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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo

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Kenshin
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Kenshin


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Créditos : 75

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MensagemAssunto: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptyTer Out 05, 2021 6:13 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo

Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Piratas Subaé, Deep Scaleback,  Blade Sharptree A qual não possui narrador definido.

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Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 J09J2lK
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AutorMensagem
Jupges
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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptyDom Nov 21, 2021 6:42 pm

Beowulf olhava para dentro da clínica reconhecendo um estranho tritão, com uma aparência monstruosa, parecendo transbordar de raiva. Então antes de tentar adentrar a clínica, Beowulf rapidamente se manifestou.

-Saudações, venho em busca de um lobo chamado Blade, meu pai.

O tritão se mostrava agressivo, como era de se esperar. Julgando pelo sangue no porto, os membros do grupo pirata deveriam estar a ponto de explodir depois de tanta pressão. Então Beowulf tentou acalmar o tritão se mostrando amigável.

-Acalme-se tritão, eu também não sabia que ele era meu pai até pouco tempo atrás, mas o Arcebispo me informou. Então aqui estou pedindo por um simples conselho. E já que você falou que estão feridos, saiba que eu sou médico e eu posso ajudar.

Após o tritão ameaçar de ferir Beowulf de modos indescritíveis, o lobo pensava, *Gostaria de vê-lo tentar*, mas sabendo da situação se mostrava compreensível, buscando primeiramente ajudar seu pai.

-Sugiro que se acalme tritão, a raiva não leva o homem a lugar algum, e o afasta do caminho de Deus.

Beowulf então ignorava outra ameaça do tritão e se preparava para adentrar na clínica, quando uma garota estranha me perguntava se eu era um tal de Ted. Beowulf então olharia com um olhar sério para a garota e diria, -Não, em seguida entrava na clínica.

A garota seguia tentando interagir com Beowulf, mas o lobo não poderia dar atenção a ela agora, então ele apenas diria:
-Garotinha depois eu falo com você, agora deixe-me cuidar de algo importante

Ao adentrar a clínica, Beowulf olharia diretamente para o lobo, sabendo de antemão que não poderia fazer nada para salvar a cadela ao seu lado. Beowulf procuraria na clínica por materiais necessários, para esterilizar, suturar e tratar das feridas do lobo. Caso não encontrasse Beowulf informaria para o grande tritão que não encontrou nada e esperaria.

-Infelizmente não tenho material necessário para tratar meu pai aqui. Sugiro que me ajude a procurar.

Caso encontrasse o material, Beowulf administraria os primeiros socorros no lobo, com bastante calma e habilidade, tratando o melhor possível de suas feridas para poder estabilizar sua situação.

Caso os dois humanos descessem, Beowulf chamaria por eles pedindo ajuda, caso fosse necessário para achar os materiais, para realizar os primeiros socorros, ou no pior dos casos, para realizar uma cirurgia no lobo com o que tivesse disponível no momento.

-Ei vocês dois! Venham aqui e me ajudem com esse mink. Sigam atentamente minhas instruções.

objetivos:
Atributos, vantagens e perícias:

Histórico:
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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptyDom Nov 21, 2021 6:55 pm


16: 1º andar


No segundo andar havia tantas pessoas quanto no térreo, ou pelo menos foi isso que eu pensei. Mas os espirros escondidos detrás da porta denunciaram a localização de dois indivíduos no local.

Ambos aparentavam estar amedrontados diante de minha imponência.

Olharia os dois, analisando-os enquanto imploravam por suas miseráveis vidas.  O importante é que eles diziam poder ajudar, então eles vão servir.

-Fico muito feliz em saber que vocês podem me ajudar - respondi com um sorriso malicioso estampado em meu rosto - Mas eu não confio nem um pouco em vocês.

Com um rápido movimento, daria um tapa no rosto de cada um. Não para que se ferissem, mas para que fiquem espertos e entendam que eu estou disposto a feri-los se fosse preciso. Em seguida, seguraria cada um pelo pescoço e guiaria ambos até a escadaria.

-Você perguntou qual é o meu problema, né? Cof Cof Cof… Eu tenho a doença rara da terra-seca, por isso preciso de remédios feitos a base de canabidiol…Cof Cof Cof… Já os de lá de baixo, precisam de um tratamento mais efetivo…

Neste momento ouvi o baiacu me chamando ao avisar que uns tipos estranhos apareceram por ali.

-Num to sabendo de nada não!! Esses aí devem ser mais caçadores. To levando dois humanos aí pra baixo, eles vão tirar a gente da miséria!!

Aproximaria trás a minha boca das pequenas orelhas de meus queridos reféns e diria baixinho em tom ameaçador - É melhor que seus serviços sejam de alguma utilidade, se não, vão ficar bem pior que eles…

Deep continuava a me chamar para o térreo, dizia ele que uma garota estava querendo se juntar a nós.

“tomara que ela seja bem peludinha” pensei.

Puxaria os humanos para a escada, guiando-os até onde meus companheiros estavam.


info.:






Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia
-Condução
-Navegação
-Astronomia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

Defeitos:
-Doença degenerativa
-Sadista
-Cabeça quente
-Dependente (15 posts)
-Extravagante
-Apegado (ao chapéu)
-Feio
-Preconceito
-Atípico
-Sensível ao calor
-Forma sulong.


-Chegar em Sorbet e reabastecer o brigue
-Pegar remédios
-Pegar 2 cantis com alça
-Chegar em Baterilla
-Partir para a Grande Rota
-Chegar no Farol

-Aprender proficiência: História
-Aprender proficiência: Criptografia
-Aprender proficiência: Armadilhas

-continuar a desenvolver liderança

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptyDom Nov 21, 2021 10:41 pm





Cabras da Peste

Vol 03 - Velozes e Furiosos - Desafios Marítimo


Dia 03 ||Reino Sobert - South Blue || Clima: Frio ||
N° de Postagens do Narrador: 15



Todos


Se os Cabras da Peste já eram considerados um bando de desajustados, imagina agora com um crente e uma maluca? Pelos Deuses! De qualquer forma, o destino tinha métodos engraçados de fazer as coisas, unindo de maneira simples e direta aqueles que necessitavam de auxílio. Uma troca de palavras, na verdade, muita troca de palavras aconteceu naquele lugar, Deep estava receoso com a presença daquelas figuras, principalmente por conta do lobo branco que dizia ser filho daquela ameba ambulante, meus amigos, quem em sã consciência acreditaria que Blade transou um dia em sua vida? Por fim, o homem-peixe permaneceu atento aos movimentos das novas figuras no recinto.

Subaé parecia compartilhar o sentimento de suspeita do seu subordinado, já que não acreditava em nada do que aquela dupla estranha falava – Nunca ouvi falar dessa doença. – Falou aquele que anteriormente foi indicado como detentor dos conhecimentos medicinais, vamos chamá-lo de Sorak – Nem fudendo que você meteu essa em um momento tenso como esse! Você realmente não conhece essa doença? – Falou o segundo homem, que vamos chamá-lo de Heimer – Pensa direito aí, não tem o remédio que ele precisa por aqui? – Indagou Heimer com um olhar apreensivo – Infelizmente não, como não parece ser uma doença amplamente conhecida, é necessário encontrar uma farmácia de manipulação para criar o produto. – Concluiu Sorak se mantendo de certa forma tranquilo.

Por fim – após as devidas ameaças – o trio desceu em passos tranquilos – PUTA MERDA! – Heimer não pode conter a surpresa em ver um gordola do mar e a porra de um lobo branco, fora os restos caninos que estavam no chão – Se contenha, precisamos ser rápidos se quisermos salvá-los. – Falou Sorak adiantando seus passos e indo até o consultório. No interior daquele ambiente sons metálicos foram ouvidos, como se ele estivesse derrubando algumas panelas. O homem passou para o segundo carregando alguns itens em sua mão, voltando para recepção rapidamente com todo o material necessário para os primeiros socorros – Não me leve a mal, mas eu sou muito bom no que eu faço. Não trabalho com alguém que não conheço, vai deixar eu fazer o procedimento ou você que cuida dele? – Falou Sorak com um olhar sério na direção de Beowulf – Caralho mano, tu sabe cuidar de cachorro, cachorro mesmo? Se não fudeu. – Sussurrou Heimer para seu companheiro, vendo o estado da pobre Lua.

Por último, Niix era responsável pela vigilância do local, ouvindo todo o papo que acontecia no interior do lugar. Já no lado de fora nada de diferente acontecia, apenas a passagem de algumas pessoas de maneira acelerada, olhando para o lugar de maneira assustada, pareciam ter saído de algum estabelecimento das redondezas e provavelmente estavam indo para suas respectivas casas – cerca de quatro pessoas, três mulheres e uma criança. E o lobo branco que caralhos iria fazer? Ajudaria ele mesmo o seu patético pai? Ou iria deixar nas mãos da dupla encontrada pelo Bode? Ah, falando no capitão, sua doença continuava a tomar conta do seu corpo, os sintomas continuavam e pelo jeito não iria encontrar o seu medicamento naquele lugar.



Histórico Geral:

Legendas:


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptyTer Nov 23, 2021 9:09 pm


17: Questões


Assim que soltei os humanos eles já começaram a se organizar para realizar o serviço pelo qual foram selecionados. É assim que eu gosto. Sabe o que me incomodou? foi ver um lobo desconhecido de quatro metros mexendo no meu companheiro canino.

-Ei lobo, o que é que você quer com o Blade? - Perguntei enquanto avançava em sua direção.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 Giphy

Ao chegar perto eu levantaria minhas mãos em posição de combate, me preparando para lutar contra Beowullf caso seja necessário, mas ele falou que não estava lá para matar ou caçar o Blade, então fiquei mais tranquilo. Além disso, a tontura da ressaca já estava me fazendo ter uma vertigem braba então preferi confiar no tal estranho.

-Tá bom, cuide dele então - Disse ao levantar o polegar.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 6f7df13a92b8168abca69f733a3b08d2

Olharia em volta em busca da tal garota que o Deep havia mencionado, e, ao não encontrá-la questionei:

- Ei Deep , cadê a garota que você falou?

Ele respondeu. Ela estava lá fora com ele, por isso fui até lá andando torto e cambaleante igual um bebum. Não por estar embriagado, mas por causa do estado precário de minha saúde - Tô indo aí!!

Quando chegasse do lado de fora, a vertigem se intensificaria por conta do esforço que fiz para andar e o resultado disso seria uma jorrada de vômito direto na calçada. “Maldita ressaca”. Depois de limpar o canto da boca com a manga da camisa, iria até Nix.

- ei guria, é você que quer se juntar com a gente?

A garota entrou em êxtase quando me viu. Aparentemente ela nunca tinha visto um mink antes na vida, mas pelo menos ela não confundiu a minha raça… ou melhor, ela sequer me julgou como um monstro!

- Zebebebebe!!! Isso aí, sou uma cabra, não um bode ...- Seus trejeitos demonstravam para qualquer bom observador que ela não batia muito bem da cabeça. A garota parecia ser do tipo louca e psicopata… Uma boa adição ao nosso grupo -  Gostei de você menina, Bem vinda ao cangaço!

Outra crise de tosse me acometeu nesse momento e consequentemente revirou todo o meu estômago me fazendo cair de joelhos e vomitar mais uma vez.

-Deixa te perguntar, tu não tem um goro aí? Quer dizer... Por que você, uma humana tão bonita quer se juntar com gente igual a gente?

Ela afirmou que é maluca! ponto pra mim! mas infelizmente ela não tem nenhum goró… Achei interessante o fato dela querer dar o fora dessa ilhazinha e de ter me chamado de “capetão” igual o Deep, aparentemente essa maluca realmente gostou da gente.

- Então já temos um objetivo em comum, eu também não aguento mais essa ilhazinha de merda! ZeBeBeBeBeBe! Vamos esperar o tratamento dos dois e aí daremos o fora dessa jossa!

Ela me respondeu em uma língua estranha o que me fez torcer a cara por conta do desentendimento.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 Confused-no

-Cê falou oq? Bah, não importa! deixa eu ver se consigo mais informações sobre essa farmácia diferenciada ai… Caso os milicos apareçam, dê um jeito de nos avisar que eu venho pra cá.

Ela acenou a cabeça em concordância com meu pedido e isso me deu a tranquilidade necessária para me dedicar a resolver os meus problemas.

Daria meia volta e voltaria desengonçado para dentro da farmácia onde Bade e Lua estavam com os outros.

Minhas pernas bambas quase me derrubaram algumas vezes durante o trajeto, mas resolveria isso usando a própria parede e móveis para me apoiar.

Iria até Sorak, pois este humano parecia ter um juízo melhor do que o outro.

-Ô rapaz, que diacho é isso de farmácia de manipulação?? nunca ouvi falar de uma preula dessas na vida. Desembucha tudo o que tu sabe sobre essa merda! Onde eu encontro uma? Existe uma dessas em Sorbet? Onde fica?- Depois de ponderar mais um pouco, faria a última pergunta - Onde eu consigo maconha nessa ilha?

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 Dcsjt7l-cb053eac-416f-4c68-9144-c6714b1b65a4.gif?token=eyJ0eXAiOiJKV1QiLCJhbGciOiJIUzI1NiJ9.eyJzdWIiOiJ1cm46YXBwOjdlMGQxODg5ODIyNjQzNzNhNWYwZDQxNWVhMGQyNmUwIiwiaXNzIjoidXJuOmFwcDo3ZTBkMTg4OTgyMjY0MzczYTVmMGQ0MTVlYTBkMjZlMCIsIm9iaiI6W1t7InBhdGgiOiJcL2ZcL2NjMDFmODVkLWU1YTktNDgzNy05NmExLWQxMTk2MGI4YTE1NVwvZGNzanQ3bC1jYjA1M2VhYy00MTZmLTRjNjgtOTE0NC1jNjcxNGIxYjY1YTQuZ2lmIn1dXSwiYXVkIjpbInVybjpzZXJ2aWNlOmZpbGUuZG93bmxvYWQiXX0



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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptyTer Nov 23, 2021 11:27 pm

Beowulf se mostrava surpreso com a reação dos médicos, mas não queria arrumar problemas. Segundo o que lhe foi contado, as recentes ações do tritão ao seu lado se mostraram impressionantes, em Petra Yuni ele havia destruído um exército sozinho, não era sábio irrita-lo agora.

Beowulf então calmamente se afastou do corpo de seu pai e deixou os médicos trabalharem em paz. Sobre a pergunta do médico Beowulf disse sem preocupações, -Não cuido de animais, infelizmente o cão ao seu lado morreria ali, provavelmente em poucos minutos devido a sua atual situação, o mesmo se aplicaria ao seu pai, mas agora uma dupla de médicos além dele estavam a disposição do lobo caído.

O lobo branco poderia se observar visivelmente incomodado ao enxergar a presença da cabra que descia as escadas, além de sujo, puro osso, claramente exausto e doente... o ser ainda era fedido, sua presença poderia ser até assustadora de certo modo, a cabra era simplesmente o oposto do que Beowulf enxergava como uma meta de corpo, ele ainda vomitava e cheirava a bebida. Beowulf simplesmente não se sentia nem um pouco intimidado com o ser, levantando as mãos e entrando em uma postura de combate em uma tentativa de se mostrar forte, chegava a ser difícil de acreditar que aquele era o capitão.

A cabra parecia querer tirar satisfação, Beowulf tranquilamente respondia para o que vinha, -Meu interesse é apenas no lobo. Mas não estou aqui para combater ou caçar.

Beowulf então vendo que sua presença não era mais necessária, cruzava os braços e ia até a porta, parando ao lado do tritão, o mais distante possível da cabra. E se referia ao tritão:
-Gostaria que soubesse que eu não vou embora até poder tratar os meus assuntos com Blade, então pode ser que eu fique com vocês por um tempo.

Perante a resposta do tritão Beowulf diria em relação ao médico:
-Eu gostaria, mas infelizmente os médicos se recusaram a trabalhar comigo.

O tritão disse sobre seu braço, então Beowulf prontamente respondeu:
-Vou ver o que posso fazer.
Beowulf entraria na clínica e pegaria mais instrumentos cirúrgicos, se estivessem sobrando próximos ao lobo no chão, ele pegaria do chão, se não estivessem o mesmo buscaria no mesmo lugar que o médico de antes entrou mais cedo. Ao voltar para fora com os instrumentos, trataria o tritão o mais agilmente possível, se atentando principalmente a limpar a ferida, suturar, remover a bala alojada (caso ela estivesse lá), e enfaixar o ferimento.

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptyTer Nov 23, 2021 11:58 pm



Aparentemente o capitão havia encontrado alguns médicos no andar de cima, eles começavam junto do lobo branco a trabalhar nos feridos, enquanto isso pessoas passavam acelerados pela rua, pouco me importava os curiosos, desde que não enchessem o saco, era tranquilo.

O lobo então puxava uma conversa, muitas palavras cheias de frufru e sem muito peso, apenas andaria com a gente para falar com o sarnento, não me importava desde que ele não me enchesse, então respondia dando exatamente isso por entender:

-Gostaria que soubesse.... Que eu caguei pra tu... Remenda o três bundas ae…

O sarnento júnior então me dizia que os médicos não queriam trampar com ele, como eu tinha uma ferida a tratar, já aproveitei e:

-Então aproveita que tá a toa e dá uma olhada nesse buraco de bala no meu braço…

Deixaria o sarnento júnior tratar da ferida em meu braço enquanto ficaria de olho na possível aproximação de inimigos.


Histórico:





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Legenda:

-Fala do Deep

-Voz da entidade

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https://www.allbluerpg.com/t1116-deep-cutt#10446 https://www.allbluerpg.com/t2466-cap-6-territorial
Jean Fraga
Avaliador
Jean Fraga


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Créditos : 17

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptyQua Nov 24, 2021 12:24 am



Velozes e furiosos: Desafio marítimo


- Cangaço -

Animada girava a pistola no dedo indicador, jogando ao ar e pegando com o dedo esquerdo, que mantinha-se girando... Hoje era um dia especial, meus desejos pareciam aos poucos se realizar, pessoas totalmente diferentes, o suficiente para serem interessantes, irei provar a eles todo meu potencial!

Quando fazendo um binóculo com minhas mãos, olhava algumas mulheres juntamente de uma criança, nada que parecia ser preocupante, mas não custava avisar sobre, — Oh galera, tudo certo aqui, até agora só três mulheres e uma criança... Que chatice... – Esperava que essa vida de pirata seria mais agitada.

Era neste momento que meu até então capitão desconhecido, apresentava-se para mim e bom, ERA UM HOMEM CABRA!!!!! Isso era quase tão incrível quanto o peixe... quem é mais legal? Hmmm...

— Uma cabra? UMA CABRA!? Que anda e fala? Pera... se bem que o peixe an... ANDA E FALA, o que ta acontecendo nos dias de hoje argggggggh..., porém... - com a mão vaga fazia um joinha - Sim! A melhor atiradora que poderá conhecer está logo a sua frente!

As suas palavras seguintes faziam um sorriso genuíno surgir em meu rosto, seguido de uma gargalhava espalhafatosa, era real, eu era uma pirata? Mas ele disse cangaço... será se ele confundiu as coisas?

— O Dee... – Minha fala era interrompida com Subaé pedindo bebida, logo fazendo com que eu esquecesse o que iria falar- Goro? calma moço, eu posso ser maluca, mas não alcoólatra... Logo cedo assim e meu Capetão querendo beber uma... - Encostando os dedos indicadores e ficando com vergonha dizia - HiHaHaHaHa como eu queria falar capetão que nem o deep...

A pergunta do capetão era mesmo necessário? Não está aparente em meu rosto o motivo? — Eu quero sair dessa ilha, conhecer pessoas como eu, ser uma grande ferreira, mas principalmente, achar o Ted...

Minha animação era suficiente para responde-lo de forma que nem eu entenderia o que havia dito, — All right capiton! Usted que manda!!

Focada em corresponder com as expectativas do meu novo capitão, acenava com a cabeça e voltava minha atenção total em visualizar possíveis inimigos antes deles me verem.


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptyQua Nov 24, 2021 12:57 pm





Cabras da Peste

Vol 03 - Velozes e Furiosos - Desafios Marítimo


Dia 03 ||Reino Sobert - South Blue || Clima: Frio ||
N° de Postagens do Narrador: 17



Todos


O grupo continuava no lugar tranquilamente, Beowulf deixava os médicos lidarem com a situação digna de pena de Blade, que sequer conseguia mexer seu corpo. Algumas palavras foram trocadas, assim como o tratamento realizado pelo lobo branco no tritão, que estava com uma faixa enrolada no braço, aquilo era um sinal que os devidos cuidados haviam sido realizados. A jovem Niix – assim como Beowulf – ficaram surpresos com a aparência do capitão, claro, tendo diferenças nas reações. A jovem tinha ficado surpresa com a aparência do homem cabra, mesmo que ele não se encontrasse no auge da sua forma.

A dupla continuava o tratamento, enquanto dividia a atenção entre os últimos momentos da pequena cachorra Lua, era notável a dificuldade em sua respiração e alguns engasgos ocorriam, ao fim, ela parou de respirar e sua morte estava clara para todos ali. Os médicos se entreolharam algumas vezes enquanto tentavam a todo custo ajudar o pobre Lobo, eles limparam, tentaram costurar, enfim, fizeram tudo o que era necessário e possível com os itens a disposição naquele momento – Tenho uma má notícia. – Falou Sorak quando Subaé veio em sua direção lançando um monte de perguntas – Primeiro de tudo, se você precisa de um medicamente específico é necessário que encontre uma farmácia com os ingredientes, para que possa ser criada a sua medicação. Segundo, isso não é algo que você encontre com facilidade, eu não sei se existe alguma no Reino, fui contratado para cuidar dessa clínica a exatos quatro dias atrás. Terceiro, não uso drogas, você está perguntando para a pessoa errada. – Respirou fundo não mostrando medo, parecia decidido em suas palavras – E por último, o Lobo está morto. – Falou sem papas na língua o que causou temor a Heimer – Fizemos de tudo, mas ele estava muito mal, os ferimentos foram graves e era necessário tratamento imediato. – Tentou apaziguar a situação.

Sem medicamento, sem seu companheiro e em uma situação difícil. Quais seriam as ordens do capitão? Como ele lidaria com toda aquela série de problemas? Se arriscaria saindo pelas ruas da cidade? Voltaria até o porto para encontrar uma forma de restaurar seu barco e sair rumo a sua próxima jornada? Queimaria a cidade em vingança ao seu companheiro de bando?



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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptyQui Nov 25, 2021 9:57 pm


18: Morte

Sorak falou que tinha uma má notícia, logo pensei “haam, lá vem”. Imaginei que ele apenas me daria uma notícia ruim relacionada aos medicamentos, mas a cada uma de suas palavras a minha paciência sumia gradualmente. Eu até relevei sua resposta insolente quanto a maconha, mas quando ele falou sobre a morte de meu companheiro eu não consegui me conter. Melhor dizendo, eu não tinha um motivo para me conter pois eu estava realmente furioso. Sem dizer nada, a minha resposta seria um soco bem dado no nariz de Sorak.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 Angolano-soco

Não me importaria nem um pouco se o impacto do golpe iria prejudicar o meu corpo, apenas deixaria o refluxo de sangue escorrer pela minha boca naturalmente enquanto bradasse.

-FILHO DA PUTA! INCOMPETENTE! - Mais um soco, e depois outro, e outro, e mais um. Daria quantos socos o meu corpo aguentasse, e ao final do décimo soco seguraria o mesmo pela orelha. Em seguida, puxaria Sorak pela orelha até alcançar o outro, seguraria cada um pela cabeça e bateria uma na outra - EU FALEI QUE IA DAR MERDA SE NÃO TRABALHASSEM DIREITO, SEUS LIXOS DE RAÇA INFERIOR!


- Cabras! venham aqui pra fora!! - Diria ao levar os dois para o lado de fora da farmácia e ao final da ação chutaria a parte de trás de seus joelhos para derrubá-los ajoelhados na minha frente. Caso o meu estado físico não seja capaz de levar ambos, a preferência seria levar o Sorak.

Seguraria com força os seus cabelos ao puxar sua cabeça para trás, com a outra mão puxaria a espada e começaria a serrar seu pescoço, lentamente e sem precisão de corte.
Aquela morte deveria doer e demorar. Quando a cabeça por fim se desprendesse do corpo mutilado, arremessaria a mesma no chão como se fosse um lixo qualquer.

-Que fique registrado de uma vez por todas, eu vou matar cada humano desse maldito reino que ousar crusar a porra de meu caminho! Vocês também... Cof cof cof... Não deixem pedra sobre pedra nem um humano sequer sair com vida! tirando a nossa garotinha, matem todo o resto desses amarelos imundos! Vamos para o porto, o Blade merece um funeral.

Ao final de minha sentença, adentraria mais uma vez a farmácia e iria até Blade; Pegaria o corpo e tentaria carrega-lo, porém não aguentaria tal esforço e consequentemente cairia no chão junto de Blade e Lua.

Repetiria a tentativa mais uma vez, inutimente. Levantaria para cair mais uma vez.

- Desculpe, meu amigo.... - Falei enquanto as lágrimas escorriam de meu rosto.

Iria até Beowulf, fitaria-o diretamente nos olhos e ordenaria:
- Carrege-o

O lobo permaneceria em silêncio e eu respeitaria isso. Quando ele fosse até Blade eu diria:
-Vamos!

Mas o lobo falou que ainda não estava pronto. Quando percebi, ele estava rezando por meu companheiro.

-já terminou a reza pro seu deus? - Falei em deboche -ele não precisa de um deus. Ele precisa ser devolvido para o mar igual um pirata de verdade.

Foi quando o lobo expos o fato dele ser o filho de Blade (quem diria que o lobo ximbulinou?), depois falou algo sobre o deus dele que representava o mar. Por fim (e finalmente) ele pegou o corpo do pai em seus braços e me perguntou para onde levá-lo.

-Apenas nos siga.- respondi.

Deep que estava atônito, e isso era perceptível para mim, pediu para que fossemos na frente para que ele pudesse refletir sobre aquilo.

-Jaé... Vamos,

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Iniciaria a caminhada, andando cambaleante na frente dos outros rumo ao porto.

Caso algum civil cruze o meu caminho, avançaria saltando contra ele para desferir-lhe uma cabeçada crua e sem técnica, semelhante a uma cabra furiosa atacando.

Se alguém ficasse paralizado de medo perto de mim, iria até ele e fincaria a espada em seu busto.

Caso alguém fuja correndo, arremessaria a pedra mais próxima em sua cabeça.


info.:






Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia
-Condução
-Navegação
-Astronomia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

Defeitos:
-Doença degenerativa
-Sadista
-Cabeça quente
-Dependente (15 posts)
-Extravagante
-Apegado (ao chapéu)
-Feio
-Preconceito
-Atípico
-Sensível ao calor
-Forma sulong.


-Chegar em Sorbet e reabastecer o brigue
-Pegar remédios
-Pegar 2 cantis com alça
-Chegar em Baterilla
-Partir para a Grande Rota
-Chegar no Farol

-Aprender proficiência: História
-Aprender proficiência: Criptografia
-Aprender proficiência: Armadilhas

-continuar a desenvolver liderança

15.760/15.760280/4000/100/15

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptyQui Nov 25, 2021 11:52 pm



Quando a notícia veio aos meus ouvidos, era como se o chão sumisse, Blade estava morto e era culpa minha, eu sabia que ele não era tão forte e mesmo assim permiti que ele entrasse num combate mano a mano que pediu, todo meu treinamento e avanço em minha culinária de batalha tinham sido em vão, novamente havia me faltado força para salvar meus companheiros. Dessa vez havia me faltado força mental, a capacidade de notar que ele era mais fraco do que achava e desrespeitar sua opção de fazer a luta sozinho.

A conversa dos outros me passava meio que fora da minha atenção, estava amortecido por uma avalanche de culpa, tristeza, raiva e uma sensação de auto escárnio, asco e desprazer.

Se algum dos homens tentasse fugir por perto de mim, moveria minhas mãos sem nem perceber, daria um golpe com as costas da mão com toda minha força tentando jogar o homem contra a parede e o esmagar na mesma como um mosquito.

Eu podia escutar a conversa dos outros, mas eu não estava ali, pelo menos não minha mente, precisava colocar minha mente em ordem, mas não ali.

-Hey... Façam o que precisam fazer... Preciso de um tempo para digerir isso... Já chego no porto…

Era uma fala calma, concentrada e bem polida que saía de minha boca, para quem me conhece já era um sinal óbvio que eu não estava bem, para quem não me conhecia, o fogo no olhar deveria impor a mesma sensação, eu estava amargurado, prestes a explodir, eu seria um perigo de se estar do lado se eu não me colocasse minha cabeça de volta em meu pescoço.

Apenas sairia andando meio sem rumo um pouco, queria um pouco de distância de quem eu não queria ferir, assustar ou preocupar. Uma vez longe de suas presenças, visões e audições, socaria a parede mais próxima, até ela cair ou minha mão sangrar, repetiria essa ação demolindo tudo que visse enquanto urrava de raiva e frustração, até meus punhos estarem sangrando ou eu ter demolido um quarteirão.

Mas não importava quanta força eu pudesse ter, quantas paredes eu pudesse demolir, aquele companheiro jamais voltaria a vida. Cairia ajoelhado em meio aos danos causados, devastado, lágrimas escorrendo dos olhos, um tritão impotente perante a morte em meio a um monumento a sua força, apenas para o fazer ver o quão pequeno ele é perante o mar que o cerca.


Chorava, mãos no chão, um urro de dor irrompia de meus pulmões, flashes de quando Subaé foi pego se misturavam em minha cabeça junto com flashes de eu largando Blade para trás, era tanta raiva e dor, que sem perceber ou ter noção do controle dos meus poderes recém adquiridos, eu poderia até mesmo fazer explodir e jorrar para longe, canos de água encanada e outras coisas com água que estivessem por perto.

Se não houvesse água onde eu estava, continuaria andando até sentir água nos meus arredores, se a mesma não tivesse ao ar livre, quebraria com murros tudo que estivesse entre mim e aquela água, pois eu sentia como se ela me chamasse e o chamado me reconfortava.

Provavelmente era a primeira vez em algum tempo que estava fazendo algo sem um motivo por trás, tocaria essa água buscando reconforto, uma resposta, um afago, uma lembrança de casa que fosse.

Mas por mais que meu novo poder pudesse até me permitir me revestir com o líquido, por mais que ele refresque e me lembrasse do passado, nada disso traria meu companheiro de volta, mas ainda assim, era isso que eu precisava ser, precisava ser como a água, como o mar, ninguém consegue ir contra o mar, poderoso, voraz, impiedoso, frio e violento… Sim… Precisava de mais poder, me tornar o próprio mar em corpo e alma. Para assim qualquer um que ousasse tentar algo com meus companheiros, ele perecesse e fosse encontrado com a barriga cheia de água na praia no dia seguinte.

Me levantaria recompondo minhas forças e tentando trazer para me envolver toda a água que estivesse por perto, meus colegas precisam de mim agora para zarpar, iria os ajudar e me fortalecer, para que não ocorresse novamente algo assim… Precisava ser como o mar.

Olharia ao meu redor buscando a direção da qual eu achava que estava o porto e então caminharia em linha reta para lá… O mar não se desvia perante nada, pelo contrário, ele erode penhasco, destroça rochas e demole casas que ficam em seu caminho, um maremoto então apenas atropela tudo.  É isso que eu faria, andaria reto sem sair de meu caminho por causa de casas ou muros, apenas as esmurraria até caírem e passaria por cima em seguida, assim como toda água que eu sentisse nas redondezas tentaria chamar para se acumular ao meu redor, eu iria me tornar um pedaço do mar que anda por ai, um aspecto da violência da própria maré, uma amostra grátis de um maremoto. Andaria se não fosse impedido, nesse ritmo até chegar ao porto.
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Legenda:

-Fala do Deep

-Voz da entidade

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptySex Nov 26, 2021 11:50 am



Velozes e furiosos: Desafio marítimo


- Recordações-

Perdia a concentração quando ouvia o capitão certamente estressado, entrando na farmácia ele socava sem parar um dos homens que antes havia achado, entendia então que um dos nossos companheiros não sobreviveu aos ferimentos, lambia meus lábios vendo aquele homem apanhar.

— Recordações daquele dia Nix? ... Precisamente, pena que eles duraram pouco, não é papai e mamãe... – Respondia uma das vozes em um tom baixo, seguindo a cabra, ficava triste pela perda de um companheiro, mesmo sequer o conhecendo.

O discurso de Subaé era cativante, me deixando animada, contudo, arregalava os olhos e tremia, — Até eu? – Preocupação inútil já que em seguida ele dizia – “tirando a nossa garotinha... “– Soltava a ar que vinha travando em meus pulmões.

Notava que todos estavam para baixo, com certeza Blade era importante para eles e momentaneamente deixaria as brincadeiras e piadas de lado, até mais porque Beowulf, o lobo mau era filho dele.

Assim que prontos, seguiria com meus amigos para o porto, — Subaé, esse papo de matar humanos... – encostando os dedos indicadores e esperando uma resposta positiva – Eu posso matar também? Ficar ali vigiando foi entediante demais...

Caminhando pelas ruas ia rodopiando, fazendo cambalhotas e cantarolando, a ansiedade para partir daqui cada vez tomava mais meu corpo.

Caso avistasse algum humano que não acabasse pelas mãos de meu capitão, sacaria minha pistola, atirando neles, enquanto em alguns focaria mirar em locais como coração e cabeça, outros atiraria nas pernas.

Afinal, queria ver o quanto aguentariam rastejar, assim, conforme se aproximássemos destes, sorriria e daria língua, por fim, finalizando-os com tiros na cabeça.


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptySex Nov 26, 2021 12:32 pm

Beowulf parava quando escutava que o lobo morreu, como se não tivesse escutado o resto. O seu motivo para estar ali, estava morto, apesar disso Bewoulf não chorava ou ficava zangado, ele não conhecia o lobo para se emocionar, ainda assim quem o observasse poderia ver que ele estava abalado.

Subaé começava a atacar os homens, enquanto Beowulf fechava os olhos, ele não queria participar disso, ele não podia participar disso. Beowulf apenas ficava distante do corpo do lobo, ao longe observaria o corpo de seu pai.

A cabra olhava para Beowulf, e como se fosse seu chefe, o ordenava para que carregasse o lobo. Beowulf permanecia em silêncio e respirava de maneira profunda, em seguida iria até o corpo de seu pai.


A cabra indicava que eles deveriam ir, mas Beowulf se recusava, -Ainda não. Beowulf se ajoelhava e fazia um sinal com as mãos em cima do corpo do lobo caído, e então sussurrava, -Nido carregará sua alma até os pés do grandioso... pai.

A cabra se mostrava extremamente impaciente, mas Beowulf era sempre tão calmo, ele compreendia sua pressa, mas deveria ter seu momento, Beowulf então dizia:
-Eu não cheguei a conhecer o lobo deitado na minha frente, mas ele ainda era meu pai cabra. Deixe que eu tenha um momento para orar por ele... afinal meu deus representa o mar melhor do que você imagina.

Beowulf sussurrava apenas para o corpo do lobo agora:
-Salve a senhora dos mortos,
anfitriã dos finados,
dama dos últimos portos,
filha do Acorrentado
Hel, grande irmã da Serpente
e do Lobo enfurecido,
peço que veja minha gente
e não os deixe sofridos
Veja os meus mortos com amor,
ó dís de grande renome
Teço-lhe em versos louvor,
peço que lembre meu nome
Dê aos meus sua bondade,
dê-lhes comida, hospedagem,
dê sua grande amizade
aos ancestrais de coragem,
deusa de imensa bravura,
metade branca e escura.


Beowulf então se levantava carregando o corpo de seu pai, olhando para Subaé, com um grande ar de seriedade, seu momento com seu pai havia terminado, era a hora de seus companheiros terem seu momento com ele. -Para onde eu levo ele?

Beowulf então recebia a resposta da cabra e seguia ele, em silêncio sem abrir sua boca para nada, respeitando a memória de seu pai.

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptySeg Nov 29, 2021 1:37 pm





Cabras da Peste

Vol 03 - Velozes e Furiosos - Desafios Marítimo


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Todos


A notícia da morte do companheiro pegou os membros da tripulação de diferentes maneiras. Uns foram tomados por uma tristeza profunda, um arrependimento amargo percorria suas bocas e o nítido arrependimento estava claro em sua face, já outros, como o capitão, era tomado pela raiva que seria externada aos quatro ventos com clareza. O Tritão pediu distância, necessitava do seu próprio tempo para que pudesse digerir toda a situação, o jovem Beowulf estava em uma situação complicada, sem as respostas que veio buscar, como continuaria seu caminho? Ele fez a única coisa que lhe ensinaram por todos esses anos, rezou em prol da alma do seu falecido pai. A pequena Niix por outro lado rememorava algumas lembranças antigas, mas não existia um vínculo entre ela e o falecido, com isso, foi a que ficou em melhor estado entre os quatro.

O capitão tomou as rédeas da situação, agindo como um verdadeiro líder. Suas ações aconteceram de maneira clara, sua raiva foi depositada naquele homem que foi atingido diversas vezes, mesmo que ele já não se aguentava em pé, o pico de adrenalina o ajudou naquele momento. Ele caiu no chão após os golpes, usando a pouca força que restava-lhe para ficar de pé novamente, tentando até mesmo carregar o corpo do seu amigo de longa data, coisa que claramente não era possível, dada sua situação atual. Bradou algumas palavras aos quatro ventos, externando como dito anteriormente todo o rancor que existia em seu interior, o pirata parecia ter finalmente acordado, voltando a ser o Subaé de anos atrás, uma criatura temida por onde passava.

O homem-peixe deixava seus aliados por um tempo, por mais que fosse arriscado se separar naquele momento, ele sentia a necessidade de por para fora tudo aquilo que estava sentindo. Seus passos carregavam a amargura e o arrependimento de ter permitido o combate por parte do seu amigo canino, talvez se ele tivesse dito uma postura mais dura, seu aliado ainda estaria vivo. De qualquer forma as coisas já haviam acontecido, o destino tinha seus planos e as limitações do velho Blade o levaram até aquele ponto, uma pena, ele certamente gostaria de conhecer a Grand Line e suas particularidades. Ele caminhou por algum tempo para ficar distante o bastante dos seus aliados, se encontrando agora próximo a costa do Reino, em um ponto pouco movimentado. Em meio a lágrimas ele acertou a parede de madeira que formava uma espécie de cabana de pescador, dado os itens que estavam alojados na frente. Sua fúria era tamanha, seu ódio, seu arrependimento e todos os sentimentos ruins estavam em seu interior, tomando conta das suas ações.

Ele destruiu aquele barraco com facilidade, passando para o outro em uma incrível velocidade, seguindo até mesmo destruindo uma pequena casa feita de blocos e barro. As pessoas que ouviram aqueles sons e viram a criatura, partiram correndo com o medo em seus olhos, vendo que não seriam capazes de enfrentar aquele desastre da natureza em terra firme. Seu choro era tremendo, assim como sua raiva que fazia o mar calmo existente poucos metros atrás de ti se mover, pequenas ondas foram se formando até que o mar explodiu junto com sua fúria, fazendo a água atingir terra firme. Scaleback reuniu aquele líquido em seu corpo, recompondo suas forças e envolvendo-se completamente por água e então ele caminhou. Ele andou pela costa, sentindo o mar ao seu redor e próximo a ele, no entanto, em determinado ponto começou a perceber o líquido escorrendo, como se estivesse perdendo o controle do próprio mar, um ponto a se observar para um experiente lutador, ele deveria treinar sua nova habilidade o mais rápido possível.

O caminho do trio em vida em direção ao porto era simples, as ruas estavam quase sem movimento e as pessoas que viam aquele grupo passando, corriam para o lado oposto sem pensar duas vezes, afinal, o caralho de um lobo branco e gigante estava entre eles. Fora a porra da cabra, que em seu estado atual mais parecia com um morto vivo. Sem pedra para arremessar, o capitão via seus “inimigos” correndo para longe, deixando o espaço livre para eles passarem com tranquilidade. O porto não demorava a aparecer, o lamento continuava lá com seu mastro quebrado e mais dois barcos estavam próximos, mas aparentemente vazios, pelo menos era isso que o trio conseguia ver. Não demorou para que eles vissem o homem-peixe se aproximando, vendo que a água escorria do seu corpo e ele agora estava completamente “seco”, isso é, sem a água que acumulou ao redor do mesmo.

O porto era grande e ele estava vazio, pelo jeito os antagonistas ainda não tinham chegado ou será que estavam preparando uma emboscada? Era algo possível, que só iriam descobrir nos próximos episódios.



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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptyTer Nov 30, 2021 1:13 pm




Chegando junto de meus colegas, a água escorria para o mar, junto da qual eu também caminhava cada vez mais próximo da água, escorrendo junto da mesma. Via meus colegas e o Lamento cercado por dois navios estranhos.

-Ohhh... Eu vejo que nos trouxeram nossa carona... Hein garota da arma... Tenta atirar nos trouxa que aparecer... Vou exterminar uns ratos do barco…

Perante o capetão falar que subiria no barco, eu retrucaria:

-Você tá todo fudido, você vai ficar aí e proteger a louquinha…


O capetão ainda queria subir, ele estava transtornado, me vinha uma imagem do Blade, transtornado querendo brigar sozinho com aquela mulher.

-Você mal aguenta não tossir suas tripas... Você vai ficar ai mesmo… Não vou deixar mais ninguém se matar nesse bando…

Subaé continuava querendo ir na frente e se expor a perigo desnecessário, a armadilha ali era quase clara, bastava ele deixar eu ir na frente, ainda assim ele dizia que o assunto não estava em discussão. Meus punhos começariam a emanar energia escura e eu responderia.

-Hmm... Concordo... Não está mesmo…

O capitão puxava então a carta de que ele quem dá as ordens.

-Fazem dez anos que eu não tive força para impedir que "matassem" você... Hoje me faltou força mental para impedir que matassem o blade... Você tá fraco... Mal para em pé... Quer morrer sem atingir seus planos?

O capitão então falava sobre arriscar a vida para atingir objetivos.

-Tem uma diferença entre arriscar a vida para ganhar e morrer para ganhar... A primeira é força, a segunda é burrice... Bandos se formam por que ninguém pode fazer tudo... Você não é capaz de fazer isso Subaé... Inclusive você não está pensando como o capitão que é... Se você morrer, o que seria do bando? Não to falando para assistir enquanto lutamos, to falando para não se enfiar numa clara armadilha...

A louca então adentrava a conversa, seria perca de tempo dar ouvidos a essa situação e Subaé não me ouviria mesmo eu o chamando de Subaé e não de capitão, pois agora eu falava com ele como amigo, não como imediato, como subalterno devo obediência, como amigo devo o proteger de si mesmo, como imediato devo proteger o bando, eu não posso permitir que as pessoas desse bando façam tudo de forma tão impensada se quero que eles vivam. Eu preciso ir na frente e esmagar os perigos para que eles possam passar em paz pelos lugares… E isso que faria.

Suspiraria profundamente e pularia em cima do convés do barco mais próximo assim que chegasse próximo deles.

- Bora, oh de casa…

Gritaria procurando uma resposta de algum invasor ou de alguém que pudesse estar à espreita.

Se algum inimigo aparecesse, desferiria um soco mirado em seu peito para tentar causar danos internos com o karatê para derrubar o mesmo rapidamente.

Se alguém pulasse na água e começasse a se afogar, eu demoraria uns segundos para entender a situação e ficaria com cara de “o que diabos ta acontecendo??”.
Histórico:





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Legenda:

-Fala do Deep

-Voz da entidade

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 EmptyTer Nov 30, 2021 7:28 pm


19: Confusão


Quando chegamos ao porto não avistamos nenhum humano sequer, apenas três navios desconhecidos e o meu Lamento sem um mastro. Foi quando Deep iniciou um plano de saque de navio.

-Façam isso, eu vou até o Lamento ver como as coisas estão por lá - Olhei para Deep com uma cara enfezada - barco novo nada, iremos rebocar o Lamento para fora desta ilha de merda... Não vou perder dois companheiros em uma tarde. Eu me nego!

E aí, o Deep veio falando para eu ficar e proteger a guria. Olhei para ela e vi uma adolescente com pistolas, tão letal quanto muitos piratas que se vem.

- Ela sabe se cuidar! Olha essa vibe de mulher fatal! - Falei -Eu tô puto, peixão. Quero socar alguém!! Então, fique aqui e proteja ela! Eu vou pro barco.

-Você mal aguenta não tossir suas tripas... Você vai ficar ai mesmo... n vou deixar mais ngm se matar nesse bando - Ele falou

-Você não me dá ordens deep. Eu vou naquele barco e vou fazer o que tenho que fazer
E pode apostar que vou voltar tão vivo quanto estou agora -
Respondi seriamente - E isso não está em discussão.

Recebi sua resposta de maneira cordial, mas não pude deixar de notar um tom de desafio.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 WaterloggedVigorousIcterinewarbler-size_restricted

-Scaleback, sei que já fazem dez anos.... Mas é melhor você lembrar quem é que dá as ordens aqui!

-Fazem dez anos que eu não tive força para impedir que "matassem" vc... hoje me faltou força mental para impedir que matassem o Blade... Você tá fraco... mal para em pé... quer morrer sem atingir seus planos?

- Eu prefiro morrer do que ficar sentado enquanto assisto vcs lutarem por meus sonhos, além do mais, estou pronto para morrer desde o dia que parti para o mar.Então é bom que você também esteja pronto para isso, parceiro. Agora vamos para aquele barco e vamos embora desse lugar, com o Blade e com o lamento. O resto resolvemos depois.

-Tem uma diferença entre arriscar a vida para ganhar e morrer para ganhar... a primeira é força, a segunda é burrice... bandos se formam por que ninguém pode fazer tudo... vc não é capaz de fazer isso Subaé... Inclusive você não está pensando como o capitão que é... se você morrer o que seria do bando? Não to falando para assistir enquanto lutamos, to falando para não se enfiar numa clara armadilha…

-Não somos nós que cairemos numa armadilha, são eles que estão em perigo. Agora vamos deixar de discutir e começar a ação - Falei mancando em direção ao meu lamento.

A guria começaria a falar para tentar apaziguar os nossos ânimos e aí propôs um “pedra papel ou tesoura”
- Pode atirar em qualquer um que aparecer por aqui, nem todas as pessoas deste mundo precisam viver - Responderia de frente para o Lamento - Quanto ao jogo, vamos resolver isso adequadamente. ZeBeBe... Cof..Cof..

O lobo falou que não entraria no barco.

-Esse barco era o lar e o companheiro de seu pai. Honre-o e traga o corpo dele de uma vez para que retorne ao seu lar. Você também Guria, vem conhecer o Lamento de Caronte!

O lobo era teimoso feito o diabo e bateu o pé, se negando a subir.

-Deixe de covardia! Se quer saber sobre quem seu pai realmente era, deve abandonar a porra dos julgamoentos, então, suba de uma vez.

-Existe uma linha tênue entre burrice e coragem. Eu não sou nada burro - ele diria.

-...e pelo visto, corajoso também não - responderia com desdém.

Em seguida o lobo também desdenharia de mim ao analisar as minhas cicatrizes e me perguntaria o que a minha coragem me deu de bom.

-Mais aventuras e histórias nesse mar do que o seu deus jamais poderá te contar, e veja, ainda estou vivo.Mas e você? Prefere envelhecer sem cicatrizes e contando as histórias de outros.

O lobo continuaria a teimar em não subir. Dizia que daria o fora e dali para preparar um funeral adequado para o seu pai.

Naquele momento eu já estava muito além dos meus limites. Eu estaria estressado com toda aquela situação de merda. Um companheiro e a nossa mascote morreram, o meu barco estava com o mastro quebrado e eu estava sem remédios. Além disso, o lobo era um maldito teimoso e Deep insistia em me superproteger por conta da culpa que sentia pelas mortes dos nossos companheiros de jornada. Aquilo era até comovente, mas a verdade é que eu não conseguiria me comover nem um pouco diante de tanto desfortunio.

Mesmo que Deep estivesse em combate, eu ignoraria a situação por pura birra, afinal, foi ele mesmo quem falou que eu não deveria lutar. Não é mesmo?

Para dizer a verdade, toda aquela situação estava me deixando um tanto sufocado, por isso iria chacoalhar o coldre que estava comigo em busca de uma bebida (o remédio para minha mente) mas só haviam míseras duas doses. Aquilo jamais saciaria a minha frustração, minha raiva, e minha tristeza.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 Angry-face-expression-gif

-FAÇAM O QUE QUISEREM, SEUS MOTINADOS!! - gritaria ao dar meia volta - VOU ALI PEGAR UMA PINGA E JÁ VOLTO!!

E aí, começaria a caminhar rumo ao bar mais próximo. Sempre me guiando pelas placas.
-Ei guria, tu quer uns gorós? - Perguntaria, convidando-a para vir comigo. mas ela falou que abraços seriam melhor - vem cá me abraçar enquanto eu bebo, então.

Mas a atitude da guria foi mais imprevisível do que eu jamais imaginaria. Ao invés de ir com o Deep ou comigo, ela pularia no mar sem sequer saber nadar.

“Maluca, maluca... gostei” Pensaria ao observar a cena, a espera que alguém salvasse-a, mas ninguém faria nada e por isso eu pularia no mar logo em seguida para resgatar minha companheira.
Tibum.
Caí no mar, e agora estaria perto o suficiente de Nyx para conseguir salvá-la, mas foi quando sentiria uma forte pontada no meu pulmão, e de repente tudo ficaria escuro.

“a minha pressão está baixa?” começaria a afundar por alguns segundos, antes de acordar desesperado.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 6 Im-drowning-drown

Quando despertasse, daria coices para trás em desespero, como se isso pudesse me ajudar a subir para a superfície novamente.


info.:






Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia
-Condução
-Navegação
-Astronomia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

Defeitos:
-Doença degenerativa
-Sadista
-Cabeça quente
-Dependente (15 posts)
-Extravagante
-Apegado (ao chapéu)
-Feio
-Preconceito
-Atípico
-Sensível ao calor
-Forma sulong.


-Chegar em Sorbet e reabastecer o brigue
-Pegar remédios
-Pegar 2 cantis com alça
-Chegar em Baterilla
-Partir para a Grande Rota
-Chegar no Farol

-Aprender proficiência: História
-Aprender proficiência: Criptografia
-Aprender proficiência: Armadilhas

-continuar a desenvolver liderança

15.760/15.760280/4000/100/15



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