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Um RPG narrativo baseado no universo de One Piece, obra criada por Eiichiro Oda.
 
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 1º Chapter - Wild Hunt

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MensagemAssunto: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 6 EmptyTer maio 11, 2021 12:56 am

Relembrando a primeira mensagem :

1º Chapter - Wild Hunt

Aqui ocorrerá a aventura do(a) Civil Às Volkerbäll . A qual não possui narrador definido.

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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 6 EmptySáb Jun 19, 2021 1:38 am

A Caçada!

Falando qual o próximo alvo!





Enrolar mais ali poderia gerar um desconforto, era preciso deixar claro para Teodor meus planos, meu velho pai até podia ter compreendido, mas com toda certeza não tinha assimilado qual seria as minhas próximas ações, era a hora de se abrir, é a hora de explicar quem era o nosso inimigo.

Tentei ser o mais breve possível, minha respiração controlada em meu olhar centrado mostravam para o meu velho pai a verdade em minhas palavras. Com chapéu em uma mão e a outra mão livre as dores que eu carregava parecia até mais leves enquanto eu desabafava:


-- Quando o "sinho" adoeceu tive de escolher proteger a fazenda, mas as contas chegavam aos montes e o "cascalho" não entrava, não teve jeito, tive que pedir dinheiro ao " Cartel", aqueles agiotas da cidade...

Aquela pausa doía muito mais em mim do que nele que estava ouvindo todas aquelas palavras, pois meu pai sempre foi um homem ativo, e perceber que a sua inatividade deixou tudo aquilo acontecer poderia ser dolorido para ele, mas admitir para aquele homem que não foi capaz de cumprir o seu único pedido em toda minha vida era de lacerante para mim.

Após respirar e me conter sobre as coisas que teria que dizer para quem não sou assim mais pesarosa para meu pai completei:


-- ...quando tudo normalizou os juros altos não puderam ser pagos, eu tinha uma dívida e trabalhava o triplo para pagar, mas 'num" da para ganhar todas e eles agora começaram a ameaçar os que não tem dinheiro incluindo nós, não posso deixar eles continuarem assim.

talvez o meu pai fosse inteligente o suficiente para compreender o que estava correndo ali e agora com o inimigo revelado esperava a decisão sobre o que eu ia enfrentar...um exército.






Citação :
- Falando com animais.
- Pensamento
- Técnica
- Fala Normal

Comentários OFF:

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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 6 EmptyDom Jun 20, 2021 3:54 pm



Turma da
Pesada



Às e Akira




Enquanto as desventuras em série ocorriam para o lado de Às, a conversa desenrolou entre Akira e a menina da Guild, onde ela teria olhado  e com isso, também sorriu,  lidar com caçadores  muito frequentemente era divertido pois, havia todo tipo de maluco, desde os caras loucos por dinheiro a até gente que tinha o coração bom mas, não a disciplina ou a paciência de fazer parte de uma organização maior para fazer o que acham certo. - Vocês terem um registro facilita tudo na verdade, menos perguntas inconvenientes da minha parte. - Ela sorriu, onde pegou os papeis e fez as devidas anotações em um caderno maior, abrindo uma seção nova para Às e para Akira, deixando também ali reservado paginas para os nomes que ele havia citado anteriormente.

Era notável a sua simpatia quando ela dizia - Cindy vai ficar feliz de ouvir isso, ela que preparou as bebidas de hoje pro pessoal, os tiragostos também.- Ela comentou, dando créditos a quem deveria ter, onde implicou-se a ideia de que por ali o clima mais festivo era mais comum do que se imaginava e aquela, era só a primeira variação que encontrariam por ali.

Ouvindo tudo aquilo, a morena suspirou ao ver que Akira era alguém que no fundo era bem idealista, onde ela teria dito - Há muitas formas de se enfrentar uma batalha, sabe?  Atacar um inimigo desprevenido no fim, da o mesmo dinheiro de uma luta de frente, entender isso pode ajudar muito vocês, caso queiram enfrentar uma organização criminosa, seja o Cartel ou qualquer outra afinal… Quem sabe que esta sendo a caçado é mais prevenido.- Ela comentou com um sorriso, não tentando discordar de Akira na verdade, era possível ver alguma admiração da parte dela, onde ela apenas ofereceu o seu ponto de vista sobre o assunto.

No fim ela respirou e comentou - Bom… Mas eu não vou dar um balde de água fria, então vamos lá, primeiro eu tenho um contrato envolvendo essa moça que parece fazer parte do Cartel, ela tem um cartaz pela marinha mas… Se você quiser realmente algum dinheiro e talvez informações…  Há essa  possibilidade. -

Ela pegou um Cartaz E o colocou sobre a mesa, onde continuou a explicar - Maya, mesmo sendo uma pessoa perigosa, como deve notar, é uma moça bem bonita e eu sei que isso vai soar bizarro pra caramba mas, caso vocês queiram fazer um dinheiro a mais, houve o pedido pra não  machucar o seu rosto como uma das condicionais… E a segunda condicional é ler essa carta pra ela e dizer qual é a sua reação para que eu possa repassar ao cliente, quando ela já estiver restringida… Caso cumpram, o valor total do que você pode receber é de 4.000.000… Além disso, você teria o que quer que ela saiba sobre o Cartel como um bônus. - Ela explicou, já pegando  um segundo cartaz - Esse Rapaz aqui, é com quem ela vai tentar fechar um negócio pelo que levantam as fontes… Se meus contatos estiverem certos, ele vai trazer consigo um carregamento, a guilda quer a sua mercadoria e como extra… A embarcação dele seria a compensação, não haveria dinheiro diretamente envolvido mas, algo equivalente… Interessa a vocês?- A resposta de Akira no entanto?

A Mais inesperada de todas ao erguê-la no ar teria a ouvido - O… O QUE você tá fazendo?- Ela teria levado um susto enquanto era erguida, até que seus pés tocavam o chão novamente e ela entendia que era um convite para dança onde ela confusa, não viu porque recusar onde realmente, sua propaganda não era enganosa, Mizuki como dançarina era uma coisa de dar tristeza, seus passos eram descordenados, ela era meio durona demais para movimentos que requeriam mais desconjontura, enquanto onde deveria ser mais rigid? Parecia uma maria-mole, era realmente o conjunto da desgraça completa mas, pelo menos ela era bonita e esforçada em não deixar aquela situação ser chata, na real ela parecia estar se divertindo

1º Chapter - Wild Hunt - Página 6 Tenor

Enquanto isso, no outro lado do salão… A  barda teria sorrido, quando comentou sobre reclamarem do nome de Às ser curto , onde ela teria dito - O que tem de curto no primeiro, tem de longo no segundo, o equilibrio… O equilibrio faz o charme.- Ela comentou levantando um dos indicadores, desenhando no ar o que ela construiu a sua lógica do porquê gostou do nome, mas, isso tudo antes da aproximação mais intimatória da garota.

No entanto, onde muitos se intimidariam ou se acovardariam pela presença sedutora intimidadora da garota, a morena havia dado um passo além Isso mesmo, vá além de seus limites, plus ultra!,  deixando que seus lábios tocassem nos de Luna, sendo possível a ver arregalar um pouco os olhos, por muito menos de um segundo, antes de relaxar e ceder ao momento que seu corpo a guiára de modo que Ás, sentiu a mão da barda, sem vergonha alguma a puxar pela cintura de modo que naquele momento, ela teria se intensificado um pouco no beijo de modo a realmente deixar mais do que o gosto de menta mas, ter deixado Às, doidinha por mais.

Ela então teria dado o espaço, onde ela diria - Se eu não quisesse, não teria te provocado meu doce, além disso… Foi divertido te ver tomar a atitude.- Em um tom mais suave mas, que ainda mexia com a cabeça de qualquer um, ela fora levando a sua mão para próxima do rosto de às, fazendo um leve carinho em suas bochechas, antes de retornar as mãos para si mesma, onde observaria para onde aquilo a teria guiado, onde ela respondeu - Acho que há papos, que é melhor marcarmos pra quando pudermos nos ver sem seu irmãozinho mais novo- Ela comentou, deixando  bem claro  a entender que estava disposta sim a uma conversa mais profunda, com um intercâmbio de experiências mas, em um momento em que ela estivesse menos em família.

Com isso, elas se encaminhariam para uma das mesas onde seriam servidas não por Mizuki, pois Akira pareceu tomar sua atenção mas, por uma Moça morena que não teria intervindo muito , antes de dar as costas A barda pareceu interessada no papo de  Volker e por isso, deixou o assunto descarrilhar, onde ela  apoiou o queixo sobre ambas as mãos, enquanto seu olhar profundamente mergulhou no da morena, enquanto ela dizia - Piores festas, é o que eu tenho a dizer, pagam bem mas, esse papo de me apresentar para um caramujo, porque  o chefe esta distante…  Não é lá divertido… Além disso, só recebi o cachê, nem uma bebidinha, um salgado… Não recomendo. - Ela comentou  expondo inconscientemente uma informação que era muito interessante, por qual motivo havia a distância assim do chefe em relação ao cartel? Ela teria então pego a caneca e tomado um gole, como se fosse na intenção de tirar o gosto amargi da lembrança.

Era possível a ver rir um pouco, antes de a responder - Cara… Eu conheci muita gente estranha mas, se eu te falasse que se lembrar de casa te faz parecer apaixonada… Você não parece ter complexo de édipo ou coisa do tipo - Ela riu mais um pouco, onde era possível ver uma postura bem descontraída, Luna mostrava-se alguém que gostava de suavizar a situação, como se a vida talvez pudesse sim ser mais leve  e divertida do que as pessoas levavam, onde ela complementou - No entanto, seu olhar, seus lábios,  me contam muito mais sobre seu interesse. - Ela teria dito mordendo levemente o lábio inferior, voltando a um tom extremamente sedutor e envolvente.

Akira parecia estar dançando junto a Mizuki, então havia uma pergunta cintilando no momento a Volkerball, deveria ainda prosseguir e ir falar com ele nesse momento? Ou era melhor dar tempo ao tempo e esperar que ele fosse o “ empata foda” e não o contrário?





Rango



Teodor por um momento, perdeu a sua pose, sabia que o periodo em que ele havia adoecido havia dificultado muito as coisas, de um modo que não era mais admissível pra que ele simplesmente ficasse parado, se o medo poderia ferir mais profundamente que espadas, o amargor de ter falho com quem lhe é importante iria ainda mais  fundo, e nesse momento, era possível ver a expressão do homem enrijecer em um profundo desgosto inicialmente silencioso.

Ele botou a mão na cintura, respirou um pouco e respondeu -Ocê cresceu mesmo em um bom homem filho mas, ter se envolvido com o Cartel é um problemão, se você mexer com os que tão na ilha, vão mandar mais atrás ducê, tu sabe disso né?- Ele sabia que o filho tinha consciência mas, quase como se esperasse ouvir a retórica ele continuou - Eu num quero que você fique preso nessa a vida toda, então se posso te dar uma dica é, ou tu quita essa divida com trabalho duro como caçador e ataca quando eles  tiver cas calça arriada ou  tu vai de frente, contra o cabeça, qual delas você espera?- Ele perguntou, deixando que o  filho respondesse.






Histórico:

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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 6 EmptyDom Jun 20, 2021 6:35 pm


Wild Hunt
- Falas | ~ Pensamentos



As sábias palavras de Mizuki indicavam um conhecimento amplo daquele ramo de Caçadores. Apesar de tudo ali parecer ser uma grande festança, aqueles que ali estavam pareciam comemorar o simples fato de estarem vivos por mais um dia, portanto todo dia era dia de festa. Atacar diretamente era algo que eu sempre fazia sem hesitação, mas atacar de forma bem pensada e estratégica normalmente era a menor das minhas preocupações, entretanto parecia ser algo a se planejar a partir de agora.

Mas, por fim, o caminho no qual estávamos buscando nos enfim era mostrado. O cartaz da senhorita com roupas de freira me chamavam a atenção, tentando gravar suas feições em minha mente como marcamos o gado com ferro quente na fazenda. — Então… Se a capturarmos, ganharemos um extra se fizermos as exigências do contratante? — As exigências pareciam esquisitas demais, por isso acabaria levando minha atenção até a carta no qual seria necessário ler para ela, tentando captar os motivos disso. — Mas, no fim, entregaremos ela à Marinha, correto? — Perguntaria, apenas para não restar dúvida alguma.

Quanto ao segundo cartaz, apesar do valor semelhante ao de Maya, ainda assim me causava maior interesse. O fato de ser uma criatura maior me lembrava da minha batalha contra Largo, e queria ter alguma chance de revanche para não ser atingido daquela maneira. Entretanto, o que mais me alegrava era a ideia de ganharmos uma embarcação naquele serviço. — Então além do valor da recompensa pela Marinha, ainda ganharemos a embarcação caso entreguemos as mercadorias?! — Ainda parecia bom demais para ser verdade. Enfim conseguia visualizar uma chance de termos a nossa tão esperada embarcação e partirmos do Reino Sorbet em tão pouco tempo!! Tenho certeza que meus irmãos adorariam a ideia.

Minha resposta era a mais extrema possível, arrastando Mizuki para uma dança esquisita mesmo com sua hesitação. Para acompanhá-la, dançaria tão esquisito quanto, afinal se era para ser desajeitado, que fosse em dupla! — GHYAHAHAHAHA! Você é incrível, Mizuki-kun!!! Meus irmãos vão adorar as ideias. — Diria ainda requebrando na pista de dança. Por fim, quando algum de nós se desse por vencido das tentativas inválidas de mostrar belos passos de dança, pegaria os cartazes e a carta para Maya, guardando em meus pertences. — Ah, claro, o seu contato informou onde e quando será a negociação? Quero me reunir com meus irmãos para planejarmos tudo com antecedência. Uma sábia amiga me disse que atacar um inimigo desprevenido, no fim, dá o mesmo dinheiro de uma luta de frente. — Daria um largo sorriso amistoso, ouvindo com atenção tudo aquilo que ela fosse dizer para repassar em detalhes para Às e Holly.

Após uma calorosa despedida, iria de encontro com Às, que parecia estar se dando muito bem com sua coleta de informações. Tentava abafar meu sorriso maldoso com uma mordida nos lábios, mas meu olhar e minhas sobrancelhas não deixavam mentir o que eu estava pensando. Me aproximava da mesa das duas, ainda com minha caneca em mãos e, com uma voz mais grave e sedutora, falaria com Às ainda tentando disfarçar, mesmo que inutilmente, a minha felicidade pela felicidade de minha irmã. — Devo deixá-las à sós, madames? Não gostaria de atrapalhar a bela aula de canto que estão tendo. — As sobrancelhas, loucas como eu, provavelmente deixariam Às em uma situação de vergonha tão extrema que sua pele alva se tornaria mais escarlate que meus cabelos.

1º Chapter - Wild Hunt - Página 6 Tenor

Mas, quando a pergunta sobre o Cartel era feita, deixaria os cartazes na mesa, deixando agora o humor de lado para me apresentar apropriadamente para a barda. — E eu sou o Akira! Mas isso Às já deve ter falado sobre mim. — Colocaria a mão ao lado da boca a falaria mais baixinho, como se contasse um segredo. — Sou o irmão favorito dela, sabia? GHYAHAHAHAHA! — Bagunçaria o cabelo de Volker, e então pegaria as canecas para pegar mais um refil. Antes disso, apontaria para os cartazes, destacando Maya e Leon enquanto diria. — Algumas notícias quentes sobre esses dois aí. Talvez Luna possa nos ajudar com informações extras? Mas deixarei vocês batendo um papo enquanto eu pego um lanche também. To morto de fome! — E, com um sorriso largo por ter conhecido mais uma amiga, iria para o balcão onde pegaria mais algumas doses daquela ambrosia divina que chamavam de cerveja. No caminho, ouvia a chamada de atenção de minha irmã e, olhando novamente para Luna, abriria um largo sorriso. — Tirou as palavras de minha boca, GHYAHAHAHAHA! — Com o dedão erguido positivamente, ia alcançando o balcão, ainda escutando de longe Às mencionando sobre meu grande sonho. — A maior festa que esse mundo já viu, Às!! Do mundo!!! — A extravagancia de meu tom de voz, atitude e sorriso indicavam a seriedade daquelas palavras. Meu sonho havia apenas se iniciado, e estava com energia total para torná-la a coisa mais incrível dessa existência.

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  • Posts: 19
  • Ganhos: Cargo: Caçador de Recompensas Rank E, B$ 1.000.000, Cartazes de Serviços da Guilda
    Treino para adquirir de Ambidestria
  • Perdas:
  • Contagem Caçador: B$ 3.000.000
  • Posts Desvantagem: 3/20
  • Players/NPCs:
    Às (irmã)
    Hollyday (irmão)
    Sophie (mãe/NPC)
    Teodor (pai/NPC)
    Mizuki (Caçadora)
  • Localização: South Blue - Reino Sorbet



PdV: 4600
STA: 100

Força: 89 +80 +40 +40 = 249 [Regular]
Destreza: 0 [Incompetente]
Acerto: 281 +80 +40 = 401 [Hábil] +5%
Reflexo: 0 +40 = 40 [Regular]
Constituição: 30 +80 = 110 [Regular]

Agilidade: 220
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0

Qualidades:

Defeitos:

Primeiros SocorrosVocê sabe tratar ferimentos externos, de gravidade simples ou moderada, além de ser capaz de ministrar o tratamento inicial de qualquer tipo de ferimento. A proficiência primeiros socorros contempla ações como: parar sangramentos, fazer curativos, mitigar danos e similares.

CirurgiaVocê é capaz de tratar ferimentos graves e internos, desde que esteja em posse dos instrumentos apropriados.

AnatomiaVocê conhece o funcionamento e estrutura do corpo dos humanóides, sabendo identificar órgãos, artérias, veias, músculos e todo o resto.

DiagnoseVocê conhece diversas doenças, sabendo identificar seus sintomas e quadro de evolução, além disso, sabe ministrar os tratamentos para frear ou erradicar a doença, se existentes.

AcrobaciaVocê possui um corpo flexível e é capaz de dar saltos elaborados e piruetas, além disso, consegue equilibrar-se em várias superfícies, fazer malabarismo e sabe como amortecer suas quedas.

Profissão:
MédicoOs médicos são especialistas em saúde humana e/ou animal, sabendo preservar a saúde de seus companheiros e sendo capaz de tratar os mais diversos ferimentos.

Bônus: Jogadores médicos são extremos conhecedores do corpo humano, assim sendo, são capazes de aplicar e encerrar condições por meio de tratamentos, criações e técnicas, além disso, podem tratar qualquer ferimento.



Arma: Faixas de MãoDescrição: Um par de faixas de um tecido maleável e resistente, que serve para ser enroscado ao redor dos punhos para dar maior firmeza e capacidade de impacto.
Tipo da Arma: N/A
Qualidade: Clássica
Durabilidade: Baixa
Dano: +40 em Força/LVL
Estado: Nova

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Última edição por Yami em Seg Jun 21, 2021 2:25 am, editado 1 vez(es)
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Designer
Volker


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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 6 EmptyDom Jun 20, 2021 11:24 pm





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- Às Volkerbäll -


Ж

Uma cartada inesperada, um prêmio oportuno, quais eram os riscos afinal de contas? Uma mão atrevida que puxava-me para perto enquanto podia sentir o gosto de menta e o movimento dos lábios desavergonhados e surpresos, o que era para ser algo rápido tomava tempo e mão livre rumo a face da mulher procurava sentir seu tom macio de pele e seu calor à medida que os segundos se passavam da calmaria para uma suave intensidade, perder o contato de sua boca levou mais tempo do que esperava, mas seu semblante entregava junto de suas palavras, sua intenção em não cessar as coisas daquela maneira. - Claro que foi… - erguia o cenho com um meio sorriso a brotar dos lábios, um tom misto na voz que denotava o prazer de ouvir aquilo associado a uma certa ironia, como se talvez a mulher ainda estivesse usando seu lado sedutor para não se deixar ceder pela ocasião. - Deve-se sempre estar a frente não é mesmo? - pensava, sentindo suas mãos até meu rosto o qual inclinava a face sutilmente, beijando-lhe a palma da mão antes dela retorná-la para si.

O comentário referente a Akira divertiu-me. - Sua percepção é notável, começo a achar que já sabia desde o começo que era eu quem havia pago a bebida. - brincava, virando-me para observar o tritão por alguns segundos. - Mas sim, tem razão. Esse assunto podemos lidar em um momento melhor. - concordava, indicando logo em seguida o local para que pudéssemos nos sentar. - Obrigada! - diria a mulher que havia nos servido, reparando brevemente em seu semblante antes de voltar minha atenção para Luna que pacientemente ouviu-me falar, mantendo seu olhar carmesim de encontro aos meus. Mencionar o Cartel parecia provocar-lhe uma reação sincera, reclamando das ‘festas’ e apontando algo interessante. - Sem bebida e comida? Parece até uma afronta. - relaxava o corpo sobre a cadeira esticando as pernas por debaixo da mesa, de encontro as dela. - Agora cantar para um caramujo é bem engraçado, havia mais pessoas pelo menos? Na falta de bebida ou comida, as vezes é os papos podem ser bons. - esperava por uma resposta, mas complementava com um suspiro. - Mas é difícil aproveitar qualquer festa estando sóbria.

Parece que esse assunto apura a sua sede. - brincava, tomando mais um bom gole da cerveja antes de prosseguir com a conversa. - Desculpe, acho que me expressei mal, ou talvez seja algo complicado de explicar mesmo. - suspirei, encarando-a. - É um mal terrível de família, pelo menos é o que sempre ouvi dizer. - levava meu tronco para mais perto da mesa, apoiando meus braços enquanto observava seus lábios. - Sabe essas pessoas que se apaixonam intensamente por tudo ao mesmo tempo que não suportam a ideia de estarem atreladas a uma só pessoa? Kihaahaha! - gargalhava antes de mais um gole. - Talvez eu só esteja divagando demais sobre algo simples, odeio complicar mais que o necessário. Além do mais… - observava suas reações e suas palavras. - ...é, você parece ser capaz de me compreender por outros métodos, felizmente me expresso melhor por eles. - lhe rebatia com uma provocação antes de voltar a beijá-la.

Akira se aproximava, não muito depois, disposta a claramente fazer valer sua presença naquele momento. - Realmente você vai fazer isso? - brincava, claramente embaraçada pela maneira com a qual ele havia chegado. - Claro que é, a concorrência não é lá muito grande, além do mais, o peixe é mais nutritivo do que um coiote! - brincava, mas nada que pudesse chegar aos pés do tom sempre divertido do ruivo. Porém, os cartazes sobre a mesa indicavam que sua presença não era apenas para um deliberado e premeditado embaraço, suas palavras eventualmente indicavam a importância do assunto. - Pode pôr o lanche na minha conta, depois conversaremos sobre isso. - respondia-lhe, indicando os cartazes antes de olhar para o ruivo com uma séria determinação. - Ei! - chamaria a atenção do tritão assim que ele saísse. - O que acha de uma cantora para a festa? Talvez ela faça um desconto para nós! - indicaria a mulher, antes de deixar Akira seguir seu rumo. - Oh! Não pense que falei isso de brincadeira, temos uma festa planejada! Uma das grandes e se depender dele, a maior que essa ilha já viu! - abria um largo sorriso.

O desconto, no entanto, é real, afinal de contas acabamos de nos tornar caçadores! Kihaahaha! - ria de forma abrupta, destacando a sinceridade naquelas palavras, antes de me aproximar de forma lenta e audaciosa. - Uma festa Luna, com muita música, muita gente, bebida e comida para compensar todas as furadas que você já se meteu em vida como essa festa do caramujo ai! - aproximava-me mais. - Talvez nessa festa tenha mais do que isso, talvez haja também um quarto vazio e silencioso para que possamos ouvir a nossa própria melodia. E eu posso te garantir, que eu consigo extrair de você uma música lindíssima que eu duvido, que qualquer outro tenha feito igual. - a olharia nos olhos e então empurraria os cartazes. - Basta você aceitar e me falar o que sabe sobre esses dois aqui. - bateria com os dedos sobre o papel, no limite de um beijo, no anseio de respostas.





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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 6 EmptySeg Jun 21, 2021 10:53 pm



Turma da
Pesada



Às e Akira




Frente a pergunta do tritão a morena teria concordado com a cabeça e dito - Sim, isso mesmo, não é muito ético da minha parte revelar quando um cliente pede descrição mas, o que posso te dizer é que ele saberá se vocês cumpriram suas condições, quando ela estiver nas mãos da marinha. Ela teria dito, dando uma leve piscadela .

Sobre o segundo cartaz ela teria dito - Exatamente, não tenho a informação de que tipo de barco é ou quais condições mas, a guilda tem contatos que conseguem limpar a barra para um recolhimento de imposto extra  se é que me entende.- Ela teria dito no que poderia ser uma grande conquista afinal, embarcações eram notáveis pelo seu preço elevado e fosse ela mais simples ou não, independente de seu estado, uma embarcação ainda que precisasse de reparos ou de uma personalização, valia muito mais na hora de ir a um carpinteiro do que só dinheiro.

Ela então levantaria um dos dedos dando a informação final - Será essa noite, no porto  H, vocês devem ver as letras  que separam os setores do porto, quando chegarem...Então… Como bem deve saber, um de seus alvos é um Mink e se as previsões estiverem corretas, essa é uma noite de lua cheia e céu limpo.- Ela teria informado

Enquanto isso a barda, frente ao leve comentário deixou escapar - É bom tentar, nem sempre da certo no entanto.- Comentou com doçura o que provavelmente é reflexo de situações difíceis vividas no passado pela barda. No entanto, logo haviam se juntado de modo que vendo o  rapaz, que claramente tinha uma aura de irmão mais novo, ela teria acenado e dito

Conforme Ás se esticara por debaixo da mesa, era possível ver ela apoiando o cotovelo sobre a mesa, e a cabeça sobre a mão, exibindo um sorriso malicioso sugestivo, onde seria possível sentir que   os pés dela alisaram levemente os de Ás, onde  ela faria como uma provocação proposital, apenas para ver sua reação e então recuaria, não faria nada impróprio perto do que ela considerava uma criança, já que o irmãozinho dela estava presente e ela não parecia interessada em  ser tão ousada naquela noite.

Frente a atitude então, ela deixou o barco seguir, ela que sempre tinha respostas, decidiu ver até onde Ás estava disposta a ir, onde havia se estabelecido no silêncio algum pequeno mistério que com o beijo tornou-se ainda mais doce.

A aproximação de Akira ocorreu, de modo que ele poderia se sentar junto as duas na mesa e ele ouviria - Não tem problema, puxa uma cadeira e senta ai rapaz.- Ela comentou de modo que pareceu lidar com uma criança mais tímida, ainda que claramente não fosse o caso de Akira.

Então houve o comentário sobre se ela sabia de alguma coisa a mais sobre os dois, onde ela parou e olhou por um tempo -  Não sei se vai ser interessante o que eu sei, não para o que vocês devem querer, provavelmente… Mas, vamos lá, ela curte mais meninas do que meninos,  ou pelo menos é isso que corre no popular.- A fala dela ainda que não parecesse relevante, para Akira, poderia dar uma pista muito boa de que talvez o gado contratante não fosse gostar tanto assim da resposta que ela teria sobre seus sentimentos.

Quando Ás comentou sobre deixar sobre a conta dela, Luna responderia - Vocês são meio novos por aqui né? Aventureiros novos não pagam o que consomem em sua primeira estadia com dinheiro mas, com trabalho… Mizuki provavelmente te passou algum trabalhinho pra ela não?  Ta ai o preço dela.- Ela comentaria rindo e dando espaço para que eles continuassem a falar até que ela comentaria novamente - Por você, eu abro um espaço na minha agenda.- A moça comentaria de maneira propositalmente mais lenta, enquanto um de seus dedos fez um circulo na mesa com a unha, onde ela finalmente jogou os braços pra trás e a cabeça pra cima, relaxando, não é preciso dizer que naquele momento, pelas suas vestes e proporções, aquilo garantiria uma ótima paisagem a quem quer que olhasse pra ela e Luna? Não poderia ligar menos, esticar suas costas e ver como aquilo ali seguiria eventualmente a faria se erguer, ela mesma não sabia muita coisa sobre os procurados além do que já havia dito, no entanto por já ter trabalhado para o Cartel em um ocasião, talvez conseguissem algo a mais, quando fosse o momento certo.



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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 6 EmptyTer Jun 22, 2021 12:03 am





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- Às Volkerbäll -


Ж

Uma insistência seria infrutífera, compreendia isso tanto no flerte quanto na busca por informação. Luna enchia-se de cuidados, ou talvez possuísse um certo receio em avançar nosso assunto particular com a presença de Akira ao nosso redor. Ainda sim, o pouco de sua sedução parecia persistentemente notável, tendo em vista o sorriso malicioso e o leve movimento de seus pés junto aos meus, o ruivo surgia não muito depois para uma breve conversa que culminou no eventual contrato e dois alvos a serem capturados, uma primeira oportunidade como caçadora, uma primeira chance de obter informações relevantes. - Hmmm, mais meninas é? -  ria de forma indiscreta, praticamente maliciosa. - Talvez eu me entenda bem com ela. -  brincava, batendo na mesa com a palma da mão. - Pelo visto terei de descobrir mais pela ilha. -  pensava em paralelo as ações demonstradas, uma preocupação pertinente, visto que Luna não parecia tão motivada a expor mais sobre o que sabia.

“Meio”, chega a ser um elogio, nos tornamos caçadores ontem, nós nos registramos por aqui quase agora! -  dizia com aparente surpresa, ouvindo a mulher falar à medida que observava os cartazes. - Parece que Mizuki sairá no lucro, devíamos pedir mais comida! -  brinquei, antes de convidá-la para ser a atração principal da festa que estava por vir. - Faça melhor que isso, ache um espaço e desmarque todos os compromissos futuros, porque algo me diz Luna, que ainda que você não saiba. Eu vou virar a sua vida do avesso! -  ergueria o indicador, dizendo aquelas palavras em um tom quase profético, carregando comigo além da determinação uma vontade inabalável de tornar cada linha dita uma plena realidade. - Bom...isso claro, depois de outras coisas. -  diria, admirando suas curvas em uma cena incrivelmente indescritível.

Bem, isso é tudo! -  sorriria, recolhendo os cartazes e levantando-me da mesa, caminharia para perto de Luna, novamente aproximando-me de seus lábios, mas não lhe dando um último beijo, recuando no limite do toque. - Melhor guardá-lo para depois, a expectativa só os deixam melhores não é mesmo? -  afastaria-me lentamente, caminhando em direção a Akira no balcão, beliscando um pouco do que comia caso ainda tivesse sobrado algo. - Você parece ter se entendido bem com a morena, a chamou para a festa também? -  brincava com o tritão, procurando alguém no balcão para um último pedido. - Doces, o que vocês tiverem na casa, pode colocar numa pequena bolsa? Iremos comer no caminho. -  diria de maneira simpática. - Vamos conversar lá fora. -  diria ao ruivo, antes de pegar os doces, caso houvesse no local e sair para a rua. - Temos uma cantora para a festa. -  diria assim que estivesse do lado de fora, guardando a pequena sacola em minha jaqueta. - O que preciso saber? -  aguardava as informações, ouvindo-as atentamente antes de contar-lhe sobre o que eu sabia. - Ela já se apresentou para o Cartel, mas aparentemente quem o lidera nunca está na ilha, pois se apresenta para um Den Den Mushi. -  suspirava. - De qualquer forma, acredito que ela ainda não me contou tudo, talvez por receio, de toda forma ela é útil...além de extremamente bonita. -  suspirava, caminhando junto de Akira, conduzindo nossa caminhada até o porto.

Spoiler:

Se nosso objetivo está no porto, é bom termos informações melhores, mas por hora vamos apenas localizar o local sem nos aproximarmos demais. -  comentaria, parando o caminhar somente próximo das imediações. - Avise-me se encontrar alguma criança. -  diria ao ruivo, mas caso encontrasse alguma, chamaria sua atenção de maneira sutil. - Ei, chega mais! -  seria simpática e se tivesse os doces os mostraria. - Soube do que rolou no porto ontem? -  diria e caso a resposta fosse afirmativa, sorriria. - Tá afim de nos fazer um favor? -  lhe daria o doce, aguardando por sua resposta.





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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 6 EmptyTer Jun 22, 2021 3:11 am


Wild Hunt
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A nova amiga de Às parecia ser uma pessoa bem interessante! Cheia de charme e segundas intenções, parecia ser alguém que já havia conhecido todo o tipo de gente nesse mundo. Entretanto, minha irmã parecia ter sido fisgada com afinco pelos dotes da barda, o que apesar de achar divertido, me preocupava em certa parte. Ainda assim, eu havia adotado um estilo de vida sem arrependimentos, sempre agindo como se este dia fosse o último, portanto Às deveria aproveitá-lo da mesma maneira com total fidelidade às suas paixões.

Enquanto Luna acabava por mencionar os seus conhecimentos sobre os procurados, voltaria minha atenção para a carta que deveria ser lida para Maya, tentando compreender exatamente qual tipo de contratante tínhamos ali. E, assim, com minha breve despedida para a nova amiga, iria até o balcão animado com as novidades de que tínhamos um buffet livre por ali. — Seu melhor petisco, por favor!! — Buscando alguma porção farta, já começaria a encher a boca e os bolsos com os lanches solicitados, que com toda a certeza seriam tão divinos quanto àquele lugar.

Entretanto, tudo o que era bom precisava acabar em algum momento. Satisfeito com toda a magia que eu havia descoberto naquele lugar, sorriria para Às no momento de partirmos, me despedindo de todos os que eu havia visto por ali como se fossem íntimos. — Mas é claro!! Até lá, ela vai ser uma excelente dançarina! Além disso, o pessoal daqui sabe festejar. — O brilho nos olhos, a emoção das palavras e a vontade de ficar ali até que perdesse a noção das horas era uma prova concreta do meu desejo por vidas como essa. Quanto ao pedido de doces, lamberia os beiços em animação. — Ótima ideia!! Adoro comer um doce depois de um prato de salgadinhos. E adoro comer um prato de salgadinhos após um doce… — Diria, enfiando mais alguns petiscos nos bolsos para emergência durante nossa caminhada.

Já no lado de fora, suspiraria ar puro novamente, puxando a carta e entregando para que Às olhasse também, em complementação dos cartazes. Enquanto fosse lendo, diria minhas impressões sobre a tal barda. — Achei que estava treinando o Karatê dos Homens Peixe lá dentro. Aquele beijo tava mais molhado que o oceano!! GHYAHAHAHAHAHA! — Implicaria um pouco, afinal precisava quebrar o gelo para que ela não ficasse tão tímida ao abordar sobre o assunto. — Bem, enquanto você tava paquerando, descobri que esses dois aí vão se encontrar nessa noite, no porto H. Ela é uma associada do Cartel e irá pegar algumas encomendas com esse Leon. Ganharemos uma grana extra caso a gente não machuque o rosto dela e leia essa carta daí pra ela, vá entender… — Pegaria alguns dos petiscos no bolso, já sentindo que aquele tempo todo sem comer já era uma emergência. — Leon, por outro lado, vai ter algumas encomendas, como eu disse. Se entregarmos para a Guilda, eles irão nos ajudar para que fiquemos com o navio dele. Não é o máximo? Não sei qual o tamanho, mas pode ser bem útil pra começarmos!! — Estaria animado e, sem aguentar de ansiedade, mal notava que já estaria caminhando diretamente para o porto H, mesmo que ainda fosse de manhã.

No caminho, ouviria as palavras apaixonadas de Às novamente, o que me fazia rir. — GHYHAHAHA, você é engraçada quando está apaixonada. Eu gostei! — Sorriria para demonstrar o quão interessante era o fato dela se abrir assim, apesar de temer pelo fato das pessoas costumarem se aproveitar disso. Durante minha vida inteira, vi diversos tipos de pessoas que se aproveitavam de minha bondade, mas eu sempre dizia que isso era um defeito delas, não meu. Ser fiel ao seu coração e convicções era uma virtude, e não uma maldição. — Aliás, devemos chamar o Sarnento. Ele achará divertido esse pessoal todo. Além disso, quanto mais irmãos reunidos, maiores as nossas chances. — Explicaria, sabendo que teríamos tempo de sobra para retornar para a fazenda e chamá-lo para nosso peculiar contrato de caça.




  • Posts: 20
  • Ganhos: Cargo: Caçador de Recompensas Rank E, B$ 1.000.000, Cartazes de Serviços da Guilda
    Treino para adquirir de Ambidestria
  • Perdas:
  • Contagem Caçador: B$ 3.000.000
  • Posts Desvantagem: 0/20
  • Players/NPCs:
    Às (irmã)
    Hollyday (irmão)
    Sophie (mãe/NPC)
    Teodor (pai/NPC)
    Mizuki (Caçadora)
  • Localização: South Blue - Reino Sorbet



PdV: 4600
STA: 100

Força: 89 +80 +40 +40 = 249 [Regular]
Destreza: 0 [Incompetente]
Acerto: 281 +80 +40 = 401 [Hábil] +5%
Reflexo: 0 +40 = 40 [Regular]
Constituição: 30 +80 = 110 [Regular]

Agilidade: 220
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0

Qualidades:

Defeitos:

Primeiros SocorrosVocê sabe tratar ferimentos externos, de gravidade simples ou moderada, além de ser capaz de ministrar o tratamento inicial de qualquer tipo de ferimento. A proficiência primeiros socorros contempla ações como: parar sangramentos, fazer curativos, mitigar danos e similares.

CirurgiaVocê é capaz de tratar ferimentos graves e internos, desde que esteja em posse dos instrumentos apropriados.

AnatomiaVocê conhece o funcionamento e estrutura do corpo dos humanóides, sabendo identificar órgãos, artérias, veias, músculos e todo o resto.

DiagnoseVocê conhece diversas doenças, sabendo identificar seus sintomas e quadro de evolução, além disso, sabe ministrar os tratamentos para frear ou erradicar a doença, se existentes.

AcrobaciaVocê possui um corpo flexível e é capaz de dar saltos elaborados e piruetas, além disso, consegue equilibrar-se em várias superfícies, fazer malabarismo e sabe como amortecer suas quedas.

Profissão:
MédicoOs médicos são especialistas em saúde humana e/ou animal, sabendo preservar a saúde de seus companheiros e sendo capaz de tratar os mais diversos ferimentos.

Bônus: Jogadores médicos são extremos conhecedores do corpo humano, assim sendo, são capazes de aplicar e encerrar condições por meio de tratamentos, criações e técnicas, além disso, podem tratar qualquer ferimento.



Arma: Faixas de MãoDescrição: Um par de faixas de um tecido maleável e resistente, que serve para ser enroscado ao redor dos punhos para dar maior firmeza e capacidade de impacto.
Tipo da Arma: N/A
Qualidade: Clássica
Durabilidade: Baixa
Dano: +40 em Força/LVL
Estado: Nova

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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 6 EmptyQua Jun 23, 2021 12:53 am



Turma da
Pesada



Às e Akira


Aquele trio parecia um perigo a qualquer lugar, havia a tensão das duas que apenas pelo ambiente não haviam ido além, além de Akira que era um chamariz por si só, onde para o ruivo seria servido um doce avermelhado com um cristal de açúcar quase completamente transparente que era quase como uma joia, o sabor? Do momento que colocasse o doce na boca, sentiria um forte impacto como um forte sabor que não se excedeu no doce, antes de puxar um azedinho na boca que deixaria qualquer um viciado em comer aquilo ali pra sempre, Akira nem mesmo notaria quando desse a segunda ou terceira colheirada de tão leve que era o prato, era um aperitivo diferente pois, além de ser doce, estimulava o apetite, era quase mágico.

A barda pareceu ali, super interessada no que a caçadora sugeriu, quando comentou sobre virar sua vida do avesso, onde com um sorriso teria lhe respondido ali - Você sabe onde me encontrar,  volte bem.- Ela teria dito se levantando e dando um beijinho na testa de Às, antes de deixá-la ir, onde seria ali pega de surpresa naquele quase beijo que deixou um gosto poderoso de  “quero mais” das duas.

Com isso, quando fosse pegar os doces, teria Mizuki pegando um vidrinho cheio de doces sortidos aos quais Ás poderia encher a mão e a bolsa, eram doces fabricados previamente, muito mais pela conveniência do que algo mais trabalhado como o aperitivo que tiveram antes onde seguindo até o porto, poderiam ver uma menininha que parecia ter um olhar um pouco triste, suas roupas e o olhar perdido, mostravam  um claro abandono onde Ás, poderia sentir naquele momento um sentimento apertar no seu peito de forma intensa talvez, já que aquilo poderia lembrá-la de sua própria origem quando a viu se aproximar, suas roupas apesar de bonitas estavam sujas, poderia ver dedos magros e lábios rachados, onde a necessidade misturou-se ao medo quando ela aceitou os doces, timidamente, onde sentiu-se o tecido rasgado de suas luvas tocarem sua mão enquanto ela pegou os doces.

-V-Vários homens se reuniram, falavam sobre um grande carregamento que chegaria hoje de noite… E… Eu ouvi algo sobre Cartel também…- Ela teria dito com dificuldade, sua voz estava fraca e ela apesar de segurar os doces oferecidos a ela como se fossem  bens preciosos, era notável que sua garganta seca, dificultava muito a sua fala e ela teria  se abaixado um pouco e tossiria colocando parte do braço na frente, onde Ás não poderia notar mas, Akira notaria naquele momento, que havia saído um pouco de sangue que não estava lá antes, quando a menina tossiu e comentou - De… Desculpa… Eu… Eu… Posso falar mais mas, preciso de um pouco de fôlego...- Ela teria aberto a sua bolsa, onde seria possível ver ela retirar uma bombinha, no que ficou claro ser a ultima dose que ela tinha, onde  caso esperassem por uma resposta dela, precisariam esperar um pouquinho mais… Aparentemente  a ideia de que crianças abandonadas são invisíveis aos olhos das pessoas pareceu ser uma boa aposta, qual seria a reação de ambos a aquela situação?


carta:
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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 6 EmptyQua Jun 23, 2021 2:22 am





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- Às Volkerbäll -


Ж

Nem chegamos perto disso na realidade…. - a fala perspicaz carregava consigo um semblante maliciosamente cômico, em resposta a provocação de Akira, nada fiz além de ceder ao óbvio, principalmente pela simples razão de que o mais importante ainda estava por vir. - Compreendo… - pegava a carta, lendo-a também. - ...tenho a impressão de que vai ser mil vezes melhor simplesmente ignorar essa carta. - suspirava com olhos de embaraço, mas lembrar do objetivo final era razão suficiente para relevar a saia justa que tal possibilidade poderia causar. - Mas dinheiro e um navio como pagamentos me parecem justos, por mais que eu queira ver o navio, receio que seja melhor evitarmos o porto até a noite. - comentei enquanto seguia a passos calmos, aproveitando da oportunidade para sim, concordar de que as coisas seriam mais animadas com Rango junto de nós. - Ele está cuidado de seus próprios assuntos, no momento certo ele estará conosco. - compreendia o interesse de Akira, mas preferia não pressionar Hollyday, especialmente após tudo o que havia ocorrido ontem e a decisão que ele havia tomado posteriormente para sua vida.

Com os bolsos carregados de doces e petiscos e os assuntos já divididos, chegamos nas imediações do porto, prontamente encontrando uma jovem menina. Era difícil expressar o imediato impacto que a visão dela me causava com o passar daqueles poucos segundos, fazendo-me cessar o avanço até parar por completo encarando-a por alguns longos segundos em pleno e talvez inexplicável silêncio. Vê-la era como voltar no tempo da pior maneira, era como ouvir os gritos, sentir a insegurança e acima de tudo era como se sentisse o calor do fogo a tal ponto que sem perceber notava-me esfregando as mãos cobertas pelas luvas. A chamava para perto, embora a voz viesse baixa, não seria pelo interesse em ser discreta, mas sim por uma pura incapacidade de elevar meu tom e assustá-la sem querer. Queria a informação, isso era uma verdade, mas como simplesmente ignorar sua penúria? Seu estado deplorável, era um agravante terrível e sua reação aos doces era para mim uma onda de emoções, fazendo-me sentir um suave arrepio, recordando-me do momento em que havia recebido algo de alguém além de minha imaginação.

Tenha calma pequena… - notar sua dificuldade em falar era o motivo necessário para abaixar-me, apoiando um de meus joelhos no chão para que pudesse estar próxima de sua altura. - ...os doces não vão sumir e também não temos pressa. - olharia para Akira por um breve instante, como se entregasse no olhar minha intenção de ajudá-la de alguma maneira. - Tome! - dividiria o restante dos doces com Akira. - Não preciso ser médica para perceber que precisa de ajuda. - diria, com um suave sorriso no rosto. - Por sorte, acho que temos tudo o que precisa e talvez mais um pouco. O que acha de ao invés de continuar a responder, me falar o seu nome? Eu me chamo Às! - a trataria com gentileza, deixando Akira livre para avaliar seu estado de saúde, para que pelo menos pudesse compreender o que precisaria comprar para tratar dela. - Você consegue voltar pelo mar com rapidez, quer tentar mais algumas informações no porto? - manter-me-ia minha posição, antes de levantar-me pautada a resposta do ruivo. - Não posso deixá-la aqui, vou levá-la até a fazenda, lá ela poderá se alimentar e conseguir roupas limpas. Temos até a noite para voltar de toda maneira, além do mais… - olharia para menina. -... ela ainda não nos contou tudo.

Se Akira decidisse permanecer e retornar pelo mar, deixaria em seu encargo obter mais algumas informações, enquanto tomaria o caminho tradicional pela ilha rumo a fazenda, levando a criança comigo, mas não antes de procurar algum local para comprar-lhe água e medicamentos se necessário. - Porque está nas ruas? - diria, caso ela estivesse melhor para falar.





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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 6 EmptyQua Jun 23, 2021 10:19 pm


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Minha expressão acompanhada de um beiço indicava minha tristeza em imaginar uma captura de procurados sem o Sarnento. Entendia bem os argumentos dados por minha irmã, mas ainda assim não tirava meu desânimo. — É… Pode parecer esquisito, mas se lermos a carta e anotarmos qual será a reação dela, ganharemos um extra de 4 milhões. Então, que deixe o amor florescer, GHYAHAHAHAHA. — Uma piscadela seria dada para Às, indicando que a indireta também era para ela.

A chegada no porto precisava ser discreta e, para isso, eu tirava minha camisa e enrolava ao redor da cabeça, de modo a segurar os cabelos espetados para não chamar atenção, mas não passando pela minha cabeça que provavelmente aquilo seria mais esquisito que meus cabelos escarlate. E sem muito procurar, Às conseguia atrair uma jovem garota das redondezas, que pelo seu estado já me dava um estalo imediato de sua condição. Acabaria por me curvar um pouco, tentando igualar a altura de nossos rostos, para olhá-la um pouco mais de perto. — E me chamo Akira!! É um prazer conhecê-la. — Precisaria de certa delicadeza ao tratá-la diretamente. Por ter um avançado conhecimento sob diagnósticos, talvez fosse capaz de interpretar o que ela tinha, mas precisaria de alguns exames para ter certeza do que estávamos lidando.

Acabaria por me levantar, ainda mantendo um certo sorriso no rosto. Apesar do sorriso não ser indicativo de felicidade, ele traria um papel essencial de transmitir esperança, deixando claro para ela que agora tudo estava bem, pois nós estávamos ali. — Bem, é o seu dia de sorte!! Além de adorar doces e ser um ótimo amigo, sou um médico também! — E olharia nos arredores, buscando não apenas outras crianças, mas talvez os familiares daquela garota. Além disso, meu olhar clínico me faria identificar que tipo de região ela estava vivendo. Por estar tão próxima do porto, imaginava que pudesse estar abrigada em casebres de madeira com quantidades massivas de mofo, o que poderia ter causado alguma espécie de pneumonia. E, exatamente por isso, não podia tratá-la ali sem equipamentos esterilizados e sem proteção, afinal podia ser altamente contagioso. — E me diga, onde estão seus amigos? E seus pais? — O tom de voz mais amistoso tentaria passar uma informação de que eu era de confiança, tentando abrir uma brecha nas defesas da menina para ela compartilhar um pouco sobre ela conosco.

Puxando Às para um canto, de modo a só ela ouvir, assentiria com a cabeça sobre a ideia de buscar um pouco mais de informações por ali enquanto ela seguiria com a garota para a fazenda. — Acho que consigo tratá-la, mas preciso analisar melhor. De qualquer forma, evite falar muito próximo do rosto dela, está bem? Pode ser transmissível. — Diria preocupado, olhando para o céu em busca de respostas. — Irei dar uma vasculhada por aqui, nada demais. Apenas conhecer um pouco o local e rotas de fuga deverão ser o suficiente. Além disso, parece que nossa informante já sabe o bastante para nos ajudar. — Olharia então para ela, sorrindo com ternura para deixá-la confortável. — Bem, já que estou precisando de alguns equipamentos médicos, irei comprá-los no caminho, fechado? Me esperem na fazenda que não irei demorar. — E assim, olhando para a jovem, sorriria de forma mais empolgada. — E depois que comermos, posso até te levar pra nadar!! Já praticou surf com um homem-peixe? Às adorou fazer isso hoje cedo, GHYAHAHAHAHAHA!

Me despediria de minha irmã e de nossa nova amiga assim que elas fossem seguindo o caminho da fazenda. Olharia novamente para o porto, suspirando ao imaginar todas as informações que eu poderia adquirir, e como eu NÃO estragaria tudo para o que aconteceria de noite. Não chegaria tão perto assim do Porto H, afinal era plenamente possível que Maya estivesse nos arredores durante todo esse dia e, caso ela conseguisse concluir que estava sendo caçada, poderia desfazer seus planos e os nossos também. Dessa forma, de modo mais discreto possível, apenas circularia pelos arredores tentando identificar becos, vielas e ruas de saída que poderiam vir a ser úteis quando estivéssemos ali pela noite. Apesar de não ser um caçador conhecido, talvez olhos curiosos pudessem ter me visto saindo da Guilda e, portanto, poderiam atrelar minha imagem já a alguém que estivesse atrás de recompensas.

De toda forma, após uma análise aprofundada do local, partiria em direção à fazenda, mas não sem antes fazer uma pausa em alguma farmácia ou loja de artigos médicos no caminho. Relembrando da pobre garota, faria uma anotação mental enquanto observava os materiais disponíveis. — Yooo! Queria montar uma maleta médica. Me dá uma força? — Solicitando auxílio ao vendedor, iria requerer tudo o que tivesse direito: bandagens, bisturi, linhas, agulhas, álcool, medidor de pressão, estetoscópio, remédios, sedativos, soros… Tudo o que fosse possível encaixar num kit de emergência básico seria incluso no pacote. Por sorte, ainda havia algumas economias comigo, juntando com a recompensa de Largo, que serviriam para o pagamento à vista daquela transação.

Por mim, com a maleta debaixo do braço e o peito estufado pela esperança de salvar a saúde da menina, partiria em direção ao mar, meu local de nascença, para cortar as ondas até de volta para casa, um percurso que eu fazia há tempos e deveria alcançar de olhos fechados.



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Força: 89 +80 +40 +40 = 249 [Regular]
Destreza: 0 [Incompetente]
Acerto: 281 +80 +40 = 401 [Hábil] +5%
Reflexo: 0 +40 = 40 [Regular]
Constituição: 30 +80 = 110 [Regular]

Agilidade: 220
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Defeitos:

Primeiros SocorrosVocê sabe tratar ferimentos externos, de gravidade simples ou moderada, além de ser capaz de ministrar o tratamento inicial de qualquer tipo de ferimento. A proficiência primeiros socorros contempla ações como: parar sangramentos, fazer curativos, mitigar danos e similares.

CirurgiaVocê é capaz de tratar ferimentos graves e internos, desde que esteja em posse dos instrumentos apropriados.

AnatomiaVocê conhece o funcionamento e estrutura do corpo dos humanóides, sabendo identificar órgãos, artérias, veias, músculos e todo o resto.

DiagnoseVocê conhece diversas doenças, sabendo identificar seus sintomas e quadro de evolução, além disso, sabe ministrar os tratamentos para frear ou erradicar a doença, se existentes.

AcrobaciaVocê possui um corpo flexível e é capaz de dar saltos elaborados e piruetas, além disso, consegue equilibrar-se em várias superfícies, fazer malabarismo e sabe como amortecer suas quedas.

Profissão:
MédicoOs médicos são especialistas em saúde humana e/ou animal, sabendo preservar a saúde de seus companheiros e sendo capaz de tratar os mais diversos ferimentos.

Bônus: Jogadores médicos são extremos conhecedores do corpo humano, assim sendo, são capazes de aplicar e encerrar condições por meio de tratamentos, criações e técnicas, além disso, podem tratar qualquer ferimento.



Arma: Faixas de MãoDescrição: Um par de faixas de um tecido maleável e resistente, que serve para ser enroscado ao redor dos punhos para dar maior firmeza e capacidade de impacto.
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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 6 EmptyQui Jun 24, 2021 2:28 am

Alvo Certo!

Decisão de um homem!





O velho estava certo, eu tinha de escolher entre enfrentar aquele inimigo ou acabar com ele, declara guerra ao inimigo com mais poder que você acarreta em morte, pagar o inimigo que pode te extrair mais dinheiro acarreta independência, eu tinha que escolher entre ser paciente e esperançoso ou ousado e pessimista.

Eu não podia mais aguardar a boa vontade dos oficiais da marinha para me ajudar com aquilo, eu não podia ser apenas um pivô nessa situação enquanto aqueles desgraçados sugavam mais e mais dos moradores. Eu arrumaria o meu chapéu, encare aquele velho homem em minha frente, daria um leve peteleco meu chapéu para posicionar o mesmo e diria com o com mas sereno e claro possível:


-- Eles vão compreender o que é "bulir" com Hollyday Rango, e quando eu acabar eles vão se arrepender de terem mexido com essa família "sor"...

Nesse momento encararia ao meu pai, na busca por aprovação da minha decisão, pois só assim eu teria certeza que ela foi a escolha mais prudente em meio a uma guerra.

Encare aquele velho homem esperando uma resposta positiva pois se negativa apenas baixaria a cabeça escutaria o seu sermão ao menos por hora, pois já se fosse realmente positiva falaria:


-- Então vamos começar a aquecer os dedos para as lições?

E nesse momento começaria a prestar atenção nas instruções do treino.






Citação :
- Falando com animais.
- Pensamento
- Técnica
- Fala Normal

Comentários OFF:

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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 6 EmptyQui Jun 24, 2021 10:29 pm

]


Turma da
Pesada



Às e Akira
A pequena parecia um pouco fragilizada,  suas condições físicas, entregavam muito do motivo dela estar assim mas, mais do que isso era notável em seu olhar que sim, ela era uma criança que um dia conheceu o amor, suas vestes e até mesmo o modo como ela era extremamente delicada em seus traços, praticamente gritavam o fato de ela ter vivido um dia em um lar e naquele momento ela tomou para tentar se recuperar um pouco, onde seria possível a ver espremer um pouco os olhos, antes de voltar a olhar para a dupla, onde ela teria aceitado uma parcela maior ao esticar suas mãos.


Ela tomou uma nova golada de ar antes que respondesse o próprio nome - I-Iris… Eu costumava ter um sobrenome… Mas eu não lembro mais…- Era notável que ela era completamente honesta em sua resposta e era possível a ver sorrir de modo bonito, característico como só a inocência poderia permitir que fosse. Enquanto como leiga Às não poderia talvez fazer as conexões, Akira poderia entender que parte do motivo de ela ter essa confusão de não lembrar o sobrenome, tinha alguma causa médica, uma que abriu bastante o leque, ele precisaria talvez investigar mais a fundo pra dizer com certeza qual era a doença que afligia Iris, que quando ouviu que ele era médico, teria sido possível a ver  se esconder mais timidamente próxima de Às, como se fosse algo que ela fora apresentada de forma agressiva.


Confusa com o rumo da conversa, Iris decidiu acompanhar a moça, como se algo nela a tivesse permitido abrir um pouco seu coração e dar uma oportunidade de novamente ter um teto sobre a cabeça, quanto a sua resposta para Akira, era notável que ele havia conseguido a sua brechinha pela curiosidade - Surf?- Ela dizia sem entender muito sobre o que ele havia falado, em um tom genuíno de dúvida mas, um olhar curiosamente ávido para entender o que havia acontecido.

Enquanto isso, Akira em sua investigação teria denotado que o porto H tinha a nomenclatura, pois também era onde começavam a se ter os grandes Hangares de armazenamento portuário, onde seria possível ver que em alguns, eram utilizados de carroças, junto a animais grandes as puxando para o transporte em terra mas, não era o caso do Hangar correspondente a  frente do porto, seguia-se ali a vista que o único caminho que tinha para sair em terra, seria por estradinhas que ficavam pela parte de trás dos hangares que se conectavam a uma só que levaria até o centro da cidade,  o que o levou a conclusão de que seria tranquilo de se patrulhar.

Isso o levou ao seu próximo objetivo, ir comprar ferramentas médicas para montar um kit de mão, ou melhor uma bolsa médica, onde fora guiado até uma loja de entrada não muito chamativa, onde havia uma vitrine de vidro que dava visão para o interior, que tinha uma coloração mais branca, bem limpa na verdade, onde atrás de um balcão, onde haviam remédios e diversas ferramentas médicas embaladas de maneira sanitariamente correta, havia um rapaz.

- Claro patrão, xá comigo - O jovem comentou, onde separou bandagens, bisturi, linhas, agulhas alcool, um medidor de pressão, estetoscópio, alguns remédio mais gerais de uso comum. Tudo entregue em uma maletinha.

Maletinha:

- O custo total é de 1,5 milhões de berries, não cobrarei pela maletinha.- O rapaz teria dito e caso achasse justo, poderia levar consigo uma maletinha bem completa até a fazenda.


Rango

Tomado por sua decisão, apesar da vaga ideia de que haviam várias escolhas e várias abordagens, no fim havia um único caminho, seguir em frente e encarar os problemas como ele aprendeu, como ele fora formado e vendo a sua resposta, não restou muito ao velho pai, havia a ele a experiência, havia a ele o papel de tentar transmitir isso ao filho mas no fim, cada vaqueiro tem o seu jeito de laçar o boi e não havia como ele interferir, também não havia a vontade

- Cê toma cuidado pra não butar seu boi na frente das carroça, a cabeça não é só pra  usar chapér e é isso tudo que eu vou prosar procê.- Resmungou, pegando então uma das mãos e estralando a outra, onde suspirou e ergueu a mão para que o filho cedesse a ele a arma para que ele pudesse mostrar.

Do momento em que isso ocorresse, Rango poderia notar que grande parte do que o pai lhe mostraria tratariam-se de saques rápidos, onde ele demonstraria com o próprio corpo, mais do que com a voz, como não era composto aquilo apenas da velocidade das mãos mas, como a jogadinha certa de cintura, ajudava a tirar a arma mais rápido.

Além disso, um movimento teria chamado muito a atenção, algo que pareceu um soco cruzado em que ele jogou a arma e a girou em um movimento rápido, junto ao disparo, teria rompido o silêncio em um dos pedaços de feno mais alto, em uma bala curvada, algo que por si só, parecia interessante de se aprender. Ele esperou pelas perguntas do filho mas, seguiria demonstrando até que as palavras fossem invocadas, mesmo com os erros do filho, o corrigindo em sua postura usando suas mãos  ou demonstrando para que ele pudesse ver bem como se fazia.

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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 6 EmptySex Jun 25, 2021 3:26 am





»» Wild Hunt ««

- Às Volkerbäll -


Ж

Um nome diferente, mas ao mesmo tempo uma sensação de semelhança inevitável e mesmo assim totalmente diferente, olhar Íris era como observar um espelho em um primeiro momento, porém era preciso observar-lhe os trejeitos para notar que talvez enxergasse um retrato, ou uma memória de outra pessoa em uma perspectiva unicamente semelhante. - Não se preocupe… -  suspirei, afagando-lhe os cabelos com uma certa sutileza. - ...seu nome já basta pra mim. -  sorria pelo canto dos lábios, percebendo a sinceridade em sua fala. Akira também se apresentava, mas se o temperamento vívido do ruivo não era capaz de assustá-la, a menção de seu ofício a fazer recuar timidamente em minha direção. - Ei ei! O que foi Íris? Não precisa ter medo, Akira poderá te ajudar, mas somente se você quiser. Eu lhe garanto que ele não lhe fará nenhum mal! -  olhava para o tritão, claramente incomodada com a reação dela, não como um medo do rapaz, mas sim o medo de algo que havia lhe acontecido no passado, em face daquilo, optei por brincar, talvez arrancar dela algo mais positivo. - Se são os dentes, eu posso te garantir que é uma dentadura! -  sorri, antes do surf chamar-lhe a atenção.

Oh! Se interessou é? É bem divertido, mas pra isso é bom estar bem forte e disposta! -  alternava o apontar do indicador entre mim e Akira. - Como nós dois aqui! -  a segurava em meus braços e na parede da memória tinha vivido a maneira que havia sido carregada por minha mãe adotiva pela primeira vez e como aquele gesto fez-me sentir genuinamente protegida. - Não se preocupe comigo. -  sorri para o ruivo, tranquilizando-o. - Tomarei cuidado e cuidarei bem dela! -  respondi com animação, caminhando prontamente rumo a fazenda. - Íris?! -  chamava-a durante o caminho, no limite da cidade. - Está com sede? -  a caminhada seria longa e os lábios secos talvez precisassem de água boa e fresca, a qual poderia comprar se a menina assim quisesse. - Levaremos algum tempo para chegar, tente descansar um pouco. -  soaria doce com a menina em meus braços, caminhando em um bom ritmo e de certa forma, não respeitando tanto as precauções de Akira, não por negligência, mas por simplesmente não conseguir me encher de cuidados para lidar com alguém que claramente precisava de um contato genuinamente sincero e acolhedor.

Chegaria a fazenda, caminhando em direção a entrada da casa, onde procurava encontrar tanto Teodor, quanto Sophie para que eles pudessem ver-me com Íris nos braços. - Espero que não se importem de por mais um prato na mesa. -  sorria, claramente constrangida, afinal de contas apesar da convivência, sempre havia prezado por incomodar o mínimo possível para aquelas duas pessoas tão boas. - Além disso, posso usar a banheira da casa? E também vou precisar de roupas limpas, as dela estão rasgando de tão gastas. -  ri, afinal de contas, havia me hospedado num quarto pequeno de chuveiro sempre frio e minhas roupas não lhe serviriam. - Íris! -  lhe chamaria, despertando-a se necessário para apresentar-lhe aos pais de Hollyday e senão ao próprio coiote, respeitando uma certa distância lembrando das palavras de Akira. - Ele ficou na cidade para comprar mais algumas coisas, logo estará de volta. -  respondia-lhes se fosse necessário antes de ir até o banheiro.

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Dar-lhe banho não seria uma tarefa difícil, eu tinha uma irmã mais nova afinal de contas, estava habituada a pelo menos esfregar-lhe até sair a sujeira, porém se Violet tinha comigo uma relação fraterna, Íris ainda me via como uma completa estranha e por isso, tinha de ser sutil. - Vamos tirar essa roupa suja primeiro. -  ajudaria a menina a se despir, mas não antes de encher boa parte da banheira com água quente. - Íris...porque ficou com tanto medo quando Akira disse que era médico? -  a questão viria quando ela entrasse na água, ocasião na qual usaria para remover minhas botas e levantar a barra das calças para que pudesse usar da borda da banheira ou de uma cadeira para sentar-me com os pés na água, onde poderia começar a lavar a garota. - Não precisa ter medo de médicos. Um médico de verdade vive para ajudar as pessoas, não machucá-las. -  o comentário viria no momento em que removia as luvas, expondo as mãos não apenas calejadas pelos treinamentos, mas também marcas já bem tratadas de uma gravíssima queimadura, exporia a ferida a menina. - Vê?! Uma médica incrível cuidou de mim quando era mais nova, ela tratou da minha dor e me acolheu. -  sorri. - Akira também é como ela de certa forma, ele também cuidará de você e lhe acolherá se preciso for. -  comentaria antes de começar a esfregar-lhe os cabelos e as costas, limpando-a de qualquer sujeira que encontrava.

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Além da higienização, procurava encontrar qualquer machucado ou marca de violência em seu corpo a fim de evitar o toque caso o local de alguma forma lhe fizesse sentir dor. - Porque você está nas ruas? -  a questionaria eventualmente, procurando saber um pouco mais da menina, entender mais sobre sua origem ou pelo menos de parte dela. - Pode confiar em mim. -  diria com doçura, esticando o mindinho em sua direção, para que pudéssemos selar uma espécie de acordo. - Pode confiar em todos nessa casa, você tem a minha palavra! -  procuraria ouvir com atenção suas respostas, antes de terminar de limpá-la e eventualmente vesti-la com roupas limpas para só assim, ir até a cozinha, pegar algumas frutas e depois ir até a varanda, onde ela pudesse ficar em um ambiente mais arejado para assim se alimentar um pouco antes do almoço e principalmente, antes de ser avaliada por Akira, se assim ela quisesse.






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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 6 EmptySex Jun 25, 2021 6:03 pm


Wild Hunt
- Falas | ~ Pensamentos



Por todo o caminho, ficava pensando na condição clínica de Íris. Tosse pesada e amnésia? Era incomum serem esses sintomas associados a um único problema, me fazendo considerar que a menina possuía diversas mazelas em seu corpo, já tão fragilizado. Por sorte, Às deveria estar cuidando dela naquele exato momento, portanto teríamos tempo para fortalecer seu espírito até que ela pudesse se cuidar sozinha. Ainda com essas anotações mentais, observava todo o porto que seria palco de nossa emboscada no fim do dia, notando que diferente dos demais, havia apenas um único percurso num caminho estreito de terra. — Bom que teremos facilidade em patrulhar… — Comentava baixinho, olhando nos arredores para áreas mais elevadas, afinal se eu planejava ter a presença do Sarnento, seria um bom momento para planejar seu posicionamento estratégico.

Por fim, acabava por alcançar uma simpática loja de artigos médicos, onde o atendente se fazia útil e me entregava tudo em uma maleta preparada. — Sugooooooi! Obrigado, cara!! — Pegaria as notas em meus bolsos, contando as notas amassadas e surradas e colocando em cima do balcão enquanto demonstraria um largo sorriso. Me sentindo como um médico completo, abraçaria minha maleta como se fosse meu travesseiro quando eu teimava para acordar, correndo pela estrada de modo esperançoso pelo tratamento com a pequena Íris. — Vamos te deixar boa logo logo!! — Diria em voz alta mesmo, não aguentando muito as emoções no peito.

É claro que eu acabaria por tomar a via alternativa de seguir o caminho pelo mar. Como não sabia se iria danificar a maleta caso eu a submergisse comigo, colocaria-a acima de minha cabeça, utilizando apenas os membros inferiores para me deslocar pelas águas cristalinas de Reino Sorbet. Olhava para cima, em busca do Sol e seu brilho único, tentando me situar quanto tempo havia se passado. Mas, por ser um péssimo astrônomo, tinha que recorrer a um método infalível de descobrir as horas. — Estamos entre o café da manhã e o almoço… Ainda devemos ter tempo. — O estômago falava muito mais alto do que relógios, estrelas ou posição do Sol. Por ser tão bom de prato, eu tinha um período muito regular entre uma refeição e outra, então eu sabia com precisão a hora dos pratos principais e a hora que seriam servidos.

Esperava não demorar demais até avisar a familiar fazenda. Com a maleta ainda acima da cabeça, sendo segurada por uma das mãos, ergueria a mão livre para um aceno para qualquer um conhecido que estivesse à vista. — Tô de vooooooooolta!! O que vai ter de almoço? — Começaria a rir pela velha história de meu estômago sem fundo, mas também me preocupava com o retorno seguro de minha irmã e a nova convidada. Se acabasse me deparando com Sarnento e nosso pai, me aproximaria com a respiração pesada pela corrida. — Bença, pai! E Holly, temos um contrato pra de noite!! Você vem junto, né? — Apesar de Às ter me alertado que Holly deveria estar ocupado demais com seus aprendizados, ainda assim queria tentar incluí-lo naquela missão. — Posso te explicar os detalhes no almoço, mas agora preciso ajudar Íris. Já conheceram ela? — Acabaria nem dando muita brecha para falarem, pois como uma tempestade surgindo, eu também sumia para o interior da casa pouco tempo depois.

Com a minha triunfante chegada, abraçaria nossa mãe e Às novamente, como se tivesse sentido saudade naqueles últimos minutos. E então, me abaixaria um pouco e sorriria para a pequena Íris, esticando o punho para ela me cumprimentar com um soquinho. — E então, como está se sentindo? Às e Sophie estão cuidando bem de você? — Nisso, com a devida permissão, pegaria a menina pelas axilas e a ergueria para que se sentasse acima de algum móvel, simulando alguma espécie de maca e possibilitando também que ela ficasse um pouco mais alta para que pudesse analisá-la. — Se quiser, eu posso te ajudar, tá bem? Quero que se sinta melhor quando respirar. Você não gostaria de não perder o fôlego? — Tentaria barganhar a cooperação da mesma, acreditando que Às já tivesse amaciado isso um pouco. Deixaria que minha irmã ficasse próxima, como acompanhante para deixar minha nova paciente confortável. Dessa forma, começaria a fazer algumas perguntas pertinentes enquanto abriria minha maleta logo ao lado, puxando alguns utensílios que eu acreditava que seriam úteis. — Nada aqui vai te machucar, está bem? Eu prometo. — Meu famoso sorriso seria estampado para que a garota sentisse a confiança de minhas palavras também.

Prosseguiria com o tratamento e diagnóstico, se possível, verificando todas as possibilidades menos invasivas. Claro que existia a possibilidade de ser necessário uma cirurgia, mas tentaria evitar um procedimento dessa magnitude em decorrência da falta de recursos e do estado fragilizado de Íris. Acreditava também que com um tratamento prolongado, seria possível reverter o seu corpo de maneira natural. Durante minha análise, continuaria conversando com ela para deixá-la distraída para que não focasse demais no que eu estava fazendo. — E então, quer me falar um pouco mais sobre o que ouviu pelo porto? Queríamos saber também um pouco mais do Cartel e desse carregamento, sabe. São pessoas más e estamos tentando dar um jeito neles! — Apesar de arriscado mencionar tal coisa, afinal não sabíamos quem eram os amigos e parentes da menina, ela também poderia acabar se inspirando ao nos ver como espécies de super-heróis, podendo ter maior chance de colaboração.



  • Posts: 22
  • Ganhos:
    Cargo: Caçador de Recompensas Rank E;
    B$ 1.000.000;
    Cartazes de Serviços da Guilda (Maya e Leon, 1 milhão cada);
    Carta de Contrato para ser lido à Maya;
    Maleta com utensílios médicos:
    Conteúdo na Maleta:

    Treino para adquirir de Ambidestria
  • Perdas: B$ 1.500.000
  • Contagem Caçador: B$ 3.000.000
  • Posts Desvantagem: 2/20
  • Players/NPCs:
    Às (irmã)
    Hollyday (irmão)
    Sophie (mãe/NPC)
    Teodor (pai/NPC)
    Mizuki (Caçadora)
  • Localização: South Blue - Reino Sorbet



PdV: 4600
STA: 100

Força: 89 +80 +40 +40 = 249 [Regular]
Destreza: 0 [Incompetente]
Acerto: 281 +80 +40 = 401 [Hábil] +5%
Reflexo: 0 +40 = 40 [Regular]
Constituição: 30 +80 = 110 [Regular]

Agilidade: 220
Oportunidade de Ataque: 3
Redução de Dano: 0

Qualidades:

Defeitos:

Primeiros SocorrosVocê sabe tratar ferimentos externos, de gravidade simples ou moderada, além de ser capaz de ministrar o tratamento inicial de qualquer tipo de ferimento. A proficiência primeiros socorros contempla ações como: parar sangramentos, fazer curativos, mitigar danos e similares.

CirurgiaVocê é capaz de tratar ferimentos graves e internos, desde que esteja em posse dos instrumentos apropriados.

AnatomiaVocê conhece o funcionamento e estrutura do corpo dos humanóides, sabendo identificar órgãos, artérias, veias, músculos e todo o resto.

DiagnoseVocê conhece diversas doenças, sabendo identificar seus sintomas e quadro de evolução, além disso, sabe ministrar os tratamentos para frear ou erradicar a doença, se existentes.

AcrobaciaVocê possui um corpo flexível e é capaz de dar saltos elaborados e piruetas, além disso, consegue equilibrar-se em várias superfícies, fazer malabarismo e sabe como amortecer suas quedas.

Profissão:
MédicoOs médicos são especialistas em saúde humana e/ou animal, sabendo preservar a saúde de seus companheiros e sendo capaz de tratar os mais diversos ferimentos.

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MensagemAssunto: Re: 1º Chapter - Wild Hunt   1º Chapter - Wild Hunt - Página 6 EmptyDom Jun 27, 2021 7:39 pm



Turma da
Pesada



Às e Akira
Iris recuou um pouquinho, de modo a encolher os ombros ao citar o que havia a assustado, o mais lógico a adultos, seria pensar nos dentes provavelmente, eram uma característica física que poderia causar repulsa a quem tivesse sido apresentado ao preconceito mas, o que ela faria naquele momento era um gesto com a mão que imitava uma injeção, respondendo - M… Médicos machucam.- Pela sua saúde frágil era bem provável que ela tenha passado por isso muito mais do que algumas vezes até que como um caso perdido a tivessem abandonado para perecer longe de casa.

Com isso, tudo havia ficado mais claro seguir até a fazenda, - Sem problema algum, eu sempre faço bastante comida. - teria dito Sophie que poderia ser vista ali próxima da entrada da casa, era possível ouvir um barulho de panela de pressão que indicava que ela estaria fazendo a comida, onde ela sorriu, apontando o caminho para que Às usasse o banheiro maior, onde Iris teria levantado a mão para cumprimentar timidamente a moça, antes que seguissem até o banheiro, onde quando ela tirou as roupas, seria possível ver que seus braços tinham algumas pequenas marcas similar a de vacinações mais agressivas que deixavam cicatriz, além disso havia uma cicatriz leve na parte de baixo da sua barriga, como se tivesse sido necessário algum procedimento feito ali.

Apesar de já ter explicado um pouquinho, ela sozinha com Ás respirou fundo e deu alguns detalhes a mais - Minha saúde nunca foi muito forte, pra tentar fortalecer a minha saúde, como demoraram pra entender o que eu tinha, eu tive que passar por exames que machucavam muito… Acabava comigo…- Ela dizia de forma bem pausada para ir tomando fôlego onde era possível ver que com as lembranças, ela teria ficado mais acanhada e quietinha, ouvindo com muita atenção. Enquanto a limpou teria notado que apesar das cicatrizes, ela não estava muito machucada apesar de estar suja, era um sinal de que além da fome, ela não teria passado por outros mal-trato na rua.

Ela então respondeu - Eu tenho o que chamam de mal do rei do mar… Pelo que eu entendi, isso faz com que meus pulmões fiquem cada vez mais fracos… O tratamento é caro e ele só me impede de piorar mais eu… Só consigo pensar que eu fui abandonada por isso… Talvez não quisessem uma filha doente... Ela explicou novamente de maneira pausada, onde era possível ver que havia muita dor em suas palavras, uma tristeza muito grande em seu olhar que cortaria o coração de qualquer um, vociferar a sua própria história era muito difícil, especialmente pelo modo como ela se colocava como culpada da situação.

Akira chegaria, vendo que Sophie já estava cozinhando, enquanto tudo isso ocorrera onde perguntou o que teria e ela diria - Refeição pesada mas bem reforçada, feijoada, arroz, bisteca, torresmo, brócolis cozido e a minha farofa especial.- Ela teria dito aos poucos colocando as coisas na mesa, era realmente uma refeição enorme.

No entanto, Holy e Teodor não estavam ali naquele momento, provavelmente estavam ocupados e até por isso Sophie havia feito algo bem reforçado pra compensar. Então isso ocasionaria no reencontro do grupo na cozinha e com isso, Iris teria sido muito dócil ao concordar e mesmo oque tivesse fechando os olhos com frequência ou olhado para Às durante procedimentos ela havia sido muito colaborativa e até bem quietinha.

Akira notaria nos exames que de fato ela tinha o conhecido mal do rei do mar, uma doença genética pouco comum em humanos mas, que em tritões e sirenos mostrava-se mais comum que agia de maneira degenerativa em relação a qualidade respiratória e até onde o seu conhecimento médico o guiava, haviam tratamentos que impediam o quadro de avançar, sendo uma doença que tratada cedo permitia uma qualidade de vida normal a pessoa mas, o remédio era caro, pelo menos em farmácias caso não fosse criado por um farmaco que pudesse reproduzir o remédio apenas com as plantas necessárias , teria um custo de manuntenção bem alto. Além disso, Akira poderia explicar a origem do nome, de mal do rei do mar, pois devido a deficiência pulmonar, mais e mais parece que a pessoa precisa do mesmo esforço que teria para manter um corpo muito maior do que o seu de maneira que era quase incompatível com a vida… Além disso ele poderia relembrar de uma história de que se havia uma cura, ela estaria na Grand Line, para uma real melhora.

Enquanto isso ela responderia com dificuldade -A moça de preto vai esperar por um navio com um carregamento de sumos ( insumos) e suprimentos, depois da meia noite e… Rota maritima perigosa, possível perda de carga…- Ela começou a citar as coisas que ela ouviu serem conversadas, que davam uma pista do que esperar na carga, do que esperar também do estado do navio, que talvez nem chegasse.



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