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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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MensagemAssunto: [Auto/Fechada] A Jornada de Koko pela Liberdade   [Auto/Fechada] A Jornada de Koko pela Liberdade - Página 2 EmptySex Mar 01, 2024 10:47 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Resgate Artístico: A Jornada de Koko pela Liberdade

Participantes: Koko
Localização: Ilhas Conomi - East Blue
Modalidade: Auto Narrada
Invasão Livre: Desligada.

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MensagemAssunto: Re: [Auto/Fechada] A Jornada de Koko pela Liberdade   [Auto/Fechada] A Jornada de Koko pela Liberdade - Página 2 EmptySáb Mar 16, 2024 8:31 pm



Na calada da noite, sob um céu estrelado que apenas os habitantes do mar poderiam apreciar, Koko e Marek se encontraram em um local isolado, longe dos olhares curiosos dos moradores e dos piratas, após um longo dia de trabalho e investigações. O único som era o murmúrio suave das ondas quebrando na praia.

— E aí, Marek, como foi o seu dia? Eu consegui me aproximar de Luca, um dos pescadores. Ele compartilhou comigo informações sobre os turnos dos piratas e mencionou algo sobre informantes na vila. — Koko começou a reunião com uma expressão séria.

— Isso é bom. Eu também fiz alguns avanços. A taverna parece ser um ponto central para a comunicação dos moradores. Há um código, sinais que eles usam… — Apresentou Marek. — Algo como uma série de marcas discretas, quase invisíveis para quem não sabe o que procurar. Elas estão em vários lugares - sob mesas, nas portas, até mesmo nos barris. — Acrescentou.

Koko ouvia atentamente, percebendo a importância dessas informações. — Isso é brilhante. Podemos usar esse sistema para nossa vantagem. Talvez possamos até adicionar nossos próprios sinais para abrir uma rede de comunicação com os moradores. — Idealizou o revolucionário.

— É exatamente o que eu estava pensando. Mas precisamos ser cuidadosos para não expor o sistema. Se os piratas descobrirem, eles poderiam desmantelar toda a rede de comunicação. — Pontuou Marek.

— Vou trabalhar para unir os moradores. Se conseguirmos organizar um sistema de vigia e comunicação entre nós, podemos nos antecipar aos movimentos dos piratas e proteger o vilarejo. — Continuou Koko.

— Isso é essencial, Koko. Enquanto você faz isso, eu vou continuar a investigar e a entender melhor os padrões. — Argumentou Marek.

Ao término da reunião, eles se acomodaram em uma rede ali existente, com Ventania Alada, a majestosa águia-real de Koko, pousando graciosamente em um galho acima deles. A ave, com suas penas reluzentes sob a luz da lua, parecia também apreciar o momento de calmaria. — Ela também merece um descanso, não é mesmo? — Disse Koko, olhando para Ventania Alada. — Com certeza. — Respondeu Marek. — Ventania Alada tem sido uma companheira leal. — Recolheu-se.  

Ali, naquela rede, os três encontraram um momento de paz. O balanço suave e o céu claro proporcionavam o conforto necessário para recuperar as energias para os desafios do dia seguinte.



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MensagemAssunto: Re: [Auto/Fechada] A Jornada de Koko pela Liberdade   [Auto/Fechada] A Jornada de Koko pela Liberdade - Página 2 EmptySeg Mar 18, 2024 10:43 pm



À medida que o sol nascia, banhando a vila de pescadores com sua luz dourada, Koko se dirigiu ao local onde havia encontrado Luca no dia anterior. No entanto, antes mesmo de chegar ao ponto de encontro, uma agitação incomum chamou sua atenção. O coração de Koko apertou ao perceber que os Piratas da Tempestade haviam cercado uma área central da vila, onde todos os moradores foram reunidos.

Koko se escondeu atrás de uma cabana, observando a cena com crescente horror. No centro do círculo formado pelos piratas e moradores, estava um rosto conhecido: Luca estava de joelhos, com a cabeça baixa. Um dos piratas, um tritão de voz áspera e olhar cruel, falava em um tom alto e ameaçador. — Vejam aqui o que acontece com aqueles que desafiam nossas regras! Esse homem foi pego conversando com um estranho, compartilhando informações que não lhe pertenciam. Que isso sirva como uma lição para todos vocês: não toleraremos traição! — Ele mostrou toda a autoridade que exercia.

Os moradores assistiam em silêncio, alguns com lágrimas nos olhos, outros com punhos cerrados de impotência. Mesmo ajoelhado, com o corpo marcado pelas agruras do castigo, Luca mantinha uma postura desafiadora. Cada vez que cuspia sangue, era como se rejeitasse a autoridade dos piratas sobre ele. — E ouçam bem! Se alguém vir uma pessoa com as características desse estranho, um tal de Koko, denunciem-no imediatamente. Não permitiremos que desconhecidos perturbem a ordem que estabelecemos! — Continuou.

"Armando… aquele olhar não era de simples curiosidade. Luca me avisou sobre pessoas como ele. É muito possível que ele seja um dos informantes." — A revelação que fluía em seus pensamentos era amarga, e Koko sentia uma mistura de raiva e culpa. "Se eu tivesse prestado mais atenção, talvez pudessemos ter evitado tudo isso. Agora, mais do que nunca, preciso ser cauteloso com cada passo e cada palavra trocada." — Ocorria-lhe.

A cena diante de Koko era de pura injustiça, e uma fúria avassaladora tomou conta dele. Apesar de sua tendência natural a evitar confrontos diretos - um excesso de cautela que alguns poderiam confundir com covardia, algo que Koko não admite, apesar de ser -, a situação exigia ação. Com o coração batendo forte contra o peito, ele esboçou se lançar contra os piratas e defender Luca. No entanto, antes que pudesse se expor ao perigo, Marek o agarrou pelo braço, puxando-o de volta para a segurança das sombras.

Marek parecia ter acabo de completar uma maratona de 42km e, assim como Koko, estava acuado. — Não seja imprudente, idiota! Isso não é coragem, é suicídio. Eles estão em maior número e armados. — Disse com uma voz firme. Ao notar a presença de Marek, a raiva nos olhos de Koko deu lugar à razão. — Eu também estou na mira deles. Minha presença na taverna não passou despercebida. Os Piratas da Tempestade estão à nossa procura agora. Precisamos ser inteligentes sobre isso. — Continuou Marek, com uma expressão sombria.

Ventania Alada, por sua vez, emitia grunhidos baixos e guturais em um sinal claro de inquietação. A ave agitava as asas com força, como se estivesse pronta para descer e entrar em ação. Seus olhos afiados fixavam-se nos piratas, e a cabeça inclinava-se de um lado para o outro, captando cada detalhe da situação. — Não... Marek está certo, o melhor agora é agirmos com cautela e inteligência. — Sussurrou Koko a fim de tranquilizar sua companheira.


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MensagemAssunto: Re: [Auto/Fechada] A Jornada de Koko pela Liberdade   [Auto/Fechada] A Jornada de Koko pela Liberdade - Página 2 EmptyQui Mar 21, 2024 7:28 pm



Após a recente descoberta, Koko, Marek e Ventania Alada passaram a adotar alguns cuidados necessários para que passassem despercebidos. Cada passo que eles davam agora eram cuidadosamente calculados. Koko ajustou seu lenço para cobrir parcialmente o rosto, obscurecendo suas características distintivas, enquanto Marek e Ventania Alada permaneciam ao seu lado, atentos a cada movimento ao seu redor.

Os três se moviam com uma harmonia silenciosa, evitando qualquer contato visual desnecessário com os piratas ou moradores que cruzassem seu caminho. Eles mantinham seus corpos abaixados, costas levemente curvadas, fundindo-se com as sombras que se projetavam dos becos escuros. Koko liderava o caminho, seguido de perto por Marek, cuja presença era tão discreta quanto a de um fantasma, e Ventania Alada, que voava baixo com suas asas batendo suavemente para evitar qualquer ruído que pudesse atrair a atenção indesejada.

Enquanto se aproximavam do cais, ideia essa dada por Koko, que achou pertinente a ida até lá, ante todo o conhecimento que adquiriu junto de Luca no dia anterior, receberam um aceno discreto de reconhecimento de um grupo de pescadores ocupados com suas redes. Um deles, o mais velho e experiente, aproximou-se e sussurrou palavras de advertência. — Koko, meu jovem, é bom vê-lo novamente por aqui. Espero que não esteja planejando ficar muito tempo. As coisas estão ficando perigosas com os Piratas da Tempestade rondando por estas águas. Tenha cuidado, tanto você quanto seus amigos. — Disse o pescador, preocupado, reconhecendo os esforços de Koko.

Koko assentiu com seriedade, agradecendo ao pescador por suas palavras de advertência. — Agradeço por suas palavras, meu amigo. Estamos cientes dos perigos que estamos enfrentando, mas encontrar Luca é uma prioridade para mim. Ele precisa da nossa ajuda agora mais do que nunca. — Respondeu Koko, com sua voz carregada de determinação. — Por favor, meu amigo, você tem alguma ideia de onde podemos encontrá-lo? Qualquer informação será muito bem-vinda nesse momento. — Perguntou Koko, com um senso de urgência.

O pescador suspirou, parecendo ponderar por um momento antes de enfim responder. — Se procuram por Luca, talvez o encontrem na casa abandonada no final do cais. Ele costumava passar algum tempo lá para escapar dos olhares curiosos dos piratas. — Disse o pescador, indicando uma direção com um gesto discreto. Enquanto Koko absorvia as palavras do pescador sobre o paradeiro de Luca, Marek colocou uma mão sobre o seu ombro, transmitindo uma expressão séria e preocupada.

Marek então o aconselhou. — Koko, meu amigo, é crucial que usemos essa informação com sabedoria. A segurança de Luca é importante, mas devemos considerar o impacto que nossas ações podem ter em toda a comunidade. Se os piratas descobrirem nossos planos, todos aqui estarão em perigo. — Ao ouvir as palavras de Marek, uma onda de raiva percorreu o corpo de Koko, seus punhos se cerraram com força e as sobrancelhas se arquearam em um misto de determinação e fúria contida.

Não que Marek tivesse feito ou falado algo de errado, mas a ideia de que Luca tenha sofrido nas mãos daqueles desalmados piratas, acendeu uma chama ardente dentro dele. — Você está certo, Marek. Vamos agir com cautela e garantir que nossos passos sejam calculados. — Por último, Koko agradeceu ao pescador de maneira silenciosa, com um aceno de cabeça. Sua determinação havia sido renovada com a possibilidade de encontrar Luca. O trio se virou na direção indicada pelo pescador, prontos para enfrentar o que quer que encontrassem no caminho.


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MensagemAssunto: Re: [Auto/Fechada] A Jornada de Koko pela Liberdade   [Auto/Fechada] A Jornada de Koko pela Liberdade - Página 2 EmptyQui Mar 21, 2024 8:12 pm



Com a informação fornecida pelo pescador em mente, Koko, Marek e Ventania Alada seguiram em direção à casa abandonada no final do cais. Chegando lá, logo restou claro o porquê do titulo de casa abandonada. A casa tinha sua estrutura desgastada pelo tempo, as paredes de madeira estavam cobertas de musgo e líquen, revelando os sinais evidentes de anos de negligência. As tábuas do assoalho rangiam sob seus pés enquanto adentravam a construção, e o cheiro de mofo impregnava o ar.

No interior, a sala estava mergulhada em penumbra, a luz do sol mal conseguia penetrar pelas janelas cobertas de poeira. Móveis velhos e quebrados estavam espalhados pelo ambiente, testemunhas silenciosas de uma época passada. Teias de aranha pendiam dos cantos do teto, dando à sala uma aparência ainda mais sombria. No centro do cômodo, uma maca improvisada foi montada, cercada por algumas cadeiras desgastadas e uma pequena mesa.

Sobre a maca, repousava Luca, com seu rosto pálido e marcado por ferimentos recentes. Ao seu redor, algumas mulheres da comunidade, vestidas com roupas simples, dedicavam-se a cuidar de seu amigo ferido com uma combinação de determinação e ternura. — Vocês devem ser os amigos de Luca, não é mesmo? — Disse uma senhora de cabelos grisalhos e olhos gentis, ao perceberem a presença do trio. — Agradecemos por terem vindo. Todo gesto como esse é muito bem-vindo. — Concluiu.

Koko assentiu com seriedade, com seu coração de revolucionário apertado ao ver o estado de seu amigo. — Espero não estarmos atrapalhando, estamos aqui para ajudar no que for preciso. — Acenou o artista. As mulheres assentiram em compreensão e, com um gesto caloroso, convidaram Koko, Marek e Ventania Alada a se juntarem a eles ao redor de Luca, unindo-se em um esforço conjunto para garantir sua recuperação.

Enquanto se reuniam em torno de Luca, Koko sentiu uma sensação de gratidão e determinação encher seu coração. — Como ele está? Ele vai ficar bem? — Perguntou em um tom gentil. — Ele está lutando bravamente, meu jovem. — A mais velha entre elas foi quem respondeu, colocando uma mão reconfortante sobre o ombro de Koko. — Os ferimentos foram sérios, mas estamos fazendo todo o possível para cuidar dele. Com o tempo e os cuidados adequados, esperamos confiantemente que ele se recupere completamente. — Concluiu.

Koko sentiu um misto de alívio e preocupação. Saber que Luca estava recebendo os cuidados necessários era reconfortante, mas a gravidade de sua condição ainda pesava em seu coração. — Obrigado por cuidarem dele. — Sua gratidão era evidente em suas palavras. — Se houver alguma coisa que eu possa fazer para ajudar, por favor, me avise. — Acrescentou.

As mulheres sorriram para Koko, apreciando sua oferta de ajuda. — Sua presença aqui já é de grande ajuda, meu jovem. — Assegurou. — Apenas estar ao lado de Luca é um conforto para ele. Por favor, fique conosco. Juntos, cuidaremos dele até que se recupere completamente. — Concluiu.

Com um coração pesado, Koko se aproximou de Luca, cujo corpo repousava inconsciente na maca improvisada. Ele colocou uma mão gentil sobre o ombro de seu amigo, sentindo um nó se formar em sua garganta enquanto olhava para o rosto pálido e marcado pelos ferimentos. — Meu amigo. — Começou. — Você pode não estar consciente agora, mas eu prometo a você que farei de tudo para trazer justiça para você e para esta comunidade. Os Piratas da Tempestade não escaparão impunes por suas ações. Eu juro por tudo o que é sagrado que farei o que for necessário para garantir que eles paguem pelo que fizeram. — Almejou.

Enquanto Koko falava, um silêncio solene pairava sobre a sala, interrompido apenas pelo som suave da respiração de Luca. No entanto, antes que Koko pudesse terminar sua fala, a porta da casa abandonada se abriu abruptamente, revelando a figura de um homem alto e imponente. — Koko... Marek... — Disse o homem, com sua voz carregada de autoridade e malícia. — É um prazer finalmente encontrá-los. — Dizia.

Koko, Marek e até mesmo Ventania Alada se viraram para encarar o recém-chegado com surpresa e desconfiança. Era Armando, o homem que anteriormente haviam suspeitado de ser um delator dos Piratas da Tempestade.


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MensagemAssunto: Re: [Auto/Fechada] A Jornada de Koko pela Liberdade   [Auto/Fechada] A Jornada de Koko pela Liberdade - Página 2 EmptyQui Mar 21, 2024 10:44 pm



Koko sentiu um calafrio percorrer sua espinha quando Armando adentrou a sala, ele o havia reconhecido como o delator dos Piratas da Tempestade, suspeita levantada pelo próprio Luca. Com Armando mais próximo, Koko pôde ver sua aparência severa com maior nitidez. Seu rosto era marcado por linhas de preocupação e determinação, e seus olhos penetrantes pareciam sondar a alma de quem o encarasse. Sua postura rígida e imponente adicionava um ar de autoridade e seriedade à sua presença.

Koko sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao encarar aquele homem, cuja presença imponente era difícil de ignorar e, instintivamente, como um covarde que era, ele se moveu sutilmente para trás, escondendo-se atrás de Marek, cuja postura defensiva inspirava um senso de segurança.

Com um impulso repentino de coragem, mas ainda sem esboçar dar um passo à frente, sua voz ecoou pela sala com uma determinação enérgica. — Armando! — Vociferou em alto e bom tom. — Não temos medo de você ou de seus comparsas covardes. — Exclamou confiantemente, ainda que seu movimento em se esconder atrás de Marek colocasse sua fala em dúvida. — Sabemos que você foi o delator dos Piratas da Tempestade. Você traiu sua própria comunidade por um punhado de moedas sujas. — Disse em uma mistura de raiva e desafio.

No entanto, antes que a situação pudesse escalar para um confronto físico, Armando ergueu ambas as mãos em um gesto de calma e rendição, com sua expressão se suavizando ligeiramente. — Esperem, por favor. — Disse com urgência e emoção. — Houve um grande mal entendido. Eu não sou o que vocês pensam. Na verdade, estou aqui em busca de justiça, assim como vocês. — Falou, para o espanto da dupla e a própria águia que olhava de canto aquela cena.
 
Koko e Marek observaram Armando com cautela, suas mentes ainda estavam processando aquelas palavras inesperadas do homem de aparência severa. Antes que pudessem responder, Armando prosseguiu com urgência em sua defesa. — Entendo que minha aparência e reputação possam sugerir o contrário, mas peço que me ouçam. — Continuou, com sua voz carregada de sinceridade. — Eu ouvi falar dos feitos do líder dos rebeldes, Léo, e do trabalho corajoso que vocês têm realizado. Eu tenho interesse em conhecê-lo e em ajudar no que puder. — Concluiu, para uma surpresa maior ainda.

As palavras de Armando ecoaram na sala, criando uma atmosfera de expectativa e incerteza. Koko e Marek trocaram olhares, ponderando sobre as palavras do homem e o que elas poderiam significar para sua causa. — Passei muito tempo investigando esta área e observando os movimentos dos Piratas da Tempestade. — Armando continuou, revelando sua experiência e conhecimento da região. — Posso oferecer informações valiosas e estratégias para derrotá-los. Claro, se concordarem em me apresentar para Léo e os demais integrantes. — Sugeriu.

Enquanto Armando falava, as mulheres que estavam cuidando de Luca se aproximaram com expressões sérias e determinadas. Uma delas, a mais velha entre elas, tomou a palavra em defesa de Armando. — Eu acredito nesse homem e acho que vocês deveriam dar um voto de confiança também, meninos. — Disse ela, com firmeza. — Esse homem foi o primeiro a prestar ajuda a Luca quando ele foi ferido. Ele nos ajudou a enganar e confundir os Piratas da Tempestade, permitindo que Luca fosse trazido para cá em segurança. — Acrescentou.

Após ouvir o testemunho das mulheres em defesa de Armando, Marek ergueu uma sobrancelha com uma expressão pensativa. Ele hesitou por um momento antes de levantar uma possibilidade preocupante, em particular com Koko. — Mas e se tudo isso for parte de um plano elaborado entre ele e os Piratas da Tempestade? — Sugeriu desconfiado, quase que ao pé do ouvido de Koko, em um tom que apenas os dois puderam ouvir. — Eles podem estar tentando nos atrair para uma armadilha. Não podemos descartar essa possibilidade. — Acrescentou.

Koko franziu a testa, ponderando sobre as palavras de Marek. Ele sabia que não podiam ignorar os riscos envolvidos ao confiar em Armando tão facilmente. — É um ponto válido, Marek. — Disse Koko, com uma mistura de preocupação e esperança. — Mas também devemos considerar a possibilidade de que esse homem esteja sinceramente buscando redenção e deseje se juntar à nossa causa. Não podemos deixar o medo nos impedir de agir. — No entanto, sua fé na capacidade das pessoas de mudarem e se redimirem o impelia a dar a Armando uma chance de provar suas verdadeiras intenções.

Marek assentiu, reconhecendo a validade das palavras de Koko. Ele sabia que precisavam ser cuidadosos e vigilantes, mas também compreendia a importância de manter a mente aberta e dar uma chance às pessoas de demonstrarem sua verdadeira natureza. — Está bem. — Concordou. — Vamos continuar com cautela, mas também com uma mente aberta. — Sinalizou. — Vamos ver o que é que você tem a dizer e avaliar suas intenções com cuidado. — Disse, agora em um tom claro e forte, uma mensagem clara de que qualquer movimento que o contrariasse, poderia pagar com a vida.



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