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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo

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Kenshin
Desenvolvedor
Kenshin


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Créditos : 75

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MensagemAssunto: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 EmptyTer Out 05, 2021 6:13 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo

Aqui ocorrerá a aventura dos(as) Piratas Subaé, Deep Scaleback,  Blade Sharptree A qual não possui narrador definido.

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AutorMensagem
Deep
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Deep


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 EmptyTer Nov 02, 2021 8:10 pm



Meu avanço sobre a mulher era bruto e letal, ela sinaliza para parar, mas não era como se eu fosse obedecer, apenas a esmurrei sem parar, no meio da surra um tiro era disparado contra ela e outro contra meu braço, aparentemente Blade tentou participar da finalização. Eu apenas terminava de transformar ela em carne moída e então me levantava para notar que o outro oponente havia fugido, eles tinham comentado de alguém, talvez um chefe, bem não era hora para me importar com isso, Blade tava bem fudido, lua também e o capetão ainda não voltou.
O efeito de minha técnica passava e com ela o efeito de meu Berserker, me deixando em minha cor normal e fazendo eu sentir um pouco o tiro no braço, esse porra acerta mais tiros em mim que nos inimigos, fica difícil assim, mas é melhor eu começar a ajeitar a situação.

Pegaria Blade e mergulharia no mar, o levaria em minhas costas, sempre nadando com as costas fora da água, até o barco, o colocaria no convés, mergulharia novamente para pegar o mastro do barco que foi jogado na água, o pegaria e traria de volta ao mesmo.

Conseguindo trazer o mastro ou não o achando, jogaria a âncora do barco na água para ele não sair flutuando à toa e pegaria Blade e Lua para os levar nas costas de novo para terra.

Eu então partiria pelo caminho que Subaé tomou mais cedo, ele não tinha voltado ainda e isso me preocupava. Precisa levar os dois caninos para um médico e aproveitar para remendar o que o Blade fez no meu braço, esse sarnento.

Caso visse Subaé sendo atacado, tentaria pegar o inimigo mais próximo, o agarrar pela cabeça e espremer seu crânio como uma espinha, mirando de uma forma a tentar fazer com que caso conseguisse explodir a cabeça do alvo, que seus conteúdos voassem sobre outros inimigos para tentar passar bem uma mensagem.

Se tentassem me atacar em algum momento, iria desferir soco com minha mão livre sempre mirando o tronco dos alvos com força total, visando esmagar suas caixas torácicas e os tirar de combate tão rapidamente quanto possível.



Histórico:





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Legenda:

-Fala do Deep

-Voz da entidade

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Subaé
Criador de Conteúdo
Subaé


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 EmptyQui Nov 04, 2021 10:38 am


11: Diabo

O homem caiu de joelhos, sangrando pela boca igual a mim, mas para meu desgosto os cidadãos de Sorbet decidiram apostar as vidas para proteger aquele mudo moribundo. Esse é o tipo de coisa que me irrita nos “herois”, todos costumam amar o sujeito por que ele surra os bandidos, o amam a ponto de arriscarem as vidas para protegê-lo, mas no fundo não passam de um monte de hipócritas.
Se eles dedicassem metade desse afeto com os órfãos e mendigos a criminalidade diminuiria drasticamente. Esse tipo de gente não merece meu amor ou piedade pois são tão cruéis quanto o pirata que derrama sangue.

A velha me ameaçou com palavras ríspidas, talvez a idade avançada tenha acabado com o seu juízo, mas eu lhe ensinaria seu lugar. Sem me importar com meu próprio bem estar, avançaria contra a velha assim que ela terminasse de falar, depois de dois passos avançaria com um salto desferindo uma joelhada forte em seu rosto.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 SickShabbyCrossbill-size_restricted

O impacto da joelhada faria meu corpo estremecer e consequentemente espalharia mais uma jorrada de sangue pelo chão - Cala boca, maldita.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 Anime-cells-at-work

Seguraria a velha como fosse mais fácil e a arremessaria contra o civil revolto mais próximo. Mais uma crise de tosse me acometeria neste momento, sendo assim me aproximaria de Bill, um passo cambaleante a cada tosse que piorava minha tontura. Tossiria em cima de quem estivesse em meu caminho para que se afastasse de mim mas caso avancem em minha direção tentaria interceptar o avanço com uma rasteira, que se fosse bem sucedida, viria seguida de uma pisada na caixa dos peitos (ou nas costas).

Ao final da crise de tosse o amuleto da areia se incendiaria abaixo de minha orelha, o fogaréu se espalharia por minhas costas fazendo a minha silhueta negra se destacar nas chamas. Meus olhos queimariam em brasa, assim como as pontas da minha barba que acenderiam-se, queimando como o sorriso do próprio diabo.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 Sombra10

-Eu, Subaé, o Cabra da Peste, o próprio Diabo do Sul, irei dar uma última chance antes de iniciar uma chacina... - Mais algumas tosses interromperam a minha fala - ...saiam de meu caminho se não quiserem ir dessa pra mió!

Iria até Bill e torceria seu pescoço para matá-lo de uma vez e terminar com seu sofrimento. Ninguém merece viver com uma doença degeneratina. Vasculharia seus bolsos em busca de remédios e dinheiro. Recolheria o seu casaco para mim.

Caso apareça algum lutador que não tenha se intimidado com a minha “performance” eu me afastaria de seus golpes da maneira que fosse possivel, saltos para trás sempre seriam a melhor opção, porém eu também poderia me jogar para trás de algum poste, parede ou placa para me proteger.




info.:






Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia
-Condução
-Navegação
-Astronomia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

Defeitos:
-Doença degenerativa
-Sadista
-Cabeça quente
-Dependente (15 posts)
-Extravagante
-Apegado (ao chapéu)
-Feio
-Preconceito
-Atípico
-Sensível ao calor
-Forma sulong.


-Chegar em Sorbet e reabastecer o brigue
-Pegar remédios
-Pegar 2 cantis com alça
-Chegar em Baterilla
-Partir para a Grande Rota
-Chegar no Farol

-Aprender proficiência: História
-Aprender proficiência: Criptografia
-Aprender proficiência: Armadilhas

-continuar a desenvolver liderança

15.760/15.760280/4000/105/15

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Jupges
Pirata
Jupges


Créditos : 18

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 EmptyQui Nov 04, 2021 6:39 pm

Blade
Lobão
Blade guardava sua arma na última ação que tinha antes de cair no chão, praticamente sem consciência, não demonstrando nenhum tipo de resistência ou reação ao tritão pegando seu corpo.

Blade tossia engasgado, tentando falar mas com uma dor que o impedia, Blade falava com Deep, -Desculpa pelo braço irmão. Olha se eu morrer, promete que vai cuidar da Lua. Blade mal conseguia falar, parando e gemendo de dor entre suas frases.

Sem nem mesmo se atentar ao seu redor Blade apenas fechava os seus olhos, respirava fundo e se preparava para se encontrar com a senhora Morte.

Blade não conseguiria perceber nem mesmo que Lua estava próxima a ele, a dor confundia cada um de seus sentidos, junto de sua mente, sua perna doía tanto que Blade iria preferir que ela fosse arrancada fora, do que continuar sentindo essa dor por muito tempo.






objetivos:

Atributos, qualidades e perícias:

Histórico:
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Formiga
Desenvolvedor
Formiga


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Créditos : 73

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 EmptySex Nov 05, 2021 1:08 am





Cabras da Peste

Vol 03 - Velozes e Furiosos - Desafios Marítimo


Dia 03 ||Reino Sobert - South Blue || Clima: Frio ||
N° de Postagens do Narrador: 11



Subaé



Para começo de conversa, tenho que admitir que o capitão pirata é realmente louco da cabeça. Ok, talvez fosse a doença afetando sua mente, mas que porra é essa? Enfrentar toda uma população naquele estado deplorável? Coragem ou idiotice? Enfim, o caprino resolveu enfrentar de peito aberto o aglomerado de pessoas que estavam em sua frente, certo, eles não tinham armas tão afiadas assim, com exceção daqueles que portavam facas de cozinha em mãos, o que era bem perigoso.

A velhota possuída por coragem continuava seu avanço de maneira selvagem, bem, com o máximo de selvageria que uma senhorinha como aquela poderia ter. De qualquer forma, o Pirata se mostrava insaciável e não pouparia nem mesmo uma mulher que tinha idade para ser sua avó. Uma joelhada acertava a face da velha, Subaé podia notar que seu golpe era efetivo, mas sintomas de sua doença cobravam todo o preço naquele exato momento. Antes que tivesse tempo hábil para segurar a velha, ele era acertado por uma paulada em suas costas, seguida de mais uma e mais uma. Ou seja, o amontoado de pessoas estavam agora acertando vassouradas, pauladas e até mesmo alguns chutes, elas estavam furiosas.

Talvez se tivesse tido a oportunidade de performar toda sua cena, o capitão estivesse em outra situação naquele momento. Porém, só sobrava-lhe a exaustão, os sintomas causados pela doença e as dores dos impactos causados pelos golpes dos moradores daquele reino, este último item doía, mas não era pior do que o pirata já havia sofrido desde então – Chega! Se afastem dele. – Disse um dos homens, o mesmo segurava Bill usando seu próprio corpo como apoio – Bill disse que ele é perigoso, se afastem logo. – Falou o homem dando alguns passos para trás, sendo seguido pelo restante da população.

A velhota estava salva, dois dos rapazes pegaram-na do chão e levaram para umas das casas naquela região. Subaé estava no chão, o pirata podia ver a população um tanto quanto afastada e seu antagonista de pé o observando – ainda sendo erguido pelo outro morador – por último, visualizava um rapaz com aparência jovem, correndo em sua direção com um cabo de vassoura – Vou matar ele agora! – Disse o rapaz.


Deep e Blade


O tritão finalmente finalizava por hora o combate, na verdade, seria necessário uma outra leva de inimigos. Enfim, o homem-peixe rapidamente buscou pelo seu aliado, colocando em suas costas e nadando até sua embarcação, que não estava tão longe assim do porto. Em ações rápidas, buscou puxar o mastro que estava quase totalmente imerso na água, infelizmente, ele não tinha as habilidades e nem o conhecimento necessário para reconstruir aquela peça chave para a movimentação do veículo marítimo. A única coisa que lhe restava agora, era procurar por alguém dotado dos conhecimentos médicos, para auxiliar Blade e Lua, sendo necessário um veterinário para essa segunda figura animalesca.

Voltando ao Porto, carregava a dupla em suas mãos. Lua não estava em um estado bom, assim como seu dono, talvez existisse alguma sinergia entre eles. Blade ainda estava acordado, mesmo estando parado, a dor continuava a percorrer pelo seu corpo e o sangue escorria dos seus ferimentos. O tritão então buscou tomar o caminho pego pelo seu capitão, imaginando que o encontraria sem muitas dificuldades, o que estava totalmente errado. O caminho tomado por Subaé não tinha sido uma linha reta, então, o tritão para sua infelicidade não encontrava o seu líder. Porém, algo era perceptível a ele: as ruas estavam ligeiramente vazias, apenas alguns se arriscavam a sair em passos céleres, caminhando em direções diferentes.

Por fim, Scaleback conseguia escutar um pequeno burburinho não muito longe dali, mas não sabia do que se tratava. Era seu capitão metido em altas confusões? Ou seria o último dos irmãos trazendo novos aliados para um combate? Certamente o homem-peixe teria problemas, já que não sabia quantos poderiam ser e também teria que proteger a dupla ferida em suas mãos. Quais seriam as ações de Deep? Enfrentaria o que estivesse à sua frente? Ou pensaria na segurança dos seus aliados?



Histórico Geral:

Legendas:


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Subaé
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Subaé


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 EmptySáb Nov 06, 2021 9:24 pm


12: Corpo Fechado


Caído no chão enquanto um amontoado de inúteis me espancava, me encolhi entre os braços para proteger o meu lindo rosto. Se os golpes doíam? Sim, eles até doíam, mas o que mais doeu foi o rombo que levei na minha moral. Que vergonha, que situação…
Eu, Subaé! apanhando para um monte de gente fraca. Sorte a deles por eu estar tão enfermo. Maldita doença. Se eu não fosse um doente moribundo mina situação seria totalmente diferente agora, mas fazer o que… Não é como se escolhêssemos como vamos ser antes de vir parar neste mundo, né?

Aquela crise estava a diminuir minha força, e minha vergonha alimentava a ira que incendiava-se em meu peito assim como o amuleto da areia. Comecei a pegar fogo ali no chão, caído igual uma cadeira torta, ainda assim, incandescente igual uma fogueira de são joão. Soltaria um longo assobio no momento que a primeira faísca surgisse em meu brinco.

Foi quando um dos moradores revoltos mandou que todos se afastassem de mim pois, segundo suas palavras, ele iria me matar - Me matar ? cof.. cof..  Você? ZeBeBeBe!! Foi mal, mas se eu morresse agora para um merdinha igual você, eu não sei como poderia olhar para a cara “daquele velhote” no além vida cof.. cof..  - Diria para o rapaz com vassoura em mãos - Se tentarem me cortar, não conseguirão. Suas lâminas se dissolverão aos raios do Sol. Se tentarem me amarrar, os nós se desatarão por si. Se me acorrentarem, os elos se quebrarão pelo poder de Padim Ciço. Se me trancarem, as portas da prisão ruirão para me dar passagem - Poderiam até pensar que essas palavras são ameaças e por fim se intimidarem, mas a verdade é que não passa de uma velha reza do cangaço que aprendi muitos anos atrás.

Sendo verdadeiro com você, meu caro leitor, todas as vezes que eu corri de um combate foi pela diversão ou por ter pressa para fazer outra coisa, mas medo de morrer eu nunca senti. Se estou vivo hoje, cercado de inimigos neste infeliz incidente, é porque a morte não me quer. Eu já dei todos os motivos para que ela me leve, mas ainda assim eu sobrevivo. Sabe porquê?
Por que ...

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 E2e36835f27ac5b8e6e4029e93ff37dcefd2b213_hq

- EU FECHO MEU CORPO!!!

Gritaria ao fazer o fogo falso se espalhar ao meu redor de maneira mais intensa. Não atacaria ninguém, apenas esperaria os ataques virem até mim. Apenas faria esforço para esquivar dos golpes cortantes ou perfurantes, o resto dos golpes eu só tentaria proteger se fossem acertar o meu peito, ou virilha. Proteger ou esquivar não é o que me interessa. Em pé, torto e com o olhar de um leão raivoso prestes a morrer, minha intenção seria aguardar o homem da vassoura vir até mim, para jogar meu corpo contra ele com um forte impulso para acertar meus chifres nele para perfurá-lo (ou pelo menos contra ele, causando-lhe uma contusão).

"Se desta vez eu não morrer, deixarei o Sul Azul e irei para a grande rota" pensaria comigo.


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Última edição por Subaé em Seg Nov 08, 2021 10:44 am, editado 2 vez(es)
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Deep
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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 EmptyDom Nov 07, 2021 11:34 pm



Após ajeitar as coisas para poder ir atrás do capitão, percebia que seria mais difícil o encontrar do que imaginei, ele havia ido mais longe e por um caminho mais tortuoso do que eu pensei.
Para ajudar chegamos em um ponto no qual ouvíamos alguns barulhos ao longe, não dava para saber ao certo se eram os reforços inimigos ou alguma baderna que o capetão se meteu, tão pouco me importava, apenas aceleraria na direção dos barulhos sem medo do que poderia vir.

Se em algum momento ouvisse o assobio que o capetão costuma dar para cumprimentar Blade, com certeza eu reconheceria o assobio que ouvi tantas vezes no passado e iria me colocar indo na direção do mesmo, atropelando tudo em meu caminho até chegar no capetão.

Se eu encontrasse inimigos em qualquer situação, colocaria meus companheiros que eu carregava no chão, então de punhos cerrado e armados com minha soqueira de espinhos, diria:

-Vocês realmente não sabem com quem estão mechendo…

Me colocaria então a correr na direção deles, inflando e me jogando então nos inimigos até ser forçado a parar, ou acabar os inimigos a minha frente. Em qualquer um dos casos, desinflaria, firmaria os pés no chão e lançaria um cruzado de direita mirando as costelas do inimigo mais próximo.

Em seguida, bateria os dois punhos contra o chão tentando quebrar um bloco do chão que eu ergueria o jogando contra os inimigos, logo antes de o socar tentando fazer ele se estilhaçar e atrapalhar não só a visão, como ferir os alvos.

Em seguida, com a ação anterior funcionando ou não, tentaria me jogar em uma ombrada, visando carregar o máximo de inimigos comigo até uma parede e nos jogar contra a mesma visando quebrar tudo no caminho.

Se algum móvel fosse encontrado, agarraria o mais pesado possível e arremessaria contra os inimigos que não tivessem próximos de algum aliado.

Se algum inimigo se aproximasse ou mirasse um aliado, iria virar meu ataque em sua direção, seguiria para cima deste e tentaria dar um surdão com toda a força, visando assim causar o máximo de danos à cabeça do alvo.

Eu estava ciente que nossos oponentes seriam civis ou protetores de civis, então se alguns inocentes assistissem a cena ou tentassem fugir da mesma, agarraria pedaço das paredes que quebraria com socos e os arremessaria na direção deles, para dar mais preocupação do que simplesmente a gente na luta.

Histórico:





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Legenda:

-Fala do Deep

-Voz da entidade

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 EmptySeg Nov 08, 2021 1:28 pm





Cabras da Peste

Vol 03 - Velozes e Furiosos - Desafios Marítimo


Dia 03 ||Reino Sobert - South Blue  || Clima: Frio ||
N° de Postagens do Narrador: 12



Todos



A situação de Subaé não era das melhores, sua condição havia atacado e toda. Carga negativa que ele carregava naturalmente, parecia que tinha dobrado ou triplicado. A dor dos golpes era sentida, no entanto, para um homem experiente como ele, aquilo não passava de pequenas picadas. De qualquer modo, continuar daquele jeito não era possível, certamente seria atingido por um civil de maior coragem e sua situação ficaria ainda pior. De maneira simples, usou o ar que restava em seus pulmões para assobiar, se prendendo à ideia de poder chamar algum dos seus aliados, já que ele mais do que ninguém, conhecia os companheiros que tinha.

Aquele som foi ouvido por Deep, que seguiu em disparada na direção do chamado do seu capitão, carregando Lua e Blade, que estavam piorando a cada momento que passava. Já o capitão usava o tempo que fora lhe concedido, alguns pensamentos vinham em sua mente e uma espécie de aura de fogo tomava conta do seu corpo, se atendo a extensão do mesmo – PARE! – Gritou um dos civis que estavam carregando uma vassoura – UM DEMÔNIO, UMA CABRA DEMONÍACA! – Gritou outra senhora dando alguns passos para trás. O jovem rapaz que estava investindo na direção do pirata parou, suas pernas trêmulas não conseguiam continuar com seu avanço. A intimidação de Subaé tinha seus frutos, já que as pessoas viam toda aquela cena como algo tenebroso.

A população começou a correr, entrando em seus estabelecimentos e indo pelos becos existentes entre eles. O capitão pirata notou que a presença do seu antagonista havia sumido no mesmo da multidão, suas forças estavam se esvaindo pouco a pouco, enquanto sua condição só piorava. Em seu último pensamento ele notou a presença de uma figura carregando seus dois aliados, já que quando Deep apareceu, a população já não se encontrava mais ali. Blade tentava falar, mas não conseguiu, dado sua situação atual. No fim, o grupo estava reunido e com algumas peças em um estado precário. Quais seriam suas próximas ações?




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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 EmptyTer Nov 09, 2021 6:07 pm



Eu achava o capetão, ele parecia estar mal, mas havia espantado a galera de alguma forma, muito bom ver que ele se vira sem ajuda, mas estou carregando dois que precisam.

-Capetão, o sarnento se fudeu numa briga com uns cara no porto, matei três deles, mas um fugiu e acho que vai chamar reforço... Eae... Alguma ideia além de socar geral até virar pudim? Pois minha ideia é essa ai…

Diria para ver se meu capitão tinha alguma ideia de como prosseguir perante a situação.

-Sim, uma tonelada de guardas também, não sei se o sarnento aqui aguenta esse tipo de emoção hoje e sinceramente você não me parece muito bem também... Ou melhor dizendo, parece pior que o normal, já que nem carne tu come para ficar bem…

Responderia perante a ideia de invadir o castelo.

-É, mas e o sarnento? Ainda por cima arrancaram o mastro do lamento…

Retrucava, assistindo o capetão ficar puto.


-Arrancaram o mastro do lamento... Mas isso é o de menos, o sarnento tá só a sarna e a pulga aki e ainda errou a mira e atirou no meu braço, esse puto…

Reclamava mostrando o furo em meu braço.

Em meio a conversa, meu capitão chamava a ilha de sorvete e minha barriga roncava.

-Falando em sorvete... To com fome, um filha da puta roubou minha bolsa com comida e não pude pegar de volta porque tive que impedir que roubassem o barco...

Em seguida o capitão avisava que não tinha conseguido pegar munição, então eu dava uma nova notícia:

-Ah de boa... Acho que o mar tá do nosso lado... Ele meio que começou a me ajudar... Sei lá, não entendi bem, mas parece que dá para segurar melhor as lutas em mar aberto.

O capitão então ia ao Blade e lhe dava uns tapinhas na cara.

-O cara apanhou feio para uma loirinha pô, pediu pra lutar sozinho com ela e foi surrado…

Perante minha fala, Subaé dizia que pelo menos ele apanhou para mulher bonita.

-É , mas foi um cara que estourou o cu dele...

Dizia eu só para zuar com o sarnento, mas rapidamente perdia a graça já que ele não podia retrucar.

-Então mostre o caminho… Ah... E aqui, essa bebida pode fazer mal, ela força muito o corpo, mas você vai ficar pior se ficar sem beber que eu te conheço... Mas ouça bem... apenas um gole…

Eu sabia muito bem o longo treino que passei para aguentar ficar tomando essas misturas, seria perigoso tomar grande quantidade do líquido, principalmente quando já se está doente e enfraquecido.

Entregaria a garrafa de berserker para o capetão, mas se notasse ele bebendo, mais que um gole, tiraria a garrafa de suas mãos à força.

Em seguida acompanharia o capitão para onde fosse e se percebesse um ataque, tentaria ficar entre o capitão e o ataque, para que eu o tomasse e não ele, sempre de lado para evitar que os feridos no braço esquerdo tomassem algo também.

Se o capitão mandasse alguém fazer algo e essa pessoa se negasse ou enrolasse, tentaria pegar a mesma pelo pescoço e a erguer do chão, dizendo:

-Acho que você entendeu que pode negar… Não é bem assim…

Apertaria o pescoço da pessoa o suficiente para atrapalhar a respiração da mesma e então a soltaria para ver se ela passava a obedecer.

Se algum inimigo se aproximasse de mim ou do capetão, tentaria dar um tapão visando jogar o ser contra a parede mais próxima.




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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 EmptyQui Nov 11, 2021 9:35 pm


13: Plano B

E tudo aconteceu mais uma vez, me entreguei para a morte e fui rejeitado. De um momento para o outro todos realmente se assustaram com a minha reza a ponto de saírem correndo, nem mesmo o mudinho ficou para completar o seu maldito dever. Justo agora que eu estava pronto para morrer. Que irônico… Entretanto, não me surpreendi.

Mesmo “vencendo” aquela situação o meu corpo estava totalmente derrotado, por isso, quando avistei a grande bolota de peixe eu apenas me deixei cair para trás por conta da exaustão, meu corpo precisava descansar um pouco depois de tanto caos.

Ofeguei e tossi mais algumas manchas de sangue enquanto Deep me atualizava sobre a situação dele e do Blade.

-A minha doença atacou.. cof cof cof! E mesmo sem ter levado uma surra eu preciso de um médico… cof cof! E me parece que os cachorros também - Observaria ao redor em busca de alguma “luz”. Caso avistasse o castelo na grande montanha central, diria - Olha ali, ó! Tem um castelo, lá deve ter médicos e muito ouro.

Deep, pragmático como sempre, não mediu palavras para jogar um banho de água fria nos meus planos. Sim, é verdade que eu, Blade e Lua não estamos tão bem a ponto de invadir um castelo, mas temos coragem e disposição. Foi quando ele me disse que eu estou mal por que não como carne.

-Não preciso de carne, me dá uma pinga e um baseado que melhoro em dois tempos! - retruquei.

Ele até concordou com minha tática de melhora, mas o blade não se recuperaria tão fácil. Pior que isso, ele falou que o mastro do Lamento foi arrancado. Essa notícia atravessou meu coração, pisou nele, esmurrou, e agora eu estaria sofrendo como um cão. Levantaria de pronto ao ouvir a resposta tranquila do peixão e depois de bater na placa mais próxima algumas vezes, pegaria a mesma para arremessa-la pro lado.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 Angry-panda

-AAAAAAAAAAAAAAA!!!! ELES FIZERAM O QUE!?!?

Estava PUTO, mas tão puto, que todo o fogo ascendido anteriormente explodiria em minha cabeça e ombros.

Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 J7Z9OIe

-FILHOS DA PUTA!!!

Pegaria a bussoleta da peste que sempre esteve presa ao meu cinto por uma correntinha de prata e ao abri-la verificaria atentamente o ponteiro para ver a situação do brigue. Ele estaria parado? estaria onde eu deixei? Talvez só aquela agulha pudesse acalmar meu coração. Mas deep estava mais preocupado com um médico.

-Vocês são vaso ruim, não quebram tão facilmente. Ao contrário do lamento - diria despreocupado e após inspirar com dificuldade mais alguns fragmentos de ar, continuei - Que seja, vamos atras de algum médico, um carpinteiro e dar o fora desse cafundó! Eu realmente estou de saco cheio dessa ilha-sorvete!

Deep comentou que estava com fome pois haviam lhe roubado os mantimentos que ele foi buscar pois ele estava protegendo o nosso navio.

-Fez bem meu amigo, não se preocupe pois vamos arranjar um rango, e, se padim Ciço for realmente bom, um goró… Ah é, deixa eu te falar, eu ainda nem fui pegar a munição que prometi.

Pensei que Deep ficaria chateado com a notícia, mas ele ficou bem tranquilo quanto a isso. Depois me deu uma ótima notícia, parece que Davi Jones torce por nós e o mar está ajudando o Deep.

-Isso ai é novidade! ZEBEBEBE!! Que maravilha! - Falei aliviado - Que bom, menos uma coisa para ir atrás! - Pelo menos por agora.

Fui até Blade e lhe dei dois tapinhas amigáveis no rosto.

-Ei totó, já já estaremos com um médico. aguente firme!

Ele estava aparentemente desacordado, mas Deep me contou como foi que ele ficou tão mal.

-ZEBEBEBEBBE!!! pelo menos levou uma surra de uma mulher!! Fiquei até com ciúmes!

“Mas foi um cara que restourou o cu dele”

-Zebebebe! Blade, tu não para de me surpreender! Cof cof cof!!

Iniciamos a caminhada em busca de tratamento, quando Deep me estendeu uma garrafinha com um goró gourmet que aumenta a força.

-Valeu Deepão!! tu é dez!! - Agradeci, depois destampei a garrafa para cheirar o conteúdo, depois, abri um cantil e despejei toda a bebida de Deep dentro do mesmo. Por fim joguei a garrafa de Berseker vazia na calçada.

Caminharia à frente da minha tripulação, guiando-nos pelas ruas de Sorbet. Observaria atentamente as placas em busca de direcionamentos para encontrar um hospital. seja em palavras ou a famosa e velha cruz vermelha. Iria para lá com meus companheiros e forçaria a abertura da porta com um chute potente.

-COf Cof.. Não estou com tempo e nem com paciência… Me tragam um médico… ou melhor, três! Estamos feridos e precisamos de ajuda, mas se não nos ajudarem quem vai ficar precisando de ajuda são vocês! Seus vermes!!

Caso cobrem pelo serviço, ergueria a espada de forma hostil.

-Não tenho ouro, apenas aço e sangue… vai querer?


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 EmptySex Nov 12, 2021 2:52 am





Cabras da Peste

Vol 03 - Velozes e Furiosos - Desafios Marítimo


Dia 03 ||Reino Sobert - South Blue || Clima: Frio ||
N° de Postagens do Narrador: 13



Subaé e Deep


O grupo pirata estava em uma situação ruim, dois deles estavam em um estado grave, isso sem incluir a pobre da Lua, que respirava com extrema dificuldade. Após uma breve discussão e troca de informações, o grupo agora tinha um novo destino, não sendo o dito primeiramente pelo capitão, que talvez estivesse muito louco em querer invadir o castelo naquele estado deplorável.

Subaé estava agora com seu cantil cheio com a bebida criada pelo seu subordinado, pelo jeito ficaria livre por um tempo do seu vício, já que poderia sacia-lo a qualquer momento agora. Os sintomas da doença se agravaram, assim como o estado do canino, que visivelmente estava pior ao ponto que ele, um falastrão, não tinha forças para liberar uma única palavra sequer. De qualquer modo, o bando agora partia em busca de um hospital, já que era a necessidade principal da maioria dos membros dos Cabras.

As ruas de Sorbet eram devidamente sinalizadas, aquela extensa rua na qual eles estavam era exemplo disso, já que contava com placas localizando as lojas ao redor. A caminhada era longa, até que encontraram um lugar onde aparentemente era responsável por lidar com a vida, mas não parecia bem um hospital e sim uma pequena clínica. Quando o grupo chegou perto, notou que a mesma estava fechada, assim como outras lojas naquela mesma rua – diferente da anterior – e algo podia voltar a mente daquele grupo: a situação da trombeta em Preta Yuni.

Subaé pode notar a organização da cidade de uma maneira mais clara que o homem-peixe, será que aquilo era algum tipo de sinal que mais problemas estavam a caminho? Todavia, voltando a clínica era possível notar barras de ferro que protegiam toda a entrada principal do lugar, sendo protegido por uma segunda grande de metal bem rente a porta, ou seja, eles teriam que passar por duas grades de metal para que pudessem chegar ao interior da clínica. Outro ponto importante de citar era que eles não tinham a certeza se existia alguém no interior do lugar, já que o silêncio reinava naquela era de maneira estranha.

Por fim, o que o grupo faria? Se olhassem ao redor não notariam nenhum outro lugar que pudesse ser útil às suas necessidades. Novamente a falta de um médico na tripulação tornava tudo mais difícil do que deveria ser! O que eles fariam? Iriam se arriscar em busca de outro lugar? Os sintomas do capitão ficavam ainda piores, a exaustão parecia aumentar gradativamente e a sensação de peso por todo o corpo era ainda maior. Eles precisavam pensar em uma solução rápida para tudo aquilo, antes que um triple kill acontecesse.





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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 EmptySáb Nov 13, 2021 9:27 pm


14: Insultos

Finalmente estávamos ali na frente de uma clínica, entretanto a mesma estava trancada, reforçada por duas grades de ferro. Olhei para meu fial imediato e ordenei.

-Ei Deep , arromba essas grades aí!

O tritão me pediu para devolver a bebida para que conseguisse quebrar as grades. Discarado, me deu e agora me pede de volta!

-Que garrafa? - Perguntei sarcasticamente - A garrafa tá lá atrás…

Ele ficou incrédulo com a resposta.

-Joguei fora lá na rua de trás, tu não viu não? - Minha fala era um tanto ríspida, consequência direta de quase morrer e estar ficando sóbrio - Precisa ficar mais atento peixão, é por isso que levou um tiro…

Não tive nem tempo de concluir a linha de raciocínio. Deep me agarrou pelo colarinho e começou a me dar um puta sermão. Enfurecido, ele me explicou a real utilidade daquela bebida, mas não parou por aí, e teve que me insultar, por isso dei um forte tapa em sua mão (com a costa de minha mão) para que me soltasse

-Eu não joguei fora a bebida! Seu imbecil! - Eu realmente estava enfurecido com aquela atitude nem um pouco respeitosa - Quem você acha que eu sou? ein? A porra da bebida tá aqui - ergui o cantil cheio - só joguei fora a garrafa vazia.

Pegaria o outro cantil e dividiria a bebida da seguinte maneira, um cantil com 6/10 doses e o outro com 2/10. Depois, entregaria o mais cheio para o dono legítimo - Toma essa bagaça… e escute bem, NUNCA  mais me compare com um marinheiro!

Recolheria Blade e Lua no colo para que Deep pudesse realizar o que pedi.

Quando as grades já estivessem destruídas, eu adentraria o local na frente (se possivel) e diria assim que entrasse:

-COf Cof.. Não estou com tempo e nem com paciência… Me tragam um médico… ou melhor, três! Estamos feridos e precisamos de ajuda, mas se não nos ajudarem quem vai ficar precisando de ajuda são vocês! Seus vermes!!

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 EmptySáb Nov 13, 2021 10:49 pm



Caminhávamos pelas ruas, dessa vez elas estavam quietas e vazias, uma melhoria de três mil por cento no ambiente da ilha, diria eu.

Após um tempo achamos um lugar que devia ser uma clínica ou algo do tipo, mas ela estava trancada por barras de metal.

Assim que meu capitão falasse para que eu abra a porta, diria:

-De boa... Me devolve a garrafa de berserker que já abro fácil…

Após a resposta dele eu, reagiria num tom desacreditado e surpreso:

-Espera... Como assim?

A cada sílaba que saísse da boca do capetão, ficaria mais puto, culminando numa ação de o agarrar pelo colarinho e falar fungando de pura raiva.

-Tomei um tiro do blade, colega de bando.... Agora você joga fora uma bebida de combate que literalmente é o que nos permite estar acima do resto da escória da porra dos blues... Começo a achar que nesses dez anos vocês se alistaram na marinha…

Após ouvir a fala do capetão, pegaria o cantil e diria:

-Segura o sarnento então, vou abrir “saporra”… Me dá espaço…

Tomaria então um gole de berserker para ganhar sua melhoria em força, colocaria Blade e Lua no chão perto do capetão enquanto minhas escamas e pele se avermelhavam, assim como eu começava a suar profusamente.

Em seguida, fimaria meus pés e começaria a esmurrar as grades e barras tentando as danificar e quebrar, conforme elas se danificassem, as agarraria, puxaria e arremessaria para longe dali, até arrancar toda a proteção e destruir a porta.

-Ôh de casa…


Diria eu adentrando o local.

Em seguida deixaria o capetão tomar conta da conversa, enquanto ficaria apenas servindo como um acompanhante assustador e ficava tentando controlar meu próprio suor para ver se funcionava.

Se alguém tentasse fugir ou atacar, apenas entraria na frente do movimento e daria uma leve barrigada para jogar o ser de volta para o seu local inicial.

Se algum inimigo que não fosse possivelmente um médico, aparecesse e tentasse nos atacar, daria um soco descendente tentando esmagar o alvo contra o chão.
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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 EmptyTer Nov 16, 2021 10:42 pm





Cabras da Peste

Vol 03 - Velozes e Furiosos - Desafios Marítimo


Dia 03 ||Reino Sobert - South Blue || Clima: Frio ||
N° de Postagens do Narrador: 14



Subaé e Deep


Alguns membros do grupo pirata estavam completamente acabados, usando toda força que restavam em seus corpos para se apegar à vida. Em meio a essa situação fatídica, a dupla em melhor condição se encontrava em um sério debate, ao ponto de quase entrarem nas vias de fato. Após a devolução de parte da bebida, parecia que tudo estava em uma boa situação novamente, pelo menos para Subaé e Deep.

Ao ingerir o líquido a força do homem-peixe aumentou exponencialmente, no entanto, indo contras todas suas expectativas ele não conseguia quebrar o metal, na verdade, percebia que seu projeto não aumentava tanto assim a força como ele imaginava. Ao invés de quebrar, as barras grossas de Net se mostraram avariadas pelo impacto dos golpes pesados do homem peixe, que amassaram a primeira leva metálica de proteção da clínica, que foi arrancada pelo tritão logo em seguida. A mesma coisa aconteceu com a segunda camada de proteção do lugar, mostrando ser um local realmente seguro, no entanto, não era capaz de lidar com a força do homem-peixe.

Porém, eles notavam que aquele primeiro andar estava vazio. Mostrando ser uma espécie de recepção não muito grande, aliás, pela baixa altura do teto obrigava ao pirata de grandes proporções andar envergado, já que a distância entre o solo e o teto, tinha menos que quatro metros. Na lateral esquerda do lugar era visível uma escada, que seguia as proporções do lugar e impediria que o tritão subisse de maneira tranquila, já que sua pança não cabia ali. Alguns passos foram ouvidos vindo de cima, parecia que quem estivesse ali estava subindo com velocidade para os andares superiores do edifício, que contava com cerca de quatro.

Na recepção não podiam ser encontradas muitas coisas, um balcão de madeira pintada de branco, duas portas abertas que davam para dois consultórios simples, tendo uma maca em cada um deles. Atrás do balcão uma porta que parecia dar para um ambiente apenas acessado pelos funcionários, não dava para ver muito o que estava em seu interior, já que o vidro fosco atrapalhava a visualização do ambiente. Por fim, cerca de dez cadeiras estavam espalhadas pelo salão, tendo o distanciamento de um metro de meio de cada uma delas, será que algum tipo de Pandemia havia assolado o Reino por esses tempos? De qualquer modo, quais seriam as ações do grupo? Iriam forçar sua subida? Destruir o lugar? Subaé seria o único responsável por trás dos seres vivos no andar superior?



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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 EmptySex Nov 19, 2021 7:25 am


15: Pedido

Finalmente conseguimos adentrar o hospital mas para nosso desgosto a grande sala de recepção estava tão vazia quanto as ruas.Entretanto era possivel ouvir alguns barulhos vindo dos andares superiores.

Deep parecia admirado pelo tamanho do local e uma dúvida sobre o que havia atrás daquelas portas surgiu em sua mente.

-Não tenho idéia... Cof cof - respondi de pronto - vou lá em cima ver se encontro algo interessante, lá em cima deve ter algum médico, enquanto isso vasculhe esses consultórios em busca de remédios canábicos e dinheiro.

Sem dar tempo para que o plano seja discutido, fui correndo até as escadas e começaria a subir. Pararia no segundo degrau e diria ao Deep:

-Ah, ei grandão, só por garantia... se eu gritar "oxente" derrube essa espelunca sem se importar comigo. ok?

Subiria as escadas até encontrar alguém.

Por cada andar vazio que eu passasse, vasculhava os balcões em busca de remédios e dinheiro andes de voltar a subir as escadas para o próximo andar.

Assim que encontrasse alguém, julgaria que este seja um médico ou enfermeiro. Iria cordialmente até o mesmo para implorar-lhe pelo seu serviço.

-Nos ajude, por favor! Meus companheiros estão feridos e precisando de tratamentos médicos...COf Cof cof… Por favor, trate os ferimentos deles… eu imploro.

Me ajoelharia encostando a testa no chão diante do enfermeiro.

-Se for preciso, pagarei pelo tratamento assim que eles tenham sido medicados.

Usaria da cordialidade e lábia para conseguir o que não conseguiria fazer com os punhos por conta da crise.

Mas existe a opção de que o infeliz se negue a fazer o trabalho proposto. Caso ele se negue, seguraria o mesmo pelo pescoço.

- Isso não é um pedido… trate meus amigos logo ou eu vou demolir esse prédio!

Se por acaso exista alguém forte o suficiente para comprar briga comigo, esquivaria de seu ataque com um salto para trás (ou pro lado, no caso de um tiro), depois me abaixaria rapidamente dando uma rasteira que desequilibrasse o mesmo.

Continuaria correndo até o terraço, vasculhando as prateleiras e balcões que encontrasse pelo caminho.

Se encontrasse algum remédio canábico, recolheria quantos houvessem. faria o mesmo com dinheiro.

Terminaria a empreitada no terraço, onde eu teria um melhor cenário para lutar.



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-continuar a desenvolver liderança

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Jean Fraga
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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo   Cabras da Peste, vol 3- Velozes e furiosos: Desafio marítimo - Página 4 EmptySex Nov 19, 2021 12:31 pm



Velozes e furiosos: Desafio marítimo


- Canção De Ninar  -

— Feche os olhos, meu bem… não há nada que possa te assustar, não há medo que te impeça de sonh…- Abrindo os olhos, percebia já estar em outro lugar, olharia a volta tentando me encontrar, — Esta maldita canção de ninar ainda se mantém intacta em minha cabeça... Arghhh que ódio. – Balançava minha cabeça tentando esquecer a letra.

Ao me localizar, continuaria minha caminhada até o porto, queria encontrar uma forma de fugir desta ilha e de seus caçadores, pelo menos por enquanto, as chamas ainda caíram sobre Sorbet toda.

Porque não brincamos com alguém hoje Nix? Vamos, vai ser divertido, eu quero me divertir! – Logo cedo as vozes começavam, mas ao menos o tempo parecia passar mais rápido conforme a respondia, — Seria na verdade... incrível! – Sacando minha pistola e a apontando logo a minha frente – Miolos ao vento, conseguiria fazer uma linda pintura...

— Certo, você me convenceu, a pessoa mais estranha que eu me deparar vai ser nossa diversão de hoje!!! – Animada e começando a gargalhar correria entre as pessoas, procurando pela pessoa mais bizarra que eu avistasse.

Durante o percurso até o porto, ficaria ainda assim atento naqueles que estariam a minha volta, querendo ou não sou uma fugitiva, mas que se dane.


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