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Reinado Azul: Origem
Shiori
Reinado Azul: Origem Sex Mar 31, 2023 5:42 pm

Reinado Azul: Origem
Monaghan Boy [Civil]



Créditos :
20
Hooligan
Civil
Re: Reinado Azul: Origem Ter Abr 04, 2023 9:10 pm
— O Rei, A Rainha, O Príncipe...podem ir todos à merda. Eu não vou estar mais aqui para presenciar a queda do Reino Sorbet. Exclamava enquanto, em minha casa, juntava o que sobrou das minhas economias para o inicio de uma nova empreitada. Não restavam quantias extravagantes como fora outrora, e de forma modesta sairia apenas com as roupas do corpo e meu dinheiro no bolso. Até mesmo minha antiga arma estava em más condições de uso e mesmo sendo fundamental não iria me servir bem. Desta forma minha primeira para havia sido definida e seguiria em direção a loja de armas mais próxima na Guilda dos Aventureiros.
Por acaso conhecia tudo nas redondezas, e caminharia até chegar no local desejado, torcendo para não encontrar ninguém conhecido. Apenas não queria conversar ou dar satisfação para qualquer um, meus motivos são apenas meus e esse era o grande motivo de estar com o rosto fechado, de "poucos amigos". — Olá! Gostaria de comprar um Sabre novo. Diria ao vendedor caso houvesse chego no mercado e se o produto estivesse disponível avaliaria o seu peso, fio e adequação aos meus braços e punhos antes de repassar o valor necessário para adquiri-lo. Não me importaria em pegar outro tipo de espada no caso de indisponibilidade ou má qualidade do equipamento, prezaria por um material seguro e confiável.
Retiraría-me do comércio ainda um pouco indeciso sobre o próximo passo, ir para uma outra ilha era algo natural, porém não havia planejado o que fazer por lá ou onde as últimas escolhas iriam me levar. Desta forma decidi que partiria para uma taverna e lá aproveitaria para relaxar um pouco e raciocinar. Não escolheria muito, onde eu pudesse sentar e tomar uma bebida seria o lugar ideal. — Me vê uma dose dupla do seu drinque mais forte. Entregaria a quantia necessária em troca do copo e me sentaria sossegado em algum canto, saboreando o líquido, de pernas cruzadas, com um olhar altivo e pensativo observando tudo que acontecia no estabelecimento.
Procuraria ficar um pouco mais perto do bar e do homem que teria me servido, certamente ele lidava com um público diversificado e eu estava precisando e algumas informações para apostar a sorte no destino. — Por acaso você sabe se tem barcos mercantes saindo daqui para outra cidade nos próximos dias? Se for hoje, magnifico. RumfRumfRumf! Indagaria ao individuo como uma maneira de puxar assunto, de modo a firmar um entrosamento. — Essas terras estão fadadas ao fracasso, e eu tive muita influência nisso, mas agora as coisas mudaram, eu preciso de um pouco de ação, quem sabe um trabalho...Você sabe onde eu poderia trabalhar por aqui? Quem sabe não conhece um criminoso clandestino na área, que possa valer um bocado? Mesmo que o álcool não estivesse alterando meu comportamento, agiria como um tagarela e gargalharia após minhas perguntas sérias disfarçadas de comentários irônicos.
Independente de meus questionamentos serem respondidos ou não, tentaria falar, me enturmar com os presentes no local. Eu estava abalado com os últimos acontecimentos, o que ocorria no reinado não estava mais sobre o meu controle e esta parecia a melhor forma de começar a agir, até que é um ponto de vista muito interessante saber o que os subúrbios poderiam oferecer. Ainda assim, ficaria por mais um tempo por ali, tentando me divertir e acalmando os ânimos.
- Objetivos:
- Ir para Baterilla;
- Aprender as perícias: Ameaça e Lábia;
- Adquirir dinheiro caçando um criminoso.
- Histórico:
- Posts:1
- Ganhos: Nenhum
- Perdas: Nenhuma
Gal-Sal
CP 3
Re: Reinado Azul: Origem Seg maio 01, 2023 5:49 pm

Post 1 - Conversa de Bar
- Estação do Ano:
- Quantidade aleatória (1,4) : 3
1 - Primavera
2 - Verão
3 - Outono
4 - Inverno
Hoje foi marcado o dia em Monaghan Boy começou a pôr em prática a decisão de deixar para trás a sua vida no reino e começar um novo capítulo da sua história. Recolhendo seus principais pertences nos aposentos da Guilda dos Aventureiros, Monaghan saiu de lá em direção a Cidade Central, onde iria direto para uma loja de armas fazer a compra de uma nova espada, visto que a sua antiga já estava muito desgastada para encarar o recomeço de sua jornada. Se no momento a estação do ano em atividade seja o inverno, Monaghan poderá encontrar alguns problemas para lidar com o frio e a neve pelo caminho, caso contrário a vestimenta certa já seria suficiente para suportar as demais temperaturas.
A estação do momento também determinaria quantas pessoas ele teria que ignorar na caminhada do castelo até a cidade mais próxima, sendo que obviamente uma manhã de inverno bem menos movimentada do que a das demais. A loja que o ex-Aventureiro escolheu entrar não era uma das mais bem avaliadas do reino, mas era suficiente para conseguir a arma que queria com o dinheiro que tinha para oferecer no momento. O vendedor lhe recebeu com gentileza e assim que o pedido de um sabre foi feito, ele caminhou até seu armazém para trazer dois exemplares da arma para o espadachim. O vendedor possuía uma idade avançada, grisalho com poucos cabelos, tinha pele bastante enrugada, postura curvada, olhos semi-fechados, um homem claramente muito frágil e um alvo aparentemente fácil de se passar a perna.
— Aqui está, rapazinho, tenho esses dois sabres na loja. Esse primeiro é mais barato por ser uma arma já usada, lembro que pertenceu a uma mulher da Guilda dos Aventureiros. Já esse segundo é totalmente novo, como pode ver está perfeitamente afiado e com certeza terá uma vida útil um pouco maior que o outro. Se nenhum deles lhe agradar, tenho outros tipos de lâmina também — explicou o senhor mostrando uma etiqueta enrolada em cada arma com o valor delas: B$125.000 e B$250.000.
Se estivesse de acordo em pagar esses valores, o vendedor entregaria o sabre escolhido e agradeceria pela compra. Nessa situação, a única forma de Monaghan sair do estabelecimento com dinheiro sobrando seria se decidisse optar pelo item usado e de menor valor, uma ideia de poucas vantagens a longo prazo, mas a curto prazo, sabendo que talvez precise de dinheiro para sair da ilha, essa pode ser a melhor escolha para agora. Obviamente existem também situações alternativas, como uma pechincha ou então tentar de alguma forma enganar o velhote e sair dali com a arma, tudo dependerá dos valores de Monaghan.
Seja lá quais forem as decisões do espadachim, ora ou outra ele iria sair da loja e seguir para um bar, definitivamente carregaria um novo sabre na cintura, resta saber com quantos berries no bolso. A taverna escolhida por Monaghan já era uma que ele costumava frequentar no seu tempo livre, portanto o barman e também dono do local já o conhecia de longa data, sabendo exatamente o que ele gostaria de beber. O ex-aventureiro acabou sentando em uma das cadeiras de frente pro balcão e não precisou esperar muito para um copo generoso de whisky com gelo ser colocado em sua frente.
— Aquele whisky de sempre, hoje o primeiro é por conta da casa — disse Gregory, o responsável por essa taverna. Quando Monaghan seguiu a conversa fazendo a pergunta sobre os navios, Gregory fez uma cara pensativa e respondeu: — Rapaz… Pelo menos os navios de mercadorias para nós comerciantes eu não sei de nenhum que esteja para chegar ou que já esteja aqui, você teria que ver de outros ramos. Mas por que a pergunta? Não me diga que está de saída. — E era exatamente isso, como o espadachim explicou em seguida. — Oh porra, não acredito que vamos perder um dos nossos melhores aventureiros. Se for assim, hoje pra você tá liberado, beba o quanto quiser. — Com a possibilidade de Monaghan estar praticamente sem dinheiro, esse passe livre para encher a cara poderia ser muito bom. — E putz, um trabalho pra você eu vou ficar devendo, sabe como é, meu bar é muito frequentado pelas pessoas que os criminosos querem evitar contato, então as notícias sobre eles não chegam direito aqui. Mas eu ouvi dizer que um navio pirata atracou nas praias do sul, eles não parecem estar causando problemas, mas talvez algum deles tenha a cabeça a prêmio fora daqui.
— É, eu também ouvi dizer sobre esse navio pirata no sul, sobre eles não estarem causando problemas, eu já tenho minhas dúvidas, parece que algumas pessoas, incluindo crianças, começaram a desaparecer na Cidade dos Campos mais ou menos na mesma época que eles apareceram por lá. Piratas né, não dá pra confiar, espero que a Guilda ou as autoridades deem logo um jeito nisso. — O homem por trás desse comentário era grande, gordo, careca e tinha uma grande e longa barba ruiva. Monaghan não o conhecia, ou pelo menos nunca foram apresentados, mas seu nome era Silba. Ele virou o resto da sua caneca de cerveja e olhou para o espadachim, entrando de vez na conversa dele com Gregory. — Ouvi que você está procurando um navio pra sair da ilha. Eu tenho um primo que tem um navio, se você oferecer a quantia certa ele pode te levar para qualquer lugar do South Blue. Eu posso te levar até ele, ele mora no porto, dentro do próprio navio, então basicamente você não precisa esperar nada pra sair daqui, é só pagar e já era, ele te leva. O que acha?
Para que Monaghan consiga aceitar agora essa proposta oferecida por Silba, tudo dependerá de quanto de dinheiro ele ainda tem, ou seja, depende de como foram as escolhas dele durante a sua passagem pela loja de armas.
- Histórico:
Nome: Monaghan Boy
Turno: 1
Ganhos:
- Atualizado no próximo post.
Perdas:
- Atualizado no próximo post.