extra para soltar um rugido de fúria tão alto quanto conseguisse.
Se as vinhas  viessem para cima de mim novamente, tentaria manipular a água ao meu redor, usando minhas mãos como condutoras, para assim arremessar com força o líquido contra os cipós, tentando cortar os mesmos. Caso fosse amarrado pelos cipós, enfiaria meus pés na lama em pose base de karatê e transformaria minhas pernas em metal para tentar evitar de ser movido.

Se aparecesse criaturas, iria correr na direção delas em linha reta como um touro em fúria, quebrando minha reta apenas para desviar do que parece não ser possível de destruir por minha força, o resto, fossem vinhas flácidas ou árvores mortas e secas, quebraria todos no peito enquanto rugia bravamente para o combate.

Na proximidade de inimigos, iria desferir socos na direção deles com minha soqueira tentando causar-lhes dano antes ou durante suas tentativas de me atacar, não pararia meus socos por nada, mesmo sob ataque, transformaria a parte atacada em metal e prosseguiria atacando enquanto percebesse inimigos próximos.

Caso alguma criatura inimiga se agarrasse ou subisse em mim, transformaria a área agarrada em metal para evitar ferimentos e ser mais difícil de me agarrar, tentaria agarrar a criatura por suas extremidades, desgrudar-la, ergue-la e batê-la contra meu joelho dobrado e transformado em metal.

Já no caso de ser cercado por inimigos, tentaria pular tão alto quanto conseguisse enquanto inflaria, dobrando de tamanho para oito metros, transformaria minha pança inflada e tentaria cair sobre quem estivesse ao meu redor, dizendo:

-ISSO SIM É HEAVY METAL, BABYYYY...


_________________

Legenda:

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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   03 - Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 EmptyQui Jun 03, 2021 1:00 pm


EXTRA ACT #02


EVENTINHO




Ao abrir a porta que emanava certo calor, pude sentir algo além daquela confortante sensação térmica. Algo fétido estava além daquela porta, após observar o que nos aguardava depois da porta e ouvir o que a voz na minha cabeça pronunciava eu só podia pensar em dizer uma coisa - Ah vá, otário?! - Eu dizia cobrindo a boca e nariz com a mão direita. Eu não saberia dizer quantas pessoas morreram naquele lugar pra compor aquele fedor e por algum motivo eu não achava que qualquer quantidade de corpos mortos ali conseguiriam fazer todo aquele fedor.

De qualquer forma, todo o fedor e lama nas minhas roupas favoritas não pode mascarar o fato de que tinha alguma coisa nas árvores, se mexia rapidamente só pude sentir uma das vinhas se enrolando em mim, começando a puxar subitamente para uma direção. Por instinto, tentei me segurar e manter minha posição fazendo força na direção oposta. Mas o ataque era súbito, acabava repentinamente assim como havia começado. Caso tivesse caído, tentaria limpar o excesso da lama fétida das minhas roupas. Aquela situação fedia e não só em uma maneira literal.

A voz nos mostrava o que deveríamos pegar através de uma charada, infelizmente tinha só um problema. Eu não era a mais afiada das ferramentas, então eu iria simplesmente perguntar, não para o baiacu tendo um acesso de raiva mas para o outro que estava conosco: - Essa charada fez algum sentido pra você? -Esperando a sua resposta. Eu iria seguir qualquer plano que o grupo tivesse.

De qualquer forma se alguma criatura viesse a aparecer eu iria utilizar o recém poder para fortificar meus braços com metal, porém, como estávamos em solos lamacentos o meu footwork não funcionava normalmente, teria que fazer muito mais esforço para me manter em movimento e continuar com o ritmo da luta. Então usaria os braços de metal para tentar defender quaisquer ataques esperando para contra-atacar com um soco do lado que estivesse aberto, dado que eu era ambidestro. Eu tentaria também defender aquele do grupo que aparentava não ter a habilidade de transformar seu corpo em metal.

Caso alguém perguntasse a minha opinião, eu responderia em um tom meio ríspido- Acho que a gente poderia, primeiro de tudo usar uma dar árvores caídas para sair da lama e pensar. -
Dados:




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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   03 - Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 EmptySex Jun 04, 2021 1:43 pm

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A sensação era de que aquele local mágico realmente existia. Eu podia sentir a influência que exerci sobre o peixe gigante e também sabia que podia manipular aquilo, como se fossem facetas de um personagem que eu precisaria assumir. Fiquei encantado quando uma porta inesperada se abriu, quem quer que estivesse por trás deste espetáculo, buscava nos surpreender, o que eu gostava muito.

Antes que eu pudesse desfrutar mais de meus pensamentos, uma água fétida preencheu o cubículo juntamente com um cheiro que era pior do que aquele dos dias que Meia-noite havia comido uma banana estregada, por sinal, cadê o Meia-noite? Fomos dragados para um local extremamente desagradável, que colocava em nossos ombros uma sensação opressora de que estávamos sendo observados. Tal sensação foi concretizada quando galhos restringiram nossos corpos, puxando-nos em direções opostas, como um ser pensante.

Esse lugar aqui ta contra a gente, vamos ficar juntos... — disse, pois queria fazer o oposto daquilo que foi tentado.

Com a eminência do perigo, percebi que havia uma wakizashi em minha cintura, fazia muito tempo que não manuseava uma. Desembainhei a lâmina esperando que uma nova investida pudesse acontecer, aquele terreno lamacento era contra produtivo para as minhas principais habilidades, por isso, tentaria escalar alguma arvore para ter um apoio mais sólido para os meus movimentos, guardando a espada rapidamente se fosse necessário, para depois empunha-la novamente.

Caso conseguisse subir na árvore, tentaria ter uma visão melhor que pudesse dar alguma informação para o grupo.

Acho que por ali tem algo interessante! — diria apontando com a espada.

Também tentaria verificar se era possível continuar avançando pelos galhos das arvores, sempre testando a resistência deles antes de colocar todo meu peso em cima.

Caso não conseguisse subir na árvore, ficaria próximo ao peixe gigante. Ele chamava atenção demais e era o mais próximo de estar familiarizado com aquele ambiente.

Você não consegue conversar com a água ou algo assim, grandão?! MAAAAHAHA — diria em tom de uma brincadeira que poderia ter algum fundo de verdade.

De qualquer maneira, estaria atento a novos ataques, desviando com saltos ao tempo em que cortaria os galhos que chegassem mais próximos a mim. Caso algum dos companheiros necessitasse de ajuda para se livrar dos galhos, priorizaria resgatá-los, me movimentando o mais rápido que o terreno permitisse, pulando das árvores e pelas as árvores caso fosse necessário.






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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   03 - Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 EmptySáb Jun 05, 2021 10:58 am


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 8

A hostilidade que o ambiente emanava acendia um sinal de alerta na cabeça do trio, eles sentiam que não seria um passeio singelo e aconchegante. Os três tinham personalidades diferentes e isso refletia em suas ações distintas, principalmente por parte do esguio homem que optou em buscar por uma visão privilegiada de todo território inexplorado por eles, seus movimentos eram recheados de acrobacia e desenvoltura, no momento em que subia na árvore notou algumas investidas por parte dos cipós, entregando, eles falharam em impedir o seu objetivo.

Do alto o homem visualizava toda extensão do local, o ambiente continuava o mesmo daquela área, lama, árvores, arbustos e água, contudo, algo chamou sua atenção e quiçá poderia até mesmo assustá-lo. Uma criatura de grandes proporções, se fossemos realizar uma comparação com o mais alto do trio, ele tinha mais que o dobro de tamanho do tritão. Aquela gigante criatura estava cerca de vinte ou vinte e cinco metros de distância do trio, Mané não conseguia ter uma noção exata da distância entre aquela coisa e eles. Outro ponto que captou a atenção do rapaz foi o cajado que outrora aparecerá em sua mente, a coisa estava segurando-o enquanto se mantinha andando de maneira aleatório pelo território que aparentemente estava em seu domínio, aliás, o elemental também aparentava não perceber a presença do homem ou simplesmente o estava ignorando.

Antes de conseguir adquirir mais informações relacionadas ao seu oponente, o esguio rapaz sentiu uma dor fina, na região da sua costela esquerda e era lançado próximos aos seus aliados. No momento em que se erguia novamente ele notava que os mesmos estavam em um ávido combate com criaturas que mais pareciam uma mini versão do ser colossal que carregava o cajado. O tritão realizava movimentos marciais em meio a sua batalha, parecia ter um certo controle do líquido que preenchia todo o ambiente, mas ele sentia uma certa resistência vindo da água... Ela parecia estar viva. Contudo, ainda sim utilizava da mesma para bloquear as vinhas que vinham em sua direção, as criaturas pulavam aos montes e eram destruídas com certa facilidade pelo menos e o jaquetinha, esse último sentia que o ambiente não era proporcionar ao seu estilo de luta convencional, mas aquilo não era um problema. Jack continuava com sua estratégia simples e precisa, seus braços transformados em metal bloqueavam os ataques desferidos pelas criaturas e em contra golpes precisos, acabava com a vida daquelas coisas.

Por um breve momento sentiram que a vitória estava um palmo à sua frente, porém, as criaturas voltavam a aparecer como se surgissem do próprio solo. O tritão se vendo cercado optou por realizar um ataque que resolveria o problema, utilizando sua característica racial ele inflou no ar, transformando sua região abdominal em mental e caindo literalmente como uma bola de canhão em cima das criaturas, bom, pelo menos esse era o seu plano. Enquanto caia ele e todos os outros conseguiram notar a vegetação se amontoando e CARALHO! Um punho fechado de grandes proporções se formava em um piscar de olhos, atingindo o tritão lateralmente em pleno ar e o lançando contra uma das árvores, o impacto era tão grande que o som semelhante a uma explosão ecoava pelo ambiente. O sangue escorria pelo canto da pouca do homem peixe, aquilo havia doído, mas não o incapacitado. Alguns metros a frente ele via uma figura envolta de ramos, vinhas e tosa vegetação que ali existia, era cerca de um metro maior e seus braços eram extremamente desproporcionais ao seu corpo, tendo um tamanho muito maior. A criatura se preparou por breves segundos e lançou seu braço como um chicote, de cima para baixo com o punho fechado.

Jack sentia algo se enrolando em sua perna e o puxando para cima, o deixando de cabeça para baixo e em seguida acerto em sua defesa, uma espécie de soco que o jogava poucos metros atrás, sujando suas roupas novamente. Seu oponente era uma criatura semelhante às que ele havia destruído pouco tempo atrás, contudo, ele parecia estar revestidos por vinhas e seus membros sofriam o que parecia ser uma mutação, no braço direito estava robusto e envolto por galhos e plantas, já o direito estava fino e pontiagudo, se o homem prestasse atenção ele podia ver até mesmo um pequeno sorriso macabro surgindo na face do seu oponente enquanto o mesmo partia em sua direção.

Mane continuava a desviar dos ataques sofridos e utilizava sua arma para cortar aqueles que não dava para desviar, mostrava uma habilidade peculiar e uma movimentação que deixava as criaturas perdidas. Assim como os outros inimigos aqueles na frente do homem lutavam, havia três deles empunhando cada um, uma espada feita de madeira e que ele estranhamente sentia que se fosse acertado, poderia perder facilmente um membro. Os três acabavam de uma única vez, dois deles com uma investida visando realizar uma estocada dupla na região do torso do homem, já o outro estava alguns metros atrás, aguardando.

Criatura
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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   03 - Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 EmptyDom Jun 06, 2021 3:50 pm

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Eu havia visto algo que fazia todo o sentido com a imagem que havia aparecido em minha cabeça. Acho que de alguma forma aquilo estava acontecendo também com o peixe, já que ele gritava que ia enfiar algum pau no rabo de alguém enquanto o homem de jaqueta perguntava quase que de forma imperceptível se aquela “charada” fazia sentido. Mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, algo me pegou pela esquerda.

Voei como um trapezista e caí no meio dos dois que àquela altura estavam lutando com criaturas ímpares, surpreendentemente, o peixe utilizou uma técnica de combate que era inimaginável para um humano. Como um rolo compressor, ele limpou aquelas miniaturas do monstro que carregava o cajado, mas antes que pudéssemos comemorara, um punho gigantesco atirou o peixe para longe, ao tempo que criaturas novas surgiam do pântano.

Ficar lutando ali não parecia a melhor opção, os novos inimigos podiam continuar surgindo de forma infinita, tive uma ideia. Mas precisaria agir o mais rápido possível, já que dois monstros com espadas vinham em minha direção.

TEM UM BICHÃO SEGURANDO O CAJADO NAQUELA DIREÇÃO — apontaria com a espada para a direção — VAMOS ACABAR COM ELE, VAI DAR RUIM FICAR AQUI LUTANDO! — completaria, enquanto já começava a correr na direção dos dois inimigos que investiam contra mim, marcando a velocidade deles, esperaria o tempo correto para dar um mortal por cima de ambos, pulando alto o suficiente para fugir de suas espadas, caso eles conseguissem reagir a tempo.

Quando pousasse, voltaria a falar:

PEIXÃO, ABRE O CAMINHO PRA GENTE! — diria, enquanto mentalizava para aumentar a força de meu companheiro. Esperava que o peixe gigante se utiliza novamente sua técnica para abrir caminho até aquele monstro, mas ainda havia um inimigo na minha frente.

Utilizando meus movimentos anteriores, me movimentaria lateralmente para evitar seus golpes, só que dessa vez buscaria também cortar o espadachim de planta na altura de seu dorso, caso isso se mostrasse inefetivo, passaria a mirar em seus membros, buscando decepá-los. Esperava que meu companheiro já estivesse utilizando seu golpe novamente ao passo que eu tivesse derrotado o inimigo, então partiria em sua direção, no caminho que abrisse.

Caso ele ainda não tivesse começado ou não fosse realizar a técnica, me voltaria para os outros dois inimigos, que haviam sido “pulados”. Também com movimentos laterais para desviar, repetiria o método mais eficiente para acabar com eles.

Se não conseguisse derrotar os três, ou se algo desse errado em meus movimentos anteriores, ficaria correndo pelo espaço disponível, enfrentando no “mano a mano” o primeiro inimigo que chegasse até mim, daria golpes curtos para encerrar rapidamente o combate e caso não fosse possível, voltaria a correr e repetir a estratégia.







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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   03 - Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 EmptyDom Jun 06, 2021 4:13 pm

Conforme as vinhas voltavam, as cortava usando a água, percebia que a água não vinha normalmente, parecia oferecer alguma resistência, mas ainda assim prossegui o combate contra as criaturas estranhas que apareciam, não sou de pensar muito em combates, mas enfrentar criaturas que não são exatamente físicas era algo muito incomum e problemático, não só isso como as criaturas pareciam brotar do líquido que estava abaixo de nós. Isso é problemático, se essas criaturas podem se curar com o líquido, posso não estar em tanta vantagem assim por ser tritão. Os inimigos se amontoam ao meu redor, meu estilo de combate ruge e eu me jogo inflado sobre as criaturas. Para minha surpresa uma mão vegetal gigante sai do chão para me jogar para longe como uma bola de vôlei.

-KUKUKUKU… Essa foi boa matinho, eu quase senti… Mas vai precisar de mais do que um tapinha de merda desses pra me derrubar…

Falava isso com cólera estampada em meu rosto e cuspindo um pouco de sangue. Sabia que aquelas criaturas deveria ou ser controladas por um núcleo, ou por uma força direta, no primeiro caso, destruir o núcleo as mata, no segundo preciso danificar elas até a força acabar. E mesmo que sejam qualquer outra coisa, minha melhor opção é destruir eles de forma eficiente para dar tempo pros outros pensarem em algo, adicionalmente a isso uma criatura recoberta de vinhas se preparava para me atacar, ora ora… Fique à vontade pra tentar. Adicionalmente os outros começavam a gritar sobre terem achado o que precisávamos achar pra terminar o joguinho e pediam para abrir caminho para eles… Resolveram os problemas e ainda deixaram a parte mais legal para mim, mas que caras legais, vou pagar uma bebida para eles depois… Mas acho que estou esquecendo de algo, ahhh… Sim…

Faria uma base de karatê para ficar firme no local e transformaria meu tronco e braços em metal, me preparando para o golpe da criatura que me atacava. Assim que o ataque fizesse contato, moveria meus braços para agarrar as vinhas, enquanto moveria minhas pernas para me girar e executar um arremesso com a criatura, a jogando na direção indicada pelos meus parceiros de luta, pularia então na mesma direção, me inflando e metalizando para esmagar o que estivesse no local.

Caso visse a criatura principal em algum momento, correria em sua direção soltando um urro de fúria, iria inflar, metalizar e me jogar contra ela tentando usar meu peso e tamanho para causar dano como dita meu fat’ n roll.






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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   03 - Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 EmptySeg Jun 07, 2021 1:28 am


EXTRA ACT #03


EVENTINHO




Eu podia sentir a vitória, quase como se pudesse cheirá-la ou algo do tipo. A primeira vista a minha estratégia tinha sido efetiva em eliminar os inimigos, mas quando percebi já era tarde demais. Uma das vinhas se enrolara na minha perna me colocando de ponta cabeça e deixando desorientado naquele momento. O cheiro da vitória esvaecia rapidamente, sendo completamente tomado pelo fétido fedor do ambiente pantanoso em que estávamos. Para piorar a situação ali, recebi um golpe no meio da desorientação que além do dano havia sujado ainda mais as minhas roupas.

Eu podia ver o culpado a minha frente, uma criatura feita de plantas assim como a outra. Parecia ser uma versão mutante ou sei lá. Estava diferente, mais fortificada do que o comum, a não ser pelo braço esguio. Eu podia ver de leve um sorriso macabro surgir em algo que poderia chutar que era seu rosto, ou o mais próximo disso. Em resposta cuspiria na lama, dando um sorriso de volta; - Você normal é mais feio que bater em mãe, você sorrindo parece você normal, ué. - Imediatamente fortificaria meus braços com o poder de metal, e encaixaria a base de boxe, isto é, levaria meus antebraços a altura do meu rosto, visando protegê-lo de ataques.

Tentaria investir na criatura, caso possível, dado a situação com a lama. No final da investida tentaria me curvar tentando predizer um dos ataques do mutante, caso ele atacasse com a esquerda (do ponto de vista da planta mutante) tentaria me esquivar para a minha direita me posicionando assim em um ponto que fosse mais difícil daquilo contra-atacar, já se ele atacasse com o braço não fortificado, tentaria bloquear o ataque utilizando a base (caso o mesmo viesse na altura do rosto ou tronco) e tentaria, esticando a palma, fazer do meu braço uma lâmina para fatiar a ser "plantoso" e então me aproximar com um direto fortificado na planta.

Caso o mutante atacasse nos membros inferiores, eu tentaria dar um rolamento para alguns do lados visando primeiramente me esquivar do ataque, caso a lama impeça que eu veja após o rolamento, eu tentaria de imediato permanecer agachado, colocar os braços na frente do rosto, acima de um dos joelhos (dado que estou agachado, visaria a posição de um joelho apoiado no chão e o outro curvado para que um dos pés permaneça no chão) e fortificaria os braços e as pernas para proteger de outro ataque que pudesse seguir, após o ataque limparia os óculos para poder ver melhor ou os levaria ao pescoço para tentar ver melhor.

Por fim, caso o meu ataque fosse bem sucedido e eu conseguisse me livrar da planta, eu tentaria dar suporte ao humano que estava ali, tentando o proteger de ataques que pudessem o atingir em algum ponto cego, por meio do impedimento do ataque, ou recebendo o ataque por ele fortificando a área que seria afetada. Uma vez que ele havia gritado uma boa estratégia, eu daria suporte para que o plano corresse bem, gritando para o homem - Só vai! Pega o graveto e enfia no cú desse pântano! -
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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   03 - Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 EmptyQua Jun 09, 2021 12:22 pm


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 8

O ambiente mais uma vez fazia questão de mostrar toda sua hostilidade para os seus convidados. Deep parecia bem após receber o ataque, estava claro que sua resistência não seria abalada por algo tão simplório como aquele que recebeu. O esguio homem que havia visto o que parecia ser o chefão daquele lugar, bolava uma estratégia, na verdade, passou um direcionamento para seu grupo, entretanto, eles precisam resolver primeiro o problema atual.

Jack se preparava para fazer a criatura experimentar toda a extensão do seu estilo de luta, com o devido preparo investiu na direção do oponente, que instintivamente fazia o mesmo. A diferença de técnica e possivelmente experiência de combate se mostravam claras logo no primeiro movimento, após um ataque vindo em sua direção o jaquetinha desviava com maestria aplicando um direto com seu braço transformado em metal, intensificando de maneira avassaladora o seu dano. Era perceptível para o homem que sua força parecia maior quando realizava movimentos utilizando o estranho poder que ganhou ao chegar ali, via o oponente voando e caindo próximo ao Espadachim, que nesse momento estava no ar, após realizar uma acrobacia para “desviar” dos seus dois oponentes.

Mané conseguia deixar dois dos seus três oponentes momentaneamente de escanteio, tendo apenas um em sua frente. Investia utilizando movimentos ágeis e carregados com uma maestria que superaram e muito a técnica do seu oponente, o golpe no dorso se mostrou pouco efetivo, parecia que apenas golpes pesados conseguiam passar pela defesa da criatura. De maneira inteligente sua mente formulou rapidamente uma segunda opção de ataques, que eram realizadas com velocidade, cortando os membros inferiores e superiores da criatura em ataques concursos. Porém, ele notava algo que talvez já estivesse claro para todos ali, aquelas coisas conseguiam de regenerar utilizando do próprio ambiente para isso, o oponente caído começava pouco a pouco a ter seus membros prontos para um novo combate. Foi nesse momento que Mané percebeu a presença da dupla pulada pelo mesmo investindo pelas suas costas, um deles estavam centímetros à frente e seria impossível para ele desviar, foi quando viu a presença de Jack bloqueando o ataque do mesmo. Aquilo deu tempo para ele utilizando movimentos similares aos anteriores realizar movimentos com velocidade, decepando os membros das criaturas que ali estavam.

Quando a dupla que mostrava uma certa sinergia em seus movimentos acabavam com seus oponentes (por hora, pelo menos) eles notavam que algo parecia encobrir os poucos raios solares que passavam pelas vinhas, quando olharam podiam ver uma criatura repleta de cipós voando em suas direções. Como não eram bobos, cada um utilizou da sua maneira para sair da área de contato, deixando apenas as criaturas serem esmagadas por seu semelhante. Elas pareciam se recuperar, algumas já se encontravam de pé e em suas “caras” podiam perceber uma expressão de raiva, enterrando, não teriam tempo para uma segunda rodada de ação. Do céu uma espécie de meteoro de metal espinhoso descia, aquele era o tritão utilizando sua técnica de antes. Ele caiu com tamanha força que espalhou lama e pedaço das criaturas para todos os lados, caso os dois humanos não procurassem um lugar ou uma forma de se proteger, ficariam certamente cobertos pelos restos mortais das criaturas e também pelo fétido líquido lamacento existente no lugar.

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Após o impacto eles podiam ver que aparentemente a regeneração das criaturas estavam mais lentas, mas se continuassem ali certamente teriam que enfrentá-las novamente em pouco tempo. Se olhassem na direção indicada por Mané eles veriam um caminho a seguir, a criatura não podia ser vista, pois, o percurso estava repleto por vinhas que teriam que ser retiradas do caminho. Uma espécie de lago (não muito extenso, cerca de 15 metros entre as margens) se fazia existente um pouco apoia o amontoado de vinhas, eles teriam que dar um jeito de atravessá-lo para assim, conseguirem enxergar a figura elemental. Como dito anteriormente todo ambiente era semelhante a um pântano, lama, água e árvores de variados tipos e tamanho. Se optarem por dar a volta, teriam que passar novamente  pelas vinhas e árvores que impediam o caminho, resta saber apenas quais das opções era a mais segura.


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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   03 - Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 EmptyQui Jun 10, 2021 1:31 am

Destroçava as criaturas à minha frente usando de meu corpo avantajado e meu poder recém adquirido, eu podia realmente me acostumar a esse poder. Percebi que as criaturas se regeneram de forma mais lenta, isso nos daria tempo de sair dali e a informação de que a cada destruição elas curam menos.
Avançaria na direção apontada anteriormente pelo meu companheiro, tiraria as vinhas do caminho usando mão metalizadas para puxar e arrancar as vinhas.
Vendo o lago começaria a andar visando atravessar sem desviar pelos arredores e diria:

-Subam nos meus ombros ou deem a volta, mas eu sigo em linha reta aqui…

Continuaria a andar em linha reta decidido e apenas inflaria no caso de um ou mais dos meus parceiros subir em mim, me inflaria até meus oito metros para tentar atravessar em pé o pequeno lago.

Se ninguém subisse em mim, atravessaria o lago a nado.

Se em algum momento fosse atacado, metalizaria a área que seria acertada e continuaria a andar/nadar, até atravessar o lago.

Se algum inimigo passasse no alcance de meus braços, deferiria socos tentando direcionar a água sobre meus braços e ao meu redor, no soco.

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