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[TUMBA - 2º ANDAR] A PRINCESA E A PLEBEIA Sex Fev 04, 2022 9:40 pm
[TUMBA - 2º ANDAR] A PRINCESA E A PLEBEIA
Evento
Chocho avançava para cima de Morgan e o mesmo erguia o machado para se defender, mas a jovem o rodeava e o acertava na nuca com a empunhadura da espada fazendo o homem cair no chão com os olhos brancos e espumando pela boca.
Aiko por sua vez avançava com um simplista golpe frontal, o qual Alvida bloqueava erguendo sua clava logo antes de Chocho vir em sua direção. A pirata ao ver Morgan caído acabava por tomar a estocada no peito logo antes de Kimiko chegar e golpear ela nos calcanhares e atrás do joelhos com suas armas.
A mulher desabava igual o Morgan e ambos eram incapazes de responder qualquer pergunta que as jovens faziam.
Perguntas eram feitas e ficavam sem resposta, pelo menos sem resposta direta, ambas sentiam seu corpo se encher de energia, retirando a pouca fadiga que adquiriram na luta logo antes de uma porta dourada surgir perto delas e se abrir com um rangido metálico.
O que tinham que fazer ali, havia acabado e estavam sendo convidados para a próxima parte daquele evento estranho
Nymiohoho! Bom, muito bom minhas pequenas estrelinhas, como estou feliz que a colheita desse ano esta tãaaaaaao saboroooooosa. - Teria dito na cabeça de ambos o anfitrião Nasz Harrick em um tom extremamente luxurioso ao ponto que poderia ter sido pertubador a qualquer um o quanto havia de deleite na voz do ser cósmico. Duas espadachins hmmm? Será se eu conto? Nãaao, vai ser divertido ver suas expressões a explorar e explorar e explorar... Ahhh... Minhas pequenas estrelas, alcancem os tesouros continuem! Prossiiiiiiiigam cheguem até mim! - Eram as ultimas coisas que ouviriam do anfitrião, enquanto poderiam ver melhor um pouco ao andar em que se encontravam.
![[TUMBA - 2º ANDAR] A PRINCESA E A PLEBEIA D8e93befb701c932d17a2ab052e275a2](https://i.pinimg.com/564x/d8/e9/3b/d8e93befb701c932d17a2ab052e275a2.jpg)
Os desafiantes estariam na parte abaixo da escada próximo de um dos primeiros degrais, diferente do primeiro andar deveriam tomar cuidado para não tropeçarem, além disso... Ao horizonte quando terminassem de conversar portões dourados com os guardiões poderiam ser vistos, um nariz de palhaço poderiam ser visto de um e espadas apenas de outro....
O desafio do segundo andar estava prestes a começar.
REGRAS IMPORTANTES
1. É válido de lembrar que este é um evento usando as fichas, portanto vale-se a regra de pvp para a construção dos posts, sendo assim o uso dos 3 OPAS + 1 técnica e o controle tanto dos PdV quanto da stamina, os status Devem serem levados em consideração mas eles não são absolutos uma faixa de diferença entre jogador e npc não os tornam impossíveis de agir um contra o outro mas duas faixas ou mais já seria quase impossível de lidar.
2. Relembra-se que o uso dos Opas, serão validados pelos casos utilizados pelo narrador, sendo assim é possível o uso de casos gerais e específicos se assim houver o desejo, defesas não tem um limite no entanto os posts não podem exceder 4500 caracteres, sem contar espaços ou códigos. Caso passe desse numero, tudo escrito após os 4500 será desconsiderado.
3. Imagens são permitidas mas, caso você queira fazer o uso de alguma para ilustrar um ataque, deve descrevê-lo, pois só o conteúdo escrito deve ser considerado
4. Ao todo, contando com o post de apresentação, haverá um limite máximo 5 posts totais do jogador e 5 do narrador, ao fim caso o jogador vença, será criado um tópico para o próximo andar onde se seguirá a mesma lógica.
5. Jogadores dentro do evento que passarem por um andar, enquanto no evento reterão toda e qualquer informação que tiverem e podem interpretar isso, inclusive até mesmo se surpreendendo com a cura mágica de todas situações no andar seguinte.
6. Dentro deste evento, será considerado como vencedor o lado que matar o adversário ou tirar a maior porcentagem de vida, portanto um jogador que seja nocauteado precisará fazer com que o outro da dupla faça com que mais do que isso aconteça caso queiram ir para o próximo andar.
7. A desistência do jogador pode vir a qualquer ponto sem punições, vocês receberão Sempre de acordo com o que tiverem já vencido independentemente da condição de sua eliminação
8. Os posts terão um prazo máximo de 48 horas a partir do último post do narrador, não sendo válido qualquer post que seja feito ultrapassando o tempo limite, a primeira ocorrência dentro de um andar será considerado como o seu personagem ficando parado e a segunda ocorrência será dada a desclassificação do jogador onde mecanicamente, o personagem do jogador ficará parado até que seus PdV’s cheguem a zero. Problemas e imprevistos justificados, podem ser avaliados.
9. É possível considerar que o personagem tem pleno uso de todas as características já registradas em sua ficha (do evento) , incluindo técnicas, itens e outros recursos.
10. Aos narradores é pedido que se coloque ao final do post um registro geral dos PdV’s perdidos por npc’s e por players na rodada em números, para que exista uma melhor contabilização, e reduza os erros para o resultado final da batalha.
11. Os prêmios só poderão ser pedidos na ficha após a criação do tópico oficial de contabilização de recompensas, ao qual poderá ser usado como prova para pedir na ficha.
12. O prazo está contando a partir desse post, o primeiro post é de Apresentação tanto para o jogador quanto ao narrador e quem inicia são os jogadores.
- Inimigos do andar:
Level 3: Kuro
Nível: 3
Experiência: 1200
PdV: 7220
STA: 300
Força: 358 (+ 300 Arma) = 658 (Hábil)
Destreza: 229 (Bônus) (Regular)
Acerto: 161 = (+80 Racial) (+180 EDC)= 421 (Hábil)
Reflexo: 680 (+80 Racial) (+ 180 EDC) = 940 (Hábil) (Alcança a escala Talentoso quando usa o Nuki Ashi ou Shakushi ganhando bônus de 10% e ficando com 1034 em Reflexo.)
Constituição: 1 (Regular)
Agilidade: 670 (Hábil) ( Durante o Shakushi isso dobra)
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
Level 4: Buggy
Nível: 4
Experiência: 1600
PdV: 9620
STA: 400
Força: 457 (+40 Racial) (+160 EDC) (+400 Arma) (+420 Akuma)= 1477 (Talentoso)
Destreza: 738 (Bônus) (Hábil)
Acerto: 801 (+40 Racial) (+160 EDC) = 1001 (Talentoso)
Reflexo: 341 (+80 Racial) (+160 EDC) (+420 Akuma) = 1001 (Talentoso)
Constituição: 1 (Regular)
Agilidade: 1001 (Talentoso)
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
Pepe
Avaliador
Re: [TUMBA - 2º ANDAR] A PRINCESA E A PLEBEIA Sáb Fev 05, 2022 4:02 am
Evento Tumba
Para a infelicidade da princesa nossos adversários caíam antes mesmo dela conseguir qualquer informação, em sequência uma porta mágica aparecia. Coincidência ou não, quem acabava nos dando algum tipo de informação era o sequestrador. Não que fosse uma informação clara, mas era óbvio que havia algum tipo de truque neste segundo andar, tanto que ele falava que precisávamos explorar.
E havia muito a explorar por ali, o ambiente mudara daquela floresta para uma ruína de uma construção.— Agora pelo menos parece mais uma tumba... — falaria em voz alta para ninguém em específico, só reagindo ao novo ambiente em que estávamos após passar pela porta mágica. Esse sequestrador era realmente muito poderoso, não havia muito o que fazer além de aceitar e continuar nesse joguinho dele.
Nossos novos adversários eram dois homens dessa vez, um estranho que parecia ter várias espadas e um palhaço.— Princesa, você é mais forte, acho melhor ficar com o mordomo... — começaria meu comentário, mas lembraria do que a voz havia dito. — Na verdade... se tem uma pegadinha neste andar pelo que o sequestrador falou... deixa eu cuidar do mordomo e você do palhaço — falava enquanto ainda observava nossos adversários e seus arredores, tentando ver qualquer coisa estranha que poderia ter neles. — Lembrando princesa... que eles com certeza são mais fortes que a gorda e o maneta — comentaria para caso ela tivesse esquecido.
E havia muito a explorar por ali, o ambiente mudara daquela floresta para uma ruína de uma construção.
Nossos novos adversários eram dois homens dessa vez, um estranho que parecia ter várias espadas e um palhaço.
- Auxiliar:
- 1º Post – 2º andar
PdV: 11.040
STA: 400
Força: 998 + 80 + 240 = 1318 [Talentoso]
Destreza: 539 [Hábil]
Acerto: 721 + 40 + 240 = 1001 [Talentoso]
Reflexo: 121 + 40 + 240 = 401 [Hábil]
Constituição: 0 [Incompetente]
Agilidade: 701
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
Peso que aguenta carregar: 2008 kg
Akuma Nikaido
Re: [TUMBA - 2º ANDAR] A PRINCESA E A PLEBEIA Sáb Fev 05, 2022 11:30 am
Tumba de Nasz Harrick | ![]() | ||
Agente: | Chocho Kimiko | Relatório: | |
Localização: | Tumba de Nasz Harrick | Apresentação | |
Round 2 |
Ficava decepcionada com o quão fracos ambos eram. Mesmo controlando nossa força, ambos desmaiavam com nossos golpes e éramos declaradas vencedoras, já sendo transportadas para o próximo andar. Nosso anfitrião deixava uma mensagem enigmática, a qual a própria Aiko percebia. Assentia com sua fala, complementando: — Cuidado com nossa posição, Aiko-chan! Eles possuem a vantagem por estarem em um terreno mais alto. Vou tentar trazê-los até aqui, está bem?
Não possuíamos muitas informações para fazer uma estratégia elaborada, mas o terreno indicava já algumas condições que poderíamos explorar. Ao contrário do primeiro andar, no qual sequer precisei retirar minha mochila, dessa vez achava interessante colocá-la a meu lado, deixando-a algo a mostra de nossos oponentes, como se tentasse escondê-la mas sem sucesso completo.— QUEM SÃO VOCÊS? ESTÃO ATRÁS DO MEU TESOURO, POR ACASO? NÃO VOU DEIXÁ-LOS PEGAR MINHA MOCHILA! Gritava, posicionando-me à frente e sacando meu florete. Deixaria-me em uma posição na qual parte de meu corpo estivesse escondida atrás dos escombros mais próximos e aproveitaria para tentar pegar algumas pedras em meio aos escombros e guardá-las em meu bolso. A intenção de minha fala era não somente atraí-los com a palavra tesouro, convidando-os a vir até nós, em vez de avançarmos, como também deixá-los roubar minha mochila, se assim o tentassem. Mais do que avançar rapidamente, dessa vez o plano seria defender nosso terreno. Isso tornaria nossas condições de vitória algo maiores, esperava.
Não possuíamos muitas informações para fazer uma estratégia elaborada, mas o terreno indicava já algumas condições que poderíamos explorar. Ao contrário do primeiro andar, no qual sequer precisei retirar minha mochila, dessa vez achava interessante colocá-la a meu lado, deixando-a algo a mostra de nossos oponentes, como se tentasse escondê-la mas sem sucesso completo.
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Relações: -
Relações: -
PdV: 12.340
STA: 400
Força: Hábil
Peso máximo suportado: 704 kg
Destreza: Talentoso
Acerto: Hábil
Reflexo: Talentoso
Constituição: Regular Agilidade: Hábil
STA: 400
Força: Hábil
Peso máximo suportado: 704 kg
Destreza: Talentoso
Acerto: Hábil
Reflexo: Talentoso
Constituição: Regular Agilidade: Hábil
Acrobacia
Anatomia
Mecânica
Estratégia
Forja
Mineralogia
Física
Criptografia
Ofício: Ferreira
Anatomia
Mecânica
Estratégia
Forja
Mineralogia
Física
Criptografia
Ofício: Ferreira
N/A
Narrador De Eventos
Narrador
Re: [TUMBA - 2º ANDAR] A PRINCESA E A PLEBEIA Seg Fev 07, 2022 12:24 pm
~Tumba de Nasz Harrick~
~A princesa e a plebeia~
As duas garotas entravam numa nova arena, terreno irregular, pedras caídas e uma iluminação incomum que não dava para se perceber de onde vinha, enchiam o lugar, uma estranha dupla esperava eles ali dentro, um homem de óculos cuja luva carregava uma lâmina em cada dedo e um palhaço carregando adagas. As garotas conversavam por um instante e Chocho pegava algumas pedras, seus oponentes também pareciam se preparar.
-Se alegrem… O grande capitão Buggy está aqui para matar vocês.. HAHAHAHA…
O homem de óculos parecia descontente com a fala do outro e apenas ajeitava seu par de óculos com a palma das mãos enquanto começava a caminhar em direção a dupla de garotas.
O espaço era amplo, porém confinado, era um corredor de cinquenta metros de comprimento por vinte de largura, grandes pedaços de colunas de tijolos e pedras ocupavam grande parte do corredor que possuía um lance de escadas de vinte degraus no seu meio. Cada dupla estava numa extremidade do corredor.
Akuma Nikaido
Re: [TUMBA - 2º ANDAR] A PRINCESA E A PLEBEIA Seg Fev 07, 2022 5:42 pm
Tumba de Nasz Harrick | ![]() | ||
Agente: | Chocho Kimiko | Relatório: | |
Localização: | Tumba de Nasz Harrick | Rodada 1 | |
Round 2 |
Aparentemente meu blefe a respeito do tesouro não havia sido efetivo, embora claramente o palhaço fosse um pirata. Suas roupas chamativas, chapeu e autoproclamação como capitão tornavam isso bem claro. Mas se tentar atraí-lo com a ganância não havia dado certo, dessa vez o tentaria pela ira. — Aiko-chan, não esqueça. Deixe com que avancem. Guardar nossa posição é muito mais efetivo do que tentar atacá-los de baixo para cima. Se o fizermos, a vantagem será deles. Vou tentar atrair o palhaço para mim, ok? Diria em voz alta o bastante para que minha companheira ouvisse, mas baixa o suficiente para não ser escutado pelos nossos adversários.
Arremessaria uma das pedras que havia pego na direção de Buggy, gritando para ele:— Capitão? Quem iria obedecer alguém com um nariz de palhaço? HAHAHAHA Não sabia se minha provocação havia sido efetiva, mas caso não o fosse, continuaria gritando outras ofensas, tentando achar algo que o irritasse, enquanto arremessaria mais pedras.
Entretanto, se notasse ele vindo em minha direção, fingiria arremessar outra pedra, fazendo um amplo movimento para trás, apenas para pegar um punhado de chumbo branco em minha mochila. Escolheria apenas pequeninos pedaços. Diferente de mim, que era vacinada e podia manusear livremente o minério sem me intoxicar, o palhaço receberia dano se entrasse em contato com o material. Poderia ser uma pequena vantagem apenas, mas era um plano extra. Dessa forma, esmagaria o minério em minha mão, transformando-o em pó e deixando-o preso dentro de meu punho.
De toda forma, essa não seria minha única ideia, pois com sua aproximação, avançaria em sua direção quando estivéssemos no mesmo nível do terreno. A partir daí, meu plano teria duas ramificações. Caso notasse ser mais rápida que ele, fintaria um golpe direto e, no último instante, giraria meu corpo rapidamente em um 360º, tentando acertá-lo pela lateral e afastando-me rapidamente, como um teste para avaliar seus reflexos e força. Entretanto, se notasse que Buggy era mais veloz, ao me aproximar, fintaria um golpe mas, pouco antes de nos degladiarmos, daria um salto para trás, recuando novamente, mas aproveitando esse mesmo instante para jogar a poeira na direção de seus olhos. Não somente a absorção por mucosa seria mais ligeira como também atrapalharia sua visão, diminuindo sua capacidade de reflexo e dificultando que usufruísse completamente de toda sua agilidade.
Após afastar-me, fosse de uma forma ou de outra, retornaria para perto de minha mochila, pegando mais um punhado de chumbo branco e guardando-o tanto em minhas vestes quanto em minha mão esquerda. Com a direita, manteria o florete empunhado, aguardando um breve momento para decidir meus próximos movimentos, analisando o que havia obtido de informação sobre Buggy até o momento.
Não sabendo ainda do que meus adversários eram capazes, estaria a todo momento prestando atenção e tomando o máximo de cuidado possível, tanto com suas atitudes quanto com o terreno, para evitar ser pega de surpresa. A qualquer momento, caso notasse que iria ser atingida, independente do adversário, tentaria afastar-me o mais rapidamente possível, pondo, ao mesmo tempo, o florete para tentar bloquear os golpes. Tentaria aproveitar da vantagem de alcance de minha espada com relação às lâminas e às adagas, a fim de dificultar o ataque.
Contava com Aiko para segurar e derrotar o mordomo, mas se notasse alguma abertura para atacá-lo sem que isso me fizesse abrir brecha para ser atingida por Buggy, assim o faria, novamente ganhando distância tão logo quanto possível. Procuraria sempre me manter em um local aberto e com boa visão de ambos, para evitar ser pega em alguma emboscada.
Arremessaria uma das pedras que havia pego na direção de Buggy, gritando para ele:
Entretanto, se notasse ele vindo em minha direção, fingiria arremessar outra pedra, fazendo um amplo movimento para trás, apenas para pegar um punhado de chumbo branco em minha mochila. Escolheria apenas pequeninos pedaços. Diferente de mim, que era vacinada e podia manusear livremente o minério sem me intoxicar, o palhaço receberia dano se entrasse em contato com o material. Poderia ser uma pequena vantagem apenas, mas era um plano extra. Dessa forma, esmagaria o minério em minha mão, transformando-o em pó e deixando-o preso dentro de meu punho.
De toda forma, essa não seria minha única ideia, pois com sua aproximação, avançaria em sua direção quando estivéssemos no mesmo nível do terreno. A partir daí, meu plano teria duas ramificações. Caso notasse ser mais rápida que ele, fintaria um golpe direto e, no último instante, giraria meu corpo rapidamente em um 360º, tentando acertá-lo pela lateral e afastando-me rapidamente, como um teste para avaliar seus reflexos e força. Entretanto, se notasse que Buggy era mais veloz, ao me aproximar, fintaria um golpe mas, pouco antes de nos degladiarmos, daria um salto para trás, recuando novamente, mas aproveitando esse mesmo instante para jogar a poeira na direção de seus olhos. Não somente a absorção por mucosa seria mais ligeira como também atrapalharia sua visão, diminuindo sua capacidade de reflexo e dificultando que usufruísse completamente de toda sua agilidade.
Após afastar-me, fosse de uma forma ou de outra, retornaria para perto de minha mochila, pegando mais um punhado de chumbo branco e guardando-o tanto em minhas vestes quanto em minha mão esquerda. Com a direita, manteria o florete empunhado, aguardando um breve momento para decidir meus próximos movimentos, analisando o que havia obtido de informação sobre Buggy até o momento.
Não sabendo ainda do que meus adversários eram capazes, estaria a todo momento prestando atenção e tomando o máximo de cuidado possível, tanto com suas atitudes quanto com o terreno, para evitar ser pega de surpresa. A qualquer momento, caso notasse que iria ser atingida, independente do adversário, tentaria afastar-me o mais rapidamente possível, pondo, ao mesmo tempo, o florete para tentar bloquear os golpes. Tentaria aproveitar da vantagem de alcance de minha espada com relação às lâminas e às adagas, a fim de dificultar o ataque.
Contava com Aiko para segurar e derrotar o mordomo, mas se notasse alguma abertura para atacá-lo sem que isso me fizesse abrir brecha para ser atingida por Buggy, assim o faria, novamente ganhando distância tão logo quanto possível. Procuraria sempre me manter em um local aberto e com boa visão de ambos, para evitar ser pega em alguma emboscada.
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Relações: -
Relações: -
PdV: 12.340
STA: 400
Força: Hábil
Peso máximo suportado: 704 kg
Destreza: Talentoso
Acerto: Hábil
Reflexo: Talentoso
Constituição: Regular Agilidade: Hábil
STA: 400
Força: Hábil
Peso máximo suportado: 704 kg
Destreza: Talentoso
Acerto: Hábil
Reflexo: Talentoso
Constituição: Regular Agilidade: Hábil
Acrobacia
Anatomia
Mecânica
Estratégia
Forja
Mineralogia
Física
Criptografia
Ofício: Ferreira
Anatomia
Mecânica
Estratégia
Forja
Mineralogia
Física
Criptografia
Ofício: Ferreira
N/A
Pepe
Avaliador
Re: [TUMBA - 2º ANDAR] A PRINCESA E A PLEBEIA Qua Fev 09, 2022 3:41 am
Evento Tumba
A princesa claramente estava afetada pela situação. Primeiro gritava desesperada como se estivessem a roubando, será que ela não tinha notado ainda que fomos sequestradas para esse local? De qualquer forma, acabava concordando com ela que era melhor ficar por ali e esperar, não só pela posição, mas porque queria conservar minha energia para desviar dos ataques adversários, não sabia quão mais forte esses eram em comparação com os guardiões do andar anterior, então começaria de forma mais defensiva.
Como eles estavam em vantagem pela altura, esperaria lá embaixo já com a katana sacada e apontada para frente, em um ângulo que conseguisse bloquear com maior facilidade golpes diretos a mim. Aos passos lentos me afastaria da princesa, não na direção deles, mas sim na mesma linha dela, só queria me distanciar para ter certeza de que nossas lutas não interfeririam uma na outra.
Pararia quando estivesse distante o suficiente de Chocho e esperaria. Não necessariamente o palhaço cairia nas provocações da princesa, então esperaria que qualquer um dos dois guardiões viesse em minha direção, para minha sorte, ambos pareciam trabalhar com lâminas, por mais que o mordomo possuísse mais delas. Seria essa a pegadinha? Este andar é feito com guardiões experientes com lâminas? Só poderia me focar para impedir que me machucasse à toa.
Independente de qual fosse o adversário que me atacasse, realizaria os mesmos movimentos de defesa. Para movimentos completamente frontais de ataque, aproveitaria que minha katana já estava na minha frente e provavelmente era maior que as lâminas nos dedos do mordomo e da faca do pirata, para tentar bloquear seu golpe sem que a arma chegasse ao meu corpo. Conseguindo ou não bloquear a tempo, tentaria usar minha katana para empurrar o adversário para longe de mim já que de qualquer forma ela estaria entre mim e o guardião. Se conseguisse, o seguiria com vários golpes frontais em formas de estocada, lembrando de como a própria princesa usava seu florete diversas vezes.
Caso o golpe fosse um corte mais lateral, tentaria aproveitar de minha katana a frente para bloquear e guiar a lâmina adversária para fora do meu corpo ao mesmo tempo que ajudaria, inclinando meu corpo para a direção oposta, a fim de que meu adversário passasse ao meu lado. Conseguindo tal feito, o cortaria lateralmente usando minha própria katana após este ter passado por toda a extensão dela.
Na hipótese de o golpe ser vertical, viraria minha katana a fim de bloquear e impedir que a lâmina adversária continuasse a subir ou descer. Se fosse ascendente, tentaria após o bloqueio jogar a arma dele para baixo e dando um impulso para frente tentaria acertar uma joelhada em seu rosto. Caso fosse descendente, tentaria jogar a arma dele para cima e novamente usando as pernas, tentaria agora acertar um chute na parte onde homens tanto sentem, se essa alternativa ocorresse, aproveitaria o momento de dor do homem para tentar cortá-lo duas vezes na diagonal, formando um X em seu peito.
Se por algum motivo os dois guardiões fossem na princesa, esperaria pacientemente que algum deles fosse virar em minha direção alguma hora. Se notasse que isso não ocorreria, começaria a correr na direção deles mirando especificamente no mordomo. Para este caso com certeza chegaria após eles chegarem nela, e assim tentaria acertar o mordomo pelas costas, onde tentaria cortar a parte detrás de seus dois joelhos. Se conseguisse, em seguida tentaria dar uma estocada na região próxima a coluna dele. Após meus golpes recuaria diversos metros, esperando que ele provavelmente voltasse suas atenções para mim, assim já deixaria minha katana preparada a frente para que conseguisse me defender dos ataques adversários.
Existe também a chance de ambos virem em mim. Neste caso, me focaria completamente na esquiva e no bloqueio, sem me preocupar com acertá-los no momento. Se estivessem mais espaçados realizaria os movimentos descritos anteriormente, porém se estivessem mais próximos, tentaria sempre realizar bloqueios rápidos e fortes, onde sempre que nossas lâminas se chocassem tentaria jogá-los para trás o máximo que conseguisse e em seguida retornaria a minha lâmina para a forma frontal básica. Sempre que possível tentaria dar alguns passos para trás ou para o lado, visando me distanciar dos dois e sempre me atentando a não ficar muito próxima da parede, não queria ficar encurralada.
Como eles estavam em vantagem pela altura, esperaria lá embaixo já com a katana sacada e apontada para frente, em um ângulo que conseguisse bloquear com maior facilidade golpes diretos a mim. Aos passos lentos me afastaria da princesa, não na direção deles, mas sim na mesma linha dela, só queria me distanciar para ter certeza de que nossas lutas não interfeririam uma na outra.
Pararia quando estivesse distante o suficiente de Chocho e esperaria. Não necessariamente o palhaço cairia nas provocações da princesa, então esperaria que qualquer um dos dois guardiões viesse em minha direção, para minha sorte, ambos pareciam trabalhar com lâminas, por mais que o mordomo possuísse mais delas. Seria essa a pegadinha? Este andar é feito com guardiões experientes com lâminas? Só poderia me focar para impedir que me machucasse à toa.
Independente de qual fosse o adversário que me atacasse, realizaria os mesmos movimentos de defesa. Para movimentos completamente frontais de ataque, aproveitaria que minha katana já estava na minha frente e provavelmente era maior que as lâminas nos dedos do mordomo e da faca do pirata, para tentar bloquear seu golpe sem que a arma chegasse ao meu corpo. Conseguindo ou não bloquear a tempo, tentaria usar minha katana para empurrar o adversário para longe de mim já que de qualquer forma ela estaria entre mim e o guardião. Se conseguisse, o seguiria com vários golpes frontais em formas de estocada, lembrando de como a própria princesa usava seu florete diversas vezes.
Caso o golpe fosse um corte mais lateral, tentaria aproveitar de minha katana a frente para bloquear e guiar a lâmina adversária para fora do meu corpo ao mesmo tempo que ajudaria, inclinando meu corpo para a direção oposta, a fim de que meu adversário passasse ao meu lado. Conseguindo tal feito, o cortaria lateralmente usando minha própria katana após este ter passado por toda a extensão dela.
Na hipótese de o golpe ser vertical, viraria minha katana a fim de bloquear e impedir que a lâmina adversária continuasse a subir ou descer. Se fosse ascendente, tentaria após o bloqueio jogar a arma dele para baixo e dando um impulso para frente tentaria acertar uma joelhada em seu rosto. Caso fosse descendente, tentaria jogar a arma dele para cima e novamente usando as pernas, tentaria agora acertar um chute na parte onde homens tanto sentem, se essa alternativa ocorresse, aproveitaria o momento de dor do homem para tentar cortá-lo duas vezes na diagonal, formando um X em seu peito.
Se por algum motivo os dois guardiões fossem na princesa, esperaria pacientemente que algum deles fosse virar em minha direção alguma hora. Se notasse que isso não ocorreria, começaria a correr na direção deles mirando especificamente no mordomo. Para este caso com certeza chegaria após eles chegarem nela, e assim tentaria acertar o mordomo pelas costas, onde tentaria cortar a parte detrás de seus dois joelhos. Se conseguisse, em seguida tentaria dar uma estocada na região próxima a coluna dele. Após meus golpes recuaria diversos metros, esperando que ele provavelmente voltasse suas atenções para mim, assim já deixaria minha katana preparada a frente para que conseguisse me defender dos ataques adversários.
Existe também a chance de ambos virem em mim. Neste caso, me focaria completamente na esquiva e no bloqueio, sem me preocupar com acertá-los no momento. Se estivessem mais espaçados realizaria os movimentos descritos anteriormente, porém se estivessem mais próximos, tentaria sempre realizar bloqueios rápidos e fortes, onde sempre que nossas lâminas se chocassem tentaria jogá-los para trás o máximo que conseguisse e em seguida retornaria a minha lâmina para a forma frontal básica. Sempre que possível tentaria dar alguns passos para trás ou para o lado, visando me distanciar dos dois e sempre me atentando a não ficar muito próxima da parede, não queria ficar encurralada.
- Auxiliar:
- 2º Post – 2º andar
PdV: 11.040
STA: 400
Força: 998 + 80 + 240 = 1318 [Talentoso]
Destreza: 539 [Hábil]
Acerto: 721 + 40 + 240 = 1001 [Talentoso]
Reflexo: 121 + 40 + 240 = 401 [Hábil]
Constituição: 0 [Incompetente]
Agilidade: 701
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
Peso que aguenta carregar: 2008 kg
Narrador De Eventos
Narrador
Re: [TUMBA - 2º ANDAR] A PRINCESA E A PLEBEIA Qui Fev 10, 2022 12:35 pm
~Tumba de Nasz Harrick~
~A princesa e a plebeia~
Chocho começava a jogar pedras e zoava com a aparência do palhaço, uma artéria parecia saltar em sua testa quando ouviu a fala sobre o nariz dele.
-Okay mocinha, você conseguiu… Vou te dar um gostinho do poder do CAPITÃO BUGGY… BARA BARA HOUUUUU…
O homem puxava quatro adagas com a mão direita, então dava um soco no ar e apesar das preparações da princesa para manter distância, ela não estava preparada para um ataque de longe, muito menos estava preparada para o punho do homem desgrudar de seu braço e vir de encontro a seu ombro direito fazendo as facas se cravaram em sua carne. De fato a força do ataque era tremenda que a mão continuava avançando jogando a garota contra o chão e a arrastando cinco metros para trás em meio a uma nuvem de poeira.
Aiko via o potente golpe acertar a princesa, mas não teria tempo de sequer dar um passo para a ajudar, sentia o ar se movendo ao seu redor e uma intenção assassina crescendo, erguia sua espada a tempo de parar um ataque que descia rumo a seu pescoço, eram as espadas de Kuro que aparecia como se tivesse se teleportado a sua frente.
A jovem tentava revidar com um corte em seu peito, mas o homem sumia fazendo ela cortar o vento logo antes do mesmo aparecer atrás dela e lhe causar cinco cortes, um para cada lâmina, em suas costas com um golpe rápido. O homem prosseguia tentando encaixar um corte ascendente, mas isso dava tempo para a jovem bloquear e tentar uma joelhada, porém o homem esquivava apenas se curvando para trás ficando longe do alcance do joelho por alguns centímetros.
-BARA BARA SENBEI…
A voz do palhaço se fazia ouvir e uma de suas pernas desgrudava dele e saia girando indo chutar as costas de Chocho que tinha acabado de ser arremessada, a princesa podia sentir o gosto metálico do escarlate sangue que vinha e sua garganta conforme quicava contra o chão, assim como podia sentir duas mãos a agarrarem pela cintura.
Antes que percebesse a jovem estava fora do chão, erguida por mãos sem corpo a cinco metros do chão.
-KUCHU KIRIMOMI DAI CIRCUS…
A voz do palhaço era ouvida e as mãos viravam a princesa de cabeça para baixo logo antes de a levarem para um impacto enorme bem de cara com o chão.
Todas as partes do palhaço pegavam as facas dele e retornavam para ele enquanto este gritava:
-E quem é o palhaço agora hein? HAAHHAHAHA…
Enquanto isso, o mordomo sumia da frente de Aiko e reapareceu três metros longe dela, rejeitando os óculos com a palma das mãos.
-Você é um pouco lenta não?
- STATUS GERAL:
Aiko:
HP:11040(-658 de dano do Kuro)=10382
SP:400
Chocho:
HP:12340(-4431 de danos do Buggy)=7909
SP:400
Buggy:
HP:9620
SP:400
Kuro:
HP:7220
SP:300
- Considerações::
*Primeiramente já queria deixar bem nítido que o envenenamento por chumbo branco é algo que ocorre através de longos, muito longos, períodos de exposição, não vai ocorrer o envenenamento ou intoxicação dessa forma que você está buscando.
*Akuma fez as defesas de forma bem fraca nesse post, se preparou para uma situação específica sem defesas gerais e casos bem pouco trabalhados, andar passado algo do tipo passaria graças a superioridade de pontuação que vocês tinham, já não é mais o caso.
*Pepe, você acabou errando pois seu contra ataque usava uma joelhada, que não faz parte de um edc e você nem possui a perícia briga, por isso como seu acerto e o reflexo do Kuro eram de mesma escala, seu ataque foi bem simples, sem adição alguma de poder narrativo e com essa retirada de poder narrativo do ataque não lhe ser algo de comum uso, resultou na esquiva do Kuro.
Akuma Nikaido
Re: [TUMBA - 2º ANDAR] A PRINCESA E A PLEBEIA Qui Fev 10, 2022 4:40 pm
Tumba de Nasz Harrick | ![]() | ||
Agente: | Chocho Kimiko | Relatório: | |
Localização: | Tumba de Nasz Harrick | Rodada 2 | |
Round 3 |
E, numa sucessão de coisas dando errado, o jogo parecia por um momento virar contra nós. Não tinha sequer tempo de ver como a luta de Aiko estava desenrolando, pois era surpreendida com a mão de Buggy se descolando do corpo e, em alta velocidade, me atingindo no ombro. "O que foi isso?" Tentava entender, desnorteada. Era a primeira vez que via um humano com tais poderes. Ainda sem reação alguma, via sua perna se descolar do corpo e me chutar. "É impressão minha ou a perna veio sem o pé?" Antes mesmo de pensar em alguma estratégia efetiva, era pega pela cintura e virada de cabeça para baixo, apenas para cair de cara no chão. Um pouco atordoada, levantava-me e tentava recuperar a compostura. Pelo menos o palhaço ter voltado a ficar à distância dava-me algum tempo para pensar.
"Se ele é capaz de se dividir assim, será que cortá-lo com meu florete vai funcionar? Talvez ele só consiga dividir os membros?..." Enquanto raciocinava, tomava uma postura defensiva. Se Buggy tentasse me atacar nesse momento, procuraria recuar e afastar-me o máximo que desse, até que suas mãos e/ou pernas chegassem perto o bastante de mim. Quando estivesse a menos de três metros, em vez de continuar recuando, avançaria em rápida explosão de velocidade, fingindo cortá-las mas, no último instante, inverteria a pegada da lâmina, socando seu membro com o cabo de meu florete. Procuraria fazê-lo, de preferência, no sentido vertical de cima para baixo, tentando jogar o corpo do oponente no chão. Se assim conseguisse, pisaria em cima no mesmo instante, jogando todo o peso de meu corpo, de modo a prender o membro e não deixá-lo escapar. Ao menos não a parte que encontrava-se sob meu próprio corpo.
Ficaria atenta para não ser pega desprevenida por uma nova parte voadora não identificada antes e, se possível, a afastaria procurando bater nela com o cabo do florete ou bater nas adagas com a lâmina dele, isolando-as. Não sendo possível, afastaria-me enquanto avaliava se conseguiria carregar a parte sob meu controle. Se notasse que conseguiria, assim o faria, mas do contrário, deixaria que recuperasse a parte afetada enquanto voltava a ficar em segurança.
Se, entretanto, conseguisse me afastar a tal ponto da distância entre nós nunca ficar abaixo de três metros, calcularia a distância máxima na qual seu corpo chegava, tentando traçar um limite máximo de distância. Caso eu chegasse a ficar muito próxima da parede, faria conforme mencionado anteriormente na situação cuja distância ficou inferior a três metros, porém ainda aproveitaria-me do próprio anteparo para me impulsionar com mais velocidade na direção dos membros de Buggy, tentando aumentar minha agilidade e pegá-lo desprevenido.
Caso, no entanto, o palhaço me desse tempo para pensar, um novo pensamento me ocorreria."O pé dele tendo permanecido quando ele veio me chutar, será que essa parte é seu ponto fraco?" Com essa ideia, abriria meu kimono, deixando-o solto em meu corpo e correria em velocidade próxima da máxima que conseguiria atingir em sua direção, gritando — EU VOU TE MATAR! Fingiria como se estivesse em ira, para que Buggy pensasse que eu faria um corte direto. Quando ficasse próxima o bastante, faria um sprint final aumentando minha velocidade e fintaria um corte em sua cabeça mas, no último instante, giraria o cabo, usando-o como um soco inglês para socar seu nariz. Ao mesmo tempo, procuraria chutar seu pé para longe.
Nessa situação, se durante meu ataque ou minha ida até o palhaço, notasse que seria atingida, aceitaria o dano, tomando apenas o cuidado de tentar aparar o golpe ou desviá-lo o máximo possível, a fim de minimizar o estrago, mas manteria-me tentando atacá-lo. Aproveitaria de meu quimono solto para jogá-lo entre nós dois se assim fosse necessário, dificultando a visão de Buggy e facilitando meus próximos movimentos. Caso tivesse êxito, fosse qualquer uma das situações, confirmaria minha teoria de que havia como atingi-lo. Se houvesse, ainda, conseguido chutar seu pé para longe, após meu golpe aproveitaria o curto momento no qual Buggy estaria com os olhos lacrimejando para, então, pegar seu pé e levar comigo para longe. Entretanto, se visse que isso não seria possível, apenas afastaria-me o máximo possível para preparar-me para a próxima troca de golpes.
Caso conseguisse pegar e dominar alguma parte do palhaço, correria com toda minha velocidade na direção da parede oposta a Buggy e comprimiria tal pedaço entre o cabo de minha espada e a parede, procurando fazê-lo com toda minha força. Se, entretanto, não tivesse tempo o bastante para fazê-lo, tentaria fazer um corte em seu pé, apenas para ver se ele se começaria a se dividir ou se sangraria, comprovando que recebera o dano.
Por último, mas não menos importante, no caso de ter conseguido atingir Buggy enquanto o palhaço me atacava e não ter conseguido dominar nenhum de seus membros, procuraria por uma brecha para, então, avançar e atacá-lo conforme mencionado anteriormente, mantendo o mesmo plano em minha cabeça.
Ficaria atenta para não ser pega desprevenida por uma nova parte voadora não identificada antes e, se possível, a afastaria procurando bater nela com o cabo do florete ou bater nas adagas com a lâmina dele, isolando-as. Não sendo possível, afastaria-me enquanto avaliava se conseguiria carregar a parte sob meu controle. Se notasse que conseguiria, assim o faria, mas do contrário, deixaria que recuperasse a parte afetada enquanto voltava a ficar em segurança.
Se, entretanto, conseguisse me afastar a tal ponto da distância entre nós nunca ficar abaixo de três metros, calcularia a distância máxima na qual seu corpo chegava, tentando traçar um limite máximo de distância. Caso eu chegasse a ficar muito próxima da parede, faria conforme mencionado anteriormente na situação cuja distância ficou inferior a três metros, porém ainda aproveitaria-me do próprio anteparo para me impulsionar com mais velocidade na direção dos membros de Buggy, tentando aumentar minha agilidade e pegá-lo desprevenido.
Caso, no entanto, o palhaço me desse tempo para pensar, um novo pensamento me ocorreria.
Nessa situação, se durante meu ataque ou minha ida até o palhaço, notasse que seria atingida, aceitaria o dano, tomando apenas o cuidado de tentar aparar o golpe ou desviá-lo o máximo possível, a fim de minimizar o estrago, mas manteria-me tentando atacá-lo. Aproveitaria de meu quimono solto para jogá-lo entre nós dois se assim fosse necessário, dificultando a visão de Buggy e facilitando meus próximos movimentos. Caso tivesse êxito, fosse qualquer uma das situações, confirmaria minha teoria de que havia como atingi-lo. Se houvesse, ainda, conseguido chutar seu pé para longe, após meu golpe aproveitaria o curto momento no qual Buggy estaria com os olhos lacrimejando para, então, pegar seu pé e levar comigo para longe. Entretanto, se visse que isso não seria possível, apenas afastaria-me o máximo possível para preparar-me para a próxima troca de golpes.
Caso conseguisse pegar e dominar alguma parte do palhaço, correria com toda minha velocidade na direção da parede oposta a Buggy e comprimiria tal pedaço entre o cabo de minha espada e a parede, procurando fazê-lo com toda minha força. Se, entretanto, não tivesse tempo o bastante para fazê-lo, tentaria fazer um corte em seu pé, apenas para ver se ele se começaria a se dividir ou se sangraria, comprovando que recebera o dano.
Por último, mas não menos importante, no caso de ter conseguido atingir Buggy enquanto o palhaço me atacava e não ter conseguido dominar nenhum de seus membros, procuraria por uma brecha para, então, avançar e atacá-lo conforme mencionado anteriormente, mantendo o mesmo plano em minha cabeça.
- Considerações:
- A respeito do chumbo branco, já imaginava que não daria para causar tal dano, mas considerando a ineficácia dos cortes, foi uma estratégia que resolvi testar. Valeu pelo esclarecimento!
Sobre minhas defesas fracas no último post, fiquei com medo de acabar incorrendo em meta-game já que em teoria eu não tinha nenhuma informação a respeito do Buggy ou da Bara Bara (tentei conquistá-las no andar anterior, mas foi negado — e nem sei se seria permitido). Agora que minha personagem já sabe mais ou menos o que está acontecendo e dada sua genialidade e proficiência em estratégia, espero que tenha sido válido o raciocínio dela.
Novamente, muito obrigado por colocar essas considerações e agradeceria se o fizer de novo! É minha primeira batalha em estilo PvP no fórum e acredito que ainda estou um pouco enferrujado e perdido. No mínimo, mesmo apanhando, o feedback deve me ajudar a entender o que é ou não válido. Tamo junto <3
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Relações: -
Relações: -
PdV: 7909
STA: 400
Força: Hábil
Peso máximo suportado: 704 kg
Destreza: Talentoso
Acerto: Hábil
Reflexo: Talentoso
Constituição: Regular Agilidade: Hábil
STA: 400
Força: Hábil
Peso máximo suportado: 704 kg
Destreza: Talentoso
Acerto: Hábil
Reflexo: Talentoso
Constituição: Regular Agilidade: Hábil
Acrobacia
Anatomia
Mecânica
Estratégia
Forja
Mineralogia
Física
Criptografia
Ofício: Ferreira
Anatomia
Mecânica
Estratégia
Forja
Mineralogia
Física
Criptografia
Ofício: Ferreira
N/A
Pepe
Avaliador
Re: [TUMBA - 2º ANDAR] A PRINCESA E A PLEBEIA Sáb Fev 12, 2022 9:13 am
Evento Tumba
Esse andar era completamente diferente do anterior. Antes mesmo de começar a lutar via uma mão flutuante esfaquear a princesa. Não consegui ajudá-la, pois o mordomo quase me acertava, bloqueando de forma basicamente instintiva. Sentia ele me acertando pelas costas e logo depois de parar em minha frente ouvia um comentário. — E você é feio, mas nem por isso eu precisava jogar na sua cara isso — falava nervosa. — Você é muito mal-educado para um mordomo — complementava e então pensava. — Se sou tão lenta, por que precisou me atacar pelas costas? Sabe que é muito mais humilhante se você me acertasse de frente sem ser bloqueado, não é? — era só a constatação óbvia, isso fazia com que me acalmasse, ele estava me provocando com aquela pergunta.
No primeiro momento começaria a andar lateralmente, para que o mordomo ficasse entre minha pessoa e o palhaço. Se aquele monstro fizesse seus membros voarem até mim, teria que pelo menos desviar do próprio aliado ou quem sabe o acertar sem querer.
Não havia por que pensar muito, precisava agilizar aquela luta o máximo que conseguisse e tentar ajudar a princesa contra aquele palhaço de poder estranho. Se havia conseguido bloquear dois golpes dele, é porque essa velocidade dele nem era isso tudo de qualquer forma. Avançaria na direção do meu adversário com a katana já em minha frente.
Ia direto na direção do mordomo, inclinando meu corpo para frente, para diminuir quanto do meu corpo ele via. Se ele avançasse até mim, faria parecido com o que havia feito com a gorda do outro andar, deixaria com que ele atacasse primeiro.
Se correndo em sua direção, o mordomo não me atacasse, não passaria simplesmente em branco ao chegar próxima o suficiente dele. Aproveitando que estava muito abaixo da altura dele, inclinaria meu corpo para o lado direito e ao entrar no alcance, realizando quase o slide de joelhos, tentaria cortar a perna de meu adversário. Ao terminar o movimento, sendo bem-sucedida ou não, já voltaria a ficar de pé, viraria para que ele estivesse em minha frente e daria alguns saltos buscando distância, onde ao conseguir alguns metros, voltaria a correr em sua direção para repetir o processo.
Caso houvesse realizado diversos ataques nele, manteria as defesas citadas sem realizar contra-ataques.
Se reparasse que algum membro daquele palhaço estivesse voando em minha direção. Tentaria me esquivar, sempre visando me aproximar o máximo que desse do mordomo, para que o membro voador não pudesse simplesmente atacar a esmo. Caso o membro estivesse voando na minha direção com aquelas facas após alguma movimentação minha que me deixasse entre os dois, tentaria ajeitar o meu corpo manter-me calma para desviar no último segundo em um salto rápido para qualquer lado e deixar com que o membro voador acertasse o mal-educado.
No primeiro momento começaria a andar lateralmente, para que o mordomo ficasse entre minha pessoa e o palhaço. Se aquele monstro fizesse seus membros voarem até mim, teria que pelo menos desviar do próprio aliado ou quem sabe o acertar sem querer.
Não havia por que pensar muito, precisava agilizar aquela luta o máximo que conseguisse e tentar ajudar a princesa contra aquele palhaço de poder estranho. Se havia conseguido bloquear dois golpes dele, é porque essa velocidade dele nem era isso tudo de qualquer forma. Avançaria na direção do meu adversário com a katana já em minha frente.
Ia direto na direção do mordomo, inclinando meu corpo para frente, para diminuir quanto do meu corpo ele via. Se ele avançasse até mim, faria parecido com o que havia feito com a gorda do outro andar, deixaria com que ele atacasse primeiro.
Se o golpe dele fosse frontal para me cortar, utilizaria de minha katana já a frente, movendo-a para bloquear as lâminas dele, tentaria realizar isso de modo que minha arma ficasse abaixo e as lâminas dele para cima, aproveitando que era mais baixa e estava correndo para frente, acabava estando bem mais baixa do que ele. Como já havia testado, era mais forte que ele, ao bloquear suas lâminas, caso conseguisse bloquear como desejava, as jogaria para cima e desceria minha katana já o cortando. Se conseguisse, ao terminar de descer a katana, não pararia simplesmente o golpe, aproveitando o ângulo do corte, daria uma estocada com a ponta da espada na perna do mordomo que estivesse mais próxima da ponta.
Se infelizmente o corte fosse ascendente de alguma forma, ao bloquear, jogaria suas lâminas para baixo e tentaria cortar seus braços e provavelmente seu rosto em um movimento reto na minha altura mesmo, ele teria que estar muito abaixado para me acertar com um movimento ascendente.
Independente de qual dessas duas últimas defesas fizesse, tentaria analisar como as lâminas dele estão presas em suas mãos.
Se o golpe frontal fosse uma estocada, viraria meu corpo o mais rápido que conseguisse e utilizaria a parte chata de minha katana para empurrar o golpe para longe de mim deixando a ponta ainda na direção dele. Para logo após isso, realizar com minha espada um corte descendente mirando principalmente o rosto de meu adversário, para cortar seu rosto e seu óculos.
Se o golpe fosse em minha lateral, independente do lado que fosse, seguraria a minha katana firme com as duas mãos, tentaria chocar minha arma contra as lâminas adversárias e passaria reto por ele, tentando levar a ponta de minha espada para a lateral do corpo dele enquanto passasse, ao terminar de passar, giraria meu corpo para sua direção para não deixar minhas costas expostas ao adversário e em seguida recomeçaria minha corrida em sua direção.
Em nenhum momento deixaria que ele simplesmente fosse para as minhas costas como havia feito anteriormente, enquanto estivesse correndo em sua direção, se ele me circulasse, seja sumindo de vista ou não, obviamente giraria o meu corpo, sempre visando ficar de frente para ele.
Se infelizmente o corte fosse ascendente de alguma forma, ao bloquear, jogaria suas lâminas para baixo e tentaria cortar seus braços e provavelmente seu rosto em um movimento reto na minha altura mesmo, ele teria que estar muito abaixado para me acertar com um movimento ascendente.
Independente de qual dessas duas últimas defesas fizesse, tentaria analisar como as lâminas dele estão presas em suas mãos.
Se o golpe frontal fosse uma estocada, viraria meu corpo o mais rápido que conseguisse e utilizaria a parte chata de minha katana para empurrar o golpe para longe de mim deixando a ponta ainda na direção dele. Para logo após isso, realizar com minha espada um corte descendente mirando principalmente o rosto de meu adversário, para cortar seu rosto e seu óculos.
Se o golpe fosse em minha lateral, independente do lado que fosse, seguraria a minha katana firme com as duas mãos, tentaria chocar minha arma contra as lâminas adversárias e passaria reto por ele, tentando levar a ponta de minha espada para a lateral do corpo dele enquanto passasse, ao terminar de passar, giraria meu corpo para sua direção para não deixar minhas costas expostas ao adversário e em seguida recomeçaria minha corrida em sua direção.
Em nenhum momento deixaria que ele simplesmente fosse para as minhas costas como havia feito anteriormente, enquanto estivesse correndo em sua direção, se ele me circulasse, seja sumindo de vista ou não, obviamente giraria o meu corpo, sempre visando ficar de frente para ele.
Se correndo em sua direção, o mordomo não me atacasse, não passaria simplesmente em branco ao chegar próxima o suficiente dele. Aproveitando que estava muito abaixo da altura dele, inclinaria meu corpo para o lado direito e ao entrar no alcance, realizando quase o slide de joelhos, tentaria cortar a perna de meu adversário. Ao terminar o movimento, sendo bem-sucedida ou não, já voltaria a ficar de pé, viraria para que ele estivesse em minha frente e daria alguns saltos buscando distância, onde ao conseguir alguns metros, voltaria a correr em sua direção para repetir o processo.
Caso houvesse realizado diversos ataques nele, manteria as defesas citadas sem realizar contra-ataques.
Se reparasse que algum membro daquele palhaço estivesse voando em minha direção. Tentaria me esquivar, sempre visando me aproximar o máximo que desse do mordomo, para que o membro voador não pudesse simplesmente atacar a esmo. Caso o membro estivesse voando na minha direção com aquelas facas após alguma movimentação minha que me deixasse entre os dois, tentaria ajeitar o meu corpo manter-me calma para desviar no último segundo em um salto rápido para qualquer lado e deixar com que o membro voador acertasse o mal-educado.
- Auxiliar:
- 3º Post – 2º andar
PdV: 11.040
STA: 400
Força: 998 + 80 + 240 = 1318 [Talentoso]
Destreza: 539 [Hábil]
Acerto: 721 + 40 + 240 = 1001 [Talentoso]
Reflexo: 121 + 40 + 240 = 401 [Hábil]
Constituição: 0 [Incompetente]
Agilidade: 701
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
Peso que aguenta carregar: 2008 kg
Narrador De Eventos
Narrador
Re: [TUMBA - 2º ANDAR] A PRINCESA E A PLEBEIA Ter Fev 15, 2022 1:47 am
~Tumba de Nasz Harrick~
~A princesa e a plebeia~
Buggy ria alto, dando tempo de Chocho pensar e partir para cima dele, o pirata do nariz de palhaço parecia não se assustar com o ataque usando uma espada e continuava a rir normalmente, no entanto quando a princesa lhe acertava com o punho de sua arma, o mesmo recuava com a mão esquerda no nariz.
-HEYYYYY… ISSO NÃO VALE…
Enquanto isso Aiko zombava do mordomo que parecia cair na zombaria e ficar enervado. A mulher avançava e percebia que o homem começava a andar balançando para os lados de forma ritmada como um pêndulo, ele parecia estar partindo para um ataque o qual a moça deixou ocorrer normalmente.
-SHAKUSHI…
O homem gritou o nome de sua técnica conforme sumiu num “puff” de fumaça roxa, marcas de corte começavam a aparecer no chão e paredes por todo o local, até que sem ver daonde Aiko sentia um corte se abrir e seu braço esquerdo e logo em seguida o palhaço se partia em três partes.
-AHHHH… Que merda é essa??? Cuidado onde você corta.
Dizia Buggy, cujo tronco partido em três voltava a se unir. Outra pessoa que tomava o ataque era Chocho, cortada sem sequer ver de onde, apenas sentiu um corte se abrir em suas costas.
-Nem sequer te arranhou, palhaço…
O mordomo aparecia e o palhaço já apontava o dedo para ele.
-Mas ainda assim me atacou, como você sabia que eu não ia me ferir?
-Não sabia, não me importa…
-Ah malditoo…
O palhaço parecia nervoso, talvez até incomodado com não poder fazer nada com seu companheiro, estavam ali de forma forçada também. As garotas estavam uma em cada extremidade das laterais do corredor, enquanto os dois discutiam no meio.
- STATUS GERAL:
Aiko:
HP:10382(-658 Shakushi)=9724
SP:400
Chocho:
HP:7909(-658 Shakushi)=7251
SP:400
Buggy:
HP:9620(-1407 do punho da arma no nariz)=8213
SP:400
Kuro:
HP:7220
SP:300
Pepe
Avaliador
Re: [TUMBA - 2º ANDAR] A PRINCESA E A PLEBEIA Qui Fev 17, 2022 1:23 am
Evento Tumba
A luta continuava... e o mordomo saía correndo acertando tudo e todos. Fiquei tão encantada com a maluquice dele que nem movi, como se deus me segurasse. No final vi ele e o companheiro discutindo, este que por acaso não sofreu nada com o corte em seu corpo.
A situação era tão absurda que só conseguia começar a rir.— Você é tão lento que a única forma de se sentir rápido é parando de ter controle sobre o seu próprio corpo e sair correndo e cortando tudo a sua volta? — perguntava incrédula que a tática dele para ficar rápido era tão idiota quanto essa. O meu adversário era simplesmente maluco.
Independente disso, o mordomo havia acertado a princesa e isso não poderia deixar que se repetisse, não podia deixar que ele começasse aquela corrida idiota de novo. Começava a correr em sua direção com a espada já em frente ao meu corpo segurando-a com as duas mãos, não queria dar tempo para que o maluco começasse aquela corrida dele de novo. Posicionaria meu corpo para que o palhaço parecesse até mesmo invisível atrás dele.
Quando estivesse próxima o suficiente para que ele estivesse próximo do alcance de minha arma, recuaria um pouco minhas mãos para próxima de meu corpo, soltaria a espada com a mão direita e seguraria somente com a esquerda. Daria um impulso rápido para frente a fim de fingir que aplicaria uma simples estocada nele. Não esperaria que ele simplesmente aceitasse um golpe tão óbvio e direto quanto esse, principalmente porque minha mão esquerda não estava realmente focada em acertá-lo. Tanto que soltaria a arma e deixaria com que ela simplesmente fosse voando na direção dele e do palhaço atrás dele pela minha perspectiva, servindo só como distração para que a princesa pudesse utilizar aquilo a seu favor, apesar de uma lâmina claramente não machucar aquele capitão, provavelmente seria o suficiente para ele se distrair com algo passando por ele.
Logo ao soltar a lâmina com a mão esquerda, a minha mão direita e realmente dominante, pegaria uma de minhas duas katanas e a desembainharia o mais rápido que conseguisse. Preparada para bloquear um possível golpe do mordomo. Se o golpe viesse, provavelmente seria em uma posição que ele estivesse lateralmente ao meu corpo, onde ele mal desviaria da finta e me atacaria ao estar do meu lado. Nessa situação se ele houvesse ido para o meu lado esquerdo, mal desembainharia a espada e colocaria a lâmina horizontalmente pouco acima de meu ombro esquerdo para bloquear o golpe. Se houvesse vindo pelo meu lado direito, levaria a minha espada de forma quase vertical, ficando mais na diagonal, pois não era dos melhores ângulos para bloquear. Se ele simplesmente viesse pela frente, ao retirar a espada da bainha, não pensaria duas vezes e trocaria golpes com ele, não me importando se ele me acertasse, usaria o mesmo tempo que ele para subir minha espada já mirando da altura de seu peito para cima num corte ascendente, querendo acertar principalmente o rosto e seus óculos. Até ele ir as minhas costas, simplesmente giraria o meu corpo para bloquear seu golpe.
Logo após esse primeiro “embate”, com a espada em mãos, o objetivo era manter-me próxima ao maldito. Enquanto o perseguia, a ideia é que fique próxima o suficiente para que seja até difícil para o maluco acertar com aqueles braços mais longos por estar tão próxima dele. Avançaria com o corpo inclinado para frente o quanto desse e com a espada sempre em frente, preparada para bloquear seus golpes laterais forçando-os para o lado a fim de abrir sua guarda. Ou freando rapidamente e colocando a espada na horizontal logo em minha frente, onde apoiaria com a minha mão esquerda na parte chata da lâmina, para bloquear golpes frontais e assim o empurrá-lo para cima.
Caso conseguisse abrir a guarda dele em qualquer bloqueio, não hesitaria em aplicar ao menos uma estocada em seu corpo, essa obviamente não tão fraca quanto a primeira finta. Minha mão direita iria firme em sua direção e logo retornaria a espada para a minha posição normal onde voltaria a avançar imaginando que mesmo instintivamente ele recuaria frente a uma estocada. A ideia central é a de não deixar ele se afastar e dar pelo menos uma estocada sempre que conseguisse abrir sua guarda.
Nunca ficaria distante dele, qualquer passo que ele desse para qualquer direção já estaria movendo meu corpo adequadamente para ficar de frente para ele. Se ele tentasse correr lateralmente em relação a mim, começaria a correr lateralmente, sempre visando ficar cara a cara. Se ao ficar cara a cara com ele e próximo do espaço para atacar sem que ele fizesse algum movimento, tentaria realizar um corte na lateral de seu corpo enquanto me agachava para passar por baixo de um de seus braços. Ao passar por seu corpo voltaria a altura normal e voltaria a me aproximar, sem deixar que ele fugisse.
Se durante a minha perseguição ele simplesmente virasse de costas e não me atacasse para conseguir correr melhor, não havia muito o que fazer além de continuar a corrida a fim de pegá-lo em uma. Se conseguisse me aproximar o suficiente aplicaria cortes em suas costas. Caso percebesse que não conseguia o alcançar numa corrida normal, começaria a correr olhando de vem em quando para o palhaço, visando que em algum momento que estivéssemos nas costas do palhaço e relativamente perto, fizesse um desvio e acertasse qualquer parte de seu corpo que estivesse ao alcance com a parte chata da katana já que cortar não adiantava.
A situação era tão absurda que só conseguia começar a rir.
Independente disso, o mordomo havia acertado a princesa e isso não poderia deixar que se repetisse, não podia deixar que ele começasse aquela corrida idiota de novo. Começava a correr em sua direção com a espada já em frente ao meu corpo segurando-a com as duas mãos, não queria dar tempo para que o maluco começasse aquela corrida dele de novo. Posicionaria meu corpo para que o palhaço parecesse até mesmo invisível atrás dele.
Quando estivesse próxima o suficiente para que ele estivesse próximo do alcance de minha arma, recuaria um pouco minhas mãos para próxima de meu corpo, soltaria a espada com a mão direita e seguraria somente com a esquerda. Daria um impulso rápido para frente a fim de fingir que aplicaria uma simples estocada nele. Não esperaria que ele simplesmente aceitasse um golpe tão óbvio e direto quanto esse, principalmente porque minha mão esquerda não estava realmente focada em acertá-lo. Tanto que soltaria a arma e deixaria com que ela simplesmente fosse voando na direção dele e do palhaço atrás dele pela minha perspectiva, servindo só como distração para que a princesa pudesse utilizar aquilo a seu favor, apesar de uma lâmina claramente não machucar aquele capitão, provavelmente seria o suficiente para ele se distrair com algo passando por ele.
Logo ao soltar a lâmina com a mão esquerda, a minha mão direita e realmente dominante, pegaria uma de minhas duas katanas e a desembainharia o mais rápido que conseguisse. Preparada para bloquear um possível golpe do mordomo. Se o golpe viesse, provavelmente seria em uma posição que ele estivesse lateralmente ao meu corpo, onde ele mal desviaria da finta e me atacaria ao estar do meu lado. Nessa situação se ele houvesse ido para o meu lado esquerdo, mal desembainharia a espada e colocaria a lâmina horizontalmente pouco acima de meu ombro esquerdo para bloquear o golpe. Se houvesse vindo pelo meu lado direito, levaria a minha espada de forma quase vertical, ficando mais na diagonal, pois não era dos melhores ângulos para bloquear. Se ele simplesmente viesse pela frente, ao retirar a espada da bainha, não pensaria duas vezes e trocaria golpes com ele, não me importando se ele me acertasse, usaria o mesmo tempo que ele para subir minha espada já mirando da altura de seu peito para cima num corte ascendente, querendo acertar principalmente o rosto e seus óculos. Até ele ir as minhas costas, simplesmente giraria o meu corpo para bloquear seu golpe.
Logo após esse primeiro “embate”, com a espada em mãos, o objetivo era manter-me próxima ao maldito. Enquanto o perseguia, a ideia é que fique próxima o suficiente para que seja até difícil para o maluco acertar com aqueles braços mais longos por estar tão próxima dele. Avançaria com o corpo inclinado para frente o quanto desse e com a espada sempre em frente, preparada para bloquear seus golpes laterais forçando-os para o lado a fim de abrir sua guarda. Ou freando rapidamente e colocando a espada na horizontal logo em minha frente, onde apoiaria com a minha mão esquerda na parte chata da lâmina, para bloquear golpes frontais e assim o empurrá-lo para cima.
Caso conseguisse abrir a guarda dele em qualquer bloqueio, não hesitaria em aplicar ao menos uma estocada em seu corpo, essa obviamente não tão fraca quanto a primeira finta. Minha mão direita iria firme em sua direção e logo retornaria a espada para a minha posição normal onde voltaria a avançar imaginando que mesmo instintivamente ele recuaria frente a uma estocada. A ideia central é a de não deixar ele se afastar e dar pelo menos uma estocada sempre que conseguisse abrir sua guarda.
Nunca ficaria distante dele, qualquer passo que ele desse para qualquer direção já estaria movendo meu corpo adequadamente para ficar de frente para ele. Se ele tentasse correr lateralmente em relação a mim, começaria a correr lateralmente, sempre visando ficar cara a cara. Se ao ficar cara a cara com ele e próximo do espaço para atacar sem que ele fizesse algum movimento, tentaria realizar um corte na lateral de seu corpo enquanto me agachava para passar por baixo de um de seus braços. Ao passar por seu corpo voltaria a altura normal e voltaria a me aproximar, sem deixar que ele fugisse.
Se durante a minha perseguição ele simplesmente virasse de costas e não me atacasse para conseguir correr melhor, não havia muito o que fazer além de continuar a corrida a fim de pegá-lo em uma. Se conseguisse me aproximar o suficiente aplicaria cortes em suas costas. Caso percebesse que não conseguia o alcançar numa corrida normal, começaria a correr olhando de vem em quando para o palhaço, visando que em algum momento que estivéssemos nas costas do palhaço e relativamente perto, fizesse um desvio e acertasse qualquer parte de seu corpo que estivesse ao alcance com a parte chata da katana já que cortar não adiantava.
- Auxiliar:
- 4º Post – 2º andar
PdV: 11.040
STA: 400
Força: 998 + 80 + 240 = 1318 [Talentoso]
Destreza: 539 [Hábil]
Acerto: 721 + 40 + 240 = 1001 [Talentoso]
Reflexo: 121 + 40 + 240 = 401 [Hábil]
Constituição: 0 [Incompetente]
Agilidade: 701
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
Peso que aguenta carregar: 2008 kg
Akuma Nikaido
Re: [TUMBA - 2º ANDAR] A PRINCESA E A PLEBEIA Qui Fev 17, 2022 6:50 am
Tumba de Nasz Harrick | ![]() | ||
Agente: | Chocho Kimiko | Relatório: | |
Localização: | Tumba de Nasz Harrick | Rodada 3 | |
Round 4 |
Sentia uma enorme satisfação ao acertar aquele narigão vermelho e ver que havia causado dano. Apesar de parecer invulnerável até então, confirmava que poderia atingi-lo de alguma forma. Mas sequer tinha tempo para comemorar, pois logo a seguir um corte em minhas costas. O ardor da pele cortada irritava, mas dado os danos anteriores, mais parecia um incômodo. Estando agora distante dos outros, com Buggy e seu companheiro entre Aiko e eu, começava então a rir — HAHAHAHAHAHAH!
Poderia parecer que eu havia perdido o juízo rindo de uma situação dessas, mas logo a seguir eu complementava, falando com meu antagonista:— Vai mesmo deixar que te chamem de palhaço e te ataquem assim? Parece que você não tem o respeito nem de seu companheiro HAHAHAHA Tentava criar, assim, uma distração e uma briga entre os dois ao mesmo tempo em que via Aiko começar a correr na direção de ambos. Assim também o faria, dessa vez embainhando meu florete e deixando minha mão em sua guarda, pronta para um saque rápido. Correria com minha máxima velocidade na direção de Buggy, esperando até que estivesse em uma distância menor e então saltaria para o ar, ou ao menos era o que fingiria fazer.
Em um rápido movimento, concentrada para que conseguisse aproveitar ao máximo minha destreza e agilidade, combinaria três movimentos, no qual agacharia como se fosse saltar, jogasse meu quimono para o ar, fazendo com que parecesse que eu saltei e então usaria da flexão de meus joelhos para criar um impulso no qual, em vez de ir para o alto, ganharia velocidade para a frente. O faria de tal forma a, com a mão em Aoi Koukai, realizar um movimento de saque rápido da lâmina (Iai). Entretanto, ao contrário de manter a bainha parada e o saque da espada, inverteria e manteria a espada parada e a bainha voando. Miraria nas genitais de Buggy, de modo que o impacto pudesse afetá-lo.
Estando em rápida movimentação, não pararia abruptamente meu movimento, mas sim o continuaria, ultrapassando o palhaço e mirando na região dos tendões e ligamentos dos joelhos de Kuro. Dois ataques rápidos, por trás, feitos para cortar sua agilidade e equilibrar a luta entre Aiko e ele.
É claro que, para meu plano dar certo, precisaria estar sincronizada com Aiko e, portanto, aguardaria o momento no qual a garota jogasse sua espada e ela começasse a passar por Buggy para realizar meu agachamento e o lançar do quimono para o alto. Dessa forma, ao encontrar-me em posição mais baixa não corria o risco de ser atingida pela katana após passar pelo palhaço, e o efêmero momento no qual o capitão desviasse o olhar ao sentir um golpe inesperado faria com que sua atenção fosse focada nas cores claras e chamativas de meu quimono no alto. Não só isso, mas com Kuro tendo acabado de desviar do ataque de minha companheira, seu foco estaria nela, o que me daria a brecha para acertá-lo ao manter meu ataque.
Esse seria nosso cenário perfeito, mas como tudo na vida, era possível que o plano desse terrivelmente errado e estava também preparada para isso. Se percebesse que Buggy não se distraíra e seu foco se mantinha em mim, ao invés de arremessar a bainha de minha espada, procuraria pegar a katana arremessada por Aiko ainda no ar com uma mão e lançaria de volta, dessa vez na direção de onde Kuro estava, também tentando atingi-lo por trás. Ao mesmo tempo, com minha mão no florete, diria:— Iai! Corte duplo! O que, novamente, seria uma mentira. Não sacaria a lâmina, mas a moveria em um movimento uniforme dentro da bainha e procuraria atingir Buggy duas vezes em sequência com a parte de metal da bainha. Miraria o primeiro golpe em suas genitais, subindo em sequência para atingir o queixo, o qual provavelmente se abaixaria instintivamente ao sentir o primeiro impacto.
É claro que, independente da forma como tentasse atacar, estaria atenta a todo o cenário, tomando o cuidado de pisar em pontos sólidos e evitar tropeços ou outras situações que pudessem me fazer perder o foco. Também procuraria usar de minha máxima agilidade para esquivar de quaisquer golpes que eu notasse, buscando sempre afastar-me ao mesmo tempo em que usava de meu florete para aparar e desviar os golpes que não conseguisse esquivar totalmente. Tentaria, embora me afastasse do ataque, aproximar-me de Buggy e de Kuro para conseguir realizar os meus próprios ataques, principalmente tentando aproveitar as brechas criadas por Aiko. Até o momento estávamos tentando lutar as duas no um contra um, mas o mordomo deixara claro que não precisávamos fazer desse jeito. A partir de agora, lutaríamos em conjunto.
Poderia parecer que eu havia perdido o juízo rindo de uma situação dessas, mas logo a seguir eu complementava, falando com meu antagonista:
Em um rápido movimento, concentrada para que conseguisse aproveitar ao máximo minha destreza e agilidade, combinaria três movimentos, no qual agacharia como se fosse saltar, jogasse meu quimono para o ar, fazendo com que parecesse que eu saltei e então usaria da flexão de meus joelhos para criar um impulso no qual, em vez de ir para o alto, ganharia velocidade para a frente. O faria de tal forma a, com a mão em Aoi Koukai, realizar um movimento de saque rápido da lâmina (Iai). Entretanto, ao contrário de manter a bainha parada e o saque da espada, inverteria e manteria a espada parada e a bainha voando. Miraria nas genitais de Buggy, de modo que o impacto pudesse afetá-lo.
Estando em rápida movimentação, não pararia abruptamente meu movimento, mas sim o continuaria, ultrapassando o palhaço e mirando na região dos tendões e ligamentos dos joelhos de Kuro. Dois ataques rápidos, por trás, feitos para cortar sua agilidade e equilibrar a luta entre Aiko e ele.
É claro que, para meu plano dar certo, precisaria estar sincronizada com Aiko e, portanto, aguardaria o momento no qual a garota jogasse sua espada e ela começasse a passar por Buggy para realizar meu agachamento e o lançar do quimono para o alto. Dessa forma, ao encontrar-me em posição mais baixa não corria o risco de ser atingida pela katana após passar pelo palhaço, e o efêmero momento no qual o capitão desviasse o olhar ao sentir um golpe inesperado faria com que sua atenção fosse focada nas cores claras e chamativas de meu quimono no alto. Não só isso, mas com Kuro tendo acabado de desviar do ataque de minha companheira, seu foco estaria nela, o que me daria a brecha para acertá-lo ao manter meu ataque.
Esse seria nosso cenário perfeito, mas como tudo na vida, era possível que o plano desse terrivelmente errado e estava também preparada para isso. Se percebesse que Buggy não se distraíra e seu foco se mantinha em mim, ao invés de arremessar a bainha de minha espada, procuraria pegar a katana arremessada por Aiko ainda no ar com uma mão e lançaria de volta, dessa vez na direção de onde Kuro estava, também tentando atingi-lo por trás. Ao mesmo tempo, com minha mão no florete, diria:
É claro que, independente da forma como tentasse atacar, estaria atenta a todo o cenário, tomando o cuidado de pisar em pontos sólidos e evitar tropeços ou outras situações que pudessem me fazer perder o foco. Também procuraria usar de minha máxima agilidade para esquivar de quaisquer golpes que eu notasse, buscando sempre afastar-me ao mesmo tempo em que usava de meu florete para aparar e desviar os golpes que não conseguisse esquivar totalmente. Tentaria, embora me afastasse do ataque, aproximar-me de Buggy e de Kuro para conseguir realizar os meus próprios ataques, principalmente tentando aproveitar as brechas criadas por Aiko. Até o momento estávamos tentando lutar as duas no um contra um, mas o mordomo deixara claro que não precisávamos fazer desse jeito. A partir de agora, lutaríamos em conjunto.
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Relações: -
Relações: -
PdV: 7909
STA: 400
Força: Hábil
Peso máximo suportado: 704 kg
Destreza: Talentoso
Acerto: Hábil
Reflexo: Talentoso
Constituição: Regular Agilidade: Hábil
STA: 400
Força: Hábil
Peso máximo suportado: 704 kg
Destreza: Talentoso
Acerto: Hábil
Reflexo: Talentoso
Constituição: Regular Agilidade: Hábil
Acrobacia
Anatomia
Mecânica
Estratégia
Forja
Mineralogia
Física
Criptografia
Ofício: Ferreira
Anatomia
Mecânica
Estratégia
Forja
Mineralogia
Física
Criptografia
Ofício: Ferreira
N/A
Narrador De Eventos
Narrador
Re: [TUMBA - 2º ANDAR] A PRINCESA E A PLEBEIA Sáb Fev 19, 2022 2:32 am
~Tumba de Nasz Harrick~
~A princesa e a plebeia~
Aiko parecia ter ficado absorta com os golpes surpresa de Kuro, aparentemente ela apenas havia lutado com inimigos simplistas até ali, pois parecia querer culpar algum deus no resultado gerado apenas por surpresa, ilusionismo e uma pitada de velocidade. A jovem tentava fazer uma chacota para cima do homem com luvas de lâminas, mas ficava tão focada nele que não via o punho voando em sua direção, o segundo punho voava em Chocho, que também tentava instigar eles a se enervar, mas essa atenta desviava apenas sentindo o vento do soco passando perto de seu queixo.
-QUIETAS… A GENTE TÁ CONVERSANDO AQUI… ME ESCUTE SEU MORDOMO METIDO A BESTA, A GENTE DEVIA LUTAR JUNTOS, NÃO UM CONTRA O OUTRO…
-Pra começo de conversa, é capitão Kuro para você… E eu não vou te ferir com uma lâmina, isso já ficou pontuado… Então porque a alteração? Faz seu trabalho ai…
-MALDITOO… Ahh ok, ok… MAS A GENTE VAI CONVERSAR BEM DEPOIS…
O soco do palhaço havia sido potente o suficiente para para tirar Aiko do seu equilíbrio, mas graças a conversa ela já estava boa para a ofensiva e partia para cima de Kuro que ainda falava com Buggy, no entanto o homem não estava de bobeira na situação e sumia da visão da jovem bem na hora, Aiko tinha um plano, distrair o palhaço jogando sua arma no final do ataque. Seu arremesso foi feito e então Kuro reaparecia a sua direita pronto para a cortar, mas ela estava pronta e puxava uma segunda katana, bloqueando o ataque. Kuro tentava executar outro corte e até conseguia acertar o ombro esquerdo de Aiko, mas não de graça, ignorando o ataque dele ela o cortava no peito e na bochecha, sentindo a dor o homem tentava um novo corte na raiva, mas era bloqueado pela espada da jovem.
Buggy ao ver a espada voando em sua direção, não se importava muito, mas ria debochadamente ficando aberto para o ataque de Chocho, que tentava usar seu quimono como distração, fingindo uma movimentação, era uma boa estratégia, mas sem ter conhecimentos de ilusionismo, não seria capaz de um feito assim de enganação, no entanto o capitão Buggy estava rindo de Aiko e não reparou em sua ação, permitindo que a mesma acertasse com a parte não cortante de sua espada em seus países baixos, ataque que o fazia ajoelhar.
No entanto, a princesa não fazia mais ataques, talvez estupefata por sua estratégia funcionar? Quem sabe.
Aiko estava cinco metros à direita de Chocho, Buggy estava a três metros dela e Kuro estava forçando suas lâminas contra a espada de Aiko.
- OFF:
Akuma: post muito mais interessante e bem armado, apenas lembre de por alguns ataques generalizados de vez em quando para que eu possa usar quando nenhum e seus casos específicos ocorrem, como por exemplo foi o caso ocorrido, você tinha muitos ataques baseados na falha, mas apenas um baseado no sucesso, me deixando sem opção de te permitir usufruir da abertura narrativa gerada pelo ataque.
- Status geral:
Aiko:
HP:9724(-1077 soco do Buggy -658 do golpe de Kuro)=7989
SP:400
Chocho:
HP:7251
SP:400
Buggy:
HP:8213(-1407 de dano de Chocho)=6806
SP:400
Kuro:
HP:7220(-1318 do corte de Aiko)=5902
SP:300
Akuma Nikaido
Re: [TUMBA - 2º ANDAR] A PRINCESA E A PLEBEIA Dom Fev 20, 2022 10:02 pm
Tumba de Nasz Harrick | ![]() | ||
Agente: | Chocho Kimiko | Relatório: | |
Localização: | Tumba de Nasz Harrick | Rodada 4 | |
Round 5 |
Demorara um bocado para que eu finalmente entendesse o melhor modo de lutar contra Buggy, mas agora conseguia já perceber bem seus ataques, desviar e contra-atacar. Sentia um enorme prazer ao ver Buggy ajoelhar-se devido a meu ataque. Sem decidir-me se devia ir ajudar Aiko ou continuar minha luta contra Buggy, atrasava-me para tomar uma oportunidade ímpar. Ainda assim, ver minha amiga sendo ferida e com dificuldade fazia com que meu foco mudasse.
Aproveitaria-me que Buggy estava ajoelhado e provavelmente ainda algo atordoado pela pancada e o deixaria ali, correndo na direção de Kuro, pelas costas. Aproveitaria da pressão exercida por Aiko impedindo que ele avançasse, de modo que suas únicas opções eram ou manter o duelo de forças ou recuar. Se recuasse, acabaria vindo em minha direção. Embora o palhaço houvera sido meu maior motivo de atenção até o momento, havia captados trecho da luta de minha colega e tinha plena ciência de que não somente eu conseguiria acompanhá-lo como era ainda mais rápida e ágil se desse meu máximo. Dessa forma, indo em velocidade máxima, tentaria desferir uma série de golpes no mordomo, utilizando de minha esgrima real Chocho e fazendo movimentos procurando atingir pontos críticos dele, como pescoço, tórax ou virilha. Claro que me contentaria em atingir onde conseguisse, caso não fosse possível acertar tais locais.
Se Kuro tentasse se esquivar ou se notasse que ele começaria a preparação para seu ataque especial que me ferira da outra vez, tentaria segui-lo e impedir que desse seguimento em suas ações, mantendo-o ocupado e tentando atingi-lo conforme mencionado anteriormente.
Infelizmente para mim, focar em Kuro deixaria-me vulnerável a ataques de Buggy e imaginava que o palhaço estivesse mais nervoso do que nunca após meu último ataque. Mas, para isso, contaria com Aiko. Embora soubesse que a agente não tinha habilidade ou velocidade o suficiente para pará-lo, éramos parceiras há tempo o bastante para sabermos nos comunicar rapidamente em batalha. Dessa forma, caso algum ataque viesse em minha direção, contava com minha colega para anunciar e, assim, procuraria usar de toda minha agilidade e alto reflexo para esquivar-me rapidamente de modo a colocar Kuro entre o golpe do palhaço e meu corpo. Contando com a raiva que Buggy estava sentindo do mordomo, talvez isso fizesse com que ele não se importasse em atingir seu companheiro. Talvez ele freasse o ataque. O importante seria que isso dificultaria que eu fosse atingida.
Se, entretanto, eu falhasse em conseguir me posicionar assim, buscaria afastar-me de ambos rapidamente e, em caso impossível de esquiva, utilizaria ambos os floretes para tentar bloquear os golpes em minha direção. Aproveitaria de minha ambidestria para isso, manuseando meus braços de diferentes formas, buscando sempre evitar ser atingida. Se o golpe fosse único e percebesse uma potência maior do que daria conta de segurar com um só florete, cruzaria ambos em X, aumentando assim a base de sustentação e a pressão com a qual conseguiria defender-me.
Eventualmente, caso percebesse que precisaria abrir mão de minha oportunidade de ataque para defender-me dos golpes de Buggy ou mesmo de Kuro, assim o faria. Nessa situação, contaria com Aiko para pressionar nossos adversários, dando-me alguma brecha para atacá-los conforme parecesse mais plausível naquele instante.
Em último caso, mas não menos importante, antes mesmo de ir até Kuro, se notasse que Aiko estava conseguindo sobrepujá-lo e/ou se notasse uma oportunidade ímpar de atacar Buggy ainda naquele instante, priorizaria golpear com o cabo de meu florete o palhaço, sucessivamente, de modo anão dar margem para que ele se defendesse ou contra-atacasse. Essa última opção parecia mais improvável, principalmente por ter involuntariamente dado algum tempo para que ele se recuperasse da paulada recebida, mas talvez a repercussão do último golpe ainda se fizesse presente. Se esse fosse o caso, não deixaria passar em branco. A situação estava tensa e difícil mas, pela primeira vez, vislumbrava uma possibilidade real de vencermos esse embate.
Aproveitaria-me que Buggy estava ajoelhado e provavelmente ainda algo atordoado pela pancada e o deixaria ali, correndo na direção de Kuro, pelas costas. Aproveitaria da pressão exercida por Aiko impedindo que ele avançasse, de modo que suas únicas opções eram ou manter o duelo de forças ou recuar. Se recuasse, acabaria vindo em minha direção. Embora o palhaço houvera sido meu maior motivo de atenção até o momento, havia captados trecho da luta de minha colega e tinha plena ciência de que não somente eu conseguiria acompanhá-lo como era ainda mais rápida e ágil se desse meu máximo. Dessa forma, indo em velocidade máxima, tentaria desferir uma série de golpes no mordomo, utilizando de minha esgrima real Chocho e fazendo movimentos procurando atingir pontos críticos dele, como pescoço, tórax ou virilha. Claro que me contentaria em atingir onde conseguisse, caso não fosse possível acertar tais locais.
Se Kuro tentasse se esquivar ou se notasse que ele começaria a preparação para seu ataque especial que me ferira da outra vez, tentaria segui-lo e impedir que desse seguimento em suas ações, mantendo-o ocupado e tentando atingi-lo conforme mencionado anteriormente.
Infelizmente para mim, focar em Kuro deixaria-me vulnerável a ataques de Buggy e imaginava que o palhaço estivesse mais nervoso do que nunca após meu último ataque. Mas, para isso, contaria com Aiko. Embora soubesse que a agente não tinha habilidade ou velocidade o suficiente para pará-lo, éramos parceiras há tempo o bastante para sabermos nos comunicar rapidamente em batalha. Dessa forma, caso algum ataque viesse em minha direção, contava com minha colega para anunciar e, assim, procuraria usar de toda minha agilidade e alto reflexo para esquivar-me rapidamente de modo a colocar Kuro entre o golpe do palhaço e meu corpo. Contando com a raiva que Buggy estava sentindo do mordomo, talvez isso fizesse com que ele não se importasse em atingir seu companheiro. Talvez ele freasse o ataque. O importante seria que isso dificultaria que eu fosse atingida.
Se, entretanto, eu falhasse em conseguir me posicionar assim, buscaria afastar-me de ambos rapidamente e, em caso impossível de esquiva, utilizaria ambos os floretes para tentar bloquear os golpes em minha direção. Aproveitaria de minha ambidestria para isso, manuseando meus braços de diferentes formas, buscando sempre evitar ser atingida. Se o golpe fosse único e percebesse uma potência maior do que daria conta de segurar com um só florete, cruzaria ambos em X, aumentando assim a base de sustentação e a pressão com a qual conseguiria defender-me.
Eventualmente, caso percebesse que precisaria abrir mão de minha oportunidade de ataque para defender-me dos golpes de Buggy ou mesmo de Kuro, assim o faria. Nessa situação, contaria com Aiko para pressionar nossos adversários, dando-me alguma brecha para atacá-los conforme parecesse mais plausível naquele instante.
Em último caso, mas não menos importante, antes mesmo de ir até Kuro, se notasse que Aiko estava conseguindo sobrepujá-lo e/ou se notasse uma oportunidade ímpar de atacar Buggy ainda naquele instante, priorizaria golpear com o cabo de meu florete o palhaço, sucessivamente, de modo anão dar margem para que ele se defendesse ou contra-atacasse. Essa última opção parecia mais improvável, principalmente por ter involuntariamente dado algum tempo para que ele se recuperasse da paulada recebida, mas talvez a repercussão do último golpe ainda se fizesse presente. Se esse fosse o caso, não deixaria passar em branco. A situação estava tensa e difícil mas, pela primeira vez, vislumbrava uma possibilidade real de vencermos esse embate.
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Relações: -
Relações: -
PdV: 7909
STA: 400
Força: Hábil
Peso máximo suportado: 704 kg
Destreza: Talentoso
Acerto: Hábil
Reflexo: Talentoso
Constituição: Regular Agilidade: Hábil
STA: 400
Força: Hábil
Peso máximo suportado: 704 kg
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Acerto: Hábil
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Constituição: Regular Agilidade: Hábil
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Criptografia
Ofício: Ferreira
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Última edição por Akuma Nikaido em Seg Fev 21, 2022 10:50 am, editado 2 vez(es)
Pepe
Avaliador
Re: [TUMBA - 2º ANDAR] A PRINCESA E A PLEBEIA Seg Fev 21, 2022 5:12 am
Evento Tumba
Estava em um confronto de força com aquele mordomo? Não podia perder meu tempo com algo do tipo, via que a princesa havia deixado o palhaço de joelhos, e ali estava eu sem fazer nada contra aquele homem que com lâminas gigantes possuía golpes que doíam menos que um simples soco daquele palhaço. Não tinha por que perder meu tempo com aquilo, simplesmente usaria toda a minha força para impor esse maldito no seu devido lugar e o empurrar o máximo que desse, visando que ele perdesse seu equilíbrio.
Independente dele perder o equilíbrio ou não, usaria o tempo que ele estivesse reagindo ao meu empurrão com força máxima para cortá-lo o máximo de vezes que conseguisse. Cortes rápidos em toda a sua região frontal, sem ter motivo para pensar muito nisso, ele já havia se divertido o suficiente e precisava ajudar a princesa.
Após o empurrão, quando ele se recuperasse, se o mordomo me atacasse com golpes frontais ou laterais, utilizaria de minha katana que já estava a frente para bloquear seus golpes e voltarmos aquele embate inicial de força. E caso isso ocorresse, novamente o forçaria e o golpearia enquanto ele estivesse se recuperando do empurrão.
Se a qualquer momento que ele chocasse suas lâminas, decidisse recuar para tentar outra coisa ao invés de competir em força comigo, me aproximaria dele tentando golpeá-lo enquanto este recuava, impedindo que ele se afastasse de mim. A qualquer momento que ele tentasse sair de meu raio de visão, viraria meu corpo seguindo-o sempre prevenindo que isso ocorresse.
Dada que ambas as lutas estavam bem próximas, não é difícil de imaginar que a princesa ou o palhaço poderiam intervir em meu embate com o mordomo.
No caso de Chocho aparecer e acertar o mordomo, tentaria aproveitar qualquer abertura que fosse criada por algum golpe dela e tentaria acertar o homem em conjunto, seja em suas costas, frente, ou qualquer lado que estivesse me apresentando por ter que lidar com o ataque da princesa.
Se a princesa realmente viesse e acertasse o mordomo comigo a ponto deste desistir da batalha ou simplesmente morrer contra nós duas, ou ela pedisse uma troca de oponentes, viraria para encarar Buggy. Onde a minha ideia inicial seria também me aproximar o máximo que desse deste. Com aqueles membros voadores, ficar perto dele pelo menos aumentaria a minha chance de acertá-lo com a espada. Correria em sua direção e fingiria que o cortaria como qualquer espadachim normal o faria, para que ele não sentisse medo, já estava claro que ele era exibido, não estaria nem mesmo na distância correta de o acertar com algum tipo de pancada como a princesa havia feito, então no movimento para cortá-lo, viraria minha mão ou a espada, o que fosse mais fácil no momento, para acertá-lo com a parte chata da lâmina.
Além das boas hipóteses, existe a infeliz do próprio palhaço vir até o nosso embate. Por isso, a qualquer momento que visse um de seus membros voando em minha direção para me acertar tentaria esquivar de seu golpe em algum movimento rápido para o lado. Como não havia como pará-lo simplesmente, tentaria esperar até o último momento que desse para ir em qualquer direção que me estivesse livre do combate com o mordomo ou que o próprio mordomo servisse como escudo. Se simplesmente percebesse que não fosse possível esquivar, já aproximaria a minha espada do meu corpo e quando sentisse o golpe, acertá-lo-ia com o cabo de minha espada em uma abordagem parecida com o que havia feito com o mordomo a pouco tempo.
Se visse que o palhaço como um todo estava vindo em minha direção enquanto estava em um embate de força com o mordomo, usaria a minha espada para forçar o mordomo a mostrar nem que fosse um pequeno pedaço das costas do mordomo a Buggy. Não que imaginasse que ele fosse simplesmente atacar seu aliado, por isso quando conseguisse virar minimamente meu adversário na direção desejada, mesmo que não fosse toda a área de contato, usaria de toda a minha força para empurrar o mordomo no palhaço voador que vinha em minha direção, querendo que os dois se chocassem ou no mínimo se atrapalhassem. Caso conseguisse realizar esse movimento, me aproximaria rápido dos dois e acertaria o palhaço com a parte chata de minha lâmina quantas vezes desse, ele era bem mais perigoso que o mordomo.
Caso Buggy me atacasse enquanto não estivesse mais com Kuro, se o atacasse fosse com suas facas, usaria de minha espada para bloquear seus golpes, pois este seria possível bloquear. Golpes só com as mãos nuas, sabia que cortá-las não adiantaria, nesses casos aceitaria o golpe para acertá-lo ao mesmo tempo.
Caso visse qualquer um dos dois adversários atacando a princesa de alguma forma que ela não visse, faria duas coisas. A primeira e prioritária seria gritar.— PRINCESA CUIDADO! — e a segunda, caso não me expusesse a perigo, dependeria da situação. Se percebesse que a princesa nada poderia fazer, mas que eu pudesse bloquear o golpe da pessoa, assim o faria. Caso não fosse possível bloquear o golpe que a princesa levaria, tentaria aproveitar a abertura da pessoa criada ao atacar para atacá-la. O mordomo com um corte em qualquer região que ele deixou a vista para mim, o palhaço com a parte chata da espada na região que estivesse à vista.
Independente dele perder o equilíbrio ou não, usaria o tempo que ele estivesse reagindo ao meu empurrão com força máxima para cortá-lo o máximo de vezes que conseguisse. Cortes rápidos em toda a sua região frontal, sem ter motivo para pensar muito nisso, ele já havia se divertido o suficiente e precisava ajudar a princesa.
Após o empurrão, quando ele se recuperasse, se o mordomo me atacasse com golpes frontais ou laterais, utilizaria de minha katana que já estava a frente para bloquear seus golpes e voltarmos aquele embate inicial de força. E caso isso ocorresse, novamente o forçaria e o golpearia enquanto ele estivesse se recuperando do empurrão.
Se a qualquer momento que ele chocasse suas lâminas, decidisse recuar para tentar outra coisa ao invés de competir em força comigo, me aproximaria dele tentando golpeá-lo enquanto este recuava, impedindo que ele se afastasse de mim. A qualquer momento que ele tentasse sair de meu raio de visão, viraria meu corpo seguindo-o sempre prevenindo que isso ocorresse.
Dada que ambas as lutas estavam bem próximas, não é difícil de imaginar que a princesa ou o palhaço poderiam intervir em meu embate com o mordomo.
No caso de Chocho aparecer e acertar o mordomo, tentaria aproveitar qualquer abertura que fosse criada por algum golpe dela e tentaria acertar o homem em conjunto, seja em suas costas, frente, ou qualquer lado que estivesse me apresentando por ter que lidar com o ataque da princesa.
Se a princesa realmente viesse e acertasse o mordomo comigo a ponto deste desistir da batalha ou simplesmente morrer contra nós duas, ou ela pedisse uma troca de oponentes, viraria para encarar Buggy. Onde a minha ideia inicial seria também me aproximar o máximo que desse deste. Com aqueles membros voadores, ficar perto dele pelo menos aumentaria a minha chance de acertá-lo com a espada. Correria em sua direção e fingiria que o cortaria como qualquer espadachim normal o faria, para que ele não sentisse medo, já estava claro que ele era exibido, não estaria nem mesmo na distância correta de o acertar com algum tipo de pancada como a princesa havia feito, então no movimento para cortá-lo, viraria minha mão ou a espada, o que fosse mais fácil no momento, para acertá-lo com a parte chata da lâmina.
Além das boas hipóteses, existe a infeliz do próprio palhaço vir até o nosso embate. Por isso, a qualquer momento que visse um de seus membros voando em minha direção para me acertar tentaria esquivar de seu golpe em algum movimento rápido para o lado. Como não havia como pará-lo simplesmente, tentaria esperar até o último momento que desse para ir em qualquer direção que me estivesse livre do combate com o mordomo ou que o próprio mordomo servisse como escudo. Se simplesmente percebesse que não fosse possível esquivar, já aproximaria a minha espada do meu corpo e quando sentisse o golpe, acertá-lo-ia com o cabo de minha espada em uma abordagem parecida com o que havia feito com o mordomo a pouco tempo.
Se visse que o palhaço como um todo estava vindo em minha direção enquanto estava em um embate de força com o mordomo, usaria a minha espada para forçar o mordomo a mostrar nem que fosse um pequeno pedaço das costas do mordomo a Buggy. Não que imaginasse que ele fosse simplesmente atacar seu aliado, por isso quando conseguisse virar minimamente meu adversário na direção desejada, mesmo que não fosse toda a área de contato, usaria de toda a minha força para empurrar o mordomo no palhaço voador que vinha em minha direção, querendo que os dois se chocassem ou no mínimo se atrapalhassem. Caso conseguisse realizar esse movimento, me aproximaria rápido dos dois e acertaria o palhaço com a parte chata de minha lâmina quantas vezes desse, ele era bem mais perigoso que o mordomo.
Caso Buggy me atacasse enquanto não estivesse mais com Kuro, se o atacasse fosse com suas facas, usaria de minha espada para bloquear seus golpes, pois este seria possível bloquear. Golpes só com as mãos nuas, sabia que cortá-las não adiantaria, nesses casos aceitaria o golpe para acertá-lo ao mesmo tempo.
Caso visse qualquer um dos dois adversários atacando a princesa de alguma forma que ela não visse, faria duas coisas. A primeira e prioritária seria gritar.
- Auxiliar:
- 4º Post – 2º andar
PdV: 11.040
STA: 400
Força: 998 + 80 + 240 = 1318 [Talentoso]
Destreza: 539 [Hábil]
Acerto: 721 + 40 + 240 = 1001 [Talentoso]
Reflexo: 121 + 40 + 240 = 401 [Hábil]
Constituição: 0 [Incompetente]
Agilidade: 701
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0
Peso que aguenta carregar: 2008 kg