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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5

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MensagemAssunto: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5 EmptySeg maio 31, 2021 12:15 pm


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 5

“Um soar que lembrava uma flauta, aos poucos entoava uma melodia melancólica, algo que parecia até mesmo como um pedido de socorro. Ela ecoava pelos ouvidos e estremecia até os ossos.” - Durotan Almarc, Guerra no mundo dos sonhos.

Era uma sensação agonizante para aqueles que ali chegavam até abrir os olhos, o mundo havia mudado, seus ouvidos se preenchiam agora com um barulho de água corrente, mas à sua volta haviam paredes de metal. Sim, era uma pequena sala vazia, o chão era reto e liso e parecia regular. Um lugar aterrador e sombrio, uma sensação de alguém estar os observando era inquietante, mas não parecia existir ninguém além dos 3. De primeiro momento, não era possível escutar nada além das suas respirações e palpitar do coração, mas assim que se focassem seriam capazes de escutar diversos sons vindos das portas, como se fossem sussurros ou chamados.

A sua frente haviam 3 portas numeradas em algarismos romanos I,II,III, e uma incógnita se deve ou não ser aberta e se vão... qual delas abrir? Algumas pessoas estão agora ali reunidas nesse claustrofóbico ambiente, dado que o espaço é curto, medindo apenas 4 metros de largura e 10 de altura. O grupo está preso nesse local, em um clima frio. Tão frio que conseguiam ver o "fumo" saindo da sua respiração e até mesmo sentir cada parte de si começar a tremer. Era um frio tão agonizante que parecia ser impossível de se replicar.

A sensação é de que a qualquer momento podem desenvolver algum problema, talvez hipotermia, talvez alguma outra coisa. Cada porta transmitia uma sensação única: a primeira porta parecia transmitir um calor único, como se por de trás dela os aguarda-se o tão desejado calor que almejavam; a segunda porta, não sentiam nenhuma alteração de temperatura, no entanto pareciam escutar água corrente e sons de folhas abanando; por fim, a terceira porta, tinha uma aura tão fria quanto aquela sala, parecia até mesmo que estava sendo congelada nas suas extremidades. - Achem a saída... - escutavam uma voz sussurrar dentro da cabeça de cada um deles, uma voz tenebrosa e cheia de intensões malignas - Ou aceitem o vosso destino...

Regras Gerais

1- Só será usado um único atributo de suas fichas que é a Agilidade, essa com a finalidade de definir qual dos personagens agirá primeiro, tirando isso os atributos da ficha são irrelevantes para os combates e ações gerais.

2- Deve-se considerar também que os personagens possuem armas básicas de seus respectivos estilos de combate, mas todos possuem também a perícia briga, e podem utilizar suas habilidades de “Classe” que vão lhe conceder pequenos poderes/melhorias que independem de seus estilos de combate padrão.

3- Os posts devem ser realizados em um total de 48 horas após o post do narrador, caso um jogador não poste esse será pulado, e sofrerá consequências narrativas por ficar paralizado lá durante aquele post. A reincidência disso o levará a ser desqualificado do evento.

4- Se um jogador for desqualificado do evento sem uma justificativa plausível para tal, este ficará banido do próximo evento, por prejudicar seu grupo com um membro a menos dentro dos desafios.

5- O limite dos posts é de 4000 caracteres sem contar espaços, para evitar posts muito volumosos, e dificultar muito o trabalho do narrador. Caso passe desse número, tudo que passar daqui será desconsiderado.

6- A abertura das portas será definida de uma maneira aleatória. Independente da porta que os jogadores escolherem a sua frente será rolado 1d3, esse definirá qual é o destino por trás da porta que eles abriram.

7- Caso por motivos de roleplay os jogadores discutam e discordem na hora de abrir a porta a Agilidade define quem tomou a iniciativa de abrir.

8- Não podem, de maneira alguma, editar o post após ele ser postado.



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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5 EmptyTer Jun 01, 2021 5:24 pm


WELCOME, DESPAIR!
Falas x Pensamentos x Devaneios


Não fazia ideia do que havia acabado de acontecer. Num piscar de olhos, tudo mudara para uma situação bem desagradável, era como se eu tivesse sido transportada para uma jaula de aço mas, de alguma forma, eu escutava alguns barulhos esquisitos vindos por todos os lados, em especial, das três portas a frente, que pareciam ser o jeito de sair dali. Era realmente curioso imaginar como eu havia chegado num local tão peculiar. – Sério? Será que eu cochilei durante o caminho? MINHA NOSSA, EU VIM PARAR NO INFERNO? Ou no céu? – Depois da fala enérgica o olhar vasculhava o local em busca de mais algum detalhe para me guiar. Eu pressentia que estava em perigo e aquilo me deixava um pouco animada. Se tudo já não estivesse interessante demais, foi uma questão de poucos segundos para perceber que não estava sozinha. – CARAMBA, UM LOBO GIGANTE! TU SABE FALAR, LOBÃO? – Ficava extasiada ao ver tamanha criatura na minha frente. Se por alguma razão esse ser montanhoso não fosse racional, bem, a luta pela sobrevivência começaria naquele cubículo em que nos encontrávamos, o que seria muito, muito interessante. “Eu não teria chance contra algo assim...” O coração disparava ao imaginar que, na maioria dos cenários, aquele lobo certamente arrebentaria comigo.

Mas aquela criatura peculiar não era o único companheiro pelas bandas. – Ei! Caramba, tu é humano mesmo? NYEH HEH HEH! Eu pareço uma anã perto de você! – Me apresentava para o alto e esguio homem que também estava na sala. Se tinha algo que chamava atenção no rapaz, era seu tamanho, talvez se ele usasse uns saltos e subisse num banquinho, conseguiria até mesmo rivalizar com o lobo ali. Sem mais delongas, eu decidi me apresentar para a dupla. – Me chamem de Jasmine. Não sei como a gente veio parar aqui, mas pelo visto, temos uma aventura e tanto pela frente, hein? – E nesse momento eu me viraria, de forma um tanto quanto boba e exagerada, para a direção das portas. Talvez a empolgação me tenha feito esquecer, momentaneamente, o frio desgraçado que havia na sala misteriosa. Me viraria em direção as portas, com peito estufado e um grande sorriso nos lábios, eu vociferaria mais uma vez. – Que ventinho gostoso! Mas eu não sou do tipo que gosta de ficar parada. Por onde a gente vai? – E começaria a andar rumo as portas. É óbvio que eu não estava confortável com a temperatura do local, muito menos com a voz que ficava falando abobrinha na minha mente sem parar. “É, essa daqui eu não conheço não. Será que tô delirando demais?” Mas era um tipo de desconforto que me motivava a seguir em frente. Imaginar os tipos de desafios que viriam a seguir era algo surpreendentemente prazeroso. “Um demônio, bicho feio de outra dimensão? UM SER QUE VIVE DEBAIXO DA TERRA?”

Quando estivesse bem próxima das portas, coçaria o queixo, dando uma boa olhada em cada uma delas. – HMMMMMMM... – Depois de expressar minha curiosidade com um grande zumbido, eu pensava bem no tipo de desafio que gostaria de ter que lidar. – Eu quero ser surpreendida! Voz número 3, cê mesmo que tá me ameaçando... FAÇA SEU MELHOR! NYEH HEH HEH! – E depois de me perder em mais gargalhadas, eu esticaria o braço canhoto, com o dedo indicador levantado. – Uni, duni, tê... – E deixaria nada mais, nada menos, do que o acaso decidir para onde iria. Fechando os olhos, continuaria a balançar o dedo pelas três direções, numa velocidade mais rápida. – A ESCOLHIDA É VOCÊ! – E depois de alguns segundos, interromperia a brincadeira e agarraria a primeira maçaneta que meus olhos vissem, despreparada para o que vinha a seguir. Abriria a porta de uma vez e, de olhos arregalados, admiraria o que encontrasse.


Histórico:


Quantidade aleatória (1,3) :
2

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Pirata
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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5 EmptyQua Jun 02, 2021 12:04 pm

Blade
Lobão
Blade se levantava meio confuso com toda a situação, e sem saber como chegou até aqui começava a se perguntar, levava os seus dedos a sua boca e começava a pensar, ''Será que eu bebi demais?'' era com certeza a primeira coisa que se passava a sua cabeça, mas sabia que não era isso, não era mais um jovem irresponsável pra fazer isso. Continuava pensando e chegava a uma possível conclusão, ''Ahhhh isso é coisa do Júlio, bem que eu tava devendo pra ele'', se o lobo tivesse pagado sua dívida provavelmente não teria sido sequestrado.

Esses pensamentos até o faziam esquecer do frio que tomava a sala, que para Blade chegava a ser confotável, afinal antes disso estava no calor infernal de Petra Yuni, aqui parecia até mesmo um lugar aconchegante, até que ele notou a escolha das portas e provavelmente a voz macabra do Júlio, maldito seja aquele homem, logo depois via uma garotinha com uma voz irritante andando pra lá e pra cá, e um homem baixinho que também estava ao seu lado, ''Pelo menos eles não pegaram a Lua'', era algo reconfortante saber que sua cadela não estava em risco.

O que não era reconfortante era a garota hiperativa que aparentemente estava com medo do Blade, inclusive só para anotar, a mesma havia acabado de ser preconceituosa com o lobão, achando que ele era uma fera ou algo do tipo, como pode alguém pensar que eu não sei falar. Pensando de outra forma na teoria esses dois são aliados, o que eles fizeram pro Júlio já não é problema meu, ainda assim eu vou perguntar.

O lobo se levantava completamente do chão, sua postura perfeitamente ereta e seus olhos com um brilho anormal, caminhava lentamente com sua face assustadora, uma visão digna de se temer, o barulho oco que seus passos de coturno faziam no chão era algo que podia até mesmo atacar a ansiedade de alguém, o lobo chegava a bocejar mostrando cada um de seus afiados e temíveis dentes aos outros dois na sala, e quando se aproximava o suficiente da garota que devia ter menos da metade de sua altura, ele se abaixava e se aproximava da garotinha, quase invadindo seu espaço pessoal quando perguntava, -Eu sei que não é da minha conta mas o que exatamente o Júlio quer com uma garota de 15 anos?

O bafo quente de Blade podia até mesmo ser sentido pela garota, que neste momento estava em frente as portas que o Júlio mandou escolher, portas essas que foram rapidamente escolhidas por Blade, é claro que ele queria a número dois, então o lobo se afastou da garota esperando ainda pela sua resposta, se levantou e preparou um chute a porta, sua perna institivamente se transformava em ferro que se chocava com força ao material da porta, se a porta abrisse Blade poderia ter duas reações, a primeira era esperar os outros dois seguirem ele, enquanto o lobo ficava impressionado sem demonstrar porque acabava de transformar sua perna em ferro.

E uma segunda reação seria em caso de ser atacado por algo que viesse pela porta, nesse caso transformaria os dois braços em ferro, se abaixaria afim de diminuir a área de ataque do inimigo, e se defenderia com o braço esquerdo, tentando cobrir a área do rosto e tronco, enquanto isso com seu braço direito prepararia um contra-ataque, com suas 5 garras que haviam se transformado em ferro, se tornando 5 lâminas, e as enfiando no peito do inimigo que tentou ataca-lo, torcendo sua mão ainda dentro do desgraçado que veio pra cima dele, e aplicando dois chutes na virilha do cara






perícias:
Vantagens e coisas ruins:

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Rangi
Civil
Rangi


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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5 EmptyQua Jun 02, 2021 3:07 pm






Legenda


Narração.
"Pensamentos".
-Falas.


Post - 01



Como se despertasse de um pesadelo, ergo meu corpo de onde estava deitado quase que em um salto. Sentia minha respiração acelerada e meu coração dando marteladas em meu peito. "Onde eu vim parar?" levantaria devagar, me acalmando aos poucos "Como cheguei aqui?" essa é a pergunta mais importante, não me lembro de nada. Que ambiente sufocante esse que acordei, o frio lembra o de Sirarossa e até posso dizer que é… nostálgico, mas em contrapartida tem essa “aura” voraz e mórbida que preenche o lugar. Um sonho ou quem sabe eu morri? Mas se estou morto, então isso é um pós-morte!? Percebo algo bem importante, ou melhor,  a ausência de algo bem importante: as constantes dores da minha condição sumiram. Por causa disso, checo meus olhos, inesperadamente está sem sangue. Se a doença sumiu então eu realmente morri, de outra forma, como explicaria essa situação? Tudo está muito confuso.

Pelo menos não estou sozinho, uma garota baixinha e um lobo gigante me fazem companhia. Espera aí, não tinha um pós-morte com um cachorro gigante que guardava a entrada do inferno ou algo assim? Não me surpreenderia se fosse enviado para o inferno. Cerberus, era esse o nome. Sacaria a pistola do coldre e apontaria para cima, direto para a cabeça da criatura lupina - Vamos com calma Cerberus? Eu não tenho um gosto muito bom-  diria confundindo totalmente o conteúdo da lenda. A voz surge na minha mente, tirando a atenção do lobo gigante. -Achar a saída.- agora tudo faz sentido. Temos uma chance para voltarmos ao mundo dos vivos, se superarmos os desafios, seremos dignos de uma segunda chance. -Peço desculpas pelo meu comportamento. Então somos aliados, isso é bom.- qualquer obstáculo pode ser superado com uma boa equipe. -Me chamo Solomon. Prazer em conhecê-los. o time parecia ter entendido o desafio também -O caminho do meio, boa escolha- se é que isso foi uma escolha. Sortear nosso destino, já gostei dessa garota.

Quanto ao lobo, parece ser alguém direto ao ponto, atravessando a porta sem nem mesmo checar oque tem do outro lado primeiro. Eu curto invadir um lugar com voadoras e tiros para todos os lados, é bem mais divertido, mas só quando têm pessoal o suficiente para sacrificar. Pelo menos, ele não é o guardião e sim parte do time. Se avistasse algum inimigo, assumiria uma postura apropriada para atirar, buffaria instintivamente minha precisão(buff em destreza), — não percebo ou questiono como sei que posso fazer isso, apenas faria — , e atiraria três vezes no oponente.





Histórico:
Controle Buff/Debuff:

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Narrador
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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5 EmptySex Jun 04, 2021 12:52 am


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 5

Seus olhos se abriam, e de forma assustadora se viam em um local um tanto quanto confuso, uma sala fechada com um frio que se sentia muito bem na pele, além do silêncio agonizante. Cada um dos presentes ali percebia aos poucos que não estavam sozinhos, e que de alguma forma precisariam lidar com essa situação juntos.

Cada um dos aventureiros lidava de forma estranha com a situação, o formidável guerreiro Mink não conseguia distinguir a situação, pois tinha a sensação de que não estaria sóbrio, e de forma instintiva, tirava suas próprias conclusões do que se passava, e de forma confusa, falava com a garota que o admirava por um instante sobre um tal de “Júlio” que ela nem mesmo faria questão de descobrir quem é.

O homem de madeixas descoladas se assustava com a presença do Mink, e logo se preparava para lutar por sua sobrevivência acreditando estar entre a vida e a morte, pois o inferno seria o último lugar que gostaria de estar. No entanto, com o tempo os três percebiam que não estavam ali para brigarem por suas vidas, mas sim pela aliança de que necessitavam naquele momento. Logo, a garota de cabelos rosados tomava a dianteira para escolher por qual das portas deveriam seguir, porém de um jeito bem engraçado e despreocupado, e mesmo com o destino lhe direcionando a porta a sua frente, o “Lobão” impaciente saltava por cima da jovem aplicando um forte chute na mesma porta em que ela apontava.

O mink se impressionava com a reação automática de seu corpo, onde seu pé recebia um revestimento de metal ao atacar a porta, que de uma vez se escancarava para o trio, e de forma instantânea a sala era inundada por uma água muito fedorenta que logo cobria seus pés chegando até a altura da canela. A frente dos nossos aventureiros, era possível ver uma paisagem um pouco mais obscura. Árvores gigantescas se conectavam ao topo, impedindo que toda a luz do Sol as transpassasse.

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O chão a frente era todo lamacento, e que se não andassem com cuidado poderiam até mesmo ser um pouco escorregadio, com água por toda a região, desde as mais rasas até outras mais fundas. Ao caminharem um pouco mais pela região era impossível não sentir o odor forte, pois parecia com algo estranho e azedo, e quem provavelmente mais sofreria com isso seria o mink e o seu olfato aguçado, podendo até sentir uma leve dor nasal, mas nada para se preocupar, mas o que os deveria realmente preocupar eram os sons que vinham até eles que seriam similares ao de um... estômago? Era como se estivessem dentro de uma enorme criatura que agora os digeriam, porém, os sons não eram constantes, mas vez ou outra esses sons voltavam a aparecer como se isso estivesse mesmo acontecendo.

Por toda parte era notável que várias criaturas estranhas passavam por ali, no entanto não era perceptível suas formas, pois se enxergavam apenas sombras deles, e após aquela breve caminhada, a sala que estava logo atrás deles deixava de existir, como se nunca estivesse lá a pouco tempo. Assim que a sala desaparecia, sons de plantas se movendo eram ecoadas pelo ambiente, e como um tiro, um cipó passava de raspão ao lado do garoto de madeixas descoladas batendo contra o chão lamacento e voltando assim para o local de onde havia surgido, e a seguir uma quantidade pequena de cipós se moviam lentamente a frente deles, mas a sensação de que poderiam atacá-los a qualquer momento era grande.

- Achem, o grande poder da floresta, é ele que todos buscam, por ele que todos lutam, e sem ele todos ficam onde estão, em círculos sem parar, até caírem no chão. – Aquela mesma voz que havia ecoado em suas mentes anteriormente, voltava a dar as caras, mas dessa vez com uma orientação direta, e logo após suas palavras, era visível nas mentes de todo o trio a imagem de um cajado.

Após aquela solene instrução, o inevitável acontecia, e cerca de 10 cipós se atiravam em direção ao grupo com o intuito de finalizarem sua breve jornada ali. O que o trio faria a seguir?



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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5 EmptySáb Jun 05, 2021 8:16 pm

[quote="King"]

WELCOME, DESPAIR!
Falas x Pensamentos x Devaneios


Mas que início maravilhoso! Foi uma questão de segundos para ser ameaçada pelo lobo, vê-lo ser confrontado pelo cabeludo e, enfim, decidimos acatar as ordens da voz misteriosa que havia surgido. Era possível ver o quanto o grupo era animado e isso certamente tornaria a nossa jornada mais divertida. Inclusive, antes que eu tivesse a chance de abrir a porta escolhida, o lobo gigante a destruía sem pensar duas vezes. Diante de nós, havia uma imensa, fedida e acima de tudo, misteriosa floresta. Antes que pudéssemos reagir, uma água turva invadiu o piso da sala, inundando o bastante para cobrir meus pés. – EI! Essas botas são novas! Você me paga, Júlio! – Eu tentava fingir uma raiva caricata, enquanto chamava a entidade pelo nome que o lobão havia dito a pouco tempo. “Júlio... QUE DIABO DE ESPÍRITO CHAMARIA JÚLIO NYE HEH!" E contive meu humor nos pensamentos.

Aquele local era realmente único. Um ambiente com árvores tão altas que mal conseguíamos enxergar o céu direito, um cheiro que não era lá muito agradável e a mesma água lamacenta que havia invadido a sala anterior. Talvez o mais curioso era um barulho estranho, que se assemelhava aos roncos que sentia na barriga quando estou faminta. “MEU DEUS, A GENTE TÁ NA BARRIGA DE UM BICHO?” Só de cogitar essa hipótese, já me sentia um pouco mais empolgada em desbravar aquela selva. E se já não houvessem surpresas demais pro meu coração aguentar, de repente uma imagem surgia em minha mente, assim como o retorno da voz, que decidi apelidar de vez como Júlio, me dando comandos claros: Achar um cajado. Sem mais delongas, decidi espreguiçar e motivar meus companheiros na procura do artefato. – ENTÃO É ISSO AÍ GENTE, VAMO ATRÁS DI-  – Mas antes que pudesse concluir minha fala, um punhado de plantas, talvez cipós, avançavam na nossa direção. Durante a caminhada eu bem que notei alguns movimentos aos nossos arredores, seriam outros competidores, habitantes desse local ou só uma coincidência incrível? Enfim, aquilo que se aproximava tinha a clara intenção de machucar.

E eu não perderia tempo esperando que fosse acertada. Eu me sentia diferente do usual, era como se uma energia chacoalhasse por todo o meu corpo e, talvez, eu conseguisse externa-la. Além disso, eu notava alguns detalhes diferenciados na minha bota. Apesar do visual idêntico das minhas botas normais, eu sentia que, se chutasse qualquer coisa com elas, o estrago seria dos grandes. “TÔ GOSTANDO DISSO!” Sem mais delongas, eu decidi agir. Por estar num local de locomoção difícil, eu sabia que não haveria muito espaço para correr, então optei pela ofensiva. Daria um único passo na direção dos cipós, enquanto que com a outra perna eu começaria a girar e a inclinar o corpo para baixo, realizando uma rápida rasteira. Durante tudo isso, deixaria aquela sensação misteriosa se projetar para fora do meu corpo, esperando que essa energia acompanhasse o trajeto do meu chute e fosse disparada como um cone. Ao enxergar a energia verde sendo lançada, como uma grande massa de ar, eu arregalaria os olhos, tamanha era a emoção – INCRÍVEL! SE ISSO É O INFERNO, EU TÔ AMANDO! – Se por algum motivo o poder não se comportasse como o esperado, eu realizaria vários chutes no ar, na esperança de disparar várias vezes na direção das plantas. É claro, faria bom uso dos meus conhecimentos acrobáticos para não acabar me desequilibrando durante o golpe.

Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5 8b8d58d5-dad8-4c2d-bc5e-bf0b1d0c5b3d

Na hipótese de alguma delas me alcançarem, utilizaria dos braços como barreiras, para evitar de que minhas pernas fossem imobilizadas. Com isso, tentaria realizar chutes rápidos para me livrar delas. – Lobão, agora é uma boa hora pra virar ferro! – E faria uma observação da cena que vi na sala anterior, assim como tinha algumas palavras para o esguio homem que nos acompanhava. – Cabeludo, não fica com vergonha, vem brincar também! –

Estando menos ameaçados pelas plantas, eu encheria o peito de ar, e diria algumas palavras para os seres que havia notado pela floresta. – EU SEI QUE CÊS TÃO POR AQUI! – A minha intenção era de soar o mais assustadora possível. – QUANTOS DE VOCÊS TERÃO QUE MORRER ATÉ A GENTE CONSEGUIR ESSE CAJADO? – E essas seriam minha base por agora, ainda estava elaborando uma solução para o enigma. “Talvez seja algo no topo das árvores, no céu que não dá pra ver aqui embaixo?”


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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5 EmptyDom Jun 06, 2021 12:22 am

Blade
Lobão
Blade ouvia os sons com desprezo, pensava até por um segundo se isso q ele estava pisando não era o suco gástrico da criatura. Pensava consigo mesmo também, sobre o esforço que o Júlio teve pra jogar ele ali, e pensava se valia a pena todo o esforço e tempo investidos nisso, e aparentemente pela reclamação da garota ela já conhecia ele, confirmando as suspeitas de Blade.

Mas voltando ao que importa, o mink via a garotinha correndo pro meio do campo de batalha soltando uns raios de energia contra cipós, a akuma da garota era interessante, falando nisso aparentemente o lobo também era um akumado agora afinal transformava seu corpo em ferro, mas espera se o ferro é um elemento que faz parte da natureza significa que é uma logia? Não acho que seja, enfim voltando ao que interessa.

O mink observaria a luta da garota de prontidão, se visse os cipós tentando se aproximar dela entraria na sua frente, dando o seu braço esquerdo para que os cipós agarrassem, e já com seus braços transformados em ferro, usaria o direito para cortar os cipós com suas garras em forma de contra-ataque.

Ficando agora na frente da garota, Blade tomaria um papel de defensor afinal ela era útil, é sempre bom ter ao seu lado alguém com uma akuma forte afinal. Blade esperaria pelos cipós vindo em sua direção, nem mesmo deixando eles chegarem perto cortando com suas garras qualquer um que ficasse ao seu alcance. Poder transformar suas garras em ferro não era nada mal, agora porque ele recebeu esse poder será um mistério.

Voltando sua atenção ao combate se algum cipó tentasse se prender as pernas de Blade, o lobo pisaria em cima dessa planta inútil tentando se defender, e logo em seguida pegaria o cipó com suas mãos, puxando ele com toda força, usando também do peso de seu corpo enquanto colocava cada músculo dos seus braços e pernas pra funcionar, a ideia do lobo era ou arrancar o cipó, ou puxar o que quer que esteja dando origem a eles.

E se os cipós conseguissem prender ambos os braços de Blade, o mink canino puxaria eles para seu próprio corpo, usando de suas presas e de seus dentes afiados para morder e corta-los. Quando conseguisse voltar seus braços ao normal o mink voltaria a formação de ataque padrão.






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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5 EmptyDom Jun 06, 2021 12:46 am






Legenda


Narração.
"Pensamentos".
-Falas.


Post - 01


-HAHAHAHA. Ótima escolha. elogiaria a escolha da garota baixinha com um toque de ironia na voz. Apesar da fala, o lugar não me incomoda tanto, é um tanto enjoativo, mas já vi coisas repugnantes e nojentas o suficiente em vida para me incomodar com esse ambiente. As memórias de Whitespear soterrada invadia minha mente com a mesma sutileza e permissão que a água invadiu o ambiente, depois imagens dos trabalhos da máfia. Afasto as imagens, preciso me concentrar na jornada que está por vir e distrações como essas podem ser fatais.

Olharia para trás para verificar nossa rota de fuga, sumiu, a porta que acabamos de atravessar havia simplesmente desaparecido -Julio, Julio, você não está de brincadeira mesmo. era um nome bem idiota para o diabo, inferno ou seja lá qual for o autor disso aqui, mas é o melhor que temos. Sem nem mesmo dar tempo de reagir, um cipó quase me rasgava a bochecha -Que merda é essa???? arregalaria os olhos com o ataque/aviso do ambiente. Julio voltou a falar na minha mente, dando instruções do que tínhamos que fazer. Primeiro me ataca, depois da “Oi”, Julio com certeza é mafioso -Vocês também ouviram né!?. perguntaria já sabendo da resposta.

Os cipós voltaram, dessa vez não como um aviso -Ei, Lobão, me diz que aquela transformação de ferro não foi uso único. correria até ele e saltaria. No ar, tentaria tocar o centro das suas costas, liberando meu poder mágico e buffando sua velocidade. De alguma forma, sabia que podia fazer muitas coisas novas depois que morri, pelo menos Julio não nos deixou de mãos vazias -Arrasa com eles.. Depois que pousasse, slataria na água rasa e nadaria alguns metros para o lado direito do grupo, emergindo quando não conseguisse mais segurar a respiração. Novamente em pé, olharia ao redor para ver se mais monstros pretendiam nos atacar, procurando também na fonte dos cipós para o causo deles serem membros de algo maior. Se encontrasse algum, diria -Pessoal, tem mais problemas ali. apontaria para direção dos inimigos. Se não encontrasse mais nenhum monstro, voltaria atenção para meus “parceiros”. Se por acaso, os cipos tivesse causando problemas ou restringindo alguns deles, dispararia dois tiros contra as vinhas. E se eles fossem parte de algo maior, dispararia contra o monstro fonte com o intuito de que ele recolhesse os membros.






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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5 EmptyTer Jun 08, 2021 11:49 pm


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 5

Os três jovens desbravadores chegavam a um consenso de que o tal “Júlio” citado por Blade anteriormente, serie em definitivo o culpado por tudo aquilo. A cada momento em que eles conheciam mais do local onde estavam, mais se impressionavam, pelo menos Jasmine parecia se divertir e se empolgar cada vez mais

Nossos protagonistas dessa breve jornada haviam sido comunicados pelo tal “Júlio” sobre um cajado que já aparecera em suas mentes, mas agora antes de tudo, certa adversidade se encontrava a frente, onde alguns cipós se esgueiravam para atacar o trio. O primeiro do trio a tomar uma iniciativa ofensiva era Jasmine, que já sentia uma sensação diferente pelo seu corpo, e ao executar um movimento preciso de forma rasteira, fez com que alguns cipós fossem cortados, fazendo com que algumas pontas caíssem no chão.

No entanto, Jasmine ainda corria um pequeno risco, mesmo após aquele golpe, pois alguns outros cipós voltavam a lhe atacar no instante em que ela se levantava daquele movimento. Mas quando menos esperava, Blade estava à sua frente como num passe de mágica, porém anteriormente o Mink havia recebido um certo auxílio mágico de Solomon, que fez com que de prontidão, Blade estivesse lá para defender a garota de cabelos rosados. O mink agora tinha seus braços cobertos por ferro, e um deles estava amarrado pelos cipós, mas claramente aquilo não seria um grande problema para alguém com garras e dentes afiados, cortando assim aquelas amarras.

Em paralelo aquele simples combate, Solomon após aumentar a velocidade de Blade para que pudesse ajudar Jasmine, saltava em direção a água rasa para de alguma forma abrir o campo de visão do trio. Emergindo da água, Solomon poderia avistar não tão longe dali uma movimentação um tanto quanto lenta e incomum. Um singelo brilho poderia ser visto de onde estava, e se forçasse a vista um pouquinho conseguiria enxergar que o tal cajado estava por aquela direção, cerca de uns 30 a 35 metros de distância, sendo carregado por uma enorme criatura sem identificação plausível para compará-la.  *BLUUP! BLUP! BLUUUUUPP!* Ao redor do trio, toda a natureza começava a se mover criando formas.

Cercados por monstros que poderiam ser pequenas catástrofes naturais, nosso trio tinha agora a missão de combatê-los. Próximo de Jasmine e Blade, cinco aparentes plantas vivas os rodeavam. A direita da dupla, Solomon até poderia tentar ajudá-los, mas acabaria por ser pego de surpresa enquanto admiraria a criatura a sua frente, pois sentira em seu tornozelo direito algo lhe agarrar e puxá-lo fazendo com que caísse diretamente na água, e ao levantar sua cabeça, poderia ver que aquilo que lhe agarrava era uma criatura lamacenta que aos poucos tentava engoli-lo.


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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5 EmptySex Jun 11, 2021 3:00 pm


WELCOME, DESPAIR!
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Foi uma bela surpresa observar que eu estava certa. Aquela estranha sensação que pulsava de dentro de mim se manifestou como uma energia e destruiu parte dos cipós, talvez se eu não tivesse ficado tão extasiada com a cena, eu teria dado conta dos outros. Antes que eu tivesse que preocupar com minha segurança, o lobo gigante aparecia num súbito e cuidava das plantas, o que também me deixava impressionada. – CARAMBA LOBÃO, TÃO GRANDE E RÁPIDO! – E ainda por cima, ele tinha mesmo a estranha habilidade de se transformar em ferro. “Eu me pergunto o que o cabeludo consegue fazer... Não vi nada demais até agora.”

E falando em habilidades, era algo que precisaríamos bastante no atual cenário. Num piscar de olhos, mais criaturas surgiam ao nosso redor, pareciam um tipo esquisito de planta, ainda que tivessem um corpo humanoide. – Agora sim! Finalmente algo que eu possa bater de verdade! – Os cipós não passavam de brincadeira de criança perante aquilo. Um outro detalhe válido a ressaltar é que o cabeludo parecia em apuros, havia algo puxando-o... Mas o que era? A minha atenção estava focada nos seres que surgiam ao meu redor, então não podia me dar o luxo de prestar atenção nos meus companheiros... O que não significava que eu estava de mãos atadas para ajudá-lo. – Lobão! Pode me deixar com esses bichos feios aqui, vai ajudar o magricela! – E esbravejei minha vontade. Claro, o que eu fazia era bem arriscado, mas ainda acreditava estar numa situação mais favorável do que o cabeludo. Seria uma ótima oportunidade para testar os limites da energia misteriosa, também.

– Tá esperando o que? VAI! Deixe essa garota aqui se divertir um pouco! – E já começaria minha ofensiva ao grupo de plantas. Disparando rumo a planta que estivesse mais próxima de mim, deixaria com que aquela energia esmeralda imbuísse minhas botas, quiçá toda a extensão das minhas pernas, se ela realmente me obedecesse. E tentaria acertar uma voadora. Eu possuía um plano mirabolante em mente e pretendia executá-lo assim que o primeiro golpe fosse acertado, se eu aterrissasse sobre a planta sem maiores problemas, abusaria do meu talento acrobático para usar o corpo do alvo como impulso e me jogar em direção a planta mais próxima. Encolheria meu corpo e giraria várias vezes até alcançar o trajeto e, uma vez próxima do alvo, o giro seria interrompido ao esticar a perna esquerda e descer o calcanhar, sobre o que deveria ser a cabeça daquele bicho. Premeditando possíveis reações, também utilizaria do corpo da criatura de impulso, mas dessa vez para saltar fora do “círculo” que haviam formado ao meu redor. Mais uma vez, concentraria minhas forças na perna esquerda para lançar um chute no ar e disparar a energia em forma de um cone, o que acredito que acertaria todas as plantas, ainda que não fizesse muito estrago.

Havendo a possibilidade ser acertada durante aquela peripécia acrobática, eu já me preparava para o pior. Se as criaturas tentassem me agarrar em qualquer momento, eu estenderia os braços para evitar que fosse agarrada pelas pernas e, se tivessem êxito nisso, meu alvo mudaria para a planta que estivesse me agarrando no momento, tentando desferir o máximo de pisadas nela que eu conseguisse, também utilizando da energia verde. Se houvesse a tentativa de me acertarem com aquele corpo humanoide, seja com socos, pontapés ou outras artimanhas que são mais... humanas, eu tentaria me afastar na direção oposta, dando saltos para trás e procurando a planta mais distraída para dar sequência ao meu plano. E no caso de as criaturas tentarem expelir algo em minha direção, como veneno ou algo similar a pólen, eu pararia a ofensiva para me focar em evadir o movimento, me jogando para os lados e levando os braços para frente do rosto.

No pior dos casos, se eu fosse acertada, tentaria emendar um rápido chute e focar em ganhar espaço para recuperar a compostura. Havia também a possibilidade de os cipós ressurgirem e, pensando nisso, tentaria evita-los pulando em direção a alguma das criaturas e a chutando, quem sabe seria o suficiente para fazer com que os cipós acertassem meus adversários, e não a mim. Depois de executar minhas manobras durante o perrengue, eu respiraria fundo, abrindo um largo sorriso nos lábios. – O que foi? É tudo que vocês tem? Querem um pouco de fertilizante pra ajudar?  – Eu ainda tinha a intenção de manter o foco delas em mim, enquanto o lobão cuidava do cabeludo.


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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5 EmptySex Jun 11, 2021 8:37 pm






Legenda


Narração.
"Pensamentos".
-Falas.


Post - 03



A situação complicou rápido. Afastado do grupo e desatento, era o alvo perfeito para os inimigos. As flores, os cipós, a lama, tudo nesse pântano está tentando nos impedir de seguirmos nossa aventura. É quase como se o lugar inteiro estivesse vivo, talvez seja isso mesmo. Lembro de ouvir aqueles barulhos estranhos assim que chegamos, como se estivéssemos dentro de um monstro. Mas se aqui for o inferno ou um sonho, não tem porque perder tempo procurando uma lógica. O importante é: precisamos pegar o cajado.


-ACHEI O CAJADO.- gritaria para o grupo -Matem esse monstros logo. O cajado está com um...um…um... não importa. Só limpem logo a área  não encontrava as palavras certas para descrever o monstro.

Mantendo a calma, analisaria a situação. A garota é bem forte e consegue lidar facilmente com os monstros e o lobo pode transformar seu corpo em ferro. Quanto ao perigo, podemos ser atacados de todos os lugares e sem aviso. Pelo menos temos nosso alvo final. Vamos com calma. Primeiro vou me livrar desse monstro de lama tentando me engolir. Posicionaria a mão canhota em direção ao inimigo e liberaria uma onda de energia debilitante para atrasar seus reflexos (debuff - lentidão). -Me ajuda aqui Lobão-. pediria esticando a mesma mão para ele e liberando uma nova onda de energia, dessa vez vitalizadora, aumentando sua força.

Por fim, apontaria a pistola para o monstro e dispararia. Se o monstro morrer, olharia para a garota e veria sua situação - Temos que reagrupar-. diria para o Lobo. Partiria para perto da nossa aliada atento aos arredores e ao chão para caso encontrar outro monstro de lama, desviar o percurso. Se for atacado, tentaria desviar tirando o corpo da trajetória do golpe ou me abaixando para dentro da água.  Se os ataques vierem pela água, saltaria para os lados ou sobre oque está mirando em mim.

-Qual o plano? questionaria o time caso consiga reuni-los.





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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5 EmptySex Jun 11, 2021 9:35 pm

Blade
Lobão
Blade parecia ficar preocupado com a garota de primeira, afinal um marmanjo daquele tamanho tem como se virar sozinho, mas a situação dele não parecia estar lá muito boa não.

Ao olhar para os monstros ao seu redor Blade não se assustaria, ''Eles vão ver o monstro", era o que o lobo estava pensando nesse momento. O lobo uivaria para o céus com um som que tinha um único propósito, é hora da caçada. O lobo transformava seus braços em ferro e começava a respirar profundamente.

Blade ficava de quatro visando ganhar velocidade naquela lama nojenta enquanto pensava, ''Não posso salvar todo mundo, e nem faço questão''. O mink estava se referindo a garota em seus pensamentos, já que no um contra cinco estava meio inseguro sobre qual dos dois lados iria ganhar.

Enquanto corria em direção ao ser feito de barro, Blade tinha um olhar sanguinário e quando tivesse alcance o lobo pularia em cima do monstro, em uma posição como se fosse mergulhar no homem de barro, seus braços juntos em cima de sua cabeça como se fosse um nadador profissional entrariam no peito do monstro, o mink não estava esperando matar ele ali, naquele simples movimento, afinal o monstro era feito de barro de uma forma ou de outra, rapidamente o lobo tiraria as mãos do peito de seu adversário e se apoiaria em cima dele agora.

Após o movimento inicial, o lobo agora abriria a sua boca e fecharia ela na cara do homem de barro, puxando com violência o que seria sua face, enquanto com suas garras de ferro cortaria todo o tronco do monstro, com movimentos repetidos e padronizados, como se já tivesse feito a mesma coisa várias vezes antes. O lobo esperava um ataque do homem de barro, esperava que ele soltasse seu amigo e viesse com os braços pra cima dele.

Antes do homem de barro atacar o mink, o mesmo já partiria pro próximo ataque, Blade diria ainda em cima do monstro, -O que foi? Quer um abraço?, o lobo diria saindo de cima do monstro, pulando por cima dele pra ficar atrás do mesmo, frente a frente com suas costas, o lobo sentiria toda aquela vitalidade dada a ele pelo seu amigo e diria, -Eu acho que dessa vez eu vou te abraçar por trás. O lobo abraçaria as costas do monstro e realizaria um suplex, visando bater a cabeça do monstro no chão do pântano, com força o suficiente pra achatar ela se fosse preciso






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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5 EmptyTer Jun 22, 2021 10:37 pm


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 5

O tempo passava, e aquela batalha parecia estar apenas começando, e nossos três aventureiros estavam agora divididos em duas frentes de batalha após eliminarem a primeira ameaça que eram os cipós que tinha vida própria e os atacara anteriormente. No entanto, os problemas apenas apareciam, complicando ainda mais a situação deles.

O “gigante” garoto Solomon que estava um pouco mais afastado de seus dois companheiros, avistava a tal criatura, que carregava consigo o devido cajado que eles deveriam encontrar, e logo tratava de avisar os outros dois, porém não seria tão simples seguir com algum plano de ir até a criatura e buscar o objeto que eles agora almejavam. Solomon se pôs a pedir a ajuda de Blade para tentar escapar da criatura de lama, e antes mesmo que o lobo chegasse, o garoto se utilizou do poder que agora tinha consigo, deixando o ser mais lento do que o normal, e mesmo assim, Solomon continuava preso.

Com mais calma, Solomon sacava sua pistola e atirava na criatura, seu tiro lhe acertava o peito, e um buraco era feito, e com lentidão buscava se regenerar. No entanto, dentre o buraco, era possível para Solomon ver que Blade se aproximava, já que ele havia pedido a ajuda do lobo anteriormente, inclusive buscando aumentar sua força com seu novo poder.

O lobo agora junto de Solomon, desferia golpes ferozes, se aproveitando da magia usada para impedir que aquele monstro se regenerasse com rapidez. Com garras transformadas em puro ferro, Blade dilacerava a criatura, utilizando não apenas suas garras, mas também a força de sua mandíbula e o corte de suas presas para dar fim ao monstro e, aparentemente, libertar Solomon da criatura. Contudo, a poucos metros dali um embate desigual acontecia entre Jasmine e as cinco criaturas humanoides feitas de planta, que se aproveitavam da vantagem numérica para dificultar as coisas com nossa garota.

Jasmine com toda sua coragem e convencimento de que poderia encarar todas ao mesmo tempo, se pôs a tomar a iniciativa, usando de seu novo poder, e de suas capacidades acrobáticas, conseguiu atingir com grande impacto a criatura que estava mais próxima, pois era lenta de mais para reagir ao ataque de Jasmine, sendo jogada ao chão, e também como um trampolim para que a garota saltasse em direção a planta que estivesse próxima dali, girando artisticamente no ar para finalizar aquele belo movimento com um forte chute de cima para baixo na parte superior do humanoide, deixando assim, duas daquelas criaturas paralisadas com o ataque.

Jasmine tentou usar da segunda planta viva para criar uma abertura e desferir mais um golpe, porém com a pancada atingida na parte superior da criatura, fez com que ela fosse ao chão, e mesmo Jasmine tentando pular para trás, acabara por ser surpreendida por uma chicotada com espinhos, que deixavam marcas no rosto de Jasmine, lançando a garota poucos metros para trás. Ela poderia ver que o golpe vinha de um dos braços de uma das plantas vivas, que estavam cobertos por espinhos, e que o sangue de Jasmine escorria pelo braço de uma das criaturas. Num susto, Jasmine conseguia ver que as outras duas plantas inflavam a sua parte superior que era mais parecida com uma flor, e de repente cuspiam de dentro de si, um líquido verde na direção da garota, que rapidamente conseguiu se esquivar perfeitamente de um deles, porém o outro que vinha de uma direção diferente, pego de raspão em seu braço esquerdo, causando uma dor imensa, fazendo a sentir que aquele pequeno toque lhe queimava, corroendo um pouco de sua pele.

Um imenso barulho poderia ser ouvido pelos três aventureiros, e de repente uma sombra pairava sobre eles, que quando olhassem para cima, poderiam ver uma enorme quantidade de piche no formato de uma mão caindo sobre eles.

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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5 EmptySáb Jun 26, 2021 5:05 am


WELCOME, DESPAIR!
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E quem disse que a batalha seria fácil? Eu até havia me dado bem ao mandar duas das plantas vivas direto para o chão, mas isso me custou dois ferimentos feios. A chicotada de vinhas foi o de menos, sendo sincera, mas aquele cuspe ácido, mesmo que mal tenha encostado em mim, foi o suficiente para causar um estrago sério no braço. – Nossa, cês não tão de brincadeira hein? – Eu reclamava em um tom meio abobado, enquanto dava leves assopradas na direção do machucado, como se eu tentasse resfria-lo. É claro que não acreditava que seria curada assim, mas era mais uma forma de zombar dos meus inimigos. – Eu devo dizer que vocês são as plantas mais idiotas que já encontrei! Se vocês cospem veneno, então não vão se enrolar e me comer viva! – Vociferava com um sorriso no rosto, apontando para as criaturas a frente. – Pera, isso vale para plantas ou cobras? – E cocei o queixo, como se não entendesse o que estava acontecendo perante a mim. Na realidade, eu entendia muito bem o perigo que enfrentava, mas desejava transparecer que não era nada além de uma jovem inocente. Se aqueles bichos possuíam o mínimo de racionalidade, o esforço valia a pena.

“Ok, hora de lutar a sério.” Eu havia neutralizado, a menos aparentemente, duas das plantas, o garoto esguio sinalizava que o cajado estava com algum outro tipo de criatura e, por fim, uma mão gigante pairava sobre nós. “I-Isso é da tal criatura do cajado? DEMAIS!” Se o nosso próximo inimigo tinha poderes tão grandes a ponto de fazer aquilo, eu estava desperdiçando meu tempo. Não há como o desespero absoluto provar seu valor com meros capangas do verdadeiro oponente. Eu tinha que acabar com aquelas plantas, e rápido. – AÍ Ó GRANDÕES, ME AJUDEM A ACABAR COM OS APERITIVOS PRA GENTE CHEGAR LOGO NO PRATO PRINCIPAL! – Tomada pela emoção, eu falava de um jeito figurativo, mas imaginava que meus companheiros entenderiam. Com essas considerações em mente, eu traçaria algumas opções para agir. O primeiro passo seria avançar em uma das plantas que ainda estavam de pé, se dentre elas houvesse alguma que estava preparando novamente o cuspe ácido ou outra chicotada, essa seria meu alvo. Cobrindo minhas pernas com a aura esmeralda eu terminaria o percurso me lançando ao ar e tentando-a atingir com os dois pés, uma voadora que acredito ser o suficiente para derrubá-la ao chão.

Após isso, eu me afastaria ligeiramente para trás, estando ciente de que poderia ser atacada. Se mais cuspes fossem realizados, eu daria leves gingados para confundir a mira dos inimigos, me jogando num súbito para a direção oposta, uma vez que o disparo fosse realizado. Na hipótese de uma chicotada, o mesmo seria feito, e já imaginando que eu fosse acertada, afinal, eram cinco oponentes, eu deslocaria o braço intacto como uma última defesa, impedindo que alguma área vital fosse acertada. A partir disso, eu me distanciaria o máximo que pudesse das plantas, pois tinha uma ideia mirabolante em mente. “Espero que ele não se importe de machucar os próprios amigos.” E, enquanto corria para fora da mão gigante, eu me viraria, dando um pulo no ar e energizando a perna esquerda com o máximo que conseguisse da energia verde, chutando o ar para disparar uma rajada de energia, em forma de meia lua rumo ao grupo de inimigos. O meu objetivo ali era claro, a meia lua seria direcionada para a região que, em corpos humanos, correspondia as pernas. Com as plantas derrubadas, elas certamente não conseguiriam escapar de serem esmagadas. Após isso, eu continuaria a correr com tudo que tinha para fora da área da mão, antes que acabasse sendo esmagada. Durante a corrida, estaria atenta ao que estava abaixo de mim, em especial as plantas que eu não tinha certeza que haviam morrido ou não, temendo um possível ataque, assim que notasse uma vinha, ácido ou semelhantes saindo de seus corpos em minha direção, eu pularia, elevando minhas pernas o máximo que conseguisse, afinal, elas são a minha principal arma.

Supondo que não conseguisse fugir ou que isso acontecesse com meus camaradas, a minha estratégia seria outra. Me reposicionaria rapidamente para realizar outro pulo no ar, jogando meu corpo para a direção dos dois com o o famoso chute bicicleta, canalizando o máximo da energia, eu desferiria uma grande onda para cima, acompanhando o trajeto que fiz com o chute. Acreditava que aquele poder seria o suficiente para atingir o piche que estava tanto sobre mim quanto eles e, bem, pelo menos reduzir os danos.

Se tudo ocorresse bem, após as plantas serem atingidas pelo piche, eu saltaria o quão alto conseguisse e utilizaria da energia para chutar diversas vezes o ar, disparando pequenos, mas numerosos feixes na região em que as plantas estavam, para certificar que elas haviam sido mesmo abatidas. – ADEUS! –


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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 5 EmptySáb Jun 26, 2021 2:42 pm

Blade
Lobão
Blade estava impressionado com a facilidade que foi matar o monstro, por outro lado o mesmo não poderia ser dito por sua companheira, que já estava um pouco machucada.

Mesmo assim, Blade não teve muito tempo para pensar, já que uma mão gigantesca caia sobre ele, o lobo então pensaria rápido, e correria pra fora da área de ataque da mão, esperando que ela batesse contra o chão, a tentativa de esquiva poderia ou não ser bem sucedida, para Blade verdadeiramente não importava, pois em sua cabeça surgia uma bela ideia.

O lobo estava pensando que era até mesmo um gênio, mas no fim apenas juntava 2 + 2 e descobria que dava 4. Se tem uma mão feita de piche, um material inflamável na sua frente, e você tem uma arma na cintura o que você faz? Blade não perdeu tempo na hora de responder, o lobo correria em direção a mão e subia nela antes de ela se levantar, quando ela estivesse se levantando para se sacudir ou tentar tirar o lobo de cima dela, Blade pegaria a sua arma e encostaria na mão, atirando e pulando de cima do membro colossal.

Um dia as pessoas chegaram a temer os vulcões, hoje possuem o poder de um vulcão nas próprias mãos, uma arma de fogo pode resolver boa parte dos seus problemas, mas quando você tem uma mão, gigantesca e incandescente atrás de você, você corre dela, e é isso que o lobo faria, após pular de cima da mão, transformaria seu tronco em ferro para diminuir uma área inflamável de seu corpo, e correria em direção das plantas, usando suas quatro patas para ganhar velocidade no pântano sujo.

Olharia para a garota fazendo seus ataques e gritaria, -COOOORRE!!!, quando chegasse em meio as plantas, o lobo pararia e esperaria a mão vir ataca-lo, com bastante atenção as plantas a sua volta, caso uma atacasse ele se abaixaria para desviar, e daria uma rasteira na que atacou, esperando pelo ataque colossal. Quando a mão estivesse para atingir o lobo, suas esperanças estariam no seu tronco, coberto em ferro e ele levantaria suas mãos, como se fosse segurar a mão gigantesca de piche.

O lobo se posicionaria embaixo de um dos dedos da mão antes de receber o ataque, e quando ela fosse atingi-lo, o lobo agarraria o dedo, e se impulsionaria para cima, ele tentaria subir na mão de novo, de um jeito menos prático dessa vez, se subisse, Blade transformaria as pernas em ferro para que elas não queimassem, torcendo para que as plantas tenham sido atingidas pela mão de fogo, e em cima da mão, Blade pularia para outro canto, o mais rápido possível, para evitar pegar fogo, pularia da mão, e começaria a correr para o monstro de piche.

Correndo até o "chefão", usando suas quatro patas pra pegar distância da mão gigante, antes que ela pudesse se recuperar. Quando tomasse a distância certa, afim de evitar um golpe vindo do monstro de piche, Blade replicaria o movimento feito no homem de barro, em que ele mergulhava no peito do inimigo com seus braços transformados em ferro, mas dessa vez, quando retirasse as garras do inimigo e ficasse em cima dele, Blade não iria cortar o rosto do inimigo, e sim, pegar sua arma, e dar um tiro a queima roupa no tronco do monstro.

Após realizar o ataque, Blade se impulsionaria para trás, ficando em pé frente ao seu inimigo, esperando que ele pegasse fogo, com seu tronco agora transformado em ferro, e com a guarda alta esperando por ataques do monstro, seus braços defendendo rosto e tronco, torcendo para que o inimigo não tivesse tempo de reação.






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