Assunto: Projeto de ficha Ter Abr 11, 2023 8:06 pm
Sukune Nomino
Sobre o Personagem
Nome: Sukune Nomino. Idade: Vinte e três anos. Gênero: Masculino. Mão Predominante: Ambidestro. Risada: Um riso largo e estridente (HEHEHEHE). Altura: 1,73 metros. Peso: 82 quilos. Raça: Homem peixe (Arraia). Origem: Aquos Fêmera – East Blue. Localização: Ilha de Drum – East Blue. Grupo: Civil
Complementos
Aparência:
Dotado de um corpo azulado e definido, com o troco largo e os membros densos por constante treinamento marcial. Possui cabelos curtos e cinzentos, quase sempre bagunçados e emaranhados. Possui uma feição gentil. Conta com cicatrizes ao longo das mãos e pernas assim como calos em ambos os lugares por conta de seus treinamentos. Olhos castanhos claros, lábios grossos e nariz largo presente na face. Geralmente veste-se por inteiro com algum manto de cetim ou nylon, costuma usar capuzes e máscaras em determinados momentos para esconder seus traços raciais.
Personalidade:
Calmo e reflexivo quase sempre. O resultado de uma pessoa que se volta quase em tempo integral para estudos dos mais diversos. Gosta de boas conversas e risadas ao som de uma boa música. Seu estilo predileto é o jazz. Não lida muito bem com o consumo de bebidas alcoólicas e tem receio sempre que lida com humanos, por questões obvias. Adora doces, principalmente os de morango e é extremamente adepto de climas mais frios. Procura encaixar sua filosofia de vida em quase tudo, sendo muito justo e autêntico. Procura ajudar sempre que possível, embora não tenha muita fé nas próprias habilidades, algo resultante de uma vida de subjugação e preconceito. É um ótimo ouvinte, sempre pronto a dar concelhos e sugestões, porém apenas o faz se lhe for assim pedido. Tem ampla fascinação por poesia, embora não mostre seus textos a quase ninguém. Não gosta de ser incomodado durante atividades introspectivas como leitura, escrita e afins. Costuma ficar acordado durante as madrugadas apenas por gostar de um texto, ou então por não poder dormir graças a insônia pós-traumática que adquiriu. Volta e meia pode ser visto observando o mar de maneira fixa, como se esperasse ajuda, amparo. Um de seus maiores medos é, de alguma maneira, ser forçado a ingerir alguma Akuma no mi, pois isso o impediria de nadar, algo que ele ama mais do que tudo. Se pudesse, Sukune jamais sairia do mar, pois sente-se bem menos julgado pelas bestas marinhas do que pelos humanos. Outro desgosto que possui é em relação a pessoas preguiçosas em geral. Para ser mais exato, pessoas que tem tudo nas mãos e por isso não fazem o menor esforço para melhorarem a si mesmas. Claro que isso acaba por fazer com que sukune nutra uma aversão muito grande por grandes autoridades militares e membros da alta nobreza, pois geralmente estes entes confirmam o preconceito e a segregação que Sukune sofre diariamente. Costuma ser muito adepto de todo tipo de esporte, tendo preferência, como já esperado, por esportes aquáticos. Numa maneira geral de ver as coisas, Sukune está sempre se relacionando com atividades que fortaleçam corpo e mente, pois, para ele, uma das melhores maneiras de se vencer o preconceito é através da prova concreta de uma superioridade física e intelectual. Sukune já chegou a treinar por fins estéticos, mas desistiu disso por perceber que as pessoas não tinham simplesmente nojo do corpo dele, mas sim do que ele era, de quem ele era. A única bebida alcoólica que não gera repulsa em Sukune trata-se do vinho branco. A mãe tomava esporadicamente e essa é uma das últimas lembranças que Sukune possui dela. Normalmente ele não fala sobre seus pais e evita quaisquer assuntos que possam tratar de família de um modo geral. Sua maior dor está no fato de que até mesmo o próprio pai usou de preconceito contra ele, o abandonou, o vendeu para humanos. A cena deste episódio jamais saiu da vida de Sukune e ele tenta diariamente dedicar-se a esquecer seu passado de qualquer forma possível. As artes marciais o salvaram nesse sentido, pois sem elas a vida não teria mais tanto sentido. Sukune possui alguns preconceitos consigo também. Ele tenta os combater, mas é algo bastante difícil para o mesmo. Sukune não consegue confiar em marinheiros ou qualquer tipo de nobre, governante e etc... Por já ter sofrido muito com segregação, um medo muito grande destas figuras o acomete sempre que diante delas. Volta e meia ele sente o desejo estranho de afundar um navio da marinha, mesmo sem saber a qualidade das pessoas lá. É um sentimento que ele tenta reprimir, porém ainda está muito enraizado no mesmo. Sukune ama crianças. Com toda a sua força e todo seu vigor ele as protege e fara de tudo para salvar uma criança que necessitasse de tal ajuda, independente do que fosse. Um dos sonhos mais profundos de Sukune era poder ser pai de um menino, um parecido com ele para que o pai o pudesse amar incondicionalmente, amor esse que sukune não recebera. Costuma a pensar bastante em sair para o mar para realizar seus sonhos e então, após concretizar seus objetivos, constituir uma família para si. A verdade é que uma família talvez seja o maior sonho que sukune já teve, porém, na concepção dele, realizar tal feito seria mais difícil que derrubar o próprio governo, uma vez que Sukune se vê sem ninguém para amar ou proteger. A determinação de sukune costuma a se abalar pouquíssimas vezes. Não que ele seja teimoso, mas, se acredita em algo, ele o seguirá ainda que morra. As artes marciais pregam a resiliência diante da vida, mas a persistência diante da dor, algo que sukune pratica desde sempre, sendo constantemente. Os maiores gostos culinários de sukune estão atrelados a frutos do mar. Lulas, mexilhões, cargueiros, tudo sempre bem fresco e temperado. Na verdade, isso também é uma das coisas que ele mais pode vir a desgostar: comida mal temperada. Seja picante de mais ou muito salgado, estragar uma boa comida é pedir uma confusão com ele. Sukune costuma a ter hobbies que esconde com todas as forças, pois sente vergonha dos mesmos. Ele gosta de jogar pedras na água e vê-las afundas, como se pensasse que está afundando um navio. Algo bobo e infantil que ele sempre fez. Também gosta de tentar moldar barro, mesmo que este frequentemente fique disforme, algo que o frustra de maneira bastante cômica e, por último, costuma colecionar fotografias de locais por onde passa. Por algum motivo ele teme não poder voltar a tais locais um dia, então sempre guarda fotos como recordações. Gosta de praticar combates entre amigos, embora nunca tenha tido muitos. Uma boa luta é sempre bem-vinda, contanto que haja respeito e espirito esportivo. Costuma admirar pessoas fortes e que se esforçam para ser assim também. Um de seus maiores ídolos foi seu companheiro de treinos Akuji. Infelizmente eles não se falam mais atualmente. Sukune é totalmente cético. Não possui nenhuma crença em nenhum deus. Na maioria das vezes em que esse assunto é abordado ele se esquiva da conversa para não opinar sobre o tema, pois sente que as pessoas não gostarão dele se souberem que ele não possui fé em nenhuma divindade. Geralmente o que lhe vem a cabeça é: “Seria legal ter algum deus por aí cuidando da gente, mas se eu for contar com ele, vou acabar virando sushi na barriga de algum marinheiro fajuto...”. Sua ausência de fé se justifica pela ausência de auxilio que ele teve durante toda a vida. Sukune sempre fora muito sozinho, então não lhe restara muito o que pensar acerca de divindades ou seres do gênero. Sukune preza muito por estar informado e detesta ser pego de surpresa por alguma coisa, o que faz dele uma pessoa sobre tudo metódica e até um pouco chata nesse sentido. Não é incomum ver ele preocupado em comprar jornais frequentemente por medo de não saber o eu está acontecendo a nível mundial e local. Ainda que sejam notícias bobas, Sukune está sempre querendo saber se não há algum indício de grandes mudanças. Sukune costuma não gostar de mudanças drásticas em geral. Poucas coisas costumam deixar sukune ansioso ou entusiasmado, mas uma delas são sereias em geral. Sukune sempre as viu como seres além da beleza humana e quase que inalcançáveis, logo, ele sempre se imaginou declarando-se para uma delas. Logicamente ele também nunca acreditou na possibilidade de ser querido por alguma delas, pois sempre se viu bastante feio. Sereias também costumam ter vozes angelicais, então não é incomum ver sukune em lojas de discos a procura de álbuns de cantos de sereias ou algo do tipo. Ele tem diversos poemas sobre elas e já até mesmo tentou pintar uma, mas não obteve sucesso. O ideal de justiça para sukune é pautado quase que 100% na justiça social e na igualdade de classes, ou seja, ele acredita que o mundo só será justo de fato quando todos puderem desfrutar das mesmas oportunidades de maneira efetiva, seja poder transitar livremente, falar com quem quiser, vestir-se como quiser e amar quem quiser. Para sukune, a liberdade só pode ser alcançada após extinguir-se a desigualdade entre as camadas sociais, portanto, para se ter justiça se deve ter primeiro liberdade, e para liberdade deve-se primeiro extinguir o preconceito. “As pessoas só serão livres quando abandonarem o ódio”, é uma frase padrão de sukune. Por fim, Sukune pode ser resumido numa pessoa justa e intransigente, que jamais abandona seus ideias e sempre luta por aquilo que julga correto, sendo sempre muito leal e apegado aqueles que ele ama e sempre buscando ser um pouco melhor como pessoa. Seu sonho é ter um mundo onde ele e seus iguais não precisem ter medo, mas que possam ser todos verdadeiramente livres.
História:
Nascido na ilha de Aquos Femera, Sukune viveu uma vida razoável, pois era filho de um pirata de um bando de saqueadores. Embora não participasse da pirataria, tinha seus estudos baseados na mesma. Sempre amou desenhar e sempre fora muito observador, então uniu ambas as coisas e passou a projetar navios. Partindo de pequenos botes até grandes embarcações ele se tornou uma pessoa farta. Um dia, inadvertidamente, ele soube que um de seus navios de fragata tinha sido usado por um mercador tirano que promovia o tráfico de escravos por toda a sua terra. Aterrorizado e se sentindo responsável por tamanha destruição, Sukune busca por poder para libertar sua terra dos horrores dos escravocratas. Ele encontra na pirataria o ideal da liberdade absoluta, algo que o encanta muito. Seu sonho é ser o homem mais livre do mundo e poder também libertar todos aqueles que cruzarem seu caminho nessa jornada. Um de seus maiores objetivos é findar o estigma entre humanos e os homens-peixe. Esses são seus sonhos. Quando pequeno, a mãe de sukune veio a falecer por conta de tuberculose severa. Ela buscara auxilio numa ilha humana, mas foi hostilizada por todos os médicos da região. Sukune viu a mãe definha e o pai chorar noites a fio ao lado dela. Diversas vezes essa situação se repetiu. A mãe de sukune morreu quase que esquelética, sem o menor resquício do que fora um dia. O pai de sukune se enfureceu com tal situação e então, junto de sua tripulação, atacaram a vila que rejeitou cuidar da falecida esposa. Queimaram todo o local e então foram embora. O pai de sukune não o levou. Na verdade, ele até mesmo culpabilizou o garoto, sugerindo que a mãe só havia adoecido por ter ficado mais fraca após a gravidez de Sukune. O garoto ficou então sem pai, sem mão, sem lar. O fato de sukune ter testemunhado tais atitudes contribuiu muito para que ele não tomasse uma vida unilateral para si, pois se de um lado ele queria odiar os humanos por terem deixado a mãe dele morrer, teria também que odiar o próprio pai e, consequentemente, os homens-peixe por terem cometido um genocídio em todo aquele lugar. Sukune percebera ali que a raça não determinava a qualidade dos seres, mas sim suas atitudes para com as outras pessoas. O pai de sukune se chamava Anton. Vivia da pirataria e dos atos brutais que cometia. A má fama de Anton alcançou seu filho rapidamente, fazendo com que sukune tivesse que fugir de vilarejo em vilarejo para não ser morto pelos familiares das vítimas dos atos malignos de seu pai. Anton se afogou em bebidas e de toda a espécie para esquecer a morte da esposa. Volta e meia, quando estava sóbrio, passou a enviar os espólios de alguns saques para sukune por meio de um imediato da sua tripulação, para que o garoto não morresse de fome. Ao completar 16 anos sukune descobriu que o dinheiro era oriundo de atrocidades e então deixou de aceitar o mesmo, vivendo de mendigar pelas ruas de diversas vilas do East Blue. Mas quem ajudaria um mendigo com um aspecto tão horrendo? Julgado pela aparência, Sukune fora constantemente agredido e espancado pelos lugares onde passou. Essa situação muda quando o mesmo chega a Drum e lá encontra o único amigo que fez nessa vida: “Akuji Rimejima”. Um Homem-peixe da etnia lula que era extremamente habilidoso no Karatê dos homens-peixe e que ensinou uma variação da arte marcial para Sukune. Ambos ficaram amigos durante anos, um cuidando do outro em todas as situações. Esta situação se estendeu por anos pois Sukune nunca teve lá muito talento para as artes marciais, de maneira tal que sua evolução foi bastante lenta e repleta de muito esforço por parte do mesmo. Horas de treino se tornaram dias, semanas, meses e por aí foi. Sukune golpeava rochas até seus punhos se quebrarem. Não importava o quanto aquilo doesse, nada era mais dolorido que lembrar de si mesmo. Sukune fugiu de si nas artes marciais por esses anos todos. Ele nunca mais apanhou pelas ruas, mas era como se as pessoas ainda pudessem bater nele. Batiam com os olhos. Cada olhar torto, de nojo, de medo, aquilo doía demais e lembrava sempre a ele quem ele era. Ele era feio, disforme, filho de uma mãe morta e de um pai assassino. Sukune sentia que viver era a sua maldição. Akuji era o único que amenizava as dores do existir de sukune. Eles ficavam horas conversando sobre tudo, ouvindo música, pescando e vivendo de maneira simples. Foi nesse período que Sukune passou a gostar de Jazz, música clássica entre outros gêneros. Akuji também passou para Sukune o prazer da leitura e dos mais variados esportes. Eles eram dois amigos inseparáveis e faziam de tudo para nunca se perderem de vista, pois ambos sofriam forte segregação. Sukune também desenvolveu ali um apresso muito grande pelas pessoas que sofriam preconceito, pois os humanos tinham outras etnias entre si que também eram segregadas, o que fazia Sukune concluir que nenhuma raça é naturalmente preconceituosa, mas sim que as pessoas ao seu redor buscavam pretextos para sentirem-se superiores umas às outras, mesmo que todos estivessem na mesma situação financeira por muitas das vezes. O esconderijo deles se situava abaixo de um píer abandonado onde os navios a tempos não atracavam mais. Lá eles treinavam, comiam e descansavam dos dias em que precisavam fugir da população local após serem vistos em público. Certo dia a marinha passou pelo píer, pois estavam circundando a ilha. Um grupo de marinheiros desceu e os dois amigos não os perceberam. Quando deram conta de si, já estavam cercados e precisavam lutar. Akuji era forte e já havia derrubado três marinheiros ao todo. Sukune, após muito esforço, derrotou um. A situação parecia melhorar quando o comandante do navio percebe que Sukune era o mais fraco da dupla e decide atacá-lo. O agressor era um espadachim muito habilidoso. Cortou superficialmente o dorso de sukune, trazendo uma cicatriz que o jovem possui até os dias de hoje. Akuji se meteu na briga e conseguiu derrotar o espadachim, porém não sem uma perda muito importante: Seu braço esquerdo. A variação de luta que Akuji criara exigia que ele tivesse ambos os braços para ser perfeita. Akuji então desiste do karatê para poder ser apenas um mentor para Sukune. Após derrotarem seus inimigos, Sukune contraiu um rancor e raiva extremos da marinha. Eram todos autoritários e preconceituosos na visão dele. “Um marinheiro fede a peixe morto, mesmo estando vivo.” ele dizia. Depois de alguns anos essa raiva foi sendo diluída pelos ensinamentos do karatê, mas ainda assim ela deixou muitas marcas em Sukune. Sukune treinou por mais três anos antes de se despedir de Akuji. O mais velho precisava partir de Drum, pois recebera a notícia de que uma irmã mais nova que ele possuía havia nascido e seu pai, assim como fizera com ele, não iria assumir a criança. Sukune pediu para ir junto dele, porém Akuji se negou a deixar, pois a jornada até aquela ilha era muito perigosa sem uma tripulação adequada. Sukune forçadamente se despediu do único amigo que já teve, sabendo que este mesmo amigo já não era mais tão poderoso quanto ante fora apenas por ter salvado a vida de sukune. Poderia Akuji sobreviver ainda assim? Numa jornada perigosa e estando enfraquecido? Sukune nunca soube, pois nunca mais teve respostas ou qualquer sinal do amigo. Após isso o jovem passou a vagar sem rumo pelo East Blue. Não tinha mais nada que o agradasse em canto algum. A única coisa que o movia era o desejo de honrar a vontade herdada de seu amigo Akuji, pois o mais velho sempre falara que o mundo é extremamente vasto e que um dia, se ele tivesse a chance, gostaria de viajar todo aquele mundo, visitar todos os mares, conhecer todas as raças e culturas e então finalmente poder dizer que aproveitou tudo o que a terra podia oferecer. Contudo, isso não era possível, pois os homens-peixe eram extremamente marginalizados fora de sua terra natal e, além de tudo isso, eles ainda eram pobres de mais. Percebendo que a liberdade de todos os seus iguais era presa por amarras físicas como a desigualdade e por amarras ideológicas como o preconceito, Sukune passou a treinar arduamente para aperfeiçoar seu estilo de luta ao máximo e poder se lançar ao mar com alguma tripulação que o recrutasse. Seu sonho era se tornar o pirata que libertaria a todos, tanto humanos quanto as demais raças, sem distinção. Sukune não queria ser o mais forte, nem o mais rico e tão pouco o mais influente, mas sim o mais livre dentre todos os piratas. E, se possível fosse, dividir essa mesma liberdade com todos aqueles que o cercam. Após sair de Drum, Sukune acaba por descobrir que os homens-peixe não eram muito queridos no East Blue por antigos eventos envolvendo um bando pirata de homens-peixe. Isso faz com que o rapaz decida se mudar e buscar um novo lar para si, ainda que ele não tivesse recurso para tal. Sukune começa a estudar mais sobre a pirataria em geral e começa a se interessar em especial pelos variados modelos de barcos existentes. Um barco não era apenas um transporte, mas, juntamente com a bandeira, era algo que dava identidade a tripulação que o usava. Sukune então passou a estudar com livros que ele roubava de algumas bibliotecas de vilas por onde passava e então se tornou carpinteiro. Nunca havia feito um grande navio, mas começara com algo pelo menos. Fizera botes, pequenos barcos e também um projeto de uma caravela, mas esta nunca saiu do papel. Era difícil fazer com que alguém se interessasse pelos trabalhos dele pois todos sabiam que ele era um homem peixe, então não compravam com ele e sempre davam preferência a outros carpinteiros. Sukune passou então a vender seus materiais por um preço ridiculamente baixo. Algo que dava pouquíssima renda. O máximo que ele conseguiu foram 250.000 beries, e isso sob muito sacrifício e determinação. Atualmente ele busca conseguir uma tripulação para viajar junto ocupando a função de carpinteiro de algum bando pirata. Por fim, sua história culminou em um dramático dilema, onde, enquanto esperava por uma oportunidade de entrar em alguma tripulação, sukune teve uma de suas plantas roubadas e vendidas no mercado negro. Sukune viu a caravela que ele havia projetado sendo usada no tráfico de raças exóticas por todo o East Blue, pois o barco fora projetado para conter diversas pessoas, o que facilitava os vendedores de escravos. A partir daí seu sonho mais urgente se tornou dar um fim a todo o comércio de escravizados não só no East Blue, mas em todos os outros mares também. Algo que não deixa de ser um complemento de seu sonho original: garantir a liberdade para todos, independentemente de qual raça eles possuam..
Características
Qualidades:
Barbatana Triangular (Racial) Você apresenta uma espécie de barbatana triangular extremamente resistente e pontuda na altura de seus cotovelos e pode explorar esse fator anatômico como uma arma natural em combates corpo a corpo. Nadador Nato (Racial) Você é capaz de respirar debaixo d’água e ganha 10% de agilidade ao se locomover dentro d’água. Idioma Marítimo (Racial) Você é capaz de se comunicar com criaturas marítimas através de certo esforço. É importante frisar que essa qualidade garante apenas a capacidade de comunicar-se com as criaturas, não controlá-las. Ambidestro (1 ponto) Você possui uma destreza elevada, sendo capaz de dominar igualmente a coordenação de ambos os lados do corpo. Mestre em Haki (3 Pontos) Assim que você desbloquear a especialização do Haki da Observação ou do Haki do Armamento, você pode escolher seguir dois caminhos de especialização simultaneamente. Nesse caso, os efeitos narrativos se acumulam, mas os bônus de atributo concedidos não. Afinidade com Haki (2 pontos) Por algum razão, você tem uma facilidade natural para compreender a manipulação e o conceito de Haki, por conta disso, você pode escolher aprender o Haki do Armamento ou Haki da Observação no nível oito, aprendendo o Haki seguinte normalmente no nível dez. Arena: Água (1 ponto) Você está bastante familiarizado a lutar num tipo de terreno, sendo capaz de aproveitar seus conhecimentos para lutar de uma forma melhor enquanto estiver nesse tipo de território. Enquanto estiver lutando em sua Arena, você tem acesso ao seu potencial máximo Narrativo de sua escala de todos seus Atributos, exceto por Constituição.
Defeitos:
Atípico (Racial) Devido ao fato dos Homens-Peixe não serem tão comuns e não se tratarem de uma raça tão populosa quanto os humanos, eles têm um alto preço no mercado de escravos, o que sempre pode vir a ser um problema. Discriminação (Racial) Você tem uma aparência incomum quando comparado aos humanos e muitos podem lhe perceber como uma criatura grotesca e monstruosa. Vários humanos podem lhe tratar como uma criatura inferior e desumana pelo fato de você ser diferente deles e pelo histórico das relações entre homens-peixe e os humanos. É válido notar que nem todos partilham desse pensamento e agem dessa forma. Segregação (Racial) Pelo fato de ser um homem-peixe, você é proibido de ingressar na Marinha ou no Governo Mundial (contudo ainda pode fazer a vida como um Caçador de Recompensas). Insônia (1 ponto) Você tem extrema dificuldade para dormir e, por conta disso, está frequentemente cansado. Em termos mecânicos, todas as condições de sonolento aplicadas em você sobem uma categoria. Extravagante (1 ponto) Você chama atenção por onde quer que passe, seja pela sua aparência ou seus hábitos, você causa uma impressão difícil de esquecer. Feio (1 ponto) Você se destaca negativamente dos outros quando trata-se da aparência. Por qualquer razão que seja, você não é considerado uma pessoa bonita ou atraente, mas exatamente o contrário disso. Apegado (2 pontos) Você ama algo ou alguém, não medindo esforços para proteger e recuperar o alvo de seu apego emocional. Perder algo que ama é uma experiência traumática que pode deixar sequelas. Leal (2 pontos) Existe algo ou alguém, uma pessoa ou organização, que você coloca acima de si mesmo, não se importando com o fato de ignorar seus valores ou se sacrificar para proteger essa relação.
Proficiências
Anatomia Você conhece o funcionamento e estrutura do corpo dos humanóides, sabendo identificar órgãos, artérias, veias, músculos e todo o resto. Atletismo Você tem um corpo atlético e conhece bem os seus próprios limites, consegue correr, saltar e escalar com equipamentos apropriados ou com as mãos nuas, desde que os feitos sejam coerentes com seus atributos físicos. Carpintaria Você sabe trabalhar com madeira em larga escala, sendo capaz de criar, estruturas, construções e navios. Condução Você sabe conduzir, pilotar, manobrar e manejar veículos com apenas um pouco de treino. Para navegar, é necessário que alguém com condução assuma o timão do navio. Pesca Você consegue pescar com vara e anzol, arpão ou através de outro meio. Sabe onde encontrar qualquer tipo de peixe, molusco ou crustáceo, em que horário e qual a melhor isca para atraí-lo.
Agilidade: 125 Oportunidade de Ataque: 3 Armadura: Penetração: Resistências:
Estilos de Combate
Karatê dos Homens-peixe:
Esse estilo de karatê é disponível como um estilo de combate básico apenas para homens-peixe e sereias e tritões. Os usuários do karatê dos homens-peixe são especialistas em combates de curta distância dentro d’água, fora d’água, podem realizar os mesmos movimentos, mas com menos efetividade. Fora d’água, os usuários desse estilo de combate são capazes de manipular água de forma básica e rudimentar em torno de um raio de 1,5 metros de seu personagem. Dentro d’água, podem manipular a água de forma simples, mas com um pouco mais de precisão, num raio de 3 metros de distância do seu personagem. Utilizam soqueiras, manoplas, botas, joelheiras e similares. Este estilo de combate apenas está disponível para as restantes raças a partir do nível 6.
Menções no Jornal
Nenhuma por enquanto
Photoplayer
Photoplayer:
Berries: 250.000 ฿S
Itens
Cabeça:
- X -
Pescoço:
- X -
Tronco:
- X -
Braços:
- X -
Mãos:
- X -
Pernas:
- X -
Pés:
- X -
Armas:
- X -
Inventário
0/10 U
Nome:
Nome: Nome Descrição: Descrição Espaço: 0 U Preço: B$
Embarcações
[url=Link]Nenhuma por Enquanto[/url]
Caminho de Jogo
Nenhum por Enquanto
Haki
Haki da Observação Descrição Haki do Armamento Descrição Haki do Rei Descrição
Última edição por Cotsuru em Sex Abr 14, 2023 1:29 am, editado 2 vez(es)
Liebe Agente
Imagem : Créditos : 33
Assunto: Re: Projeto de ficha Qui Abr 13, 2023 8:07 pm
QUASE LÁ...
Antes de tudo, gostaria de te desejar boas-vindas ao All Blue! Espero que a sua estadia no fórum seja longa e divertida. Mas, antes que eu possa te liberar, vou precisar que você corrija algumas coisas para mim, pode ser?
❊ Para começarmos, você deve ter notado que eu transferi a sua ficha para o nosso modelo codificado. Achei que, fazendo assim, acabaria facilitando nossas vidas, porque daí você pode editar pontos específicos sem precisar preencher todos os campos. Dito isso, quando você for realizar as alterações, o meu conselho é que você use o ctrl + F para procurar os erros e editar somente o que eu especificar aqui; qualquer coisa, se achar que tá te dando muita dor de cabeça, pode responder o tópico com as alterações que daí eu mesmo coloco tudo no código.
❊ Você não pode começar como pirata. Nosso sistema exige que você inicie o jogo como civil e adquira a classificação em on, tudo bem? por isso já alterei seu cargo para civil. Nossos outros cargos iniciais são Marinheiro, Agente e Revolucionário. Pode optar por qualquer um deles, além do civil.
❊ A personalidade e a história do Sukune são muito boas, mas você precisa desenvolver um pouco mais esses dois campos. A personalidade exige uma quantidade mínima de 1450 caracteres SEM espaço; já a história precisa ter a quantidade mínima de 1800 caracteres SEM espaço.
❊ A profissão só pode ser adquirida tendo um mínimo de 4 proficiências relacionadas a ela; no seu caso, você só tem Carpintaria. Você precisa escolher mais 3 para ter direito a profissão. As opções são: Alvenaria, Arquitetura, Carpintaria, Escultura, Física, Marcenaria.
❊ Nos atributos, você deve escolher entre força OU destreza de acordo com o seu estilo de jogo. Usuários de força são destrutivos, enquanto os usuários de destreza são mais sutis. Pense no Rock Lee como usuário de força e o Neji Hyuga como usuário de destreza.
❊ Você tem direito a 120 pontos de bônus por causa do estilo de combate. As duas distribuições possíveis são:
Citação :
Exemplo 1: 60 pontos do Atributo "x" e 60 pontos do Atributo "y" multiplicados pelo nível do personagem.
Exemplo 2: 40 pontos do Atributo "x" e 40 pontos do Atributo "y" e 40 pontos do Atributo "z" multiplicados pelo nível do personagem.
❊ Sobre os EDC, gostaria de te dar uma sugestão: Karatê Tritão é a mesma coisa que Artista Marcial, com o acréscimo da hidrocinese primitiva. Só vale a pena você ter apenas um deles, porque na prática eles fazem a mesma coisa. Te aconselho a escolher apenas um, deixando o outro slot livre para outros edcs que você possa vir a pegar ou mesmo criar futuramente.
❊ A ficha precisa de 3 imagens, sendo que pelo menos uma delas precisa ser do photoplayer [o personagem ou a fanart que representa a aparência do seu personagem]. Pode ver na minha ficha um exemplo [link aqui]. No código, procure pela frase LINK DA IMAGEM e a substitua pela url escolhida. Caso não se sinta confortável para fazer isso, pode me mandar as imagens na sua resposta, aqui mesmo neste tópico, que eu as coloco para você.
❊ Qualquer dúvida, pode me procurar pelo Discord.
_________________
MOROZOVA
Cotsuru Civil
Créditos : 00
Assunto: Re: Projeto de ficha Sex Abr 14, 2023 1:32 am
Olá! gostaria de começar agradecendo pela ajuda que você me deu, eu estava totalmente perdido em como fazer a ficha "funcionar". Gostaria de pedir ajuda na questão dos estilos de combate aos quais eu não consegui por com a cor certa e também com os calculos dos atributos que eu acredito ter errado. Grato pela ajuda desde já.
Liebe Agente
Imagem : Créditos : 33
Assunto: Re: Projeto de ficha Sex Abr 14, 2023 6:29 pm
TUDO CERTO!
Aqui está o link da ficha. Não esqueça de pedir o seu rank e registrar o seu photoplayer. Bom jogo!
Prólogo 
