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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 11

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MensagemAssunto: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 11   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 11 - Página 2 EmptySeg maio 31, 2021 12:17 pm

Relembrando a primeira mensagem :


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 11

“Um soar que lembrava uma flauta, aos poucos entoava uma melodia melancólica, algo que parecia até mesmo como um pedido de socorro. Ela ecoava pelos ouvidos e estremecia até os ossos.” - Durotan Almarc, Guerra no mundo dos sonhos.

Era uma sensação agonizante para aqueles que ali chegavam até abrir os olhos, o mundo havia mudado, seus ouvidos se preenchiam agora com um barulho de água corrente, mas à sua volta haviam paredes de metal. Sim, era uma pequena sala vazia, o chão era reto e liso e parecia regular. Um lugar aterrador e sombrio, uma sensação de alguém estar os observando era inquietante, mas não parecia existir ninguém além dos 3. De primeiro momento, não era possível escutar nada além das suas respirações e palpitar do coração, mas assim que se focassem seriam capazes de escutar diversos sons vindos das portas, como se fossem sussurros ou chamados.

A sua frente haviam 3 portas numeradas em algarismos romanos I,II,III, e uma incógnita se deve ou não ser aberta e se vão... qual delas abrir? Algumas pessoas estão agora ali reunidas nesse claustrofóbico ambiente, dado que o espaço é curto, medindo apenas 4 metros de largura e 10 de altura. O grupo está preso nesse local, em um clima frio. Tão frio que conseguiam ver o "fumo" saindo da sua respiração e até mesmo sentir cada parte de si começar a tremer. Era um frio tão agonizante que parecia ser impossível de se replicar.

A sensação é de que a qualquer momento podem desenvolver algum problema, talvez hipotermia, talvez alguma outra coisa. Cada porta transmitia uma sensação única: a primeira porta parecia transmitir um calor único, como se por de trás dela os aguarda-se o tão desejado calor que almejavam; a segunda porta, não sentiam nenhuma alteração de temperatura, no entanto pareciam escutar água corrente e sons de folhas abanando; por fim, a terceira porta, tinha uma aura tão fria quanto aquela sala, parecia até mesmo que estava sendo congelada nas suas extremidades. - Achem a saída... - escutavam uma voz sussurrar dentro da cabeça de cada um deles, uma voz tenebrosa e cheia de intensões malignas - Ou aceitem o vosso destino...

Regras Gerais

1- Só será usado um único atributo de suas fichas que é a Agilidade, essa com a finalidade de definir qual dos personagens agirá primeiro, tirando isso os atributos da ficha são irrelevantes para os combates e ações gerais.

2- Deve-se considerar também que os personagens possuem armas básicas de seus respectivos estilos de combate, mas todos possuem também a perícia briga, e podem utilizar suas habilidades de “Classe” que vão lhe conceder pequenos poderes/melhorias que independem de seus estilos de combate padrão.

3- Os posts devem ser realizados em um total de 48 horas após o post do narrador, caso um jogador não poste esse será pulado, e sofrerá consequências narrativas por ficar paralizado lá durante aquele post. A reincidência disso o levará a ser desqualificado do evento.

4- Se um jogador for desqualificado do evento sem uma justificativa plausível para tal, este ficará banido do próximo evento, por prejudicar seu grupo com um membro a menos dentro dos desafios.

5- O limite dos posts é de 4000 caracteres sem contar espaços, para evitar posts muito volumosos, e dificultar muito o trabalho do narrador. Caso passe desse número, tudo que passar daqui será desconsiderado.

6- A abertura das portas será definida de uma maneira aleatória. Independente da porta que os jogadores escolherem a sua frente será rolado 1d3, esse definirá qual é o destino por trás da porta que eles abriram.

7- Caso por motivos de roleplay os jogadores discutam e discordem na hora de abrir a porta a Agilidade define quem tomou a iniciativa de abrir.

8- Não podem, de maneira alguma, editar o post após ele ser postado.



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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 11   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 11 - Página 2 EmptySáb Jun 26, 2021 12:39 am


O frio era de matar, e ele atormentava tanto Agnis que a garota esfregava seus braços em uma tentativa desesperada de sentir o alívio que sentiu perto da tocha. Muita coisa passava pela sua cabeça, mas seus pensamentos eram interrompidos pelos calafrios que serviam como lembretes de sua mortalidade. Naquele momento, a jovem lutadora era grata por não estar sozinha ali, e que sua companhia se mostrava ser bem racional, e não cabeça quente como sua outra personalidade. - Qual é o objetivo disso tudo? - Ela pensava, se questionando.

O caminho parecia terminar nunca, e depois de tanto tempo evitando armadilhas e andando naquele local frio e desolado, a mente de Agnis se absteve, voltando para uma época onde esteve muito longe de passar por um perrengue como esse. Durante o trajeto, porém, algo chamou a atenção do restante do grupo, o que fez a moça voltar a realidade em um piscar de olhos: Mais uma sala com uma tocha. Era tudo que ela precisava. O leve calor a envolvia, e ela finalmente colocava seus pensamentos em ordem. Como Leyka havia indicado mais cedo, os pontos luminosos no labirinto pareciam levar a algum lugar, e mais alguns segundos de caminhada provariam que aquilo.

Ao fim do corredor, o trio chegou a uma sala bem ampla, com uma fonte, algo que parecia um portal, uma alavanca e uma criatura congelada bem próxima a ela. O curso de ação ali era bem óbvio para Agnis, mas o perigo de ter que enfrentar aquela fera a deixava receosa, todavia, Chocho tinha um plano. Utilizando os poderes místicos que havia utilizado mais cedo, ela pretendia intensificar o sono da fera, tornando assim seguro a ação de puxar a alavanca, e visto que Agnis possuía a maior força bruta entre as três, ela foi a escolhida para ir lá e sujar as mãos.- Deixem comigo. - Ela responderia, concentrada.

Primeiro, ela puxaria sua franja, revelando sua cicatriz, e prenderia seu cabelo em um coque baixo. Ela aguardaria, então, Chocho cumprir com o combinado, e em seguida ela caminharia com calma, até a alavanca. Controlando sua respiração e evitando fazer muito barulho, ela se aproximaria do artefato e da fera. Ela se concentraria, envolveria a alavanca com seus musculosos braços e transformaria tanto seus membros superiores quanto inferiores em metal, algo que até então não tinha tentando. Ela fincaria os pés bem firmemente no chão e puxaria a alavanca que provavelmente abriria o portal na ponta da sala. Se aquilo não fosse o suficiente, ela desfaria a transformação de suas pernas e transformaria seu tronco para seguir tentando puxar a alavanca, só que dessa vez ela utilizaria de seu peso. Se mesmo assim aquilo não fosse o bastante, ela faria como havia sido indicado, e aguardaria por Chocho e Leyka para auxiliarem nesta tarefa. Por fim, se conseguisse virar a alavanca e ela realmente ativasse o portal, Agnis caminharia com a mesma calma de antes em direção ao portal.

Agora, ela precisaria lidar com o elefante branco no meio da sala: a criatura. Se ela por acaso acordasse, mesmo depois de todas as medidas que havíamos tomado, Agnis observaria o comportamento da fera, pois era bem possível que a mesma estivesse muito sonolenta para iniciar um ataque logo de cara, ou até mesmo que ela voltasse para seu sono. Se esse fosse o caso, Agnis esticaria a mão com a palma aberta e esticada, sinalizando que as outras duas parassem o que quer que estivessem fazendo. Se a fera realmente acordasse e se mostrasse truculenta, Agnis desfaria a transformação e assobiaria o mais alto que pudesse para chamar a sua atenção.

Com seu corpo em estado normal, ela observaria o próximo ataque da fera. Se fosse um ataque lento e previsível, como um soco demorado ou até mesmo uma tentativa de agarrão, Agnis pularia usando todo seu conhecimento sobre saltos e piruetas, em seu braço, correndo sobre ele o mais rápido que pudesse, se tivesse sucesso, o utilizando como uma ponte para sua cabeça. Se fosse bem sucedida, Agnis fingiria mirar em sua cabeça, mas no fim ela transformaria seus braços e tronco para tentar atingi-lo no peito e derrubá-lo. Se após a garota subir em seu braço, ele tentar atacá-la, ela pularia novamente, seguindo com sua corrida.

Se o ataque inicial, por acaso, for um chute, Agnis abriria seus braços, e transformaria tanto seus braços quanto seu torso em metal, recebendo o golpe, mas no fim, ela a abraçaria a perna da fera, a espremeria, tentando partir um osso ou algo do gênero, e fincaria seus dedos bem fundo na carne do monstro, atacando seu calcanhar.

Se por acaso a fera se virasse e tentasse atacar uma de suas companheiras, Agnis pularia para alcançar a sua cabeça, e se necessário, ela escalaria sua pelagem. Ao alcançar a cabeça, ela tentaria atingir os ouvidos da fera com um tapa duplo simultâneo, o que tinha uma alta probabilidade de atordoa-lo.

Se falhasse em algum momento, ela aproveitaria o máximo de tempo que pudesse para recuperar seu fôlego e repensar sua estratégia.
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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 11   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 11 - Página 2 EmptyQui Jul 01, 2021 1:16 pm


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 11

Havia calor naquele instante e, após uma breve análise, notava-se se tratar do sangue se agitando com a adrenalina. Aquela criatura mítica, retirada de contos de fada e lendas urbanas estava bem diante de seus olhos num labirinto tão sobrenatural quanto àquela situação adversa. O trio observava incrédulo a formação cristalina que havia prendido a criatura que, apesar de parecer ser uma prisão, a posição e expressão pacífica do Yeti indicava que ele estava lidando com aquele bloco de gelo como uma cama aquecida.

Era perspicaz a análise de Shiranai, que notava o terreno de difícil locomoção no qual se encontravam, tendo uma película de gelo tão fina que mal seria possível notar, provavelmente oriundo dos constantes respingos de água daquela fonte majestosa. Com um plano estipulado, a equipe se aproximava em passos lentos, deixando apenas o breve ronco do Yeti preencher o som naquele local. Prontas para agir, Chocho pesava o sono da criatura, que ao som da invocação daquela habilidade, abria um pouco mais seus olhos em tons leitosos. Pronta para agir contra a alavanca, Shiranai emitia a energia de seus poderes às suas armas, mas como o plano estava seguindo para uma outra vertente, se mantinha atenta ao que estava por vir.

Com a proximidade da alavanca, era possível ver que o gelo que prendia a criatura se estendia um pouco até ela também, o que dificultaria sua movimentação e com certeza iria alertar a criatura. O gelo começava a rachar com a movimentação da monstruosidade, mas era claro a dificuldade em decorrência de sua sonolência imposta por Chocho. E, assim, Agnis fortificava seus membros metálicos, agarrando com firmeza a alavanca emperrada nos cristais de gelo.

O movimento de puxar acabava fazendo com que o gelo fosse rachando para dar espaço para a movimentação da alavanca e, no instante em que ela conseguia ser puxada, toda aquela montanha de gelo espatifava junto. A criatura erguia os braços e rugia a um nível que parecia ser capaz de estourar os tímpanos das três ali, mas era tarde para ele defender aquilo que estava protegendo. Com o movimento ágil de Agnis, a alavanca era puxada com dificuldade, deixando seus braços metálicos doloridos e gelados pelo contato com o objeto congelado. No instante em que a alavanca ficava na posição oposta na que estava antes, um som ensurdecedor preenchia os corredores do labirinto, deixando todas confusas sobre o que estaria ocorrendo.

Até mesmo as névoas fantasmagóricas agora haviam sumido, dando espaço apenas ao som do alerta. A criatura estava pronta para esmagar Agnis com seus braços que deveriam pesar toneladas, mas quando escutava o alerta, seus olhos se arregalavam, afastando o sono que Chocho havia lhe induzido. Ele olhava para trás, observando o portal, que antes eram apenas pilares de pedras, mas agora brilhava em tons cianos. Um vórtice místico, semelhante a um redemoinho em meio ao oceano, acabava por indicar a abertura daquele portal e, juntamente com a sirene, o Yeti acabava saindo em disparada em direção aos corredores do labirinto, preferindo enfrentar o desconhecido do que àquilo que estava logo atrás.

E, então, o som de fortes pisões no chão chamavam a atenção no exato momento em que a sirene parava de tocar. Adiante deles, uma criatura que era praticamente o dobro do tamanho do Yeti, com uma pelagem branca como a neve, olhos vermelhos como sangue e chifres negros como a noite. Seus cascos geravam rachaduras pelo chão com o menor dos esforços e sua respiração ofegante seria capaz de empurrar qualquer uma das meninas. Seja lá o que estivesse passando na cabeça do trio, sabiam que os desenhos nas paredes não faziam jus ao terrível Minotauro.

Apesar de sua expressão furiosa, ele acabava abrindo um sorriso maléfico, puxando um gigantesco machado de suas costas e apoiando em seu ombro. - Ora, ora, ora… O que nós temos por aqui. - Sua voz era grave e, apesar de sua aparência, carregava uma certa calma em seu timbre. - Faz algumas centenas de anos desde que alguém conseguiu se livrar do Yeti assim. Meus parabéns. - Ele se aproximava da fonte, que era nada mais que um pequeno borrifador de água comparado ao seu tamanho. - Creio que vieram para experimentar a água da fonte, correto? Posso lhes fornecer um chá com a melhor água da existência. Afinal, agora são minhas convidadas. - Seu sorriso demonstrava que tudo estava sob controle, mas quais eram suas verdadeiras intenções?

OFF:



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Akuma Nikaido

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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 11   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 11 - Página 2 EmptySex Jul 02, 2021 6:53 pm


Operação T.N.C.T.O.N.I.
Agente:Chocho KimikoRelatório:
Localização:Flevance6
Missão:Escapar
Os olhos gélidos do Yeti, abertos assim que o barulho de meu disparo saía, somente confirmavam o que eu já imaginava: se contássemos somente com o sono da criatura, teríamos de lidar diretamente com ela. Apesar de acordada, sua sonolência dava tempo para executarmos o plano com perfeição.


Nesse instante, dois sons avassaladores ecoavam no local: o rugido do Yeti e o som da ativação do portal. O segundo demonstrava-se bem mais importante, principalmente pois o próprio ser místico corria de medo tão logo notava o portal aberto. Aquilo poderia ser uma excelente deixa para que também fugíssemos, mas infelizmente precisávamos de sair dali e aquele era o único meio conhecido. De dentro do portal, saía aquele que eu previra quando analisara as runas: o minotauro. Surpreendia-me mais com o fato do monstro falar e parecer civilizado do que com sua aparência, propriamente falando. Não que ele não fosse imponente, mas o fato dele conversar e nos oferecer um chá poderia indicar a possibilidade de uma resolução pacífica. — Vocês sabiam sobre essa água, meninas? Para mim é novidade.


Perguntaria a minhas colegas, tentando entender se somente eu desconhecia sobre tal lugar. Em seguida, viraria-me para o minotauro, dizendo:— Prazer, minotauro-san. Eu sou Chocho Kimiko e essas são minhas companheiras. Apresentaria-me rapidamente, fazendo uma reverência para ele, antes de continuar dizendo:


Estaria o tempo todo demonstrando calma, apesar de manter-me atenta e alerta, tanto para movimentos do chefe quanto para sinais do meu instinto. Se sentisse que poderíamos sair dali apenas com a conversa, continuaria dizendo: — Inclusive, se realmente puder, aceito o chá. Estou mesmo precisando me esquentar um pouco. O frio aqui é foooorte Faria um gesto de auto-abraço, esfregando minhas mãos em meus braços, numa vã tentativa de me aquecer. Caso tudo corresse bem e sentisse que estávamos seguras, aguardaria as instruções do minotauro e as seguiria, aproveitando-me do chá, se fosse entregue.


Sabia, no entanto, que aquilo também poderia ser apenas um engodo e, portanto, se notasse qualquer sinal agressivo por parte do minotauro, buscaria afastar-me o mais rápido possível, aproveitando para lançar um buff em uma de nós, de acordo com a necessidade. Buffaria a agilidade minha ou de nossa carry, caso uma de nós fosse perseguida; ou a força de Agnis, se fosse ela o alvo. — Tsc, se não vai nos receber bem, não deveria nos convidar a um chá, Minotauro-san. Agora fiquei com vontade! Queixaria-me, preparando-me para o combate. A luta iniciando, prepararia-me para atacá-lo com meu florete, usando de meu estilo único de combate para trocar de mãos constantemente minha arma e zanzar a seu redor, atacando somente quando encontrasse uma brecha para atingir possíveis pontos vitais.


Nessa situação, faria rapidamente o golpe e recuaria, novamente tentando ganhar a segurança da distância entre nós. Se, a qualquer momento, sua atenção se voltasse para mim, buscaria manter minha esquiva sempre como prioritária, até que Agnis conseguisse contê-lo, para então focar em meus ataques. Caso não fosse possível me esquivar completamente, tentaria fazê-lo parcialmente, utilizando meu florete para aparar o golpe e desviá-lo, evitando o dano. Somente em último caso tentaria um bloqueio direto, dado que eu não tinha tanta força assim e minha arma tampouco era feita para tal.


Se me fosse arremessado algum projétil, buscaria usar do ambiente para me proteger e evitar ser um alvo direto. A todo tempo, em qualquer situação, estaria cautelosa quanto ao gelo escorregadio, para que não sofresse nenhum acidente. Eu esperava poder sair daqui no diálogo e sem precisar de lutar, e talvez conseguisse. Mas não custava estar preparada para algo mais complicado, se necessário fosse.


Arma: Florete
Classe: Suporte
HP: 200
SP: 100
Força: Regular
Peso máximo suportado: 118 kg
Destreza: Regular
Acerto: Regular
Reflexo: Regular
 Constituição: Regular
Agilidade: 8  
Acrobacia
Anatomia
Engenharia mecânica
Estratégia
Forja
N/A
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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 11   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 11 - Página 2 EmptyDom Jul 04, 2021 12:51 pm


O rugido da fera era o gongo para que a batalha se iniciasse. Como esperado, não daria para racionalizar com a fera, o que para Agnis, que clavama por um pouco de ação, já era ótimo. - Péssima escolha, amigo. - A garota encarou o gigante, previamente preso ao gelo, com um olhar desafiador. - Sua história acaba aqui. -Ela murmurava, antes do gigante desferir seu ataque. Ela estava preparada para dar tudo de si e aparar aquele ataque, mas junto da abertura do portal, veio a fuga do gigante.

Estupefata e chateada, Agnis encarou os corredores por onde vieram, enquanto a fera escapava da cena com o rabo entre as pernas. Aparentemente, aquela bola de pelos não queria ficar pra ver o que quer que fosse a coisa que acabava de sair pelo portal, e sua preocupação era justificada. Um grande minotauro saia pelo portal que o trio acreditava levar para longe daquele local. - Assim como eu temia… - Pensou a garota, com seus instintos gritando hostilidade. Ela tentava se manter razoável quanto a situação, mas nada daquilo fazia sentido.

O grande minotauro, para surpresa da garota, vinha com um papo mole e dava as boas vindas para o trio, mas Agnis não conseguia tirar os olhos do machado que o mesmo carregava. Ela ouvia a tentativa de Chocho de conversar com a fera e logo abria um sorriso cínico. - Escute senhor… - Ela lhe daria o tempo para que seu anfitrião lhe dissesse um nome. - Nós acabamos de passar por um labirinto inóspito e lotado de armadilhas, para chegar numa sala guardada por uma fera gigante que com certeza não queria que nós passássemos pelo portal por onde VOCÊ saiu. - Ela apontaria para o gigante minotauro com sua mão metálica, coberta de gelo. - Além disso, você vem até aqui carregando um machado enorme, o que pra mim quer dizer duas coisas: Ou você teme tanto por sua vida que anda sempre armado por ai, ou você também está tentando impedir a gente de ver o que quer que seja que tá ali atrás. - Ela apontaria, com a mesma mão, para o portal. - Se esse for o caso, eu só gostaria de deixar bem claro, que nós só buscamos uma saída. Pelo menos eu não me importo com tesouros ou qualquer outro tipo de bugiganga que tu tenha escondido ali atrás. - Ela suspiraria, ao fim de seu desabafo. - Ah, e eu também aceitarei o chá. - Após isso, ela seguiria o joguinho, acompanhando Chocho para uma resolução claramente mais pacífica.

Se o minotauro as atacassem, assim como Agnis esperava, ela observaria sua ação inicial. Se ele atacasse suas companheiras, ela fincaria seus pés no chão congelado e dispararia para ficar em seu caminho. Se ela fosse o alvo, a garota se viraria. Em ambos os caso, ela transformaria seu torço e braços, e aguardaria  seu ataque para se defender. Seu foco era tentar desarmar o gigante. Assim que ele atacasse com seu machado, Agnis o agarraria com ambas as mãos e o puxaria, se ele insistisse em segurá-lo, ficaria aberto a ataques de minhas companheiras. Se ela ficasse relutante em atacar com o machado, ou preferisse atacar de qualquer outra forma, Ela partiria para cima dele e buscaria uma abertura para atacar a(s) mão(s) que seguravam o machado.
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Sargento
AoYume


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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 11   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 11 - Página 2 EmptySeg Jul 05, 2021 9:31 am

Queen
Blessed by the King
O plano, apesar de certas divergências entre metas, era executado com um trabalho em equipe relativamente interessante, e, de alguma forma obtinha "sucesso". Era difícil chamar assim quanto todo aquele alarde acontecia e uma criatura aparentemente ainda pior vinha ao nosso encontro. Ela, por outro lado, vinha conversando e as garotas, principalmente a Chocho, buscavam algum diálogo com ela. Eu, por minha vez, apesar de desconfiada sobre sua índole depois de tantas decepções a priori também buscaria esta rota. - A água... É especial? Perdoe-me se o desconhecimento for rude, você parece ser uma espécie de governante aqui, certo? Não sei nada sobre a água, como minhas amigas começaram a falar, viemos para esse labirinto sem sabermos ao certo o "como" ou "onde" estamos.

Ele oferece o chá, e, aproveitando o clima "bom" eu faço uma piadinha despretensiosa. - Uma cachaça quente com pimenta me esquentaria mais nesse momento, mas chá deve estar bom também... É claro, isto não queria dizer que eu realmente confiava nele, afastar a ideia do chá em si já é uma desconfiança sobre essa gentileza. Parecia meio idiota pensar em ser envenenada por algo tão grande e aparentemente tão focado no seu machado, mas, quem sabe não é mesmo? Se ele começasse a parecer hostil estaria preparada para começar a luta de longe. Se ele tentasse avançar em nossa direção, energizaria a lâmina com energia enquanto emanaria uma lâmina projétil no ar alvejando suas pernas buscando feri-lo e derrubá-lo para limitar sua movimentação, ou, talvez até derrubá-lo.

Buscaria me manter em movimento de modo que eu ficasse sempre alinhada em posicionamento com a nossa tank, me protegendo atrás de si para buscar continuar causando dano. Se derrubá-lo desce certo, ou, se sua linha de defesa com o machado descesse na direção de proteger as pernas buscaria um novo corte alto lançado a distância contra o seu pescoço. Se por ventura essa área tivesse protegida, faria em vez disso um visando acertar o pulso com o machado tentando fazê-lo soltar a arma ou mover o braço e então voltaria a alvejar seu pescoço. Não deixaria de atentar-me em nenhuma das ações anteriores ao solo, que já havia constatado como delicado pelo gelo, e, nem aos limites das paredes ao nosso redor, buscando evitar de forma ágil evitar ficar encurralada.


PdV: 3600/3600 Sta 100(?)/100

by emme



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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 11   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 11 - Página 2 EmptyQui Jul 08, 2021 12:20 am


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 11

O sorriso contente do Minotauro fazia o coração do trio congelar por um instante. Era de fato confiável as palavras mansas de uma criatura daquelas? Os seus olhos exigiam sangue, mas suas palavras e até linguagem corporal indicavam buscar uma solução pacífica. - Ah, quem diria. Alguém que enfrentou tudo o que precisou enfrentar apenas pela sua sobrevivência. Então sequer imaginavam o que estava diante de vocês. - Ele pegava um pequeno frasco, colocando um pouco daquela água em seu interior. Era possível notar o brilho único daquela água cristalina, assim como de seu tom azulado místico, diferente da água translúcida que costumava ser digerida.

Ele prosseguia, ajeitando sua poderosa arma de guerra em seu ombro enquanto seguia até o centro daquele salão, bem próximo das meninas e dos destroços de gelo deixados pelo Yeti. - Meu nome não é de muita importância. Seu povo já me chamou por centenas de nomes diferentes. A maioria deles eram gritos de medo, HAHAHAHAHA! - Enquanto dizia, ele apoiava uma chaleira pequena ao chão, próximo de uma fogueira improvisada que ele fazia com alguns utensílios que carregava consigo, deixando o ambiente aos poucos mais agradável de se estar.

Ao notar que o trio ainda mantinha uma postura desconfiada, ele suspirava, ainda ajeitando o chá que aos poucos ia espalhando um aroma agradável. - Precaução, pequenina. Vocês estão tão prontas quanto eu para um bom combate. - Seu olhar na verdade indicava que seu desejo era que ocorresse de fato, mas por qual motivo então ele estava preparando aquele chá? - Nada o que buscam está atrás daquele portal, acreditem em mim. Se não reconheceram o valor dessa água, com toda a certeza não irão reconhecer o potencial do lugar de onde vim. - Ele finalizava a criação da bebida tão especial, acabando por serví-las em xícaras separadas e deixando acessível ao trio.

Sua postura se ajeitava novamente, ficando novamente erguido enquanto as olhava de cima para baixo. - Vocês apenas foram pegos pelo destino para enfrentar desafios além de suas imaginações. A perspicaz e sabedoria somada de cada uma fizeram com que chegassem até aqui. Eu respeito isso. - Com um indicativo para que bebessem, o trio acabava por digerir o que provavelmente seria a melhor bebida já consumida de suas vidas. O frescor era algo de outro mundo, e se não fosse pelo fato de terem visto com seus próprios olhos todo o preparo daquela receita, não acreditariam que era apenas chá e água.

O sorriso do minotauro se estendia na medida em que as meninas notavam que algo de errado estava ocorrendo em seus corpos.Uma sensação de letargia se espalhava pela boca de cada uma que havia consumido a bebida até deixar todo o corpo dormente. Apesar do frio intenso que ainda havia ali, o calor em seus corpos era algo incômodo, até que seus corpos se chocavam contra o chão de gelo. A criatura se aproximava, bufando enquanto soltava uma gargalhada gultural. - Sua esperteza mais uma vez salvou suas cabeças… Espero que tenham um bom descanso. - As que ainda mantinham sua consciência ativa por mais um tempo conseguiam vê-lo retornando ao portal, que desligava logo após a entrada de seu soberano.

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