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Shiori
I - Edgerunners Qua Jan 04, 2023 4:36 pm
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I - Edgerunners
Ellie [Pirata]
Jean Fraga
Avaliador
Re: I - Edgerunners Sex Jan 13, 2023 3:19 am
I - Edgerunners | Post - 05 | Musica
A viagem entre aceitar a morte e receber uma segunda chance me quebravam, não esperava ser sortuda, talvez pelo histórico que tinha de tragedias eu aceitava o pior com facilidade e isso era algo que precisava melhorar.
As montanhas não se moveriam, os mares não se deslocariam e os imortais não andariam por essas terras se eu continuasse sentada lamentando.
Como um ponto final para esse momento conturbado, ouvia a voz de Maki e entre todas possibilidades, era essa até então a que menos havia imagino que aconteceria.
Olhando-a em choque, uma preocupação crescia em mim, meus olhos se arregalavam e minhas sobrancelhas levantam, eu estava prestes a falar, mas seu abraço fazia com que eu continuasse em silencio, apenas sentindo-a.
— Eu temi que nunca mais iria te ver... Como eu pude aceitar isso tão facilmente... Tsc, se eu morresse quem cuidaria de você e dos cientistas? Falando neles, como eles estão? — Ainda que com dor, tentava me portar como se estivesse tudo bem, não queria deixa-la mais preocupada do que o necessário.
Voltava meu olhar para a ruiva que havia me salvado, a garçonete estava viva, algo que me deixava feliz, ela havia me recebido tão bem antes da catástrofe.
— Tron, obrigada por ter aparecido... não imaginei que seria tão forte, com esses braços ou melhor gravetos TchunTchunTchun — Tirava sarro dele surgindo um sorriso brincalham em minha face — Mas falando sério... Obrigada, de verdade.
Tentaria facilitar a vida de Maki e até mesmo de Tron, tentando levantar e fazer o máximo de esforço que conseguisse para caminhar, diminuindo o peso sobre minha irmã, ou, até mesmo sobre os dois.
— Vamos com a moça que ela parece conhecer mais da região do que a gente — Olhava para maki, então começaria a cochichar — Temos que pensar em uma forma de agradecer a ruiva... e o Tron .
Sendo levada fechava os olhos, respirando e relaxando a musculatura, estava “segura” aqui e cabia a mim aceitar a dor do processo, tudo para sobreviver.
Ao fim dos procedimentos, me sentia melhor e recebendo aquele cigarro que parte da minha dor de cabeça passava, tragando e soltando a fumaça olharia para o cigarro.
— Fui comprar cigarro e olha no que deu... TchunTchunTchun... — Voltando meu olhar para o medico caso ele estivesse no cômodo — Obrigada pelo tratamento doutor... Pagarei o necessário para recompensar sua agilidade e cuidado comigo e com minha amiga.
Voltando a fumar avistaria a ruiva de antes, agora sabendo seu nome sorria ao fim de sua fala, soltando a fumaça e olhando em seus olhos — Eu até te ofereceria, mas eu batalhei muito para conseguir isso aqui TchunTchunTchun — Tentando quebrar o clima tenso brincava com Kassandra — Quando houve a explosão eu bati a cabeça e desmaiei, por sorte consegui acordar a tempo de tentar nós salvar, mas não o suficiente para proteger sua irmã dos escombros... ela já estava daquele jeito quando acordei.
— O prazer é meu Kassandra, eu me chamo Ellie — Botando o cigarro na boca, estenderia a mão direita, buscando cumprimenta-la, em seguida pegando o cigarro da boca conforme soltava a fumaça — Você tem alguma informação da explosão? O que causou, se foi acidente ou até mesmo se foi proposital?
Tentava puxar as lembranças que tinha, recordando-me então de um homem sentado do lado de fora, bom, provavelmente não havia sido ele, mas não custava falar tudo que sabia — Antes de entrar eu passei por um homem, ele estava lendo um jornal no banco em frente ao bar, mas logo partiu quando estava chegando... Se eu ao menos conseguisse alguma amostra de pólvora no local... talvez conseguiria descobrir que tipo de explosivo foi e da onde ele poderia ter vindo — Acabando de fumar o cigarro, já pensava em como arrumaria mais.
— Isso considerando que a explosão foi causada por alguém, o que levanta a questão de... porque?
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Nome: Ellie
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• Abstinência 00/05- Informações Pessoais:
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Proficiências: Acrobacia| Anatomia | Armadilhas | Atletismo | Cirurgia | Explosivos | Física | Forja | Furtividade | Mecânica | Mecatrônica | Persuasão | Projéteis | Psicologia |
Qualidades: Persistente | Versátil | Ambidestria | Voz Melodiosa | Carismático | Hipoalgia | Prodígio | Prontidão |
Defeitos: Extravagante | Vingativo | Sadista | Ambição | Dependente |
- Objetivos:
- • Conseguir dinheiro
• Conhecer os outros players
• Ciborgar
• Aprender dois rokushikis
• Participar da Saga
• Desenvolver a qualidade: Liderança
Izumi
Civil
Re: I - Edgerunners Sex Jan 13, 2023 9:50 pm
Edgerunners
Aparentemente tava tudo certo, mas uma coisa que ele falou fez meu queixo cair, quinhentos mil? Minha expressão de surpresa era óbvia quando percebia.-Ah quinhentos… QUINHENTOS? MIL? É mais do que eu esperava.- complementei dando de ombros no final da minha frase, não tinha muito o que falar.
Mas ao menos ainda ia querer beber algo né.-Mas e a bebida custa quanto?- queria saber se podia pagar por ela é claro, se fosse algo até 100.000 eu iria aceitar pagar por ela, já se tivesse mais de um preço escolheria a mais barata entre elas, dizendo.-Pode trazer uma então, se é a mais barata vai ela.- disse me aconchegando e lambendo meus lábios na espera pela bebida, prestando atenção no que Kaoru estava falando.
Com seu apontar de local, iria seguir pra onde ele se sentisse mais confortável, iria me virar de uma vez plantando bananeira e caminhando até lá, me sentando perto dele quando ele fosse pro local. Ia escutando o que ele disse.-É, também não curto tomar por tomar, não tem graça, mas a gente pode perguntar se ele tem algo que deseja, ou algo assim também.- comentei por alto, mas sem ir muito além na ideia, apenas confirmando sua ideia de que não tínhamos grana pra isso.
E é verdade não ter dinheiro é uma droga, por isso a gente tem de caçar algo assim depois.-Yeah, sem grana a gente não vai longe. Mas isso é algo fácil de resolver, tem muitas formas de ganhar um dinheiro bom.- Então isso é uma questão válida, que nós podemos usar, de toda forma, deixaria isso pra Kaoru, se ele trouxesse as bebidas ia pegar a minha e tomar um gole.
Eu só agiria em caso do homem perguntar o que a gente poderia fazer, e aí sim, nesse caso tomaria a frente para me apresentar.-Olha, eu posso fazer muitas coisas, se quer uma acrobata, aqui estou, se precisa de alguém pra erguer peso, já ergui até 20 toneladas, talvez eu possa erguer mais que isso, mas até então foi até onde fui, Então posso fazer muitos tipos de trabalhos, mas em principal, eu poderia brigar ou mesmo ser uma acrobata em chamas.- e nisso era hora de impressionar, ia colocar fogo no meu corpo todo e fazer um mortal para trás, girando pelo chão e apagando as chamas em seguida.
E por final iria dizer.-É bastante coisa eu sei, mas bem, posso ajudar com muitos tipos de serviços, e isso é tudo.- terminei com um sorriso, que realmente era genuino, estava orgulhosa das coisas que eu conseguia fazer. E se com tudo isso ele não cedesse nenhuma ideia diria.-O Kaoru aqui, além de bonito e forte, é um cozinheiro genial, ele pode ajudar com isso também.- comentei da última habilidade que poderia ser concedida, ao fim de tudo, era uma boa apresentação, talvez eu devesse fazer uns cartazes… Por que eu não ando com uns cartazes?
Histórico
Turno: 3Nome: Izumi Hoshi
Nota Fiscal:
-
Ganhos:
-
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Status:
PDV: 7760/7760
STA: 200/200
CONDIÇÕES: N/A
FERIMENTOS:
CONTAGEM DE DEFEITOS: 01/10
Dano Explicado: N/A
Kaoru
Civil
Re: I - Edgerunners Sex Jan 13, 2023 9:52 pm
Tell me why?
Me perdi um pouco nos pensamentos e então comentei
Não pude deixar de ver como Hoshi exibia sua flexibilidade, na verdade, o corpo inconveniente até me forçou a dar uma pequena arrumada na minha calça, já que os pensamentos haviam ido pra uma direção errada, mas logo consegui amansar o pensamento enquanto resmunguei baixinho
Izumi no entanto era tão energética que eu até me surpreenderia, apesar de termos história juntos, acho que tem algo nela que desperta o lado escuro em mim e esse lado gosta de ser tocado, quase como uma criança ali naquele momento, minhas asas teriam se ouriçado um pouco no modo como eu rapidamente, as puxei para que meu rosto não ficasse muito a mostra, até mesmo pra facilitar eu manter a postura. No entanto, é, Hoshi era forte, havia mais do que eu poderia fazer no momento, já que dificilmente o homem me deixaria usar sua cozinha para pagar a estadia.
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RedPanda
Re: I - Edgerunners Sex Jan 13, 2023 11:00 pm
Apesar de ter sido um acidente muito sério, ela estava bem, algo aparecia subitamente na minha frente e ia logo em Ellie, parecia que elas se conheciam então não tinha porque eu me preocupar eu acho.
— Vejo que já está em plena e operante, e meus braços AINDA são pequenos, mas logo, logo não serão mais Denshidenshidenshi, mas bem, disponha.
Subitamente a ruiva que antes estava conosco agora levantava um corpo muito machucado, parecia de outra pessoa que também tinha sido esmagada pelos destroços do local, mas com certeza ela estava muito mais machucada.
Uma garota carregava Ellie e me mostrava seu outro ombro para que eu servisse de muleta, eu já não estava entendendo mais nada, mas ia e ajudava ela.
— Você nem é de ferro e é pesada assim?
Retrucava a brincadeira dela de antes e começávamos a seguir a ruiva, íamos para um beco e então entravamos em um local muito estranho, talvez eles quisessem meus órgãos? Mas tentava não pensar muito sobre.
Um médico e uma enfermeira apareciam e pegavam as pacientes eu olhava ao redor e como elas estavam sendo tratadas, mas tudo parecia estar indo bem, eu me sentava por perto delas para qualquer coisa fugirmos.
Depois do tratamento Ellie conversava com a moça chamada Kassandra, pelo visto o local não havia caído por acidente, e sim foi algo feito por alguém pela teoria da garota que acabava de ser soterrada e fumava um cigarro.
— Eu posso ajudar se precisarem de mim, eu não tenho muito o que fazer mesmo...
Olhava para o lado e analisava o local que estávamos, talvez tivesse algo interessante para ver.
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Deep
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Re: I - Edgerunners Ter Jan 17, 2023 8:01 pm
~Narração~

Kaoru e Izumi
A dupla se assustava com os preços, apesar de razoáveis do Big Ódi, então tentavam arranjar algum ganha pão.-Olha, eu tenho tanto dinheiro pra pagar vocês, quanto vocês tem pra me pagar, o ramo de pousada não é muito prolífero, Dust Howl não é exatamente uma ilha turística e sim tenho alguns piratas enchendo a minha paciência, mas mandar quem eu não conheço atrás deles seria suícidio seu e meu…; Mas se realmente querem um emprego, acho que a Hime que tá hospedada no quarto de casal tava querendo contratar alguém para a acompanhar, mas não sei bem os detalhes, já o ferreiro sempre paga bem por quem buscar materiais no deserto de sucata…
Big Ódi então colocava uma garrafa estranha cheio pela metade de uma bebida grossa e esverdeada dentro.
-Bem essa aí é uma bebida que eu mesmo estou criando, é um fermentado de cactus, ainda tô experimentando no sabor e potência, então se me derem críticas à respeito podem ficar com o resto da garrafa.
Se a dupla bebesse da garrafa, sentiriam um suave amargo costumeiro de bebidas como a cerveja, mas haveria um toque refrescante no final, como se fosse um limão, o alcool era muito presente e a bebida era pastosa, quase um gel, o que dificultava um pouco a beber.
Ellie e Tron
Enquanto as garotas recuperavam as forças, o médico e a enfermeira secavam o suor da testa, elas pareciam bem e o alívio tomava a sala até que um papo sobre a bomba começava, nesse momento o semblante do médico ficava sério.
-Aparentemente é uma nova vertente mais extremista dos revolucionários, é tudo que consegui pegar e até agora eu achava que poderia ter algo de químico na bomba, pois o casal de feridos antes de vocês acabou se intoxicando e morrendo pouco depois de chegarem, como se algum veneno estivesse na bomba, mas vocês estão bem, então agora preciso começar a buscar motivos para o envenenamento deles…
-Quem eram?
Perguntava Kassandra preocupada.
-O casal Hearthgale…
Recebendo a notícia da morte do casal que aparentemente ela conhecia, Kassandra batia com o punho contra a coxa em frustração.
Enquanto isso Tron observava a clínica e notava uma sala separada fechada com janelinhas na porta, pelas quais podia ver dois corpos, um homem e uma mulher que não deviam ter nem seus trinta anos de idade, eles tinham algumas queimaduras e cortes, provavelmente eram o casal que estavam comentando.
Foi aí que a situação ficou complicada, Samantha começou a ter espasmos na maca e seus membros tremiam de forma estranha enquanto ficavam estirados ao lado do corpo.
-Meu deus…
O doutor gritava quase incrédulo indo pra cima da paciente tentando a ajudar, Kassandra tentava ajudar o pequeno homem a segurar sua irmã para que ela não se machucasse.
-Doutor, ela está igual os Hearthgale?
-Não vou mentir, eles também tiveram espasmos violentos, mas isso também é sintoma de concussão, pode não ser o pior, a outra que estava na explosão está bem, deve ser alguma pancada na cabeça, vamos a segurar, acalmar e dar algum rem…
O médico falava quando Ellie sentiu seu corpo se retorcer e tremer, sua irmã e a enfermeira vieram para tentar a segurar, mas era difícil e após alguns poucos segundos, finalmente parou, Ellie não se sentia mais tremendo, na realidade não sentia mais a dor de antes, não sentia nada, nem conseguia se mover, nem falar, na realidade tudo parecia estar acelerado, ou ela estava lenta? Muito estranho. A enfermeira segurava ela pelo pulso e Maki já chorava entendendo o significado da ação, fazendo coro com Kassandra que estava vendo uma cena parecida ao lado.
-Doutor…
Dizia a enfermeira com pesar na voz.
-Sim, eu sei… Me desculpem Maki e Kassandra, porém infelizmente… Samantha e Ellie morreram…
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Jean Fraga
Avaliador
Re: I - Edgerunners Qua Jan 18, 2023 5:58 pm
I - Edgerunners | Post - 06 | Musica
Ouvindo a explicação do médico, o ambiente ia ficando mais frio, cores pasteis pareciam compor a paleta de cores na minha visão, eu apontava para o maço de cigarro, pedindo mais um — Essa explicação toda me fez merecer mais um, poderia? — Estenderia a mão tentando receber o cigarro solicitado, pedindo em seguida o isqueiro, rapidamente acenderia o fumo.
— Bem... Tomara que sim, já basta quase morrer soterrada em um dia, imagina sobreviver e em seguida morrer intoxicada? Tsc... — Fumando com mais calma dessa vez, eu olhava em volta, tentando avistar o casal morto.

Mas as coisas no fim, só pioravam e era quando olhava para Samantha tendo todos aqueles espasmos que eu arregalava os olhos. Então o destino nos reservava o mesmo que os Hearthgale — Tron, venha aqui — Dizia olhando para o garoto enquanto tentava manter a calma.
O nervosismo se mostrava quando começava a fumar mais rápido, praticamente acabando aquele cigarro. Assim que ele estivesse perto o suficiente, eu o seguraria pela camisa.
— Vê se cuida da Mak — Não me sobrava tempo, começava a me debater, remexendo-me para os dois lados, doía, doía muito e quando tudo parecia estar prestes a piorar, a dor sumia.
Na verdade, tudo sumia, ainda que conseguisse ouvir os choros de Maki, sentir a mão de alguém sobre meu pulso, eu não conseguia fazer nada. Tentando me mexer eu continuava estática, como se minhas ações de nada adiantassem
E era ouvindo as palavras do medico que o desespero ia subindo pela espinha, como assim eu morri? Só pode ser uma piada. Mas não era, o choro continuo de minha irmã comprovava isso.
— MAKI!! MAKI VOCÊ CONSEGUE ME OUVIR?! Eu ESTOU AQUI, EU ESTOU BEM... EU NÃO MORRI CARAMBA!!! — Ia ficando agoniada porque ninguém ali sabia o que verdadeiramente estava acontecendo.
Talvez não fosse um veneno mortal, mas sim um veneno que te põem nesse estado vegetativo. Tentava até mesmo chorar, mas não sentia nada, era como seu fosse uma folha em branco.
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RedPanda
Re: I - Edgerunners Qua Jan 18, 2023 7:59 pm
Eles falavam sobre uma bomba, mas algo desse nível por aqui, será se a minha família tinha algo a ver com isso? Os Orseus certamente poderiam produzir uma arma desse calibre com facilidade.
Ficava em silencio mais no canto da sala, tudo parecia bem e só tinham duas vítimas o que era bom se considerar como o prédio estava quando eu cheguei lá, olhando ao redor eu podia ver até mesmo um casal e imaginava que era os dois que haviam morrido.
Estava distraído quando um barulho alto e um grito faziam eu me virar, arregalava os olhos, a garota começa a ter uma convulsão, mas tão tardio assim? Talvez era uma hemorragia interna ou dano cerebral, mas era estranho o tempo que havia passado e como ela estava a poucos segundos atrás.
Me aproximava e tentava ajudar, mas era tudo tão rápido que nem tinha mesmo o que eu pudesse fazer de fato, quando me virava Ellie me chamava e me dizia algo enquanto puxava minha camisa.
— Porque você está falando como se fosse morrer?
Ellie também começava a convulsionar e eu a segurava como podia, colocava minha mão para amortecer os impactos de sua cabeça na maca para evitar danos cerebrais.
Mas na mesma velocidade que ambas começavam elas paravam, eu ia checar o coração delas rapidamente, mas a enfermeira tomava a frente, eu não conseguia acreditar, elas haviam morrido assim tão fácil?
Começava a tentar fazer massagem cardíaca em Ellie, talvez ela ainda pudesse ser salva se eu mantivesse a corrente sanguínea circulando
— Merda doutor, que porra é essa a gente vai deixar elas duas morrer tão fácil assim? Mas que merda...
Começava a pensar com toda a minha capacidade cerebral eu tinha que pensar em algo rápido, talvez... Só talvez se o doutor tivesse um mínimo de equipamentos e soubesse como fazer eu poderia dar a teoria.
— Doutor você sabe algo sobre ciborgues? Eu sou membro da família Orseus e trabalhei anos com eles, nós podemos ressuscitar elas com tecnologia! Infelizmente eu ainda não tenho as habilidades necessárias para fazer em humanos, mas já fiz com vários animais antes e sei que funciona!
Lembrava do meu caderno de anotações onde tinha inúmeros projetos ao longo dos anos que eu desenhava e desenvolvia em minha própria cabeça e jogava para ele sem parar de fazer a massagem.
— Aqui tem tudo que eu criei, eu infelizmente não consigo fazer mas posso tentar ajudar da maneira que eu puder, e então é possível?
Não havia outra opção a não ser essa, mas se ele não soubesse como então realmente minhas ideias teriam se tornado nada.
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Kaoru
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Re: I - Edgerunners Qua Jan 18, 2023 9:45 pm
Tell me why?
Suspirei e segurei o a garrafa de bebida com aquela que ele havia criado, deixando a frende de meus azulados olhos enquanto observei e deixei o cheio adentrar levemente ás narinas, não vi benefício algum pra qualquer lado pra suspeitar, só não fazia sentido ter algo de errado na bebida mas, me deixou curiosa o quanto ela era grossa a deixando sobre a mesa novamente.
Com uma grande golada eu só desci tudo pela garganta, deixando que o ardor e o seu refrescar viesse de uma vez só, quem via podia achar até que eu era muito macho mas, admito que o ato impulsivo me fez sofrer até que a sensação boa viesse logo depois.
Ouvi o que ele tinha a dizer
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Izumi
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Re: I - Edgerunners Qui Jan 19, 2023 8:48 am
Edgerunners
O cara aparentemente não tinha bons olhos pra contratos, é por isso que ele mesmo diz que a situação ta ruim… Mesmo assim não era hora de questionar ele, mas meu olhar era de decepção, ao ver que ele não tinha se interessado, e na verdade até dito que não contratava desconhecidos. Eles são bons justamente por serem descartáveis né? Mas foda-se não é da minha conta, a outra informação é que era interessante.
Aparentemente tinha um contratante para algo diferente, o que fez meus olhos ascenderem, como pequenas tochas olhando para ele.-É, acho que esse outro cara pode ajudar em algo. Talvez ele tenha um serviço interessante.-falei agora me apoiando sobre a mesa, observando o que Kaoru ia falar nessa situação, já que talvez ele também se interessasse nesse outro contratante.
E então receberia minha bebida, prestando atenção e bebendo em seguida, o sabor era diferente ela não me lembrava nenhuma bebida em específico, talvez levemente e brevemente o Licor, mas ainda com uma distância bem grande.-Realmente é um sabor bem interessante.- e fiquei tomando e pensando naquilo até o retorno do que Kaoru propunha.
Duas possíveis ideias diferentes que poderiam fazer alguma diferença real. -É uma questão complicada… Hmmm…. Digo qualquer coisa que venha de um nobre e não seja um mero assassinato é problema na certa, isso se ela for nobre… Mas eu também não tenho habilidades de mineradora, eu posso forjar metais, e definir bem temperatura, angulos, ou definir detalhes como velocidade, massa e força de impacto. Mas ainda tenho muito o que aprender sobre forjar.-comentei coçando a parte de trás da cabeça, a verdade é que pelo meu espirito livre, e esse jeitinho unico,. eu entrei em mais brigas do que forjei, e aprendi bem mais sobre saltar, correr e escalar, do que sobre como tornar armas eficientes… Escolhas eu acho…
Então daria um sorriso dizendo.-Você poderia dizer que eu to mais pra uma entusiasta da forja, eu não sou uma ferreira propriamente dita ainda. Me falta bastante- Eu era bem sincera quanto às minhas habilidades de forjar e melhorar armas, afinal tinha muita coisa pra aprender nessa situação, e quando ele falava de destino me vinha algo que embrulhou o estomago, proteger uma mulher poderia dar tantos problemas, nem por ser difícil, mas e se ela… Bem… Fosse um pé no saco reclamando e eu acabasse me estressando o tempo todo.-Na verdade vamos pro deserto, acho que proteger pessoas não é algo pra agora, vamos nos habituar a ilha primeiro, melhor lidar com metal eu acho, eu devo fazer uma parada e pegar dicas com mineradores, e aprender a minerar.- comentei pra fechar a situação. E seguiria pra o lugar informado junto de Kaoru.
Histórico
Turno: 4Nome: Izumi Hoshi
Nota Fiscal:
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Status:
PDV: 7760/7760
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CONDIÇÕES: N/A
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Deep
Novato
Re: I - Edgerunners Qui Jan 19, 2023 9:58 pm
~Narração~

Ellie e Tron.
Tron tentava ressuscitar Ellie e depois falava sobre reanimar elas com cirurgias ciborgues, o que trazia luz ao rosto de Maki e Kassandra, mas o suspiro do médico era pesado e sombrio.
-Olha rapaz, eu entendo a perda, mas seja qual é a toxina, não temos antídoto, não temos como salvar, ele age muito rápido… E quanto a cirurgia de ciborgue, sei bem dela, já ouvi muito sobre… Mas entenda, ela nada mais é do que uma cirurgia protética, substitutos mecânicos colocados no lugar de partes retiradas ou perdidas, mas a pessoa está viva, mesmo que fizéssemos a cirurgia nelas e forçarmos os corpos a andarem, não seriam elas, seriam apenas máquinas feitas em sua carne, sem personalidade, sem alma, fora que…
A explicação do médico era cortada pelo barulho da porta da frente caindo e passos adentrando, o som de vento era muito baixo, provavelmente a tempestade estava acabando.
Pelo corredor da clínica entravam dois sujeitos de terno com três soldados da marinha os acompanhando.
-Marinha? O que vocês estão fazendo aqui?
-Ouvimos sobre o ataque dos neo-revolucionários aqui mais cedo, as bombas que eles estão usando possuem um agente biológico estranho e contagioso que acaba matando as pessoas que infecta, estamos aqui para ajudar a conter a situação, mesmo não sendo uma ilha do governo, queremos os ajudar nessa hora… Precisamos fechar a área da explosão e lacrar os corpos em caixões de vidro para que não infectem mais gente… Também faremos testes nos que entraram em contato com o local, para ver se foram infectados… Deixemos os rapazes trabalhar e vamos fazer os testes lá na frente, por favor…
Dizendo isso os marinheiros vasculharam a área e viam quatro corpos, então eles comentavam no den den para trazerem quatro caixões.
-Pera, vocês não vão tirar nossos familiares assim.
Kassandra exclamava segurando Maki, ela parecia estar de alguma forma protegendo a garota, afinal eram duas as quais uma perdeu a irmã mais nova e a outra perdeu a mais velha.
-Não vamos retirar nada, uma vez que fizermos os testes e lacrarmos os caixões para que não infectem ninguém, vocês vão poder fazer os funerais e os enterros, os caixões são até bonitos e dá pra ver bem as pessoas dentro.
Kassandra perante a fala se acalmava e com um aceno o agente levava chamava ela e Maki para a sala da frente da clínica, nesse momento marinheiros chegavam carregando os caixões de vidro e rumavam ao fundo.
Tron
O Agente passava um cotonete por dentro da boca de Kassandra e de Maki, depois coloca num potinho que fica azul.
-Estão livres, evitem a área da explosão e proximidades, vamos delimitar a área de risco, liberaremos seus entes queridos em menos de meia hora Se possível peçam que todos que tiveram proximidade com a explosão venham fazer o teste..
Com a chegada dos caixões os marinheiros fechavam a área da clínica, forçando Tron para entrada caso já não estivesse na sala da frente.
O médico e a enfermeira faziam o mesmo teste, mas o potinho com líquido ficava vermelho.
-É o que eu temia, vocês estão infectados, iremos precisar lhe vacinar, entrem por favor, o agente Cliff era lhes dar a vacina. Ainda não é definitiva, mas deve os sarar se ainda estiverem no início da infecção.
Os dois então voltavam à área da clínica passando pelos marinheiros que bloqueavam a entrada.
Kassandra virava para Ellie e Tron, então falava de forma terna e chorosa:
-Venham, vamos comer, sei de um lugar que podemos almoçar e espalhar a notícia.
Se Tron tentasse sair sem ser testado, o agente impediria e caso ele fizesse o teste, daria azul, sendo liberado com os mesmos avisos das garotas.
Ellie
Pouco depois de todos chegarem com caixões de vidros, eles começavam a abrir os caixões ao lado das garotas e do casal, logo antes do médico e da enfermeira chegarem de novo na área e o agente puxar o médico pelo colarinho ao lado de Ellie.
-Apenas quatro velho? Não falamos para nos dar todos que possível?
A voz do agente era baixa para não ser ouvido por quem não devia, os próprios marinheiros não estavam mais no local, era apenas o agente, os cadáveres e os médicos.
-Os outros morreriam na viagem, eles estavam muito feridos, não aguentariam serem levados.
-Que seja, quatro é o suficiente por enquanto… Mas se você me desobedecer de novo, eu juro que te mato…
Dizendo isso o agente colocava uma mão na testa de Samantha e outra dentro do caixão e repetia o processo com cada corpo antes de os por em sacos negros fechados com zíper e os levar a uma porta dos fundos onde outros agentes uniformizados esperavam para pegar os mesmos.
O último corpo era Ellie, enquanto ele tocava sua cabeça ela pode ver uma cópia de si mesma sendo criada no caixão logo antes de ser posta num saco e entregue a alguém que a carregou por um bom tempo, até que ela começou a ouvir o mar, depois passos sobre metal e por fim era colocada numa mesa fria onde inúmeros médicos faziam diversos testes e exames em seu corpo para ver sua saúde.
Em seguida eles a despiam, raspavam todo seu corpo e colocavam numa caixa de vidro cheia de água, com tubos em em sua boca para respirar. A caixa era rodeada de seis tentáculos de metal e várias ferramentas, assim como peças.
Ao redor da sala existiam janelões que levavam para um segundo andar que começava a se encher com alguns agentes e uns engravatados mais velhos.
-Senhores, hoje faremos história, esse será o primeiro elemento do nosso novo projeto de pacifistas os PX-Omega, vamos lhe mostrar o inovador procedimento, feito para criar pacifistas de forma quase industrial de tão rápida, vejam.
Com um aceno do agente os tentáculos começavam a se mover e entrar na água com Ellie, eles eram rápidos e precisos com seus bisturis, mas ela podia sentir cada corte, a dor era absurda e ainda assim ela não podia sequer se mover enquanto os velhotes assistindo apenas aplaudiam a máquina.
Peças entravam, músculos e ossos saíam a água se tornava rapidamente vermelha e no fim da operação em cada membro, os tentáculos queimavam os cortes com eletricidade de forma a fechar a ferida, até mesmo em sua cabeça instalavam um maquinário e após horas que pareceram dias de tortura para Ellie, os tentáculos paravam e se levantavam sob mais aplausos.
-Vejam a velocidade e o melhor de tudo, podemos fazer isso com nossos inimigos, pois o implante em suas cabeças lhes bloqueia qualquer memória e os faz obedecer qualquer ordem de seus superiores ordenados, a usaremos como teste contra os neo revolucionários… 02 pode apagar a memória dela…
Essa fala caía nos ouvidos de Ellie, iriam a escravizar, iriam a transformar numa marionete e depois de tudo que fizeram ainda iam a fazer esquecer Maki e nesse momento ela perceberia, muito tempo passou desde que ficou paralisada, seus dedos começavam a se mover, seu corpo começava a responder.
Kaoru e Izumi
A conversa com a dupla estava boa, inclusive falando sobre sua bebida.
-Então, ainda tá meio grossa né? Estou fazendo ela com o bagaço que sobra do suco de cactus, então tem muita pouca água, algo um tanto valioso aqui na ilha, ainda estou ajustando o quanto de água posso por para ficar agradável e não jogar muito fora…
A conversa prosseguia até a dupla decidir pelo ferreiro e perguntar sobre o mesmo, a conversa estava tão boa que eles nem haviam percebido que o vento parou de uivar lá fora, aparentemente a tempestade havia passado e Big Ódi mostrou o caminho do ferreiro, era basicamente no fim da mesma rua.
A dupla seguiu por ela chegando a uma área aberta com uma casa no meio da areia e uma coluna de fumaça se erguendo de uma forja onde um uma mulher musculoso de pele escura trabalhava.
Kaoru perguntava a ela sobre o contrato, ela parava o que estava fazendo e ia para uma bacia de água com uma toalha, onde se limpava e usava a toalha fresca para refrescar o rosto e a nuca.
-O ferreiro contratante é meu velho, mas não diria bem que é contrato, basicamente a gente só paga um milhão para cada tonelada de ferro velho que vocês conseguirem trazer do deserto de sucata… Bem, se vocês limparem a ferrugem toda e trazem uma tonelada de metal puro eu pago MUITO mais, mas basicamente 90% do que tem lá é ferrugem, então sai bem barato a venda.
A ferreira então tirava o avental, ela usava um top curto com o abdômen trincado à vista, braços extremamente torneados e cheio de tatuagem, em seguida ela pegava uma garrafa de água e ia para a porta olhar o clima enquanto bebia.
-Eu até gosto de tempestades de areia, apesar de toda a merda que fazem, elas reviram a areia, jogando a areia mais fresca por cima da mais quente, dando uma refrescada… Mas voltando ao deserto de sucata, não é bem um passeio no parquinho, mas se o casal quiser uma aventura, eu pago. Inclusive, prazer, Ravena… Ravena Winstil.
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Jean Fraga
Avaliador
Re: I - Edgerunners Sex Jan 20, 2023 3:30 am
I - Edgerunners | Post - 07 | Musica
Até mesmo Tron tentava ajudar, porém nada fazia efeito e mesmo com sua ideia que encantava meus olhos o doutor logo a cortava, a esperança ia se esvaziando de meu corpo.
Nem mesmo quando ouvia as falas dos marinheiros eu saia daquele estado internamente morto, no fim, eles me achariam de qualquer forma, estava apenas atrasando algo inevitável.
De olhos abertos conseguia ver a situação, quem diria que uma pirata como eu teria um caixão pago pelo governo em uma ilha anarquista onde sequer o governo existe... Ainda que fosse completamente esquisito toda essa situação de ter marinheiros numa ilha dessas, eu sinceramente só queria que me tirassem logo da frente de Maki.
Seu choro era o que trazia a angustia de volta, a certeza de que nunca mais a teria, a noção de que havia chegado ao fim e ela, teria que viver agora sem mim... Como se não pudesse piorar, eu estava presa nessa prisão eterna, minha mente.
Quando Kassandra, Maki e Tron partiam, eu podia me acalmar, agora, Maki teria seu tempo de luto até meu enterro. Mas as coisas não acalmavam, era vendo aquele agente segurando o doutor que eu ficava ainda mais atenta.

Todo aquele papo era revelador e começava a explicar a presença de marinheiros na ilha, ainda que não fizesse nada, era como se rangesse os dentes de tanto apertar com raiva. O doutor tinha que agradecer por eu estar nessa condição, porque se estivesse livre, ele seria o primeiro a morrer.
Vendo o que o agente fazia ao criar uma copia minha dentro daquele caixão eu começava a suspeitar o que tudo aquilo poderia ser, também já gravando que ele era um usuário de Akuma no Mi.
— Não... TchunTchunTchun, você só pode es- ESTAR BRINCANDO COMIGO?! — A raiva dominava meu corpo, vendo toda a verdadeira situação, imaginando como Kassandra e Maki estavam agora e percebendo minha impotência.
Eu tentava novamente me mexer, despertar meu corpo, mas não conseguia, era inútil e essa fraqueza corroía meu interior.
Me botavam em um saco preto, onde tudo se escurecia, podendo apenas ouvir a mudança de local, agora já não estava mais na clinica e provavelmente, a caminho do abatedouro.
Sendo tirada do saco e vendo todos aqueles médicos que eu começava a rir, um riso carregado dos mais diversos sentimentos, angustia, raiva, impotência e nervosismo.
Cada etapa daquele processo era tão agoniante quanto a anterior, eu não tinha forças para mudar o rumo das coisas e a minha cabeça ia se quebrando, ao ponto de sequer me importar, me dava por derrotada, eles haviam sido mais espertos.
Ouvia o discurso final do agente — PX-Ômega... Pelo menos vou ter um nome leg — Cortava a fala quando começava a sentir cada um dos cortes que sofria.
Não conseguia fisicamente gritar, mas internamente eu berrava a cada minuto que passava, eu só queria que tudo aquilo acabasse, mas nunca acabava.
Toda a impotência que havia sentindo antes parecia nada se comparado com agora, eu não conseguia nem mesmo me mexer, meus braços, pernas, nada respondia aos meus comandos.
Tentava de tudo para me livrar e era entre berros vindos da dor que o tempo passava sem ao menos eu perceber. Voltando a realidade quando ouvia os aplausos.
Tendo desistido, as palavras do agente eram como um presente, tudo que eu queria naquele momento era esquecer quem eu fui, ou melhor, eu agradecia por saber que logo a dor de estar consciente acabaria.

A chama da vida havia se esvaziado em meu interior, preferindo a morte do que estar viva, chegando a ter lapsos de memoria onde me recordava de Maki e os cientistas, além de tudo que havíamos passado para chegar até aqui.
Pronta para morrer, eu sentia como se meu corpo começasse a despertar, conseguia flexionar os dedos, fechando meus punhos e os apertando com toda minha força.
Abrindo os olhos olharia para o ‘02’ aquele que apagaria minha memória, gravando seu rosto e sua posição, era hora de libertar algo... um sentimento que vinha me sufocando.

— AAAAAARRRRRRGGHHHHHHHHHHHHHHHH!!! — Levantando com toda minha força para me desvencilhar das amarras finais eu começaria a berrar liberando toda minha fúria.

Tirando os cabos que poderiam ainda estar presos, eu olharia para o ‘02’, em minha feição, eu o avisava, a morte seria o seu maior desejo após passar pelo o inferno que eu o traria.

Saindo da caixa, eu dispararia para cima dele, chutando ou jogando para longe qualquer possível arma que ele apontasse, eu aplicaria uma cotovelada de trajetória horizontal precisa e rápida o suficiente para cortar sua garganta. Corte esse profundo o suficiente para que ele morresse sufocando em seu próprio sangue enquanto pudesse assistir a chacina que seria feita.
Se não fosse o suficiente, tentaria uma rasteira que se bem sucedida me daria espaço para continuar agora pisando sem parar sobre seu crânio até que o mesmo se deformasse contra o chão do local. Não matando-o, mas deixando o há beira da morte.

Olhando então por cima do meu ombro para os engravatados e o agente naquele segundo andar, eu sorria — A morte me terá... Quando me ganhar... — Olhando em especifico para Cliff.
Era hora de testar o que esse corpo novo poderia me oferecer, assim, olharia em volta buscando uma forma de subir, então, botando toda minha força sobre a sola dos pés, eu dispararia nessa direção.
No caminho tentaria arrancar um daqueles tentáculos, ou até mesmo um dos fios daquela maquina por onde fui modificada.
Correndo em zigue zague e usando possíveis moveis e pilastras para confundir a visão dos marinheiros e agentes naquele estabelecimento, eu usaria da minha movimentação para dificultar que fosse alvejada por tiros, saltando, deslizando e rolando para tal.
E quando chegasse no local onde estivesse todos aqueles engravatados, começaria a matar um por um, deixando Cliff para o final.
Com o cabo que tivesse em mãos, ele sendo fino eu seguraria nas duas pontas, aplicando rápidos golpes para cortar, sempre buscando pontos de sustentação, como joelhos, calcanhares e na intersecção da posterior com o quadril.
— Vocês acham mesmo que a morte de vocês vai ser algo rápido? Eu tenho cara de anjo para dar isso a vocês?! TCHUNTCHUNTCHUN — Complementando, usaria pisadas de cima para baixo e chutes na horizontal para quebrar os joelhos, ou até mesmo chutes buscando quebrar vértebras.
O cabo sendo mais grosso, faria o mesmo processo, mas ao invés de tentar cortar os ligamentos de sustentação, eu simplesmente usaria o peso para potencializar o dano, focando nos joelhos e na coluna.
Sempre atenta para desviar não só de tiros, mas de golpes em minha direção, usando o corpo dos próprios engravatados como escudo humano se preciso.
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Nome: Ellie
Dinheiro: 53.350.000 ฿S
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Condições:
• Abstinência 01/05- Informações Pessoais:
Profissão: Sem profissão
Proficiências: Acrobacia| Anatomia | Armadilhas | Atletismo | Cirurgia | Explosivos | Física | Forja | Furtividade | Mecânica | Mecatrônica | Persuasão | Projéteis | Psicologia |
Qualidades: Persistente | Versátil | Ambidestria | Voz Melodiosa | Carismático | Hipoalgia | Prodígio | Prontidão |
Defeitos: Extravagante | Vingativo | Sadista | Ambição | Dependente |
- Objetivos:
- • Conseguir dinheiro
• Conhecer os outros players
•Ciborgar
• Aprender dois rokushikis
•Participar da Saga
• Desenvolver a qualidade: Liderança
RedPanda
Re: I - Edgerunners Sex Jan 20, 2023 9:10 pm
O médico não sabia o procedimento, estava tudo perdido, ele não sabia de nada, maquinas sem personalidade? A família Orseus poderia fazer isso com os olhos fechados e apenas com uma mão, mas eu não tinha mais aquela riqueza e conhecimento da biblioteca.
Eu parava a massagem cardíaca, e apertava com força a ponta da maca, era culpa minha não saber fazer aquilo ainda, eu precisava compreender, mas não conseguia ainda, merda, se eu ainda fosse um Orseus.
Subitamente marinheiros apareciam na clínica em que estávamos, eles explicavam sobre a toxina que foi usada pelos terroristas, mas eu nem ligava muito, apertava a mão de Ellie e sussurrava bem baixo.
— Desculpa não conseguir te salvar, me falta conhecimento...
As garotas pareciam ficar meio incomodadas, mas o marinheiro acalmava elas, bom eu não tinha nenhum laço sanguíneo com nenhuma pessoa dali, mas seria ruim ver eles sendo tratados de forma ruim pelos marinheiros, mas por sorte tudo ficava bem.
Eu pegava meu caderno e então ia para fora com as duas garotas, olhava para trás, mas não tinha muito o que eu fazer, então apenas aceitava, fazia o teste dos marinheiros e era liberado por eles.
— Certo, vamos comer.
Fazia um bom tempo desde que eu ficava tão frustrado, mas infelizmente não acho que tinha nada que eu pudesse fazer na minha situação atual, cerrava os punhos e continuava andando com as duas meninas.
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Kaoru
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Re: I - Edgerunners Sáb Jan 21, 2023 10:27 pm
Tell me why?
Haviamos no fim nos livrado da tempestade e lá parecia ter algo que poderiamos fazer para tirar algum troquinho, pra ser honesta eu não acho que o trabalho pesado era lá algo que me atraia muito, do contrário talvez eu até fosse tentar uma carreira militar ou algo do tipo mas mesmo assim ouvi o que a moça tinha a dizer, seu físico era bem impressionante e o tom de sua pele muito lembrou o meu quando vivia no outro mundo, o que me fez sorrir pela lembrança feliz de tempos mais tranquilos.
Com tudo, eu fui bem direta
Estiquei a mão para dar um aperto de mão firme, não tanto quanto o que minha estrela poderia dar mas, deixando um bom ar de confiança e então recolhi a mão, ouvindo o que ela teria a dizer se fosse algo bem perigoso eu teria dito
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Izumi
Civil
Re: I - Edgerunners Sáb Jan 21, 2023 10:29 pm
Edgerunners
O papo tava bom, mas a gente tinha que comer e viver bem também, então não dava pra só ir em frente como se nada tivesse acontecendo, sem grana não dá pra ter muito luxo… Se bem que acho que nessa ilha… Luxo não deve dar de ter… Talvez juntar dinheiro até a próxima acho…
De toda forma saímos dali para encontrar o contratante e lá estávamos de frente a uma mulher imponente, a qual de bater o olho me veio uma sensação de respeito. Era o tipo de pessoa que eu conhecia de onde venho, e definitivamente parece ser daqueles que consegue o que quer e tem a força do lado.
Suas colocações eram bem vividas, e Kaoru também pontuava sobre a situação, algo que respondi com um sorriso inicialmente lambendo meus lábios e então, me curvando e estendendo minha mão, com um olhar que mostrava empolgação.-É um prazer eu me chamo Izumi, Izumi Hoshi. Eu acredito que é algo bem complicado de fato, eu até posso limpar e procurar os melhores, mas eu queria na verdade ajuda com a mineração, eu ainda não aprendi a minerar com eficiência, já quanto ao peso… Isso se eu tiver uma boa base, consigo trazer bastante- Comentei sobre as competências e deficiências, que podia apresentar durante um trabalho como esse.
Então, concordei com a pergunta de Kaoru também, complementando.-É verdade, existem mais perigos? E se existem o que tem por lá?- e iria esperar a resposta com atenção no que ela dizia. Tinha muito que precisávamos saber, e isso poderia ajudar para que eu desenvolvesse um plano funcional e tudo desse certo.
Histórico
Turno: 5Nome: Izumi Hoshi
Nota Fiscal:
-
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-
Perdas:
Status:
PDV: 7760/7760
STA: 200/200
CONDIÇÕES: N/A
FERIMENTOS:
CONTAGEM DE DEFEITOS: 01/10
Dano Explicado: N/A
Deep
Novato
Re: I - Edgerunners Dom Jan 22, 2023 8:53 pm
~Narração~

Ellie
A garota se libertava das amarras e ficava em pé gritando enraivecida pronta pra se jogar contra a galera do segundo andar, onde estavam todos olhando e controlando os maquinários da cirurgia, ela pulava e golpeava o vidro, ele trincava mas não abria passagem, fazendo a garota voltar para o chão.-Huhuhuhu… Vidro à prova de balas, criação novinha, gostou? Talvez devesse ter corrido, mas não se preocupe, nossa programação vai retirar essa sua fúria inútil…
O homem dizia isso e girava uma manivela liberando um gás na sala que Ellie estava.
Ellie tentava rancar fios da máquina, mas eles eram internos e cobertos com placas de aço, o mesmo a se falar dos tentáculos totalmente feitos de cabos de aço e tubos de kevlar.
Enquanto forçava os tentáculos, ela observava a porta para a sala se fechando no canto, então se apressou e passou por ali antes dela se fechar, tendo assim fácil visão de um corredor estreito de metal com uma escada que levava para o segundo andar sla que antes ela estava.
Ela subiu a escada correndo e no fim dela acabou escorregando pelos pés molhados e descalços no metal liso e frio da escada, observando a porta se trancar bem a sua frente, enquanto o agente ria da cara dela a observando por uma janelinha pequena.
A garota então ameaçava os homens pela porta, palavras vazias jogadas a homens vazios, o grupo apenas pedia mais vinho e voltava a beber rindo da jovem.
-Professor Shaien Si, acho que precisa aumentar o sedativo.
-Queria poder fazer uma demonstração dela assim que terminasse, então não queria por mais sedativos, mas não precisam se preocupar, não há nenhum sistema de armas nela, os PX-Omega são um sistema de transformar nossos inimigos em ciborgues em massa, controlados e programados para obedecer, não para serem extremamente destrutivos e poderosos, então ela não tem sistemas de armas… Mas já está na hora de os guardas a pegarem… Senhores…
O homem terminava falando num denden e logo dois agentes com ternos apareciam no corredor.
-LAB…
Ellie podia ouvir o homem exclamar de dentro da sala e então ela via uma espécie de bolha crescer e cobrir a área ao redor.
-TESLA…
Assim que o homem dizia isso, a mulher sentia uma corrente de eletricidade cruzar seu corpo, fazendo seu corpo cair quase sem movimentos escada abaixo até o meio do corredor, onde os agentes a observavam a um metro dela cada.
-Se entregue pacificamente, não queremos estragar a mercadoria…
Diziam pra ela com frieza os agentes, dois humanos de cabelo escuro e curto.
Tron
O rapaz acompanha as duas que andavam de mãos dadas de uma forma que ele não sabia dizer quem estava segurando quem, Maki ou Kassandra, as duas pareciam cabisbaixas e derrotadas, não que fosse possível estarem de outra forma, o dia de hoje estava horrível.
Pelo caminho diversos marinheiros e agentes passavam pelas ruas e estavam circulando a área da explosão com uma fita amarela com os dizeres “não entre”.
O trio andou até um ponto e então Kassandra adentrou uma das lojas onde um enorme gordo de três metros de altura com um super bigode estava varrendo a areia da frente da loja.
-Olá Big Ódi, pode nos arranjar um almoço?
Não dava para ver seus olhos através das grossas sobrancelhas do homem, mas podia se perceber que ele olhava pro trio e com os olhos em Kassandra ele percebeu logo o que estava ocorrendo.
-Entendo, entre Kassandra, o almoço é por conta da casa hoje, venha aqui.
O homem se aproximava de Kassandra e apesar dela ser grande e forte, parecia uma frágil boneca perto do enorme ser, ele a abraçava e ela desatava a chorar, então abria o braço direito e acenava para Maki, que pulava no abraço para chorar também, então ele fazia o mesmo gesto para Tron enquanto uma mulher baixinha de um metro e trinta aparecia de dentro da loja.
-Amor faz um almoço para esses três, eles precisam de algo para forrar o estômago.
A mulher parecia entender a fala e voltava pra cozinha.
-O dia hoje está difícil, não?
O homem finalizava alisando o cabelo de quem o abraçava e entrando em sua loja mostrando que era o bar de uma pousada, com algumas mesas e uma estante com algumas bebidas.
-Os entes queridos merecem algo forte.
Dizia Big Ódi pegando uma garrafa de rum envelhecido que parecia ser uma das com menos poeira da estante.
Kaoru e Izumi
A dupla falava com Ravena e ela se espantava com a fala de Izumi.
-Mineração? Não é muito comum não, mas você é a segunda que me pergunta disso, aqui costumamos pegar muito o metal do deserto da sucata que fica jogado por lá, não fazemos muita mineração… Mas uma garota veio me perguntar sobre isso tem uns dois dias, acho que o nome dela era Hime… Pessoa bem chata de se lidar se você quer saber… Agora quanto a dificuldades no deserto de sucata… Bem vocês não devem conhecer muito daqui, mas tirando o perigo de tétano óbvio, tem muitos maquinários lá que não estão desligados, então coisas podem ligar do nada, inclusive antigos sistemas de seguranças e guardas automatizados, tem de tudo um pouco lá, mas a maioria é uma pilha de ferrugem.
Kaoru aproveitava para olhar a oficina enquanto conversavam, haviam muitas armas e peças encostadas esperando finalização e resfriando. Objetos como pranchas de metal, cadeiras e talheres também podiam ser vistos. Tinha um óculos, mas ele era do tipo usado em forjas para evitar a claridade do metal incandescente, usado normalmente seria o mesmo que ficar cego. Não havia muito material para ajudar a ir no deserto aberto, já que era um ferraria e aparentemente se eles precisam de algo do deserto eles pagam pros outros buscar.
Mas algo chamava a atenção, um pedaço estourado de metal que parecia ser uma cápsula que explodiu.
-Então realmente veio parar aqui.
Um homem de terno falava e parecia que ele brotou ali, não por aparecer do nada, ninguém viu algo assim, mas simplesmente por que ninguém notou sua presença ou o ouviu antes.
-O governo exige que você entregue os restos da bomba para avaliação especializada, um agente biológico foi usado na explosão e precisamos avaliar, também gostaria de pedir que todos que tocaram na peça vão a clinica no centro pra receber uma vacina especializada para evitar a intoxicação
Ravena vendo o homem, o qual sinceramente parecia de brinquedo perto dela, pois ele era baixo e esguio, completo oposto da montanha de músculos que o olhava de forma desconfiada.
-E o que diabos o governo faz aqui? Essa ilha não faz parte da jurisdição de vocês, não pode me exigir nada além disso aqui…
A ferreira finalizava a fala mostrando o dedo do meio da mão direita pro homem que olhava sem emoção pro dedo.
Em seguida, com um movimento rápido o homem sacava uma kunai com um anel de metal na base e encaixava o anel no dedo de Ravena, o torcendo assim que chegou na junta, causando uma intensa dor que somada ao homem forçar a mão pra baixo, colocava a ferreira de joelhos.
-Eu acredito que ouvi errado… Você quis dizer que ia me dar a peça correto.
-Parado ai, não disse que não podia esculachar a população?
Um homem de chapéu, várias armas amarradas em sua roupa e uma estrela dourada no peito se aproximava.
-Ela começou Senhor Kirker, estou apenas terminando…
-Ok, mas creio que falar com ela seja mais sensato do que querer uma briga com toda a cidade… Já disse, vocês não são daqui, se ferirem alguém, eu não vou ter como impedir uma revolta.
Os homens trocavam olhares e então o agente tirava a argola da faca do dedo da ferreira que suspirava aliada.
-Bem, agradeço ter guardado a peça para nós…
O homem de terno então caminhava rumo a cápsula, tirando um saco de pano do seu bolso.
- Não abra:
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