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Mbayajani Sáb Mar 25, 2023 2:56 pm

Nome: Mbayajani
Sistema de governo: Tribalismo Teocrático
Regente: Imani Oyinloa
Densidade populacional: Baixa
Religião: Espiritualismo de Msitu
- Espiritualismo de Msitu:
- Em Mbayajani, a presença espiritual e divina se manifesta no dia a dia dos habitantes, ou ao menos é isso que eles crêem. Para a tribo nativa, akumas no mi são bênçãos divinas dadas a mortais escolhidos por deuses e espíritos ancestrais ascendidos, uma dádiva seleta e restrita apenas aos considerados dignos. Graças a isso, usuários de akuma no mi e smiles são vistos como superiores a pessoas comuns, campeões dos deuses, recebendo assim o título de Semideuses. Assim, usuários de akuma no mi e smile são tratados com extremo respeito pelos nativos, embora o caráter prístino não seja necessariamente sempre considerado para todos os ditos semideuses.
Essa crença no espiritualismo dos poderes dos frutos gera um valor divino às árvores que geram akumas no mi, e nenhuma árvore é mais importante ao Msitu que a Grande Árvore de Omumboro, uma gigantesca e etérea árvore que se ergue no centro de Mbayajani. Os nativos vêem Omumboro como uma âncora com o plano divino e espiritual, uma passagem ao qual seres superiores podem testar os mortais, escolher diretamente seus campeões e distribuir suas bênçãos a todos. Essa concepção advém dos poderes temporários gerados pela ingestão dos frutos e seiva da árvore, que cria Lunwabas, dinossauros superpoderosos, e fortalece mortais para que possam lutar lado a lado com semideuses e enfrentar os terríveis dinossauros da ilha.
Temperatura média: Variação entre 25 e 30ºC, podendo chegar a 40ºC na savana, e sensação elevada nas partes úmidas das florestas.
Geografia: Mbayajani é uma ilha de clima tropical, coberta principalmente por florestas úmidas e de flora diversa, composta principalmente de espécies extintas em outras partes do mundo. Embora as florestas tropicais sejam o bioma predominante, ao norte da ilha é possível encontrar pequenas montanhas onde vivem os nativos, enquanto o oeste é tomado por savanas de clima mais seco.



Mbayajani sempre foi uma ilha rara, tomada por “reis” do passado, os dinossauros. Enquanto os ferozes répteis vagavam desenfreados pelas florestas e savanas, os humanos, mais fracos, precisaram aprender a sobreviver da forma que conseguiam. Mesmo armados com suas lanças e escudos, as escamas e dentes dos dinossauros eram poderosas demais para se enfrentar, o que causou um lento e gradual exílio das populações humanas aos morros e montanhas íngremes, onde os ferozes dinossauros não conseguiam escalar. Assim foram criadas as primeiras vilas, muito acima do nivel do mar nas costas quase verticais, com grandes feitos de engenharia passados de geração em geração pelas tribos da ilha. Por diversas gerações os nativos viveram longe dos dinossauros e das perigosas florestas da ilha, se alimentando de plantas e pequenos animais que encontravam na base das montanhas, mas havia um limite de até quando esse estilo de vida os manteria protegidos, e esse limite foi quebrado com o primeiro advento das bênçãos espirituais, o nascimento da Grande Árvore de Omumboro.
A pouco mais de 150 anos atrás, o Governo Mundial havia escolhido Mbayajani para construir seu novo centro de pesquisas. Graças a sua baixa quantidade de vida humana, além da fauna e flora únicas de uma ilha jurássica, a ilha possuía material e espaço de sobra para pesquisas secretas e exóticas, mas nenhuma mais especial que o projeto principal dos cientistas recém chegados: a criação de akuma no mi. Crendo que os frutos do diabo poderiam ser construídos com complexos processos químicos, os cientistas usaram akumas no mi reais para criar protótipos artificiais, ou ao menos é o que o Governo de hoje acredita. Ninguém sabe ao certo até onde as pesquisas realmente chegaram, uma vez que os relatórios cessaram de repente, assim como a presença dos cientistas na antiga base de pesquisa. Um acidente com os próprios materiais da pesquisa dizimou o antigo laboratório subterrâneo, irrigando a terra de Mbayajani com as substâncias de décadas de pesquisa do governo.
Não muito tempo depois, os relatos se iniciaram. Dinossauros que cuspiam fogo, que controlavam as tempestades, que devastavam tudo em seu caminho. Os répteis que já ameaçavam a população nativa se tornaram calamidades ambulantes, os primeiros Lunwaba, que forçaram as antigas dispersas tribos a se unirem e tomarem ação. Após diversas expedições fracassadas, ceifadas pelos poderosos Lunwaba, os nativos descobriram, nas profundezas da floresta, a fonte daquela “magia” que havia tomado a ilha; uma enorme e etérea árvore se erguia no centro de Mbayajani, diferente de tudo que já haviam visto. Com folhas caleidoscópicas de diversas cores diferentes, e madeira preta como a noite, a árvore havia absorvido as substâncias que vazaram do laboratório abaixo de si, mutando-se e transferindo seus poderes a seus frutos e seiva, abençoando a todos que comiam das suas frutas. Um milagre e conquista desconhecido tanto pelos falecidos cientistas quanto pelos nativos estupefatos, mas que levou a população local a colher as "bênçãos" da grande árvore, que se tornou tanto sua condenação quanto sua salvação. A Grande Árvore de Omumboro.
Na centena de anos que se seguiu, os nativos de Mbayajani se uniram em uma única tribo, unificados pelo louvor e utilização em comum da Grande Árvore de Omumboro, a vendo como uma conexão ao mundo espiritual e um presente de seus antepassados. Aprimorando o uso do extrato da seiva e frutos da Grande Árvore, os nativos usaram os poderes contra os Lunwaba e os dinossauros comuns da ilha, tomando pela primeira vez a dianteira no jogo de poder contra os incríveis répteis, o que os permitiu desenvolver suas vilas ainda mais. Porém, eles não eram os únicos interessados nas chamadas bênçãos. Cerca de dez anos atrás, o Governo Mundial retornou a Mbayajani, determinados a recobrar os registros e frutos de suas antigas pesquisas. Utilizando-se de agentes experientes e caçadores de recompensa contratados, o Governo novamente desbravou as matas fechadas e vorazes, tendo contato pela primeira vez com os nativos, agora que não se escondiam sempre nas montanhas. Graças ao desejo de capturar espécimes que utilizavam dos subprodutos da pesquisa, sejam dinossauros, humanos ou até pedaços de Omumboro, um conflito se instaurou entre os nativos e os agentes e caçadores, que gerou uma alta desconfiança dos nativos com estrangeiros. Fosse ela magia ou ciência, o poder contido na Grande Árvore de Omumboro não podia ser ignorado por ninguém, e todos os recém chegados na ilha entenderiam isso, pelo bem ou pelo mal.
A pouco mais de 150 anos atrás, o Governo Mundial havia escolhido Mbayajani para construir seu novo centro de pesquisas. Graças a sua baixa quantidade de vida humana, além da fauna e flora únicas de uma ilha jurássica, a ilha possuía material e espaço de sobra para pesquisas secretas e exóticas, mas nenhuma mais especial que o projeto principal dos cientistas recém chegados: a criação de akuma no mi. Crendo que os frutos do diabo poderiam ser construídos com complexos processos químicos, os cientistas usaram akumas no mi reais para criar protótipos artificiais, ou ao menos é o que o Governo de hoje acredita. Ninguém sabe ao certo até onde as pesquisas realmente chegaram, uma vez que os relatórios cessaram de repente, assim como a presença dos cientistas na antiga base de pesquisa. Um acidente com os próprios materiais da pesquisa dizimou o antigo laboratório subterrâneo, irrigando a terra de Mbayajani com as substâncias de décadas de pesquisa do governo.
Não muito tempo depois, os relatos se iniciaram. Dinossauros que cuspiam fogo, que controlavam as tempestades, que devastavam tudo em seu caminho. Os répteis que já ameaçavam a população nativa se tornaram calamidades ambulantes, os primeiros Lunwaba, que forçaram as antigas dispersas tribos a se unirem e tomarem ação. Após diversas expedições fracassadas, ceifadas pelos poderosos Lunwaba, os nativos descobriram, nas profundezas da floresta, a fonte daquela “magia” que havia tomado a ilha; uma enorme e etérea árvore se erguia no centro de Mbayajani, diferente de tudo que já haviam visto. Com folhas caleidoscópicas de diversas cores diferentes, e madeira preta como a noite, a árvore havia absorvido as substâncias que vazaram do laboratório abaixo de si, mutando-se e transferindo seus poderes a seus frutos e seiva, abençoando a todos que comiam das suas frutas. Um milagre e conquista desconhecido tanto pelos falecidos cientistas quanto pelos nativos estupefatos, mas que levou a população local a colher as "bênçãos" da grande árvore, que se tornou tanto sua condenação quanto sua salvação. A Grande Árvore de Omumboro.
Na centena de anos que se seguiu, os nativos de Mbayajani se uniram em uma única tribo, unificados pelo louvor e utilização em comum da Grande Árvore de Omumboro, a vendo como uma conexão ao mundo espiritual e um presente de seus antepassados. Aprimorando o uso do extrato da seiva e frutos da Grande Árvore, os nativos usaram os poderes contra os Lunwaba e os dinossauros comuns da ilha, tomando pela primeira vez a dianteira no jogo de poder contra os incríveis répteis, o que os permitiu desenvolver suas vilas ainda mais. Porém, eles não eram os únicos interessados nas chamadas bênçãos. Cerca de dez anos atrás, o Governo Mundial retornou a Mbayajani, determinados a recobrar os registros e frutos de suas antigas pesquisas. Utilizando-se de agentes experientes e caçadores de recompensa contratados, o Governo novamente desbravou as matas fechadas e vorazes, tendo contato pela primeira vez com os nativos, agora que não se escondiam sempre nas montanhas. Graças ao desejo de capturar espécimes que utilizavam dos subprodutos da pesquisa, sejam dinossauros, humanos ou até pedaços de Omumboro, um conflito se instaurou entre os nativos e os agentes e caçadores, que gerou uma alta desconfiança dos nativos com estrangeiros. Fosse ela magia ou ciência, o poder contido na Grande Árvore de Omumboro não podia ser ignorado por ninguém, e todos os recém chegados na ilha entenderiam isso, pelo bem ou pelo mal.
Jizumu
Erguida na encosta íngreme da principal montanha de Mbayajani, Jizumu é uma vila composta de enormes e complexas cabanas construídas sob plataformas de madeira e ossos, conectada por diversas pontes, cujas únicas formas de acesso são pelas trilhas traiçoeiras das montanhas ou por sistemas elevadores de corda e madeira usados para o trânsito interno dos nativos. Para os estrangeiros, as grandes cabanas e pontes de madeira projetadas pelos precipícios podem parecer perigosas e instáveis, mas a avançada engenharia dos nativos garante que a vila seja o local mais seguro da ilha não apenas pela estabilidade e durabilidade, mas também por manter-se afastada de todos os dinossauros e Luwaba que rondam pelo solo, podendo se preocupar apenas com ocasionais e raros voadores. Controlada pelos Sacerdotes de Msitu graças à presença abundante do espiritualismo na vida cotidiana dos nativos, as doutrinas de Msitu são lei, e as palavras dos sacerdotes carregam poder. Graças a isso, apesar da desconfiança severa de estrangeiros por más experiências com agentes do Governo e os caçadores de recompensa contratados, usuários de akuma no mi e smiles são recebidos de braços abertos como semideuses pelas crenças locais, com uma hospitalidade digna de reis, enquanto não quebram a confiança dos nativos.
Portão das Nuvens: - O acesso mais seguro a Jizumu, é um grande sistema de elevadores de corda, madeira e ossos de dinossauro usados tanto para a ida e vinda dos nativos quanto o transporte de carga, inclusive das caças de dinossauro para a alimentação da população. Sua estrutura é bem feita o bastante para conseguir sustentar até mesmo um gigante, embora o mesmo dificilmente conseguisse achar espaço para transitar pelas pontes que ligam as casas e cabanas da vila. Por ser o principal acesso à vila, é sempre fortemente guardado por guerreiros para impedir invasões e fugas não autorizadas pela Alta Sacerdotisa, além de proteger o local de pterodáctilos e outros répteis voadores raros.
Templo das Almas: - O principal templo de adoração do Espiritualismo de Msitu, onde a Alta Sacerdotisa reside e organiza cultos e adorações, e também onde ocorrem as decisões políticas da ilha, especialmente na presença de um ou mais dos semideuses. Seu exterior é claramente diferente do resto das cabanas da vila, repleta de peles de dinossauro tingidas em pinturas abstratas de valor religioso, enquanto seu interior é construído usando ossos de dinossauro como principal decoração. Em seu topo se localiza uma enorme trombeta de chifre de triceratops do tamanho de uma pessoa, capaz de ressoar por quase toda a ilha, raramente usada para anunciar cultos especiais ou convocar os semideuses espalhados na ilha. Fora períodos de cerimônias e reuniões de estado, apenas sacerdotes e semideuses são permitidos entrar no templo, cuja quebra da regra por mortais comuns é considerada uma heresia e crime perante um espaço sagrado.
Centro de Apoteose: - Uma gigantesca plataforma suspensa usando madeira e ossos de dinossauro próxima à entrada da vila, onde os jovens guerreiros treinam para unirem-se a guarda da vila e às expedições de caça a dinossauros e Lunwaba no solo. Como não existem barreiras que separam as bordas da plataforma e o despenhadeiro de centenas de metros da montanha, os guerreiros antigos dizem que o primeiro teste é o da coragem ao enfrentar o despenhadeiro, embora poucos falhem nesse teste graças ao estilo de vida natural da vila. Enquanto novatos recebem instruções nas artes da guerra, guerreiros mais experientes treinam para se acostumar ao uso de Extrato Espiritual nas caçadas, além de resistir melhor aos seus efeitos colaterais. As cabanas próximas do Centro de Apoteose são usados como centros militares, onde os guardas e caçadores de dinossauros são organizados.
Herbário Okonkwo: - Um dos estabelecimentos mais famosos da vila, o Herbário Okonkwo funciona tanto como centro médico natural para tratamento dos feridos e enfermos, usando plantas medicinais coletadas no solo da ilha, como também principal ponto de extração de Extrato Espiritual dos frutos de Omumboro trazidos à Jizumu. Seu dono é o sábio mais velho da vila, cujos conhecimentos auxiliaram no desenvolvimento dos métodos de extração e conservação do Extrato Espiritual, e pois isso possui a confiança até mesmo dos Semideuses para processar os resíduos divinos da Grande Árvore para uso dos guerreiros.
Praça da Caça: - Embora seja chamada de praça, se trata de um conjunto de cinco cabanas abertas com pequenas plataformas, onde carnes e produtos diversos são levados e distribuídos. Graças ao senso de comunidade e a falta de uma moeda corrente, os alimentos e itens essenciais são distribuídos para todos que contribuam com a sociedade de Jizumu, uma vez que até mesmo as carnes de dinossauro distribuídas ali passaram por diversas mãos na caça e preparo até chegarem na praça. Entretanto, isso não significa que transações não ocorram, geralmente com trocas de produtos e materiais em excesso.
Palácio Divino: - O maior símbolo de divindade da ilha, é a maior e mais bela cabana da vila construída no ponto mais alto de Jizumu, podendo ser vista de quase qualquer lugar da vila e dando aos seus residentes a vista mais bela de toda a ilha. Geralmente vazio, o Palácio Divino é uma espécie de pousada para os Semideuses que estejam de passagem pela vila, para que tenham um local digno onde dormir. Por ser um local exclusivo aos semideuses, não apenas possui proibição de mortais comuns de adentrarem em suas dependências, mas também não existem escadas ou pontes que levem ao Palácio Divino. A entrada só pode ser acessada escalando a encosta ou cruzando um caminho sinuoso na montanha, uma vez que crêem que esse seria um desafio fácil para semideuses.
Floresta Sagrada
A extensa floresta que toma a maior parte da ilha, em algumas partes densa e fechada, em outras aberta e repleta de clareiras, é a morada da maioria dos animais e plantas pré-históricos de Mbayajani. Pelas matas, os grandes répteis vagam caçando e sendo caçados, sendo um dos principais perigos para aqueles que ousem cruzá-la. Isso é, para os sortudos o bastante para não cruzarem com nenhum Lunwaba, os terriveis dinossauros dominantes e superpoderosos que aterrorizam Mbayajani. Embora o poder “espiritual” esteja nos frutos, seiva e às vezes até folhas da Grande Árvore de Omumboro, boa parte dos Lunwaba são carnívoros, uma vez que o poder é passado na cadeia alimentar pela carne dos Lunwaba herbivoros. Essa cadeia faz com que os Lunwaba sejam mais presentes no interior da ilha, e suas aparições nas áreas mais marginais e costeiras de Mbayajani seja rara, mas não impossível.
Grande Árvore de Omumboro: - Objetivamente o local mais importante, e também disputado, de Mbayajani, Omumboro é a enorme árvore localizada no centro da ilha que alimenta a cadeia alimentar e os nativos com os frutos não-intencionais das antigas pesquisas no subsolo de Mbayajani. Seus frutos, seiva e por vezes folhas carregam a capacidade de conceder poderes temporários àqueles que os consumam, permitindo feitos como cuspir fogo. Embora sejam temporários, a abundância de frutos na árvore não apenas é usado pelos nativos para fortificação nas caças, como alimenta os dinossauros da ilha, criando uma cadeia alimentar dos chamados Lunwaba, dinossauros que utilizam os poderes da árvore para dominarem a ilha. A importância da Grande Árvore faz com que seus arredores sejam repletos de Lunwabas, dos que acabaram de adquirir suas bênçãos ou dos que retornaram para predar mais consumidores dos frutos. Embora seja a instalação de preferencia do semideus Hami, o grau de perigo do local faz com que poucas cerimônias dos nativos ocorram nos perímetros de Omumboro, mas é lei da ilha que um semideus morto seja enterrado perto das raízes de Omumboro, para que seu espírito ascendido seja abraçado pela Grande Árvore e os espíritos ancestrais que a guardam.
Laboratório Perdido: - Nas profundezas do solo, um antigo bunker de pesquisas jaz intocado pelas mãos modernas, cuja localização da entrada secreta é desconhecida até pelos que sabem de sua existência. Em seu interior, as paredes de metal rachadas e quebradas deram espaço a gigantescas raízes que dominaram o espaço, que hoje mal pode ser reconhecido como um centro de pesquisas. Nas suas partes mais profundas ainda existem registros e restos das antigas pesquisas de estudo de akumas no mi do governo, mas não há mais pesquisadores no laboratório. Em vez isso, pequenos Lunwaba fizeram do local seu ninho, um bando de dinossauros de pequeno porte capazes de caber nas passagens tomadas por raízes, que atuam em bando cuspindo fogo nas presas desafortunadas que vão parar por acaso nas passagens estreitas onde é quase impossível evitar as chamas do bando.
Cataratas de Ngurumo: - Em uma área mais ao norte na Floresta Sagrada, perto das montanhas que os humanos chamam de casa, uma paisagem quase paradisíaca cobre Mbayajani. Diversas cachoeiras descem as montanhas e planaltos, formando cataratas que unem diversos rios antes de se dividem novamente para ir em direção ao mar. O belíssimo local seria uma das paisagens mais famosas entre os viajantes se não fosse um pequeno problema, o de ser o local com maior presença de Lunwabas longe de Omumboro. Nos arredores das Cataratas, diversos Lunwabas com poderes elétricos dominam o local e as águas puras vindas das montanhas, o que faz com que as águas do local e os arredores possuam uma pequena carga de eletricidade. Essa carga não é o bastante para causar danos a pessoas, mas gera fisgadas e um pouco de dor a quem toque na água ou tente beber dela.
Anhara Vermelha
A oeste da ilha, uma extensa área seca e árida substitui a floresta, repleta de vegetação rasteira e árvores altamente espaçadas. Antes uma área da floresta repleta de vida, gradativamente se transformou em uma savana após a dominação dos Lunwaba a mais de cem anos, onde cuspidores de fogo disputaram poder e ressecaram o bioma. Em meio à savana é possível ver dinossauros vagando em buscas de presa, aproveitando o espaço aberto, e é quase impossível cruzar o local sem ver ao menos uma grande área de incêndio e crateras flamejantes, resultado de disputas de Lunwabas cuspidores de fogo que se estendem até hoje, mas não mais destruindo a flora, e sim dando espaço para seu renascimento graças à vegetação adaptada.
Templo da Luz: - Em meio à savana seca, um dos pontos mais chamativos fora os incêndios errantes é a única construção humana no bioma, o Templo da Luz. Construído por Aleela com materiais trazidos de Jizumu, pele e ossos de dinossauro, o templo possui a semideusa como única habitante, e é pequeno e precário em comparação ao templo de Jizumu, mas todos os viajantes veem o simples edifício como uma benção em meio a paisagem seca. Sempre de portas abertas, Aleela acolhe aqueles que precisam de um descanso e direcionamento em Anhara Vermelha, embora vez ou outra requisite ajuda no controle dos Lunwaba descontrolados em troca da estadia.
Ninhos de Fogo: - A região mais perigosa de Anhara Vermelha, localizada no meio da savana, é uma região de terra escaldante, transformada de forma mais intensa após décadas de seu uso como ninho para a diversos dos Lunwaba cuspidores de fogo. Embora seja um dos poucos locais onde os dinossauros não se atacam diretamente, graças a separação do espaço por paredes de chamas, além de crateras e rios de lava, qualquer invasor precisa estar preparado para ser alvo de uma mãe dinossauro enfurecida caso chegue próximo demais de um ninho sem perceber, ou propositalmente para aqueles atrás dos ovos. E, é claro, o perigo das temperaturas elevadas que alcançam quase os 50°C, capazes de levar até poderosos guerreiros à morte se expostos por tempo demais.
Baía de Njenchi
O primeiro ponto de desembarque da maioria dos estrangeiros e viajantes, a Baía de Njenchi é uma ampla baía que dá para uma das margens da Floresta Sagrada, uma área menos densa onde o interior da ilha pode ser visto. Por fazer parte da costa da ilha, a presença de Lunwabas é bem baixa, mas isso faz com que os dinossauros comuns encontrem muito mais sucesso nas suas caçadas e sobrevivência, sendo um dos principais perigos da região. Por ser quase como a entrada da ilha, algumas instituições estrangeiras montaram base no local, o que gerou um afastamento tanto dos nativos quanto de piratas e revolucionários da região, esses últimos que geralmente desembarcam em outras margens da ilha.
Guilda dos Ossos: - Construída nas margens da floresta, um grande prédio de pedra simples compõe a guilda de caçadores de recompensa sediada em Mbayajani. Como a ilha não é exatamente conhecida pela presença de piratas ou por possuir uma cidade habitável para estrangeiros, raramente se vê mais que dez caçadores presentes da guilda, cujos poucos estabelecidos e os caçadores de passagem vivem em quartos e aposentos nos andares superiores da Guilda enquanto juntam dinheiro com contrários com o Governo Mundial, que oferece trabalhos de exploração e captura de espécimes, humanos e dinossauros, da ilha, para estudo daqueles que ingeriram os substratos da árvore mutada da ilha. Muitos caçadores recém chegados vêem o local como um antro de cachorrinhos do governo sendo empurrados seu trabalho sujo, mas logo a maioria vê como o pagamento do Governo compensa.
Tártaro: - A base dos agentes e cientistas do Governo Mundial na ilha. Em vez de um prédio construído no local como a Guilda de Ossos, Tártaro é um gigantesco navio blindado que navega pela costa de Mbayajani, carregando consigo dezenas de agentes e cientistas que buscam pelas antigas pesquisas e resultados dos cientistas estabelecidos na ilha. Para isso, usam os caçadores para coletar dinossauros e nativos para os cientistas analisarem as reações de seus corpos, além de frutos e seiva de Omumboro para estudo de suas propriedades. No interior do navio, amplos centros de pesquisas podem ser encontrados, onde humanos e dinossauros são mantidos enjaulados para pesquisas, enquanto agentes usam os relatos dos caçadores e suas próprias expedições para mapear a ilha em busca do laboratório perdido, a fim de coletarem, ou, no pior dos casos, queimarem todos os arquivos da antiga passagem do Governo Mundial pela ilha.

Imani Oyinloa
Descrição: A figura de maior importância e poder fora os próprios semideuses, Imani é a Alta Sacerdotisa responsável pelo Templo das Almas, e por isso é a líder e regente do povo de Mbayajani. É ela que organiza os eventos, que protagoniza as tomadas de decisões, e quem age de ponte direta com os semideuses, e, supostamente, com os “deuses” também. Quando não está exercendo suas funções diretas, Imani permanece no templo meditando, através do uso de incensos e elixires com Extrato Espiritual e substâncias que induzem o transe, por vezes até alucinógenas, para que possa ouvir a voz dos deuses e espíritos para repassar ao povo de Jizumu. Em uma sociedade construída a base da religião, a palavra dos deuses é lei, e consequentemente as palavras de Imani carregam a mesma autoridade absoluta e inquestionável, por ser considerada sua porta-voz através das sessões de divinação, o que a faz ser a única mortal que até mesmo os semideuses escutam e acatam. Entretanto, existe uma única prioridade acima das responsabilidades como Alta Sacerdotisa para Imani, e é a soberania de seu povo, que a faz estar disposta até mesmo a forjar mensagens dos espíritos ancestrais para lidar e se livrar de ameaças a Jizumu e Mbayajani.
Nível: 14
Estilo de Luta:
- Combate Espiritual:
- Uma variação das táticas de luta usadas pelos guerreiros da vila, Imani utiliza um conjunto de fumo misturado com Extrato Espiritual em seu cachimbo, para extrair poder do extrato cinzento e cobrir uma grande área com um nevoeiro de vapor. Por não ser exatamente uma guerreira, a Sacerdotisa utiliza a cortina de vapor para se esconder, prevendo aproximações com seu Haki da Observação, e atacando adversários através do véu de vapor com um arco e flecha de osso de dinossauro.

Annan Kalejaiye
Descrição: Líder dos guerreiros e caçadores de Jizumu, Annan é o guerreiro mais poderoso estacionado na vila, o que desconsidera os semideuses sempre de passagem com suas próprias agendas. Irmão de um semideus, Annan cresceu com certo prestígio não merecido pelo seu sangue compartilhado com Hami, um fato que nunca apreciou, mas aprendeu a tolerar. Esse holofote o fez se esforçar para merecer os olhares advindos do laço com Hami, o que o levou a se tornar uma das figuras de liderança da vila junto de Imani e seus sacerdotes, para o agrado de toda a população. Além de coordenar os aprendizes de guerreiros no Centro de Apoteose, Annan mantém controle dos guardas que protegem o portão das nuvens, por vezes ele mesmo resguardando o local em situações especiais. Rígido e sério, possui fama de pôr os recrutas em perigosos testes de fogo e coragem para ter certeza que possuem o que é preciso para confrontar os Lunwaba frente a frente, e dizem que só se alegra durante as passagens de seu irmão pela vila, sendo possivelmente o único mortal fora Imani que consegue dialogar de igual para igual com Hami.
Nível:
Estilo de Luta:
- Combate Espiritual:
- Embora o estilo de luta de Annan pareça o de um espadachim simples, sua verdadeira força se manifesta ao consumir o Extrato Espiritual durante as caçadas ou o de emergência que carrega em um frasco em um colar. Utilizando uma variação das táticas de luta dos guerreiros da vila, Annan extrai o poder do extrato azul, se cobrindo com eletricidade e a transmitindo à sua arma por ser feita quase toda de metal, utilizada não para corte, mas com rápidas estocadas para conectar a ponta da arma ao seu adversário, a fim de transmitir a carga elétrica, mais poderosa quando consegue efetivamente perfurar seu alvo.

Neema Akunyili
Descrição: Segunda em comando dos guerreiros de Jizumu, Neema é a principal responsável pela guarda constante do Portão das Nuvens de invasores e ataques de grandes répteis voadores. Em serviço, a guerreira se mantém vigilante por horas a fio, quase como uma estátua protetora nas horas menos movimentadas, o que gera uma certa estranheza à algumas pessoas. Apesar da face rígida, a guardiã não poderia ser mais diferente de Annan, uma vez que sua convicção advém de um carinho e afeto gigantesco com a vila e seus habitantes, e um desejo de protegê-los de qualquer ameaça. Por isso, em seus horários de folga, Neema constantemente passa na Praça de Caça auxiliar os organizadores dos estabelecimentos movendo caixas, ou levando comida às crianças brincalhonas da vila, o que a faz ser muito querida pelas pessoas que organizam e frequentam a Praça de Caça.
Nível:
Estilo de Luta:
- Combate Espiritual:
Um dos principais estilos de luta dos guerreiros da vila, Neema utiliza frascos de Extrato Espiritual para consumir e extrair poder do extrato vermelho. Com o poder temporario, a guardiã não apenas se torna capaz de cuspir fogo para espantar inimigos voadores, mas também cospe em sua própria arma, revestida com óleos especiais para manter a chama ardendo com danos mínimos à arma. Ao contrário dos guerreiros inferiores que utilizam lanças para incendiar apenas a ponta, Neema brande uma espada flamejante, uma vez que já esta acostumada com o calor emitido pela arma em combate.

Mbita Bankole
Descrição: Conhecido por toda a vila pelo seu papel no Templo das Almas, Mbita é o principal sacerdote que organiza os afazeres da vila enquanto Imani está em uma de suas costumeiras sessões de meditação e conexão com os espíritos. Uma vez que essas sessões são extremamente comuns, a maioria da população vê o rapaz como principal representante do templo no dia a dia comum, resolvendo conflitos e atuando junto aos "mortais". Mbita até prefere essa abordagem em vez de se envolver com os assuntos dos semideuses, uma vez que secretamente os vê como arrogantes pelas bênçãos que receberam, que, nos olhos do rapaz, não são muito diferentes dos extratos espirituais de Omumboro usados pelos guerreiros de Jizumu. Ainda assim, evita desrespeita-los e completa seus afazeres do Templo com rigor, uma vez que foi adotado pelos sacerdotes após ter sido achado e resgatado sozinho na floresta quando jovem.
Nível: 11
Estilo de Luta: Não Luta

Mwenye Okonkwo
Descrição: Dono do Herbário Okonkwo desde sua fundação, Mwenye é o ancião mais velho de Mbayajani, cujos boatos dizem que possui mais de 150 anos graças a ervas e elixires que ele produz e consome. Essas afirmações não estão muito longe da realidade, uma vez que o ancião estava vivo, embora fosse muito novo, quando os Lunwaba apareceram pela primeira vez na ilha. Graças a isso, muitas pessoas buscam sua sabedoria no Herbário além dos usuais serviços e pedidos do templo, tornando-o quase um guia comunitário em conjunto com os sacerdotes. Embora pareça conservado para sua idade centenária, o corpo velho e frágil de Mwenye o leva a sair pouco do estabelecimento, focando-se apenas em instruir e supervisionar seus funcionários na extração de Extrato Espiritual e no uso das ervas nos tratamentos do local; Quase sempre é possivel vê-lo com uma coruja de pelagem negra com listras amarelas, que usa não apenas para enviar e receber mensagens da Alta Sacerdotisa com as demandas do templo e dos guerreiros, mas também para manter vigia no Herbário e seus arredores.
Nível: 6
Estilo de Luta: Não Luta.

Hami Kalejaiye, o Andarilho dos Céus
Descrição: O mais poderoso e famoso semideus da atualidade de Mbayajani, o poder de Hami é conhecido há décadas, desde que adquiriu sua akuma no mi quando ainda criança. O jovem cresceu como uma criança destinada e profetizada, com uma criação diferente de seu irmão Annan para se tornar um semideus “digno”, o que apenas serviu para alimentar seu ego e soberba como um ser superior aos ditos mortais da vila. Quando completou dezoito anos, farto da orientação dos sacerdotes, Hami partiu de Jizumu em busca de uma maior conexão com os espíritos e deuses de Mbayajani, passando a habitar e proteger os arredores da Grande Árvore de Omumboro desde então. Alguns vêem suas ações como um capricho divino, outros como uma sabedoria concedida pelos espíritos, mas os dois únicos “mortais” que dialogar com Hami em pé de igualdade, seu irmão e a Alta Sacerdotisa, sabem que ele apenas se sente sufocado na vila e prefere exercer sua força na Floresta Sagrada. Independente do que cada um pense sobre ele, nenhum habitante ousa questionar as contribuições indispensáveis dele à comunidade, que vêm à vila de tempos em tempos de surpresa com seus poderes, trazendo consigo frutos da Grande Árvore e carne de Lunwabas abatidos por seus punhos. Nos últimos anos, passou a especialmente resguardar Omumboro do que considera a ganância do Governo e de seus Caçadores contratados, que vê como um empecilho à ilha.
Nível:
Estilo de Luta: Artista Marcial, Lanceiro
- Shōdō Shōdō no Mi (Fruta do Impulso):
Descrição: Shōdō Shōdō no Mi é uma Akuma no Mi do tipo Paramecia que permite ao usuário emanar força de impulsão pelas duas mãos e pés, se tornando um homem-impulso. Essa força de impulsão pode ser usada pelo seu usuário para emitir ondas de força expansiva a partir de seu corpo, assim como pode emiti-la para objetos para dispará-los a enormes distâncias.
Impacto Poderoso: Emitindo força de impulso pelas suas mãos, o usuário pode golpear inimigos com uma força multiplicada, podendo projetá-los centenas de metros com um soco ou ate quebrar ossos com tamanha a força de impacto, especialmente ao prensar seu adversário contra outro objeto para agredi-lo com a impulsão máxima.
Saltos de Mil Léguas: Envolvendo seus pés com a força de impulsão, o usuário pode projetar seu corpo como em um enorme salto, capaz de cobrir centenas, ou até milhares, de metros rapidamente. Esse movimento, porém, só pode ser feito a partir de superfícies onde possa se apoiar, apoiar seus pés, sendo impossível interromper o salto depois de iniciado sem que haja uma plataforma para conter e criar um novo impulso.
Arremesso Titânico: Engravando o poder da akuma no mi em um objeto, o usuário pode criar uma força de impulso para disparar um objeto a altíssimas velocidades e grandes distâncias. Esse “arremesso” pode ser tanto feito segurando o objeto ou alvo como em um arremesso comum, quanto com apenas um toque simples. Porém, impulsos de larga escala necessitam que o objeto ou alvo seja completamente envolvido com a energia da akuma no mi, o que exige alguns instantes, tornando armas muito mais fáceis de serem disparadas do que pessoas que podem quebrar contato.

Aleela Nzeogwu, a Estrela Cintilante
Descrição: Antiga sacerdotisa de Jizumu, Aleela é atualmente uma das semideusas abençoadas por Omumboro, após tomar o extrato de uma akuma no mi misturada com os frutos comuns da Grande Árvore. No passado, atuava como braço direito de Imani, atual posto de Mbita, mas sua transformação em semideusa a fez gradativamente se afastar do Templo das Almas e de Jizumu, em busca de um propósito maior para cumprir, um motivo para ter sido escolhida. Essa mentalidade abastecida pela sua forte fé a fez partir em peregrinação por Mbayajani, buscando uma maior conexão com os espíritos ancestrais, o que a levou até as savanas de de Anhara Vermelha graças a ocupação antiga de Hami das matas que circundam Omumboro. Lá, onde seu poder era mais forte graças a incidência solar, que para a semideusa era um sinal do seu propósito, Aleela usou os materiais trazidos de Jizumu, assim como ossos e pele dos dinossauros da região, para erguer um pequeno e simples templo, onde passou a dedicar-se no cuidado da região, guiando caçadores e viajantes, além de conter os enormes e constantes incêndios causados pelos Lunwaba, o que muitas vezes significa abater esses grandes dinossauros quando os considera perigosos demais.
Nível: 15
Estilo de Luta:
- Centelha de Luz:
- Embora saiba lutar com lanças, da época que era uma merda guerreira entre muitos, Aleela demonstra seu poder como semideusa incinerando seus inimigos com suas esferas de luz, que dispara de seus dedos como projéteis ardentes, que, durante o dia, são capazes de dizimar tudo em seu caminho. Quando a situação se torna perigosa demais, Aleesha usa a lança que carrega consigo para concentrar sua luz na ponta oposta a lâmina de ferro, como se criasse uma pequena lâmina de luz para dilacerar seus inimigos.
- Taiyo Taiyo no Mi (Fruta do Sol):
Descrição: Taiyo Taiyo no Mi é uma Akuma no Mi do tipo Paramecia que permite ao usuário absorver e concentrar luz solar, se tornando uma mulher-sol. Usando as habilidades do fruto, pode emitir pequenas esferas de luz brilhantes e quentes, podendo absorver e armazenar fortes fontes de luz, como a do Sol, para fortalecer suas proprias esferas de luz a um nivel mortal.
Sol em Miniatura: Concentrando-se, a usuária consegue criar esferas de luz a partir de suas mãos, capazes de iluminar locais e causar pequenas queimaduras em inimigos, semelhantes a lâmpada incandescente. Essas esferas podem ser controladas pela usuária para se mover e pararem da forma que quiser, podendo criar até meia dúzia delas ao mesmo tempo.
Filha da Luz: Enquanto estiver sobre fortes fontes de luz, excerto as criadas pela própria akuma no mi, a usuária consegue absorver a radiação luminosa para se fortalecer. Essa energia é armazenada, e pode ser consumida para aumentar drasticamente a intensidade e/ou poder destrutivo das esferas de luz geradas pelo fruto, podendo, em casos extremos, até mesmo derreter metal em segundos

Tisa Okeke, a Animista
Descrição: Semideusa mais jovem e recente de Mbayajani, Tisa era uma antiga guerreira e caçadora da vila que ascendeu de status após adquirir uma akuma no mi e se tornar uma semideusa. Em uma de suas antigas expedições à Grande Árvore de Omumboro para a coleta de frutos para a extração do Extrato Espiritual, Tisa e os outros guerreiros foram cercados por Lunwabas da região durante uma infeliz ausência de Hami por assuntos políticos em Jizumu, e tiveram que comer os frutos não-processados para poderem espantar os dinossauros e poderem fugir, mas o destino guardava um local especial para a guerreira. O fruto que comeu era na verdade uma akuma no mi que se formou nos galhos de Omumboro, o que permitiu a ela derrotar os Lunwaba junto dos outros guerreiros e retornar a vila, recebida em louvores. Para muitos, esse seria uma benção inigualável, mas Tisa acreditava a cada dia mais que havia algo de errado com a “apoteose” que sofreu, especialmente com a recém chegada de emissários do Governo na ilha e seu incomum interesse pela Grande Árvore de Omumboro. Convicta que os estrangeiros sabiam de algo que os nativos de Mbayajani não sabiam, Tisa passou a sair em longas viagens para fora da vila, caçando e interferindo nos assuntos dos agentes e caçadores de recompensas na ilha em busca de informações, até sua obsessão a fazer passar mais tempo nas florestas do que em Jizumu. Hoje em dia, Tisa sabe que os caçadores que avançam pelas matas são tão ou mais ignorantes que os nativos, e observa cautelosamente todos que adentram na ilha em busca dos líderes dos invasores, que ela acredita serem a chave do problema que busca.
Nível: 15
Estilo de Luta:
- Fúria Selvagem:
- Embora saiba utilizar muito bem lanças em combate graças a sua época como guerreira de Jizumu, o método de combate preferencial de Tisa é o combate corpo-a-corpo com sua akuma no mi, que lhe dá capacidades de subjugar rapidamente os mais fortes inimigos. Sua força nas pernas adquirida na forma híbrida e completa a permitem superar a maioria dos inimigos em velocidade, circundando-os e saltando, até avançar com poderosos chutes e voadoras com as garras mortais em seus pés, capazes de partir até mesmo pedra e metal. O resultado dos ataques não é bonito, uma vez que Tisa ataca de forma brutal e sem piedade, deixando enormes cicatrizes naqueles que conseguiram sobreviver ou foram poupados pela semideusa.
- Tori Tori no Mi (Fruta da Ave - Modelo Casuar):
Descrição: A Tori Tori no Mi: Modelo Casuar é uma Zoan que permite ao usuário se transformar em uma forma híbrida e completa em um enorme pássaro terrestre. Como qualquer fruta do tipo Zoan, o usuário ganha grandes características físicas provindas da criatura em questão. Em forma híbrida, pode substituir suas mãos e/ou pés com grandes garras enquanto penas negras cobrem seu corpo com conjunto com um bico em seu rosto, enquanto, na forma completa, se transforma em um pássaro de quase dois metros com cabeça azul, asas atrofiadas e garras nas patas semelhantes a grandes punhais.
Constituição Cursorial: Sem a habilidade de voar, a usuária recebe a adaptação terrestre dos Casuares, que a permite correr em velocidades impressionantes sem se cansar, permitindo cruzar grandes perímetros rapidamente. A força nas pernas também permite dar grandes saltos após acumular velocidade, onde as asas vestigiais ajudam a manter a trajetória de queda.
Punhais Naturais: A maior força do Casuar são suas garras, presentes em seus pés. Embora todas sejam afiadas e mortais, a garra central é especialmente mais longa, assemelhando-se a um punhal que, junto da extrema força de suas pernas, é capaz de decepar membros em casos especiais.

Javier Cobryn
Descrição: Habitando em Tartarus, o enorme navio blindado do Governo Mundial, Javier é o cientista-chefe encarregado da organização dos cientistas e pesquisas em Mbayajani, em busca de extrair o poder dos frutos da árvore da ilha. Antigo assistente nas pesquisas de akuma no mi do Dr. Bregafunk, Javier ascendeu graças às contribuições até receber seu próprio laboratório, e posteriormente o trabalho em Tartarus, no ápice de sua carreira graças a seus conhecimentos na área de akumas no mi. Mesmo que não admitisse, Javier sempre nutriu um ódio por Bregafunk, que via qualquer outra pessoa como um incapaz em comparação a suas próprias capacidades, e viu em Mbayajani como a oportunidade perfeita para ao menos uma vez conquistar algo que aquele velho arrogante não possuía. De forma hipócrita, Javier coordena os cientistas e assistentes no navio de pesquisa com base no medo e demonstrações claras de superioridade e hierarquia, punindo falhas e forçando extensivos trabalhos e pesquisas que gera descontentamento com os cientistas subordinados. No fundo ele crê que faz o que faz por um bem maior, mesmo que esse “bem” que creia seja a impossível deposição da maior mente do mundo, fruto da sua própria arrogância.
Nível: 13
Estilo de Luta:
- Ciência Viva:
- Embora ele mesmo não lute, Javier possui um construto cibernético criado por ele mesmo, uma lesma feita de micro-robôs que formam uma malha semelhante a metal líquido, ao qual controla por comandos de voz e com um painel de comandos escondido em seu pulso debaixo das luvas. Com os comandos, consegue fazer a lesma de metal crescer aumentando o espaço entre os micro-robôs, atacar com fortes pancadas, o envolver como um escudo maciço de metal ou até mesmo engolfar o inimigo dentro de seu corpo de metal fluido, aprisionando-o.

Ivy Ainsworth, a Dama-da-Noite
Descrição: Embora Javier seja tecnicamente o responsável pelas instalações de Tartarus, Ivy é uma agente do Governo Mundial com um papel mais importante e crucial aos olhos da instituição. Além de manter-se de olho em Javier e no andamento de suas pesquisas, Ivy coordena um pequeno grupo de agentes com o objetivo de encontrar a antiga base de pesquisas do governo de mais de cem anos atrás, recolher todos os registros que conseguir, e depois destruir o local para eliminar possíveis rastros. Essa missão é desconhecida até mesmo por Javier, que acredita que Ivy está na ilha como apoio e intermediação com os caçadores da Guilda do Ossos, ao qual ela usa para coletar informações para si e amostras para o cientista. Depois de todos esses anos. Ivy e seus agentes descobriram que o laboratório se localiza no subsolo nos arredores da Grande Árvore de Omumboro, mas a alta presença dos chamados Lunwaba na região, junto da interferência de Hami, impediram uma busca discreta e precisa pela entrada escondida do laboratório.
Nível: 15
Estilo de Luta: Rokushiki, Espinhos da Rosa
- Espinhos da Rosa:
- Baseado principalmente no uso avançado de Shigan masterizado, Ivy luta usando seus dedos e pequeno cajado como armas mortais. Sua especialidade no Rokushiki permite à agente não apenas perfurar seus alvos, mas cortar seus inimigos acumulando força na lateral dos dedos ou cajado com uma especialização que chama de Shigan Kiru. Essas técnicas podem ser utilizadas de forma fluida e sequencial até mesmo em meio ao uso de outros rokushikis como Soru e Kami-e, como se a capacidade de perfuração e corte fossem uma capacidade inata sua, que torna-se ainda mais mortal ao ser combinada com Semei Kikkan para deslocar seus próprios dedos das juntas e estender seus tamanhos para pegar os adversários de surpresa, como se fossem garras de dezenas de centímetros.

Enola Griffiths, a Assassina de Monstros
Descrição: Respeitada e vista como uma figura de liderança e confiança, Enola é a Caçadora de Recompensas que chefia a Guilda dos Ossos e organiza os caçadores estabelecidos e passageiros no local, especialmente aqueles que buscam os trabalhos requisitados pelo Governo Mundial, repassados a ela por Ivy ou um de seus subordinados. Muitos caçadores passageiros estranham o fato de uma caçadora do seu nível de prestígio ter se estabelecido em uma ilha como Mbayajani, sem sequer uma civilização adequada para aproveitar seus ganhos, mas Enola vê na ilha mais do que um simples espaço de trabalho. A espadachim organiza os caçadores e cumpre os trabalhos de coleta de frutos e captura de espécimes não apenas para ser paga pelos agentes da ilha, mas também para conseguir informações sobre as habilidades da árvore da Mbayajani. Para ela, os trabalhos são como um "patrocínio" para coletar amostras, uma vez que sempre guarda consigo alguns espólios, frutos da árvore que extrai as sementes e a polpa para plantar em uma pequena plantação secreta, escondida dos outros caçadores e até dos emissários do Governo. Pois, Enola sabe, se algum dia conseguir brotar uma nova árvore capaz de criar aqueles frutos, ter uma plantação particular e exclusiva, seria muito mais do que dinheiro em jogo, e sim uma parcela da soberania na Grand Line, e essa oportunidade de ouro ela não pode perder.
Nível: 15
Estilo de Luta: Espadachim.
- Extrato Espiritual:
Tipo: Consumível
Descrição: Extraído principalmente dos frutos e seiva da Grande Árvore de Omumboro pela maior facilidade de conservação, o Extrato Espiritual é a substância matriz que dá o poder à árvore e aqueles que se alimentam dela, derivado das pesquisas de akumas no mi do Governo a mais de um século atrás. Aquele que ingira o Extrato passa a conseguir manifestar um elemento pelo seu corpo por tempo limitado, dependente da cor do extrato, até seu corpo metabolizar a substância como uma toxina no corpo. Graças a sua natureza de pesquisas de akuma no mi, usuários de fruto do diabo não são capazes de utilizar diretamente o poder do Extrato Espiritual, uma vez que seus corpos reagem de forma mais violenta que a reação adversa comum, recebendo automaticamente o efeito colateral de intoxicação e nenhum dos benefícios.
Efeito:
Extrato Vermelho: Ao tomar o extrato vermelho, o personagem passa a poder cuspir rajadas e bolas de fogo pela boca como o hálito de um dragão, além de ganhar 1 nível de resistência às condições Hipertermia e Queimado. Esses benefícios duram 3 turnos, e ao fim o personagem é afligido pela condição Intoxicado I, que pode aumentar com mais usos de Extrato Espiritual no mesmo dia.
Extrato Azul: Ao tomar o extrato azul, o personagem passa a poder emitir eletricidade pela sua pele como uma pequena aura, por todo o seu corpo ou por partes específicas, além de ganhar 1 nível de resistência à condição Paralisado apenas quando é causada por eletricidade. Esses benefícios duram 3 turnos, e ao fim o personagem é afligido pela condição Intoxicado I, que pode aumentar com mais usos de Extrato Espiritual no mesmo dia.
Extrato Cinzento: Ao tomar o extrato cinzento, o personagem passa a conseguir emitir e dispersar vapor quente pela pele, cuja temperatura não é capaz de queimar, mas sua densidade cria um nevoeiro quente capaz de pôr as condições Cego I e Hipertermia I em outras pessoas na área, o usuário sendo imune. Esses benefícios duram 3 turnos, e ao fim o personagem é afligido pela condição Intoxicado I, que pode aumentar com mais usos de Extrato Espiritual no mesmo dia.