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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.

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Sasha
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Kenshin
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Kenshin


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MensagemAssunto: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 8 EmptyDom Nov 28, 2021 8:36 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.

Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Caçador de recompensa Shiori Miyamoto, Sasha Sparks, Shimizu D. Akira e Às E. Volkerbäll. A qual não possui narrador definido.

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Formiga


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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 8 EmptyTer Dez 28, 2021 10:38 pm



Hellhounds



Sasha

O combate da felina continuava em ritmo frenético, o oponente não era apenas um, mas sim um amontoado de ossos vivos que avançava em sua direção com selvageria. Seu casaco foi tirado e o ferimento parcialmente tratado, dando tempo e condições para a jovem caçadora continuar sua empreitada em busca da vitória. Claro, para sua infelicidade ela não contava com um espadachim honroso, que resolveria sua batalha no mano a mano, mas sim uma criminosa suja que usaria de todos os subterfúgios para vencer aquele embate.

A felina então partiu em uma avanço direto, sabendo da situação atual da sua oponente, que continuava a sangrar sem parar. Seus movimentos carregavam seu ímpeto, utilizando o escudo e a espada para superar a vantagem numérica das criaturas feitas de ossos. Ela conseguiu? Sim! Seus movimentos estavam focados unicamente em atravessar aquela barreira, com golpes pesados que variam seus ângulos, porém, mantinha a força capaz de romper os corpos dos seus inimigos. Eles eram muitos, com isso a jovem utilizou do seu intelecto para bolar uma nova forma de movimentação, utilizando das paredes e sua nova habilidade aprendida com aquele Macaco, o Kami-e. A cena era digna de ser contada em cânticos que atravessariam o tempo, mesmo que estivesse sozinha contra vários, ela conseguia com sua movimento ágil e repleta de técnica, sobrepujar a desvantagem com maestria.

A cada bloqueio ou esquiva, Sasha depositava toda sua convicção em alcançar o mais alto patamar dos espadachins, movendo-se com ainda mais velocidade e impedindo que qualquer avanço inimigo atravessasse o limite de alcance da sua espada. Claro que sua antagonista principal não ficou parada, vendo seus subordinados perecendo pela lâmina da felina, ela avançou em um rápido movimento tentando uma estocada, porém, girando o cabo da sua lâmina para causar danos ainda maiores a sua antagonista. Sasha desviou, gritando o famoso sucumba enquanto tentava cortar a mulher com toda sua ferocidade, porém, ela conseguiu bloquear com dificuldades aquele movimento capaz de ceifar sua vida.

Naquele momento a oportunidade surgiu para os esqueletos, que avançaram com suas lâminas e golpes contundentes em direção a Sasha. Eles acertaram, no entanto, pareciam que tinha acertado um bloco de metal ao invés de um frágil corpo da sua garota, que mostrava novamente a força da sua nova habilidade adquirida. Suas palavras voaram da sua boca e ela pode notar pela expressão facial da sua inimiga que ela tinha aceitado a derrota, logo após notar que o fio da sua espada não foi resistente o bastante para aguentar a força exacerbada da caçadora. O golpe teve seu percurso e o fim da batalha tinha sido declarado naquele momento.

Quando o corpo da mulher foi ao solo, os esqueletos caíram sem vida, permitindo que Luna não sofresse ferimentos que seriam fatais, já que momentos antes da morte da necromante, seu peito estava prestes a ser rasgado e seu interior revelado ao público presente – Obrigada! – Gritou a mulher subitamente, tentando controlar sua respiração logo em seguida. O caminho estava livre para a felina, que escutava os gritos de horror originados da pequena Íris, que vinha pela passagem metros à sua frente. Caso não perdesse tempo ou até mesmo se perdesse, enfim, quando percorresse o escuro caminho cavernoso veria uma cena no mínimo trágica. Sua irmã Às estava sendo segurada pelo pescoço por um homem que sangrava pelo canto da boca, Shiori e Akira estavam caídos alguns metros distantes naquele imenso salão. A pequena Íris era quem estava mais próxima de Volkerball e seu antagonista com longas asas negras, que por sinal, no momento da chegada de Sasha arrancava um dos braços da garota, enquanto chamas ardentes consumiam suas duas pernas, deixando-as inutilizadas.


Shiori - As - Akira

O trio estava enfrentando um inimigo poderoso e As – principalmente – sabia disso. A garota estava acabada, apenas o pó da rabiola restava em seu corpo, no entanto, nosso querido herói aparecia para ajudá-la, utilizando suas habilidades medicinais para proporcionar um certo conforto a jovem caçadora, estancando suas feridas e aplicando uma medicação que lhe proporcionaria um alívio quase que imediato para sua dor. Enquanto tudo isso acontecia em um lado, a loba estava totalmente descompensada do outro, deixando que seus instintos animalescos aflorassem de maneira selvagem, porém, ainda sim conseguiu ter o discernimento necessário para manter a racionalidade.

Os ataques de Shiori carregavam a potência necessária para defender seus desejos, que naquele momento se resumiam em proteger As e Iris das garras daquele anjo maléfico. O primeiro golpe foi conectado com louvor, mas não pareceu surtir o efeito desejado, já que Kraa quase não saiu do lugar após aquela pesada joelhada em sua face. No entanto, o golpe seguinte forçou a criatura angelical a se mover, desviando do raio de energia disparado pela mulher com ferocidade. O inimigo sorriu, como se estivesse gostando de toda aquela balbúrdia que o ambiente se moldou, ele parecia ávido por uma luta, mas ainda sim derramava um olhar sombrio em direção a pequena alma no grande salão. O homem avançou em direção a Shiori em um rápido movimento, que foi parado pela barreira elétrica criada pela Mink – Mugetsu... entendo. – Gargalhou ao finalizar sua frase, observando a energia bloqueando seu caminho.

Akira ficou parado por todo esse tempo? Não! Após os cuidados realizados com a irmã ele partiu rumo a batalha, o homem-peixe estava carregado por uma postura completamente diferente de antes, era algo selvagem, uma sensação predatória. Seus movimentos estavam pesados, mesmo que carregassem a fluidez do mar, ainda sim parecia que em situações normais, um único ataque seria capaz de destruir um corpo humano com facilidade. Kraa liberou uma rajada de chamas que parou momentaneamente a barreira, mas ele aumentou gradativamente o poder de fogo existente em seu interior, sendo parado pelo avanço do tritão em sua direção. Akira atacou com uma saraivada de golpes selvagens, a cada golpe depositava sua vontade de matar, por mais que não fosse algo comum, naquele momento ele estava buscando apenas vingança pelos seus que foram afetados.

Por mais forte que Akira fosse, Kraa não ficava nem um pingo para trás. O tritão via que seus ataques surtiam efeitos, já que o líquido rubro escorria pelos cantos da boca da figura angelical, no entanto, em um rompante de fúria e excitação ele espalhou suas chamas ardentes por todos os lados, forçando Shiori a disparar rajadas de energia para barrar o avanço inimigo. O tritão estava próximo e sofreu com queimaduras significativas em seus antebraços, braços e também nas mãos, porém ainda sim conseguia continuar com seu avanço. Claro, após aquela rápida liberação eufórica por parte do antagonista, ele saltou centímetros para trás, quebrando um pouco do ritmo do caçadora e voltando com um soco pesado, tendo seus punhos tomados por chamas, acertou a face do homem-peixe com selvageria, o lançando para trás em um único movimento.

Seus olhos voltaram-se para Shiori, que estava atenta a qualquer investida proveniente do seu inimigo. Mas algo talvez inesperado ocorreu, Kraa sumiu da visão da caçadora de repente, surgindo poucos centímetros atrás desferindo um chute tão forte que a loba podia sentir como se sua própria coluna fosse quebrar em pequenos pedacinhos, jogando-a alguns metros à frente de cara no chão – Eletricidade irritante... – Proferiu a figura antagonista limpando o sangue da sua boca e voltando suas atenções para a pequena Iris, que estava no chão tremendo. Em sua mão uma esfera de chamas se formou, o calor era tamanho que foi capaz de queimar a face de Iris mesmo com uma certa distância, porém, nada muito grande – Certo, vamos acabar logo com isso. – Bradou o homem movendo sua mão em direção a garota.

Quando tudo estava quase perdido, uma sombra caiu sobre Kraa, aquela era As que percorreu todo aquele caminho, saltando na direção do homem. No primeiro momento ele sorriu, vendo a pobre coitada vindo sem sua direção como uma presa fácil, porém tudo mudou quando sentiu o golpe atravessando seu peito esquerdo, um pouco acima do coração da figura – O que? – Ele gritou cuspindo sangue na face da garota, segurando-a pelo pescoço e enviando aquela esfera para os membros inferiores da mulher, que queimavam de maneira ainda mais fácil e veloz. Iris entrava em desespero, seus gritos eram audíveis até mesmo aqueles que estavam longe, como Sasha que ainda não havia chegado no ambiente. Kraa estava ferido, porém não parecia ter sido algo fatal, mesmo que esse fosse o último desejo naquele movimento único realizado por Volkerball.

O homem levou a outra mão em direção ao ferimento e meteu o Deepao, queimando sua própria carne para estancar o sangramento, parecia confiante e resolveria aquela situação em um momento oportuno. Sua expressão furiosa era direcionada unicamente a As, que estava presa pelo pescoço e agora tinha seu braço direito preso na mão do demônio das chamas, que torrava parte do seu antebraço. A mão de Kraa deslizou até a região do bíceps, quase próximo ao ombro da jovem e então ele puxou com toda sua força. O som da carne partindo não se comparava a do sentida por As, que conseguia permanecer consciente mesmo com todos aqueles danos sofridos. Ele jogou o membro da garota longe, que contava apenas com seu tronco, já que seu braço esquerdo e membros inferiores estavam inutilizados, talvez ela tentasse como último recurso uma cabeçada? Quem sabe...

Não parando por aí, lançou a caçadora no chão com ferocidade, ainda agarrando-a pelo pescoço e direcionando um olhar do mais puro ódio pela sua pessoa. Ele ficou de pé rapidamente e pisou, não uma, mas duas ou mais vezes nas pernas da garota, enquanto observava a possível plateia que ali existia, descolando a carne morta e queima do corpo da mulher, quebrando seus ossos frágeis e deixando-a com apenas um braço inútil sobrando. Por fim, a lua brilhava intensamente no céu, iluminando aquele campo de batalha – Morram! – Gritou o homem liberando rajadas de chamas na direção de todos os presentes no salão.


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Sasha
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Sasha


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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 8 EmptyQua Dez 29, 2021 2:04 am



Rainbow
Cat


Eu havia enfim vencido a minha oponente mas, a um custo de muita energia, ainda que não fosse uma luta satisfatória no sentido de uma luta entre espadachins, ainda assim ela havia sido uma oponente poderosa o suficiente para que eu tivesse que me aplicar com força e espirito, pegaria pelo cabelo a cabeça dela e joguei no meu carrinho de mineração, ouvindo o grito de Ìris eu só teria dito - Uma Luna, me siga  carregando o meu carrinho!-  Mesmo com muito desgosto de alguém levar alguma coisa minha para mim, eu aceitava a situação já que não estava  sendo tomado nada.

Eu estava tão envolvida no combate que eu acho que só percebi agora que outros haviam sumido e se alguém ousava machucar a minha  Ìris, iria pagar muito caro! - Sasha vai acabar com a raça desse desgraçado Nyargh! -   Fiquei praguejando estressada em meio ao caminho, enquanto as pernas se forçaram a correr. Quando cheguei e vi aquela cena horripilante, por um momento o olhar se consumiu pelo ódio que inflamou em meu peito de maneira tão intensa que eu não pude expressar em palavras, até mesmo desestabilizando o meu passo por um segundo, com a espada guardada nas costas nesse momento.

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A minha ira tentou me consumir por completo, enquanto procurei com os olhos pelos outros e ver que a minha Shiori havia sido derrubada havia sido o ponto final, eu definitivamente precisava sentir o gosto do sangue desse maldito em minha boca para saciar a minha sede por ele ou nada ali teria me acalmado, mas eu não tive muito tempo para  fazer mais do que agir naquele momento, onde coloquei meu escudo a frente, de modo que agora com a fatiga ele não mais parecia ser leve como uma pena em minhas mãos, mas pareceu ter algum peso e eu senti ali que o corpo não aguentaria muito mais, ainda assim mesmo em frente a aquele calor infernal, me agarrei desesperadamente a minha vontade e a minha consciência como se pedisse ao corpo por mais alguns minutos, enquanto   bloqueei as chamas que vinham em minha direção e de Luna e parti como um estouro de velocidade na direção o desgraçado das chamas.

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Meu intuito era primeiro de tudo golpear o maldito o tentando amassar com um porradão de escudo com todo o meu espirito contra ele para afastá-lo de Às o quanto antes, eu não me importava de ter acertado ou não o golpe mas, certamente me daria muita satisfação ainda que ele bloqueasse pelo impeto ao qual eu apliquei no meu movimento.

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Se eu tivesse o afastado ou não, eu simplesmente abaixei a minha postura  aproveitando da minha flexibilidade de maneira absurda de modo a agora colocar o escudo acima de mim e de minha Às, onde ainda que minhas presas estivessem expostas e talvez pela dor ela nem mesmo pudesse me ouvir eu teria dito - A Sasha ta aqui, o meu Akira vai cuidar de você - teria dito no pico do pouco que me sobrou de razão, enquanto torci o corpo completamente utilizando o - Kami-e- de forma anatomicamente impossível apra que eu conseguisse girar minhas pernas para uma posição onde eu pudesse nos impulsionar pra longe dali  a segurando firmemente com um dos braços como se fosse o maior tesouro do mundo para mim, nada a tiraria da proteção dos meus braços e eu não soltaria nem mesmo que  alguém me tirasse ambos, o escudo também serviu para que eu não olhasse para a lua, um instinto ao qual me forcei muito a não seguir, para proteger o que era meu.

Com a minha Às em meus braços junto a seus pertences, eu havia disparado na direção de Meu Akira, eu sabia que ele não era de fugir de uma luta e por isso  toda aquela situação era extremamente complicada para todos nós, com o que eu sabia, não era o suficiente para salvar a minha Às, mas eu acreditei que ele seria. - Tire elas daqui e salve a minha Às! - Eu teria dito a entregando a Akira, deixando o meu pack com ìris  tremendo de ódio, confiei que a minha Shiori nos defenderia enquanto isso, em meu olhar e minha voz, haviam um rancor capaz de fazer estremecer o mais valente dos homens, dando seriedade ao que eu mandei Akira fazer, pois é como eu enxergava, não havia outra opção se não salvar a minha Às.

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Com toda a razão que eu tinha, virei de costas deixando que minha Às, meu Akira, Uma Luna, minha ìris e uma menina pudessem repousar sobre a segurança que eu lhes daria para que conseguissem uma chance, apesar de serem costas pequenas pois eu era baixinha, nesse momento minha envergadura não estaria atrás de nenhum gigante. Avancei com bravura em direção ao meu oponente, segurando com firmeza a espada de modo que até mesmo doeria nas mãos enquanto comecei  a aplicar uma série de cortes extremamente rápidos que poderiam soar até mesmo aleatórios por não seguirem uma lógica ou padrão mas a fluidez de meus movimentos enquanto girava o corpo evitando possíveis ataques poderia soar como uma planejada e correografada dança que equilibrou o ataque e a defesa para o pressionar ao máximo.

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- NYAAAARRGHHHHHHHHHHHHHHH! - Rugi de modo que o meu ódio poderia fazer com que o som ressoasse por toda a caverna, enquanto repeli as chamas e possíveis golpes com movimentos da espada até que só sobrasse eu e minha Shiori na sala, o corpo já estava cansado e aquele calor não me ajudava em nada, era possível até que eu tivesse pequenos apagões de consciência que durariam milésimos de segundo seguidos de um forte agarrar de minha determinação que me prendia com todas as garras ao combate, onde não deixei dever em momento algum na sincronia com a minha lobinha afinal,  lutar ao lado dela não era algo que eu precisava da cabeça, eu faria naturalmente.

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- WRUUURGH…. WRURGH… - Sasha estava tão puta que era impossível vociferar qualquer outra coisa, a respiração estava pesada e com isso eu tentaria dar um golpe forte o suficiente para afastar meu inimigo para que eu pudesse ir pro lado da minha Shiori.




Histórico:


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Última edição por Sasha em Qua Dez 29, 2021 11:57 am, editado 1 vez(es)
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Shiori

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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 8 EmptyQua Dez 29, 2021 2:31 am

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O combate era bem duro contra o inimigo, ele era forte, nada incomum ou que ainda não tivesse visto. Digo, poderes de fogo pareciam ser uma coisa que muitos possuíam, já que no farol um cara conseguiu fazer isso. Ele aparentemente conseguia enfrentar bem os golpes elétricos e pelo conhecimento demonstrado já tinha enfrentado algum outro mink como eu.

A luta era acirrada, mas em um momento devido ele desapareceu das vistas e senti o golpe nas minhas costas, um golpe que aparentemente tinha potência excessiva. A dor claramente seria um problema o que me fazia ir ao chão durante aquele momento. A sensação havia me atordoado por segundo.

O que fez demorar até que novamente retornasse à luta. Mas logo que consegui ter minha atenção mais uma vez me virei. Então tudo que via era fogo pra caralho vindo na nossa direção, já comecei a embolar pelo chão tomando a frente de Iris e disparando uma enorme rajada de eletricidade, visando bloquear ele.

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Mas ainda abaixada, com um pé firme na frente e um joelho no chão, mantinha as luvas eletrificadas a frente do corpo em uma pose de guarda, fazendo uma espessa camada de eletricidade correndo em velocidade pelas luvas. Enquanto visava mover as mãos sempre de forma circular para dissipar o calor protegendo a Iris.

No entanto quando vi Sasha entrar já fiquei com cuidado para que eu não atingisse ela, me preparando para agir em suas brechas, entretanto do momento que ela se afastasse um pouco do inimigo iria de uma vez puxar a lança das costas e disparar ela completamente eletrificada, mirando na altura do peito do inimigo.

Eu sabia que era um ataque simples, no entanto, havia mais ali. Rapidamente usaria a eletricidade que estava na lança para que ela de uma única vez “explodisse” no caso se espalhasse de uma vez gerando uma propagação elétrica que tinha como objetivo ofuscar a visão dele momentaneamente. Era a ideia de criar uma distração, usando o que aprendi de ilusionismo com o amigo Mago.

Então usaria minha velocidade para alcançar altitude dando alguns passo no ar para pisar no teto e me lançar em direção ao inimigo, disparando energia dos pés para aumentar a velocidade de movimento no ar, e então dispararia um soco para atingir o inimigo, completamente carregado de energia vindo com todo o peso do corpo mirando bem no topo da cabeça dele.

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Então independente do resultado giraria pelo chão mais uma vez realizando um disparo elétrico um raio direto na direção dos pés do meu oponente. Girando e me afastando para proteger a entrada.-Agora eu cuido da porta, pra eles irem.- diria fazendo um gesto positivo com a cabeça para Sasha, fazendo a sincronia de fases. Enquanto ficava ali esperando que Akira levasse todas elas embora.

Aproveitei esse momento para falar com Noema, pedindo que ela vazasse logo dali.-Noema, segue o Akira pra fora daqui, a coisa vai ficar feia. E proteger alguém não vai ser algo viável, até porque talvez o perigo vire a gente.- sutilmente me preparei ali para que todos pudessem vazar me preparando para defender a porta. Deixaria as manoplas eletrificadas usando elas para realizar bloqueios dos golpes que viessem em minha direção.

Movendo elas para o fogo, ou para chutes e socos geralmente movendo ela de baixo pra cima, indo de dentro pra fora do corpo, ou de cima pra baixo, indo de fora pra dentro no retorno. Se preciso faria disparos massivos intensos de energia pra frente para lutar com maiores quantidades de chamas. Até que todos tivessem partido em segurança me manteria nessa defensiva e quando enfim visse que não havia mais problemas com a galera e poderia fazer a luta com Sasha com nosso ritmo diria.-Agora sim, esse cara tá fodido!! Agora que minhas preocupações são diferentes, você vai penar grandão!!- Falaria com um olhar claramente de raiva naquele momento.



Historico:

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- Às Volkerbäll -


Ж

Era um último ato, sentia que era conforme me aproximava de Kraa, tudo desta vez parecia seguir como o idealizado, cada movimento, cada pequeno esforço aplicado no movimento até a conclusão de Antares, não era perfeito, mas era um completo e último sucesso. A diferença era notória no esforço e no resultado, o braço flagelado tornou-se afiado como uma lâmina, perfurante como uma agulha, rasgando músculo e ossos até sentir meu braço no interior do corpo de meu oponente. Sua surpresa tornou-se fúria e meu sucesso tirou de mim um riso de conformidade com aquela situação, não era uma vitória absoluta, mas agora pelo menos tinha aberto a oportunidade para uma. - Você não vai ter meu sofrimento como prêmio, seu merda! - cuspia as palavras, tal como o sangue que ele cuspia em mim, aos poucos tudo fora perdendo a intensidade, a medida que as reações seguintes me causavam uma dor angustiante, enquanto sentia minhas pernas sendo queimadas e meu braço arrancado de meu corpo. - Resista… - o pensamento não se tratava de sobrevivência, resistir e não ceder ao medo e a dor da morte era o única coisa que poderia tirar de vitória naquele momento, ele não me veria morrer com o medo no olhar, muito menos meus gritos de dor, lhe negaria esse prazer doentio.

Por mais que desejasse naquele instante apenas apagar, meu corpo permanecia alerta e a consciência agarrou-se na dura realidade, mantendo-me alerta mesmo com o massacre. Fora somente quando a ira de Kraa se direcionava para todos que pude sentir meu corpo perder as forças de maneira abrupta e a mente começar a falhar, perdia os sentidos aos poucos, caminhando para a escuridão da mente. Se por alguma razão, fosse salva e estivesse com Akira, diria no limiar de minhas forças. - Desculpe…acho que isso tudo não dá pra tratar só com algumas ataduras. - olharia para meu irmão, desta vez mais tranquila, inerte pela quantidade de dor que havia sofrido. - Prometa que não vai deixar a Sasha destruir o navio tá. - talvez gostasse de falar mais algumas coisas, mas até mesmo a voz passaria a falhar, até não enxergar mais nada, a escuridão invadiu minha mente e tudo o que restava eram os sons do meu coração, ecoando lentamente. Era fim, ao menos era o que eu achava ser.












Histórico:






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Yami
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Yami


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Hellhounds 2
- Falas | ~ Pensamentos



Quantos nocautes são necessários para apagar um tritão bem motivado? Aquela resposta ainda era uma incógnita na medida em que eu levantava golpe após golpe. Cuspia alguns dentes pontiagudos como primeiro reflexo ao me levantar, observando aterrorizado para o que estava acontecendo com Às. — DEIXE MINHA IRMÃ EM PAZ, SEU IDIOTA! — Já estava avançando em sua direção novamente quando observava a figura atrás do escudo surgindo como uma locomotiva, disparando na direção de Kraa antes que pudesse concluir os pensamentos.

Estava pronto para avançar contra o lunariano novamente, mas bastaria observar minha irmã novamente para concluir que ela não sobreviveria um segundo a mais sem um tratamento adequado. Flashes de pensamentos viam em minha mente naquele instante, imaginando que todo o sonho de Às havia acabado ali com a separação de seus membros e a perda parcial de sua visão. Lágrimas começavam a escorrer de desespero, mas não ficaria parado apenas sofrendo. Precisava fazer algo a respeito e logo. — P-Por que você nunca me escuta, i-idiota?! — Diria entre lágrimas e suspiros, agarrando o corpo de Às quando fosse entregue a mim.

Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 8 Giphy

Levantando-me, notava que o combate estava longe de terminar, mesmo com todos os golpes sincronizados contra o maldito. Com o canto de olho, observaria a figura diminuta de Íris também em desespero, me fazendo correr em sua direção de maneira instintiva. Deixando toda a defesa com minhas irmãs, percorreria até a pequena e a agarraria, jogando em minhas costas, aproveitando do casaco que alguma delas possuísse para cobrir a nós três.

O sentimento de estar deixando tanta coisa para trás rompia meu coração em migalhas. Rango ainda poderia estar por ali, e deixar Sasha e Shiori para trás poderia lhes dar o mesmo destino de Às, mas com a diferença que eu não estaria presente para salvá-las. Havia me tornado médico para salvar vidas, mas nunca imaginaria ter que lidar com tantas mortes assim.

Cheio de ranho escorrendo pelo nariz, já com Às, Íris e pack em meu colo, bem como Noema me seguindo, olharia para trás mais uma vez, observando a luz do luar adentrando o recinto. — Não morram!!! Me encontrem na taverna, senão eu volto para buscá-las!! — E, olhando para o corredor por onde eu havia vindo, apontaria com a cabeça antes de partir. — E tragam Rango também, não deixem-no para trás!! — Dizendo com nervosismo, daria as costas sem saber se voltaria a vê-las novamente, o que destroçava ainda mais com meus sentimentos.

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Sem saber exatamente para onde ir naqueles complexos de corredores, dispararia em direção por onde meus instintos fossem me guiar. Seja pelo cheiro, seja pela claridade, seja pelos sons ou simplesmente por sentir que era o correto, acabaria tentando encontrar o melhor caminho por meio daquele labirinto dos infernos. Sequer estava preocupado com a presença de Noema atrás de mim, mas tentaria manter Às e Íris conscientes enquanto percorria. — Vamos, vamos, fiquem comigo. Eu juro que vai ficar tudo bem, mas preciso que vocês aguentem mais um pouco! — Diria em meio dos meus devaneios na busca pela saída.

Em caso de sucesso, sequer hesitaria em uma corrida pela neve diretamente em direção da taberna, da Guilda ou de qualquer outro canto que pudesse tratá-las adequadamente. Pouco me importava com o frio e com as consequências daquela exposição ao clima em minha pele, pois estava priorizando manter Às e Íris no estado mais confortável possível. Caso conseguisse alcançar o local desejado, abrindo a porta com um chute direto, acabaria gritando por ajuda, esticando o corpo de minhas irmãs na primeira mesa que visse. Por estar bem equipado, conseguiria produzir uma cirurgia mesmo naquelas condições, fazendo todos os preparativos necessários para salvar as vidas delas, independentemente o preço que isso iria me custar.



  • Posts: 21
  • Ganhos: Herbalismo (Post 3), Toxicologia (Post 4), 35.250.000 B$ (Entrega dos Procurados post 7), Rank C dos Caçadores de Recompensa, Mudança Ambição
  • Perdas: B$ 3.000.000 (Post 6 - Festa), 750.000 B$ (Suprimentos viagem post 7), Custos Casaco + Comida (fazer cálculo depois - post 15)
  • Contagem Caçador: B$ 72.500.000 - Rank C
  • Posts Desvantagem: 8/20
  • Players/NPCs:
  • Localização: Pyatidrov - 6ª Rota - Grand Line



PdV: 28980
STA: 700

Força: 500 +80 +280 +500 = 1360 [Talentoso]
Destreza: 400 [Regular]
Acerto: 2330 +80 +280 = 2690 [Perito] +5%
Reflexo: 0 +280 = 280 [Regular]
Constituição: 400 +80 = 480 [Hábil]

Agilidade: 1485
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0

Qualidades:

Defeitos:

Primeiros SocorrosVocê sabe tratar ferimentos externos, de gravidade simples ou moderada, além de ser capaz de ministrar o tratamento inicial de qualquer tipo de ferimento. A proficiência primeiros socorros contempla ações como: parar sangramentos, fazer curativos, mitigar danos e similares.

CirurgiaVocê é capaz de tratar ferimentos graves e internos, desde que esteja em posse dos instrumentos apropriados.

AnatomiaVocê conhece o funcionamento e estrutura do corpo dos humanóides, sabendo identificar órgãos, artérias, veias, músculos e todo o resto.

DiagnoseVocê conhece diversas doenças, sabendo identificar seus sintomas e quadro de evolução, além disso, sabe ministrar os tratamentos para frear ou erradicar a doença, se existentes.

AcrobaciaVocê possui um corpo flexível e é capaz de dar saltos elaborados e piruetas, além disso, consegue equilibrar-se em várias superfícies, fazer malabarismo e sabe como amortecer suas quedas.

FarmáciaCom os instrumentos corretos, você é capaz de criar e manipular remédios, seja através de ingredientes orgânicos ou químicos..


Profissão:
MédicoOs médicos são especialistas em saúde humana e/ou animal, sabendo preservar a saúde de seus companheiros e sendo capaz de tratar os mais diversos ferimentos.

Bônus: Jogadores médicos são extremos conhecedores do corpo humano, assim sendo, são capazes de aplicar e encerrar condições por meio de tratamentos, criações e técnicas, além disso, podem tratar qualquer ferimento.


Arma: BubblesArma: Bubbles
Descrição: Um par de manoplas cuidadosamente forjado para garantir uma boa proteção, com a base de tungstênio puro, mostra-se extremamente resistente ao calor, seu design parece carregar consigo alguma característica hidrodinâmica, sendo pensada para um tritão usar.
Tipo da Arma: Manopla
Qualidade: Forjada
Durabilidade: Alta
Dano: 500
Estado: Nova


Maleta Médica
Kit de Bandagens: Contém 30 bandagens para tratamento de feridos e 10 talas junto deles para caso haja necessidade.
Espaço no inventário: 2 por unidade
Bisturi: Extremamente afiado e fino, feito para uso cirúrgico.
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Kit de Agulha Esterilizada: 10 agulhas pré esterilizadas para facilitar tratamentos rápidos, são vendidas num pacote lacrado e com invólucros as separando...
Usos: 10 usos.
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Álcool: Uma garrafa de 2l de álcool para fins diversos.
Usos: 20 usos.
Espaço no inventário: 1 por unidade
Estetoscópio: Um instrumento usado por médicos para ouvir as batidas do coração entre outros barulhos internos.
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Medidor de Pressão: Um medidor de pressão arterial para fins médicos.
Espaço no inventário: 1 por unidade
Remédios: Remédios de uso comum, antigripal, antiinflamatório, remédio para tosse e Soro fisiológico.
Usos: 5 usos. (um uso para cada um)
Espaço no inventário: 0.5 por unidade.
Sedativos: Aqui se encontram sedativos, como morfina e afins. Especifique qual o sedativo na hora da compra. (Morfina)
Usos: 5 usos
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Matéria Prima para Criação de Remédios:
Itens diversos para a produção de fármacos.
Usos: 9 usos.
Espaço no inventário: 1 por unidade


Insígnia da PurezaDescrição: Essa insígnia emana um brilho colorido, como uma espécie de aura que envolve o portador. A aura pode assumir qualquer cor que o usuário escolher. Porém, é apenas visual, não sendo capaz de causar condições ao utilizar disso.




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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 8 EmptyQua Dez 29, 2021 10:37 pm



Hellhounds



Akira - Às

O baque em Akira foi grande, mas não ao ponto de fazê-lo perder as estribeiras. Por mais que o homem-peixe quisesse continuar imerso no combate, ele sabia que era o único capaz de lidar com todo o estado atual da jovem Às, que se encontrava em uma situação de vida ou morte. Falando nela, a garota se encontrava inconsciente no momento. Enfim, após pegar sua irmã e a pequena figura que estava em estado de choque, o tritão partiu junto com o restante do pessoal – Mizuki, Luna e Noema -.

O grupo partiu em direção a porta recém aberta, que trouxe Sasha até ali, no entanto, a segunda figura inimiga presente na sala parecia ingerir uma espécie de líquido, jogando a pequena latinha fora logo em seguida - Akira! - Gritou Mizuki de forma assustada, saindo parcialmente do choque e apontando para figura inimiga. A criatura lançou suas vestes pretas para longe, revelando um corpo robotizado, no qual contava com pequenas partes “humanas” na região do tronco, mãos e face. Novamente ele juntou as palmas das mãos e o ambiente foi alterado, dessa vez não foram pela forma de portais, mas sim as próprias paredes pareciam tremelicar intensamente, de forma distorcida é claro. O ambiente mudou significamente, as paredes perderam o seu acabamento, revelando-se ser uma espécie de tecnologia estranha, já que pequenas libélulas voavam pela região, tendo como característica principal a luz vermelha em sua “cabeça”.

As pequenas criaturinhas se reuniram alguns metros na frente do caminho por qual Sasha tinha vindo, impedindo a visão do grupo daquela região. Quando elas se espalharam era notável que algumas tinham sumido e a porta parecia ter se multiplicado, já que agora contava com quatro entradas idênticas - Que merda é essa? - Questionou Luna visivelmente confusa. Aquele truque seria efetivo contra qualquer outra figura, no entanto, algo parecia diferente no interior de Akira. Não se sabe se é a adrenalina ou apenas a situação revelando seus instintos mais arcaicos, porém, o tritão podia sentir que nenhuma daquelas portas eram reais, ele tinha a sensação que a parede entre duas entradas era a verdadeira.

Ele passou sem hesitar, atravessando a parede e vendo que seu palpite estava correto, algo que poderia ser bem estranho para ele. De qualquer forma o caminho foi percorrido pelo grupo, enquanto aquelas pequenas criaturas atrapalhavam de todas as maneiras possíveis, criando portas onde não existiam, paredes falsas e até mesmo grandes crateras. Por fim, notaram que aquelas pequenas criaturas metálicas perderam seu brilho vermelho gradativamente, como se estivessem perdendo o seu combustível. O homem-peixe encabeçava a fuga, seguindo unicamente o seu instinto que parecia revelar o caminho certo. Não demorou para que eles encontrassem o caminho para fora dali, encontrando-se em um ponto mais lateralizado que a entrada que tomaram inicialmente. Akira manteve-se como líder de toda aquela situação, descendo a montanha com velocidade, para sua sorte o casaco servia-lhe relativamente bem, mas ainda sim o frio tomava conta do seu corpo, por mais adrenalina que estivesse percorrendo pelas suas veias.

Enquanto descia em velocidade, Mizuki parecia notar algo importante a citar - Noema, ela não está conosco! - Bradou a mulher e o tritão podia confirmar, caso olhasse em busca da figura contratante e epicentro de toda aquela desgraça. De qualquer forma, enquanto percorria o caminho até a Taberna, pode notar também a presença de um singelo grupo entrando no estabelecimento, mas pela distância não foi possível enxergar a face daquele grupo. O tritão era veloz e abriu uma certa distância da dupla que o seguia, mas aquilo não era um problema de fato. Ele chegou chutando a porta da Taberna, captando a atenção daqueles em seu interior que voltaram-se até ele assustados – Você?! – Uma voz conhecida perfurou os ouvidos do espécime marítimo, aquela era Sam, a garota que encontrou nas florestas sombrias de Kephar Nicos.

Não apenas Sam mas também aquele grupo que estava no Fenrir antes dele, As e o restante do grupo chegarem puxando a viagem – O que aconteceu? Você está sangrando? – Perguntou o líder daquele pequeno grupo, Astolfo. Sua pergunta não precisou de resposta, já que após o susto pela entrada abrupta de Akira, eles puderam ver o real estado da jovem Às, uma situação que chocou a todos os presentes e travaram as ações daqueles de mente frágil, incluindo Astolfo, que parecia em choque com a horrível cena em sua frente – Conte o que aconteceu depois! Venha comigo, ela precisa de cuidados urgentes. – Falou Sam dando passos pesados na direção do tritão – Onde está a Loba e a Gata? – Perguntou o Macaco um tanto quanto preocupado, coisa de professor – Isso não é hora, precisamos cuidar dela primeiro. Tenho um espaço não muito longe daqui, preciso que alguém vá até a cidade e traga um médico para me auxiliar! – Talvez pelo choque da situação a garota acabou esquecendo os indícios dados por Akira no vilarejo dos reclusos em Kephar ou simplesmente esqueceu que em sua frente estava presente um médico habilidoso.

Akira não tinha muitas opções disponíveis em sua frente, se não aceitasse a ajuda de Sam ele teria que partir na direção da cidade, em busca de um lugar com equipamentos necessários para suprir as necessidades de sua irmã. Se por acaso aceitasse a ajuda, Sam partiria sem pensar duas vezes, guiando ele e quem mais desejasse ir junto -Astolfo e seu grupo pareciam acompanhar a garota. O lugar citado pela garota não ficava muito longe dali, próximo a região portuária do lugar e antes da cidade principal, um grande galpão bem construído, feito de blocos de cimento e metal. Sam abriu o grande portão marrom do lugar, revelando uma pequena entrada fechada por uma porta grossa de madeira.

O interior principal do lugar era bem simples, contava com um espaço longo repleto por materiais que a garota utilizava em suas pesquisas, como livros, objetos metálicos e diversos armários entupidos de outros itens – Precisamos descer, venha por aqui. – Falou a mulher puxando uma alavanca presa na parede, o som das engrenagens fazendo seu trabalho ecoava pelo lugar intensamente e no chão uma passagem foi revelava, mostrando uma série de degraus que levavam ao subsolo daquele bagunçado ambiente. Logo que desceram o grupo pode notar um lugar amplo, limpo e bem estruturadoColoque-a na maca, na terceira gaveta à esquerda tem uma pequena seringa com um líquido laranja, pegue-a para mim, o coração dela provavelmente não está respondendo direito, precisamos mantê-lo batendo. – Bradou a mulher tirando o casaco e jogando-o longe – Preciso fazer os primeiros cuidados para estabilizá-la, então me deem espaço! – Falou em um tom agressivo, começando o processo recebendo a ajuda de Akira ou não.


Shiori - Sasha

Uma pequena fração de segundos foi o tempo necessário para que uma série de ações ocorresse rapidamente. Sasha estava no campo de batalha e pôde ter um panorama de toda a situação, notando o estado deplorável da sua Às. A dupla de Minks executaram ações velozes, cada uma tendo seu próprio objetivo e puderam proporcionar o espaço necessário para Akira e o resto do grupo saírem de lá, inclusive, o carrinho da felina, que foi levado por Luna para a Taberna, como avisado pelo tritão. De qualquer modo, os poderes elétricos da loba foram utilizados novamente, já Sasha usou o que tinha de melhor: sua força. O avanço da felina foi imparável, resistindo e sobrepujando em determinado momento as chamas que foram em sua direção, assim como a eletricidade de Shiori foi capaz de barrar o avanço do fogo, um tremendo choque elemental ocorreu no ambiente.

A dupla conseguia lutar em sinergia e aquilo era algo que certamente trazia pontos vantajosos para o combate. A loba utilizou da sua energia para criar uma espécie de truque, o que proporcionou todo tempo hábil para Sasha afastar a jovem Volkerball dali, deixando-a na responsabilidade de Akira, que partiu a partir desse momento. Quando voltou sua atenção para o combate, notaria que Shiori estava descendo como um raio na direção do homem, acertando um soco em cheio em sua cabeça, forçando seus joelhos a dobrar por conta do impacto causado pelo golpe. Novamente ela disparou seu elemento contra o antagonista, que disparou igualmente o seu próprio elemento, fazendo uma espécie de explosão novamente, pelo choque de ambos os poderes. Por mais que os olhos de Kraa viajassem na direção de Akira e sua trupe, o homem nada podia fazer perante a dupla a sua frente, já que não teve nem mesmo tempo para pensar ou realizar um ataque na direção do grupo, antes que saíssem dali.

Sasha avançou em sua direção empunhando sua espada com firmeza, realizando uma série de movimentos rápidos, enquanto se movimentava com certa aleatoriedade. A figura angelical passou a desviar dos golpes com certa dificuldade, já que sua oponente estava verdadeiramente empenhada em acabar com sua vida naquele momento. O homem era rápido e flexível, aproveitando as brechas para lançar pequenas rajadas de fogo, mas que não foram capazes de atingir a gata em movimentação. A postura dominante do oponente foi se esvaindo aos poucos, pelo visto era uma clara dificuldade lidar com mais de uma figura. Em determinado momento o homem sumiu da visão da dupla, reaparecendo alguns metros atrás no ar, dando pequenos saltos como se estivesse pisando em uma plataforma invisível, semelhante a técnica que Shiori utilizava – Animais desgraçados! – Berrou o homem deixando que seu corpo caísse na direção do solo, o ambiente aos poucos foi mudando e pequenas libélulas metálicas pareciam se desprender das paredes, revelando uma caverna um tanto quanto mais rústica.

Enfim, o corpo de Kraa estava envolto de chamas incandescentes e ele atingiu o solo com tamanha ferocidade que fez fez todo o ambiente tremer, mas, ele não parou por aí. Com ambas as mãos enfiadas no chão ele liberou uma quantidade anormal de chamas, que preencheram todo o solo de maneira veloz – ERUPÇÃO INFERNAAAAAAAL! – Gritou o nome da sua técnica no momento em que pilares de chamas surgiram como uma onda, aumentando suas proporções gradativamente por toda a região do salão, quebrando e desregulando ainda mais o chão daquele campo de batalha. O calor era intenso e os pilares iam na direção da dupla de maneira aleatória, surgindo por todo o solo e era algo que certamente traria danos significativos a quem tomasse. Por fim, tirou suas mãos do solo e reuniu parte das chamas dos pilares que estavam alguns metros à sua frente, criando uma quantidade ainda maior com suas próprias mãos e espalhando como uma verdadeira onda avassaladora, que se unia aos pilares aumentando seu tamanho e intensidade na medida que se espalhava cobrindo toda a região da sala. O ataque de Kraa acertou a figura metálica que estava parada em pé olhando para o caminho tomado por Akira e sua trupe, pelo jeito já não lhe restava mais vida ou forças para se mover, já que recebeu sem defesa aquele calor intenso.


Mapa:

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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 8 EmptyQui Dez 30, 2021 12:44 am



Rainbow
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A ousadia do desgraçado desafiava toda e qualquer razão, porque só não caia? Seu movimento tornava todo o ambiente ainda mais difícil de continuar, visto que também o cansaço estava se mostrando mais a cada movimento de modo que eu até mesmo tive um momento que o perdi de vista, algo que não pensei ser possível se eu tivesse no meu máximo, quando os pilares deram lugar a onda de chamas saltei em direção a minha Shiori com o escudo a frente  enquanto continuei rugindo de forma ao qual difícilmente qualquer um entenderia - NYARHRHHHHHHHHHHH-  Ainda que meu escudo fosse grande o suficiente para proteger nós duas, eu sabia que minha Shiori iria fazer algo para o fortalecer contra aquele ataque inicial, então não dificultaria a sua vida para a nossa defesa combinada.

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Com a ofensiva feita pela minha Shiori, eu logo avancei em uma corrida rapida na direção de meu inimigo, enquanto usava o Kami-e- Para que ainda que intenso, meu movimento ganhasse a leveza para desviar mesmo em meus pontos de aceleração zero quanto tocava os pés no chão, meu movimento visou não dar muito tempo de reação ao meu oponente em meio a minha aproximação de modo que eu me faria extremamente notável como o foco da atenção me direcionando diretamente a frente de modo a ocupar seu campo de visão com o meu corpo e com movimentos erráticos, meus passos silênciosos davam uma leveza e um silêncio incomodo aos meus movimentos.

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Eu sabia que ela poderia me atacar, fosse com o seu corpo ou mesmo com suas chamas, aproveitando de minha baixa estatura me abaixei ainda mais, enquanto  me fiz escapar de seu campo de visão caso ele não me olhasse em uma posição  mais baixa que a dele, dando assim  um tempo de reação para que eu pudesse girar ao seu redor para tentar alcançar-lhe as costas e desviar de algum possível golpe, enquanto o pulso torceu-se junto ao - Kami-e de modo a preservar todo o momentum e velocidade possível de modo que  eu depositei toda a minha força e espirito restante de modo que se eu não o cortasse, definitivamente, poderia jogá-lo pra cima de modo que a minha Shiori pudesse o pegar, e se não o jogasse pra cima, pelo menos o forçaria a uma posição desconfortável para que ele desviasse.

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Para melhor resistir a possíveis ataques eu utilizaria de meu - Tekkai-, mas preferívelmente eu teria feito movimentos mais curtos utilizando do escudo, no meu estado não mais era capaz de dar um golpe decisivo, até mesmo pelo ferimento e pelo calor, que se somados a minha batalha anterior tornavam aquilo pesado pro corpo, minha raiva fazia com que eu sentisse na determinação de cada pequeno movimento como se chamas corressem no lugar do meu sangue mas me mantive firme, eu confiei que a minha Shiori poderia terminar com a vida daquele infeliz se eu durasse o suficiente para lhe dar a chance.

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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 8 EmptyQui Dez 30, 2021 12:45 am

Colors


Aparentemente o inimigo estava bem determinado a tentar me deixar completamente fora de mim. Seus ataques não cessaram, e naquele momento os pilares de chamas começaram a surgir e se mover em nossa direção. Vendo que Sasha iria tentar colocar o escudo me juntaria a ela ficando atrás do escudo tocando da parte de trás dele eletrificando toda a parte da frente do escudo e em seguida fazendo uma segunda barreira como se fosse uma cúpula. Defendendo tanto por baixo de nossos pés como toda a frente do escudo.

Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 8 Lightning_shield

Então quando visse que os pilares estavam finalmente diminuindo iria fazer um ataque saido da frente da cúpula. A ideia era perfurar nas chamas fazendo um raio fino mas potente com poder concentrado mirado no oponente, com a intenção de fazer duas coisas, acertar ele e o jogar pra trás ou no mínimo forçar ele a esquivar, e ganhar alguns segundos de brecha.

Então iria começar a me mover pelo campo fazendo zigue zague, mantendo meu corpo inteiro coberto por eletricidade enquanto fazia movimentos irregulares alternando até mesmo a velocidade que usava entre um passo e outro.

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Quando percebesse alguma brecha iria subir usando o Geppou onde quando alcançasse o teto me empurraria pra baixo com toda a força dos meus braços disparando eletricidade das mãos para o alto, me impulsionando ainda mais enquanto meu pé completamente eletrificado desceria mirando o oponente o golpe visava de fato impor toda a força da queda, somado a isso um disparo da sola do meu pé seria disparado depois do impacto, fosse esse no chão ou no oponente me lançando pra trás para que eu pudesse me reposicionar.

Durante todo o tempo estaria atenta aos movimentos dele, e preparada para me defender durante minha corrida em zigue zague, fosse do oponente ou qualquer outra coisa como as libélulas, que eu defenderia com os punhos eletrificados, com movimentos circulares rápidos, evitando que essas coisas me atingissem, fogo, socos, ou as libélulas estranhas.

Se visse como necessário faria disparos defensivos pra lidar com as chamas tentando anular os golpes usando força equivalente nos disparos, focando sempre na eficiência dos raios nesses momentos.




Historico:

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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 8 EmptyQui Dez 30, 2021 5:19 pm





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- Às Volkerbäll -


Ж

Durante alguns segundos, tudo o que podia fazer naquela escuridão era esperar, nada parecia tangível naquele espaço, nem mesmo a sensação de estar flutuando me parecia compreensível, tudo era uma completa ausência de sentidos que não fossem a audição, que atentamente ouvia batidas de um coração próximo de seu colapso. O que poderia pensar naquela situação que não fosse absolutamente nada? Tentava lembrar de faces, mas nada surgia, lugares que não se revelavam, vozes que não eram ouvidas e sensações que pareciam mortas naquele instante, a ansiedade deu lugar a uma pavorosa tranquilidade. - Quanto tempo ainda tenho de esperar? - talvez pensasse nesse tipo de coisa, caso pudesse falar. - Só me leve de uma vez. - era um pessimismo esperado, uma aceitação dos fatos, porém estivesse esquecendo de um fato muito relevante. Porque desistia tão fácil agora?

Distante, os sons iam diminuindo até cessar por completo, mas não encontrava a luz no final daquela escuridão, ouvia o crepitar de chamas substituindo o compasso dos batimentos. - O que?! - pensava, desta vez sendo capaz de ouvir a meus pensamentos, porém solta naquele mar de escuridão. Ainda não havia morrido, talvez a racionalidade tentasse puxar minha alma para o além e está, relutante e conhecedora de minha essência, parecia manter-se fixa ao meu corpo, como se lutasse para me recolocar no controle das coisas. - Acabou, não me restou mais nada. - lamentava, tudo o que havia experimentado até aqui só havia me machucado e ainda que sobrevivesse, como viveria com tantos danos sofridos? - É perda de tempo. - desistia, porém sentia o fogo agarrar-me e diferente de todas as vezes, não sentia medo ou mesmo dor com o seu toque. - Você quer que eu viva? - questionava, como se sentisse através de seus sons, palavras que só a mim cabia compreensão. - Eu não sei se consigo continuar. - as chamas cresciam e aos poucos a escuridão ia tomando cor e forma, uma mar de fogo, por onde uma silhueta feminina e brilhante permanecia no centro de tudo aquilo, como o sol.

Ela falava comigo e o que ela dizia me provocou risos. - Meu corpo se quebrou, se eu voltar, o que terei de quebrar em troca? - em um espaço de um flash, tudo brilhou e se colocou novamente na escuridão. Não despertava, apenas permanecia naquele vazio, esperando talvez por um despertar, fosse na realidade ou em algum outro lugar.














Histórico:






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Hellhounds 2
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Não fazia ideia de como aquilo era possível. Eu era capaz de quebrar todas as paredes dali até o lado de fora na cabeçada se fosse o caso e, no instante em que fui colocar em prática, tudo parecia fluir conforme deveria. Sentia a neve em meus pés pouco tempo após, respirando pesado enquanto eu sentia o frio preenchendo meus pulmões. Havia tornado todo o ambiente ao meu redor um completo branco naqueles últimos segundos, me despertando agora apenas no instante em que Mizuki havia me chamado. — Preciso priorizar a vida de vocês. Se ela ficou para trás, assim o quis. — Diria em passos apressados até a taverna, sem saber o que exatamente estava pronto para encontrar.

Uma voz familiar me chamava a atenção, mas não me desligava da urgência daquele cenário. Já estava com minha bolsa de medicamentos aberta realizando os primeiros preparativos, ouvindo as instruções da Sam para o que poderia ser a sua salvação, bem como os questionamentos dos demais sobre minhas irmãs. — Na verdade, é sim. Elas ficaram para trás junto com meu irmão, Rango. Estão na montanha. — Olhando para Mizuki e Luna, indicaria para que elas prosseguissem com as informações. — Elas irão dizer onde elas estão. Ajudem-nas, por favor! — Diria em desespero, ainda carregando Íris e Às junto comigo.

Com minha irmã no colo, engolia todo o meu choro contido para pronunciar, em plenos pulmões, toda a confiança que aquela frase exigia passar. — Eu sou um médico e posso ajudar a salvá-las! — Já recolhendo minhas coisas, partiria em direção ao galpão indicado por ela, sem tempo para ficar maravilhado com os milagres da tecnologia que ali haviam escondidos. Sem muita opção, auxiliaria em tudo o que estivesse ao meu alcance, realizando os primeiros procedimentos necessários enquanto deixaria Íris ao lado numa maca vazia. — Você foi incrível lá. Aguente mais um pouco e seu irmãozão vai cuidar de tudo, está bem? — Diria tentando esboçar um sorriso, apesar das lágrimas que ainda fugiam das pálpebras.

Com a seringa em mãos, injetaria o líquido laranja pela veia de Às, ou diretamente no coração se me fosse indicado. Com as lágrimas levemente congeladas em minha face, olharia para Sam com nervosismo. — Me diga o que precisa ser feito. Não importa o que precisaremos fazer, mas precisamos salvá-la. — Falaria, com a mão nos cabelos de minha irmã, lhe fazendo carícias como se desejasse uma rápida recuperação.



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  • Ganhos: Herbalismo (Post 3), Toxicologia (Post 4), 35.250.000 B$ (Entrega dos Procurados post 7), Rank C dos Caçadores de Recompensa, Mudança Ambição
  • Perdas: B$ 3.000.000 (Post 6 - Festa), 750.000 B$ (Suprimentos viagem post 7), Custos Casaco + Comida (fazer cálculo depois - post 15)
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  • Localização: Pyatidrov - 6ª Rota - Grand Line



PdV: 28980
STA: 700

Força: 500 +80 +280 +500 = 1360 [Talentoso]
Destreza: 400 [Regular]
Acerto: 2330 +80 +280 = 2690 [Perito] +5%
Reflexo: 0 +280 = 280 [Regular]
Constituição: 400 +80 = 480 [Hábil]

Agilidade: 1485
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0

Qualidades:

Defeitos:

Primeiros SocorrosVocê sabe tratar ferimentos externos, de gravidade simples ou moderada, além de ser capaz de ministrar o tratamento inicial de qualquer tipo de ferimento. A proficiência primeiros socorros contempla ações como: parar sangramentos, fazer curativos, mitigar danos e similares.

CirurgiaVocê é capaz de tratar ferimentos graves e internos, desde que esteja em posse dos instrumentos apropriados.

AnatomiaVocê conhece o funcionamento e estrutura do corpo dos humanóides, sabendo identificar órgãos, artérias, veias, músculos e todo o resto.

DiagnoseVocê conhece diversas doenças, sabendo identificar seus sintomas e quadro de evolução, além disso, sabe ministrar os tratamentos para frear ou erradicar a doença, se existentes.

AcrobaciaVocê possui um corpo flexível e é capaz de dar saltos elaborados e piruetas, além disso, consegue equilibrar-se em várias superfícies, fazer malabarismo e sabe como amortecer suas quedas.

FarmáciaCom os instrumentos corretos, você é capaz de criar e manipular remédios, seja através de ingredientes orgânicos ou químicos..


Profissão:
MédicoOs médicos são especialistas em saúde humana e/ou animal, sabendo preservar a saúde de seus companheiros e sendo capaz de tratar os mais diversos ferimentos.

Bônus: Jogadores médicos são extremos conhecedores do corpo humano, assim sendo, são capazes de aplicar e encerrar condições por meio de tratamentos, criações e técnicas, além disso, podem tratar qualquer ferimento.


Arma: BubblesArma: Bubbles
Descrição: Um par de manoplas cuidadosamente forjado para garantir uma boa proteção, com a base de tungstênio puro, mostra-se extremamente resistente ao calor, seu design parece carregar consigo alguma característica hidrodinâmica, sendo pensada para um tritão usar.
Tipo da Arma: Manopla
Qualidade: Forjada
Durabilidade: Alta
Dano: 500
Estado: Nova


Maleta Médica
Kit de Bandagens: Contém 30 bandagens para tratamento de feridos e 10 talas junto deles para caso haja necessidade.
Espaço no inventário: 2 por unidade
Bisturi: Extremamente afiado e fino, feito para uso cirúrgico.
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Kit de Agulha Esterilizada: 10 agulhas pré esterilizadas para facilitar tratamentos rápidos, são vendidas num pacote lacrado e com invólucros as separando...
Usos: 10 usos.
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Álcool: Uma garrafa de 2l de álcool para fins diversos.
Usos: 20 usos.
Espaço no inventário: 1 por unidade
Estetoscópio: Um instrumento usado por médicos para ouvir as batidas do coração entre outros barulhos internos.
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Medidor de Pressão: Um medidor de pressão arterial para fins médicos.
Espaço no inventário: 1 por unidade
Remédios: Remédios de uso comum, antigripal, antiinflamatório, remédio para tosse e Soro fisiológico.
Usos: 5 usos. (um uso para cada um)
Espaço no inventário: 0.5 por unidade.
Sedativos: Aqui se encontram sedativos, como morfina e afins. Especifique qual o sedativo na hora da compra. (Morfina)
Usos: 5 usos
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Matéria Prima para Criação de Remédios:
Itens diversos para a produção de fármacos.
Usos: 9 usos.
Espaço no inventário: 1 por unidade


Insígnia da PurezaDescrição: Essa insígnia emana um brilho colorido, como uma espécie de aura que envolve o portador. A aura pode assumir qualquer cor que o usuário escolher. Porém, é apenas visual, não sendo capaz de causar condições ao utilizar disso.




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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 8 EmptySex Dez 31, 2021 12:57 am



Hellhounds



Akira - Às

Para Akira enfrentar qualquer tipo de oponente não se enquadra em um problema, mas sim em algo rotineiro no seu dia, entretanto, aqueles momentos de desespero era algo que corroía seu corpo de dentro para fora, já que sua força naquele momento não valia de nada. Suas palavras voaram da sua boca como uma metralhadora, enquanto a dupla que o acompanhava repassava todo o ocorrido de maneira tão acelerada quanto. Ás estava imersa em sua própria mente, já que seu corpo parecia dar seus últimos suspiros de vida. O tritão citava suas habilidades médicas, porém, Sam parecia não aprovar a sua participação naquele procedimento, já que o ruivo estava visivelmente abalado.

A mulher suspirou fundo entendendo que teria que usá-lo da melhor maneira possível, torcendo para que o caçador conseguisse ter o discernimento necessário para agir como um verdadeiro médico, sem por seus sentimentos pessoais naquela mesa de cirurgia. A pequena Íris estava deitada, sendo acompanhada por Mizuki que permanecia em pé ao seu lado, segurando sua mão o mais forte que podia, enquanto acariciava levemente o seu rosto. Os ferimentos da menina eram problemáticos, mas não tanto quanto os danos sofridos por Volkerball, ela aguentaria alguns momentos antes que pudesse de fato receber cuidados da dupla – Dê isso a ela, ela precisa descansar no momento. – Interviu Sam as carícias feitas por Mizuki, entregando um pequeno comprimido de cor amarela para a jovem. Não demorou muito tempo para que Iris pegasse no sono lentamente, tendo um maior conforto enquanto a mulher voltava sua atenção unicamente para As.

Precisamos estabilizar o seu corpo, ela tem feridas graves em todas as regiões. Pegue algumas doses de Ácido tranexâmico, precisamos parar estes sangramentos o mais rápido possível. – Falou Sam esperando as ações do rapaz e logo em seguida começando os procedimentos. Todos os materiais necessários estavam naquele ambiente e o processo gradativamente foi acontecendo. Primeiro a dupla limpou e cuidou do sangramento que acarretaria na morte de Volkerball, seguindo com uma busca por ferimentos internos, abrindo o que restou do corpo da garota e realizando uma intervenção cirúrgica, tratando alguns pontos, cauterizando veias e órgãos danificados. Naquele ambiente sem rotas para o lado exterior, o tempo passou lentamente, enquanto a dupla de médicos colocavam todos os seus esforços para manter a garota viva. As paradas cardíacas aconteceram inúmeras vezes, assim como a falência de alguns órgãos, o que trouxe a necessidade de acoplar mecanismos para realizar as funções biológicas do corpo.

Uma coisa era certa, pelo menos a garota não estava sofrendo com nenhum tipo de dor ou sensação ruim naquele momento, já que Sam tratou de realizar todo o aparato anestésico para impedir o envio de dor do cérebro para o corpo queimado e esbagaçado de Volkerball. As horas foram passando, talvez Akira nem notasse a passagem de tempo que ocorria naquele ambiente – Acabamos a primeira parte. – Falou Sam visivelmente cansada, o suor escorria pelo seu corpo, mas ela tinha todo o cuidado de não deixar cair no corpo frágil de As, limpando com uma pequena toalha presa próximo a maca – Se fosse um corte, talvez nós conseguíssemos colocar seus membros de volta, mas pelo estado nem mesmo próteses comuns surtiriam efeito. – Pontuou a mulher observando o corpo da garota, na verdade, apenas o tronco, já que até mesmo o braço esquerdo – o único membro que restava – acabou por ser amputado no procedimento, já que estava em um estado irrecuperável – Tenho uma única opção. – Falou a mulher olhando para os lados como se buscasse por alguns materiais necessários para realizar o que sua mente imaginava – Mas preciso da sua permissão, lembra do Tommy, certo? A única coisa que consigo pensar para proporcionar uma vida minimamente digna, é realizar uma intervenção robótica em seu corpo, colocando membros metálicos... no entanto, não sei como ela pode reagir ao acordar. – Sam foi sinceramente, afinal, nem todos aguentam o estado pós transformação – O que você acha? Talvez ela possa continuar sendo uma caçadora, mas ainda precisará de um outro procedimento, algo que não posso fazer aqui, já que não tenho todo material necessário e preciso finalizar os estudos sobre o livro que ela me deu, mas confio que posso criar algo melhor... algo único. – A mulher passava confiança em suas palavras.

Akira respondendo positivamente a mulher pediria para que ele se afastasse, já que agora apenas ela teria a capacidade de realizar o restante dos procedimentos, que envolvia não só a medicina, mas também a ciência – Certo. – Falou de maneira simples e direta andando pelo laboratório pegando algumas peças que seriam importantes para a construção daquele novo corpo. Os membros metálicos foram se acumulando em uma mesa ao lado da maca, assim como outros itens como chips e todo um conjunto de placas tecnológicas. Sam começou o procedimento, ligando os chips e placas no córtex da mulher, para que ela pudesse ter o controle do seu novo corpo. Ligações na região da coluna eram realizadas, principalmente no Atlas. Aos poucos o novo corpo da garota ia tomando força, as conexões entre carne e metal era realizava com maestria pela mulher, que parecia brincar de Deus na terra, dando uma nova vida para aquela destemida caçadora. As horas foram passando gradativamente e Sam não parou por um momento sequer, utilizando todas as ferramentas possíveis para que pudesse concluir o processo de robotização da sua conhecida.

Por fim, após tudo ter acabado e As agora ter novos membros metálicos, mas de cores diferentes – braço direito rosa, braço esquerdo dourada, perna direita laranja, perna esquerda cinza – assim como parte do tronco, que estava envolvido com placas metálicas e afins – Agora só resta saber se sua mente resistiu a todo processo, não temos muito o que fazer além de esperar. – Bradou Sam sentando-se em um pequeno banquinho, mas logo levantou quando lembro que Iris necessitava de tratamento – A garota precisa de atenção também. – Falou a mulher caminhando em passos lentos, visivelmente cansada das longas horas que passou trabalhando em prol de Vollkerball.

No entanto, se Akira não permitisse a intervenção de Sam, a jovem As ficaria lá só com o toquinho.


Shiori - Sasha

Sasha e Shiori estavam aos poucos lidando com aquele oponente, unindo suas forças e subjugando todos os movimentos feitos pelo inimigo. Kraa estava nitidamente irritado com o desenrolar de toda aquela situação, ainda mais agora que estava tendo que lidar com duas potências no combate ferrenho que estava se estendendo aos montes. O solo desnivelado sofria com as intensas chamas liberadas pelo homem, que iam em direção a dupla com velocidade. Novamente a sinergia entrava em cena e uma complementava o movimento da outra, criando uma jogada defensiva capaz de barrar o avanço daquelas chamas, mesmo que elas continuassem seu percurso tomando conta de toda região.

O cansaço começava a tomar conta do corpo da felina, a batalha anterior tinha cobrado seu preço, mas mesmo assim ela não parecia desistir ou que recuaria naquele momento. Na verdade, utilizando novamente de suas técnicas recém aprendidas, avançou na direção do oponente com um único objetivo de proporcionar uma vantagem para sua Shiori, que ficaria responsável pelo golpe final no inimigo A loba não ficou parada, lançando uma fina rajada de energia, mas com uma concentração significativa, capaz de atravessar as chamas com certa facilidade e forçar um desvio por parte do homem. Sua expressão era de agonia, ele estava tendo que lidar com duas oponentes de princípios diferentes, uma delas era capaz de lidar diretamente com seu elemento e a segunda era esguia o bastante para se esquivar dos seus ataques, não apenas isso, mas tinha a habilidade necessária para efetuar ataques concisos.

Em meio a toda aquela movimentação, seus olhos vagamente pelo ambiente observando o avanço da dupla, principalmente de Sasha, que utilizava sua flexibilidade proporcionava pelo Kami-e para se esgueirar pelo flanco do oponente, tentando aplicar um golpe que daria uma clara vantagem para a loba, que avançava em sua direção. No entanto, Kraa novamente mostrou sua força, na verdade, o seu reflexo; a figura de asas virou em uma esquiva, aproveitando-se da sua posição para deixar aquele golpe passar no vácuo, pelo menos foi isso que ele pensou, no entanto, a espada atingiu sua asa esquerda, arrancando aquela parte que era como um membro para os da sua espécie. Kraa travou seus dentes um no outro segurando toda a dor física e emocional que aquele corte pausou, jogando todo seu peso para frente em um único movimento de ataque com seu punho. Por mais que tentasse, Sasha não teve tempo hábil para utilizar seu escudo ou nem mesmo o seu Tekkai, na verdade, a jovem felina pode ver o punho em chamas vindo em sua direção.

Aquele golpe que cortava o ar em uma mísera fração de segundos, certamente causaria a morte da garota quase que de maneira instantânea, porém, algo estranho ocorreu. Ela não sabia como, mas o golpe parecia não surtir efeito na região atingida – sua testa – O que? – Foram as únicas palavras ditas pelo homem que sentia seu punho quebrando, aliás, a felina também pode escutar o som dos ossos se partindo ao acertar sua testa, algo minimamente estranho. Mesmo assim, o golpe foi forte o bastante para lançar Sasha cerca de dois metros atrás, por mais que ela não tivesse sofrido dano algum. Enfim, a brecha esperado por Shiori surgiu segundos atrás e enquanto Kraa finalizou o golpe na felina, notou a presença furiosa da loba descendo como um meteoro em sua direção.

O oponente tentou virar e esboçar algum movimento defensivo, mas para sua infelicidade a velocidade que Shiori desceu era tamanha ao ponto de superar os hábeis reflexos do homem. O pé acertou em cheio o tronco de Kraa, enterrando-o no solo desnivelado daquele campo de batalha, causando uma explosão em volta do lugar atingido. O sangue voou da boca do celestial, que em um momento de fúria, apontou uma das suas mãos na direção da caçadora para disparar uma rajada de chamas a queima roupa, mas ela não parava por aí, na verdade, foi a mulher que disparou uma rajada de energia, lançando-se para trás. Os danos do homem eram sérios, ele ficou de pé com dificuldade enquanto sua boca parecia uma cachoeira vermelha, assim como a perfuração no local atingido por – Desgraçadas! – Por mais deplorável que fosse seu estado, sua língua continuava afiada.

Kraa se encontrava em uma situação complicada, seus homens estavam mortos e/ou fora de combate; seu corpo por mais forte que fosse, não aguentava lidar com os movimentos combinados da dupla inimiga que estava em combate. Novamente ele desapareceu em um único movimento, aparecendo alguns metros longe – próximo ao corpo do aliado caído. Abriu os braços em um rompante, reunindo chamas em ambos os membros e liberando novamente como uma onda que abrangeu toda a região com velocidade, só que dessa vez com muito mais intensidade. As chamas eram altas ao ponto de cobrir toda visão de Shiori e Sasha, deixando-o com tempo hábil para fazer o que planejava: sumir. No momento em que saiu do lugar, as chamas se esvaíram perdendo sua força, já que o epicentro da habilidade não estava mais no ambiente. Por fim, a dupla de caçadores puderam ver que a figura inimiga não se encontrava mais no grande salão, assim como o aliado que estava caído no chão.

A lua continuava brilhando no céu e banhando o centro do salão, era algo que aquelas que não tinham controle deveriam tomar cuidado. Parecia que o combate tinha acabado, talvez aquilo deixasse um gosto amargo na boca da dupla, já que o responsável por danos pesados em Volkerball continuava com vida. O único caminho para saída era aquele que Sasha tomou para chegar até ali e certamente era o único que levaria para fora daquela montanha. O frio seria algo problemático, pior ainda, Sasha não contava com seu carrinho para talvez descer loucamente a montanha sem freio. Será que Akira tinha conseguido sair dali? Às estava bem? Talvez fossem perguntas que pudessem atormentar a mente das selvagens.


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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 8 EmptySex Dez 31, 2021 2:21 am



Rainbow
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O fim da batalha havia sido extremamente frustrante e em muito tempo eu não senti uma sensação tão ruim de me faltar força como agora, talvez se eu estivesse em plenas condições eu pudesse ter feito algo… Talvez se eu tivesse dominado melhor minhas novas técnicas eu pudesse ter chegado antes… Eram tantos  “e sê” na minha cabeça que a senti aquecer e doer, mais do que meu sbraços ou músculos por eu tê-los forçado tanto, mais do que o meu machucado.

Eu normalmente não era quieta, eu também não perdi a batalha mas senti como se tivesse perdido, o modo como o inimigo escapou apenas com aquele ferimento era algo que eu não consigo aceitar, de jeito algum, especialmente porque eu estava lutando junto a minha Shiori… O que foi aquela sensação com aquele golpe? É o resultado do Tekkai? O sentimento é diferente…

- Vamos voltar, Sasha precisa de cuidar direito do ferimento, isso aqui vai só segurar o suficiente pra que eu chegue… - A cabeça estava a mil de um modo que seria visível em minha voz e até mesmo na minha postura mais baixa com as orelhas abaixadas que eu não estava legal e Sasha sentia que precisava tomar uma atitude pra nunca mais deixar isso acontecer. A cabeça estava tão cheia que sequer consegui lembrar direito do momento em que haviam saído e eu apenas aceitei a sugestão de MInha Shiori para que pudéssemos voltar até onde eu pudesse ser tratada, colaborando e se possível, ir abraçada talvez acalmasse um pouco o meu coração, eu provavelmente estaria  seguindo devagar e sempre no caminho, torcendo pra achar a saída o quanto antes..

Eu estava cansada, frustrada e de mal humor, o fato de sequer conseguir vocalizar era um milagre, um que eu busquei não abusar demais, uma vez que estivéssemos  no local, como minha Shiori já havia dito o que era, eu apenas seguiria para onde tivessem médicos e teria dito - Eu fiz um tratamento de emergência, mas não consegui desinfectar direito nem nada do tipo… - Eu tinha ciência que só me levaria até certo ponto o meu conhecimento sem aparelhagem necessária… Algo que talvez eu compre pra levar comigo no futuro também.

Ao fim do tratamento, com a cabeça mais limpa olhei pra minha Shiori e perguntei - Você se machucou? - E com a resposta de minha Shiori eu havia entendido algo - Ah… Então não é porque o reflexo de Sasha estava lento pelo cansaço… Minha Shiori é forte, Sasha sempre acaba ferida nas batalhas. - Eu apenas teria dito aceitando a condição enquanto suspirei, talvez o  Deus dos necromantes estivesse me castigando por mandar tantos dele pro inferno…- Sasha não da sorte não, até a única espadachim que eu encontrei desde que voltei a me mover era necromante… Mas tem algum sentido, eles são chatos. - Deixei o  ar escapar

No fim, eu queria ver como minha Às estava, queria também treinar mas realisticamente? O melhor que eu fazia era repousar nesse momento e eu teria dito - Minha Shiori… Eu preciso descansar… Por favor cheque as minhas coisas que estão com a Luna pra ela devolver, é importante… E mais importante, vê se o Akira consertou a minha Às… Um médico deve ter aquele xarope vermelho que cura as pessoas consigo… Eu comentei, plenamente acreditando em minhas palavras que tudo poderia estar bem apesar de tudo.

Se não pudesse descansar na própria enfermaria por um tempo, o que eu achava improvável, Sasha pensaria  sobre onde iria procurar por um quarto pra poder  repousar um pouco, até que eu estivesse bem não dava pra pensar em fazer muito mais…
Histórico:


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Última edição por Sasha em Sex Dez 31, 2021 2:22 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 8 EmptySex Dez 31, 2021 2:21 am

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O inimigo não pode ser finalizado e isso por si só havia deixado um gosto bem amargo eu não entendia completamente o que aconteceu mas sabia que não havia acabado ali, sabia que haveriam outros encontros e isso já fazia com que minha mente viajasse, pensando por uns instantes antes de eu me recompor.

Era frustrante e ao mesmo tempo um algo que despertava raiva em mim. Eu queria realmente ter eliminado esse cara, mas no fim eu não havia sido rápido o suficiente, nem forte o suficiente pra eliminar ele antes que houvessem brechas.

Então a voz de Sasha quem me trazia de volta a mim quando ela comentava sobre os ferimentos e sobre precisarmos voltar, onde novamente eu me recompunha.-Bem, acho que devemos ir.- caso meu casaco estivesse ainda intacto, iria então abrir ele abrindo espaço pra que Sasha entrasse junto comigo me abraçando.-Vem, a gente precisa se proteger do frio.- e então quando ela se posicionasse fecharia o casaco e desceria agarradinha com ela até a guilda.

Caso meu casaco estivesse queimado ou algo do género, iria pegar da mochila minha roupa de exploração e colocar ela em Sasha como uma segunda roupa, e iria buscar roupas nos cadáveres pela região fazendo uma caçada rápida com minha lanterna e iria vestindo as roupas uma por cima da outra, e colocando outras em Sasha pra fazer um amontoado.

E pra melhorar ainda mais iria me abraçar com ela pois o calor dos corpos juntos iria ajudar bastante, ainda mais com as roupas extras possíveis. Pelo questionamento se eu havia me ferido logo a acalmaria respondendo.-Não, eu cheguei a ser atingida mas não sofri nenhum dano relevante. Ele usou um negócio pra desaparecer do nada igual na fuga, e não vi onde ele fui, mas não sofri mais nenhum ataque depois desse.- comentei de modo breve.

A resposta de Sasha era engraçada, de modo que ela encarava tudo aquilo de maneira única, eu até riria, se não estivesse tão preocupada com Às naquele momento, a ponto de isso de certo modo turvar meus pensamentos.-Acho que é por que você se mete em luta de espada. Espada geralmente é mais mortal. Penso que deve ser algo assim.- disse com uma voz pensativa.

Entretanto o objetivo agora era chegar na guilda. Caminharia com Sasha até o ambiente e quando chegasse lá já iria perguntando.-Vocês têm médicos aqui por perto?- comentei esperando alguma resposta.

Então ali já pediria mais casacos de búfalo também-Quero mais dois casacos desse de búfalo também.- Diria para que se fosse um lugar mais distante eu pudesse seguir para o tratamento dela sem grandes preocupações com o frio já que até então foi tudo levemente improvisado. E caso o tratamento pudesse ser realizado ali esperaria.

Iria concordar com a cabeça com as coisas que Sasha disse em relação aos cuidados, pois sabia que não existiam muitas chances de Às voltar inteira. Voltar eu acreditava que ela voltaria. Mas o estado provavelmente não seria muito agradável.

De qualquer forma ela estava certa deveria buscar elas a qualquer momento. Apesar de estar me sentindo cansada depois da luta. Havia muito a fazer.


Historico:

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MensagemAssunto: Re: Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco.   Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 8 EmptySex Dez 31, 2021 2:33 pm


Hellhounds 2
- Falas | ~ Pensamentos



O cansaço consumia os últimos resquícios de energia na medida em que os procedimentos iam sendo realizados. Meu estado estava abalado demais para conseguir lidar com tudo aquilo, mas Às precisava de mim mais do que nunca. Ver seus braços amputados, e relembrar de suas cicatrizes geradas outrora, tratados por sua mãe, me doía o coração de uma tal maneira que sequer poderia expressar em palavras. Ainda assim, não podia vê-la ficar daquela maneira, com apenas seu tronco, vivendo dia após dia desejando que seu sofrimento estivesse acabado naquela montanha. — Tudo pelo bem dela. — Diria, com o amargor preso em minha garganta.

Quando enfim finalizasse meu papel ali, deixando Sam trabalhar nas próteses cibernéticas de Às, voltaria minha atenção para Íris pouco após. Mizuki era uma guerreira, precisava reconhecer, e em momento algum havia hesitado em nos ajudar da maneira que conseguisse. — Vou aproveitar que ela está adormecida para tratá-la. Depois, cuidarei dos meus machucados. — Diria em voz baixa, exausto, enquanto abria a maleta de instrumentos médicos no lado do corpo de Íris.

As queimaduras eram severas, assim como os demais machucados realizados por Kraa. Tratava-os com amor, mas sentia o ódio do pirata em cada ferida aberta que se transformariam em cicatrizes. Pegando um pouco dos produtos que utilizamos nos tratamentos de queimaduras de Às, utilizaria também nas pernas de Íris, bem como todo o tipo de tratamento necessário para os demais ferimentos. Entretanto, o tempo todo desviava o olhar para a maca onde Volkerbäll se encontrava.

Com o fim do tratamento, repousaria numa cadeira ainda virado para onde minha irmã estava sendo tratada, intervindo para ajudar se viesse a ser necessário. Quanto aos meus ferimentos, eram a minha menor prioridade e por isso só então começava a cuidar disso. Engolindo alguns comprimidos, trataria de minhas dores enquanto observava todo o procedimento sendo realizado, talvez aprendendo um pouco sobre aquilo. Saberia que Às precisaria de cuidados específicos após tudo aquilo, e precisava me adaptar se quisesse cuidar dela dali pra frente.



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Profissão:
MédicoOs médicos são especialistas em saúde humana e/ou animal, sabendo preservar a saúde de seus companheiros e sendo capaz de tratar os mais diversos ferimentos.

Bônus: Jogadores médicos são extremos conhecedores do corpo humano, assim sendo, são capazes de aplicar e encerrar condições por meio de tratamentos, criações e técnicas, além disso, podem tratar qualquer ferimento.


Arma: BubblesArma: Bubbles
Descrição: Um par de manoplas cuidadosamente forjado para garantir uma boa proteção, com a base de tungstênio puro, mostra-se extremamente resistente ao calor, seu design parece carregar consigo alguma característica hidrodinâmica, sendo pensada para um tritão usar.
Tipo da Arma: Manopla
Qualidade: Forjada
Durabilidade: Alta
Dano: 500
Estado: Nova


Maleta Médica
Kit de Bandagens: Contém 30 bandagens para tratamento de feridos e 10 talas junto deles para caso haja necessidade.
Espaço no inventário: 2 por unidade
Bisturi: Extremamente afiado e fino, feito para uso cirúrgico.
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Kit de Agulha Esterilizada: 10 agulhas pré esterilizadas para facilitar tratamentos rápidos, são vendidas num pacote lacrado e com invólucros as separando...
Usos: 10 usos.
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Álcool: Uma garrafa de 2l de álcool para fins diversos.
Usos: 20 usos.
Espaço no inventário: 1 por unidade
Estetoscópio: Um instrumento usado por médicos para ouvir as batidas do coração entre outros barulhos internos.
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Medidor de Pressão: Um medidor de pressão arterial para fins médicos.
Espaço no inventário: 1 por unidade
Remédios: Remédios de uso comum, antigripal, antiinflamatório, remédio para tosse e Soro fisiológico.
Usos: 5 usos. (um uso para cada um)
Espaço no inventário: 0.5 por unidade.
Sedativos: Aqui se encontram sedativos, como morfina e afins. Especifique qual o sedativo na hora da compra. (Morfina)
Usos: 5 usos
Espaço no inventário: 0.5 por unidade
Matéria Prima para Criação de Remédios:
Itens diversos para a produção de fármacos.
Usos: 9 usos.
Espaço no inventário: 1 por unidade


Insígnia da PurezaDescrição: Essa insígnia emana um brilho colorido, como uma espécie de aura que envolve o portador. A aura pode assumir qualquer cor que o usuário escolher. Porém, é apenas visual, não sendo capaz de causar condições ao utilizar disso.




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- Às Volkerbäll -


Ж

Era incerto, identificar o que havia sido aquilo a passar a minha cabeça, ainda que não me recordasse de nada daquela ocasião, o fato era que a escuridão permaneceu por poucos segundos, os sons se dissiparam pouco depois e um silêncio formou-se até que aos poucos a consciência retornava, fazendo-me sentir uma brisa fria em meus lábios, e um assobio melódico que se assemelhava a um canto que não conhecia. Os olhos se abriram, observando o ambiente estranho, mas sem dar ao pensamento a oportunidade de assimilar tudo aquilo, acordava meramente para acordar e demorava alguns bons segundos para notar tal coisa, como se observasse estarrecida o completo nada. Sentia meu olhar esquerdo estranho, ainda que conseguisse enxergar bem através dele, meu corpo parecia suspenso nas nuvens e por alguns instantes, peguei-me pensando se estaria apenas dormindo ou mesmo delirando. Uma respiração mais profunda era quase como um despertador, que puxava no entanto borrões de memória sem significado, vozes distorcidas e sentimentos cortantes.

Hellhounds 2: Eu vim ver o Macaco. - Página 8 Alita

Com um profundo suspiro, jogava-me para frente, sentando-me no local em que estava, sentindo minha cabeça latejar como se água fervente estivesse bem no interior dela. Ofegava, como se tivesse corrido uma maratona, confusa e bastante atordoada. Fosse por reflexo, ou mesmo experiência, fechava os olhos, tentando aliviar aquela tensão, controlar aquelas reações e tudo demorou um bom tempo. Havia uma dificuldade para pôr-me nos eixos, na minha cabeça tudo parecia quente como uma batalha. - Tenha calma droga! - suspirava, levando as mãos aos rosto, porém sentindo de imediato algo completamente estranho. Podia sentir o toque, mas não da maneira que imaginava, era como se estivesse tocando algo que não fosse pele, algo frio como gelo. - Que?! - abrir os olhos e observar minhas mãos, jogou de imediato toda a calma por água abaixo, a visão chocou-me e confundiu-me mais ainda, enquanto podia eventualmente perceber que não apenas os braços, como minhas pernas já não pareciam “minhas”.

A respiração voltava a se tornar ofegante, como se tomada por um desespero irreal, aquilo simplesmente não parecia ser realidade para mim, era um sonho e tinha total certeza daquilo, logo despertaria, logo teria de treinar e fazer o que fazia sempre. - Acorde, acorde, acorde!! - pensava repetidas vezes, saltando de onde estivesse para correr, mas tudo o que encontraria era o alento do chão frio, quando os passos tivessem falhado e meus pés tocassem o que para mim seria o nada. Cairia de cara no chão, incapaz de sentir meus braços e pernas, como se eles sequer existissem, mas seria muito pior que aquilo, mesmo com a queda, era como se não acordasse daquele pesadelo, era tudo aquilo real?! - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH!!!!! - o grito saia a plenos pulmões, ou pelo menos até onde conseguisse antes de sentir a dor na região como uma agulha profunda a furar-me o fôlego. Fato era de que estava apavorada, tentava me levantar, mas os braços de metal pareciam não responder, tal como as pernas, sequer podia sentir o chão através deles, sequer podia me lembrar de como me levantar e andar, tudo o que conseguia fazer era gritar, gritar e gritar até ser ouvida por alguém, talvez eles pudessem me ajudar, talvez minha família pudesse vir em meu auxílio.

Quando a ajuda chegasse, me debateria, não medindo sequer a força, como se tentasse me debater ou fugir, mas em face da debilidade e do cansaço eminente que me afetaria o corpo, deixaria não apenas as lágrimas correrem para notar que elas só caiam de um dos lados de minha face, mas estamparia uma iminente derrota no olhar, uma mistura de desespero, incredulidade e profunda confusão. - Eu não sinto minhas pernas..eu não sinto os meus braços…eu não sinto nada…eu não sinto nada… - chorava, mais pelo desespero até observar aqueles que estivessem ao meu redor. - Onde eu estou… - olharia então fixamente para os demais, aqueles que viessem falar comigo. - …quem são vocês?














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