All Blue RPG

Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8

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MensagemAssunto: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 - Página 2 EmptySeg maio 31, 2021 12:16 pm

Relembrando a primeira mensagem :


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 8

“Um soar que lembrava uma flauta, aos poucos entoava uma melodia melancólica, algo que parecia até mesmo como um pedido de socorro. Ela ecoava pelos ouvidos e estremecia até os ossos.” - Durotan Almarc, Guerra no mundo dos sonhos.

Era uma sensação agonizante para aqueles que ali chegavam até abrir os olhos, o mundo havia mudado, seus ouvidos se preenchiam agora com um barulho de água corrente, mas à sua volta haviam paredes de metal. Sim, era uma pequena sala vazia, o chão era reto e liso e parecia regular. Um lugar aterrador e sombrio, uma sensação de alguém estar os observando era inquietante, mas não parecia existir ninguém além dos 3. De primeiro momento, não era possível escutar nada além das suas respirações e palpitar do coração, mas assim que se focassem seriam capazes de escutar diversos sons vindos das portas, como se fossem sussurros ou chamados.

A sua frente haviam 3 portas numeradas em algarismos romanos I,II,III, e uma incógnita se deve ou não ser aberta e se vão... qual delas abrir? Algumas pessoas estão agora ali reunidas nesse claustrofóbico ambiente, dado que o espaço é curto, medindo apenas 4 metros de largura e 10 de altura. O grupo está preso nesse local, em um clima frio. Tão frio que conseguiam ver o "fumo" saindo da sua respiração e até mesmo sentir cada parte de si começar a tremer. Era um frio tão agonizante que parecia ser impossível de se replicar.

A sensação é de que a qualquer momento podem desenvolver algum problema, talvez hipotermia, talvez alguma outra coisa. Cada porta transmitia uma sensação única: a primeira porta parecia transmitir um calor único, como se por de trás dela os aguarda-se o tão desejado calor que almejavam; a segunda porta, não sentiam nenhuma alteração de temperatura, no entanto pareciam escutar água corrente e sons de folhas abanando; por fim, a terceira porta, tinha uma aura tão fria quanto aquela sala, parecia até mesmo que estava sendo congelada nas suas extremidades. - Achem a saída... - escutavam uma voz sussurrar dentro da cabeça de cada um deles, uma voz tenebrosa e cheia de intensões malignas - Ou aceitem o vosso destino...

Regras Gerais

1- Só será usado um único atributo de suas fichas que é a Agilidade, essa com a finalidade de definir qual dos personagens agirá primeiro, tirando isso os atributos da ficha são irrelevantes para os combates e ações gerais.

2- Deve-se considerar também que os personagens possuem armas básicas de seus respectivos estilos de combate, mas todos possuem também a perícia briga, e podem utilizar suas habilidades de “Classe” que vão lhe conceder pequenos poderes/melhorias que independem de seus estilos de combate padrão.

3- Os posts devem ser realizados em um total de 48 horas após o post do narrador, caso um jogador não poste esse será pulado, e sofrerá consequências narrativas por ficar paralizado lá durante aquele post. A reincidência disso o levará a ser desqualificado do evento.

4- Se um jogador for desqualificado do evento sem uma justificativa plausível para tal, este ficará banido do próximo evento, por prejudicar seu grupo com um membro a menos dentro dos desafios.

5- O limite dos posts é de 4000 caracteres sem contar espaços, para evitar posts muito volumosos, e dificultar muito o trabalho do narrador. Caso passe desse número, tudo que passar daqui será desconsiderado.

6- A abertura das portas será definida de uma maneira aleatória. Independente da porta que os jogadores escolherem a sua frente será rolado 1d3, esse definirá qual é o destino por trás da porta que eles abriram.

7- Caso por motivos de roleplay os jogadores discutam e discordem na hora de abrir a porta a Agilidade define quem tomou a iniciativa de abrir.

8- Não podem, de maneira alguma, editar o post após ele ser postado.



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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 - Página 2 EmptySáb Jun 19, 2021 10:16 am

Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 - Página 2 NBjhgry




O caminho havia sido menos hostil do que o imaginado, nenhum outro inimigo ousara tentar nos enfrentar. Para atravessar o lago, subi no peixe gigante que, como esperado, era muito acostumado com aquele habitat, logo chegamos a grande parede natural que nos separava da criatura gigante.

Ainda em cima do peixe, tentava me equilibrar em seu corpo utilizando a base de seus espinhos como suporte enquanto ele destruía aquela parede viva, dobrava de tamanho e avançava em direção a criatura, o homem de jaqueta corria atrás de nós acompanhando o passo e gritando algumas palavras.

- Jaé Jaqueta!!! Já to descendo!

Ficar em cima do peixe gigante poderia ser problemático, eu desceria mas não deixaria de aproveitar a situação. Com o meu novo poder, mentalizaria o inimigo ficando lento, assim que ele chegasse perto o suficiente de nós com o cajado. Pularia do peixe gigante, dando um mortal no ar com a espada em punho, buscando aumentar a força do golpe para então tentar decepar a mão que segurava o cajado. Minha preocupação então, seria pousar em segurança e para isso utilizaria meus anos de circo, dando uma cambalhota assim que tocasse o solo, o que diminuiria o impacto da queda.

Caso funcionasse, buscaria rapidamente o cajado, segurando-o em punho.

- CABO PORRA!!

Mas se não funcionasse e se caso a mão ficasse apenas parcialmente decepada, pediria ajuda ao jaqueta.

- Jaqueta, me ajuda a terminar o serviço!

O monstro era muito grande e talvez fosse necessário que o humano me ajudasse com algum impulso, já que ele parecia mais forte e eu mais leve.

- Você consegue me ajudar a chegar lá em cima de novo? - então eu seguiria a estratégia dele para me lançar novamente no alvo.



fala - #00FF00


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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 - Página 2 EmptyDom Jun 20, 2021 5:29 pm


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 8

A espécie de barreira protetora do território do Elemental de mostrava totalmente ineficaz perante a imponência do tritão, o mesmo passou abrindo seu próprio caminho ignorando se aquilo chamaria ou não a atenção do monstro que eles deviam enfrentar para poderem alcançar a vitória. Estava claro paraíso outros membros a característica mais marcante da personalidade do tritão, ele não demonstrava medo ou receio perante qualquer adversidade que era colocada em sua frente, isso me lembra um provérbio de um antigo sábio hindu “Foguete não tem ré”, essa era a definição do homem peixe.

Com um grito reteve a atenção do monstro enquanto corria em sua direção, inflando e utilizando sua habilidade especial para metalizar o seu abdômen e se chocando com a criatura. O oponente parecia explodir com o impacto, entrando, o tritão via que a mão que segurava o cajado e parte da sua perna (do mesmo lado) ainda estava ali e algo ainda mais intrigante acontecia, de maneira rápida todo o líquido que fazia parte da composição estrutural do monstro se juntava novamente, como uma regeneração acelerada. Contudo, Deep não era o único a realizar um movimento do esguio homem, Mané, parecia realizar uma espécie de movimento mental e em seguida partia para cima do monstro utilizando de toda sua velocidade, tendo o tritão como impulso ele saltou dando um mortal enquanto empunhava firmemente sua espada, seu movimento era simples e direto, ele queria cortar fora a mão que carregava o cajado. Para sua infelicidade eles estavam perante a um oponente jamais visto antes, a criatura criava movia o cajado de uma mão para outra, como se ele deslizasse pelas duas costas até o outro lado, deixando a mão livre para realizar um forte soco que só não acertou em cheio o homem, porque como um herói de quadrinho, Jack apareceu no último momento com seus braços metalizados e em uma defensiva, segurando todo o dano e sendo lançado com seu companheiro metros atrás, rolando pelo chão lamacento e fedorento, chocando-se por fim em uma barreira repleta com vinhas, galhos e agora, lama.

Ainda sim, aquilo não seria capaz de assustar o tritão que tentava utilizando seu Karatê desestabilizar a criatura, mas, ele percebia algo ainda mais estranho que sentiu outrora  com os oponentes menores, ele não conseguia com eficiência manusear o líquido que formava o corpo do seu oponente e aquilo criou uma brecha para o antagonista, o próprio segurou o baiacu inflado com ambas as mãos e ergueu o mais alto que pode, esticando seus braços e descendo com ferocidade contra o solo, batendo com a bola de carne uma, duas, três vezes contra o solo, que mesmo metalizado sentia os danos daquela ação, o sangue escorria pela sua boca e com ele no chão, o monstro rugiu.


No momento em que liberava sua fúria através do seu grito o trio podia ver o muro de vinhas, lama, galhos e plantas triplicando de tamanho, parecia que o monstro queria mandar um recado a eles, como se agora a única opção era esperar pela morte certa, já que fugir provavelmente seria desgastante e podia dar alguma brecha ao monstro se realizado erroneamente. Do chão o líquido parecia agir como uma esteira que trazia galhos secos para os pés da criatura e tais materiais subiam pelo seu corpo, ficando espalhados por toda extensão do mesmo, principalmente na parte frontal do torso. Ele parecia este pronto para uma rodada de batalha e novamente tomava a iniciativa, alongando seus membros superiores e lançando-os de maneira vertical contra o trio, suas mãos estavam consideravelmente maiores e desciam do céu como se fossem duas esferas maciças de aço, que esmagariam com certeza qualquer um que fosse acertado pelo ataque.


Observação:


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Deep
Novato
Deep


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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 - Página 2 EmptySeg Jun 21, 2021 1:00 am

Eu atacava a criatura que se regenerava, uma habilidade que não me era novidade naquelas criaturas, assim como já era de meu entendimento que era uma habilidade que não funcionaria para sempre. Meus companheiros aproveitavam a deixa e atacavam o monstro também.
Aproveitei para tentar usar meu karatê contra o líquido, mas assim como no resto dos líquidos, não era fácil manipular aquela gosma “viva”, isso deu abertura para o ser responder minha gentileza e partir pro ataque, me agarrando a criatura me batia contra o chão com pancadas que doíam apesar da metalização.

Com isso o líquido negro começava a ser sugado para a criatura, assim como as vinhas ao nosso redor se fechavam e cresciam, tudo numa busca de fortalecer a criatura que rugia demonstrando estar satisfeita.

-KUKUKU… Convencido você não, começa a me ferir e acha que tá abalando? Te ensinar um bagulho… Uma luta acaba quando um deles desiste e eu não desisto seu monte de merda… PODE VIR...

Vendo os punhos maciços da criatura descendo, me inflaria e metalizaria para tentar forçar o ataque a me acertar ou ter dificuldades de desviar de meu corpo redondo. Manteria o olhar fixo na criatura, não me importava o dano que fosse tomar, era questão de passar uma mensagem e a mensagem era clara… Eu não estou de brincadeira.

Após tomar o dano, faria uma força para ignorar os danos e me esvaziaria usando o ar que me enchia para soltar um longo, alto, poderoso e repleta de fúria, urro, a minha declaração de que eu não era um oponente fácil de matar, fosse aquela criatura muito mais forte ou não, sou um muro de carne com coragem como argamassa e rebocado rusticamente com audácia.

De volta ao meu tamanho começaria a correr em direção ao corpo principal da criatura para ganhar velocidade para outro jogo de corpo inflado e metalizado como o que dei antes.

Se fosse agarrado, iria desinchar assim que a criatura me erguesse novamente, tentando assim me libertar com uma vantagem de altura para cima da criatura, a qual usaria para cair em um pesado soco de direita, com o braço direito metalizado e usando todo o peso de minha queda no golpe, golpe o qual adicionaria uma leve rotação no punho para tentar forçar o líquido acertado a vibrar com a força para aumentar os danos ou até mesmo espalhar a gosma.

Sempre que fosse apanhar, estaria armado de minha metalização no local da pancada e de um olhar de desafio no rosto, afinal de contas, estava começando a gostar daquela luta ali, poucos são os oponentes que me sangram.


_________________

Legenda:

-Fala do Deep

-Voz da entidade

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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 - Página 2 EmptyTer Jun 22, 2021 12:39 am


EXTRA ACT #06


EVENTINHO




O meu plano havia fluído resultados, resultados dolorosos. Mesmo com os braços fortificados eu sentia o absurdo impacto colidir contra mim e superar a força na qual eu tentava me manter. Jogando não só a mim como o espadachim longe, através da lama do pântano. Tomando um momento para sentir a dor eu me expressava; - É, esse daí é o bicho mesmo, esse peteleco eu senti. - Terminava de falar enquanto me levantava tentando esticar a minha coluna. Mas agora não era o momento de se lamentar.

Tentaria me esquivar, correndo para uma direção fixa tentando esquivar do ataque vertical da criatura. Caso eu visualizasse que a corrida não fosse ser o suficiente, eu tentaria realizar um rolamento para completar a distância restante para segurança. Caso houvesse conseguido me esquivar, tentaria falar com o espadachim: - Espadinha, a gente precisa de algo mais elaborado, ele não aceitar um ataque direto e eu não sei se continuar tomando esses golpes é uma boa estratégia. Mas se você se garantir, eu ainda consigo aguentar alguns desde que não sejam esses verticais. Basicamente, bora pegar esse pau mágico! - Tentava explanar minha estratégia o mais rápido possível pra ele.

Novamente eu agiria como suporte para o espadachim, tentando o ajudar segurando ataques ou limpando o caminho de vinhas com os braços fortificados com metal, esticando a minha palma tentando simular lâminas para poder cortar vinhas que viessem a surgir. Novamente, caso eu visse alguma brecha por algum momento, eu então iria pedir uma inversão de papéis: - Espadinha! Bora trocar, me ajuda!! - e confiando no suporte do espadachim e seus poderes, fortificaria meus braços, e tentaria utilizar das minhas habilidades acrobáticas e quaisquer recursos escaláveis ao meu alcance para tentar alcançar o cetro, ou decepar o braço da criatura com a mesma estratégia de esticar as palmas para tentar simular lâminas.

Dados:




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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 - Página 2 EmptyQui Jun 24, 2021 9:55 am

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Eu me sentia como um boiadeiro em cima do boi. O peixe gigantesco avançou com ferocidade para cima da criatura, de longe certamente era bonito de se observar, mas de cima do meu aliado, aquela visão certamente seria apavorante para qualquer pessoa, uma verdadeira luta de gigantes. De qualquer forma, eu tinha um objetivo, assim que vi a oportunidade pulei e tentei arrancar aquele “membro” fora, mas a criatura mostrava ter completo domínio de sua composição corpórea, quando cheguei perto, o cajado foi sugado para dentro daquela massa e eu só ouvi o golpe sendo absorvido pelo jaqueta.

Obrigado maninho — disse enquanto oferecia uma mão para que ele se levantasse rapidamente.

O jaqueta estava dispositivo a se doar para que nós conseguíssemos pegar o cajado, enquanto o peixe parecia estar no próprio mundo ainda, parado como um grande alvo a ser acertado. Apesar da confiança demonstrada pelo nosso aliado gigantesco, eu não conseguia confiar tanto assim nele e achei que ele precisava de ajuda.

Vendo a cena daquela massa de resíduos orgânicos descendo em nossa direção fazia meu corpo se mexer automaticamente, apontando a espada para o golpe inimigo, eu sabia que podia de alguma forma desacelerar aquele golpe e assim e o fazia, para evitar que o peixe morresse. De qualquer forma, correria junto ao jaqueta para desviar do ataque para o caso de nosso aliado não conseguir bloqueá-lo e então voltaria a pensar em uma estratégia de ataque.

Beleza Jaqueta, esse merda gigante vai ficar se refazendo, certeza! — uma ideia despontava em minha cabeça — GRANDÃO!!!!! — gritava em direção ao peixe — EU DÚVIDO VOCÊ ACERTAR ELE DE NOVO DAQUELE JEITO!!!

Eu tinha dois objetivos com as minhas palavras, a primeira era inflamar e inflar o nosso aliado gigante, eu queria que ele desse o golpe mais forte de sua vida para que o inimigo se desfizesse novamente.

Jaqueta, quando ele explodir essa gosma, a gente vai pegar esse cajado!

Eu estaria preparado para o pós golpe, pois o meu segundo objetivo seria pegar o cajado enquanto a criatura refazia seu corpo, para isso, eu começaria ocorrer assim que o golpe fosse conectado, chamando o jaqueta:

Me protege, vai ser agora que a gente vai pegar essa merda! — ao tempo das palavras, procuraria o cajado naquela bagunça.

Eu ficaria próximo ao jaqueta o tempo todo durante a investida para ficar protegido, mas se eu avistasse uma oportunidade de ouro não hesitaria em abandonar tal segurança. Dispararia com velocidade total em direção ao cajado, abdicando inclusive da minha segurança para tentar pegar aquilo que era nosso objetivo, ignorar a minha própria segurança seria principalmente para aumentar ao máximo a minha velocidade, mas é claro que se fosse possível, golpearia com a espada qualquer ofensor que se colocasse entre mim e o objetivo.

Se em algum momento eu percebesse que a oportunidade não mais existia, voltaria a focar em me proteger e voltar para junto de meus aliados.




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MensagemAssunto: Re: Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8   Desventura na Terra dos Sonhos - Grupo 8 - Página 2 EmptySeg Jun 28, 2021 9:40 pm


Desventura na Terra dos Sonhos



Grupo 8

Existem alguns contos de nobres guerreiros que carregavam em seu peito brasões referentes às suas respectivas famílias, em outros, simples pessoas atuavam como protagonistas em busca de algo que mudaria o destino de todo o mundo. Nossa aventura começou de maneira incomum, um trio totalmente desajustado formado por três pessoas com diferentes convicções e experiências, mas que foram obrigados a atuar juntos em prol de um objetivo maior. Talvez esses três nunca se encontrem no plano terreno em que todos eles vivem, talvez sequer lembrem de terem vivenciado tal experiência ou no melhor dos casos levaram tais momentos pelo resto das duas vidas. Nas mais diferentes formas de vida no vasto mundo um Tritão de tamanho avantajado e com uma personalidade única foi puxado para sala, será que os deuses colocaram-no ali porque sabiam que ele era o único capaz de realizar a função que lhe foi destinada? Dentre os três pode-se dizer que ele é o que carrega mais vigor e resiliência em suas ações, o famoso trem bala da colina, eu diria. Em contrapartida, temos um humano de roupas chamativas, utiliza um estilo de luta extremamente belo e conciso, o boxe, dos três podemos ver que de certa forma é o que carrega mais empatia, talvez, não seja bem essa a palavra que lhe definirá, posso ir ainda mais fundo e dizer que a objetividade é o que lhe representa, sendo capaz até mesmo de colocar sua vida em risco para proteger o seu parceiro de grupo, afinal, o tritão tem seu próprio jeito de lidar com as coisas. Por último, mas não menos importante, temos Mané, qualquer apelido não chega perto ao poder que esse nome carrega, Mané é o Mané! Ágil, inteligente, sendo capaz de inflar até mesmo o ego do seu aliado para ele realizar determinada função. Independente do que esteja acontecendo sempre da o seu melhor, sem esquecer de quando necessário auxiliar os seus aliados com suas habilidades únicas, seu estilo de luta que carregava uma certa imprevisibilidade, que também vem carregada de graciosas acrobacias. O Sagaz Mané, assim como todos os outros, sempre será lembrado nas histórias que perpetuaram o tempo... brincadeira! Ninguém vai lembrar de vocês, seus otários.

Deep era cortei bastante para aguentar toda a dor que passava pelo seu corpo, é claro né? Olha o tamanho dessa esfera de carne marítima. De maneira simples suas ações de resumiram em tentar bloquear o ataque e fez com êxito, no momento em que inflava e utilizava sua habilidade percebeu que a criatura parecia lenta, momentos antes pode vê uma espécie de onda de cor branca o atingindo, aquela era a habilidade do seu companheiro Espadachim. Isso também facilitou a esquiva da dupla humana que utilizando cada um sua particularidade, foram capazes de esquivar sem maiores dificuldades do movimento da criatura. O ser gosmento vendo que seu corpo não respondia como de costume em seu último movimento agarrou o inflado tritão e ergueu o mais alto que podia, parecia fazer um tremendo esforço para superar a lentidão que caiu sobre seu corpo. No momento em que descia para colidir contra o chão o tritão, o monstro percebeu que o que estava segurando parecia ter sumido, sim, Deep tinha desinflado e descia com todo seu vigor e fúria na direção do monstro, enquanto isso a dupla correu em direção ao mesmo desviando das vinhas que tentavam-lhes impedir. Jack utilizando seus poderes bloquear e cortava tudo aquilo que vinha na sua direção, mostrando uma habilidade acima da média ao realizar tais ações, agindo como o suporte necessário para que juntos eles conseguissem alcançar a vitória.

O tritão descia acertando um soco que espalhava o líquido que fazia parte da composição da criatura por todos os lados, forçando-a enquanto se regenerava mover o cajado para o lado esquerdo do seu corpo, próximo ao ombro. Foi aí que Mané viu a oportunidade para acabar com tudo aquilo e avançou, mas antes que pudesse iniciar de fato a sua investida um amontoado de galhos vinha em sua direção como uma grossa lança, que novamente era bloqueado pelo homem de roupa vermelha e aquilo finalmente deixava o espaço livre para que suas ações fossem realizadas sem qualquer problema. Utilizando toda sua velocidade e abdicando da sua segurança, Mané correu, correu e correu. Auxiliando com sua acrobacia ele conseguia ver o Cajado próximo, cerca de alguns metros à sua frente, do próprio corpo da criatura uma espécie de soco era disparado em sua direção que era sagazmente interceptado pelo mesmo, utilizando sua espada, arrancando aquele “membro”. Em um último movimento esticou o braço enquanto se movia, sentindo a madeira em sua mão.

No momento em que Mané tocou o cajado todos viram a criatura se desfazer em um fétido líquido comum naquele ambiente. A muralha de vinhas, cipó e o resto vinha abaixo, como se tudo tivesse perdido a força...ou a vida. Por último, um sono repentino tomava conta daqueles três heróis que aparentemente venceram a batalha ou pelo menos, cumpriram com o objetivo. Ali mesmo eles adormeceram…


FIM:


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