Pouco se sabe sobre o passado dessa jovem que tão rapidamente galgou cargos na hierarquia do submundo.

Embora tenhamos confirmação que em suas costas ela possui a marca dos Tenryuubito, o que pode indicar um passado de escravidão, Ren aparentemente não tem qualquer impedimento moral quanto a participar de atividades como tráfico de pessoas junto ao submundo, crimes esses de que ela mesma muito provavelmente foi vítima em seu passado.

Segundo nossos especialistas, sua ascensão meteórica aponta que ela possui indícios de genialidade.

De acordo com nossa pesquisa, seu único parente vivo é sua irmã biológica Izzy, que agora trabalha como sua subordinada e confidente. Também não temos nenhuma informação quanto a um possível sobrenome ou sobre que aconteceu com o restante de sua família.

Cadáveres de indivíduos que acreditamos terem sido vítimas de Ren sempre são encontrados mutilados, suas autópsias revelando que foram vítimas de muita brutalidade. Alguns foram eletrocutados com descargas elétricas de altíssima voltagem, o que indica um bom domínio de suas habilidades raciais como mink.

Esse M.O. pode indicar um certo grau de sociopatia ou psicopatia, o que também explicaria seu aparente gosto por violência.
Boa parte das mortes ocorreram em noites onde a lua estava visível no céu, o que dá suporte a possibilidade dela possuir domínio sobre a "Forma Sulong", porém não temos mais evidências a respeito disso.

Nossa pesquisa também revelou que, apesar de sua natureza sombria, Ren é uma pessoa extremamente sociável e sedutora. Fazendo uso de sua aparência e palavras altamente persuasivas, ela é capaz de resolver a maior parte de seus problemas sem precisar derramar sangue, e sempre de uma forma que favoreça a sí mesma. Essa é sua característica mais perigosa, e aconselhamos cuidado extremo caso haja a necessidade de negociar com ela.

Além de tudo, ela também aparenta ter um certo gosto por flertar com pessoas que considera atraentes, fazendo tal coisa de forma quase patológica.

Quanto à possíveis fraquezas, as únicas que conseguimos encontrar dizem respeito às suas subordinadas Izzy, Mariabell Leguin e Anzu Shinoda, com quem ela possui fortes laços de amizade.

Atualmente temos informações de que Ren, agora ocupando o cargo de Capodecina, está se preparando para adquirir um território na República de Hoxter. Se esse seu novo empreendimento será positivo ou negativo para nós, apenas o tempo dirá.

Anzu Shinoda é uma figura extremamente singular no meio do submundo do crime, sem dúvidas não existem muitos outros indivíduos com um perfil tão raro para sua área de trabalho.

Relatos que temos de nossos agentes indicam que Shinoda teve uma infância e adolescência relativamente normais para uma jovem da tribo das Kuja. Muito atlética e dona de uma beleza invejável até mesmo para suas conterrâneas, Anzu era vista como o futuro de sua tribo. Mas pelo visto ela não tinha a menor intenção de seguir o caminho que esperavam.

Assim que completou sua maioridade, ela abandonou sua tribo para viajar pelos mares. O motivo disso nós podemos apenas especular, embora existam fortes indicações que seu objetivo é, como a maioria dos criminosos, obter muito poder e riquezas.

A misandria comum para todas as Kuja ainda se faz presente em Anzu, que não esconde seu desprezo por indivíduos do sexo masculino. Além disso, segundo nossas pesquisas, é possuidora de uma grande necessidade de se auto afirmar quanto à pessoas que acredita serem mais fracas. Seus subordinados são constantemente espancados após falhas que às vezes nem estavam sob seu controle.

De alguma forma, Anzu conseguiu ser aceita no distrito da Luz Vermelha mesmo sendo uma Kuja. O fato de que ela não foi transformada em “mercadoria” e ainda conseguiu um cargo relativamente alto na organização indica que ela é uma pessoa excepcionalmente competente, ao ponto dos chefões da organização decidirem que ela teria mais valor para eles como membro do distrito ao invés de meramente vendê-la em um leilão.

Atualmente, Anzu trabalha na República de Hoxter como subordinada de Ren, uma das Capodecinas do distrito da Luz Vermelha. Quanto à possíveis fraquezas, não possuímos informações sobre nenhuma, portanto, é recomendável muita cautela em caso de qualquer interação de caráter delicado.

Por meio de nossas fontes, fomos capazes de traçar as origens da mercenária Mariabell Crois até um humilde orfanato na ilha de Sirarossa, no West Blue. Segundo pessoas que dizem ter convivido com ela na infância, existia a percepção entre as crianças e funcionários do orfanato de que os pais da garota eram nobres da Grand Line que a abandonaram, mas até então isso não passa de um rumor, pois não fomos capazes de confirmar a veracidade dessa informação.

Nossa pesquisa indica que ela aprendeu medicina na ilha ainda muito jovem, e pouco depois de sua formação ingressou no submundo do crime, embora ainda não saibamos quais foram os seus motivos para tomar uma decisão tão drástica. Apesar disso, a teoria mais aceita é a de que ela fez tudo apenas por ganância, em um esforço de obter o padrão de vida que ela imagina que deveria ter herdado dos seus pais que eram supostamente nobres.

Relatos afirmam que Mariabell se trata de uma pessoa incrivelmente arrogante e elitista, tendo uma personalidade muito difícil e pouquíssimos amigos. Recomendamos ter isso em mente caso seja necessário interagir socialmente com ela. Além disso, ela também se provou formidável em combate, sendo uma atiradora de altíssimo nível que participou de várias batalhas mortais.

Atualmente há indícios de que ela está trabalhando com Ren, uma Coordenadora do distrito da Luz Vermelha. Por isso, é muito importante monitorar de perto as ações desse núcleo do submundo em particular.