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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul

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AutorMensagem
Kenshin
Desenvolvedor
Kenshin


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Créditos : 75

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MensagemAssunto: Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul   Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul - Página 4 EmptyQua maio 12, 2021 12:21 am

Relembrando a primeira mensagem :

Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Deep Scaleback. A qual não possui narrador definido.

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AutorMensagem
Subaé
Criador de Conteúdo
Subaé


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Créditos : 8
Localização : Nos bares de então

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul   Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul - Página 4 EmptyQui Jun 17, 2021 7:16 pm


Amanhecer do sul, Post 10


Tulin insistiu em cobrar o valor da bebida, mas não posso julga-lo. Para dizer a verdade ele foi bem legal com a gente até, mesmo depois de levar uma surra do Deep ele nos serviu muito bem e ainda por cima vai ensinar técnicas culinárias novas pro peixão. Paguei os 75 mil e fui embora do bar.

-Até mais peixão!

Felizmente, ao lado de fora não havia nenhuma emboscada preparada para mim. Ao invés disso as pessoas estavam comentando sobre a briga que aconteceu mais cedo com Josuk, naquele momento eu sorri, afinal eu gostei de ouvir tais comentários.

Quando o velho terminou de inspecionar eu recolheria meu frasco com comprimidos e o guardaria novamente no bolso - Valeu velhote - Diria - Acho bom que eu não morra, se não eu te mato - depois disso ele me explicou sobre onde conseguir os livros e pulou para ficar com Lua.

Durante o resto do caminho eu fiquei prestando atenção nos tabuleiros de vendas. Precisei me segurar para não sair comprando as roupas, cosméticos e os pintinhos coloridos. Mas pelo visto não havia nenhuma barraca com livros ali. Caso eu encontrasse uma barraca de livros pediria um exemplar de um livro sobre Astronomia e mendigaria para que me vendessem por 10 mil bellies - Faz esse descontinho ai na moral, eu sei que não vai te "empobrar".

E aí chegamos no palácio de sal, uma bela e majestosa construção que se destacava das demais por fora e mais ainda por dentro. Lá dentro algumas pessoas reclamavam da minha presença e do meu cheiro, para eles eu apenas mostraria o meu dedo do meio.

Foi quando um homem escandaloso veio gritando até nós. Quase dei um chute no cara por causa do susto que ele me deu, pensei que seria um caçador, mas ele se mostrou bem próximo de blade. Percebi que se tratava de um aliado.

Enquanto Chadd conversava com Blade a minha mente divagou, nada naquela conversa me importava, para dizer a verdade eu estava mais interessado em observar os arredores e identificar onde estava o bar e a mesa de apostas. Talvez quem sabe eu encontrasse alguma estante de livros por ali, ou quem sabe algum rico solitário que eu pudesse explorar futuramente.

Minhas atenções foram puxadas de volta à conversa quando uma bela mulher se aproximou da gente e puxou conversa - Olha mamãe, eu não gosto de fêmeas humanas, mas você tem as curvas mais belas que eu já vi! - Diria em tom de flerte, entretanto não daria bola caso ela correspondesse.

-Mas é claro que a gente aceita esse trabalho, né blade? Temos mais um companheiro que vai ser de grande ajuda  - Responderia a proposta de Chadd - Mas tomar banho... EU? Só se a senhorita em pessoa me lavar - Olharia para ela e ergueria as sobrancelhas em uma tentativa inútil de ser sexy - Mas vamos deixar de lenga lenga e podem ir desembuchando qual é o serviço. Proteger ela do que? Quero saber também quanto iremos receber.




Histórico::



Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

Defeitos:
-Doença degenerativa
-Sadista
-Cabeça quente
-Dependente (15 posts)
-Extravagante
-Apegado (ao chapéu)
-Feio
-Preconceito
-Atípico
-Sensível ao calor
-Forma sulong.
-Roubar remédios da farmácia
-Encontrar o bonde
-saciar vício
-Aprender proficiências Geografia e Astronomia
-Prender o anão perneta dentro de uma garrafa. (NPC companheiro)
-começar a desenvolver liderança
240/240100/1008/1014/15

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Jupges
Pirata
Jupges


Créditos : 18

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul   Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul - Página 4 EmptySáb Jun 19, 2021 8:48 pm

Blade
Lobão
Blade ficava feliz que no fim tudo tinha dado certo, até a  ̶g̶o̶s̶t̶o̶s̶a̶  chefe do Chadd chegar, Blade havia em seus anos de experiência, experimentado mulheres de todos os tipos e raças (menos anãs), mas aquela era diferente, ela era especialmente bonita.

Quando Subaé começou a ser ''indelicado'' com a senhorita, Blade daria uma cotovelada de leve nele, em seguida dando uma batidinha no peito e pedindo pra ele esperar com um gesto.

Blade estava tranquilo até ouvir a proposta, e pior ver que Subaé concordava, *Cof Cof* -Subaé tu tá ficando maluco irmão? Não vale a pena arriscar tua liberdade como mink, por um rabo de saia não. Com todo respeito é claro não me leve a mal Chadd e Alin. Mas é que os donos do leilão são escravagistas, tu sabe como é fica complicado pra mim.

Blade estava visivelmente preocupado, pois visava muito sua liberdade, mas vaga e malandramente continuava, -Mas assim é aquilo né, pagando bem que mal tem? Desde que vocês ofereçam uma boa quantia eu posso pensar pô. O lobo gesticulava e tentava ser o mais convincente possível, -E assim, não pense que só com esse bode tu vai conseguir uma segurança boa, o chifrudo tá no osso, vocês precisam de um cara mais imponente, e mais chamativo mesmo. O mink tentava jogar toda sua lábia pra cima dos dois.

Continuando o raciocínio Blade já falava, -E Chadd mano, em nome da nossa amizade caralho, tu ia gostar de me ver arriscando meu rabo por mixaria? Porra assim como eu não desejo isso pra tu, tu não tem que jogar isso pra cima de mim. Vamos mandar um papo direito aqui irmão, eu ainda to tentando te ajudar como amigo mesmo, porque eu confio em ti, se fosse qualquer outro eu não aceitava nem fodendo. E mais uma vez o lobo avançava, dessa vez com um migué, pro lado emocional da coisa ainda por cima, aproveitando que Chadd estava bêbado.

Agora olhando para a Alin, -Agora é claro, eu não posso negociar sem a parte importante da discussão, a senhorita Alin é claro. Afinal ela é uma joia rara, deve ser bem cuidada e bem escoltada, ela é quem vai decidir no final das contas. E antes de tudo, me perdoe pelo comportamento do meu grande amigo aqui, ele é chucro mas é porque ele veio de longe, simplesmente ignore o comportamento dele, eu mesmo enfio ele na água se preciso. Após terminar a frase, puxaria Subaé e daria uma espécie de abraço nele, para poder sussurrar no ouvido dele, -Abafa o caso capitão, deixa essa daqui comigo.






objetivos:

Atributos, qualidades e perícias:

Histórico:
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Formiga
Desenvolvedor
Formiga


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Créditos : 73

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul   Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul - Página 4 EmptyDom Jun 20, 2021 2:18 pm





Cabras da Peste

Vol 01 - Amanhecer do Sul


Dia 01 || Arosa - Petra Yuni || Clima: Quente || Início de Tarde
N° de Postagens do Narrador: 10


Blade e Subaé - Horário: 14:20

No caminho até o encontro de Chadd, o capitão buscou por livros do seu interesse, contudo, não os encontrou. Aliás, o palácio de sal podia até mesmo ser considerado um ponto turístico de Petra Yuni, dada a beleza exótica da construção. Subaé por alguns momentos voltava sua atenção ao redor a fim de visualizar o que estava acontecendo no salão principal da estrutura. Por todo território do recinto era possível ver cerca de vinte e sete mesas com quatro cadeiras cada, entretanto, algumas estavam juntas, com um aglomerado de pessoas em suas cadeiras. Os garçons passavam de um lado para o outro amontoado de pedidos, carregavam principalmente bebidas que variavam desde grandes torres de cerveja a drinks que exalavam uma certa “tchan” de especial, tendo até mesmo cores incomuns, como laranja e verde-claro, por exemplo. Falando sobre os outros clientes que estavam ali diversas facetas podiam ser vistas pelo bode, uma variedade imensa de pessoas que carregavam suas peculiaridades na sua aparência, alguns aparentavam ter o montante de dinheiro suficiente viver uma vida de tranquilidade e luxo, já outros aparentavam uma certa humildade no que diz respeito ao poderio financeiro. Porém, algo de interessante pode ser notado pelo Mink, apesar das aparências divergirem, todos ali aparentavam estar em harmonia e sem qualquer tipo de preconceito, pelo menos, era isso que o ambiente passava.

O pequeno grupo que havia se formado na mesa começava o diálogo de maneira direta, principalmente pela proposta feita por Chadd, que de maneira rápida obteve uma resposta do bode que procurava saber valores e qual tipo de serviço teriam que realizar – É simples, vocês atuaram como seguranças da madame ao meu lado, apenas por precaução. – O homem falou de maneira tranquila voltando seu olhar a bela Alin, que mexia seus lábios como se fosse dar início a um falatório, porém, as palavras de Blade a fizeram conter suas ações e apenas ouvir o que o canino diria – Bom... – Chadd bradou após Blade finalizar todas suas questões, ele parecia meio confuso com o que queria para o seu futuro, por um momento recusou-se temendo pela sua vida e em questão de segundos, aceitava o trabalho – Do que vocês estão falando? – Bradou o homem enquanto trocava olhares com Alin – Sinceramente não tenho a mínima ideia do que está falando, o grupo Vrunc? Eles nem sequer vão dar as caras no leilão. – O homem continuava a falar de maneira tranquila sem esboçar nenhuma reação diferente – A precaução é apenas por estarmos em Petra, um dos poucos lugares seguros aqui é o Porto. O leilão tem relação com a venda de alguns territórios e estabelecimentos, a Alin quer começar alguns investimentos na cidade e veio de longe para isso. – Proferiu de maneira séria – Blade, somos conhecidos... Mas você tem que maneira nas coisas que você fala, se fosse qualquer outro aqui teria levantado e deixado vocês aqui, atoa. Ofereci um trabalho e você já começa a puxar assuntos que não devem ser fotos de maneira descuidada. – Seu olhar passava um certo desconforto pela situação ocasionada pelas palavras do Lobo – Chadd, escravistas? Existe esse tipo de gente aqui? – Questionou de maneira ainda mais séria Alin, suas palavras carregavam uma firmeza não demonstrada por ela até então – Claro que não minha senhora, isso é coisa do passado. Ignore meu amigo Blade, o sol não lhe fez bem. – Falou Chadd.

A mulher não conseguia esconder seu descontentamento quando o assunto teve relação com escravos, talvez aquela palavra lhe trouxesse lembranças de momentos nada agradáveis – Quando você resolver, me avise. – Bradou levantando da mesa, seguindo em direção a um pequeno grupo aos fundos do salão – Cara, você tá querendo morrer?! – Questionou o homem que se mostrava exaltado – Você não pode falar esse nome de maneira tão banal assim! – Falou baixinho enquanto fechava sua mão com força – Se alguém escuta isso, você morre! O bode morre e eu também morro! Na verdade, todo mundo morre, até o anão e o cachorro. – Disse tentando não levantar seu tom de voz – O salário é bom, minha chefe costuma pagar bem seus funcionários. Creio que fique em torno de quinhentos mil berries para cada, por cerca de quatro a cinco horas de trabalho, no máximo. – Sua voz parecia ter normalizado novamente, ainda estava sério, uma veia saltada em sua testa chamava a atenção de todos que estavam na mesa, mas Chadd aparentava se controlar pouco a pouco – Esse seu amigo é de confiança? Não acredito que teremos problemas, mas, todos precisam estar atentos a um possível sequestro, afinal, Alin é membro de uma rica família do North Blue. Com certeza sua chegada chamou atenção de bandidos que querem se dar bem. – Concluiu o homem passando a mão em seu cabelo, como se quisesse extinguir toda a tensão que existia no seu corpo – Se concordarem me encontrem amanhã aqui na porta do Palácio as oito horas da manhã, o leilão se inicia às nove, não irei tolerar atrasos. – Arrastou com seu corpo a cadeira para trás, levantando devagar e tirando de um dos bolsos um papel amassado e meio amarelado – Se quiserem um lugar “bom”, barato e de confiança, vá nesse hotel. Ao lado dele tem uma loja de roupas, calça, camisa de manga e um sapato social. Irei avisar que vocês irão, sem bagunça e por favor, tomem um maldito banho. – Concluiu de vez sua fala saindo dali sem sequer esperar uma resposta do grupo, deu alguns passos em direção onde Aline estava, entretanto, voltou logo em seguida – Não é permitido a entrada de animais, e se o anão for, que use roupas adequadas também. - Finalizou o homem dando as costas para o grupo, caminhando até o seu destino.



Deep - Horário: 17:45

Tulin ria com as palavras e a animação de Deep para resolver o problema – Não é tão fácil assim, meu amigo. – Falou de maneira cabisbaixa – O buraco é muito mais embaixo, os homens do Josuk são só a ponta do Iceberg. Você entenderá quando for ao Leilão. – Parecia que toda trama envolvendo aquela ilha se resumia ao leilão, talvez fosse apenas a tal grupo Vrunc ou teriam mais pessoas envolvidas nesse “esquema”? Bom, o tritão uma hora ou outra teria a informação completa de tudo o que rolava no lugar.

O Titã novamente mostrava suas habilidades, porém, dessa vez eram voltadas para culinária e não para pancadaria desenfreada. Antes de iniciar o seu aprendizado acertou com Tulin simplórios detalhes relacionados a arte da Confeitaria, em meio a trancos e barrancos, conseguiu gradualmente entender toda a magia que existia por trás daquela arte. Era perceptível a diferença de estilos ao ser alertado pelo homem sobre alguns fatores únicos na produção dos doces, principalmente manter-se atento às medidas necessárias para que nada passasse do ponto, coisa que pelo visto não era muito a praia do tritão. Contudo, o professor estava sempre atento e chamava a atenção quando necessário, reforçando seus ensinamentos para que nada saísse errado. Outro ponto importante aprendido por Scaleback era o uso da paciência na confeitaria, diferente de outros ramos onde a velocidade era mais importante, a calma deveria reinar naquele ambiente. Como duas crianças brincando não perceberam que o tempo havia passado, pela pequena janela que dava para os fundos do estabelecimento, o tritão podia ver que a noite estava próxima – Ficamos foi tempo nessa brincadeira, em? – Falou o Ruivo – Pelo menos tiramos algo de bom disso tudo, tenho minha entrega pronta e você agora tem habilidades com doces, mas, nunca deixe de praticar e como um bom cozinheiro, arriscar sempre que possível na busca pela melhoria gastronômica. – Finalizou guardando o produto feito por eles – E então, vai procurar pelos seus amigos? – Indagou o robusto homem enquanto notava a porta do seu estabelecimento abrindo, clientes chegavam para mais uma noite de bebedeira – De dia é mais tranquilo, mas agora de noite o “bicho pega”. – Disse observando alguns clientes de longa data – No momento não posso te fornecer esses ingredientes, até porque, estou sem canela. Na verdade, estou sem bastante coisa, tinha que ir às compras hoje... Que droga! – Reclamou – Sobre “aquele” problema, você não vai encontrá-los por agora, não está no tempo de vim cobrar o pagamento. Mas se me ajudar com isso amanhã, podemos chegar a um acordo grandalhão, é bom trazer seus amigos também. – Antes de sair da cozinha pegou alguns copos de vidro e colocou em uma bandeja – Sinceramente, eles não devem vir amanhã, tô falando besteira. Enfim, a gente conversa depois, agora tenho que atender. Seus amigos ainda devem estar no palácio, creio eu, se não os achar e quiser ficar por aqui. Sinta-se em casa, mas lembre que não está. – Gargalhou saindo da cozinha.



Histórico Geral:

Legendas:

Log de combate:

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Deep
Novato
Deep


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Créditos : 44
Localização : Hasagt Altai- Rota 1- GL

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul   Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul - Página 4 EmptyDom Jun 20, 2021 6:02 pm



Via o local enchendo conforme Tulin falava, o dia já galopava para seu fim e cozinhar tinha me dado fome, novamente eu não tinha dinheiro pra pagar e agora já não mais como dar nada em troca para Tulin, muito menos podia tentar roubar dele, já havia criado algum laço.

-Beleza Tulin, vou tomar um rumo… Mas dou uma passada aqui depois, quero que tu experimente um dos eclairs da receita de minha mãe, até outra hora…

Ramaria então rumo ao mar e mergulharia buscando o fundo em busca de alga-marron, sabia muito bem onde encontrar plantinhas devido a meus conhecimentos em herbologia, também sabia que seriam úteis para uma luta que pudesse ocorrer, já que posso usar elas pra me fortalecer, apesar do gosto não ser dos melhores sem cozimento.
Também iria coletar ostras que achasse, as quais já abriria, usando minha força, as duas primeiras que achasse para comer, assim como já engoliria a carne das ostras abertas mastigando muito bem, saboreando o gosto fresco delas.
Também prestaria atenção aos arredores em busca de algum peixe baiacu, o qual tentaria pegar com as mãos, usando golpes de água de meu karatê subaquático, para atrapalhar o nado em fuga do pequeno.


Histórico:


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Legenda:

-Fala do Deep

-Voz da entidade

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Subaé
Criador de Conteúdo
Subaé


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Créditos : 8
Localização : Nos bares de então

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul   Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul - Página 4 EmptySeg Jun 21, 2021 6:39 pm


Amanhecer do sul, Post 11


Alin quase começou a falar, mas Chad a interrompeu para dar sermão em Blade por ter dito coisas que não deveriam ser ditas.

-Tá vendo lobão, quem fala o que não deve é você! ZEBEBEBE! - Sussurrei para ele enquanto cutucava suas costelas de volta.

Chadd continuou o falatório e eu ouvi cada palavra enquanto encarava a dama de seu lado.

-É claro que o outro cara é confiável, eu aposto os meus chifres nisso!

Pegaria o papel amarelado e guardaria no bolso, junto do pote de remédios.

-Ta, ta… Eu aceito o trampo, amanhã às oito estaremos aqui, fique de boas - Me levantaria da mesa e deixaria Blade e Chadd para trás, iria em direção a Alin.

- Acho que não fomos apresentados corretamente, eu sou o inigualável Capitão Subaé. É um prazer enorme calar com você - Ergueria a mão em convite para que ela segurasse - Posso te pagar uma bebida? - Caso ela aceitasse o meu convite, levaria a mulher para uma mesa afastada onde pudéssemos conversar melhor - Senta aí, morena - Diria após puxar uma cadeira para que Alin se sentasse, depois disso sentaria em sua frente e ergueria o braço para chamar o garçom.

-Ô garçom,traz uma bebida digna para uma mulher, e traga também um baralho - Encararia Alin e sorriria mostrando a falta de meus dentes - Gosta de apostas?

Quando a bebida e o baralho chegassem eu observaria a mulher beber (caso ela beba) e pegaria o baralho para poder embaralhar as cartas - Vamos jogar 21, conhece as regras? - Eu iria distribuir as cartas para nós dois e caso ela não conheça as regras eu explicaria.

- Desculpe ser tão direto, mas me parece que você não conhece muito bem essa ilha e muito menos as pessoas que aqui vivem. Não consigo acreditar que uma investidora igual você deixe detalhes assim passarem despercebidos - Caso alguma das mãos de Alin estejam sobre a mesa eu iria acariciá-la,  talvez isso faça ela se sentir mais confortável - Por isso só consigo pensar em dois cenários. Ou alguém está te escondendo a sujeira daqui, ou você quer enganar a gente…então, já que vou arriscar a vida de meus companheiros te protegendo, eu gostaria de saber qual é o tipo de negócios que você quer ter nesse deserto dos infernos?

Minhas palavras eram ditas em baixo tom, eram quase sussurros de uma conversa franca entre duas pessoas que (provavelmente) tem o rabo preso em problemas maiores do que podem lidar.

Caso a mulher me desse um fora e não aceitasse ir conversar a sós comigo eu viraria as costas e deixaria todos os presentes na conversa -Até amanhã então, “xuxuzinho”.

Iria até a mesa mais cheia (com lugar vago para mim, óbvio) e me sentaria na cadeira.
Olharia os presentes nos olhos, um por um, e depois que todos ali (ou pelo menos alguns) tivessem me encarado eu iria bater levemente três vezes na mesa para chamar aa atenções de uma vez por todas.

-Vejo que estão empolgados com a bebedeira, eu proponho melhorar a diversão…. Peçam mais uma rodada de drinks, bora apostar quem bebe mais. quem ganhar leva o dinheiro... E ai bundões, vocês topam?



Histórico:


Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

Defeitos:
-Doença degenerativa
-Sadista
-Cabeça quente
-Dependente (15 posts)
-Extravagante
-Apegado (ao chapéu)
-Feio
-Preconceito
-Atípico
-Sensível ao calor
-Forma sulong.
-Roubar remédios da farmácia
-Encontrar o bonde
-saciar vício
-Aprender proficiências Geografia e Astronomia
-Prender o anão perneta dentro de uma garrafa. (NPC companheiro)
-começar a desenvolver liderança
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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul   Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul - Página 4 EmptyTer Jun 22, 2021 3:44 pm

Blade
Lobão
Blade observava Subaé saindo da mesa e ficava quieto, ''Como é que esse bode está vivo?'', era o que ele pensava na sua própria solidão, fazia tanto tempo que o homem não via seu capitão, que agora era até mesmo difícil de acreditar que o bode na sua frente, era o seu capitão, deixando isso de lado, Blade via que com o nome dos Vrunc não se mexe, cuspia no chão após pensar nessa família, a visão mental dos Vrunc para Blade era um bando de nobres genéricos, e provavelmente ele não estava errado.

~ENSINANDO COMANDO~

Sem um puto no bolso beber ali seria difícil, mas atrapalhar o capitão agora não parecia ser uma boa ideia, então Blade chamava Lua e acariciava ela logo depois sussurrando, -Lua, preste atenção no que eu vou te falar, no leilão são proibidos animais então eu não vou poder te levar, mas se a coisa ficar feia eu vou te chamar com esse assobio, Blade estava tentando explicar um comando simples para Lua, o assobio era característico para tentar facilitar sua compreensão, durava 3 segundos, tendo duas pausas do meio e se tornando mais estridente no final.

Blade esperava que Lua tivesse entendido, então repetia o assobio mais algumas vezes para fixa-lo na mente da cadela, então perguntava -Você entendeu? É muito importante, se a gente precisar fugir eu vou te chamar com esse assobio, além disso acabei de me lembrar que eu ia te ensinar a lutar. Blade se levantava, chamava Lua e saia do Palácio, acenando para Subaé.

Blade saia do Palácio com Lua, e procurava por um lugar para poder treinar ela, o lugar apenas precisava ser isolado, sem muita gente, poderia ser um beco próximo ou coisa do gênero. Ao chegar no local, Blade começaria a treinar ela, começando sua explicação, a ideia era treinar ela para ser um cão de guarda. -Lua, a primeira coisa que eu devo te dizer, é para morder o pescoço quando for atacar alguém, mas a virilha não é nada mal, Blade falava a última parte sussurrando, afinal era um truque sujo, e um tanto quanto baixo, o lobo ficaria ali o tempo que fosse necessário, treinando e explicando o que deve ser feito em um combate para sua cadela, mostrando pra ela que o certo no combate é atacar os pontos fracos.

~FIM DO ENSINAMENTO~
 
Quando terminasse de treinar a Lua, Blade voltaria para o Palácio de Sal, e iria até Subaé, -Pergunta, tu tem grana pra me emprestar pra tomar um goró? Também preciso comprar uma carninha pra Lua se não for abusar, te pago depois que terminarmos o serviço., Blade pediria o dinheiro e iria até o balcão pedir, caso Subaé não desse o dinheiro, Blade simplesmente ficaria sentado no balcão esperando a boa vontade do capitão.






objetivos:

Atributos, qualidades e perícias:

Histórico:
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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul   Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul - Página 4 EmptyQua Jun 23, 2021 2:56 pm





Cabras da Peste

Vol 01 - Amanhecer do Sul


Dia 01 || Arosa - Petra Yuni || Clima: Quente ||
N° de Postagens do Narrador: 11


Subaé - Horário: 15:20

O fluxo de pessoas no interior e exterior do palácio parecia aumentar cada vez mais, principalmente no lado de dentro onde a grande parte parecia ir aos outros andares do estabelecimento. O pequeno grupo próximo à saída conversava de maneira tranquila, pelo menos era isso o que passavam aos que estavam em sua volta, nós sabemos que o clima entre eles não estava dos melhores. O capitão zoava o membro do seu bando após ele falar o que não devia, trazendo um pouco de descontração ao ambiente ali formado – Se é confiável, então não temos mais o que conversar. Amanhã aguardo vocês aqui no horário. – Disse o homem que ofertou o serviço, retirando-se em seguida da mesa e indo para o lado de fora do Palácio, carregando em suas mãos um maço de cigarro.

Subaé levantou da mesa quase ao mesmo tempo que Chadd, porém, foi segundos mais rápido que o mesmo e largou o resto do grupo sem sequer se despedir, mas que capitão esse em? Enfim, o Bode dirigiu-se até Alin, a mulher estava sentada em uma mesa com mais algumas pessoas que expressavam um certo desgosto ao escutar o convite do Mink – Senhores, com licença. – Bradou calmamente a mulher enquanto se levantava da cadeira, ignorando a mão estendida pelo caprino e o acompanhando até outra mesa. Alguns passos adiante a dupla estava sentada em uma mesa que acabara de ser utilizada, algumas garrafas de bebida e pratos sujos com resto de comida estavam ali, a mulher ergueu seu braço e uma tatuagem com símbolo de pavão pode ser vista por Subaé em seu pulso – Me desculpe meus senhores, estarei retirando os itens agora. – Disse o garçom fazendo todo o malabarismo necessário para pegar todos os itens da mesa e em seguida, levando-os para a cozinha. Não demorou para que outro garçom viesse com um pano e dois copos com água, realizou de maneira rápida a higiene da mesa e serviu ambos os copos para a dupla – Sim senhor, é pra já. - Disse o garçom de aparência jovial, não tinha mais que seus dezessete anos – Não tenho interesse em coisas que dependam da sorte, prefiro ações palpáveis e seguras. – Falou Alin de maneira extremamente calma após ouvir a indagação de Subaé.

Demorou alguns minutos e o garçom voltou com um martini para Alin – Senhor, infelizmente não temos baralho. – Falou um pouco desconcertado – Sinto muito senhor, qualquer coisa estou a disposição, com licença. – Concluiu se retirando educadamente da mesa. Enquanto a mulher ingeriu parte do drink o caprino vinha com uma série de perguntas, tentava até mesmo segurar nas mãos da mulher que esquivava com maestria – Existe um terceiro cenário. – Falou olhando diretamente nos olhos do Bode – Você presume que “algo de errado” esteja acontecendo, talvez seja algum trauma ou más experiências ao longo da sua vida. Entretanto, você está perante um membro da família Vonterrier, guarde futuros achismos ou especulações para si ou seus amigos. – Sua voz estava séria e passava uma certa frieza – Porém, creio que seja injusto não dar mais informações para alguém com o dever de proteger minha integridade. – Voltou a degustar da bebida – Você está certo e fez uma constatação genial, aqui é um deserto que e pelo que eu soube, grande parte está inexplorado. Existe o quê? Duas cidades? Sendo que Arosa é dominada pelos marginais, tendo como local seguro apenas o Porto da Ilha e lá se você ainda não percebeu, o fluxo de mercadorias entrando e saindo é de encher os olhos. Além disso, a ilha é bem localizada e tenho certeza que com o investimento certo, possamos criar aqui um local agradável, aproveitando do clima exótico e paradisíaco, conheço muitos homens que passariam suas férias nesta região. – Parou olhando ao redor como se procurasse por alguém – Eu não pude trazer toda minha comitiva, apenas um e pensei em contratar alguns mercenários que vi anteriormente, porém, Chadd insistiu que seria melhor homens da sua confiança… – Falou mantendo a serenidade em suas palavras – Você tem capacidade necessária para o serviço? – Indagou.

Antes de ter tempo de responder um grupo com três homens se aproximavam da mesa, sequer olhavam para o Mink – Senhorita Alin, algum problema por aqui? – Indagaram olhando unicamente para mulher – Qued que eu retire o lixo do vosso ambiente? – Continuou falando e dessa vez, com uma certa rispidez em suas palavras – Querido Max, agradeço pela preocupação, mas, esse homem é meu funcionário. Não sabia que a família Vrunc se importava tanto assim com seus convidados. – Colocou o Drink na mesa olhando para o homem do centro, que tinha uma aparência chamativa e que captava a atenção daqueles a sua volta, sua pele era branca como a neve, seu olho esquerdo azul como os céus de Petra, um tapa olho cobria o olho direito e por fim, suas madeixas amarelas e levemente bagunçadas completava a beleza do homem – Perdão pela intromissão, mas sim, nós prezamos pelo bem-estar dos nossos convidados. – Falou de maneira cordial ainda voltando sua atenção totalmente à mulher, já um dos homens ao seu lado encarava o Mink com um certo nojo no olhar – Se me dá licença, estou indo. – Disse enquanto saia do lugar.


Blade - Horário: 15:20

Blade continuava na mesa com Peri e Lua, aproveita o momento para ensinar alguns truques a sua companheira, o comando era um assobio característico que indicava um chamado por parte do Mink, repetiu algumas vezes e pelo que aparentava era algo simples de ser aprendido, não tendo muitas dificuldades por parte da cadela – Au-Au! (Entendi!) – latiu. Acompanhado de Lua o canino saia do palácio de Sal e via o alto fluxo de pessoas entrando e saindo do estabelecimento, não só isso, próximo do local via um grupo treinando ao ar livre, pareciam ser soldados, dada tamanha rigidez e disciplina notável em seu treinamento. Andava mais um pouco pelo chão quente, pelo jeito o Mink não ligava tanto assim para sua mascote, que diferente dele, não tinha nenhuma proteção em suas patas para evitar o intenso calor do solo. Não demorou para encontrar um local afastado do Palácio e também da outra estrutura que existia em cima de uma espécie de morro, onde o mesmo ensinava alguns truques a sua mascote, um novo comando referente a como se portar em uma batalha, onde ela deveria atacar e de alguma forma não explicava, continuava a ensiná-la por algum tempo. Contudo, ele notava que o sol ia ficando cada vez mais fraco, era um sinal que o dia estava começando a acabar e a noite chegaria em algumas horas.


Blade e Subaé - Horário: 16:30

O Canino retornava até o Palácio de Sal junto de Lua que aparentava sofrer com suas patinhas queimando, era necessária uma atenção por parte do Mink a sua companheira, afinal, ela começava a mancar da pata traseira esquerda. Por fim, a dupla se reunia na mesa e Blade fazia um pedido ao seu capitão, aguardando sua resposta em seguida.



Deep - Horário: 18:26

Deep via a Taberna do Ruivo enchendo e o mesmo ficando atarefado com o atendimento dos mesmos, já que Peri não estava mais lá para auxiliá-lo. Tulin realizou um aceno com sua mão ao ouvir as palavras do tritão, não podia dar mais atenção, senão iria de enrolar completamente em seu trabalho.

O Titã seguiu pelas ruas ainda movimentadas de Arosa em direção ao mar, o sol já estava indo embora e ele notava que a iluminação da cidade não era das melhores, algumas lâmpadas que pareciam ter sido colocadas pelos próprios moradores se mostravam mais úteis do que alguns postes de luz, alguns piscavam sem parar e outros sequer pareciam ter energia. No caminho percorrido pelo mesmo pode ver também alguns barraqueiros já guardando suas mercadorias e alguns bares pelo caminho lotados de gente, entretanto, alguns grupos se formavam nas esquinas e a bebedeira rolava solta.

O tritão estava agora próximo ao Porto da Ilha, o fluxo era intenso na carga e descarga de mercadorias que não podiam ser identificadas pelo homem peixe, apenas se prestasse atenção veria um aglomerado de caixas dos mais variados tamanhos sendo transportadas. Era notável também a segurança do lugar sendo feita por pessoas armadas e ao que parece, alguns mercenários mal-encarados. O Porto era extenso e contava com várias "baías", a arquitetura das lojas se mostrava diferente das existentes em Arosa, o acabamento estava bem feito, eram devidamente sinalizadas e com uma diversidade de cores, diferente da monocromática aparência da cidade em que Deep estava outrora.

Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul - Página 4 Tenor

O pôr do sol mostrava a beleza única e imponente da natureza, no horizonte pode ver o sol que aparentava ser engolindo pela vasta extensão do mar, mas, o tritão nem sequer deu atenção aquilo, apenas saltou em direção ao seu “habitat” em busca de alguns itens específicos. Enquanto buscava pelos itens via alguns peixes que o encaravam, talvez achassem um tanto quanto estranho um baiacu daquele tamanho, aliás, vai saber o que os peixes estavam pensando. Em sua busca o tritão encontrava algumas ostras e já comia duas delas, tendo apenas uma porção com 7 em suas mãos agora. A alga foi um tanto quanto difícil de encontrar, precisou de um empenho a mais por parte do destruidor e finalmente encontrou uma pequena porção que daria para realizar quatro usos. Por fim a busca pelo semelhante desprovido de inteligência (se comparado ao Tritão) foi falha, encontrou alguns outros espécimes, mas não o Baiacu.

Por fim, o tritão continuou no mar, já que em sua narração não saiu de lá. Quando saísse, veria que a lua cheia pairava no céu.



Histórico Geral:

Legendas:

Log de combate:

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Deep
Novato
Deep


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul   Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul - Página 4 EmptyQua Jun 23, 2021 10:32 pm



Caminhando pela cidade, via o sol se pondo no horizonte, seria uma bela inspiração para um artista, mas a inspiração para cozinheiros é a fome, com certeza nesse ponto aí minha inspiração tava a mil.
Pude ver uma galera colocando uns caixotes na doca, talvez tivesse algo a ver com o leilão, mas sozinho não virava encrencar com isso e eu tava cagado de fome.
Mergulhei e coletei algumas algas marrons e algumas ostras, as quais já comi duas ainda dentro da água.
Sairia então da água e olharia para a lua, já passei um tempo grande o suficiente com minks para saber o que significava.

-Ihh rapaz… Caldo vai entornar…

Colocaria as quatro longas e largas folhas em minha pochete que antes estava vazia, separaria as folhas e as enrolaria fazendo quatro rolinhos de alga. Começaria a tentar enrolar as algas enquanto segurava as ostras na outra mão, mas incapaz de fazer isso com uma mão só, começaria a resmungar e colocaria as ostras no chão para poder fazer a tarefa com ambas as mãos. Uma vez feitos os quatro rolinhos, os guardaria e pegaria as ostras, curvaria meu braço esquerdo junto ao peito e apoiaria minha ostras entre meu peito e o braço recurvado. Começaria a caminhar rumando ao palácio de sal, no caminho eu abriria as ostras usando a mão direita e os dentes, comeria a carne e lamberia a parte interna da concha como se fossem picolés, as lamberia até sair todo o gostinho salgado e então repetiria o processo com a próxima ostra.

Se eu achasse alguma pedra ou pérola dentro das ostras, a guardaria em minha pochete.

Se em algum momento me xingassem, faltassem com respeito ou zoarem de mim de qualquer forma, jogaria uma das cascas vazia de ostras em meu “colo” em quem me fez alvo de zombaria e diria em tom sério:

-Que foi? Tá querendo morrer hoje é?


Se tentassem brigar comigo, deixaria acertarem o primeiro golpe e ficaria o mais impassivo possível perante o golpe, pegaria mais uma ostra a abriria e e jogaria sua carne em minha boca, em seguida pegaria o brigão pela cabeça com minha mão direita, o ergueria acima de minha cabeça e o jogaria no chão de cabeça logo antes de pisar na mesma com meu peso.

-Mais alguém quer zoar o baiacu?

Histórico:


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Legenda:

-Fala do Deep

-Voz da entidade

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul   Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul - Página 4 EmptySáb Jun 26, 2021 9:28 am


Amanhecer do sul, Post 12

“Se eu soubesse que ela falava tanto eu nem tinha chamado” Pensei.

A mulher me falou um pouco sobre os seus planos em Petra, parece que ela está preparando uma rede de hotelaria… E aí veio um mauricinho que começou a flertar com ela.
Observei a conversa dos dois e falei ao final.

-Se eu tenho capacidade para o serviço? Mas é claro que tenho!! Eu sou o bode mais inesquecível do Sul, O amante das biritas e o terror dos emocionados. Eu sou o grande capitão Subaé-san! - Diria olhando nos olhos de Alin antes de levantar - Inté mais ver, morena. Vou resolver meus corres - Pra ser sincero não me importo muito com os objetivos dela e muito menos com a sua segurança. Estou muito mais interessado em conseguir entrar no Leilão sem chamar atenção.

Seguiria na direção de Blade, mas ao olhar para trás observaria o mauricinho caolho e cuspiria no chão antes de soltar um comentário em alto e bom tom.

-É CADA OTÁRIO QUE ME APARECE VIU - Olharia para Blade novamente - E ai amigão, bora pegar esses ternos?

Caso ele me pergunte sobre o Peri eu me espantaria com a pergunta - Oxe, achei que o velho tava com você…- Eu diria. E se ele brigasse comigo por eu ter esquecido o anão na mesa eu responderia - E POR ACASO EU SOU O PAI DELE PRA TER QUE FICAR ME LEMBRANDO ?

-Lua não consegue farejar ele não? - Eu perguntaria, mas a julgar que lua está com as patas feridas essa não seja uma opção válida - Bora fazer assim, vai indo pra estalagem cuidar da Lua enquanto eu procuro esse velho de merda - Pegaria o papel amarelado e leria com atenção o endereço escrito nele, depois entregaria o papel para o Mink lupino.

-Ô PERI!!!! CADÊ VOCÊ??? - Gritaria enquanto buscasse o perneta em miniatura - APARECE AÍ SEU PUTO!! - Buscaria pelo anão em todos os lugares, desde debaixo das mesas, levantaria os chapéus das pessoas para ver se ele não estava lá escondido, e até saias e vestidos eu levantaria para ver se o anão não estaria por lá.

Caso eu o encontrasse diria - Não some assim não porra, ta viajando é? Já achou o cara que te deve? - Caso Peri me aponte o devedor eu iria até o indivíduo cobrar a dívida. -Ei bonitão/bonitona, eu soube que tu ta devendo uma grana ao meu amigo perneta. Tu não tem decência não?? Como você fica devendo pra um velho aleijado, ein? SEU MERDA! Pague o que você deve agora, ou você vai se meter em um problema com alguém do seu tamanho dessa vez.

Talvez agora eu consiga intimidar o infeliz. Feito isso eu não teria mais nada para fazer no palácio.

Caso não tenha mais nada para se fazer no palácio (ou se eu não encontrar Peri de jeito nenhum) eu iria para a estalagem encontrar Blade e Lua.
Vez ou outra eu precisaria parar alguém no meio do caminho para situar minha localização (afinal, eu sabia o endereço mas não o caminho).

Quando chegasse na estalagem, soltaria um assobio forte e no ritmo característico que eu sempre usava para me comunicar com Blade para que ele soubesse que eu estava por perto caso ele ouvisse. Sendo assim, antes de ir para o hotel eu entraria na loja de roupas.

- ME DISPACHE - Diria ao entrar, visando atrair a atenção do vendedor mais próximo - Eu preciso alugar três ternos para um serviço que farei amanhã de manhã, quanto custa? - Explicaria ao alfaiate as medidas de Blade e Deep (mesmo não tendo tanta precisão ao explicar eu daria o meu melhor para tentar fazê-lo da melhor forma), depois disso pagaria o valor solicitado e recolheria as vestimentas.

Caso eu seja atacado (independente de quando) o meu foco seria sempre desviar, para só depois contra atacar com um chute que golpeie a cabeça do oponente (de cima para baixo), jogando-o de cara no chão. (faria isso quantas vezes fosse necessário/possível)

Se o inimigo for alguém "durão" eu aproveitaria o momento em que sua cabeça estivesse no chão para pisa-la pelo menos umas quatro vezes, pra matar mesmo.

Traumatismo craniano.


Histórico:


Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

Defeitos:
-Doença degenerativa
-Sadista
-Cabeça quente
-Dependente (15 posts)
-Extravagante
-Apegado (ao chapéu)
-Feio
-Preconceito
-Atípico
-Sensível ao calor
-Forma sulong.
-Roubar remédios da farmácia
-Encontrar o bonde
-saciar vício
-Aprender proficiências Geografia e Astronomia
-Prender o anão perneta dentro de uma garrafa. (NPC companheiro)
-começar a desenvolver liderança
240/240100/1006/1012/15

_________________

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Jupges
Pirata
Jupges


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul   Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul - Página 4 EmptySáb Jun 26, 2021 12:56 pm

Blade
Lobão
Blade observava com atenção as patinhas de sua cadela, e carregaria ela no colo para evitar mais esforço vindo da mesma, -Eu já vou cuidar de você, diria o lobo para sua fiel companheira. Então Blade procurava por Peri, pra saber se ele tinha uma pomada ou algo do tipo.

Quando chegava para conversar com Subaé, Blade falava -Cadê o anão?, e ao ouvir a resposta de seu capitão ele gritava, -COMO DIABOS TU ESQUECEU O ANÃO!?. Blade chegava a ficar cansado, mas quando ouvia a pergunta de Subaé respondia, -Saber ela sabe, até eu sei mas ela tá machucada coitada

Depois de ouvir a proposta de Subaé, Blade assim o fazia alugando o quarto no nome do Subaé, levando Lua pro quarto da estalagem e deitando ela na cama, -Vou cuidar de você agora Lua.

Blade usava de suas perícias veterinárias, pegava seu cachecol que estava usando de manto para se proteger do calor, e rasgava sua ponta, o suficiente para improvisar ataduras para as patas de Lua, antes de fazer procuraria por uma fonte de água em algum dos banheiros da estalagem, para higienizar o cachecol, e também para poder depois higienizar as patinhas de Lua, com o cachecol limpo e com o ferimento de Lua higienizado, Blade deixaria compressas feitas com o pano do cachecol em cima do ferimento, até que a dor de Lua passasse. Por fim Blade usaria o os panos retirados do cachecol que estivessem secos para fazer ataduras para a cadela.

Depois Blade sairia do quarto, e iria até o bar, pediria pro garçom um bife pra entregar no quarto em que eles estavam, e daria ele pra Lua quando chegasse. O lobo pediria pra deixar na conta de quem alugou o quarto.

Depois de deixar a Lua de repouso Blade, procuraria por Subaé e tentaria ajudar ele a encontrar o anão.






objetivos:

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul   Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul - Página 4 EmptySeg Jun 28, 2021 1:32 pm





Cabras da Peste

Vol 01 - Amanhecer do Sul


Dia 01 || Arosa - Petra Yuni || Clima: Quente ||
N° de Postagens do Narrador: 12


Subaé - Horário: 18:40

O capitão pirata até então aposentado mostrava um certo descontentamento pelo falatório exacerbado de Alin, parecia que o encanto pela morena - não tão morena assim - tinha acabado. A teimosia era algo compartilhado entre os membros do bando, afinal, Chadd já havia orientado anteriormente que certas coisas não deveriam ser ditas, mas, talvez pela petulância, coragem ou apenas pela masculinidade sendo ferida, o caprino não resistiu a dar uma cutucada em Max Vrunc. Um dos homens ao seu lado, o que outrora encarou o caprino fazia a menção de ir em direção ao mesmo apoia ouvir suas palavras contra seu chefe, entretanto, foi parado pelo mesmo, seguindo seu caminho com um pequeno sorriso no rosto.

O breve encontro entre Blade e Subaé acontecia alí mesmo no salão, uma breve discussão sobre Peri acontecia e em seguida a dupla se separava novamente, dessa vez avisando sobre seus futuros passos. O bode fedorento ficou no lugar à procura do anão, procurava de todas as maneiras e aquilo chamava atenção dos clientes que estavam ali apenas para se divertir e aproveitar a companhia dos seus conhecidos. O incômodo pelos gritos do mink não demoraram a surgir, um homem de aparência bastante comum surgia ao lado do desesperado - Senhor, devo pedir que baixe o tom da sua voz. Posso ajudar em algo? - Indagou tirando uma pequena madeixa negra que cobria um dos seus olhos - Senhor? - Tentou falar novamente com o capitão que continuava empenhado em sua busca por mais alguns poucos segundos, até ter a consciência que Peri não estava mais no recinto, saindo em seguida.

Saiu do palácio de sal como se nada estivesse acontecido, pelo menos, não demonstrou uma preocupação com o paradeiro do seu minúsculo colega, que seja, o povo desse bando é todo estranho mesmo. Talvez isso mudasse ao encontrar a sua "touca" alguns metros próximos à saída do palácio. Na rua ele sentia no seu próprio corpo que o Sol estava bem mais fraco do que quando chegou no lugar, a movimentação ainda era grande, mas, de certa forma mais tranquila do que horas antes. Próximo ao palácio ele - assim como Blade momentos antes - notava a presença de um grupo estranho treinando, não dava para identificar o que eles eram, mas, pareciam ser uma espécie de exército, polícia ou algo como guardas, um ponto interessante era que todos eles mostravam uma sinergia em seus movimentos, seja os que estavam correndo ou aqueles que estavam realizando exercícios focados em certas porções musculares.

Pelas ruas de Arosa o bode se deparava com o padrão movimentado que a cidade parecia ter em todo momento, porém, de prestasse atenção pelo caminho veria algumas pessoas com roupas iguais em alguns pontos da cidade, homens com trajes em tonalidade vermelha em alguns pontos, já em outros, azuis. Algo perceptível também era que os transeuntes passavam em passos ligeiros quando estavam próximos aos de vestes vermelhas e de certa forma aparentavam estarem mais tranquilas perante os de roupas azuis… agora o motivo? Só Deus sabe - Pode ir reto nessa rua e vira ali na segunda esquina, vai andar mais alguns metros e logo chega. - Respondeu um senhorzinho com aparência de gente boa as perguntas de Subaé pela localização do estabelecimento e realmente não demorava para que ele visse uma grande estalagem feira de madeira, sua aparência era de algo que já existia a longos anos, tinha cerca de três andares e uma espécie de"puxadinho" em cima, sendo de telha a cobertura desse último andar.

Um assobio característico foi dado por Subaé, para avisá-lo que estava por perto, porém, ele não ouviu… já que presumiu que o Hotel indicado por Chadd fosse o próprio Palácio. Já o Mink não sabia disso e apenas entrou no estabelecimento ao lado da estalagem, sua arquitetura era tão simples quanto o seu vizinho. Sua estrutura era de madeira, algumas marcas logo na porta de entrada era visível ao caprino, como se algo tivesse sido forçado contra a mesma e/oi alguém tinha sido jogado contra a porta - Seja bem vindo. - Disse o homem que aparentava ter seus quarenta anos, uma quantidade de fios já estavam grisalhos e mesclavam com o preto existente nas raízes do seu cabelo, seus olhos tinham uma tonalidade amarelada, semelhante a cor de mel. Já seu porte físico era comum para um ser humano na sua idade, sem músculos torneados, mas também não era totalmente magro, ficava no meio termo. O bode então iniciou o falatório e as explicações sobre as proporções dos seus amigos da melhor forma que podia, só saberia o quão bom ficaria quando os mesmos vestissem - Um momento, pelo que disse vou ficar lhe devendo o último, já que precisarei de uma noite inteira para confeccionar algo de proporções grandes como é este seu colega. - Em que mundo o caprino achou que teria a pronta entrega um terno para alguém com quatro metros e uma circunferência acima da média? - Tenho esses… - Pausou sua fala enquanto observava o espécime com maior atenção - Um terno pretposimples, porém, que sai bastante. Uma camisa de manga longa na cor branca, calça preta e por fim um sapato social, as últimas peças carregam a mesma cor do "terno". - Colocou todas as peças no balcão extenso a sua frente, organizando os "kits" - Cada peça custa 100 mil berries, pegando o Kit completo tem um desconto de quinze por cento em cima do valor total da compra. Agora a peça que irei confeccionar, terá uma taxa adicional de vinte por cento no valor total, já que pelas proporções passadas por você, terei um trabalho maior na confecção da peça. - Falou calmamente ensacando os dois pares para Subaé e seu amigo Blade, já que como dito, eram os únicos com itens no estoque. Os trâmites foram realizados sem maiores delongas, o Mink parecia não querer muito papo com o vendedor.

O Bode recebia suas compras em duas sacolas laranjas - Caso venha buscar hoje mais tarde, estarei no interior da loja, toque a campainha e irei lhe atender. - Finalizou o vendedor acompanhando o Mink até a saída da loja, o mesmo via que a noite tinha chegado, o vendedor então trancou a loja, colocando em seguida uma placa escrito "Fechado" no vidro ao lado da porta, onde ficava também o mostruário com algumas peças. Por fim, o Mink ficou na porta da loja vendo o tempo passar.


Blade - Horário: 18:40

O lobo trocava algumas palavras com seu capitão sobre o paradeiro de Peri, até mesmo alterava um pouco o tom de voz em uma das indagações feitas ao outro homem fera. Após uma breve discussão tranquila entre a dupla chegou a uma resolução simples, Blade iria dar atenção aos cuidados necessitados por Lua, alí mesmo no Palácio de Sal.

Sem maiores delongas a dupla se separou e enquanto o canino alugava um quarto no nome do seu capitão, via-o procurando por Peri aos gritos - Animado aquele senhor, não é? - Falou o atendente enquanto observava toda situação e anotava o nome do caprino - Quarto Treze, tenha um bom descanso. - Concluiu entregando a chave para o Mink, indicando o caminho que ele deveria seguir. Ao andar pelo lugar Blade tinha a percepção do quão realmente belo era o seu interior, uma arquitetura fina, com detalhes dourados semelhante a estrutura do lado de fora.

Após subir um andar de escada ele chegou ao quarto e logo que abriu pode ver uma cama de solteiro, uma toalha de cor azul em cima do lençol branco que cobria toda a cama. Uma janela que estava aberta, dando para a entrada do palácio de Sal e ele assim podia - se quisesse - ter uma boa visão do lado de fora do lugar, notava que a noite já tomava conta do ambiente. Rapidamente buscou ajudar sua Lua usando seus conhecimentos veterinários, higienizando da maneira que pode e também o seu cachecol, que utilizou parte dele para enrolar o ferimento da sua aliada.

Deixou a cachorra no quarto e foi rapidamente até o bar, pedindo um Bife que após alguns minutos era prontamente entregue - Au-Au-Auu (Que delícia!) - Latiu a cadela enquanto comia o pedaço robusto de carne que lhe foi ofertado. Por fim, Blade resolvia ir ajudar o seu capitão na procura do anão, ao passar pelo salão do bar o mesmo via que o movimento tinha tido um certo aumento, Subaé não estava no local. Ao chegar na porta do Palácio via um ser colossal caminhando na direção do palácio, aquele era Deep.


Deep - Horário: 18:40

O Titã observava todos os trâmites feitos no Porto, a carga e descarga de mercadorias e alguns caixotes de variados tamanhos. Após o mergulho saiu do mar guardando todos os ganhos obtidos naquela ação, inclusive uma pequena pérola foi encontrada em uma delas. Realizou a organização dos itens com cuidados, fazendo alguns amontoados e separando cada item para facilitar o acesso.

O tritão então seguiu para o palácio de Sal de maneira tranquila, seu porte físico chamava a atenção de algumas pessoas nas proximidades do porto, mas nada que os levassem a falar algo do seu corpo, para o seu azar, seu caminho era de paz e tranquilidade. As ruas estavam cada vez mais vazias e alguns grupos eram vistos pelo homem-peixe, alguns de roupas na tonalidade azul, outros vermelhos e por fim alguns com uma espécie de roxo claro, era notável que Arosa era repleta de pequenos grupos, provavelmente de bandidos.


Blade e Deep- Horário: 18:40

O homem peixe não demorava para ver uma estrutura grande de três andares, feita quase inteiramente de sal. Como já vivia a algum tempo no local, talvez não fosse tão impressionante assim rever o Palácio, mas, posso estar completamente enganado. A luz do Luar cobria todo o território do estabelecimento, trazendo uma beleza ainda mais exótica ao lugar. Uma estrutura próxima existente estava fechada, mas alguns homens pareciam fazer a proteção do lugar, os mesmos que pareciam realizar o serviço de segurança do Palácio de Sal.

Na entrada do lugar o tritão via uma silhueta conhecida, aquele era Blade, que também o via.



Histórico Geral:

Legendas:

Log de combate:

Considerações:


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Deep
Novato
Deep


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul   Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul - Página 4 EmptySeg Jun 28, 2021 5:51 pm



Em meio a minhas deliciosas ostras, encontrava uma pérola que eu guardava em meu bolso enquanto pensava “Lucky” e assobiava. Comi todas minhas ostras no caminho para o palácio e com todas as gatas lambidas até perder o gosto, apenas as jogava no chão próximo ao local, lá via uma silhueta conhecida… O cachorro.

-Fala sarnento, cadê o resto da galera?

Após ouvir a fala do mink.

-Carai, vocês perderam o anão?

Dizia indignado e esperando alguma explicação.

-Ta... Temos que ver isso com o capetão agora... Mas eae, arranjaram o que nesse tempo?

Ouvia a fala do sarnento já repudiando a ideia de ter que trabalhar, porém ficava abismado com o fato de terem alugado um quarto no palácio de sal.

-Oi? Vocês alugaram um quarto no palácio de sal? Carai... Tão aceitando sarnacard?

Era estranho o bode ter tal dinheiro, mas já que ele ta pagando tudo hoje, não penso muito no caso.

-Porra me passa o número do quarto então, vou tomar um banho e pedir uns bagulho então pra aproveitar pô…


Ouvia ele falar o número do quarto e prosseguia minha fala.

-Vou subir lá então, vê se acha o capetão e o anão, qualquer coisa eu estou lá... Dá um uivinho de donzela que eu ouço... Ah... E vê se não olha pro céu viu o lobichona…

Atormentar Blade era meu esporte favorito, mas lembrei que eu não tinha as chaves para entrar no quarto.

-KUKUKU... Me dá a chave do quarto logo vai...

Ouvia o mink falar que não tinha fechado o quarto e ficava meio pensativo, porra, será que ele sabe que está em Petra Yuni? Rapidamente mudava eu humor para algo menos zueiro.

-Ok... Vai lá limpar suas merda... Ahh pega aki…

Lembrava então da alga-marrom que peguei antes, diferente das ostras elas não estava ali apenas pra matar fome, então pegava dois rolos de alga-marrom em minha pochete e os jogava para Blade.

-... Fica com um e dá outro pro capetão, são amargos, mas termogênicos, vão dar uma acelerada em vcs caso entrem numa luta séria.

Falando isso virava minhas costas e entrava no palácio de sal procurando o quarto treze, ao o encontrar, entraria, trancaria a porta com a chave, se estivesse lá, ou colocando algum móvel pesado na frente, no caso da chave não estar lá.

Iria para o banheiro, onde tiraria a roupa e tomaria banho cantando em voz alta uma música que ouvi algumas vezes, mas não sabia direito a letra, apenas imitava o som que eu ouvia, já que não sabia a língua da música.


-LALALALALALAHHHH
Largo a farofa da dona chica… Largo
lalalalalalala LAAAHHHHH
Preço dessa budega que não beija… Preço
lalalalalalala LAAAHHHHH
Ah, Quebro o vinho...
O da peixeira…
Que peixeira?
Pé de barbeira...
De bagdá…De bagdá
Ah, bravo fígado, bravo bravíssimo
BRAVOOO
lalalalalalala LAAAHHHHH
Ah Furadissimo peru, ver e tal, bravoo
lalalalalalala LAAAHHHHH
Furádissimo peru, ver e tal.
Furádissimo peru, ver e tal.
lalalalalalala LAAAHHHHH

Nesse ponto da música, já teria tirado a roupa e estaria me ensaboando sob a água gelada, todas minhas dobradinhas sendo bem lavadas.

-Pronto pra tudo
Pinote e torno
Sempre de entorno
O peru está
Pica a picanha
Peru barbeiro
Vinagre nobre, assim não vai dá
lalalalalalala LAAAHHHHH
Ravioli e pickles
Lanche formiga
Alma e comando a tutoriar
Lanche e formesse
Ravioli e pickles
Alma e comando a tutoriar
VELHA SONSA…
BOI NÃO ME FERE..
Cu da boneca…
Cu cavalinho…
Cu da boneca…
LA LA LE LA
Cu cavalinho
lalalalalalala LA LA LAAAHHHHH


Pegaria nesse momento o sabonete do banheiro e o usaria como microfone.

-Taca e me vire..
É da peixeira…
É DA PEIXEEEEIRAA
pé de barbeira…
De bagdá…
De bagdá.
Muito dinheiro
Muito molho
Dó e rasgaste
venci ele
Qual a pergunta?
Presto a barba?
ou a sardinha?
Presto direito
Muito dinheiro
Muito molho
muito dinheiro
Muito molho
Presto a barba
Presto o boleto
FÍIIII GADO
FÍIIIIIGADO
FÍGADO FIGADO FIGADO
FÍIIGADO
Ai meu que furia
Ai meu que folha
Um cu na volta
Peru careca
PERU CARECA PERU CARECA
Uma baitola
Uma baitola
Uma baitola
Peru careca


Começaria a me secar esfregando a toalha em mim no ritmo da música.

-Fígado
Sopa
Ei... fígado
Sopa
Fígado cá
fígado lá
fígado cá
fícado lá
fígado sul
fígado tu
fígado sul
fígado tu
Pronto prontíssimo
Só come e fume
Sono e sapato
Dona chica
Dona chica
Dona chica Dona chica Dona chica.



Me vestiria já apenas cantando meus “lalalalalalala LAAAHHHHH” E então olharia para a vista do quarto, logo antes de descer ao bar, onde avisaria que eu era do quarto treze e que era mandar um jantar completo e uma garrafa de vinho tinto para lá.

Voltaria pro quarto, o fechando novamente e esperaria a comida.

-Cobra do Subaé depois…

Diria apenas isso a quem levasse a comida, pegaria o que me foi levado e comeria tomando grandes goles de vinho, pegaria outro um copo, colocaria os dois rolos de alga e os mergulharia no vinho, assim eles perderiam seu amargor, sem perder suas capacidades termogênicas.

Se lua me olhasse comendo, diria para ela:

-Que foi? Pede comida pro sarnento, se me olhar muito torto, você é a sobremesa…

Após dez minutos, ou caso ocorresse algo, pegaria os rolos de alga, os apertaria na mão para secarem e os colocaria na pochete.

Se visse o capetão ou o sarnento em problemas, ou se ouvisse um uivo do sarnento, iria descer correndo levando minhas algas na pochete, nas minhas mãos levaria a comida, o vinho, uma em cada mão, comeria durante todo o caminho até chegar no local de necessidade e uma vez lá enfiaria todo o resto da comida na boca, com a mesma cheia então diria:

-Quala a truetua?(Qual a treta?)



Histórico:




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Legenda:

-Fala do Deep

-Voz da entidade

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul   Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul - Página 4 EmptyTer Jun 29, 2021 8:55 pm


Amanhecer do sul, Post 13

Não encontrei o anão em nenhum lugar do palácio de sal, sendo assim fui buscar os ternos e encontrar Blade no hotel cujo endereço Chadd havia me dado. Por sorte encontrei o píleo de peri largado no chão de qualquer forma. Recolhi o pequeno chapéu já que Blade poderia usá-lo para rastrear seu cheiro. Não que eu me preocupe, um velho como ele com certeza sabe se virar.

Durante o caminho eu pude perceber alguns grupinhos que se reuniam de acordo com a cor de suas roupas “um festival talvez?” pensei “Não, não, isso me parece muito mais uma preparação para uma rixa de gangues… Fodam-se eles, vou pro meu quartinho de hotel que Blade alugou”...
Sabe de nada, inocente…

Depois de recolher os ternos, o velho falou que iria preparar a veste do peixão e fechou a porta. Certo ele, afinal parece que as coisas vão ficar tensas por aqui. com todas as minhas sacolas em mão eu fui até o hotel ao lado do alfaiate e me dirigi até o balcão.

-Boa noite pra tu! Eu sou Subaé e por sinal tô cansadão. E aí,  qual é o quarto que o lobo alugou?

Provavelmente o/a balconista não entenderia nada sobre aquela pergunta, por consequência, independente de qual seja a sua resposta eu ficaria tão confuso quanto ele/ela.

Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul - Página 4 Nazarz10

“Quer dizer que Blade não veio pra cá… Será que eu gravei o endereço certo?”  As duvidas explodem em minha mente “Não pode ser… O alfaiate tá ali do lado, então quem se perdeu foi ele”

-DEIXA PRA LÁ! - Responderia o/a balconista, recolheria as minhas coisas e iria embora.
Atravessaria a rua e tocaria a campainha do alfaiate repetidas vezes até que ele atendesse a porta.

-Ei rapaz, eu levei um toco e não tenho onde ficar - Caso a porta não estivesse trancada com um pega-ladrão eu apenas entraria, não esperaria que ele me convidasse a entrar -  Será que eu posso ficar aqui enquanto espero o terno ficar pronto?

Se a pessoa que atender não queira destrancar o pega-ladrão (caso este exista) eu faria uma cara de cão sem dono para tentar tocar a compaixão da pessoa - Só preciso de um lugar para ficar seguro enquanto este terno não fica pronto, eu não tenho certeza, mas parece que essas ruas vão virar um palco de guerra, me deixa entrar vai…

Caso ele não me deixe entrar eu voltaria até o salão de entrada do hotel e ficaria lá sentado por uma hora, depois disso voltaria ao alfaiate e faria o mesmo pedido.

Já dentro do recinto (isto é, caso eu entre) buscaria algum lugar onde eu pudesse sentar confortavelmente (um sofá ou poltrona talvez), se só houverem cadeiras eu me sentaria no chão e me encostaria em alguma parede.

Apontaria a garrafa na direção do alfaiate - Servido? - Caso ele aceitasse, entregaria a garrafa e pegaria de volta logo depois que ele se servisse - Sabe, essa ilha é muito interessante. Quando cheguei aqui, me espantei com as lembranças ruins que me acometeram - Nesse momento retirei o meu chapéu e dei uma boa olhada para ele -As ilhas de verão são muito especiais para mim, sabia? elas me lembram de um certo homem…- Depositei o chapéu de couro ao meu lado e segui falando - Mas e aí, o que você sabe sobre esse povo se aglomerando em cores ?

Escutaria a resposta do alfaiate, sempre respondendo-lhe confirmando com a cabeça e sussurrando uns “uhum”, “sei”, “entendo”, “é isso mesmo”.

- Eu devo estar enchendo o saco com tanta conversa, né? Afinal, você tem muito tecido pra costurar. Será que você não teria um livro de astronomia ou  condução para que eu pudesse dar uma estudada enquanto você trabalha? - Sei que um alfaiate talvez não tenha livros sobre navegação, mas não custa nada tentar…

- Como é que eu posso te ajudar então? - Diria caso ele não tenha nenhum livro de meu agrado - Vai desembuchando, me fala sobre você - Puxaria assunto enquanto seguisse os comandos que ele me desse.

Terminado o processo, recolheria a veste recém confeccionada, pediria três gravatas, e caso eu tenha auxiliado no trabalho, pechincharia um desconto de 30% - Sabe que eu ajudei né, o trabalho dessas mãos custam algo, mesmo que pouco - Por fim, entregaria o dinheiro.

Agora, com tudo feito e sem um quarto alugado no hotel, eu recolheria todas as minhas sacolas, colocaria o meu chapéu e iria de volta ao palácio de sal caminhando sempre com o meu gingado de bêbum acabado, sem nunca olhar para o céu noturno. Talvez eu encontre algum de meus companheiros por lá.

Ao chegar no palácio daria uma breve olhada para ver se eu reconheceria algum rosto familiar, e caso eu encontrasse Blade, Deep ou Peri iria até o mesmo - Puta que pariu! Como é que você some desse jeito sem me falar nada!!- Diria.

Caso eu encontre Blade a minha primeira reação seria chuta-lo bem forte - TA VIAJANDO COM MINHA CARA É PORRA?! ONDE É QUE VOCÊ SE METEU? EU FUI PRO HOTEL E FIQUEI IGUAL UM IDIOTA TE ESPERANDO!!! - Depois de dar a bronca em meu amigo, iria recuperar a minha pose e perguntaria - E ai, encontrou o Peri? Eu achei isso aqui ó! - E mostraria o pequeno chapéu que achei mais cedo.



Histórico:


Proficiências:
- Acrobacia
-Ameaça
-Atletismo
-Briga
-Lábia

Qualidades:
-Carismático
-Prodígio
-Talentoso
-Destemido
-Electro
-Idioma silvestre
-Chifres curvos
-Cabeça dura

Defeitos:
-Doença degenerativa
-Sadista
-Cabeça quente
-Dependente (15 posts)
-Extravagante
-Apegado (ao chapéu)
-Feio
-Preconceito
-Atípico
-Sensível ao calor
-Forma sulong.
-Roubar remédios da farmácia
-Encontrar o bonde
-saciar vício
-Aprender proficiências Geografia e Astronomia
-Prender o anão perneta dentro de uma garrafa. (NPC companheiro)
-começar a desenvolver liderança
240/240100/1005/1011/15

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Jupges
Pirata
Jupges


Créditos : 18

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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul   Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul - Página 4 EmptyQua Jun 30, 2021 1:54 pm

Blade
Lobão
Ao ver Deep, Blade ouviria sua pergunta e então rapidamente responderia, -Porra eu perdi o anão, vim cuidar da Lua, e o capitão ta procurando ele, talvez ele tenha sido sequestrado.

Ouviria Deep e então responderia de um jeito que me lembrava Subaé, -Ele é muito pequeno, difícil de notar. E EU NÃO SOU O PAI DELE PRA FICAR CUIDANDO DELE NÃO!. Após isso responderia sobre o que havíamos conseguido, -Ah esse hotel de bacana, e um serviço pra uma patricinha

Quando Deep dissesse sobre o valor do hotel, Blade responderia -Ué o capitão que mandou, ele deve estar com grana de sobra. Diria então o número do quarto, -Quarto treze, e a Lua ta descansando na cama, ela ta machucada mas já vai se recuperar. Quando o senhor Scaleback resolvesse me importunar, Blade logo diria, -Eu não faço ideia de onde o capitão ta, e antes que eu me esqueça, vai botar uma dentadura no cu e rir por caralho vai!

Então diria para Deep que a porta do quarto estava destrancada. Bom, já que o Subaé não estava aqui o mink deveria aproveitar, iria até o balcão e ficaria ao lado de alguém, Blade estava procurando por um sujeito bem apessoado, que tivesse cara de rico, olharia para o lado e diria -Só uma ou duas certo?, afinal não precisava ficar bêbado. E precisava se apresentar, o mink achou q assim era o jeito certo

Continuando a falar com o sujeito sem ligar para sua reação, Blade diria -Sabe, eu conheço muita gente, talvez esse seja o meu problema, e eu já vi muita coisa estranha mas, Blade cortava seu raciocínio, olharia para o teto e perguntaria para o homem, -Está ouvindo isso? Parece O Barbeiro de Sevilha, talvez Blade estivesse ficando louco, mas podia ouvir claramente, lalalalalalala LAAAHHHHH, um pouco ao fundo e um tanto abafado, ainda assim conseguia ouvir.

Para provar que não estava ficando louco, Blade começava a cantarolar a música com a bebida na mão, indo até as pessoas no balcão e tentando induzir elas a cantar, se desse certo Blade continuaria, por algum motivo Blade se lembra claramente da música, e tentaria induzir as pessoas no Palácio a cantarem, utilizando de suas habilidades artísticas, dançando e rodopiando pelo salão, enquanto bebia, usando todo o seu carisma

-Vamos lá todo mundo junto
Largo al factotum della città
Largo! La la la la la la la la!

Presto a bottega che l'alba è già
Presto! La la la la la la la la!

Ah, che bel vivere, che bel piacere (che bel piacere)
Per un barbiere di qualità! (di qualità!)

Ah, bravo Figaro!
Bravo, bravissimo!
Bravo! La la la la la la la la!


Se Blade fosse ignorado diria, -Povo chato esse, e continuaria bebendo sem ver o tempo passar, agora se Blade conseguisse conquistar a multidão, ele então continuaria cantando e dançando, tentando promover uma festa no Palácio sem ao menos ter planejado, iria propor um brinde, e cantaria ainda mais músicas, mesmo sem saber cantar, quando sua bebida acabasse ele pediria outra e outra e outra e outra, e quando já estivesse bêbado, em meio a multidão diria -PODEM BEBER O QUANTO QUISEREM, AFINAL MEU CAPITÃO O GRANDE SUBAÉ, ESTÁ PAGANDO POR TUDO!

Blade, já bêbado estava buscando o caos, gastando dinheiro dos outros, e ficaria em festa no Palácio de Sal, puxaria damas para dançar tango, mesmo que o lobo não soubesse dançar, e tentaria fazer amigos, ele até tentaria fazer um show de ilusionismo bêbado, fazendo as garrafas que bebia sumirem e aparecem nos lugares mais inesperados, desde o teto, até debaixo das saias das moças.

E quando Subaé chegasse ele podia ter duas visões diferentes, uma era do lobo triste no balcão sozinho, caso não conseguisse conquistar a multidão, a outra, era do lobo em cima de uma das mesas apontando pra ele e dizendo, -AÍ ESTÁ, É ELE O GRANDIOSO E MAJESTOSO SUBAÉ!!! O IMORTAL O LENDÁRIO LORDE DOS BLUES, BRINDEM A ELE E CANTEM UMA CANÇÃO, AFINAL VOCÊS ESTÃO FALANDO DO MEU CAPITÃO KHAK KHAK KAAAAAAAAAAAAA!!!!!

Independente da visão, quando Blade visse Subaé e tomasse um chute, ele diria falando meio enrolado, -Ué mas você tinha dito pra alugar aqui o quarto homem!

Durante sua estada do Palácio, com medo da Lua nos céus, Blade não ousaria nem sequer olhar para as janelas, nem quando estivesse bêbado.





objetivos:

Atributos, qualidades e perícias:

Histórico:
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Formiga
Desenvolvedor
Formiga


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MensagemAssunto: Re: Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul   Cabras da Peste, vol 1- Amanhecer do Sul - Página 4 EmptyQua Jun 30, 2021 3:57 pm





Cabras da Peste

Vol 01 - Amanhecer do Sul


Dia 01 || Arosa - Petra Yuni || Clima: Quente ||
N° de Postagens do Narrador: 13


Subaé - Horário: 19:40

O capitão Mink não demorou para chegar no Hotel indicado por Chadd algum tempo atrás, afinal, o estabelecimento ficava colado com a loja do Alfaiate. O ranger da porta era tão alto que poderia causar um certo incômodo aos ouvidos daqueles que estivessem no interior do Hotel, contudo, apenas uma criança, na verdade, um adolescente estava sentado atrás do balcão de madeira pequeno e bastante simples – Boa noite, tio! – Falou em alto e bom-tom observando o caprino caminhar pelo Hall do hotel, o lugar era simples como o seu exterior, feito completamente de madeira a cada passo que dava Subaé era capaz de sentir que a qualquer momento as tábuas debaixo dos teus pés se partiram em dezenas de pedaços, mas, por hora nada acontecia – Eu sou o Tommy! – Disse esbanjando um sorriso amarelo e seus dentes estavam tomados por um amontoado de tártaro que, em alguns meses, cobriam completamente a dentição da criança – Lobo? – Indagou colocando uma das mãos no queixo, rapidamente voltando sua atenção para o grande livro empoeirado em cima do balcão – Não tem nenhum lobo aqui não, o último hóspede que entrou foi hoje de manhã, mas foi uma mulher. – Concluiu. Sinceramente, não sei quem ficou mais confuso dos dois que continuaram ali por alguns instantes perdidos em seus próprios pensamentos, até que a voz do Mink cortou o silêncio e tão rápido quanto chegou, ele foi embora.

Ainda acometido pela confusão em seus pensamentos, o bode atravessou a rua em busca do Alfaiate, sendo que o mesmo ficava ao lado do Hotel, talvez ele tivesse algum tipo de problema... A Síndrome do Zoro? Isso só um médico podia dar o diagnóstico. Tocou a campainha de outro estabelecimento que nada tinha a ver com o Alfaiate, parecia mais ser uma mercearia que já estava fechada, mas ele não desistiria da sua missão e com tamanha insistência tocou a campanha repetidas vezes que eu perdi a conta, mas, aquilo foi irritante o bastante para dona do lugar que saiu na varanda do primeiro andar do local, utilizando um longo vestido velho, parecia ser usado apenas nas noites de sono, sua estampa florida chamava a atenção de qualquer um que visse, afinal, as cada planta tinha uma cor distinta – O que você quer? Tá fechado! Não tá vendo? – Gritou a mulher com um balde na mão – E eu tenho cara de hotel? O hotel fica ali! – Gritou novamente apontando para o lugar que Subaé acabou de sair – Sai daqui, mendigo! – Gritou virando o balde com água na cabeça do caprino enquanto ele falava sua extensa frase – Terno? O Alfaiate fica do outro lado da rua, do lado do hotel seu imbecil, me deixe em paz! – Falou tão alto quanto antes e rapidamente voltou para sua casa, batendo a porta com toda sua força. O Mink não tinha nenhuma oportunidade de se defender e/ou esquivar, apenas sentia seu corpo encharcado com água que por sorte, era limpa, aquilo talvez tivesse sido útil ao mesmo.

Rapaz, venha cá! – Disse o Alfaiate que estava com a porta da sua loja entreaberta, na verdade, todos os fofoqueiros daquela rua saíram para ver o que estava acontecendo, inclusive o grupo com roupas vermelhas caminhava na direção do Mink – Calma rapazes, é meu cliente. Deve estar bêbado e acabou se confundindo! – Proferiu o Alfaiate indo na direção do bode, empurrando-o pelas costas até a sua loja. Obviamente o interior da loja não mudava, algumas prateleiras com roupas, já outras penduradas e algumas na “vitrine” faziam parte da decoração do lugar, ao entrar Subaé já buscava por um lugar para sentar e achava um pequeno banco – Normalmente peço pros meus clientes subirem aí, mas, pode ficar sentado. – Disse o homem trancando a porta – O que foi isso tudo? Como você conseguiu errar minha loja, sendo que acabou de sair daqui praticamente? – Sua voz não carregava uma rispidez, na verdade, ele parecia curioso pela situação que o mink se envolveu – Não bebo em serviço. – Recusou a bebida – São pequenos grupos que disputam o poder das ruas, são gangues, na verdade. Cada grupo tem sua respectiva cor, eles não entram no território um do outro, exceto se forem resolver algum problema entre si. Mas não ligue não, são peixes pequenos, se não mexer com eles, eles não mexem de volta. – Falou enquanto procurava algo no meio de alguns tecidos – Ah! É claro, não mexa com os comerciantes dentro do seu território, a maioria paga uma taxa pela “segurança”. Toma, se seca um pouco. – Jogou um tecido velho e grosso que serviria para que o mink enxugasse seu pelo.

- Uma ajuda seria boa, mas no estado que você tá, vai mais atrapalhar do que ajudar. Aliás, que tal esperar aqui nos fundos? – Falou de forma tranquila enquanto guiava o bode por sua loja, eles saiam do cômodo de entrada e passavam por um pequeno corredor iluminado por uma única lâmpada, o fio que energiza a mesma parecia vir de outro lugar, era notável que tudo aquilo foi feito de madeira simplória e meramente segura. Não demoravam a cortar o corredor e então chegavam em um cômodo duas vezes maior que o principal lá na frente, algumas máquinas, cerca de três estavam espalhadas pelo ambiente cada uma em uma extremidade, um amontoado de tecido das mais variadas cores estavam também organizados pela sua grossura no chão e em algumas extensas prateleiras presas nas paredes. Uma pequena porta parecia dar acesso a outro cômodo que pelo que o mink pode ver, também estava repleto de tecido Por fim uma grande porta de correr dava acesso aos fundos da loja, um ambiente de barro e longo, cerca de vinte metros quadrados da porta até a cerca que delimita o final do território- Fique ali. – Apontou o homem para o canto da porta que dava acesso aos fundos, uma espécie de poltrona velha, mas que ainda tinha grande parte do seu acolchoado intacto – Vou continuar a confecção do seu último pedido. – Caminhou até uma das máquinas onde estava sendo feito os trajes do amigo gordo de Subaé- Sobre os Livros... Infelizmente não tenho. Você pode achar em algumas barracas pela cidade ou lá no porto. – Bradou ligando a máquina que fazia um barulho estranho, parecia que a qualquer momento as peças voariam para todos os lados – Eu sou só um Alfaiate desde que me entendo por gente, herdei esse lugar do meu pai, que herdou do pai dele. – Gritou realizando seu ofício com cautela, costurando uma roupa que mais parecia um lençol para cama King Size.

O tempo passava, não sabia quantos minutos ou horas exatamente – Pronto. – Disse puxando com cuidado a última peça confeccionada – Aqui. – Estendeu a mão com uma sacola laranja, diferente das outras, essa estava um tanto quanto pesada – Gravatas? Eu não lhe dei? Mil perdões. – Disse o homem correndo na direção oposta do Mink, abrindo uma gaveta de uma pequena e velha cômoda no canto o cômodo – Pronto, não cobro pela gravata quanto compram o terno completo. – Falou entregando três gravatas (você escolhe as cores, Subaé) e pegando o pagamento pelo trabalho feito – Espere um momento. – O homem olhava para o dinheiro em suas mãos e tinha uma expressão pensativa em seu rosto – Tome. – Estendia as mãos com 80 B$ (Oitenta Mil) em espécie em mãos – A princípio tive uma visão errada sobre você e quis ganhar um pouco mais em cima, mas, vejo estar completamente errado quanto a isso. Me desculpe. – Falou enquanto guiava o mink até a saia da loja – Obrigado pela preferência e novamente me desculpe pelo inconveniente. – Finalizou fechando a loja.

Após resolver as pendências, o caprino tomava rumo até o Palácio novamente, utilizando seu chapéu evitava que seus olhos tivessem contato com a lua.


Blade - Horário: 20:45

O reencontro com seu amigo foi descrito no trecho acima, diferentes do tritão que preferiu ir até o quarto o canino resolveu ficar pelo salão, ele parecia gostar do clima que tomava conta do ambiente. O lugar estava relativamente cheio, algumas pessoas festejavam e outras bebiam calmamente os drinks exóticos que o lugar servia, de início Blade resolveu ir até o balcão sentando-se ao lado de uma pessoa que aparentava ter dinheiro – Uma ou duas? Eu já devo tá na vigésima nona! ZEHAHAHAHHAHA – Sua risada característica chamava a atenção daqueles a sua volta que o olhavam com um certo temor – Ouvindo o quê? Bem bebeu e já está delirando meu jovem lobo? – Bradou ingerindo a bebida que estava em sua caneca.

Talvez eu esteja louco mas... Essa aventura virou um musical? O lobo também começava a cantarolar utilizando suas habilidades artísticas, entretanto dada a falta da proficiência canto, sua voz não era nada agradável de ouvir. Seu timbre – na grande maioria da música, desafinado – Fez com que o homem ao seu lado tivesse uma ação semelhante à Lua no trecho do tritão, já que o mesmo levou ambas as mãos até seus ouvidos, tampando para que não morresse ao escutar tamanha falta de habilidade – [coolor=#66D786]Pelos Deuses! Pare com isso.[/color] – Falou em alto tom. Já não bastava a atenção ruim que era captada pela voz de Blade, as palavras do homem também traziam alguns olhares desagradáveis para a dupla.

O mink continuou a beber e beber cada vez mais, até mais gritou para todos ouvirem que tudo estaria sendo pago por Subaé, que loucura este indivíduo estava fazendo? Todos pareciam se animar com suas palavras e a festa que já estava boa, se intensificou ainda mais. Alguns homens que outrora estavam treinando entravam também na festa e começavam a dançar, Blade puxasse uma das mulheres enquanto requebrava seu quadril na tentativa de mostrar seus dons para dança, mas, suas habilidades se encontravam no mesmo nível das suas técnicas de canto, digo, a falta delas.


Blade e Subaé - Horário: 21:00

Algumas horas passavam, mas no fim todos se encontravam no mesmo tempo e espaço. A princípio Subaé ainda do lado de fora do Palácio escutava que em seu interior uma festa de proporções exacerbados estava acontecendo, ao entrar ele viu um amontoado de seres vivos festejando algo que ainda não era perceptível ao mesmo, até que avistou seu companheiro Blade gritando o seu nome e proferindo alguns outros elogios e umas coisinhas a mais – SUUUUUUUUBAÉ! – Com uma sinergia de arrepiar os pelos do braço, um coro composto por várias vozes gritavam o nome do capitão em alto em bom-tom, que recebia todo aquele sentimento de alegria de uma única vez. Dois homens apareceram subitamente nas costas do Caprino e o erguiam em seus ombros enquanto caminhavam pelo lugar, gritando o seu nome, assim como todos os outros.

Tão súbito quanto os rapazes, uma mão surgia ao lado do homem levando uma garrafa de bebida até ele, um homem de aparência jovial de esticava o máximo que podia para oferecer a bebida a Subaé, jogando em seu colo em seguida – SUBAÉ! SUBAÉ! SUBAÉ! – A trupe continuava a rogar seu nome bem alto, entretendo, se prestasse atenção tanto ele quanto Blade poderiam ver que nem todos pareciam felizes com toda a balbúrdia que estava sendo causada, talvez fosse apenas alguns clientes que preferiam um clima tranquilo para degustar da bebida e do ambiente.

Um homem de pele negra trajando apenas uma calça branca, mas, o que chamava realmente atenção em sua aparência era a quantidade de ouro e jóias que reviam seu corpo, seu cabelo era um misto de amarelo-claro com branco, o que dava um forte contraste ao seu tom de pele. Ele falava com o atendente responsável por Blade e pelo tritão – ZAYN! ZAYN! ZAYN! – Gritaram as pessoas ao notar a presença do homem descrito, erguendo suas bebidas como uma forma de recepção para aquele ser de aparência imponente – MEUS AMIGOS E MINHAS AMIGAS! VEJO QUE ESTÃO SE DIVERTINDO! – Gritou esbanjando um imenso sorriso em seu homem – APROVEITEM A PRESENÇA DO LORDE SUBAÉ NO MEU BELO ESTABELECIMENTO. – Finalizou erguendo uma taça – UM BRINDE MEUS AMIGOS! – Ingerindo em seguida o líquido que estava na taça.

Por fim a festa continuava, os garçons corriam de um lado para o outro servindo os clientes. Subaé e Blade estavam juntos finalmente e a primeira ação do capitão era aplicar-lhe um chute bem forte sabe-se lá onde, mas aquilo com certeza doía.



Deep - Horário: 21:00

O reencontro entre a dupla aliada foi caloroso, várias frases ditas e até mesmo uma surpresa ocorreu para ambos, já que o seu capitão estava aparentemente nadando em dinheiro. Após resolverem os assuntos pendentes o tritão tomava rumo até o quarto onde Lua estava, sem muitas dificuldades encontrou o quarto por ficar logo no primeiro andar, o lugar era digno da grandeza que o palácio carregava, o vento entrava pela janela do quarto, deixando o local em uma temperatura aconchegante. Diferente de Blade, o homem peixe trancou a porta, o que lhe dava uma maior segurança, se bem que... Quem ia procurar encrenca com um baiacu daquele tamanho? Lua acordava com o barulho do gigante entrando no cômodo, mas, ao ver que era um aliado, voltava a descansar confortavelmente na cama.

Para sorte do peixão o banheiro era relativamente grande e coube todo o amontoado de gordura e músculos que faziam parte da composição da sua estrutura física, entretanto, o local onde o chuveiro ficava não era dos maiores, mas, mesmo que com certa dificuldade ele pode tomar o devido banho enquanto cantarolava uma música incomum. Falar nisso o Show dado pelo homem de voz nada afinada era escutado pelos vizinhos e também por alguns hóspedes que passavam pelo corredor, inclusive, a coitada da Lua agora estava embaixo da cama deitada com ambas as patas frontais “tampando” suas orelhas ou pelo menos era isso que ela tentava. Não limitando apenas aos arredores sua voz podia ser escutada até mesmo no salão, é claro, para aqueles com uma audição bem trabalhada, como Blade e alguns poucos clientes do lugar.

Após estar limpo e vestido voltou a caminhar pelo lugar em passos tranquilos, indo até o bar e realizando alguns pedidos para o atendente que o olhava de maneira estranha – Ok Senhor. – Sua voz parecia trêmula, não era medo e sim insegurança, ele parecia ser novo naquela função. Não demorou para que um homem batesse sutilmente na porta e em seguida desse tudo aquilo que foi pedido ao tritão, que respondia para pôr na conta do tal do Subaé, essa hora já estaria chorando pela dívida que só aumentava. O tritão pode escutar o som de festejo lá vindo do salão, isso é claro, enquanto comia e bebia o que foi pedido pelo mesmo. Se por acaso ele tentasse sair e ir ver o que era todo aquele barulho e gritos com o nome do seu capitão, veria dois homens vindo pelo corredor, utilizavam roupas normais, mas ambos com um símbolo em Y no lado direito das suas vestes, na verdade, parecia mais um brasão. Um deles era alto e devia ter cerca de seus dois metros e vinte de altura, dotado de uma certa musculatura bem definida e longos cabelos pretos, que estavam presos por um rabo de cavalo. Já o outro, era um pouco mais baixo, com cerca de trinta centímetros a menos que seu companheiro, seu cabelo era preto, mas curto e espichado, como se não tivesse sido penteado adequadamente – Boa noite, o senhor está no quarto 13? Por favor, nos acompanhe até o salão. – Diria um deles, voltando de onde estava indo na direção das escadas. Porém, se o tritão não ligasse para o barulho e continuasse no quarto, escutaria três batidas na porta e assim que abrisse a mesma, veria os dois homens que descrevi acima – Boa noite senhor, por favor, nos acompanhe até o Salão. – Diria o maior.



Leia aqui Deep.Deep, coloquei essas duas opções para você, para ter uma liberdade maior em suas ações. Se por acaso você resolver sair logo que escutar os primeiros sons da festa, assuma que encontrará os homens no meio da escada.

Com relação aos horários:

Saindo do quarto assim que ouvir a festa: 19:30, vai ver o salão cheio e escutar Blade dizendo que o Subaé banca tudo.

Saindo minutos após a festa começar você encontra os rapazes no corredor e/ou na porta do quarto, descendo vê Subae e Blade juntos, pode assumir que consegue chegar no momento em que ele dá um chutão no lobo.




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